Agenda com SOF – Gestão da Dívida, Aspectos Orçamentários e Execução Financeira Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública – CODIV Abril/2017 2 Agenda 1 2 3 Gestão da Dívida Pública Federal Emissões Diretas Orçamento da DPF: Elaboração e Execução Dívida Pública Dívida Pública e seus Efeitos Econômicos Fontes de Financiamento do Estado Três fontes de financiamento do Estado Dívida Pública Dívida Mobiliária (títulos) Dívida Contratual Tributação Emissão monetária Impactos sobre a Gestão da Dívida Pública Cenário de Incerteza como consequência do baixo crescimento e das perspectivas para a inflação » Fatores de influência: Menor Crescimento » Alta correlação das receitas com o crescimento econômico, associada à forte rigidez das despesas, afeta o tamanho dos Menos Investimentos Maior Dificuldade Fiscal superávits. » Incertezas quanto à convergência da inflação à meta, levando a taxas de juros mais elevadas. Maiores Custos de Captação » Impactos Possíveis: Incerteza » Maior probabilidade de elevação do endividamento em relação ao PIB. » Maiores custos de captação 4 Dívida Pública Dívida Pública no Brasil Dívida Líquida do Setor Público - DLSP » Obrigações do setor público, deduzidas do montante de seus créditos financeiros, ambos junto ao sistema financeiro (público e privado), setor privado não financeiro e resto do mundo; » Abrange o Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e INSS), as empresas estatais não financeiras (exceto Petrobrás e Eletrobrás), os estados e os municípios. Dívida Bruta do Governo Geral - DBGG » Passivos dos governos estaduais e municipais, perante o setor privado, as empresas estatais dependentes, o BC, o setor público financeiro e o resto do mundo. É a dívida mais usada como referência pelas agências de classificação de risco (uniformidade entre países). Não inclui passivos não financeiros, como precatórios e restos a pagar. Dívida Pública Federal (DPF) = DPMFi + DPFe » Dívida Pública Federal Mobiliária Interna – DPMFi. RESPONSABILIDADE DO TN » Dívida Pública Federal Externa – DPFe 6 Plano Anual de Financiamento Macroeconômico 1 Cenário Objetivo da Gestão da Dívida Pública Federal O objetivo da gestão da Dívida Pública Federal é suprir de forma eficiente as necessidades de financiamento do governo federal, ao menor custo no longo prazo, respeitando-se a manutenção de níveis prudentes de risco e, adicionalmente, buscando contribuir para o bom funcionamento do mercado brasileiro de títulos públicos. Diretrizes da Gestão da Dívida Pública Federal • Substituição gradual dos títulos remunerados por taxas de • juros flutuantes por títulos com rentabilidade prefixada e títulos remunerados por índices de preços • Manutenção da atual participação dos títulos vinculados à taxa de câmbio, em consonância com os seus limites de • longo prazo Desenvolvimento da estrutura a termo de taxas de juros nos mercados interno e externo • Suavização da estrutura de vencimentos, com especial • atenção para a dívida que vence no curto prazo; • Aumento do prazo médio do estoque Aperfeiçoamento do perfil da Dívida Pública Federal externa (DPFe), por meio de emissões de títulos com prazos de referência (benchmark), do programa de resgate antecipado e de operações estruturadas • Aumento da liquidez dos títulos públicos federais no mercado secundário Ampliação da base de investidores Planejamento Estratégico da DPF Objetivos e Diretrizes da Gestão da Dívida Pública Federal Processo de Planejamento Estratégico 7 Planejamento Estratégico da DPF Definição da estrutura de dívida desejada no longo prazo Composição Ótima da Dívida Pública Federal 32 30 » Seleção da Composição Ótima: D A 28 26 B Custo 24 » Fronteira Eficiente de Financiamento 22 C 20 Fronteira Eficiente 18 » Modelo avalia ganhos e perdas de 16 cada composição 14 12 9 11 13 Risco 15 17 19 21 » Uma