RESUMO DAS CARACTERSTICAS DO MEDICAMENTO

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VAGIFEM®
Resumo das Características do Medicamento Proposto
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RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO
Vagifem®, 25 microgramas comprimido vaginal
2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Cada comprimido vaginal contém:
Hemihidrato de estradiol equivalente a 25 microgramas de estradiol.
Excipientes, ver 6.1.
3. FORMA FARMACÊUTICA
Comprimido Vaginal
Comprimidos brancos, biconvexos, com a gravação NOVO 279. Diâmetro 6 mm.
O Vagifem é um comprimido hidrofílico, com matriz derivada da celulose, que
hidrata após contacto com a humidade, libertando 17β-estradiol.
4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS
4.1.
Indicações Terapêuticas
O Vagifem está indicado para o tratamento de vaginite atrófica devida a
deficiência de estrogénios.
A experiência de tratamento de mulheres com mais de 65 anos é limitada.
4.2.
Posologia e modo de administração
O Vagifem é administrado por via intra-vaginal utilizando o aplicador.
Dose inicial: Um comprimido vaginal por dia durante duas semanas.
Dose de manutenção: Um comprimido vaginal duas vezes por semana.
O tratamento pode ter início em qualquer dia que seja conveniente.
Caso uma toma seja esquecida, deve ser tomada logo que o doente se lembre.
Deve evitar tomar-se uma dose dupla.
O Vagifem pode ser utilizado por mulheres com ou sem o útero intacto.
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Durante o tratamento, especialmente durante as duas primeiras semanas, pode
ser observada uma absorção mínima, mas uma vez que os níveis plasmáticos de
estradiol após as primeiras duas semanas não excedem os níveis pósmenopausa, não se recomenda a adição de um progestagénio.
Administração
1.
2.
3.
4.
Abra o recipiente bister pela lado do êmbolo.
Insira o aplicador na vagina até encontrar resistência (8-10 cm).
Liberte o comprimido aplicando pressão no êmbolo.
Retire e elimine o aplicador.
4.3.
•
•
•
•
•
•
•
Contra-indicações
Suspeita ou existência de cancro da mama.
Suspeita ou existência de tumores malignos dependentes de estrogénio (ex.
Cancro do endométrio).
Hemorragia genital não diagnosticada.
Hiperplasia do endométrio não tratada.
Tromboembolismo venoso actual ou idiopático prévio (trombose venosa
profunda, embolismo pulmonar).
Hipersensibilidade conhecida às substâncias activas ou a qualquer um dos
excipientes.
Porfíria.
4.4.
Advertências e precauções especiais de utilização
Exames clínicos/Follow-up
Antes de iniciar ou reinstituir a THS, deverá ser recolhida a história clínica pessoal
e familiar completa. Os exames clínicos (incluindo exame de ginecologia e
mastologia) devem ser orientados pela história clínica, pelas contra-indicações e
pelas precauções de utilização. Durante o tratamento, são recomendados checkups periódicos, com uma frequência e características adaptadas a cada mulher.
As mulheres devem ser aconselhadas a informar o seu médico ou enfermeira
sobre alterações nos seios. Os exames, incluindo mamografia, devem ser
realizados de acordo com os procedimentos de rastreio actualmente em utilização
e modificados de acordo com as necessidades clínicas individuais. Nas mulheres
tratadas com terpêutica hormonal de substituição, os riscos e benefícios deverão
ser cuidadosamente avaliados ao longo do tempo.
Situações que necessitam de vigilância
Se alguma das seguintes situações ocorrer, tiver ocorrido anteriormente e/ou se
tiver agravado durante a gravidez ou terapêutica hormonal prévia, a doente deve
ser cuidadosamente vigiada. Deverá ter-se em consideração que estas situações
podem ser recorrentes ou agravadas durante o tratamento com Novofem,
especialmente:
•
Leiomioma (fibromas uterinos) ou endometriose
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•
•
História clínica ou factores de risco de distúrbios tromboembólicos (ver abaixo)
Hipertensão
Distúrbios hepáticos (ex. adenoma hepático)
Diabetes mellitus com ou sem envolvimento vascular
Colelitíase
Enxaqueca ou cefaleias (fortes)
Lúpus eritematoso sistémico
História clínica de hiperplasia do endométrio (ver abaixo)
Epilepsia
Asma
Otosclerose
Devido à administração local de uma dose baixa de estradiol com o Vagifem, a
recorrência ou agravamento das situações acima descritas é menos provável do
que com tratamento sistémico com estrogénios.
