informática educativa: uma abordagem crítico

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INFORMÁTICA EDUCATIVA: UMA ABORDAGEM CRÍTICO-REFLEXIVA
ACERCA DO ENSINO DO CONTROLE DE QUALIDADE NOS CURSOS
TÉCNICOS COM O USO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Maria do Perpetuo Socorro Soares Teixeira
CEFET-MA, São Luís-MA, Brasil
[email protected]
RESUMO: O presente trabalho é
resultado de pesquisas iniciadas em estudos de pós-
graduação na área de tecnologia educativa e, tem como objetivo principal, propor, tendo como
ponto de partida uma abordagem teórico-reflexiva, a potencialização do processo ensino
aprendizagem, particularmente o ensino do Controle de Qualidade nos cursos de formação
tecnológica, dada a grande importância dessa ciência para o processo produtivo; a partir do uso
adequado da chamadas Tecnologias de Informação e Comunicação.
PALAVRAS-CHAVE: Controle de Qualidade; Tecnologias Educativas; Tecnologias de
Informação e Comunicação.
1. Introdução
Nos últimos anos, o mundo tem sido palco de acentuadas transformações nas
áreas geopolítica e tecnológica. Estas mudanças, principalmente nos aspectos
econômicos, possuem reflexos que afetam, em termos de tecnologia operacional e de
gerenciamento, as instituições, dentre elas a escola,
e empresas com atividades
produtivas e prestação de serviços.
A historia da humanidade apresentou duas grandes e fundamentais mudanças, a
primeira foi a Revolução Agrícola de 10.000 anos atrás, a segunda foi a Revolução
Industrial iniciada logo após a invenção da máquina a vapor em 1776, tendo como
principal conseqüência a substituição do serviço artesanal pela produção em massa das
fábricas emergentes (TOFFER, 1990).
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Uma outra grande mudança esta em curso, provavelmente será apregoada como
a terceira, chama-se Revolução da Informação e é o resultado do rápido avanço das
tecnologias da informática e das telecomunicações, ou seja, a telemática.
Nos últimos anos, período compreendido entre o lançamento do primeiro
computador até hoje, tivemos uma modificação considerável na forma de
armazenamento, processamento e recuperação de informação. A perspectiva daqui para
frente é de mudanças muito maiores, mudanças radicais, afetando consideravelmente as
organizações e os questionamentos da ciência que as orienta.
Mais de 80% dos conhecimentos científicos e tecnológicos foram gerados após a
Segunda Guerra Mundial e têm se duplicado de cada dez a quinze anos. A Continuar tal
dinâmica, dentro de dez anos, 50% dos objetos que estaremos utilizando ainda não
foram sequer inventados (QUINTERO, 1997).
Estas mudanças são apenas parte da rápida evolução social, tecnológica e
sobretudo mental que a humanidade vem experimentando. Estas mudanças têm trazido
ameaças à sobrevivência das empresas em todo mundo. Esta é a condição característica
da era em que vivemos: empresas até então aparentemente inexpugnáveis podem,
devido às rápidas mudanças, ter sua sobrevivência ameaçada. E por este motivo que a
preocupação atual da alta administração das empresas em todo mundo tem sido
desenvolver sistemas administrativos (softwares) suficientemente fortes e ágeis de tal
forma a garantir a sobrevivência das mesmas.
A utilização de um Sistema voltado para propiciar satisfação total ao cliente,
gerando produtos e serviços de forma organizada e econômica, com assistência ao
cliente/consumidor ou um sistema Total Quality Control (TQC), como abordagem
gerencial nas empresas, visam criar condições internas que garantam a sobrevivência
das organizações, em especial a longo prazo (CAMPOS, 1999).
