MÓDULO 03 – GEOGRAFIA II ROCHA Ação da água Com o tempo Oscilações de ocorre a temperatura Atuação dos seres desintegração e a decomposição vivos (animais e vegetais) SOLO Os minerais vão se quebrar em pequenos pedaços. TEMPO 100 a 2.500 ANOS HUMUS – 1 a 3 cm – solo fértil REGOLITO – material decomposto que repousa sobre a rocha matriz ROCHA MATRIZ INTEMPERIS MO INTEMPERISMO – conjunto de ações físicas, químicas e biológicas que causam a degradação e a decomposição das rochas. INTEMPERISMO FISICO TEMPERATURA INTEMPERISMO QUÍMICO ÁGUA INTEMPERISMO BIOLÓGICO – SERES HUMANOS PERFIL DO SOLO TEXTURA Arenosa, argilosa ou siltosa (pequenas granulações de minerais). A textura é determinada pela porosidade – capacidade de absorção de água e oxigênio. SOLOS ARGILOSOS – apresentam mais água e nutrientes, grandes poros, facilitando o escoamento da água. São macios e moldáveis e são usados para fazer objetos como cerâmica, tijolos, telhas, porcelanas, etc. SOLOS ARGILOARENOSOS – arenosos na superfície e compactados na profundidade. PROFUNDIDADE Refere-se a espessura que um solo apresenta, determinada pela camada que dificulta o desenvolvimento das raízes dos vegetais. Há limitações tanto no manejo do solo raso, quanto do muito profundo. SOLO PROFUNDIDAE Raso Menor ou igual a 50 cm Pouco profundo Maior que 50 cm e menor que 100 cm Profundo Maior que 100 cm e menor que 200 cm Muito profundo Maior que 200 cm FERTILIDADE O solo é considerado fértil quando há disponibilidade de elementos nutritivos, facilitando um bom desenvolvimento dos vegetais. Mas, há outros fatores importantes como: boa drenagem, regime de chuvas, topografia (relevo) e principalmente o manejo feito pelo homem. EROSÃO É o desgaste ou transporte do solo e de seus componentes. Agentes erosivos Chuva Enxurrada Vento Ação do homem EROSÃO NORMAL Provocada por agentes naturais – chuvas, geleiras, ventos. EROSÃO ACELERADA Provocada pelo agravamento dos processos naturais de erosão devido ao mau uso que se faz do solo, cultivando-o com técnicas que o empobrecem e destroem ou com a retirada da vegetação. TIPOS DE CONSERVAÇÃO DOS SOLOS CURVA DE NÍVEL TERRACEAMENTO ROTAÇÃO DE CULTURAS TIPOS DE CONSERVAÇÃO DOS SOLOS ADUBAÇÃO CORRETA REFLORESTAMETO PROTEÇÃO DE ENCOSTAS MASSAPÊ Resultante da decomposição dos gnaisses e dos granitos. Solo arqueano, argiloso, compacto ou meio compacto, de cor cinzento escuro. Rico em matéria orgânica. Utilizado principalmente no cultivo da cana de açúcar, na Zona da Mata - Nordeste TERRA ROXA Oriundo de rochas vulcânicas da era mesozoica (óxido de ferro e manganês). É um dos solos mais férteis do planeta. A cor pode variar do roxo avermelhado ao roxo escuro. Encontrado em particular em São Paulo, Paraná. Solo adequado para o cultivo de café. Quando erodido é difícil sua recuperação. TERRAS DE VÁRZEA Solos aluviais (transportados pelos rios), de natureza argilosa. Favoráveis a diferentes tipos de cultivo. As enchentes dificultam seu aproveitamento. Possuem uma terra humífera, solo solto, muito permeável, próprio para o cultivo de arroz (rizicultura). SALMORÃO É um solo arqueano, argiloso, com grande quantidade de areia grossa, proveniente da decomposição de granitos em clima úmido. Cor arroxeada, variando do muito claro ao escuro. Pode ser aproveitado para o cultivo do fumo e dos cereais, mas com pequena produtividade. Ocorre no Centro Sul do Brasil. CATANDUVA Apresenta-se como um solo meio compacto, de natureza silicoargilosa, com baixo teor de húmus e de fósforo e com pequena produtividade para qualquer cultura. É comum no oeste de São Paulo. TABATINGA Comum nas áreas secas do Nordeste, a tabatinga é um solo compacto, argiloso, desfavorável a qualquer cultura agrícola. LIXIVIAÇÃO DO SOLO Desgaste do solo, devido as chuvas e altas temperaturas VOÇOROCA LATERIZAÇÃO RAVINAMENTO