Motivos para descontinuar imediatamente o tratamento
O tratamento deve ser interrompido no caso de ser descoberta alguma contraindicação e nas seguintes situações:
• Icterícia ou deterioração da função hepática
• aumento significativo da pressão arterial
• despoletar de um novo episódio de enxaqueca
• gravidez
Hiperplasia do endométrio
As mulheres com o útero intacto com hemorragias anómalas de etiologia
desconhecida ou mulheres com o útero intacto que tenham sido tratadas
anteriormente com estrogénios isolados devem ser examinadas com especial
cuidado por forma a revelar uma possível hiperestimulação/malignidade do
endométrio antes do início do tratamento com Vagifem.
O risco de cancro do endométrio após tratamento com estrogénios orais isolados
é dependente da duração do tratamento e da dose de estrogénios. A dose de
estradiol no Vagifem é baixa e o tratamento e local. Pode ocorrer em alguns
doentes uma absorção sistémica em baixo grau. Contudo, o Vagifem não foi
associado com o aumento de risco de hiperplasia do endométrio ou cancro do
útero. Uma vez que não ocorre efeito sistémico devido ao tratamento local com
estrogénios com o Vagifem, não se recomenda a adição de progestagénios.
Na generalidade, a terapêutica hormonal de substituição não deve ser prescrita
por mais de um ano sem outro exame físico, incluindo a realização de um exame
ginecológico.
Cancro da mama
Tratamento como estrogénios sistémicos ou estrogénios-progestagénios pode
aumentar o risco de certos tipos de cancro ,em geral do útero e da mama. Apesar
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de existirem relatórios de aumento do risco de cancro da mama em mulheres a
receber terapêutica de substituição hormonal, não se espera que o Vagifem cause
um aumento do risco, uma vez que é administrado localmente.
Tromboembolismo venoso
A THS sistémica está associada a um risco relativamente maior de
desenvolvimento de tromboembolismo venoso (TEV), ou seja, trombose venosa
profunda ou embolismo pulmonar. Um ensaio controlado e aleatorizado e estudos
epidemiológicos detectaram um risco 2-3 vezes superior nas mulheres
utilizadoras, em comparação com as não utilizadoras. Para as não utilizadoras,
estima-se que o número de casos de TEV que irão ocorrer num período de 5 anos
seja cerca de 3 por cada 1000 mulheres entre os 50 e 59 anos, e 8 por cada 1000
mulheres entre os 60 e 69 anos. É estimado que em mulheres saudáveis que
utilizam THS há 5 anos, o número de casos adicionais de TEV num período de 5
anos seja entre 2 e 6 (melhor estimativa=4) por cada 1000 mulheres entre os 50 e
59 anos e entre 5 e 15 (melhor estimativa=9) por cada 1000 mulheres entre os 60
e 69 anos. Esta ocorrência é mais provável durante o primeiro ano de THS.
Os factores de risco de TEV incluem história clínica pessoal ou familiar,
obesidade grave (IMC > 30 Kg/m²) e lúpus eritematoso sistémico. Não existe
consenso sobre o possível papel das veias varicosas na TEV.
As doentes com história clínica de TEV ou trombofilia confirmada têm um risco
acrescido de TEV. A THS pode aumentar este risco. A história clínica pessoal ou
familiar de tromboembolismo e de aborto espontâneo frequente, deverá ser
investigada de forma a excluir uma predisposição trombofílica. Até ser feita uma
avaliação rigorosa dos factores trombofílicos ou até que o tratamento com
anticoagulantes seja iniciado, a THS nestas doentes deve ser considerada como
contra-indicada. Nas doentes submetidas a tratamento com anticoagulantes, o
benefício/risco da utilização da THS deve ser cuidadosamente avaliado.
O risco de TEV pode aumentar temporariamente com a imobilização prolongada,
traumatismo grave ou grande cirurgia. Tal como acontece com todos os doentes
em pós-operatório, deverá dar-se cuidadosa atenção às medidas profilácticas
para prevenção de TEV. Quando se prevê uma imobilização prolongada após
uma cirurgia electiva, especialmente cirurgia abdominal ou ortopédica dos
membros inferiores, deverá considerar-se a hipótese de interromper
temporariamente a THS durante quatro a seis semanas antes da cirurgia, se
possível. O tratamento não deverá ser retomado até a doente recuperar
completamente a mobilidade.
Se se desenvolver TEV após o início da THS, este tratamento deverá ser
descontinuado. Quando sentem um possível sintoma de tromboembolismo
(edema doloroso numa das pernas, dor súbita no peito, dispneia, etc.), as doentes
devem ser aconselhadas a consultarem o seu médico de imediato.
O Vagifem é utilizado no tratamento local com doses baixas e não se espera que
cause um aumento de risco para TEV.
