Generalidades Escola Superior de Tecnologia de Viseu Transformador Transformador elementar elementar fluxo magnético I1 Transformadores UtilizamUtilizam-se nas redes elé eléctricas para converter um sistema de tensões (mono - trifá trifásico) em outro de igual frequência mas com maior ou menor tensão I2 U1 U2 Potentrada≅Potênciasaí saída Secundário Primário Núcleo de chapa magnética isolada Departamento Departamento de de Engenharia Engenharia Electrotécnica Electrotécnica A conversão realizarealiza-se praticamente sem perdas Transformador elevador: elevador: U2>U1, I2<I1 As intensidades em cada lado são inversamente proporcionais às tensões Transformador redutor: redutor: U2<U1, I2>I1 Os valores nominais que definem um transformador são : potência aparente (S), Tensão (U), I (corrente) e frequência (f) Aspectos construtivos: circuito magn ético magnético I1 Na construç construção do nú núcleo utilizamutilizamse chapas de aç aço com Silí Silício de muito baixa espessura (0,3 mm) aprox. I2 U1 U2 55 33 22 11 O núcleo pode ter secção quadrada. Sendo no entanto + frequente a aproximação circular Diferentes tipos de enrolamentos segundo os níveis de tensão e potência 4,5 - 60 kV Os condutores dos enrolamentos estão isolados entre si: Em transformadores de baixa tensão e potência utilizamutilizamse condutores esmaltados. em má máquinas grandes empregamempregam-se folhas e fitas rectangulares cintadas com papel impregnado em óleo. O Si aumenta a resistividade do material e reduz as correntes de Foucault (parasitas) A chapa é isolada com tratamento termotermo-quí químico (Carlite (Carlite)) e obté obtém-se por LAMINAGEM a FRÍ FRÍO, aumentando a permeabilidade. Atravé Através deste procedimento obtêmobtêm-se factores de empacotamento de 9595-98% 44 600-5000 V Aspectos construtivos: enrolamentos e isolamento Corte º Corte aa 45º º Montagem de chapas no núcleo 90 45 Corte a a 90º 90º Corte 45º > 60 kV O isolamento entre enrolamentos realizarealiza-se deixando espaç espaços de ar ou de óleo entre eles. A forma dos enrolamentos é normalmente circular. O nú núcleo está está sempre ligado à terra. Para evitar elevados gradientes de potencial, colocacoloca-se o enrolamento de baixa tensão junto ao nú núcleo. 1 Aspectos construtivos: enrolamentos e isolamento Aspectos constructivos constructivos:: enrolamentos e isolamento Catá Catálogos comerciais Isolante Colocaç ção de enrolamentos Coloca Colocação Primá ário Prim Primário Secundá ário Secund Secundário Estrutura dos enrolamentos no transformador monofá ásico monof monofásico Secundá ário Secund Secundário Catá Catálogos comerciais Primá ário Prim Primário N úcleo com 2 colunas Núcleo N úcleo com 3 colunas Núcleo Isolante Primá ário Prim Primário Primá ário Prim Primário Secundá ário Secund Secundário Secundá ário Secund Secundário Concêntrico Isolante Alternado Aspectos construtivos: refrigera ção refrigeração © Transformadores de potência medida... E. Ras Oliva Construç ção do úcleo: Constru n Construção do nú núcleo: chapas magné éticas magn magnéticas 1 Núcleo 1’ ApertaAperta-culassas 2 Enrolamentos 3 Cuba 4 Ondulado de refrigeraç refrigeração 5 Óleo 6 Depó Depósito expansão 7 isoladores (BT e AT) 8 Junta 9 Ligaç Ligações 10 Nível de óleo 11 - 12 Termó Termómetro 13 - 14 Torneira de vazio 15 Comutador de tensões 16 Relé Relé Buchholz 17 Cavilha de elevaç elevação 18 Extractor de ar 19 Tampa 20 Ligaç Ligação à terra Aspectos construtivos: transformadores trif ásicos trifásicos Catá Catálogos comerciais Transformadores em banho de Óleo 2 Aspectos construtivos: transformadores trif ásicos trifásicos Aspectos construtivos: transformadores trif ásicos trifásicos Catá Catálogos comerciais 2500 2500 kVA kVA Banho leo Banho de de óóleo 5000 5000 kVA kVA Banho leo Banho de de óóleo 1250 1250 kVA kVA Banho leo Banho de de óóleo OFAF Catá Catálogos comerciais Transformador seco Aspectos construtivos: transformadores trif ásicos trifásicos Catá Catálogos comerciais Seco 10 10 MVA MVA Selado Selado com com N N22 10 10 MVA MVA Selado Selado com com N N22 Principio de funcionamento (vazio) Transformador em vazio φ (t) Lei das Tensões de Kirchoff no primá primário: I00(t) I22(t)=0 e11(t) U11(t) e22(t) U = E ef == U11ef ef = E11ef F.e.m. eficaz Catá Catálogos comerciais Banho de óleo Secç Secções de transformadores secos e em óleo U