A meta de qualidade total, imposta pela competitividade mundial, é atingida pela
atuação de pessoas altamente qualificadas, a partir da análise de um grande número de
informações que, para tanto, necessitam de um conhecimento específico na área de
Controle de Qualidade para o tratamento adequado dessas e conseqüente tomada de
decisão
Nesta nova realidade, tornam-se cada vez mais elevadas as qualificações
requeridas para os postos de trabalho em qualquer um dos setores produtivos, fato que
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gera uma grande pressão sobre o sistema de educação e de treinamento profissional.
Com a dinâmica das mudanças tecnológicas, os indivíduos que não as acompanharem
ficarão inabilitados para o trabalho e será parte do que tem sido chamado “desemprego
estrutural”.
Integrando este cenário está a escola, em particular as de formação tecnológica,
e a universidade, também em constante evolução para cumprir seu papel em um mundo
cambiante, firmando-se segundo um novo conceito que supera o de um mero
conglomerado de escolas profissionalizantes, constituindo-se como peça importante na
geração e difusão do conhecimento, além de ter a missão primordial de preparar os
cidadãos para a vida, ensinando-lhes, entre outras coisas, uma profissão. Seu
compromisso não se resume apenas ao saber consagrado pela
cultura livresca e sua
transmissão. Mas principalmente, dedicar-se à pesquisa para a geração e aplicação do
conhecimento novo (REZENDE, 1998).
O ensino do Controle de Qualidade é indispensável à formação dos técnicos que
irão atuar no concorrido e competitivo mundo globalizado, que devido à rapidez com
que as mudanças se dão põem em risco a sobrevivência e produtividade das empresas,
tendo como objetivo central, formar profissionais com um perfil mais adequado às
exigências desse mercado, dotando-o de uma cultura da Qualidade Total cuja filosofia é
pautada em uma administração essencialmente participativa e seus pressupostos básicos
são: todos pensam, todos podem expor suas idéias e todos devem colaborar.
O presente trabalho apresenta uma abordagem acerca do ensino do Controle de
Qualidade nos cursos de formação tecnológica usando tecnologias educativas
disponíveis, resultantes da Revolução Científico-técnica, a fim de melhor adequar o
perfil do profissional formado às exigências do mercado que o absorve.
2. A Revolução Científico-técnica e o processo ensino aprendizagem
O ensino teve uma grande expansão junto com a evolução da Sociedade. A
quantidade de conhecimento que o ser humano precisa adquirir cresceu, aumentandolhe o tempo de formação. Conseqüentemente, a aquisição do conhecimento de maneira
inteligente e com qualidade, a um custo não muito elevado, a qualquer tempo e lugar,
tornou-se uma preocupação comum dessa nova sociedade.
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A
Revolução
Científico-técnica,
liderada
pelos
países
de
maior
desenvolvimento, tem incidido em todos os países do mundo e portanto têm
conseqüências diretas.
Entre estas conseqüências assinalamos (QUINTERO, 1997):
• Se estrutura cada vez mais a relação ciência-tecnologia e tecnologia-técnicaprodução;
• O eixo fundamental se dirige à ciência;
• O incremento da indústria da informática;
• O desenvolvimento da computação que permite formar uma cadeia de
transferência automática dos conhecimentos novos da produção;
• A atividade do homem se direciona ao trabalho com a informação, e a
elaboração de programas;
• Desenvolvimento da eletrônica.
Assim, estas e outras
mudanças originadas dessa Revolução trazem
conseqüências para o desenvolvimento social da humanidade e, no que se refere ao
desenvolvimento da eletrônica, o emprego do computador em praticamente todas as
atividades desenvolvidas pelo homem em sua vida diária. Podemos destacar ainda, o
uso do computador
nas atividades pedagógicas como fator essencial para o
desenvolvimento das sociedades.
O Ensino Inteligente Assistido por computador (EIAC), oriundo dos Sistemas de
Instrução Assistida por Computador (Computer Aided Instruction - CAI) (COSTA,
1997); é uma tecnologia, aonde as técnicas de Inteligência Artificial (IA) permitem
imitar de forma satisfatória a relação Professor x Aluno (RAMÍREZ, 1996).