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Outras situações
Os estrogénios podem causar retenção de fluidos e, como tal, as doentes com
disfunções cardíacas ou renais devem ser cuidadosamente observadas durante
as primeiras semanas de tratamento. Doentes com insuficiência renal terminal
devem também ser cuidadosamente observados, uma vez que é esperado que se
espera que o nível de substâncias activas circulantes se encontre aumentado com
o Vagifem.
4.5.
Interacções medicamentosas e outras formas de interacção
Não são esperadas interacções clínicas relevantes, devido à administração tópica
de doses baixas de estradiol com o Vagifem.
4.6.
Gravidez e aleitamento
O Vagifem não se encontra indicado durante a gravidez. Caso a gravidez ocorra
durante o tratamento com o Vagifem, o tratamento deverá ser interrompido
imediatamente. Os resultados da maioria dos estudos epidemiológicos realizados
até à data relevante para a exposição inadvertida do feto a estrogénios não indica
efeitos teratogénicos ou fetotóxicos.
O Vagifem não se encontra indicado durante o aleitamento.
4.7.
Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas
Não se conhecem efeitos.
4.8.
Efeitos indesejáveis
Mais de 640 doentes foram tratadas com Vagifem em ensaios clínicos, incluindo
mais de 200 doentes tratadas durante 28 semanas e até 64 semanas. Os eventos
adversos conhecidos relacionados com os estrogénios que ocorreram com uma
frequência mais elevada no grupo de tratamento em relação ao grupo placebo,
são apresentados como “Comuns (>1/100, <1/10)”.
A taxa de notificação espontânea do Vagifem corresponde a aproximadamente
um caso por 10000 anos de doentes. Os eventos adversos para os quais não foi
observado um aumento de frequência nos ensaios clínicos, mas que foram
notificados espontaneamente e que foram considerados como possivelmente
relacionados com o tratamento com o Vagigem numa avaliação geral são
apresentados como “Muitos raros (<1/10000)”.
A experiência pós-comercilização está sujeita a sub-notificação especialmente no
que diz respeito a reacções adversas comuns e bem conhecidas. Os dados de
frequência apresentados devem ser interpretados nessa óptica.
As reacções adversas medicamentosas notificadas com maior frequência são:
corrimento vaginal e desconforto vaginal. Os eventos adversos relacionados com
o estrogénio, tais como dores no peito, edema periférico e hemorragias pós-
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menopáusicas têm maior probabilidade de estarem ocorrerem no início do
tratamento com Vagifem.
Classe do
sistema de
orgãos
Comuns
>1/100; <1/10
Infecções e
Infestações
Candidíase genital
ou vaginite, ver
Pouco comuns
>1/1000; <1/100
Raros
>1/10000;
<1/1000
Muito raros
<1/10000, incl.
notificações
isoladas
também “Perturbações
do sistema reprodutivo e
da mama”
Neoplasmas
benignos e
nalignos
(incluindo
quistos e
pólipos)
Cancro da mama,
cancro do
endométrio
Perturbações
sistema
imunitário
Perturbações
nutricionais e
metabólicas
Hipersensibilidade,
NOS
Retenção de
líquidos, ver também
“Perturbações gerais e
condições do local de
administração”
Insónia e
Depressão
Perturbações
psiquiátricas
Perturbações
do sistema
nervoso
Cefaleia
Trombose venosa
profunda
Perturbações
vasculares
Alterações
gastrointestinais
Perturbações da
pele e tecido
subcutâneo
Enxaqueca grave
Náusea
Dor abdominal
Distensão
Abdominal ou
disconforto
abdominal
Dispepsia
Vómitos
Flatulência
Diarreia
Urticária
Erupção cutânea
eritmatosa
Erupção cutânea
NOS
Erupção cutânea
prurítica
Prurito gemital
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Classe do
sistema de
orgãos
Comuns
>1/100; <1/10
Alterações
mamárias e do
sistema
reprodutor
Hemorragia
vaginal, corrimento
vaginal ou
desconforto vaginal
Perturbações
gerais e
condições do
local de
administração
Pouco comuns
>1/1000; <1/100
Raros
>1/10000;
<1/1000
Edema mamário,
aumento mamário,
dor mamária ou
flacidez mamária
Edema periférico
Investigações
4.9.
Muito raros
<1/10000, incl.
notificações
isoladas
Hiperplasia do
endométrio,
irritação vaginal,
dor vaginal,
vaginismo,
ulceração vaginal,
ver também “Infecções e
infestações”
Ineficácia do
fármaco
Aumento de peso
Aumento do
estrogénio
sanguíneo
Sobredosagem
Não foram notificados casos de sobredosagem.
