janeiro / fevereiro 2012 nº 51 e 52 informações canil municipal tema do mês os 5 cães mais perigosos do mundo contactos Rua Joana Forjaz Pereira [junto à estação de caminhos de ferro] 4520 - Santa Maria da Feira tel 256 373 862 e-mail [email protected] blogue http://canilmunicipaldafeira.blogspot.com site http://www.cm-feira.pt/portal/site/ cmfeira/ambiente-obras-municipais/ horário de funcionamento dias úteis 09h00 » 12h00 e 13h00 » 16h00 vacinação e microchip e adoção ter. e qui. 09h00 » 12h00 [dias úteis] tabela taxas [preço por animal 2012] vacinação antirábica 5,00 euros boletim de vacinas 1,00 euro microchip 13,00 euros Apesar de ser uma lista controversa achamos que vale a pena ser divulgada para que todos possam saber quais são afinal os cães mais perigosos do mundo! (por ordem crescente): 1. Cão com falta de exercício Trata-se de um cão que faz muito pouco exercício tendo em conta o que come, ou seja, é alimentado como um atleta de levantamento de pesos e depois apenas lhe é permitido gastar 20% das calorias que ingere. Estes cães acumulam energia que se manifesta em súbitos ataques de hiperatividade sempre que tem oportunidade de sair de casa. Para que estes cães sejam menos nervosos, mais seguros e felizes deve-lhes ser dada menor quantidade de alimento e principalmente mais hipóteses de fazer exercício. 2. Cão que nunca teve amigos Também conhecido como cão que nunca foi socializado. São cães que tinham mau feitio quando eram cachorros e por isso os seus donos optaram por não lhe permitir contactar com outros cães. Geralmente estes cães estão sempre presos e ficam obcecados em perseguir outros animais. Quando se soltam acabam por perseguir tudo o que se move e podem causar problemas. Estes cães não têm qualquer tipo de capacidade social pois não lhes foi permitido aprendê-las com outros cães quando eram mais jovens, logo cada encontro com outros cães vai torna-se num verdadeiro pesadelo. 3. Cão que ladra a tudo o que mexe É um cão que, de cada vez que ladra, em troca recebe os gritos dos donos a ralhar com ele. Este tipo de cão assume que quando os donos lhe gritam estão a recompensar o seu excelente trabalho e que o dono está tão chateado e nervoso por haver outros animais ou pessoas a passar à porta de casa como ele. Por ter a atenção do dono, sempre que exibe o comportamento de ladrar, ele sente-se feliz e, tal como o cão que não tem amigos, passa os dias a sonhar com o dia em estará frente a frente com os objetos da sua ira. animais para adoção no canil intermunicipal Anúncio nº 103 Estas 5 irmãs de porte médio e pelagem curta e lisa estão disponíveis para adoção. (a) - cão nº 1243 (b) - cão nº 1246 (c) - cão nº 1244 (d) - cão nº 1245 (e) - cão nº 1242 Anúncio nº 102 Estes 5 cachorros estão disponíveis para adoção. 4. Orgulho dos donos Este cão fica tão sentido por alguém invadir os seus domínios sem ser anunciado que facilmente é capaz de mutilar quem se atreva a entrar na sua casa sem todos os papéis de autorização. Geralmente atacam os carteiros, as pessoas encarregadas de ler o contador ou quem vá fazer algum tipo de entrega. Felizmente para eles os donos recusam-se a acreditar que possam ser agressivos e deixam-nos à solta para que possam aplicar justiça a alguém mais imprudente que se atreva a aproximar de casa. 5. Cão mimado Estes cães pensam: “ Isto é meu e aquilo também, eu tenho direito aquilo, fui eu quem vi primeiro, eu sou o dono de tudo isto por direito…” Simplificando ele pensa que pode ter tudo o que quer e ai de quem tente dizer o contrário! Os seus donos são tímidos e nunca se atreveram a dizer-lhe que no mundo dos humanos não basta mostrar os dentes ou dar uma rosnadela