MONOGRAFIA DO PRODUTO Imunoestimulante Antiviral MONOGRAFIA DO PRODUTO Índice Visão Geral de Engystol®. ...............................................................................4 O que é Engystol®. .........................................................................................6 Mecanismo de Ação de Engystol®...................................................................7 Atividade Antiviral de Engystol®......................................................................9 Apresentações, Indicações e Composição de Engystol®.................................11 Recomendações de Posologia para Engystol® Comprimidos Orais.......................................................................................12 Efeito Terapêutico.........................................................................................13 Estudo Clínico 1: Um Preparado Homeopático Complexo no Tratamento Sintomático de Infecções Respiratórias Superiores Relacionadas ao Resfriado Comum: um Estudo Observacional.....................................................................13 Estudo Clínico 2: Tratamento Homeopático de Infecções de Várias Etiologias: um Estudo Prospectivo....................................................................................15 Resumo........................................................................................................17 Visão Geral de Engystol® estímulo imunológico provocado por Engystol®, que é mediado pela ativação de linfócitos T, aumentando, portanto, a resposta Th1, que é uma via da atividade antiviral do organismo.2 O que é Engystol®? Engystol® é um medicamento imunoestimulante; seu efeito na duração e na severidade dos sintomas durante infecções virais agudas é cientificamente comprovado (quando administrado terapeuticamente) e aumentando a proteção a infecções subsequentes (se usado profilaticamente). Outros estudos têm indicado que Engystol® está relacionado ao estímulo do sistema imune, no que se refere à função dos granulócitos e aumento da resposta humoral.3,4 Qual é o efeito de Engystol®? Ação antiviral de Engystol® O objetivo do tratamento com Engystol® é ativar e dar apoio aos mecanismos endógenos de defesa do organismo. Pesquisa básica in vitro tem demonstrado a atividade antiviral de Engystol® contra os adenovírus tipo 5, herpesvírus tipo 1 (HSV1) e vírus respiratório sincicial (RSV1) e o rinovírus humano (HRV).5 • Fortalecer a resposta imune natural em casos de invasão viral, resultando em sintomas mais leves e em tempos mais curtos de recuperação. Num estudo clinico, Engystol® demonstrou diminuir o tempo de infecção e reduzir os títulos de anticorpos contra a influenza A. Estes resultados foram observados em um estudo randomizado duplo-cego contra placebo na prevenção da influenza e do resfriado comum.6 • Proteger contra infecções subsequentes. Por exemplo, tomado preventivamente ou aos primeiros sintomas de um resfriado, Engystol® tem sido utilizado empiricamente para prevenir o aparecimento de sintomas agudos. Eficácia e tolerabilidade de Engystol® comprovadas Mecanismo de ação de Engystol® O exato mecanismo de ação de Engystol® ainda está em investigação. Diversos estudos com Engystol® demonstram sua excelente eficácia e tolerabilidade e os benefícios do tratamento e da prevenção antiviral em casos de infecções e outras condições pulmonares com ou sem febre, como bronquite/ asma, RSV, infecções do trato respiratório superior, gripe etc.6-10 Testes in vitro demonstraram que Engystol® estimula a atividade fagocitária dos granulócitos humanos em até 33,5%.1 Outros estudos in vitro provaram que Engystol® aumenta significativamente a expressão do interferon-ɣ, aumentando a produção de linfócitos T. Portanto, é provável que ocorra um 4 Qual é a fórmula de Engystol®? Em quais pacientes Engystol® pode ser usado? Cada comprimido contém: Vincetoxicum hirundinaria 6DH trit. 75 mg Vincetoxicum hirundinaria 10DH trit. 75 mg