U11((tt)) == −−ee11((tt)) == N N11 ⋅⋅ U22(t) O fluxo é sinusoidal R R enrolamentos=0 enrolamentos=0 d dφφ((tt)) dt dt φφ((tt)) == φφm ⋅ Senωt m ⋅ Senωt U ⋅ Cosωt = N ⋅ φ m ⋅⋅ ω U11((tt)) == U Um ω ⋅⋅ Cos Cosω ωtt m ⋅ Cosω t = N11 ⋅ φm 11 ⋅⋅ 22ππff ⋅⋅N = 4 , 44 ⋅ f ⋅ N ⋅ φ m N11 ⋅⋅ φφm m = 4 , 44 ⋅ f ⋅ N11 ⋅ φm 22 E = 4 , 44 ⋅ f ⋅ N ⋅ S ⋅ B m E11ef ef = 4 , 44 ⋅ f ⋅ N11 ⋅ S ⋅ Bm A tensão aplicada determina o fluxo máximo da má máquina U U11((tt)) ++ ee11((tt)) == 00 Lei de Lenz: Lenz: rt = Tensão eficaz U = N ⋅ 2 πf ⋅ φ m Um m = N11 ⋅ 2πf ⋅ φm Repetindo o processo para o secundá secundário E1ef U1ef N = 1≅ E2 ef N2 U2 ( vazio) Tensão máxima ee22((tt)) == −−N N22 ⋅⋅ d dφφ((tt)) dt dt E = 4 , 44 ⋅ f ⋅ N ⋅ S ⋅ B m E22ef ef = 4 , 44 ⋅ f ⋅ N22 ⋅ S ⋅ Bm 3 Corrente de vazio Principio de funcionamento: rela ção entre correntes relação I11(t) I22(t) P11 U11(t) P22 P=0 UU11 2 ’=3’ =3’ 2’=3’ U22(t) Zona Zona linear linear U2carga≅U2vazí vazío rtt = U11 I22 = U22 I11 As relaç relações entre tensões e correntes são INVERSAS I11 1 = I22 rtt Corrente de vazio Φ, U 1 , i 0 11’’ ’’ B-φ 1 1’’ 1 1 U1 3 3’’ 3 3 2 ’’ 2’’ 3 ’’ 3’’ φφ t H – i 00 N N⋅⋅ ii == H H ⋅⋅ ll NÃO NÃO considerando considerando oo ciclo ético hister ciclo histeré histerético 2 2 COM COM oo fluxo fluxo ee A A CURVA CURVA B -H pode-se OBTER pode B-H pode-se OBTER A A CORRENTE CORRENTE DEVIDO ÇÃO DO SATURA DEVIDO À À SATURAÇ SATURAÇÃO DO MATERIAL MATERIAL A A CORRENTE CORRENTE QUE QUE O O TRANSFORMADOR ABSORVE TRANSFORMADOR ABSORVE EM EM VAZIO VAZIO NÃO NÃO ÉÉ SINUSOIDAL SINUSOIDAL Corrente de vazio: sinus óide equivalente sinusóide CORRENTE CORRENTE DE DE VAZIO VAZIO II00 φ DESFASAMENTO DESFASAMENTO Material Material do do núcleo núcleo magnético magnético d dφφ((tt)) U U11((tt)) == −−ee11((tt)) == N N11 ⋅⋅ dt dt O transformador não modifica a potência que transfere, apenas altera as relaç relações entre tensões e correntes Ciclo histerético CORRENTE CORRENTE DE DE VAZIO VAZIO ii00 1 1 φ (t) Potentrada≅potênciasaí saída P P11 ≅≅ P P22:: U U11*I *I11=U =U22*I *I22 Φ, U11 , i00 11’’ ’’ φφ == B B ⋅⋅ S S 1 1’’ Zona Zona de de saturação saturação Considerando que a conversão se realiza praticamente sem perdas: Considerando que a tensão do secundá secundário em carga é a mesma que em vazio: B- φ A A corrente corrente de de vazio vazio NÃO NÃO éé sinusoidal sinusoidal 3 3 Para Para trabalhar trabalhar com com vectores ário que necess vectores éé necessá necessário que seja óide sinus seja uma uma sinusó sinusóide 2 ’’ 2’’ 2 2’’ 2 2 Material do núcleo magnético Considerando Considerando oo ciclo ético hister ciclo histeré histerético O áximo manté ém-se m mant O valor valor má máximo mantém-se mas -se desloca mas aa corrente corrente deslocadesloca-se relativamente relativamente àà origem. origem. PROPRIEDADES PROPRIEDADES 3 ’’ 3’’ t H – i0 DEVIDO DEVIDO AO AO CICLO CICLO HISTERÉ ÉTICO A HISTER HISTERÉTICO A CORRENTE ADIANTA-SE ADIANTA CORRENTE ADIANTA-SE LIGEIRAMENTE LIGEIRAMENTE AO AO FLUXO FLUXO Define-se uma óide Define sinus Define-se uma sinusó sinusóide equivalente equivalente para para os os ccálculos álculos Igual Igual valor valor eficaz eficaz ao ao da da corrente corrente real real de de vazio: vazio: inferior inferior aa 10% 10% da da corrente corrente nominal nominal Desfasamento Desfasamento respeitante respeitante àà tensão tensão aplicada aplicada que que cumpra: cumpra: U ϕ00=Perdas *Cos U11*I *I00*Cosϕ *Cosϕ =Perdas ferro ferro 4 Corrente de vazio: perdas e diagrama vectorial Sinusó óide Sinus Sinusóide equivalente equivalente U11=-e11 I00 ϕ 00 oo ciclo ético: hister tico: ciclo histeré histerético: NÃO Á PERDAS H NÃO HÁ HÁ PERDAS Iµµ U11 e11 ciclo ético: hister tico: ciclo histeré histerético: H Á PERDAS HÁ PERDAS P = U ⋅ I00 ⋅ Cosϕ00 P=perdas P=perdas por ése hister por histeré histerése no úcleo n no nú núcleo Diagrama vectorial do transformador em vazio I00 As As perdas perdas por por efeito efeito de de Joule Joule em em R R11 são ém muito tamb são també também muito baixas baixas φ U11≅≅e e11 U11 = R 11 ⋅ I00 + jX dd11 ⋅ I00 − e11 e11 fluxo fluxo de de dispersão dispersão R11 Xd1 d1 U11*I00*Cosϕ *Cosϕ00 ≅ perdas Fe Em Em vazio vazio não não circula circula corrente corrente no no secundá ário e, secund secundário e, por por tanto, tanto, não não se se produz produz fluxo fluxo de de dispersão