inf ep conjuntivite ve mar-2011

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INFORME EPIDEMIOLÓGICO
CONJUNTIVITE
O que é Conjuntivite?
É uma inflamação da conjuntiva ocular (membrana que reveste a parte branca dos olhos) e do interior das
pálpebras.
A causa da conjuntivite pode ser infecciosa, alérgica ou tóxica. A conjuntivite infecciosa pode ser causada
por vírus (mais frequente) ou bactérias, podendo ser contagiosa.
Qual o modo de transmissão?
A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente através de objetos contaminados (toalhas,
lenços, copos, lápis, etc) quando não são observados cuidados de higiene pessoal, principalmente a
lavagem das mãos. A contaminação ocorre com maior facilidade em ambientes coletivos como: escolas,
creches, fábricas, transportes coletivos entre outros.
Quais são os sintomas?
Pálpebras inchadas e avermelhadas.
Olhos avermelhados.
Lacrimejamento.
Intolerância à luz.
Sensação de areia nos olhos.
Pálpebras grudadas ao despertar.
A conjuntivite viral apresenta uma secreção esbranquiçada e em pouca quantidade. Leva
aproximadamente 15 dias para curar.
A conjuntivite bacteriana produz secreção amarelada em abundância, e leva de 3 a 5 dias para curar
com o tratamento adequado.
Medidas de prevenção:
Lavar com frequência as mãos e rosto com água e sabão.
Evitar coçar os olhos.
Não frequentar piscinas.
Lençóis, travesseiros e toalhas devem ser individuais e trocados diariamente.
Evitar o uso de lápis, lenço, copo, travesseiro e outros objetos de uso pessoal de quem está com
conjuntivite.
Evitar atividades em grupo enquanto houver secreção nos olhos.
Limpar as superfícies que foram tocadas por pessoas com conjuntivite com água e sabão e,
posteriormente, com álcool 70%.
Sugere-se o afastamento de pessoas com conjuntivite viral aguda dos ambientes coletivos por pelo
menos 7 dias.
Tratamento:
Compressas geladas com água fervida ou filtrada gelada, água destilada ou soro fisiológico gelados,
3-4 vezes ao dia, durante 15 minutos, principalmente enquanto persistir os sintomas.
Utilizar óculos de sol para melhorar a queixa de aumento de sensibilidade à luz.
Vigilância Epidemiológica.
Março/2011.
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