Vincetoxicum hirundinaria 30DH trit. 75 mg Considerar o uso de Engystol® de maneira profilática ou terapêutica em: • Pacientes suscetíveis que apresentam uma infecção viral, como gripe ou resfriado; Excipientes: estearato de magnésio e lactose • Pacientes com condições clínicas preexistentes e os com mais de 65 anos, que podem ser mais suscetíveis a infecções virais, como no inverno, por exemplo; • Vincetoxicum hirundinaria (swallowort, em inglês), que tem sido associada ao estímulo das defesas do organismo hospedeiro. • Crianças pequenas primariamente sadias que podem ser suscetíveis a infecções virais, como RSV, e no inverno; • Enxofre (sulphur), largamente empregado em homeopatia para o tratamento de diversas condições, como doenças da pele, inflamação aguda e crônica e queixas hepáticas e gastrintestinais.4 • A família inteira com uma infecção viral. Sulfur 4DH trit. 37,5 mg Sulfur 10DH trit. 37,5 mg Experiência mundial/uso Engystol é apresentado em comprimidos orais. Engystol® está sendo usado há mais de 60 anos. Atualmente está disponível em mais de 50 países ao redor do mundo. Benefícios de Engystol® A cada ano, mais de meio milhão de pacientes ano são tratados com Engystol® no mundo. ® Figura 1: Benefícios de Engystol® resumidos. • Eficácia e segurança demonstradas cientificamente e comprovadas clinicamente; Referências 1) Wagner H et al. Influence of homeopathic drug preparations on the phagocytosis capability of granulocytes. Biol Ther 1993;XI(2):43-49. • Pode ser usado tanto no tratamento como na prevenção de infecções virais; 2) Enbergs H. Effects of the homeopathic preparation Engystol® on interferon-© production by human T-lymphocytes. Immunol Invest 2006;35:19-27. • Estimula a resposta imunológica específica e inespecífica (como imunomodulador), desta maneira fortalecendo o sistema imunológico; 3) Denys A et al. Efficacy of preoperative immunoprophylaxis in patients with neoplastic diseases (II). Int Rev Allergol Immunol 1999;5(1);46-50. 4) Siewierska K et al. Efficacy of preoperative immunoprophylaxis in patients with neoplastic diseases (I). Int Rev Allergol Immunol 1999;5(1);39-45. 5) Oberbaum H et al. Antiviral Activity of Engystol®: an in vitro analysis. J Alt Complement Med 2005;11(5):855-862. • Seguro para gestantes e mães lactantes, bem como para toda a família; 6) Heilmann A. A combination injection preparation as a prophylactic for flu and common colds. Biological Therapy 1994;VII(4):249-253. • Sem efeitos colaterais, contraindicações ou interações conhecidas; 7) Torbicka E, Brzozowska-Binda A, Wilczynski J, Uzerowicz A. RSV Infections in Infants: Therapy with a Homeopathic Preparation. Biomedical Therapy 1998;XVI(4):256-260. • Muito bem tolerado; 8) Matusiewicz R. The effect of a homeopathic preparation on the clinical condition of patients with corticosteroid-dependent bronchial asthma. Biomed Ther 1997;XV(3): 70-74. • Adequado para tratamentos prolongados; 9) Herzberger G, Weiser M. Homeopathic Treatment of Infections of Various Origins: A Prospective Study. Biomedical Therapy 1997;XV(4):123-127. • Pode ser associado a outras terapias imunoestimulantes naturais ou convencionais. 10) Schmiedel V et al. A complex homeopathic preparation for the symptomatic treatment of upper respiratory infections associated with the common cold: an observational study. Explore 2006;2:109-114. 5 O que é Engystol®? Resumo A suscetibilidade a infecções depende de diversas variáveis, incluindo as condições do sistema imunológico. Engystol® é um medicamento imunoestimulante com grande espectro de usos terapêuticos. • Pesquisa básica in vitro demonstrou a atividade antiviral de Engystol® sobre diversos tipos de vírus. Esta atividade antiviral nunca foi demonstrada com paracetamol ou com drogas agonistas dos receptores alfa-adrenérgicos, comumente usadas em casos de resfriados e gripes. O objetivo do tratamento com Engystol® é ativar e dar apoio aos mecanismos endógenos de defesa do