composição é eficiente quando ela tem o menor custo para um determinado nível de risco. O conjunto de todas as composições que atendem a essa condição define a fronteira eficiente. » A escolha da composição ótima leva em consideração o apetite do governo (em última instância, dos contribuintes) por riscos 8 9 Vencimentos da Dívida Externa - DPFe (R$ 16,8 bilhões) Vencimentos da Dívida Interna - DPMFi (R$ 528,4 bilhões) 46% Indicadores 2017 DPFe Dívida Mobiliária Real Dólar Euro Dívida Contratual Valor Financeiro (R$ bilhões) Principal Juros Total 9,3 7,6 6,6 1,1 1,7 7,4 7,0 1,0 5,7 0,2 0,4 16,8 14,6 1,0 12,3 1,3 2,2 Vencimentos da Dívida Interna - DPMFi (R$ 613,2 bilhões) Valor Financeiro (R$ bilhões) 51% Principal 2016 DPFe Dívida Mobiliária Real Dólar Euro Dívida Contratual 6,6 3,0 2,9 0,1 3,7 Juros Total 9,5 8,7 1,2 7,2 0,3 0,8 16,1 11,7 4,1 7,3 0,3 4,5 10 Necessidade de Financiamento do Governo Federal em 2017 Vencimentos DPF R$ 594,7 bilhões Dívida Externa R$ 16,8 bilhões + Dívida Interna em Mercado R$ 528,4 bilhões + Outras Despesas** R$ 113,1 bilhões + Encargos no Banco Central* R$ 49,5 bilhões - Recursos Orçamentários*** R$ 52,9 bilhões = Necessidade Líquida de Financiamento R$ 654,9 bilhões 545,2 bilhões * Os encargos dos títulos do Tesouro Nacional na carteira do Banco Central, por força do artigo 39 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº101, de 4 de maio de 2000), não podem ser refinanciados junto ao Banco Central, devendo ser pagos com recursos orçamentários oriundos de outras fontes, inclusive da emissão de títulos em mercado. ** Outras despesas correspondem à utilização de fontes de emissão de títulos para pagamentos que não são da Dívida Pública Federal e previstos na Lei Orçamentária Anual de 2017 (LOA 2017). *** Os recursos orçamentários não incluem previsão de receitas associadas com o resultado positivo do balanço patrimonial do Banco Central (fonte 152), cujo valor preliminar está estimado em R$ 215,02 bilhões. Fonte: Tesouro Nacional. Posição em 31/12/2016. 11 Resultados Esperados Indicadores 2016 Limites para 2017 Mínimo Máximo 3.112,9 3.450,0 3.650,0 Prefixados 35,7 32,0 Índices de Preços 31,8 Taxa Flutuante Câmbio Limites de Longo Prazo Referência Intervalo 36,0 40,0 +/- 2,0 29,0 33,0 35,0 +/- 2,0 28,2 29,0 33,0 20,0 +/- 2,0 4,2 3,0 7,0 5,0 +/- 2,0 % Vincendo em 12 meses 16,8 16,0 19,0 20,0 +/- 2,0 % de Amortização em 12 meses* 13,4 _ _ _ _ Prazo Médio (anos) 4,5 4,2 4,4 5,5 anos +/- 0,5 Vida Média (anos)* 6,4 _ _ Estoque (R$ bilhões) DPF Composição (%) Estrutura de vencimentos * O Tesouro Nacional divulga a estatística “vida média” exclusivamente para fins de comparabilidade internacional, uma vez que as metas são estabelecidas apenas para o indicador “prazo médio”, que entendemos ser o mais correto do ponto de vista de gerenciamento de risco de refinanciamento. O % de Amortização em 12 meses é apresentado em consonância à definição de vida média, tanto por não considerar os cupons intermediários de juros quanto pelo fato de os fluxos de principal não serem trazidos a valor presente. Fonte: Tesouro Nacional 12 2. 2 Indicativos para a composição da DPF no Médio Prazo 2020 2022 2024 2026 2020 2022 2024 2026 2018 2016 2014 2012 2010 2006 2018 2016 2014 2012 2008 2006 2004 2026 2024 2022 2020 0 2018 0 2016 10 2014 10 2012 20 2010 20 2008 30 2006 30 2004 Câmbio (% DPF) 40 2010 Índice de Preços (% DPF) 2004 2026 2024 2022 0 2020 0 2018 10 2016 10 2014 20 2012 20 2010 30 2008 30 2006 40 2004 40 40 Taxa Flutuante (% DPF) 50 2008 Prefixados (% DPF) 50 » No primeiros anos das projeções ocorre um aumento na proporção dos títulos flutuantes na DPF, acompanhado de redução dos prefixados e da parcela remunerada por índices de preços » Passado esse período inicial, as trajetórias voltam a projetar convergência para a estrutura desejada no longo prazo Fonte: Tesouro Nacional. 