para se ter direito a tudo o que se queira. Eles deixam o cão fazer tudo o que lhe apetece e colocar tudo o que considera seu num local onde mais ninguém pode aceder. (a) - cão nº 1229, fêmea de porte pequeno e pelagem curta e lisa (Adotado) (b) - cão nº 1212, fêmea de porte médio e pelagem curta e lisa (Adotado) (c) - cão nº 1360, fêmea de porte médio e pelagem média e lisa (d) - cão nº 912, fêmea de porte pequeno e pelagem curta e cerdosa (Adotado) (e) - cão nº 1359, macho de porte médio e pelagem média e lisa A adoção é totalmente gratuita. O ciamtsm oferece na altura da adoção, a vacina antirábica, o microchip e a desparasitação interna. Lembre-se que a adoção de um animal é uma decisão séria e responsável e para vários anos. Para mais informações consulte o ciamtsm, através do telefone 256 408 147, email: [email protected], blogue: http://canilintermunicipaldaamtsm.blog spot.com ou facebook, em http://pt-pt. facebook.com/pages/Canil-Intermunici pal-da-Associacao-de-Municipios-dasTerras-de-Santa-Maria/108723565833100 Infelizmente, o cão mimado um dia irá conhecer alguém que não sabe que tudo lhe pertence e esta pessoa irá perceber isso da pior maneira. Se por acaso uma criança desatenta tentar agarrar um dos brinquedos deste cão a ida ao hospital para levar uns pontos irá certamente servir de ensinamento para que nunca mais toque em nada que lhe pertença. fonte: Adaptado de http://bichoscaprichosvet.blogspot.com notícias Duas mortes por raiva lançam alerta de saúde Prevenção através da vacinação de animais de companhia Doentes não eram portugueses e contraíram a infeção em Angola e GuinéBissau. Este é o primeiro alerta em 60 anos. Uma mordedura de um cão, em Bissau, e um ataque de um gato, em Angola, transmitiram o vírus da raiva a dois cidadãos estrangeiros, que acabaram por ser diagnosticados em Portugal. Os dois acabaram por morrer, confirma a Direção- Geral da Saúde (DGS), na sequência do alerta lançado em relação a esta doença. O primeiro em 60 anos, desde que se verificou o último caso de raiva humana no nosso País. Os dois casos foram detetados nos últimos seis meses. Esta é a única infeção provocada por um vírus para a qual não existe qualquer possibilidade de tratamento, a partir do momento em que se manifestam os sintomas. “Quando a doença é diagnosticada é 100% letal”, explica ao DN o diretor-geral da Saúde, Francisco George. Pode levar quatro semanas a dois anos até aparecerem os primeiros sintomas (febre pouco intensa, dor de cabeça ou depressão nervosa e numa fase mais avançada agitação, espasmos dolorosos ou dificuldade em engolir). Mas antes disso é possível evitar o desfecho trágico recorrendo à vacinação. “A vacinação pode ser feita antes ou depois da exposição a uma situação de risco e em ambos os casos é eficaz”, sublinha Etelvina Calé. A médica de saúde pública da DGS lembra por isso que todas as pessoas que viajam para países onde a raiva ainda existe nos animais se devem aconselhar sobre a vacinação numa consulta do viajante. “Depende do tipo de viagem mas deve ser o médico a decidir se é ou não recomendado fazer a vacinação. Mas é importante que as pessoas que tenham sido agredidas por um animal suspeito procurem de imediato o médico, mesmo que tenham sido vacinadas, porque pode ser preciso reforçar a imunização.” Os dois doentes foram identificados nos últimos seis meses e um deles acabou mesmo por morrer num hospital português. Já a outra vítima regressou a Angola, onde vivia. Em Portugal, a raiva está erradicada desde 1960 e não existem casos em humanos desde 1952. Por isso, a atenção das autoridades nacionais está voltada para os países onde o vírus ainda está presente