organismo, fortalecer a resposta imune natural em casos de invasão viral, resultando em sintomas mais leves e em tempos mais curtos de recuperação. Também protege contra infecções subsequentes. Tomado preventivamente ou aos primeiros sintomas de um resfriado, Engystol® tem sido utilizado empiricamente para prevenir o aparecimento de sintomas agudos. • Engystol® demonstrou cientificamente reduzir a duração e a severidade dos sintomas durante uma infecção viral aguda (tratamento). • Engystol® demonstrou proteger contra infecções subsequentes (prevenção). • Pesquisa básica in vitro demonstrou a atividade antiviral de Engystol® sobre diversos tipos de vírus. Esta atividade antiviral nunca foi demonstrada com paracetamol ou com drogas agonistas dos receptores alfa-adrenérgicos, comumente usadas em casos de resfriados e gripes. • Engystol® demonstrou cientificamente reduzir a duração e a severidade dos sintomas durante uma infecção viral aguda (tratamento). • Engystol® demonstrou proteger contra infecções subsequentes (prevenção). Referências Diversos estudos de Engystol® comprimidos orais demonstraram que a formulação apresenta tolerabilidade e eficácia excelente e os efeitos terapêuticos e profiláticos favoráveis de Engystol® em casos de infecção com ou sem febre, como bronquite/asma, RSV, infecções do trato respiratório superior, influenza etc.1-5 Estes são detalhados na seção ‘’eficácia clínica e tolerabilidade de Engystol®“ (ver adiante). 1) Heilmann A. A combination injection preparation as a prophylactic for flu and common colds. Biol Ther 1994; VII(4):249-253. 2) Torbicka E et al. RSV infections in infants: therapy with a homeopathic preparation. Biomed Ther 1998; XVI(4):256-260. 3) Matusiewicz R. The effect of a homeopathic preparation on the clinical condition of patients with corticosteroid-dependent bronchial asthma. Biomed Ther 1997;XV(3):70-74. 4) Herzberger G et al. Homeopathic treatment of infections of various origins: a prospective study. Biomed Ther 1997;XV(4):123-127. 5) Schmiedel V et al. A complex homeopathic preparation for the symptomatic treatment of upper respiratory infections associated with the common cold: an observational study. Explore 2006;2:109-114. 6 Mecanismo de ação de Engystol® O exato mecanismo de ação de Engystol® ainda está sendo estudado. Entretanto, os efeitos imunoestimulantes de Engystol® foram comprovados em diversos estudos: gem biológica ou química.3 Apesar de o mecanismo exato dos efeitos observados com Engystol® ainda deve ser esclarecido, é de se esperar que um tratamento que aumenta a produção de interferon-ɣ em resposta a estímulos possa conferir benefícios a pacientes em risco de infecção ou expostos a agentes infecciosos. • Estudo in vitro demonstrou que Engystol® estimula a atividade fagocitária de granulócitos humanos em até 33,5% em relação a culturas de controle. Neste estudo, o aumento na fagocitose ocorreu rapidamente. Entretanto, o estudo não permite concluir se o efeito de Engystol® foi direto por meio do estímulo de leucócitos fagocitários ou indireto pelo estímulo de sub-populações de células T ou através da liberação de certos mediadores.1 • Além disto, este estudo sugeriu que Engystol® pode interagir diretamente com partículas virais e reduzir sua infectividade, independentemente dos seus possíveis efeitos sobre o sistema imunitário.3 • Outros estudos confirmaram os efeitos de Engystol® no aumento da atividade dos granulócitos, fagócitos e neutrófilos quando administrado no preoperatório em 61 pacientes com doença neoplásica (carcinoma de mama e da cavidade abdominal, bem como no estímulo da resposta humoral anti-influenza.4,5 • Outro estudo in vitro demonstrou que Engystol® induziu estímulo da atividade fagocitária entre 20-40% (dependendo da diluição: não diluída, 1:10 ou 1:100) em três estudos imunológicos diferentes: the granulocyte test, the carbon clearance test e o teste de bioluminescência de granulócito.2 • Mais