dispersão φ (t) I22(t)=0 e11(t) U22(t) Em érie com ssérie Em sé com oo primá ário prim primário coloca-se uma coloca coloca-se uma bobina bobina que que será á a que ser será a que gera gera oo fluxo fluxo de de dispersão dispersão U11 = R 11 ⋅ I00 + jX dd11 ⋅ I00 − e11 O transformador em carga As são praticamente As quedas quedas de de tensão tensão em em R R11 ee X Xd1 d1 são praticamente desprezá áveis (da desprez desprezáveis (da ordem ordem de de 0,2 0,2 aa 6% 6% de de U U11)) ϕ 00 Resistência Resistência interna interna U11(t) R11I00 -e11 U22(t) U11(t) I00 Representaç ção Representa Representação simplificada simplificada do do fluxo fluxo de de dispersão ário) (prim dispersão (primá (primário) I22(t)=0 I00(t) Componente Ifefe Componente de de perdas perdas Componente Componente magnetizante magnetizante Xd1 d1I00 I00(t) SE SE se se considerar considerar oo I00 ϕ 00 φ (t) φ NÃO NÃO considerando considerando e11 Sinusó óide Sinus Sinusóide equivalente equivalente U11=-e11 φ Fluxo de dispersão fluxo fluxo de de dispersão: dispersão: fecha-se pelo fecha fecha-se pelo ar ar Resistência Resistência interna interna fluxo fluxo de de dispersão dispersão R11 Xd1 d1 I11(t) U11(t) e11(t) φ (t) fluxo fluxo de de Resistência Resistência dispersão interna dispersão interna Xd2 d2 e22(t) R22 I22(t) U22(t) O secundá secundário do transformador apresenta uma resistência interna e uma reactância de dispersão tal como o primá primário As quedas de tensão em CARGA nas resistências e reactâncias “de fugas” fugas” dos enrolamentos são muito pequenas: de 0,2 a 6% de U1 5 O transformador em carga fluxo fluxo de de dispersão dispersão Resistência Resistência interna interna I00(t) +I22’’(t) (t) fluxo fluxo de de Resistência Resistência dispersão interna dispersão interna φ (t) Xd1 d1 R11 Xd2 d2 e22(t) e11(t) U11(t) jXd1*I1 R22 Diagrama vectorial do transformador em carga e 22 = I 22 ⋅ [R 22 + jX dd22] + U22 R1*I1 I22(t) U22(t) U22 = Z cc ⋅ I 22 U1 As As quedas quedas de de tensão tensão em em R R11 ee X Xd1 d1 são são muito muito pequenas, pequenas, por por tanto, tanto, U U11 ≅≅ EE11 Ao -se oo secundá ário circulará á uma fechar secund circular Ao fecharfechar-se secundário circulará uma corrente á uma ça criar for corrente II22(t) (t) que que criará criará uma nova nova forç força magnetomotriz magnetomotriz N N22*I *I22(t) (t) Nova Nova corrente corrente no no primá ário prim primário I11 = I00 + I22' fluxo fluxo ee fmm fmm são são iguais iguais aos aos valores valores de de vazio vazio (fixados (fixados por por U U11(t)) (t)) -e -e1 ϕ1 A á alterar poder A nova nova fmm fmm NÃO NÃO poderá poderá alterar oo fluxo, á que -sejjá modificar se-ia EE11 fluxo, já que modificarmodificar-se-ia que á fixada est que está está fixada por por U U11 I2’ Supondo Supondo carga carga indutiva: indutiva: Zc=Zc Zc=Zc ϕϕ22 ⇒ ⇒ á em ção aa ee22 II22 estará estar rela estará em atraso atraso em em relaç relação de de um um ângulo ângulo ϕϕ:: ⎡Z ⋅ Sen ϕ2 + Xd2 ⎤ ϕ = Arc tg ⎢ c ⎥ ⎣ R2 + Zc ⋅ Cos ϕ2 ⎦ I0 ϕ2 I11 = I 00 + I 22' = I 00 − ϕ U2 ee22 N N11 ⋅⋅ II00 ++ N N11 ⋅⋅II22''++N N22 ⋅⋅ II22 == N N11 ⋅⋅ II00 Se a razão de transformaç transformação for elevada existe uma significativa diferenç diferença de magnitude entre as grandezas primarias e secundarias, complicando assim a representaç representação vectorial Magnitudes Magnitudes reduzidas reduzidas ao ário prim ao primá primário Qualquer Qualquer impedância impedância no ário secund no secundá secundário U U22'' rr U 11 U U '' 11 U22 Z == tt == 22 ⋅⋅ == Z Z22''⋅⋅ 22 Z22 == II22 II22''⋅⋅rrtt II22'' rrt 22 rrtt t S S22 == O problema resolveresolve-se com a reduç redução do secundá secundário ao primá primário Circuito equivalente φ (t) R11 I11(t) U U22'' ⋅⋅ II22''⋅⋅rrtt == U U22''⋅⋅II22'' == S S22'' rrtt MantêmMantêm-se a potência aparente, a potência activa e reactiva, os ângulos, as perdas e o rendimento II22''== II22 rrtt e22(t) Este efeito pode ser representado com uma resistência e uma reactância em paralelo 2 U UXX22''== U UXX22 ⋅⋅ rrtt Xd2 d2 R22 I22(t) U22(t) rt ee22'' == ee22 ⋅⋅ rrtt U URR22''== U URR22 ⋅⋅ rrtt Xd1 d1 e11(t) U11(t) U U22''== U U22 ⋅⋅ rrtt Z 22 ' = Z 22 ⋅ rtt 2 As As quedas quedas de de tensão tensão em em R R11 ee X estão Xd1 d1 estão aumentadas. aumentadas. Na ática são pr Na prá prática são quase quase desprezá áveis