(I)Raio Atômico

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Classificação Periódica

Os elementos estão em ordem crescente de números atômicos

LINHAS HORIZONTAIS – períodos, são 7.
Número
do período = número de camadas eletrônicas

LINHAS VERTICAIS --. Grupos ou famílias  Encontram-se
elementos com propriedades semelhantes. Os principais grupos
são:

1 (1 A)  metais alcalinos, exceto H

2 (2 A)  metais alcalinos terrosos

16 (6 A)  calcogênios

17 (7 A)  halogênios

18 (zero)  gases nobres



13 (3 A)  família do boro
14 (4 A)  família do carbono
15 (5 A)  família do nitrogênio
Estado físico dos elementos a 250C e 1 atm, temperatura ambiente:

Gasosos  H2 , N2, O2 , Cl2 , F2 , gases nobres

Liquídos  Hg e Br2

Sólidos  os demais
Tabela do elétron diferenciador:
Elementos Representativos  terminam em s ou p
Elementos de transição (externa)  terminam em d (possuem 2
elétrons na camada de valência)
Elementos de transição interna  terminam em f (possuem 2 elétrons
na camada de Valência)
Tabela do elétron diferenciador:
Propriedades Periódicas dos Elementos
(I)Raio Atômico
Raio atômico é, basicamente, a distância do núcleo de um átomo à sua eletrosfera na
camada mais externa. Porém, como o átomo não é rígido, calcula-se o raio atômico
médio definido pela metade da distância entre os centros dos núcleos de dois átomos
de mesmo elemento numa ligação química em estado sólido.
O raio atômico cresce na família de cima para baixo, acompanhando o número de
camadas dos átomos de cada elemento; e, nos períodos, da direita para a esquerda.
Quanto maior o número atômico de um elemento no período, maiores são as forças
exercidas entre o núcleo e a eletrosfera, o que resulta num menor raio atômico.
Para íons isoletrônicos (mesmo número de elétrons), quanto maior o número de
prótons, menor o raio, devido a atração nuclear.
(II)Potencial de Ionização:
X(g) + energia  X(+g) + elétron
O potencial de ionização mede a energia necessária para retirar um elétron de um
átomo neutro, em estado fundamental e no estado gasoso. Sendo que, para a primeira
retirada de elétron a quantidade de energia requerida é menor que a segunda retirada,
que por sua vez é menor que a terceira retirada, e assim sucessivamente.
(III)Afinidade Eletrônica
X(g) + elétron  X-(g) + energia
A afinidade eletrônica mede a energia liberada por um átomo em estado fundamental
e no estado gasoso ao receber um elétron. Ou ainda, a energia mínima necessária
para a retirada de um elétron de um ânion de um determinado elemento.
Nos gases nobres, novamente, a afinidade eletrônica não é significativa.
A afinidade eletrônica cresce de baixo para cima e da esquerda para a direita.
(IV)Eletronegatividade
A eletronegatividade é a tendência que um átomo tem em receber elétrons em uma
ligação química, logo, não pode ser calculada a eletronegatividade de um átomo
isolado.
A eletronegatividade varia da mesma maneira que o caráter não
metálico e reatividade dos ametais.
(V)Eletropositividade
A forma da medição da eletropositividade é a mesma da eletronegatividade: através
de uma ligação química. Entretanto, o sentido é o contrário, pois mede a tendência de
um átomo em perder elétrons: os metais são os mais eletropositivos.
A eletropositividade cresce no sentido oposto da eletronegatividade: de cima para
baixo nas famílias e da direita para a esquerda nos períodos.
A eletropositividade varia do mesmo modo que a reatividade dos
metais e o caráter metálico.
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