um estudo in vitro demonstrou que Engystol® aumenta significativamente a expressão de linfócitos T produtores de interferon-ɣ (p<0.001) (Figura 2). Este efeito foi verificado em todas as diluições e aparentemente não é dose-dependente, indicando que “os componentes ativos do medicamento apresentam atividade estimulante bem alta”, de acordo com os autores do estudo. Um aumento na produção de interferon-ɣ indica ativação do sistema imunitário. O interferon-ɣ é produzido por diversas variedades de células, como linfócitos T auxiliares, linfócitos T citotóxicos e células natural killer. A produção é induzida pelo contato específico com antígenos ou pelo estímulo inespecífico de substâncias de ori7 Procentagem de linfócitos T que expressam interferon-gama Figura 2: Porcentagem de linfócitos T que expressam interferon-ɣ após o tratamento com diferentes diluições de Engystol® e com o controle (solução de NaCl).3 30 25 20 * 25,5 * 25 * 25,9 100% 20% 2% 15 * 20,9 10 5 0 Controle Concentração de Engystol® * p < 0,001 para a diferença em relação ao controle. Todos os casos n = 30. Resumo − Ações de Engystol® no sistema imunitário • Outros dados sugerem que Engystol® pode alterar componentes virais específicos necessários para a replicação viral, mas sem interação direta com proteínas da superfície viral. Os autores observaram que “parece altamente provável que os efeitos observados são o “resultado de um efeito antiviral verdadeiro de Engystol®”.6 • Aumenta a atividade fagocitária de granulócitos humanos em cerca de 33,5%.2 • Aumenta a produção de interferon-ɣ pelos linfócitos T.3 • Ativação hipotética de natural killer cells e linfocitos T citotóxicos.3 Engystol® é comumente usado como um adjuvante na imunoestimulação em associação com outros medicamentos usados em gripes e resfriados. Engystol® não afeta a temperatura corpórea, assim pode ser necessária a administração de medicamentos antipiréticos. • Eliminação de células infectadas por vírus e células tumorais.4,5 Referências 1) Wagner H et al. Influence of Homeopathic Drug Preparations on the Phagocytosis Capability of Granulocytes. Biol Ther 1986; XI(2):43-49. 2) Wagner H. Examination of the immune stimulation effect of some plant homeopathic drugs. Biol Ther 1986;IV(2):21-27. 3) Enbergs H. Effects of the homeopathic preparation Engystol® on interferon-ɣ production by human T-lymphocytes; Immunol Invest 2006; 35:19-27. 4) Denys A et al. Efficacy of preoperative immunoprophylaxis in patients with neoplastic diseases (II). Int Rev Allergol Immunol 1999;5(1);46-50. 5) Siewierska K et al. Efficacy of preoperative immunoprophylaxis in patients with neoplastic diseases (I). Int Rev Allergol Immunol 1999;5(1);39-45. 6) Oberbaum H. et al. Antiviral activity of Engystol®: an in vitro analysis. J Alt Complement Med 2005;11(5):855-862. 8 Atividade antiviral de Engystol® Muitos vírus respiratórios, mais frequentemente vírus da influenza e vírus respiratório sincicial (RSV) e rinovírus, são capazes de provocar doença respiratória, seja através dos seus efeitos diretos, seja por meio da exacerbação de condições preexistentes. Existem muitas substâncias antivirais, mas estas apresentam efeitos colaterais e ainda persiste a necessidade de substâncias antivirais com eficácia e tolerabilidade boas e baixa toxicidade.1 foi observado efeito antiviral contra vírus RNA, vírus respiratório sincicial (RSV) (37% de redução) (Figuras 3 e 4) e rinovírus humano (HRV) (20% de redução). Além disto, não foram registrados efeitos citotóxicos ou outros efeitos tóxicos de Engystol® nas doses estudadas. Esta atividade foi independente da ativação do sistema do interferon celular, sugerindo, de acordo com os autores, que “os efeitos observados são resultado de um efeito antiviral verdadeiro de Engystol®”.1 Pesquisa básica in vitro tem demonstrado a atividade antiviral de Engystol® contra os adenovírus tipo 5, herpesvírus tipo 1 (HSV1) e vírus respiratório sincicial (RSV1) e