desprez desprezáveis As As quedas quedas de de tensão tensão em em R R22 ee X també ém Xd2 também d2 tamb são são quase quase nulas nulas U11 = − e11 + I11 ⋅ [R 11 + jX dd11] ee11 N11 ⋅ I 22' = −N22 ⋅ I 22 I 22 rtt U11 − I11 ⋅ [R 11 + jX dd11] + e11 = 0 I2 Redu ção do secund ário ao Redução secundário prim ário primário S 2 = U2 ⋅ I 2 I1 ϕϕ Isto ó éé possí ível se ário ssó poss prim Isto só possível se no no primá primário aparecer (t) aparecer uma uma corrente corrente II22’’(t) que que verifique: verifique: N II N II22''== −− 22 ⋅⋅ II22 == −− 22 N rrtt N11 II22 estará á em estar estará em atraso atraso de de um um ângulo ângulo ϕϕ22 em em relaç ção aa U rela U22 relação Ife Rfe I0 Iµ Xµ I00 ϕ 00 Iµµ O nú núcleo tem perdas que se reflectem na apariç aparição de duas componentes na corrente de vazio Componente Ifefe Componente de de perdas perdas Componente Componente magnetizante magnetizante 6 Circuito equivalente Circuito equivalente φ (t) R11 Xd1 I11(t) d1 U11(t) e11(t) Xd2 d2 Rfe fe e22(t) Xµµ R22 I22(t) U22(t) Como o transformador em 3 tem rt=1 e não tem perdas podepode-se eliminar, ligando o resto dos elementos do circuito rt e11(t) Rfe fe O transformador obtido depois de reduzido ao primá primário tem: Xd2 ’ d2 Ife fe φ (t) R11 Xd1 I11(t) d1 U11(t) Xd1 d1 I11(t) R11 N úcleo sem Núcleo sem perdas: perdas: transformador transformador ideal ideal U11(t) Xd2 ’ d2 e22’(t) Xµµ 1 rt=1: e2’=e2*rt=e1 Reduç ção do ário Redu secund Redução do secundá secundário ao ário prim ao primá primário ee22''== ee22 ⋅⋅rrtt U U22''==U U22 ⋅⋅rrtt II 22 2 II22''== 22 R R22''== R R22 ⋅⋅rrtt Xd2' = Xd2 ⋅ rt rrtt Ensaios do transformador: obten ção do circuito obtenção equivalente Existem dois ensaios normalizados que nos permitem obter as quedas de tensão, perdas e parâmetros do circuito equivalente do transformador U22’(t) Ensaio em vazio Ensaio em curtocurto-circuito Em ambos os ensaios medemmedem-se tensões, correntes e potências. A partir do resultado das mediç medições é possí possível calcular o circuito equivalente com todos os seus elementos e as perdas I22’(t) Iµµ Rfe fe R22’ I22’(t) I00 R22’ U22’(t) Xµµ Circuito Circuito equivalente equivalente de de um um transformador transformador real real Os elementos do circuito equivalente obtêmobtêm-se atravé através de ensaios normalizados O circuito equivalente permite calcular todas as variá variáveis incluindo as perdas e o rendimento Os valores reais calculamcalculam-se a partir do circuito equivalente desfazendo a reduç redução ao primá primário Ensaio do transformador em vazio φ (t) A I00(t) Condiç ções de Condi Condições de ensaio: ensaio: I22(t)=0 W Secundá ário em Secund Secundário em circuito circuito aberto aberto U22(t) U11(t) { Perdas Perdas no no ferro ferro Resultados Resultados do do ensaio: ensaio: Corrente Corrente em em vazio vazio Parâmetros Parâmetros circuito circuito Tensão Tensão ee frequência frequência nominal nominal W A R , Xµ µ Rfe Xµ fe, X 7 Ensaio em curto -circuito curto-circuito φ (t) A I1n (t) 1n Ensaio em curto -circuito curto-circuito Condiç ções do Condi Condições do ensaio: ensaio: Secundá ário em Secund Secundário em curto-circuito curto curto-circuito I2n (t) 2n W U22(t)=0 Ucc (t) cc Tensão Tensão muito muito reduzida reduzida no no primá ário prim primário I1n (t) 1n Sendo o fluxo reduzido em relaç relação ao nominal I0 é R11 Xd1 d1 Xd2 ’ d2 I00 Ife fe Ucc (t) cc I22’(t) Iµµ Rfe fe R22’ Xµµ desprezá desprezável Corrente Corrente I 2n nominal nominal II1n, 1n, I2n Sendo á muito existir Sendo aa tensão tensão de de ensaio ensaio reduzida reduzida existirá existirá muito pouco pouco fluxo fluxo ee por por tanto, tanto, as áveis (P =kB m22)) desprez as perdas perdas no no ferro ferro serão serão desprezá desprezáveis (Pfe fe=kBm { { W Perdas Perdas no no cobre cobre Resultados Resultados do do ensaio: ensaio: R =R +R ’ Rcc cc=R11+R22’ Parâmetros Parâmetros do do circuito circuito Ucc (t) cc RCC CC Xcc cc RCC =R11+R22’ CC Ucc XCC =X11+X22’ CC ϕ Ucc = R cc ⋅ I11nn + jX cc ⋅ I11nn cc cc cc ε cc = cc Ucc I ⋅ Z cc cc = 11nn cc U11nn U11nn ε Rcc = Rcc } URcc I ⋅ R cc Rcc = 11nn cc U11nn U11nn U Xcc I11nn ⋅ X cc cc ε Xcc = Xcc = Xcc U11nn U11nn Cosϕ cc = cc UXcc CC I1=I2’ URcc Diagrama Diagrama vectorial vectorial εεcc ⇒ 5% − 10% cc ⇒ 5% − 10% ε Xcc >> ε Rcc Xcc Rcc Pcc cc Ucc ⋅ I11nn cc URcc = Ucc ⋅ Cosϕ cc Rcc cc cc UXcc = Ucc ⋅ Senϕ cc Xcc cc cc Ucc = Z cc ⋅ I11nn cc cc P são as perdas totais no Cobre PCC CC são as perdas totais no Cobre As áveis desprez As perdas perdas no no Ferro Ferro são são desprezá desprezáveis em -circuito curto em curtocurto-circuito Tensões curto Tensões relativas relativas de de curtocurtocircuito: -se em expressam circuito: expressamexpressam-se em percentagem percentagem Xcc cc RCC CC Estando o secundá secundário em curtocurto-circuito RCC=R1+R2’ Ucc(t) podepode-se desprezar o ramo em paralelo XCC=X1+X2’ X =X +X ’ Xcc cc=X11+X22’ Ensaio em curto -circuito curto-circuito I1n (t)=I22’(t) 1n I1n(t)=I2’(t) Para Para um um transformador transformador de de potência potência aparente aparente SSnn Quedas de tensão em carga Um Um transformador transformador alimentado alimentado àà tensão tensão nominal terá á no nominal U U1n terá no 1n ter secundá ário em secund secundário em vazio vazio aa tensão tensão U U2n 2n Normalmente Normalmente expressa-se em expressa expressa-se em % % R I1(t)≈I2’(t) CC U1n(t) I 2 ⋅ Z cc cc ε cc = 11nn cc S nn 2 Quando Quando em em carga, carga, produzir-seproduzir se-ão quedas produzir-se-ão quedas de de tensão. tensão. Aparecendo Aparecendo no ário aa secund no secundá secundário tensão tensão U U2c 2c ε cc(%) = (%) Xcc U22nn − U22CC U22nn ZLϕ Queda Queda de de tensão tensão Pode-se referir ário ou Pode prim Pode-se referir ao ao primá primário ou ao ário (basta secund ao secundá secundário (basta multiplicar multiplicar por por rrtt)) AS AS QUEDAS QUEDAS DE DE TENSÃO TENSÃO DEPENDEM DEPENDEM DA DA CARGA CARGA ε cc(%) = (%) Carga óxima da Pr Carga Pró Próxima da nominal nominal ∆U22 = U22nn − U22CC Para álise an Para fazer fazer aa aná análise vectorial -se pode vectorial podepode-se eliminar eliminar oo ramo ramo em em paralelo (I <<I paralelo (I00<<I22)) U11nn − U22CC' U11nn A ção éé simplifica A simplificaç simplificação vválida álida só ó se ssó se aa carga é pró ó xima pr carga é próxima da da nominal nominal 8 Quedas de tensão em carga RCC I1(t)≈I2’(t) ε cc(%) = (%) U11nn − U22CC' U11nn Xcc UXcc U1n(t) U1n Z2Lϕ AB ⋅ I ⋅ Cosϕ AB == R Rcc cc ⋅ I11 ⋅ Cosϕ ⋅ I ⋅ Sen ϕ BC BC == R Rcc cc ⋅ I11 ⋅ Sen ϕ AB + BC + CD U11nn εεcc(%) = (%) = C= I11 I ≅ 22 I11nn I22nn εRCC RCC a tensão em carga > do que em vazio Rendimento do transformador URcc A tensão no secundá secundário pode ser > em carga que em vazio U1n URcc U2c’ η= I1n=I2n’ U2c’ Pútil P = 2 Pabsorvida P1 2 Carga Carga indutiva indutiva ((ϕ>0) ϕ>0) Carga Carga capacitiva capacitiva ((ϕ<0) ϕ<0) 2 P22 P22 + Pfe + Pcu fe cu 2 I11 I ≅ 22 I11nn I 22nn U C U22II22Cos Cosϕ ϕ C ⋅⋅ U U22II22nnCos Cosϕ ϕ η = η == 2 = 2 U U22II22Cos Cosϕ ϕ ++ P P00 ++ P Pcc C2 C C ⋅⋅ U U22II22nnCos Cosϕ ϕ ++ P P00 ++ P Pcc C2 ccC ccC C= ε cc(%) = (%) ϕ η= P11 = P22 + Pfe + Pcu fe cu Pcu = R 11 ⋅ I112 + R 22'⋅I 22'22 ≅ R cc ⋅ I112 = R cc ⋅ I11nn 2 ⋅ C 22 = Pcc ⋅ C 22 cu cc cc cc I1n=I2n’ ϕ Efeito Efeito FERRANTI FERRANTI Se ϕ< 0 ⇒ Senϕ < 0 ⇒ ε c pode ser < 0 ⇒ U2c ' > U1n ⇒ U2c > U2n O Com carga capacitiva U1n II11nn II11nn C C ε cc(%) = C ⋅ [ε RCC RCC ⋅ Cosϕ + ε XCC XCC ⋅ Senϕ ] (%) UXcc εc pode ser negativa e Multiplicando Multiplicando por: por: R cc X cc cc ⋅ I11 ⋅ I11n cc ⋅ I11 ⋅ I11n n ⋅ Cosϕ + n ⋅ Senϕ U11nn I11nn U11nn I11nn I1=I2’ Efeito Ferranti UXcc R ⋅I X ⋅⋅ II Rcc cc ⋅ I11 ⋅ Cosϕ + Xcc ⋅ Cosϕ + cc 11 ⋅⋅ Sen Senϕ ϕ U U U11nn U11nn ε cc(%) = (%) URcc ϕ R ⋅I X ⋅⋅ II Rcc cc ⋅ I11 ⋅ Cosϕ + Xcc ⋅ Cosϕ + cc 11 ⋅⋅ Sen Senϕ ϕ U U U11nn U11nn DefineDefine-se o índice de carga C de um transformador e U Rcc U Uxcc xcc e URcc Estão Estão ampliados ampliados U2c’ CD CD despreza-se despreza-se εεcc(%) = (%) = D C B Carga Carga < < carga carga nominal nominal A ε cc(%) = (%) Quedas de tensão em carga η= U22nn − U22CC U22nn U22cc = [1 − ε cc ] ⋅ U22nn O O TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR TRABALHA TRABALHA COM COM um um ÍÍNDICE NDICE DE DE CARGA CARGA C C Ensaio Ensaio de de vazio vazio C ⋅ [1 − ε cc ] ⋅ U22nnI22nnCosϕ C ⋅ [1 − ε cc ] ⋅S nnCosϕ = 22 C ⋅ [1 − ε cc ] ⋅ U22nnI 22nnCosϕ + P00 + Pcc C C ⋅ 1 − ε cc ] ⋅S nnCosϕ + P00 + Pcc C 22 [ cc cc 9 Influência do ííndice ndice de carga e do cos ϕ no rendimento cosϕ η= η= C ⋅ [1 − ε cc ] ⋅S nnCosϕ C ⋅ [1 − ε cc ] ⋅S nnCosϕ + P00 + Pcc C 22 cc C ⋅S nn K C ⋅S nn+ Cosϕ η max si Desprezando Desprezando aaqueda