GESTÃO AMBIENTAL E A PROLIFERAÇÃO DO VETOR AEDES AEGYPTI. NÚCLEO MARABÁ PIONEIRA. MARABÁ – PARÁ. Gilmar Vieira de Jesus João Paulo Alves Assunção Antônio Pereira Júnior. RESUMO A Gestão Ambiental Urbana, especialmente, a de resíduos sólidos, é peça fundamental para mitigar determinadas doenças e seus vetores como, por exemplo, Aedes aegypti, transmissor de zika, chicungunha e dengue. Dessa forma, o encontro de A. aegypti ocorre, principalmente, em ambientes urbanos, onde há elevada concentração populacional e residencial e grande produção de resíduos que são descartados em locais inadequados. O presente estudo tem como objetivo analisar qualitativamente o uso de onodatas (Crocothemisservilia, Pantala e sp. Zygoptera), pernilongos (Toxorhynchitestheobaldi) e espécies de peixes larvófago (a ser definido a espécie que mais se adequar aos seguintes quesitos: maior consumo de larvas do mosquito Aedes por menor intervalo tempo. Nesse contexto, pretende-se alcançar o controle biológico da espécie A. aegypti em Marabá especificamente no Núcleo Marabá Pioneira, a partir do mapeamento (terrenos baldios, áreas alagadas, locais de coleta de lixo) para localização dos possíveis focos de reprodução de vetor, e verificação da interferência de fatores ambientais (temperatura, umidade e índices pluviométricos) que podem atuar como reguladores da expansão das populações de A. aegypti. Nesse estudo será aplicada a metodologia da pesquisa experimental, sistemática, direta, com dados primários com o uso de predadores naturais do mosquito/larva. Será efetuada uma coleta, em dois pontos diferentes de forma aleatória para que sejam observadas as alterações provenientes nas densidades populacionais dessa espécie de mosquito. A seguir, serão encaminhadas ao laboratório de Engenharia Ambiental do Campus VIII da Universidade do Estado do Pará (UEPA) para classificação e identificação da mesma. Isso em função dos dados existentes na Secretaria de Saúde do Estado do Pará (SESPA) foram confirmados 11.201 casos de dengue apenas no Estado, em que o município de Marabá recebeu o terceiro lugar entre os que mais apresentaram casos da doença, no total foram 1.436, a dificuldade de erradicação parte não apenas do princípio de que o mosquito é oportunista e de fácil proliferação, mas também preciso ser frisado a questão de que inúmeros resíduos espalhados, muito lixo com garrafas Tereftalato de Poli estireno (PET), sacos plásticos e copos descartáveis auxiliam no processo de reprodução destes mosquitos. Os resultados esperados são: a identificação dos locais de maior reprodução do A. aegypti, bem como incrementar ações de gestão ambiental como, por exemplo, oficinas para a comunidade da área de estudo, quanto ao descarte correto de resíduos sólidos que auxiliam na proliferação e incremento populacional desse vetor. Palavras-chave: Desenvolvimento Sustentável. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Meio ambiente, 1 INTRODUÇÃO Aedes Aegypti é um mosquito que desafia os órgãos de saúde pública quando se trata de seu combate, na década de 40 utilizavam-se DicloroDifenilTricloroetano (DDT) como principal combate dos insetos, porém com o uso desenfreado da substância química, o Aedes passou a apresentar resistências e hoje em dia esse método é ineficaz dificultando a sua erradicação (FERNANDO, 2004) Quanto aos hábitos e estilo de vida dos Aedes são bem característicos, sendo o meio urbano o preferencial desses mosquitos por favorecerem a sua reprodução, já que este meio apresenta clima ideal (temperatura elevada) e lugares com água parada, onde depositam seus ovos, sendo dentro das residências ou simplesmente em terrenos baldios. Um dos fatores principais que contribui para o foco do mosquito é a falta de conscientização da população ou a falta de saneamento e coleta de lixo, uma vez que uma pequena tampa de garrafa pode se tornar criadouro para o A aegypti quando com água (BEZERRA; RIBEIRO; OLIVEIRA, 2014). O dengue é uma das doenças epidemiológica mais conhecida entre as transmitidas pelo A. aegypti, causada pelo