rinovírus humano (HRV).1 Num estudo clínico duplo-cego controlado por placebo na profilaxia da influenza e do resfriado comum Engystol® demonstrou diminuir o tempo de infecção e reduzir os títulos de anticorpos contra influenza A.2 Em outro estudo (piloto), realizado em pacientes que apresentavam infecções respiratórias frequentes (n=20), observaram-se aumentos significativos nos linfócitos T (responsáveis pela imunidade celular) e linfócitos T helper após 6 meses de tratamento com Engystol® e aumento da atividade fagocitária*. Os autores sugeriram que o aumento nos linfócitos T totais resultante do tratamento com Engystol® indica estímulo da defesa celular contra a infecção e que o aumento da fagocitose deve ser “encarado” como um importante fator de resistência dos macrófagos.4 Esta atividade antiviral nunca foi demonstrada com paracetamol ou com drogas agonistas dos receptores alfa-adrenérgicos, que provocam vasoconstrição, comumente usadas em casos de resfriados e gripes.3 * A fagocitose é a mais importante reação inespecífica de defesa do organismo.4 No que se refere à atividade contra o vírus da influenza, um estudo randomizado controlado por placebo realizado com 102 pacientes do sexo masculino revelou que Engystol® pode determinar resultados favoráveis na profilaxia de doenças virais não complicadas do trato respiratório superior, não responsivas a medidas terapêuticas específicas. A duração e a severidade dos sintomas foram consideravelmente diminuídas no grupo de Engystol® em comparação ao grupo placebo.2 Resumo − atividade antiviral de Engystol® Pesquisa básica demonstrou o efeito de Engystol® contra virus, como da influenza2, adenovírus tipo 5, herpesvírus tipo 1 (HSV1) e vírus respiratório sincicial (RSV).1 Referências 1) Oberbaum H et al. Antiviral activity of Engystol®: an in vitroanalysis. J. Alt. Complement. Med. 2005; 11(5): 855-862 Num estudo in vitro1 Engystol® demonstrou uma atividade antiviral dose-dependente contra vírus DNA, adenovírus 5 (redução de 73%) e herpesvírus tipo 1 (HSV1) (80% de redução). Além disto, 2) Heilmann A. A Combination Injection Preparation as aProphylactic for Flu and Common Colds. Biological Therapy1994;VII(4):249-253. 3) http://www.ctf.edu.tr/anabilimdallari/pdf/255/Sympathomimetic_Drugs.pdf 4) Ricken KH. The Treatment of Infection Predisposition withBiotherapeutic Medication. Biol Ther 1993; XI (1);50-54. 9 Figura 3: Inibição do RSV e do adenovírus 5 com Engystol® 1 1:2 Procentagem de inibição viral 60 1:4 50 40 1:8 1:2 1:16 30 1:32 20 1:4 10 1:64 1:8 1:16 0 -10 1:32 1:64 RSV Adeno 5 Percentual de inibição da atividade viral de diferentes diluições de Engystol® testadas em vários vírus RNA e DNA. A inibição foi avaliada no teste de redução de placa, para o SRV e os valores de TCID50 para Adeno 5 (adenovírus 5) foram calculados como percentual do valor equivalente para culturas de células controles, não expostas a Engystol®. Média de quatro valores (duas repetições de dois experimentos separados com desvios-padrão). Figura 4: Inibição do HSV1 com Engystol® 1 Procentagem de inibição viral 100 80 60 1:2 1:4 1:8 40 1:16 1:32 20 1:64 0 HSV 1 Percentual de inibição da atividade viral de diferentes diluições de Engystol® testadas em herpesvírus tipo 1 (HSV1). A inibiçao foi avaliada pelo teste ELISA (viral protein-specific enzyme-linked immunoabsorbent assay) e foi calculado como percentual do valor equivalente para culturas de células controles, não expostas a Engystol®. Média de quatro valores (duas repetições de dois experimentos separados com desvios-padrão). 10 Apresentação, Indicações e Composição de Engystol® Apresentação: Engystol® Modo de usar • Engystol® comprimidos orais. Oral: o comprimido deve ser dissolvido embaixo da língua. Indicações Composição Engystol® auxilia na ativação dos sistemas inespecíficos de defesa nos tratamentos de resfriado e gripe, especialmente nas gripes com catarro e febre. 