quedade de tensão tensão C = cte Cosϕ = var iable η= Ucc Cosϕ P00 Pcc cc Cηmax ηmax C Transformadores trif ásicos trifásicos R R TT N N N N11 N N11 N N11 N N11 N’ N’ N N22 N N22 N’ N’ N N11 T’ T’ S’ S’ R’ R’ Banco ásico de trif Banco trifá trifásico de transformadores transformadores ϕ33 monofá ásicos monof monofásicos SS TT N N22 N N11 N N22 Primá ários ee secundá ários estão Prim secund Primários secundários estão ligados ligados em em estrela. estrela. pode pode haver haver neutro neutro ou ou não. não. -E11≈U11 ϕ11 -E33≈U33 ϕ22 -E22≈U22 E11 + E22 + E33 = 0 ϕ11 + ϕ22 + ϕ33 = 0 U 1 = 11nn ⋅ I11nn = ⋅ I11nn Ucc ε cc cc cc Z cc cc = U11nn I cc cc Para -10%) obtêm-se (5 obtêm Para os os valores valores habituais habituais de de εcc (5-10%) obtêm-se cc (5correntes -circuito de curto correntes de de curtocurto-circuito de 10 10 aa 20 20 vezes vezes > > que que I1n 1n Enrolamento com N2 espiras A soma dos três fluxos é 0: Podem-se unir todas as Podem Podem-se colunas na coluna central ϕ1 N N22 N N I cc cc Z Zcc cc Falha Falha 3 transformadores ϕ2 monofá ásicos monof monofásicos R’ R’ R R N N22 U1n A A impedância impedância éé aa mesma mesma Xcc Transformadores trif ásicos trifásicos A forma mais elementar de transformar um sistema trifá trifásico consiste em utilizar um transformador monofá monofásico em cada uma das fases. S S Ucc cc I11nn RCC ICC Z Zcc cc Z cc cc = C C ηηmax = max Xcc Ensaio -circuito curto Ensaio de de curtocurto-circuito η S nnCosϕ P00 + Pcc C mín. η = cc P C S nnCosϕ + 00 + Pcc C cc Derivando Derivando em em ordem ordem aa C C ee igualando igualando aa 0 0 RCC I1n≈I2n’ C ⋅S nnCosϕ C ⋅S nnCosϕ + P00 + Pcc C 22 cc C= ável vari C= variá variável Cosϕ ϕ= Constante Cos Cosϕ= Constante Cosϕ ↑ ⇒ η ↑ Corrente de curto -circuito curto-circuito S’ S’ T’ T’ ϕ2 ϕ1 ϕ3 ϕ3 isolante ϕ =0 ϕ=0 Enrolamento com N1 espiras Eliminando a coluna central poupa-se no poupa poupa-se material e peso do transformador ϕ1 ϕ2 ϕ3 Pode-se Pode Pode-se suprimir a coluna central Estrutura bá ásica de um b básica transformador trifá ásico trif trifásico 10 Transformadores trif ásicos trifásicos ϕ1 ϕ2 Num transformador com três colunas existe una pequena assimetria no circuicircuito magné ético: o fluxo da coluna central magn magnético: tem um percurso mais curto e, por tanto, de menor relutância. ϕ3 R ϕ1 ϕ2 N1 N2 R R’’ N2 N N11 V Vr2r2 V Vs1 s1 rr R’ R’ N /2 N22/2 N N11 N /2 N22/2 V Vs2 s2 V Vt1t1 ss S’ S’ N N22/2 /2 V VSS N N11 N2 S S S’’ T N N11 SS TT N N22 S’ S’ T’ T’ T ´ T´ N1 N2 N2 S S’’ N N11 N11 N N N22 SS TT Ligaç ção triângulo Liga Ligação triângulo – – triângulo: triângulo: Dd Dd N N11 R R Os Os terminais terminais de de igual igual polaridade polaridade são são os os que que simultaneamente, simultaneamente, devido a um fluxo devido a um fluxo comum, comum, apresentam apresentam aa mesma mesma tensão tensão V VRR N N22 R’ R’ r’ r’ S’ S’ s’ s’ N N11 S S V Vrr rr N N22 ss V VSS V Vss N N11 TT N N22 T’ T’ tt t’t’ V VTT V Vtt VRR tt Os efeitos produzidos pelos fluxos homopolares compensamcompensam-se nos dois semisemienrolamentos não influenciando o funcionamento do transformador S’ S’ T’ T’ ÍÍndices ndices hor ários horários N /2 N22/2 O secundá secundário consta de dois semisemi-enrolamentos com igual nú número de espiras. A tensão secundá secundária de cada fase obté obtém-se como soma das tensões induzidas em dois semisemi-enrolamentos situados em colunas diferentes N N22 N N22 T ´ T´ V Vt2t2 N N22/2 /2 R’ R’ N1 N /2 N22/2 V Vr1r1 T’ T’ V VTT N2 R R’’ Liga ções de transformadores Ligações trif ásicos trifásicos TT N’ N’ N N22 N N11 O circuito equivalente que se utiliza é o mesmo, com a tensão e corrente de fase (equivalente a ligaç ligação estrela – estrela) S S N N R R Se o sistema em que o transformador trabalha é totalmente equilibrado a sua aná análise podepode-se reduzir a uma fase (As outras são = desfasadas 120º 120º e 240º 240º) V VRR N N22 Ligaç ção estrela Liga Ligação estrela – – estrela: estrela: Yy Yy N1 R R N1 ϕ3 Transformador trifá ásico nú úcleo trif n trifásico núcleo couraç çado (5 colunas) coura couraçado Em Em regimes regimes de de carga carga desequilibrada desequilibrada se se se se quiser quiser ter ter neutro neutro no no primá ário ee no prim primário no secundá ário ee não secund secundário não ter ter problemas problemas com com fluxos