vírus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae, possuindo genoma RNA (GONÇALVES, 2015). Tais epidemias ameaçam a saúde pública, segundo dados Secretaria de Saúde pública do Estado do Pará (SESPA) publicado no Diário do Pará, foram confirmados 11.201 casos de dengue no ano de 2012: 11.115 casos de dengue clássica, 60 com complicações da doença, 24 com febre hemorrágica e dois com síndrome do choque da dengue. O município de Marabá fica com o terceiro lugar entre os que mais apresentaram casos da doença, no total foram 1.436 casos na cidade (10.520:2002). Em função do controle biológico, sabe-se que é viável e necessário o estudo com a aplicações de predadores naturais do mosquito devido a resistência deste a substancias química, além do que essas substancias são nocivas ao meio ambiente. O controle biológico baseia-se em definir seres vivos como ação de inimigos naturais sobre uma determinada espécie a fim de mantê-la numa densidade populacional que não cause danos a sociedade (VENZON, 2008). Em face desses argumentos, o presente estudo mostra-se de grande relevância porque irá mostrar qual a melhor forma de combate biológico à larva do mosquito que assola a população marabaense com a transmissão contínua de doenças virais emergentes. 2 OBJETIVOS Analisar método de controle biológico com peixes, odonatas e Toxorhynchites, espécies predadoras da larva e dos mosquitos, com destaque ao Aedes aegypti, em variados ambientes urbanos para o possível uso delas no controle biológico desse mosquito 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 AEDES AEGYPTI A origem do A. aegypti ... Nesse contexto, esse mosquito Aedes Aegypti e as larvas, são fonte de alimento para vários organismos da cadeia trófica como algumas espécies de girinos, libélulas, peixes larvófagos e até outras larvas de mosquitos como a do Toxorhynchites theobaldi, segundo uma pesquisa realizada pela (MIRANDA, 2015) Em relação ao hábito do A. aegypti, sabe-se que ele é um mosquito de “hábitos urbanos” e associado “às grandes aglomerações humanas”, com isso, dissemina com rapidez os vírus contidos na saliva e, para evitar essa disseminação, tanto a população quanto o poder público são fundamentais para o processo de combate do transmissor da Dengue e do vírus da Zika (oliveira, 2014) 3.2 CONTROLE BIOLÓGICO Controle biológico é um fenômeno natural, a regulação de plantas e animais pelos inimigos naturais, os agentes bióticos de moralidade, com o emprego de um organismo (predador, parasita ou patógeno) que causa danos a outra espécie. Envolve o mecanismo da densidade recíproca (OLIVEIRA; PINHEIRO; SILVA; SANTOS, 2012). São chamados de agentes de controle populacional e ocorrem naturalmente nos ecossistemas, trata-se de uma estratégia muito utilizada em sistemas agroecológicos, sendo aplicado pelo homem como uma biotecnologia baseada na utilização de recursos genéticos microbianos, insetos predadores e parasitóides para o controle de pragas, especialmente os insetos. Dessa forma então, o controle biológico é baseado no uso de organismos vivos ou seus produtos capazes de predar larvas do vetor (Cavalcanti,2009). 3.3 ESPÉCIES LARVÓFAGAS 3.3.1 Toxorhynchites O Toxorhynchites theobaldi (Diptera: Culicidae) é uma subfamília com apenas um gênero descrito, Toxorhynchites, tal espécie tem despertado interesse de vários pesquisadores em todo o mundo, o que se deve ao fato de que as larvas são predadoras e podem ser utilizadas no controle biológico de outras larvas (Ae) que acarretam problemas de saúde pública. Seu principal habitat são micro-habitat aquáticos como ocos de árvore, entrenós de bambu, folhas centrais e axilares de bromélias (ALBENY et al., 2010). 