1 comprimido contém: • Vincetoxicum hirundinaria D6, Vincetoxicumhirundinaria D10, Vincetoxicum hirundinaria D30 – 75 mg de cada. Engystol® ativa as defesas inespecíficas próprias do organismo, especialmente em: • Sulfur D4, Sulfur D10 – 37,5 mg de cada. • Infecções febris de etiologia pouco clara e em gripe; em geral, em enfermidades virais de qualquer tipo, como gripe, pneumonia e hepatite viral; após vacinações (contra varíola) e em estomatite aftosa; • Excipientes: estearato de magnésio e lactose. Contraindicações • Diversas enfermidades da pele como dermatite atópica, urticária, prurido simples e vulvar, eczemas, etc; Nenhuma conhecida. • Enfermidades dos órgãos respiratórios como bronquite, bronquiectasias, coqueluche, pneumonia e asma; Efeitos colaterais Nenhum conhecido. • Alergias de qualquer tipo e localização, incluindo febre do feno. Interações medicamentosas Nenhuma conhecida. Em fases de reação grave que evoluem com febre como, por exemplo, em estados sépticos, Engystol® produz ocasionalmente uma ligeira agravação inicial de 3-5 horas de duração, seguida de uma fase curativa de compensação. Apresentações Embalagens com 50 comprimidos. 11 Recomendações de Posologia para Engystol® Comprimidos Orais Uso agudo (desde o início dos sintomas) Um comprimido a cada 30 minutos, num máximo de 12 comprimidos por dia. Uso geral (após o início dos sintomas, bem como para prevenção e tratamento crônico) Um comprimido 3 vezes ao dia. No uso oral, deixar o comprimido dissolver lentamente embaixo da língua. Uso pediátrico: conforme tabela abaixo: Idade Dose normal Dose para sintomas agudos De acordo com a prescrição médica. De acordo com a prescrição médica. ½ comprimido 3 vezes ao dia. ½ comprimido a cada 30 minutos ou 1 hora, no máximo, porém, 6 comprimidos por dia. 6-12 anos 1 comprimido 2 vezes ao dia. 1 comprimido a cada 30 minutos ou 1 hora, no máximo, porém, 8 comprimidos por dia. Acima de 12 anos Igual a dose para adulto. Igual a dose de adulto. Bebês 1-6 anos 12 Efeito Terapêutico Estudo Clínico 1 Um Preparado Homeopático Complexo no Tratamento Sintomático de Infecções Respiratórias Superiores Relacionadas ao Resfriado Comum: um Estudo Observacional Schmiedel V et al., Explore 2006;2:109-114. Objetivo Em pacientes com diagnóstico de rinite, faringite, laringite ou bronquite, foram também monitorados as mudanças nos sintomas relacionados a estes diagnósticos; Comparar os efeitos de Engystol® com os do tratamento convencional em sintomas do trato respiratório superior do resfriado comum, em grupo de pacientes comparável aos da clínica diária. Os efeitos do tratamento foram avaliados por meio das variáveis: astenia, sensação de ilness, calafrios/tremores, dores articulares, severidade global da doença, soma de todas variáveis clínicas, temperatura corpórea e tempo para melhora sintomática; Design do estudo Estudo não randomizado, observacional; período de tratamento de duas semanas; • A tolerabilidade foi avaliada através da monitorização dos efeitos colaterais. n=397 pacientes com sintomas respiratórios do trato respiratório alto do resfriado comum; Resultados Pacientes receberam Engystol® comprimidos (n=175) ou tratamentos populares de venda livre (OTC) (n=222, antipiréticos/analgésicos/antiinflamatórios) para resfriado comum; Ambos os tratamentos proporcionaram alívio sintomático significativo (-7,9 para Engystol® e -7,2 para o controle no que se refere à soma de todas as variáveis clínicas); para a maioria das variáveis não ocorreram diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos: • Engystol® comprimidos foram geralmente administrados três vezes ao dia (69,6%); esta posologia não foi rígida. • Grupo de controle recebeu paracetamol (42%), aspirina (16%), dipirona (18%) ibuprofeno (12%). • Os resultados com Engystol® foram comparáveis aos da terapia convencional, como paracetamol. Aos pacientes tomando Engystol® foi permitido tomar outras medicações de administração de curto prazo, mas não foi permitido o uso estendido de analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios; Significativamente mais pacientes (p<0.05) recebendo Engystol® relataram melhora dentro de 3 dias (77,1% contra 61,7% no grupo controle) (Figura 5); 13 Figura 5: Tempo para ocorrer a primeira melhora nos sintomas globais no grupo de Engystol® e no controle. 