1 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO DISCIPLINA: FILOSOFIA ANO: 10º CURSO: Todos os Cursos do Ensino Secundário Total de aulas previstas: 96 aulas (50 minutos) 2016/2017- 1º Período Mês Temas / Conteúdos Objetivos Específicos Competências • Compreender que estamos • Compreender a natureza da filosofia. já na filosofia quando faze• Justificar a importância da filosofia. 1.1- O que é a filosofia? • Dominar as ferramentas fundamentais da mos naturalmente certas atividade filosófica. perguntas. 1.1.1- O gesto natural de Nº Aulas Estratégias / Atividades Tema I – Iniciação à ativiSET/ OUT dade filosófica pensar filosoficamente. • Explicar a natureza enigmá- 1.1.2- Os problemas e as tica do mundo a partir de disciplinas da filosofia. crenças inconsistentes mas 1.1.3- O que pode haver de igualmente plausíveis. interessante na etimologia da • Identificar os problemas palavra «filosofia»? fundamentais da filosofia. 1.2- Como se faz filosofia? • 1.2.1- Argumentar. fundamentais 1.2.2 -Analisar. outros problemas filosóficos Extrair dos problemas da Avaliação 1º Período: 12 aulas • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário I.B. (80%) 2 Testes + I.C. (20%) Competências Socioafetivas 2º Período: I.B. (80%) filosofia 2 Testes + menos gerais. • Articular os problemas e as disciplinas fundamentais da I.C. (20%) Competências Socioafetivas filosofia. • Articular algumas subdisciplinas e os problemas filosóficos que investigam. 3º Período: I.B. (80%) • Compreender as implicações da etimologia do termo «filosofia». 1 Teste +1 Trabalho • Identificar as três atividades filosóficas fundamentais. + I.C. (20%) • Identificar aspetos funda- Competências mentais Socioafetivas da argumentação correta. Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 2 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO • Explicitar a importância da análise conceptual na filosofia. • Compreender que na atividade filosófica há diversos métodos de aplicação / diferentes filosofias. Mês OUT/ NOV Temas / Conteúdos Objetivos Específicos Competências Tema II- A ação Humana • Perspetivar a liberdade humana face ao e os Valores 2.1 - A rede conceptual da determinismo natural. • Fundamentar a importância da liberdade ação humana na justificação da ação. 2.1.1- O que é uma ação? • Enquadrar a liberdade humana no contexto alargado do universo. 2.1.2- Deliberação. 2.1.3- Decisão racional. 2.2- Determinismo e liberdade. 2.2.1-Determinismo. 2.2.2- Libertismo. 2.2.3-Compatibilismo. Nº Aulas Estratégias / Atividades 12 aulas • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário Avaliação Instrumentos Base: • Explicitar o sentido filosófico da palavra «ação». (80%) 1º Período • Identificar as condi- 1º teste (50%) + ções necessárias e 2º teste (50%) suficientes para que 2º Período haja uma ação. • Distinguir causalidade natural de 1º teste (50%) + 2º teste (50%) causalidade do agen3º Período te. as 1 teste (80%) + relações entre delibe- 1 trabalho (20%) • Caracterizar ração e decisão racional. Nota1: A natureza do • Formular explicita- trabalho a realizar e a mente o problema do sua apresentação livre-arbítrio. (individual ou em • Formular claramen- grupo) são definidas te a tese do determi- em função da especi- Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 3 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO ficidade da turma. nismo. • Caracterizar o Nota2: No número de aulas previstas estão determinismo. • Avaliar criticamente contemplados os tempos para a avalia- o determinismo. • Formular claramen- ção dos alunos. te a tese do libertismo. • Caracterizar o libertismo. • Avaliar criticamente o libertismo. • Formular claramente a tese do determinismo. • Caracterizar o compatibilismo. • Avaliar criticamente o compatibilismo. Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 4 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO Mês NOV/ DEZ Temas / Conteúdos Objetivos Específicos 3.1- Valores e valoração: a Compreender a natureza dos valores. • Justificar a importância dos critérios valoquestão dos critérios valoratirativos. vos. • Dominar as implicações morais, sociais, culturais e políticas das diferentes teorias 3.1.1- Factos e valores. acerca dos valores. 