3.3.2 ODONATAS (LIBÉLULAS) As libélulas das famílias Aeshnidae, Libellulidae e Coenagrionidae (Ordem Odonata) é que são predadoras diretas comprovadas do mosquito Aedes aegypti, tanto na fasejovem quanto na adulta. Os insetos da ordem Odonata, conhecidos como libélulas ou lavadeiras, apresentam desenvolvimento hemimetabólico, com o período larval variando, entre as espécies, de semanas a anos. Neste período, eles podem habitar todos ambientes aquáticos, havendo preferências por habitats e substratos específicos, o que os tornam adequados à utilização como bioindicadores de contaminação ambiental. As larvas possuem vida sedentária e são numerosas e os adultos são aéreos (SOUZA et al, 2015) 3.3.3 PEIXES LARVÓFAGOS Há várias décadas, diferentes espécies de peixes têm sido utilizadas no controle biológico de larvas de mosquitos, principalmente em criadouros naturais. Peixes já foram utilizados como alternativa de controle biológico no mundo em criadouros artificiais, como depósitos domiciliares de grande volume (CAVALCANTI, 2007). Controle biológico é um fenômeno natural que consiste na regulação do número de plantas e animais por inimigos naturais. Assim, todas as espécies de plantas e animais têm inimigos naturais atacando seus vários estágios de vida. Dentre tais inimigos naturais existem grupos bastante diversificados, como fungos, bactérias, peixes, répteis, aves e mamíferos. O controle biológico pode ser utilizado no combate a dengue através de algumas espécies de peixes que se alimentam do mosquito no seu estágio larval que permanece na água, no caso do principal transmissor da dengue o mosquito Aedes aegypti (MOTA, 2011) 3.4 GESTÃO AMBIENTAL E A PLOLIFERAÇÃO DO VETOR AEDES AEGYPTI - NUCLEO MARABA PIONEIRA Um fator que traz consigo incremento a dificuldade de erradicação do mosquito é o descarte inadequado de resíduos sólidos e a importância da destinação correta destes. A enorme quantidade de garrafas Tereftalato (Poli) etileno (PET), sacos plásticos e copos descartáveis, além de agravar o processo de proliferação deste mosquito evidenciam a necessidade de políticas públicas direcionadas a melhoria na qualidade da educação ambiental da população local (MACIEL,2013). 4 MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa será aplicada no município de Marabá (Figura 01), sudeste do estado do Pará, no Núcleo Marabá Pioneira. O município é composto por 17 distritos administrativo com uma área de cerca 15.128,061 km² e uma população em torno de 233.669 (IBGE, 2010), sendo envolvida por dois corpos hídricos, o rio Tocantins e rio Itacaiunas, este último se encontra com o Tocantins na proximidade do distrito “Velha Marabá”. A metodologia que será utilizada é de caráter experimental, sistemática, direta, com dados primários e secundários obtidos a partir do estudo de artigos. Nesta pesquisa será utilizado o uso de predadores naturais do mosquito/larva do Aedes aegypti onde os testes de predação ocorrerão em laboratório de forma a coletar dados sobre cada espécie que será testada e sua aplicabilidade na sociedade como controle biológico, de acordo com as Portarias No.106 de 14 de novembro de 1991, no. 74 de 7 de março de 1994, Instrução Normativa Nº.1 de 15 de dezembro de 1998 e Decreto Nº.4074, de 04 de janeiro de 2002. 4.2 DO MAEAPEMENTO DOS POSSÍVEIS LOCAIS DE REPRODUÇÃO Essa ação será efetuada a partir da aplicação de software (Google Earth) e visita domiciliar em residências, por amostragem, em cada uma das transversais para identificar possíveis focos de reprodução do A. aegypti. 4.3 DA COLETA DE LARVAS As larvas encontradas serão coletadas com o auxílio de pipetas volumétricas posto em recipiente vedado com lona microperfurada feita de polietileno para evitar o contado de insetos do meio externo e para que o meio interno “respire” logo em seguida enviada para o laboratório de Engenharia Ambiental (LEA) na Universidade do Estado (UEPA) Campus VIII, aonde irá ser feita a contagem total das larvas, classificação e identificação da espécie pois esta servirá para os testes de pedantismo onde será utilizado Toxorhynchites, Odonatas e peixes larvófago como predador. Devido a necessidade de elevada quantidade de larvas, será construído na UEPA Campus VIII, um criadouro de Aedes aegypti a base de lonas microperfurada madeira com a devida licença da coordenação do Campus e medidas de segurança para que não haja acidentes. 