100% 80% p < 0,05 < 7 dias < 7 dias 4-7 dias 4-7 dias 60% < 3 dias < 3 dias 40% 20% 0% < 2 dias < 2 dias < 1 dia < 1 dia Engystol® Controle Conclusões Não foram relatados efeitos colaterais em nenhum dos grupos de tratamento: Engystol® é um componente ideal de um tratamento integrada sintomático do resfriado comum. • 89,2% dos pacientes relataram tolerabilidade geral “muito boa” com Engystol®, em comparação com os tratamentos de controle (81,2%). A eficácia de Engystol® é comparável à da terapia convencional. • Quase 100% dos pacientes relataram aceitação “muito boa” ou “boa” com Engystol® e com os tratamentos de controle. 14 Estudo Clínico 2 Tratamento Homeopático de Infecções de Várias Etiologias: um Estudo Prospectivo Herzberger G. Biomedical Therapy 1997;XV(4):123-127. Objetivo • “Sem sucesso” = sintomas permaneceram inalterados; Avaliar uso terapêutico, eficácia e tolerabilidade de Engystol® numa população não selecionada. • “Pior” = sintomas pioraram. Da mesma maneira, a tolerabilidade foi classificada como “excelente”, “boa”, “moderada” e “ruim”. Design do estudo Estudo prospectivo no qual foram avaliados sistematicamente dados sobre uso terapêutico, eficácia e tolerabilidade de Engystol® em 1.479 pacientes tratados por 154 médicos de três países europeus. Resultados Melhora dos sintomas foi observada dentro de 1 a 4 dias na metade dos casos. Não foram estabelecidos critérios para inclusão ou exclusão do estudo. A avaliação global do tratamento revelou que “ausência total de sintomas” ou “melhora nítida dos sintomas” foram observadas em 9 de cada 10 pacientes (90%). A dose de Engystol®, a duração do tratamento e a decisão de prescrever, ou não, terapias associadas foi deixada a critério dos médicos participantes. • O tratamento foi sem sucesso em 4% dos pacientes (Tabela 1). Principais indicações de uso: influenza, infecções febris e administração profilática para aumentar as defesas endógenas: A comparação entre os pacientes tratados com e sem tratamento associado revelou que resultados “bons” e “muito bons” foram obtidos mesmo quando Engystol® foi administrado como monoterapia. (Tabela1). • Outras indicações: doenças agudas e crônicas do trato respiratório superior. Em quase todos os grupos de diagnóstico, resultados “muito bons” e “bons” foram obtidos em mais de 80% dos pacientes (Tabela 2). Os resultados foram avaliados conforme a escala a seguir: • “Muito bom” = ausência total de sintomas; A tolerabilidade de Engystol® foi considerada “excelente” a “boa” pelos médicos participantes em 97% dos pacientes. • “Bom” = melhora nítida; • “Satisfatório” = melhora discreta; 15 Tabela 1: Resultados globais do tratamento nos diferentes grupos de tratamento (%). Resultados do Tratamento Pior Resultado não Relatado 3,7 0,5 0,1 7,4 3,9 0,5 0,2 6,6 3,3 0,5 __ Muito Bom Bom Grupo total de pacientes (n=1.4790 46,2 42,5 7,0 Pacientes que receberam terapias suplementares farmacêuticas e/ou físicas (n=870) 44,0 44,0 Pacientes que não receberam terapias suplementares. 