fluxos homopolares utiliza homopolares utilizautilizase ção estrela liga se aa ligaç ligação estrela –– zigzag: : Yz zigzag zigzag: Yz N1 N N11 N N11 R As duas colunas laterais servem como caminho adicional ao fluxo. Deste modo, é possí possível reduzir a secç secção e, por tanto, a altura da culassa R’ R’ R R A corrente de magnetizaç ção nessa fase magnetiza magnetização será será ligeiramente menor. Transformador trifá ásico trif trifásico de 3 colunas Liga ções de transformadores Ligações trif ásicos trifásicos S T Com ção liga Com esta esta ligaç ligação o o desfasamento desfasamento éé 0 0 (nulo) (nulo) VTT Vtt A ções liga A existência existência de de ligaç ligações Yd Yd ee Yz Yz provoca provoca aa apariç ção de apari aparição de desfasamentos desfasamentos entre entre as as tensões ário ee prim tensões do do primá primário do ário secund do secundá secundário Vrr Vss VSS 11 Paralelo de transformadores ÍÍndices ndices hor ários horários Yy6 Yy6 V Vrr ÍÍndice ndice horá ário 6 hor horário 6 Desfasamento 180º Desfasamento 180º R R Vtt Vss N N11 V VSS N N11 S S r’ r’ V Vrr VSS rr s’ s’ N N22 S’ S’ ss V VSS VTT Terminais do Terminaisdel do Terminales Terminales del Secundá ário Secund Secundário secundario secundario N N22 R’ R’ V VRR V Vss N N11 TT t’t’ N N22 tt T’ T’ Vrr ZCC2 CC2 ÍÍndice ndice horá ário 0 hor horário 0 V Vss V Vtt V VTT VRR V VTT V Vtt Auto -transformadores Auto-transformadores N1 Pto. do enrolamento que está a U 2 Volts U1 U2 N2 U2 Prescindindo Prescindindo de de N ligando N22 ee ligando directamente directamente N1 Pto. do enrolamento que está a U 2 Volts U1 { Condiç ções para ção em Condi liga Condições para aa ligaç ligação em paralelo paralelo de de transformadores transformadores monofá ásicos monof monofásicos V VRR O -se em expressa O desfasamento desfasamento expressaexpressa-se em m últiplos de º, oo que 30 múltiplos de 30º 30º, que equivale equivale aa expressar a hora que expressar a hora que marcariam marcariam os os vectores vectores de de tensão ário prim tensão da da fase fase R R do do primá primário (situado (situado nas nas 12h) 12h) ee oo do do secundá ário. secund secundário. Utilizam-se quando ção Utilizam rela Utilizam-se quando se se necessita necessita de de uma uma relaç relação de ção de transforma ÍMBOLOS z de transformaç transformação de 1,25 1,25 aa 2. 2. Sendo Sendo neste neste caso caso zS SÍMBOLOS mais áveis que rent mais rentá rentáveis que os os transformadores transformadores I11 I22 T1 T1 T2 T2 ZZLL Transformadores Transformadores em em paralelo paralelo ZCC1 CC1 U11 Circuito Circuito equivalente equivalente Poupanç Poupança de cobre: menos N2 espiras. z Circuito magné magnético de menores dimensões. z Diminuiç Diminuição de perdas elé eléctricas e magné magnéticas. z Melhor refrigeraç refrigeração (cuba mais pequena). z Menor fluxo de dispersão e corrente de vazio. (Menor εcc). Funcionamento Funcionamento em em vazio vazio IGUAL IGUAL εεcc cc Distribuiç ção de Distribui Distribuição de cargas cargas I11 ⋅ Z cc = I22 ⋅ Z cc cc11 cc22 I I 11nn ⋅ = I 22 ⋅ Z cc ⋅ 22nn I 11 ⋅ Z cc cc11 cc22 I 22nn I 11nn ZLL I 11nn 1 I 1 I 11 ⋅ Z cc ⋅ ⋅ = I 22 ⋅ Z cc ⋅ 22nn ⋅ cc11 cc22 I 11nn U11nn I 22nn U11nn C11 ⋅ ε cc = C 22 ⋅ ε cc cc11 cc22 = ε cc2 ⇒ Se á mais ter Se εεcc1 ⇒C C11=C =C22 senão senão um um transformador transformador terá terá mais carga carga do do que que oo outro outro cc1= εcc2 ≠ ε cc2 oo transformador Se á oo de ser transformador mais mais carregado carregado será será de < < Se εεcc1 cc1≠ εcc2 εεcc (o mais “duro” duro”) cc (o mais “duro”) Em ásicos éé necessá ário que trif necess Em transformadores transformadores trifá trifásicos necessário que ambos ambos tenham tenham oo mesmo ndice horá ário para hor mesmo ííndice horário para se se poder poder efectuar efectuar oo paralelo paralelo Auto -transformadores Auto-transformadores AUTO-TRANSFORMADOR AUTO AUTO-TRANSFORMADOR SECO SECO DE DE BT BT VARIAC: AUTO VARIAC: AUTOAUTOTRANSFORMADOR TRANSFORMADOR REGULÁ ÁVEL REGUL REGULÁVEL Vantagens Vantagens z IGUAL IGUAL rrtt Catá Catálogos comerciais VARIAC VARIAC COM COM INSTRUMENTOS INSTRUMENTOS DE DE MEDIDA MEDIDA Inconvenientes Inconvenientes z U2 z AUTOAUTO AUTOTRANSFORMADOR TRANSFORMADOR z Perda de isolamento galvânico. Maior corrente de curtocurto-circuito (Menor εcc). Necessá Necessárias mais protecç