O Vagifem encontra-se apenas indicado para a administração intravaginal. A dose
de estradiol é tão baixa que teria de ser ingerido um número significativo de
comprimidos para haver uma aproximação da dose normalmente utilizada para o
tratamento oral sistémico. O tratamento deverá ser sintomático.
5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
5.1.
Proprieddades Farmacodinâmicas
Grupo Farmacoterapêutico: Código ATC G03C A03
Estrogénios naturais e semi-sintéticos, isolados (para uso vaginal).
A substância activa, o 17β-estradiol sintético, é quimicamente e biologicamente
idêntico ao estradiol endógeno humano.
O 17β-estradiol endógeno induz e mantêm as características sexuais femeninas
primárias e secundárias. O efeito biológico do 17β-estradiol é levado a cabo
através de determinados receptores específicos de estrogénio.. O complexo
receptor de esteroides encontra-se ligado ao DNA das células e induz a síntese
de proteínas específicas.
A maturação do epitélio vaginal é dependente do estrogénio. O estrogénio
aumenta o número de células superficiais e intermédias relativamente às células
basais.
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O estrogénio mantém o pH da vagina à volta de 4.5, o que aumenta a flora
bacteriana normal, predominando o Lactobacillus Doderlein.
5.2.
Propriedades Farmacocinéticas
Os medicamentos que contêm estrogénios são bem absorvidos pela pele,
membranas mucosas e pelo tracto grastro-intestinal. A administração vaginal de
estrogénios não sofre efeito de primeira passagem.
Realizou-se um estudo monocêntrico aleatorizado, com, cruzado, com dupla
ocultação e com dois períodos para avaliar a farmacocinética do Vagifem. Os
níveis de pico foram de aproximadamente 175 pmol/L (48 pg/ml) após a
administração de uma dose única de Vagifem. Após 14 dias de tratamento, foi
apenas detectada uma absorção marginal de 17β-estradiol, com níveis médios no
intervalo pós-menopásico.
Outro estudo, conduzido em doentes mais novas, com idade média de 52 anos,
mostrou que a aplicação vaginal de Novofem ao longo de um período de 12
semanas apresentava uma Cmax média de estradiol de 50 pg/ml e não ocorreu
acumulação significativa de estradiol, de acordo com os valores da AUC0-24 (Ver
tabela 1 abaixo). As concentrações médias de 17β-estradiol em cada time point
entravam-se dentro do intervalo normal pós-menopausa.
Tabela 1
Parâmetros Farmacocinéticos Médios (± desvio padrão) para o Estradiol
Semana 0
Parâmetro Farmacocinético
538 (±265)
AUC (pg.hr/ml)
51 (±34)
Cmax (pg/ml)
Time point
Semana 2
Semana 12
567 (±246)
47 (±21)
563 (±341)
49 (±27)
Os níveis de esterona observados durante as 12 semanas de administração do
Vagifem não mostraram qualquer acumulação de esterona, e os valores
observados encontram-se dentro do intervalo pós-menopausa.
Os metabolitos dos estrogénios são principalmente excretados na urina na forma
de glucoronidos e sulfatos.
5.3.
Dados de segurança pré-clínica
Uma vez que o 17β-estradiol é uma substância de uso humano bem conhecida na
literatura farmacotoxicológica, não foram realizados estudos adicionais.
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6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS
6.1.
Lista de excipientes
Hipromelose
Lactose monohidratada
Amido de milho
Estearato de magnésio
Macrogol 6000
6.2.
Incompatibilidades
Não aplicável.
6.3.
Prazo de validade
3 anos.
6.4.
Precauções especiais de conservação
Não conservar acima de 25ºC. Não refrigerar. Armazenar na embalagem original.
6.5.
Natureza e conteúdo do recipiente
Cada comprimido está contido num aplicador descartável de utilização única de
polietileno/polipropileno. Os aplicadores encontram-se embalados em blisters de
PCV/folha de alumínio.
15 aplicadores contidas em 3 cartões blister com 5 aplicadores cada contendo
comprimidos.
6.6.
Instruções de utilização e manipulação
Não existem requisitos especiais.
7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
Isdin Laboratório Farmacêutico Unipessoal Limitada
Rua da Ilha dos Amores, Lote 4.08.01 X
Parque das Nações – Zona Norte
Santa Maria dos Olivais
1990-118 Lisboa
8. NÚMEROS DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO
15 comprimidos
2243285
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9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO
INTRODUÇÃO NO MERCADO
Novembro de 1994
10. DATA DE REVISÃO DO TEXTO
Abril de 2003
DA
AUTORIZAÇÃO
DE
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