4.4 TRATAMENTO ESTATÍSTICO DOS DADOS Os dados obtidos serão tratados estatisticamente com o uso do software Excel 2010, com a aplicação da Estatistica Descritiva (testes de Normalidade, média, desvio padrão) e culminar com Teste de Tuckey a 5%. 4.6 DO USO DE ARMADILHAS As armadilhas serão confeccionadas a partir de recipiente plásticos de garrafas PET (Polietileno Tereftalato) de 2L, 1,5L e 1L, cortadas ao meio. Em cada armadinha será adicionada 200 ml de água desclorada de forma a atrair Toxorhynchites/odonata/aedes para sua desova. Pretende-se, para coleta das larvas nas armadinhas, a montagem de cronogramas a cada 15 dias durante todo o experimento, em seguida enviar ao LEA para a identificação e contagem das larvas coletadas. Após a seleção das larvas será posta para os testes de predação do Ae. 4.7 TESTES DE PREDAÇÃO E DE CONSUMO LARVAL 4.7.1 PARA O TOXORHYNCHITIES Serão realizadas analises quantitativa e qualitativa levando em consideração a capacidade de cada larva Toxorhynchites possui de predar determinada quantidade de larvas de Ae., em diferentes estágios por menor tempo. Após as análises será tabelado a capacidade de consumo de cada estágio larval de Toxorhynchites a fim de realizar um comparativo que indique qual deles apresentará melhor desempenho. Para a avaliação do desempenho na predação de Ae serão colocadas 30 armadilhas de oviposição de forma aleatória na mata ciliar do rio Itacaiúnas situados no município para a captura das larvas de Toxorhynchites, pois estes possuem aptidão a ambientes com baixa ação antrópica ( LIMA et al,2016). 4.7.2 PARA ODONATAS (LIBELULAS) Serão capturadas as larvas das espécies de libélulas através de pneus e baldes armadilha posto nos locais, preferencialmente em aérea alagada ou ao derredor de cultivos de Crotalaria juncea L, planta leguminosa que floresce no período médio de 100 dias e suas flores atraem os odonatas que vem predar outros insetos, entre eles, o mosquito Aedes. Para tal captura será efetuado o cultivo da Crotalaria juncea L. no campus VIII da UEPA, a partir de sementes que serão doadas por.... O método e cultivo empregado: semear em sacos de cultivo de 1 litro de volume (V) contida nesta areia preta com material orgânico para adubação. Após, será seguido o cronograma para monitorar o crescimento da cultura. Quando alcançar o tamanho ideal (mais ou menos 10 cm em relação ao solo), será distribuída e plantada nos pontos onde mais se apresentou foco e larva do A. aegypti e onde a espécie do odonatas possa se adaptar melhor com o objetivo de atrais odonatas para que o mesmo venha a predar o Ae. 4.5.1 PARA PEIXES LARVÓFAGOS Serão capturados no rio Itacaiunas e a margem do rio Tocantins nas proximidades da orla de Marabá localizado no núcleo Marabá Pioneira, tencionam-se que os peixes coletados tenham em média de 3 a 7 cm, após a coleta os peixes serão encaminhados para o LEA, onde serão colocados em tanques (criadouro), lá passaram por uma fase de adaptação com a água desclorificada, em seguida será realizado um reconhecimento das espécies coletadas, durante dois ou três dias serão alimentados com ração para peixe e repassados para outro tanque para então poder ser feito a distribuição das larvas (FERNANDO; SANTOS, 2004). Após a identificação será posto em tanques diferentes cada espécie e serão adicionadas x larvas de Ae. de modo a observar seu desempenho no predatismo das larvas, os tanques ficarão cobertos com tela microperfurantes, impedindo o acesso de insetos e predadores que podem a vir interferir o experimento e expostos a temperatura ambiente, os peixes serão medidos e pesados no início e no final dos 20 dias que durarão os testes com os peixes, para que se possa realizar o cálculo do número máximo e médio de larvas consumidas por cada espécie de peixe, comprimento cada um e grama de peso adquirido pelo consumo de larvas. 