3.1.2- A experiência valorati- • Desenvolver uma consciência crítica do diálogo de culturas. va. 3.1.3 -Os valores segundo o relativismo moral. 3.1.4 Os valores segundo o realismo moral. 3.1.5 -Os valores segundo o subjetivismo moral. 3.2 -Valores e cultura: a diversidade e o diálogo de culturas. 3.2.1- Uma comunidade moral ou muitas comunidades morais? 3.2.2 -O diálogo entre culturas e o argumento relativista da tolerância. 3.2.3 -O diálogo entre cultu- Competências Nº Aulas • Explicitar os aspetos mais relevantes da experiência valorativa. • Relacionar juízos de facto e juízos de valor. • Mostrar em que consistem os valores para o relativismo moral. • Avaliar criticamente o relativismo moral. • Mostrar em que consistem os valores para o realismo moral. • Avaliar criticamente o realismo moral. • Mostrar em que consistem os valores para o subjetivismo moral. • Avaliar criticamente o subjetivismo moral. • Mostrar em que consiste o diálogo entre culturas diferentes para o relativismo moral. • Mostrar em que consiste o diálogo entre culturas diferentes para o realismo moral. 12 aulas Estratégias / Atividades • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário Avaliação Instrumentos Complementares: (20%) Competências socioafetivas: -Empenhamento - Autonomia - Relações interpessoais Ver tabela anexa à planificação ras e o realismo moral. Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 5 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2016/2017- 2º Período Mês JAN Temas / Conteúdos Objetivos Específicos Tema III- A dimensão Ético Desenvolver uma sensibilidade ética. • Compreender a importância do bem na Política da Ação humana e vida humana. dos Valores • Compreender o papel dos fatores morais na vida humana. 4- A vida moral: noções • Desenvolver uma consciência crítica introdutórias. das escolhas morais. • Perspetivar as escolhas morais na 4.1 -Intenção ética e dimensão pessoal e social. norma moral. • Construir uma noção de responsabilidade moral alargada. 4.1.1- A vida moral e os seus problemas. 4.1.2- A ética e as suas disciplinas. 4.1.3- A relação entre as disciplinas da ética. 4.2 - A dimensão pessoal e social da ética. 4.2.1 - A perspetiva pessoal e a perspetiva impessoal. Competências Nº Aulas • Identificar diferentes tipos de problemas morais. • Relacionar diferentes tipos de problemas morais com as disciplinas da ética que deles se ocupam. • Explicitar as relações entre as diferentes disciplinas da ética. • Identificar as duas grandes matrizes da ética normativa: éticas deontológicas e éticas teleológicas. • Caracterizar as teorias deontológicas. • Caracterizar as teorias teleológicas. • Explicitar o conflito de perspetivas inerente às decisões morais: perspetiva pessoal e perspetiva impessoal. • Caracterizar os diferentes tipos de deveres morais que temos. • Mostrar de que forma as teorias deontológicas respondem ao conflito entre a perspetiva pessoal e a perspetiva impessoal. • Mostrar de que forma as teorias teleológicas respondem ao conflito entre a perspetiva pessoal e a perspetiva impessoal. 5 aulas Estratégias / Atividades Avaliação • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 6 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO Mês JAN/ FEV Temas / Conteúdos Objetivos Específicos Competências 5- A ética utilitarista de Stuart Mill. 5.1 - O princípio da maior felicidade. 5.1.1- O que é a felicidade? 5.1.2 - O argumento de Mill a favor do princípio da maior felicidade. 5.2 - Motivos e consequências. 5.3 - Uma avaliação crítica da ética de Mill. 5.3.1 -Algumas objeções à ética de Mill. 5.3.2- Méritos da ética de Mill. • Compreender a necessidade de fundamentação da moral. • avaliar o papel das consequências na fundamentação moral. • Desenvolver a capacidade de avaliação moral. • Formar uma consciência ética autónoma. Formular o princípio da maior felicidade. • Caracterizar a conceção de Mill do princípio da maior felicidade (imparcialidade e hedonismo). • Formular a justificação de Mill para a distinção entre prazeres superiores e prazeres inferiores. • Formular o argumento de Mill a favor do PMF. • Avaliar criticamente a ética de J. S. Mill. 6- A ética deontológica de Immanuel Kant. 6.1 -Deontologia absoluta e deontologia moderada. 