13 2. 2 Indicativos para a estrutura de vencimentos da DPF no Médio Prazo » Expectativa de Avanços na Estrutura de Vencimentos da DPF: » % vincendo em 12 meses deve situar-se abaixo de 20% da DPF (abaixo de 10% do PIB) nos primeiros anos do horizonte avaliado, com crescimento em 2021 devido aos vencimentos de LFT » o prazo médio da DPF tende a diminuir no curto prazo, após ter alcançado o máximo da séria histórica em 2015 DPF Vincendo em 12 Meses Prazo Médio e Vida Média da DPF Setor público precisa de incentivos para aumentar sua * Comparação Internacional. produtividade. Fonte: Tesouro Nacional. 14 a Composição da DPF - Substituição dos títulos com taxa flutuante por índices de preços e prefixados Cenário Macroeconômico 1 Aperfeiçoando 100% Câmbio 90% 33,5% 80% 63,0% Taxa Flutuante 70% 60% Índice de preços 50% 40% 66,5 % 30% 20% Prefixados Prefixados Indices de Preços Taxa Flutuante Câmbio Fonte: Tesouro Nacional Nota 1: Dívida Pública Federal, que inclui passivos domésticos e externo. Nota 2: As estatísticas da DPF podem ser acessadas em https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-mensal-dadivida jan/17 jun/16 nov/15 abr/15 set/14 fev/14 jul/13 dez/12 mai/12 out/11 mar/11 ago/10 jan/10 jun/09 nov/08 abr/08 set/07 fev/07 0% jul/06 10% dez/05 37,0% 15 Aperfeiçoamento do perfil de vencimentos da DPF Macroeconômico 1 Cenário 6,6 6,6 6,4 6,3 6,5 6,0 5,6 5,5 5,5 5,7 5,3 4,4 4,6 4,5 4,7 4,2 4,0 3,6 3,5 3,5 3,5 30,2% 27,3% 24,8% 24,6% 22,3% 25,0% 25,5% 24,6% 22,2% 17,0% 15,7% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 jan-17 3,3 Venc.12 meses/DPF Prazo Médio (anos) Vida Média (anos) Fonte: Tesouro Nacional Nota 1: Dívida Pública Federal, que inclui passivos domésticos e externo. Nota 2: As estatísticas da DPF podem ser acessadas em https://www.tesouro.fazenda.gov.br/relatorio-mensal-dadivida 16 Indicadores da Estrutura de Vencimentos da DPF no Médio Prazo Macroeconômico 1 Cenário DPF Vincendo em 12 Meses Fonte: Tesouro Nacional – PAF 2017 Prazo Médio e Vida Média da DPF 17 Agenda 1 Gestão da Dívida Pública Federal 2 Emissões Diretas 3 Orçamento da DPF: Elaboração e Execução 1. O que são emissões diretas 2. Modalidades 3. Resumo de algumas emissões 4. Registros em sistemas de Custódia e Interno 18 GT Dívida 2016 I. Emissões Competitivas 1. Oferta, Troca, Tesouro Direto II. Emissões Diretas Relatório Final GRUPO DE TRABALHO DA DÍVIDA PÚBLICA Instituído pela Portaria STN nº 38, de 22/01/2016 CONTEÚDO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. PROEX FIES PROIES PND IECP/IHCD CARTEIRA BACEN TDA FCVS OUTRAS SECURITIZAÇÕES EMISSÕES PARA FUNDOS III. Outras Operações 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. FUNAD TÍTULOS VENCIDOS E COM BLOQUEIO LEGAL PGTO DE ITR COM TDA RECEBIMENTO DE DIVIDENDOS COM TÍTULOS PGTO, CANCELAMENTOS E RESGATES ANTECIPADOS EMISSÕES EXTERNAS E OP.ESTRUTURADAS PGTO DÍVIDA EXTERNA COM LIQ.FUTURA IV. Decisões e Recomendações V. Conclusões Subsecretaria da Dívida Pública – SUDIP 19 Emissões Diretas Além dos tradicionais leilões de títulos públicos e da venda pela internet (Tesouro Direto), o Tesouro Nacional também realiza emissões diretas de títulos com características e propósitos específicos (Art. 3º da Lei 10.179/2001). As emissões diretas são realizadas para atender a destinações específicas, de acordo com legislação própria, não havendo competição por preço, nem por quantidade. Pode haver emissões diretas de títulos competitivos, negociados em mercado, iguais aos oferecidos nas emissões competitivas (leilões), e de títulos específicos, criados para atender a programas governamentais. Os títulos específicos têm baixa liquidez no mercado secundário e, em alguns casos, são inegociáveis. 