49,2 40,4 Grupos de Tratamento Sem Satisfatório Sucessso Tabela 2: Resultados globais do tratamento nos diferentes grupos de diagnóstico (%). Resultados do Tratamento Muito Bom Bom Satisfatório Sem Sucessso Pior Resultado não Relatado Infecções febris (n=958) 47,5 44,0 4,8 3,0 0,5 0,2 Influenza (n=486) 55,2 36,6 6,4 1,6 0,2 __ Profilaticamente, para estimular o sistema de defesa endógeno (n=411) 33,8 51,2 8,0 6,8 __ 0,2 Outras indicações (n=235) 34,5 43,4 13,2 7,2 1,3 0,4 Indicações Conclusões Engystol® foi utilizado em associação a tratamentos convencionais. Engystol® foi eficaz tanto em monoterapia como em associação com outras formas de tratamento. Este estudo demonstra a eficácia e a tolerabilidade de Engystol® em grande número de infecções virais. Não se observaram efeitos negativos quando 16 Resumo Os benefícios de Engystol® estão resumidos abaixo: • Segurança e eficácia cientificamente demonstradas e clinicamente comprovadas; • Pode ser usado tanto na prevenção como no tratamento de infecções virais; • Estimula o sistema imunológico específico e não específico (imunoestimulador) −> fortalece o sistema imunológico; • Seguro para mulheres grávidas e lactantes e para toda a família; • Sem efeitos colaterais, contraindicações ou interações medicamentosas conhecidas; • Muito bem tolerado; • Adequado para tratamentos prolongados; • Pode ser associado a outras terapias imunoestimulantes naturais ou convencionais. 17 Composição Indicações Cada comprimido contém: Para ativar o sistema imunitário específico e não Vincetoxicum hirundinaria 6DH trit. 75 mg Vincetoxicum hirundinaria 10DH trit. 75 mg Vincetoxicum hirundinaria 30DH trit. 75 mg Sulfur 4DH trit. 37,5 mg Sulfur 10DH trit. 37,5 mg específico, especialmente em casos de infecções tipo influenza e doenças virais em geral. Apresentações Embalagens com 50 comprimidos. Excipientes: estearato de magnésio e lactose Posologia Uso agudo (desde o início dos sintomas) Um comprimido a cada 30 minutos, num máximo de 12 comprimidos por dia. Uso geral (após o início dos sintomas, bem como para prevenção e tratamento crônico) Um comprimido 3 vezes ao dia. No uso oral, deixar o comprimido dissolver lentamente embaixo da língua. Uso pediátrico: conforme tabela abaixo: Idade Dose normal Dose para sintomas agudos De acordo com a prescrição médica. De acordo com a prescrição médica. ½ comprimido 3 vezes ao dia. ½ comprimido a cada 30 minutos ou 1 hora, no máximo, porém, 6 comprimidos por dia. 6-12 anos 1 comprimido 2 vezes ao dia. 1 comprimido a cada 30 minutos ou 1 hora, no máximo, porém, 8 comprimidos por dia. Acima de 12 anos Igual a dose para adulto. Igual a dose de adulto. Bebês 1-6 anos 18 Referências: Venda sob prescrição médica. 1) Denys A. et al. Efficacy of preoperative immunoprophylaxis in patients with neoplastic diseases II. Int Rev Allergol Immunol 1999;5(1);46-50. Lote, data de validade e data de fabricação: vide frasco e cartucho. 2) Enbergs H. Effects of the homeopathic preparation Engystol on interferon-ɣ production by human T-lymphocytes. Immunol Invest 2006;35:19-27). ® 3) Heilmann A. A combination injection preparation as a prophylactic for flu and common colds. Biological Therapy 1994;VII(4):249-253. MS: 1.6198.0009.001-7 4) Herzberger G. 45 Light. Homeopathic treatment of infections of various origins: a prospective study. Biomed Ther 1997;XV(4);123-127. Farmacêutico responsável: Marialba Salvador L. Moreno CRF-SP nº 16.619. Produzido por: Biologische Heilmittel Heel GmbH. 5) Matusiewicz R. The effect of a homeopathic preparation on the clinical condition of patients with corticosteroid-dependent bronchial asthma. Biomed Ther 1997;XV(3):70-74. 6) Oberbaum H. 45 Light. 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Examination of the immune stimulation effect of some plant homeopathic drugs. Biol Ther 1986;IV(2):21-27. 12)Wagner H. et al. Influence of homeopathic drug preparations on the phagocytosis capability of granulocytes. Biol Ther 1993; XI(2):43-49. www.heel.com.br 19 Material destinado exclusivamente à classe médica. Heel do Brasil Biomédica Ltda. Alameda Tocantins, 630 G8 - Barueri - SP Tel: (11) 4208.3585 - Fax: (11) 4208.7087 www.heel.com.br [email protected] Nota: Na Europa, EUA e outros países, os medicamentos dinamizados antihomotóxicos são classificados como medicamentos homeopáticos complexos. HMMOEN0001 – IMPRESSO EM MAI/2010. OS PRODUTOS DA HEEL SÃO MEDICAMENTOS. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. LEIA A BULA. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.