6.2 -Agir por dever e agir em conformidade com o dever. 6.3- A boa vontade. 6.4- Máximas e ações. 6.5 - O imperativo categórico. 6.5.1 - A fórmula da lei universal. 6.5.2- A fórmula da humanidade. 6.5.3 - A equivalência entre a fórmula da lei universal e a fórmula da humanidade. 6.6- O imperativo hipotético. 6.7- Autonomia e heteronomia. 6.8- Uma avaliação crítica da ética de Kant. 6.8.1 -Fraquezas da ética de Kant. 6.8.2- Méritos da ética de Nº Aulas Estratégias / Atividades Avaliação 10 aulas • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário 10 aulas • Distinguir deontologia absoluta de deontologia moderada. • Distinguir ações por dever de ações conforme o dever. • Caracterizar a boa vontade, segundo a ética deontológica de Kant. • Explicitar a relação entre máximas e ações, segundo a ética deontológica de Kant. • Identificar o princípio fundamental da moralidade, segundo a ética deontológica de Kant. • Apresentar diferentes formulações do princípio fundamental da moralidade, segundo a ética deontológica de Kant. • Explicitar as relações entre as diferentes formulações do princípio fundamental da moralidade, segundo a ética deontológica de Kant. • Esclarecer o sentido da expressão «agente autónomo», à luz da teoria moral de Kant. • Distinguir imperativos categóricos de imperativos hipo- • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 7 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO MAR Kant. téticos. • Avaliar criticamente a ética kantiana. • Perspetivar o papel da ética e do direito na vida política. 7- Ética, Direito e Política. • Compreender as exigências morais e políticas de uma sociedade justa. 7.1- Ética e • Desenvolver a capacidade de avaliação política direito. da sociedade. 7.1.1 - A desobediência • Formar uma consciência política autónoma. civil. 7.2- A teoria da justiça como equidade de Rawls. 7.2.1- Os princípios de justiça. 7.2.2- Uma avaliação crítica da teoria de Rawls. 7.3 -Igualdades e diferenças irresolúveis. • Justificar que tipo de relação deve existir entre ética e direito. • Formular os princípios de justiça, segundo a teoria da justiça como equidade de John Rawls. • Apresentar os argumentos utilizados por Rawls na sua defesa dos princípios de justiça. • Avaliar criticamente a teoria da justiça como equidade de John Rawls. 12 aulas • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 8 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2016/2017- 3º Período Mês Temas / Conteúdos Objetivos Específicos Competências ABR Tema IV- A dimensão Estética da Ação Humana e dos Valores 8.1- A experiência e o juízo estéticos. 8.1.1 - O que é a estética? 8.1.2- O que é um juízo estético? 8.1.3- Qual é a natureza da experiência e dos juízos estéticos? 8.1.3.1 -A definição centrada no sujeito. 8.1.3.2 - O subjetivismo estético. 8.1.3.3 -A definição centrada no conteúdo. 8.1.3.4 - O objetivismo estético. • Desenvolver uma sensibilidade estética. • Determinar e formular adequadamente os principais problemas que se colocam no âmbito da estética e da filosofia da arte. • Identificar e clarificar de forma correta os conceitos nucleares relativos à estética e à filosofia da arte. • Articular aspetos fundamentais da experiência e do juízo estético. • Explicitar os Nº Aulas diferentes Estratégias / Atividades Avaliação 15 aulas. sentidos da palavra «estética», enquanto campo de investigação filosófica. • Clarificar a noção de «juízo estético». • Formular o problema da • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário natureza da experiência e dos juízos estéticos. • Caracterizar a experiência estética, à luz da definição centrada no sujeito. • Avaliar criticamente a definição de experiência estética centrada no sujeito. • Formular a principal tese do subjetivismo estético. • Caracterizar os juízos e as propriedades estéticas, à luz do subjetivismo estético. • Apresentar a resposta do subjetivismo para o problema da justificação dos juízos estéticos. • Avaliar criticamente o subjetivismo estético. • Caracterizar a experiência estética, à luz da definição centrada no conteúdo. Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 9 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO • Avaliar criticamente a definição de experiência estética centrada no conteúdo. • Formular a principal tese do objetivismo estético. • Caracterizar os juízos e as propriedades estéticas, à luz do objetivismo estético. • Apresentar a resposta do objetivismo para o problema da justificação dos juízos estéticos. • Avaliar criticamente o objetivismo estético. • Explicitar o que é necessá• Compreender a natureza complexa da rio para uma definição explíobra de arte. • Perspetivar a obra de arte nas suas várias cita de arte. dimensões. • Distinguir os usos classifica• Apreciar o valor da obra de arte. 9.1- O que é a arte? 9.1.1- A teoria mimética da arte. 9.1.2- A teoria representacionista da arte. 9.1.3- A teoria expressivista da arte. 9.1.4- A teoria formalista da arte. 9.1.5- Arte, produção e consumo: uma teoria institucional da arte. tivo e valorativo da palavra «arte». • Formular claramente a tese • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário da teoria mimética da arte. • Caracterizar a teoria mimética da arte. • Avaliar criticamente a teoria mimética da arte. • Formular claramente a tese da teoria representacionista da arte. • Caracterizar a teoria representacionista da arte. • Avaliar criticamente a teoria representacionista da arte. Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 10 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO • Formular claramente a tese da teoria expressivista da arte. • Caracterizar a teoria expressivista da arte. • Avaliar criticamente a teoria expressivista da arte. • Formular claramente a tese da teoria formalista da arte. • Caracterizar a teoria formalista da arte. • Avaliar criticamente a teoria formalista da arte. • Formular claramente a tese da teoria institucional da arte. • Caracterizar a teoria institucional da arte. • Avaliar criticamente a teoria institucional da arte Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 11 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO Mês Temas / Conteúdos ABR OU Tema V - A dimensão Religiosa da Ação Humana e dos Valores 10.1- O problema do sentido da existência. 10.1.1- Finitude e sentido. 10.1.2 - Sentido, finalidade e valor. 10.1.3- A resposta religiosa (teísta) para o problema do sentido da existência. Objetivos Específicos Competências Nº Aulas Estratégias / Atividades • Formular explicitamente 15 aulas • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário o problema do sentido da existência. • Enquadrar o problema do sentido da existência. • Apresentar as condi• Compreender o valor da existência humana. • Dominar as implicações da resposta religiosa para ções necessárias e sufio problema do sentido da existência. cientes para o sentido da Avaliação existência. • Distinguir últimas de finalidades finalidades instrumentais. • Distinguir valor intrínseco de valor instrumental. • Distinguir valor subjetivo de valor objetivo. • Formular a tese da resposta religiosa para o problema do sentido da existência. • Caracterizar a resposta religiosa para o problema do sentido da existência. • Evidenciar os pressupostos da resposta religiosa para o problema do sentido da existência. • Avaliar criticamente a resposta religiosa para o problema do sentido da existência. • Formular explicitamente o problema da existência • Diálogo • Manual • Imagens Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 12 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO de Deus. • Determinar e formular adequadamente os principais problemas que se colocam no âmbito da filosofia da religião. • Identificar e clarificar de forma correta conceitos 11.1- O problema da nucleares relativos ao problema da existência de existência de Deus. Deus. 11.1.1- Fideísmo. • Justificar as diferentes propostas de relação entre • Os paradoxos de Cusa. fé e razão. • A fé cega de Kierkega- • Avaliar criticamente o problema da existência de ard. Deus. • A aposta de Pascal. 