7° ano - Escolástica (3° bim.)

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Escolástica: a filosofia das
escolas cristãs
3º BIMESTRE
7º Ano
A filosofia cristã na Escolástica
Você sabe por que vamos à escola?
Ensino é responsabilidade do Estado e de que
todos têm direito à educação – ideias novas.
Propagaram nos séculos XVII e XVIII
Consolidaram no século XIX
As sociedades modernas democráticas exigem um
sistema educacional voltado para todos os
cidadãos.
Na Europa, durante a Baixa Idade Média (séc.
XI e XV) – iniciativas educacionais mais
importantes foram desenvolvidas pela Igreja.
As
primeiras
escolas
cristãs
foram
organizadas no interior das igrejas e das
catedrais.
Escolas cristãs:
cristãs
Objetivo
principal: formar e educar
padres e aspirantes à vida religiosas.
Eram
ensinados conteúdos como
gramática, lógica, retórica, geometria,
aritmética, astronomia, música e
princípios da Bíblia e do cristianismo.
A filosofia ensinada - Escolástica
As primeiras universidades
O ensino nas escolas cristãs contribuiu para a
continuidade
das
reflexões
filosóficas
despertadas pela Patrística.
Muitas dessas escolas deram origens às primeiras
universidades europeias
Fundamental para o desenvolvimento
cultural da Europa
As universidades europeias mais antigas foram
fundadas:
entre os séculos XI e XII;
Ao redor das escolas da Igreja;
Bolonha – em 1088 na Itália
Oxford – 1096 na Inglaterra
Paris – 1170 na França
Pádua – 1222 na Itália
Colônia – 1388 na Alemanha
A organização e a função dessas
universidades eram diferentes das
características das universidades atuais.
As universidades religiosas da Idade
Média tinha como objetivo a formação de
padres e teólogos capacitados para
defender a mensagem das Escrituras
Sagradas.
Instrumentos de compreensão da verdade
A filosofia da Escolástica não foi uma investigação
racional completamente independente, pois estava
subordinada à tradição religiosa.
Para o cristianismo, a verdade divina já havia sido
revelada ao homem e estava na Bíblia,
Não restava nenhuma dúvida
a filosofia seria o instrumento utilizado para
aproximar os homens dessa verdade, para que
eles pudessem compreendê-la melhor.
Os investigadores da Escolástica
buscaram
compreender e justificar as crenças do
cristianismo.
A ideia era colocar a razão a serviço da fé.
As Polêmicas da Escolásticas
A Escolástica , no final do século XI ao início do
século XV:
Deu continuidade à filosofia cristã;
Elaborou diferentes argumentos na defesa da fé;
Além de desenvolver grandes polêmicas.
Os escolásticos discutiam entre si a respeito de
diversos assuntos religiosos e filosóficos.
As Polêmicas da Escolásticas
Duas polêmicas ficaram conhecidas nesse
período:
Dialéticos e antidialéticos;
Realistas e nominalistas.
Dialéticos versus antidialéticos
Para os escolásticos, a verdade que todos
procuravam tinha sido revelada por Deus nas
Escrituras Sagradas
Sabendo disso, indagavam-se: Qual é o melhor
caminho para o ser humano compreender e
justificar as crenças da fé?
Alguns escolásticos diziam que o caminho a ser
seguido era o da razão e o da argumentação
lógica, chamada dialética.
Dialéticos
Outros afirmavam que a fé era suficiente e
negavam a necessidade de argumentos
lógicos para defender a doutrina cristã.
Antidialéticos
Realistas versus nominalistas
Na Idade Média os pensadores realistas
defendiam que os conceitos gerais (ou
universais) como ”animal” e “humano” existiam
independentemente das coisas particulares, isto
é, daquelas que são visíveis.
Para os realistas, se todos os homens e
animais da Terra morressem, os conceitos
universais de “humano”
e de “animais”
continuariam existindo.
Outros pensadores da Idade Média, posteriormente
chamados de nominalistas, discordam das ideias
dos realistas.
Para os nominalistas, os conceitos universais seriam
apenas palavras criadas para representar as coisas ou
os seres, ou seja, seriam apenas nomes.
Assim, conceitos como os de “humanos” e “animal” só
existiriam na mente ou na alma dos homens.
Esses nomes não
pensamento humano.
teriam
realidade
fora
do
Agenda para 20/08
Fazer o estudo do texto do livro de
filosofia capítulo 5.
Fazer exercício do livro de filosofia p. 61
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