5 RESULTADOS ESPERADOS Espera-se que as larvas do mosquito Toxorhynchites consumam consideráveis quantidades de larvas do Ae. em laboratório, pois, a aplicabilidade dele pode dispersar elevada quantidades do mosquito em ambientes rurais como em comunidades ribeirinhas diminuído assim o transmissor de dengue Em relação a odonatas, deseja-se que este seja atraído pelas plantações de Crotalaria em águas limpas e o A. aegypti deposite os ovos nessa água de modo que venha a depositar seus ovos em lugar de água limpa e parada aos redores do cultivo, logo, pode deduzir que haverá competição entre Ae e o Odonata pelo local da postura de ovos, todavia, a larva ao eclodir servirá de alimento para odonatas, dessa forma, haverá o controle larval desse mosquito. Quanto aos peixes larvófagos espera-se que haja um consumo maior de larvas devido o maior tamanho comparado a Odonata e Toxorhynchites e a futura aplicação poderá ser efetuada em cisternas e tanques que armazenam água como os bebedouros de animais. Também é esperado que se possa utilizar a Crotalaria como adubo verde, pois, a mesma apresenta grande poder de fixação de nitrogênio no solo em lugares em que ela é cultivada REFERÊNCIAS ALBENY D. I.; Rosa C. S.; ATAÍDE L. M. S.; VILELA E. F. Primeiro registro do gênero Toxorhynchites Theobald (Diptera,Culicidae) em Mata Atlântica, Viçosa, Minas Gerais. Rev. Ceres, Viçosa, v. 57, n.2, p. 181-184, 2010. BESERRA. B. E.; RIBEIRO S. P.; OLIVEIRA S.A. Avaliação do impacto na infestação por Aedes aegypti em tanques de cimento do Município de Canindé, Ceará, Brasil, após a utilização do peixe Betta splendens como alternativa de controle biológico. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Ceará, 2004. CAVALCANTE L. P. G.; PONNTES R. J. S.; REGAZZI A. C. F.; JUNIOR F. J. P.; SOUSA E. P.; DANTAS F. F.; OLIVEIRA J. W. Competência de peixes como predadores de larvas de Aedes aegypti, em condições de laboratório. Rev. Saúde Pública 2007. CONSOLI, R. A.G.B.; OLIVEIRA, R.L. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. DIÁRIO DO PARÁ. Casos de dengue preocupam Marabá. Disponível em: <http://www.diariodopara.com.br/impressao.php?idnot=162579>. Acesso em: 19 abr. 2016 Corrigir os demais por este aqui. FUNDAÇÃO VALE. Um olhar sobre Marabá- Pará. Diagnostico socioeconômico. Disponível em: http://www.fundacaovale.org/pt-br/a-fundacao-vale/como- atuamos/Documents/estrada-de-ferro-carajas/livreto_Marab%C3%A1_Par%C3%A1.pdf. Acessado em: 16/04/2016. GONÇALVES R. P. et al. Contribuições recentes sobre conhecimentos, atitudes e práticas da população brasileira acerca da dengue. Saúde Soc. São Paulo, v.24, n.2, p.578-593, 2015. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. KONDRAT H. MACIEL M. D. Educação ambiental para a escola básica: contribuições para o desenvolvimento da cidadania e da sustentabilidade. Revista Brasileira de Educação, São Paulo - SP, v. 18 n. 55, 2013. LIMA-CAMARA T. N.; URBINATTI P. R.; CHIARAVALLOTI-NETO F. Encontro de Aedes aegypti em criadouro natural de área urbana. Rev. Saúde Pública. São Paulo, v. n. p..., 2016. MACHADO V. Mosquito predador do Aedes aegypti pode ser mais eficiente no combate à dengue. Disponível em>http://www.acessa.com/saude/arquivo/dengue/2011/03/25pesquisa/ acessado em: 16/04/2016. MAFRA L. R. M.; ANTUNE E. Comunicação, estratégias e controle da dengue: a compreensão de um cenário público de experienciação. Revista Saúde Soc. São Paulo, v.24, n.3, p.977-990, 2015. MIRANDA M. A. C.; WILDNER L. P.; CALEGARI A.; AMBROSANO E. J.; WUTKE E. B. Aedes aegypti: controle pelas crotalárias não tem comprovação científica. Documentos IAC, Campinas, São Paulo, v. ..., n.colocar, p.114, 2015. QUIROZ H.; CASTRO M. A. R. Aquatic insects as predators of mosquito larvae. AMCA Bulletin colocar local da publicação, v. 23, n.7, 2007. SOUZA, L. O. I.; COSTA, J. M.; OLDRINI, B. B. Odonata. In: FROEHLICH, C. G. (org.). Guia on-line: Identificação de larvas de Insetos Aquáticos do Estado de São Paulo. 2007. Disponível em:< http://sites.ffclrp.usp.br/aguadoce/Guia_online.> SANTOS, A .F D; P, AQUILES R. N.; SILVA E. C.; SANTOS, JUARA L. D.. Medidas integradas de controle de insetos e ácaros: Métodos biológicos. Gurupi – TO, maio de 2012. CAVALCANTI, L. P. G.. EFICÁCIA DE PEIXES LARVÓFAGOS NA REDUÇÃO DE LARVAS DE Aedes aegypti EM EPÓSITOS DOMICILIARES COM ÁGUA. Fortaleza 2009.