11.1.2 - Teologia natural. • O argumento cosmológico. • O argumento do desígnio. • O argumento ontológico. • O argumento baseado na ocorrência de milagres. • O problema do mal. • Identificar os principais atributos do Deus teísta. • Filmes • Vídeos (Internet) • Glossário • Esclarecer o sentido do termo «fideísmo». • Caracterizar o fideísmo de Nicolau de Cusa. • Avaliar criticamente o fideísmo de Nicolau de Cusa. • Caracterizar o fideísmo de Søren Kierkegaard. • Avaliar criticamente o fideísmo de Søren Kierkegaard. • Caracterizar o fideísmo de Blaise Pascal. • Avaliar criticamente o fideísmo de Blaise Pascal. • Esclarecer o sentido da expressão «teologia natural». • Formular explicitamente o argumento cosmológico. • Avaliar criticamente o argumento cosmológico. • Formular explicitamente o argumento do desígnio. • Avaliar criticamente o argumento do desígnio. • Formular explicitamente o argumento ontológico. Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 13 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO • Avaliar criticamente o argumento ontológico. • Formular explicitamente o argumento baseado na ocorrência de milagres. • Avaliar criticamente o argumento baseado na ocorrência de milagres. • Formular explicitamente o argumento baseado no problema do mal. • Avaliar criticamente o argumento baseado no problema do mal. Mês MAI/ JUN Temas / Conteúdos Tema VI- Problemas do Mundo Contemporâneo Problema 1: Até onde permissível incrementar seres humanos? OU Problema 2: Que ética para o fim de vida particularmente vulnerável? OU OUTROS PROBLEMAS QUE SE ADAPTEM AO PROGRAMA. Objetivos Específicos Competências Nº Aulas • Desenvolver a competência da argumentação. • Desenvolver a competência da avaliação crítica. • Desenvolver a competência do debate. • Desenvolver a competência da escrita argumentativa. • Desenvolver um pensamento autónomo. • Adquirir hábitos de estudo e de trabalho autónomos. • Desenvolver atividades de discernimento crítico perante a informação e os saberes transmitidos. • Desenvolver atitudes de curiosidade, honestidade e rigor intelectual. • Desenvolver uma consciência crítica e responsável. • Compreender a importân- • Apresentar com clareza o problema a debater. • Apresentar com clareza a posição defendida. • Argumentar a favor da posição defendida. • Avaliar criticamente os argumentos expostos. • Responder às questões levantadas pela avaliação crítica. • Extrair a conclusão do debate desenvolvido ao longo do ensaio. • Usar uma linguagem clara. • Conduzir logicamente as ideias apresentadas. • Pensar de maneira autónoma. 8 aulas Estratégias / Atividades Avaliação • Livros • revistas • Internet • entrevistas Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 14 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO cia do exercício da cidadania, informando-se e participando no debate dos problemas de interesse público. • Dominar metodologias e técnicas de trabalho intelectual que estimulem a qualidade das aquisições cognitivas e a autoformação. • Desenvolver práticas de exposição (oral e escrita) e de intervenção num debate, aprendendo a apresentar de forma metódica e clara as ideias próprias. Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira 15 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2016/2017 ANEXO – AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES (20%) INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES COTAÇÃO A – É por norma pontual. 0-20 Pts. B – Traz o material necessário para as aulas. 0-20 Pts. C – Participa com pertinência e realiza as tarefas/atividades que lhe são propostas. 0-20 Pts. D – É correto na relação com os colegas e com os professores. 0-20 Pts. E – Não perturba o normal funcionamento das aulas. 0-20 Pts. TOTAL = (A+B+C+D+E) INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES/COTAÇÕES APLICAÇÃO PRÁTICA 0 1 3 4 A – É por norma pontual. B – Traz o material necessário para as aulas. C – Participa com pertinência e realiza as tarefas/atividades que lhe são propostas. D – É correto na relação com os colegas e com os professores. E – Não perturba o normal funcionamento das aulas. Responsáveis: António Miguel, Fernando Souto, João Lourenço, José Silva, Lucília Viana, Zélia Pereira