protecções. AUTO-TRANSFORMADOR AUTO AUTO-TRANSFORMADOR SECO SECO DE DE BT BT 12 Transformadores com tomadas TOMADAS TOMADAS TOMADAS TOMADAS O 1º 1º caso é mais favorá favorável já já que as tensões em jogo são menores Transformadores com tomadas Ligaç Ligação dos enrolamentos Permitem Permitem alterar alterar aa razão razão de de espiras espiras entre entre oo primá ário ee oo prim primário secundá ário, secund secundário, variando variando deste deste modo modo aa tensão tensão de de saí ída sa saída Tomadas de regulaç regulação Borne de ligaç ligação à terra Utilizam-se em ção para Utilizam distribui Utilizam-se em redes redes de de transporte transporte ee distribuiç distribuição para manter manter aa tensão tensão constante ções. aplica constante independentemente independentemente da da carga, carga, entre entre outras outras aplicaç aplicações. Catá Catálogos comerciais Transformadores de três enrolamentos φ (t) U1 N1 Transformadores de protec ção e medida protecção Utilidade N2 U2 N2’ U2’ São São transformadores transformadores especiais especiais utilizados utilizados em em alta alta potência. potência. Com Com um um primá ário ee dois prim primário dois secundá ários secund secundários Com óm áquina ssó Com uma uma só máquina obtêm-se dois íveis de obtêm n obtêm-se dois ní níveis de tensão tensão diferentes diferentes SÍMBOLOS z Isolar os equipamentos de protecç protecção e medida da alta tensão. z Trabalhar com correntes ou tensões proporcionais às que são objecto da medida. z Evitar as perturbaç perturbações que os campos magné magnéticos podem produzir sobre os instrumentos de medida O rendimento não é importante Trabalham com baixos níveis de fluxo (zona linear da curva BB-H) Existem transformadores de corrente e de tensão Em ário secund Em todos todos os os casos casos aa rrtt éé < < 11 para para manter manter as as grandezas grandezas no no secundá secundário com com valores valores baixos baixos Os árias secund Os transformadores transformadores de de corrente corrente têm têm as as correntes correntes secundá secundárias normalizadas normalizadas aa 11 A A ee 55 A, A, ee os s tensões os de de tensão tensão ààs tensões secundarias secundarias de de 100 100 ee 110 110 VV 13 Transformadores de corrente Transformadores de corrente Ligaç Ligação de um transformador de intensidade Zcarga I1 Xd1 Xd2 ’ R1 IP R2 ’ I2’ I0 I1 IS Corrente a medir RFe PRECISÃO DA MEDIDA z Depende da linearidade entre o fluxo e I0. Quanto maior I0 maior erro. z UtilizamUtilizam-se materiais magné magnéticos de alta permeabilidade. z Os valores de trabalho de B são baixos. z Os valores de trabalho da corrente do secundá secundário são limitados (Z de carga pró próxima do curtocurto-circuito) para evitar perdas de linearidade Carga Secundário Xµ PARÂMETROS DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE A Num ário (valor prim Num transformador transformador de de corrente, corrente, aa corrente corrente no no primá primário (valor que que se se pretende da pretende medir) medir) éé imposta, imposta, daí daíí que que oo fluxo fluxo não não seja seja constante. constante. As ário têm secund As impedâncias impedâncias que que aparecem aparecem como como cargas cargas no no secundá secundário têm que que ser ser muito étricas) amperim muito baixas baixas (serão (serão apenas apenas as as das das bobinas bobinas amperimé amperimétricas) NUNCA ÁRIO em SECUND NUNCA SE SE pode pode DEIXAR DEIXAR oo SECUNDÁ SECUNDÁRIO em CIRCUITO CIRCUITO ABERTO!!! ABERTO!!! z Tensão de isolamento: isolamento: má máx. tensão com que se pode trabalhar. z Relaç Relação de transformaç transformação: ão: 200/5 A (por exemplo). z Erro de Intensidade: Intensidade: diferenç diferença entre a I2 real e a esperada em funç função da corrente I1 em % (εi(%)). II22K Knn −− II11 z Erro de fase: fase: diferenç diferença de fases entre I1 e I2 εεii(%) (%) == II K Knn == 11nn II22nn II11 ⋅⋅100 100 Transformadores de corrente © M. F. Cabanas: Té Técnicas para a manutenç manutenção e diagnó diagnóstico de má máquinas elé eléctricas rotativas Sonda de corrente 1 – 10 – 100 A Núcleos magné magnéticos para transformadores de corrente Transformador de corrente 1250A © M. F. Cabanas: Técnicas para a manutenç manutenção e diagnó diagnóstico de máquinas elé eléctricas rotativas Transformadores de corrente 100 A 14