A partir dos anos 70, as características dos computadores permitiram a
realização de muitos
(SEIAC)
Sistemas de Ensino Inteligente Assistidos por Computador
(PERÉZ, 1996) e os métodos utilizados evoluíram bastante. Isto é
conseqüência da evolução dos equipamentos, das técnicas de realização e técnicas
psico-pedagógicas.
O uso da tecnologia, que sempre se deu em todos os segmentos da sociedade
acompanhando a evolução histórica da mesma desde o seu surgimento, é de vital
importância para a sociedade contemporânea e, como não poderia deixar de ser, é
também usada para a melhorar e facilitar a pratica pedagógica; onde a Revolução da
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Informação, a partir, especialmente do uso do computador e da Internet, possibilitaram
o fomento do processo educativo.
O uso da tecnologia na educação não muda necessariamente a relação
pedagógica, pois não substitui o professor, mas modifica algumas de suas funções. A
tarefa de passar informações pode ser deixada, na maioria das vezes, aos livros, livros
eletrônicos, vídeos fotografias etc. O professor transforma-se
no estimulador da
curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar informações mais
relevantes. Além disso, os professores podem ter seus trabalhos disseminados para
outros professores, na mesma escola, cidade, pais, ou fora dele, muito mais fácil e
rapidamente através da Internet ou de outros recursos tecnológicos como vídeo e/ou
teleconferências, reduzindo distâncias e possibilitando dinamismo, inovação e poder de
comunicação inusitados (MONTEIRO, 1999).
3. Paradigmas educativos e o uso de tecnologias no processo ensino aprendizagem
A evolução científico-técnica propiciou, além do aumento no volume de
informações, a integração entre varias ciências, tornando com isso os paradigmas
educacionais vigentes obsoletos, por não conseguirem mais dar conta da complexidade
do mundo moderno.
Os aspectos filosóficos, históricos e sociológicos
da educação
estão
relacionados à própria evolução da humanidade.
Filosoficamente, é preciso repensar-se a problemática dos meios e fins da
educação, sem desconsiderar o homem como ser social, onde as regras vigentes nem
sempre estão de acordo com a vontade do indivíduo. Mas, tanto os meios quanto os fins,
bem como a própria sociedade, variam de acordo com o momento histórico. Assim,
neste novo contexto da educação mundial, já não se discute mais a importância do uso
de tecnologia, em especial o computador, como elemento auxiliar no processo ensinoaprendizagem, mas todas as possíveis maneiras de viabilizar cada vez mais o seu uso
(TEIXEIRA, 1999); o que , por sua vez, sucinta
varias reações
por parte dos
especialistas, posicionando-os, segundo suas convicções, em prós e contras à utilização
de recursos tecnológicos no processo ensino-aprendizagem.
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Os que são favoráveis levam em conta todas as vantagens que se vislumbram
com a utilização de tecnologias.
Os que não são favoráveis discutem as funções sociais da educação nesse novo
contexto globalizado, onde os valores éticos e cívicos podem se perder, ou ficarem
confusos, no que se referem à importância que possuem tais valores na formação da
personalidade. Considerando ainda, entre outras coisas, a perda da identidade cultural
que algumas nações podem ter nesta sociedade globalizada, onde as grandes nações se
impõem às pequenas através do uso dos meios de comunicação de massa e, isso
logicamente refletir-se-á na escola, em particular com o uso do computador e da
Internet, sem levar em conta, todavia, àqueles que vêem o perigo iminente de o homem
ser escravizado pela máquina, além da substituição do homem por esta, neste caso
particular, o professor, o que levaria os alunos a uma alienação e desorientação, em
especial afetiva,
sem o convívio com o “professor-humano” (como no caso, por
exemplo, da Educação a Distância - EaD), prejudicando a educação do mesmo que
levaria em conta somente os processos cognitivos do seu desenvolvimento, instruindo-o
unicamente.