20 Modalidade de Emissões Diretas I – Operações Estruturadas São emissões eventuais para a capitalização de outros órgãos, entidades ou empresas. Envolvem alguma negociação do Tesouro para definir a cesta de títulos a ser emitida e são realizadas com títulos competitivos. São exemplos de operações estruturadas: Aporte ao Banco Central (BC) para composição de sua carteira livre; Cobertura de resultado negativo do BC; Operações de crédito com bancos públicos; Aportes de capital a empresas públicas; e Instrumentos Elegíveis de Capital Próprio - IECP. 21 Modalidade de Emissões Diretas II - Emissões de programas de governo São emissões que o TN tem pouca ou nenhuma margem de negociação, atuando apenas como emissor do título, em obediência ao desenho financeiro do programa, definido em legislação específica. Para cada programa são emitidos títulos específicos e seu mercado secundário é mais restrito e até mesmo inexistente em alguns casos. São exemplos dessas emissões: Aquisição de terras para fins de Reforma Agrária; Programa de Estímulo às Exportações - PROEX; Programa de Financiamento Estudantil - FIES; Programa de Reestruturação das Instituições de Ensino Superior PROIES; e Emissões para o Fundo de Compensação de Variações Salariais – FCVS. 22 Modalidade de Emissões Diretas III - Securitizações Nas securitizações, operações em que há assunção pela União de obrigações de empresas ou entidades extintas ou dissolvidas, são emitidos títulos competitivos ou títulos CVS (quando se trata de dívidas do Fundo de Compensação das Variações Salariais – FCVS). 23 Resumo de Algumas Emissões Diretas Reforma Agrária O processo de desapropriação ou de compra de terras para fins de Reforma Agrária é de responsabilidade do INCRA, o qual estipula o valor da terra e define os títulos a serem emitidos para a indenização ou aquisição do imóvel rural. A emissão de TDA tem previsão no art. 184 da CF-88 e são regulamentadas pelo Decreto nº 578/92. As emissões para fins de reforma agrária tem previsão orçamentária e estão sob a responsabilidade do Incra. PROEX O PROEX objetiva proporcionar às exportações brasileiras condições de financiamento equivalentes às do mercado internacional, tornando os produtos de origem nacional mais competitivos no exterior, em sua fase de comercialização. O Programa é regido pela Lei nº 10.184/01. Os recursos provêm do Tesouro Nacional e são previstos anualmente no Orçamento Geral da União. 24 Resumo de Algumas Emissões Diretas FIES O Fies é destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação, conforme estipulado na Lei nº 10.260/01. Trata-se de operação com previsão orçamentária operacionalizada pelo FNDE. PROIES O Proies é um programa de recuperação tributária e da concessão de moratória de dívidas tributárias federais de entidades mantenedoras de instituições de ensino superior federal, conforme previsão na Lei nº 12.688/12. O Programa é operacionalizado pelo FNDE e não conta com previsão orçamentária. 25 Resumo de Algumas Emissões Diretas EMISSÕES PARA O FCVS Emissões para cobrir saldos devedores remanescentes do encerramento de contratos de financiamento habitacional, com cláusula de cobertura do FCVS, celebrados com mutuários finais do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Este crédito é reconhecido pela UNIÃO, em conformidade com a Lei 10.150/00, e é securitizado pelo Tesouro Nacional por meio de emissões de títulos denominados CVS. As emissões de CVS contam com previsão orçamentária. 26 Registro em Centrais de Custódia e Sistemas Internos Centrais de Custódia Em relação ao registro dos títulos, a CETIP é responsável pela custódia da maior parte dos títulos específicos, como CVS, TDA e Certificados do Tesouro (CFT-E e CFT-B). Já o SELIC é responsável pela custódia de todas as Notas e Letras do Tesouro, o que inclui alguns títulos específicos, como NTN-I e NTN-P. Sistemas Internos Atualmente, o Sistema Integrado de Controle da Dívida Pública (SID) faz o controle individualizado de todas as operações de emissão e resgate, diretas e competitivas, com títulos específicos ou competitivos, exercendo papel essencial no registro e na consolidação dos fluxos das operações. 