SAIBA MAIS SOBRE AS DIFERENTES ORIGENS E FORMAS DA CONJUNTIVITE Coren-SP divulga pesquisa inédita sobre o perfil da enfermagem no Estado No próximo dia 13 de agosto, a partir das 14h, o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) apresenta a pesquisa “Perfil da Enfermagem em São Paulo”, na Assembleia Legislativa – Auditório Franco Montoro. Contará com a presença da presidente do Coren-SP, Fabíola de Campos Braga Mattozinho, e autoridades convidadas. Realizada em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostrará dados inéditos a despeito da violência contra os profissionais da área, mercado e condições de trabalho, desgaste profissional, atuação nos setores público e privado, entre outros temas abrangentes e relacionados à enfermagem NOTÍCIAS DA E N FE RMAG E M Conjuntivite é uma infamação da membrana ocular chamada conjuntiva. Esse quadro pode ser de origem infecciosa (bacteriana ou viral) ou alérgica. A transmissão das causas infeciosas ocorre pelo contato e, por isso, é importante evitar o contato em objetos ou diretamente nas pessoas infectadas para não ocorrer o contágio. Segundo a dra. Rosa Maria Graziano, vice-presidente do Departamento de Oftalmologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), até mesmo a água da piscina, se não tratada adequadamente, pode ser fonte de contaminação por alguns tipos de conjuntivite infecciosa. A conjuntivite alérgica acomete crianças com predisposição a alergias, como rinite ou bronquite. Nesse quadro, não há contágio, mas é importante descobrir a causa da alergia. A infecção por meio de vírus é a causa mais comum da conjuntivite, transmitido por contágio direto e propagação do mesmo agente responsável pela virose sistêmica. As bactérias se proliferam e são transmitidas também com grande facilidade. Nesse quadro, os olhos da criança ficam avermelhados e com secreções. “Geralmente o principal sintoma é a vermelhidão dos olhos. Dependendo de sua etiologia, outros sinais se manifestam. Por origem alérgica, a criança pode sentir coceira. Já as bactérias e vírus causam secreção e lacrimejamento; esta última causa pode acarretar inflamação da córnea (ceratite) e dor no olho”, explica. O tratamento também depende da causa da inflamação. Em todos os casos, é recomendado manter a higiene dos olhos e das mãos. “Pode-se usar soro fisiológico ou água fervida em todas etiologias; nas formas bacterianas recomenda-se colírios antibióticos. Nos casos alérgicos, além da limpeza, podem ser usados anti-histamínicos”. A conjuntivite viral se difunde como uma gripe, em seu tratamento recomenda-se a limpeza e lubrificação dos olhos e não existe justificativa para o uso de antibióticos nas formas virais. Algumas medidas simples podem ser adotadas para prevenir o contágio, como lavar as mãos frequentemente e usar toalhas de papel para enxugá-las, em vez de manter toalhas. Além disso, é importante lembrar-se de trocar roupas de cama e produtos de higiene e, sobretudo, não compartilhar itens pessoais. COLUNA SAÚDE ACONTECE Distribuição Acontece Comunicação e Notícias Perguntas e sugestões podem ser enviadas para [email protected] ou para a Avenida Pompeia, 634, conj. 401 – São Paulo, SP CEP 05022-000