Considerando essa problemática
tomamos a posição “otimista” e vemos a
tecnologia aplicada ao processo educativo como uma revolução social e as Tecnologias
de Informação e Comunicação (TIC), particularmente o computador
como um
instrumento capaz de potencializar o ensino, motivando os alunos, tornando-os mais
ativos e com isso melhorando a prática docente.
Consideremos ainda, que a especificidade de algumas disciplinas, como o
Controle de Qualidade que “consiste em técnicas operacionais e atividades utilizadas
para atender aos requisitos da qualidade, objetivando a monitoração de processos, a
eliminação de desempenho insatisfatório, a satisfação de clientes e a conseqüente
eficácia econômica” (TEIXEIRA, 1999) e que, devido às suas características
particulares, utilizam recursos tecnológicos disponíveis para a formação e
desenvolvimento do profissional que irá atuar neste mercado, onde o controle de
qualidade nas empresas esta automatizado e a formação dos atuais técnicos, em função
dessas mudanças observadas, deixam muito a desejar, considerando que estes
necessitam de conhecimentos específicos para lidarem com sistemas de controle
automatizados que possibilitariam a estes lidarem, a contento, com as ferramentas do
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Controle de Qualidade, pois os mesmos distam, consideravelmente, do perfil
profissional que se exige, hoje, pela grande maioria das empresas, mais precisamente as
de médio e grande porte.
Para se adequarem a essa nova realidade as escolas devem procurar utilizar as
chamadas TIC de forma conveniente a fim de possibilitar ao aluno uma melhor
construção do conhecimento.
O software é considerado educacional se o mesmo possui objetivos pedagógicos,
permitindo que o computador seja utilizado como ferramenta educacional e não um
simples projetor de slides.
O tratamento multimídia das informações não impõe ao usuário um modelo de
aprendizagem estabelecido, possibilitando ainda o uso da Internet com educação à
distância e interações.
A evolução do uso das tecnologias coincide com a evolução e melhoria das
perspectivas educativas, cujas teorias de aprendizagem dão sustentação cientifica às
questões filosóficas abordadas em cada uma delas. Levando-se em conta as grandes
mudanças e o constante movimento das sociedades, a escola assume um papel muito
importante neste novo momento.
Observando tais mudanças e o movimento da sociedade moderna, podemos
perceber que o uso de tecnologias no processo educativo, o torna não linear e interativo,
onde a individualização se acentua ante à necessidade de socialização e formação de
grupos de trabalhos. Tal contradição é claramente percebida, e explicitada na luta
constante, quanto à formação desse homem, enquanto unidade, enquanto ser social, que
se dá a partir da luta que há entre os valores individuais e coletivos no processo de
formação do mesmo.
Neste atual processo educativo, as habilidades intelectuais são valorizadas e a
capacidade de processar e acumular informações, grandemente disponibilizada se dá
quantitativa e gradualmente alterando e originando mudanças qualitativas radicais que
se dão através de saltos que confirmam o aprendizado.
A ação educativa atual, também esta condicionada pela relação e continuidade
entre o negado e o que se nega. Isso fica muito evidente quando analisamos a
velocidade como a civilização evolui e, conseqüentemente, a escola hoje se enquadra
neste contexto e, ao adaptar-se, a partir de suas teorias pedagógicas, às novas exigências
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da sociedade, não rechaça o desenvolvimento que houve anteriormente, mas reafirma
tudo o que há de positivo nas fases anteriores apropriando-se disso e repetindo em um
nível superior.