27 28 Agenda 1 Gestão da Dívida Pública Federal 2 Emissões Diretas 3 Orçamento da DPF: Elaboração e Execução Orçamento da União Orçamento da União para 2017: R$ 3,505 trilhões (Lei N° 13.414) Orçamento da DPF para 2017: R$ 1,701 trilhão Orçamento da DPF proveniente de fontes de emissão (143 e 144): 84% Orçamento da DPF proveniente de fontes de não emissão: 16% 30 Componentes do Orçamento da DPF •Dívida Pública Mobiliária Federal Interna - DPMFI •Dívida Pública Mobiliária Federal •Honra de Avais (Externos e Internos) Externa - DPMFE •Dívida Contratual Externa •Títulos da Dívida Agrária - TDA •Resultado Negativo do BACEN •Operações Especiais • • Despesas com Novas Emissões Externas • Recompras Externas (Buyback) Novos Contratos de Dívida Externa • Despesas Administrativas Relacionamentos Internos e Externos Contexto Externo Contexto Interno COAFI COGEP SPOA COPEC CODIV COPAR CODIV CODIP BACEN SOF Orçamento da DPF no Sistema Integrado da Dívida - SID – Fluxo de Trabalho • SOF • Fontes de não emissão • Anexo II PLDO, inciso XXII a 4 • Cenário 1 •SID Macroeconômico • Estratégia de • Proposta preliminar da DPF 2 Emissões de Títulos •Operações Especiais (Despesas sem fluxo) 5 3 Base de dados e fluxo de vencimentos 0 6 • Proposta final da DPF atualizada com Fontes de não emissão e Relatórios. Estrutura atual do orçamento da DPF – Exercício de 2017 UO AÇÃO 25101 20Z6 0425 DESCRIÇÃO da AÇÃO Gestão de Políticas Econômicas e Fiscais Serviços da Dívida Pública Federal Externa NATUREZA da DESPESA 329021 ELEMENTO DE DESPESA Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 25101 Total: Juros sobre a Dívida por Contrato 329022 Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato 329023 Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária 329024 Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária 339039 0669 Cobertura do Resultado Negativo Apurado no Balanço do BACEN 75101 0365 186.548.450 Principal da Dívida Mobiliária Resgatado 232.868.159.698 469077 Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado 950.882.292 329021 Juros sobre a Dívida por Contrato 469071 Principal da Dívida Contratual Resgatado 71101 Total: 0243 12.784.344.892 469072 329023 0455 80.462.428 307.055.546.238 329021 Serviços da Dívida Pública Federal Interna 8.831.370 8.831.370 1.030.614.929 Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado Juros sobre a Dívida por Contrato Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária 469077 71101 TOTAL Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal Externa (DPMFE) 469076 Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFI) 469076 Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado 75101 Total: 1.913.659.519 973.794.144 16.500.000.000 202.000.000.000 776.344.012.590 39.461.357.947 885.623.111.050 925.084.468.997 Total Geral: 1.701.437.312.957 Execução – Pontos Principais Créditos Adicionais: Suplementares ou Especiais Variação de Indexadores Honras de Avais Concedidos Superávit Financeiro do Exercício Anterior e Excesso de Arrecadação Resultado Negativo do BACEN Execução – Pontos Adicionais Artigo a ser incluído na LDO autorizando o remanejamento de fontes de recursos no âmbito da DPF. Nova classificação orçamentária da DPF. Prazo para implementação e extensão das alterações que serão propostas pela SOF. Naturezas das despesas para Honra de Aval e Resultado Negativo do Banco Central. Regra de Ouro. Para mais informações acesse o site do Tesouro Nacional: www.tesouro.fazenda.gov.br Ou entre em contato com a Gerência de Relacionamento Institucional: [email protected] Invista no Tesouro Direto www.tesourodireto.gov.br