nos animais e que podem vir a ser transmitidos por pessoas que aí se desloquem ou que chegam a Portugal desses países, tal como os que agora se registaram - os primeiros em 60 anos. “É normal o aparecimento destes casos, porque as pessoas viajam muito mais e porque a doença também está mais ativa nos sítios onde existe”, aponta Etelvina Calé. América Latina, África e Ásia são os destinos mais arriscados. O tempo de incubação do vírus é muito variável e depende do local do ataque. Ou seja, se o animal infetado (cão, gato, morcego, coiote, raposa) morder ou arranhar uma pessoa na cara é provável que os sintomas se manifestem mais cedo do que se for mordida na perna ou no pé. Isto porque a raiva afeta o sistema nervoso central (localizado na cabeça), o que faz com que o vírus atue mais rapidamente. “Há relatos de sintomas depois de três semanas, mas o mais comum são quatro semanas e depois também há relatos de sintomas só ao fim de dois anos”, acrescenta a médica da DGS. As vacinas, pós-exposição ao vírus, são administradas de forma gratuita em 13 hospitais portugueses e nas unidades de saúde com serviço de atendimento permanente em todas as ilhas dos Açores. No Porto, é o Hospital Joaquim Urbano, que faz esta vacinação e em Lisboa é o Santa Maria. Têm também esta vacina, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Leiria, Aveiro, Coimbra, Estremoz, Odemira, Faro, Portimão e Funchal. Os utentes podem ainda adquiri-la, com prescrição médica, nas farmácias de oficina. Embora nem todos os cães afetados pela DTC apresentem sinais da doença, esta pode manifestar-se através de febre, depressão, letargia, descarga nasal e/ou ocular, perda de peso, mucosas pálidas, tosse, dificuldades respiratórias, vómitos, diarreia, presença de sangue na urina, hemorragia nasal, distúrbios neurológicos, paralisia, choque e mesmo morte caso os animais não sejam atempadamente tratados. Já no homem, os sinais clínicos começam por uma pequena úlcera vermelha coberta por uma espécie de “borbulha negra” no local da picada da carraça. Passado alguns dias poderão aparecer sintomas de febre, dor de cabeça, erupções cutâneas, mialgias, náuseas e vómitos, dor abdominal, conjuntivite, gânglios linfáticos aumentados, diarreia, perda de equilíbrio, estado mental alterado, artrites e icterícia. fonte: http://www.veterinaria-atual.pt Vaga de frio em fevereiro! fonte: Diário de Notícias, de 02/02/2012 Aumenta número de doenças transmitidas por carraças O número de doenças transmitidas por carraças (DTC) tem vindo a aumentar em Portugal, devido em grande parte à subida das temperaturas registadas nos últimos anos. A incidência destas doenças no homem é maior na zona norte do país, especialmente no distrito de Bragança. Existem cerca de 800 espécies de carraças em todo o mundo, embora em Portugal a mais comum seja a Rhipicephalus Sanguineus, de cor castanha, parasita os cães na zona das orelhas, pescoço e patas. Estes parasitas instalam-se na pele e sobrevivem graças ao sangue que lhes provem alimento. É na primavera e outono, entre os meses de maio e outubro, que as carraças se encontram mais ativas, embora estejam presentes durante todo o ano. Não se esqueçam! Quem tiver roupas, toalhas ou mantas velhas, não se esqueçam dos animais que se encontram no canil municipal de Santa Maria da Feira ou no CIAMTSM, em Ossela! Podem doar estes agasalhos diretamente nestes locais. Os animais agradecem! estatística do ciamtsm de 2011 Animais adotados: 458 Animais reclamados: 11 estatística do canil municipal de santa maria da feira de 2011 Animais vacinados: 2914 Animais identificados (microchip): 198 Animais adotados: 31 Animais reclamados: 14