As conseqüências da tecnologia devem estar incluídas nos estudos e na prática
do ensino. Os reformadores da educação freqüentemente não são informados das
ferramentas da tecnologia educacional disponíveis para um uso especifico, ou mesmo
geral, enquanto, ao mesmo tempo, os reformadores da tecnologia educacional quase
sempre não estão familiarizados com as novas iniciativas educacionais e a nova
pedagogia que essa tecnologia requer. Isso acarreta um senso difundido de que o uso da
tecnologia é pouco mais que um adicional ou momento, mas que realmente não é
essencial. Assim, o computador, uma das mais potentes tecnologias, seria utilizado,
apenas como projetor de slides e, assim como a televisão, na grande maioria dos casos,
apenas um acessório, e não como uma tecnologia que muda a relação do homem com o
mundo (OLIVEIRA, 1997).
4. Controle de Qualidade Total (TQC)
O objetivo principal de uma empresa que visa sobreviver em uma sociedade é
contribuir para a satisfação das necessidades das pessoas: consumidores, empregados,
acionistas e vizinhos que a compõe e, para tanto lança mão dos meios: qualidade,
crescimento humano, produtividade e contribuição social, nesta ordem, para alcançar tal
objetivo.
As “organizações humanas” (empresas, escolas, hospitais, entre outras) são
meios (causas) destinados a se atingir determinados fins (efeitos). Controlar uma
“organização humana” significa detectar quais foram os fins, efeitos ou resultados não
alcançados (quais são os problemas da organização), analisar estes maus resultados
buscando suas causas e atuar sobre estas causas de tal modo a melhorar os resultados
(CAMPOS, 1999).
Numa era de economia global não é mais possível garantir a sobrevivência das
empresas apenas exigindo que as pessoas façam o melhor que puderem ou cobrando
apenas resultados. Hoje são necessários métodos que possam ser utilizados por todos
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em direção aos objetivos de sobrevivência da empresa. Estes métodos devem ser
aprendidos e praticados por todos (CAMPOS, 1999), em especial os que estão
envolvidos no processo produtivo.
Assim, as escolas precisam estar preparadas para essa nova realidade a fim de
atuarem convenientemente na formação deste profissional que será lançado no mercado
de trabalho, dando-lhe condições, através do aprendizado das técnicas de controle de
qualidade e gerenciamento, bem como da utilização adequada das ferramentas de
controle de permitirem a sobrevivência das empresas, a partir da satisfação das
necessidades das pessoas.
5. Conclusão
Devido à iminente ameaça à sobrevivência e competitividade das empresas,
considerando todas as questões anteriormente levantadas e, as grandes, profundas e
aceleradas mudanças no seio da sociedade, que incidem profunda e diretamente no setor
produtivo, pelos mais variados motivos (CAMPOS, 1999):
•
os produtos perdem atualidade para o lançamento de um outro produto melhor e
mais barato;
•
certos países, no desespero de conseguirem divisas, baixaram o preço
internacional de seu produto fazendo com que sua empresa perdesse competitividade;
•
seus concorrentes já utilizaram novos equipamentos que tornaram os
seus
processo ineficaz para o novo nível de qualidade e tecnológico colocado no mercado;
•
certos países impõem exigências normativas difíceis de serem alcançadas com
seu atual processo.
É que
o ensino do Controle de Qualidade é essencial à formação destes
profissionais que irão atuar neste mercado e para o qual, atualmente, é imprescindível a
utilização de TIC, particularmente o computador, para o ensino do mesmo, isso porque
o Controle de Qualidade no contexto do Controle de Qualidade Total, visa exercer o
“controle” sobre as dimensões da qualidade, ou seja, garantir a qualidade do “seu
produto” para o seu cliente externo e/ou interno, em todas as etapas do processo
produtivo, que esta a cada dia mais dinâmico e automatizado em uma sociedade que
lança mão de tecnologias para o atendimento de tais objetivos, para tanto o mercado
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necessita de profissionais qualificados, a partir da escola, capazes de usar,
convenientemente as TIC no processo ensino aprendizagem do Controle de Qualidade,
visto que a escola não pode se colocar à margem de tal evolução social, devido a
grande responsabilidade que tem em relação à formação de seus profissionais.
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