Doenças avícolas de lista “A” Influenza Aviária e - LABMOR

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26/11/2009
Doenças avícolas de lista
“A”
Influenza Aviária e
Newcastle
Ricardo M. Hayashi
Mestrando em Ciências Veterinárias
UFPR
OIE
LISTA “A”
Doença transmissível que apresenta
alta patogenicidade e rápida difusão, além
dos limites de um país ou região, com
sérias conseqüências sócio-econômicas
e/ou de saúde pública e de grande
importância para o comércio internacional
de animais e seus subprodutos.
www.oie.int
Doretto Jr., L.
OIE
Lista A:
•Aftosa
•Estomatite vesicular
•Doença vesicular dos suínos
•Rinderpest
•Peste dos pequenos ruminantes
•Pleuropneumonia bovina
•Lump skin disease
•Rift Valley fever
•Bluetong
•Varíola ovina e caprina
•African horse sickness
•Peste suína africana
•Peste suína clássica
•Influenza Aviária altamente
patogênica
•Doença de Newcastle
Doretto Jr., L.
1
26/11/2009
Introdução
Doença respiratória aguda com sinais sistêmicos
proeminentes, parece ocorrer na população humana
desde os primórdios da humanidade (TONIOLO,
2001);
Tem impacto econômico, pois além das perdas
decorrentes da própria doença existem embargos de
comercialização de aves com o país onde o vírus foi
identificado e medidas de erradicação da
enfermidade no país;
ZOONOSE!!!!
Ordem: Orthomyxovirus
Gênero: Influenzavirus
Tipo A: Humanos, suínos, equinos e aves
Tipo B: Humanos e suínos
Tipo C: Humanos
•Vírus RNA, pleomórfico, envelopado, genoma
dividido em 8 segmentos (80 a 120 nm).
Hemaglutinina:
1. hemaglutinação
2. fixação do vírus na célula
3. anticorpos neutralizantes
Neuroaminidase: 1. liberação do vírus
2. anticorpos neutralizantes
2
26/11/2009
Hemaglutinina
H1
H2
H3
H4
H5
H6
H7
H8
H9
H10
H11
H12
H13
H14
H15
Neuroaminidase
N1
N2
N3
N4
N5
N6
N7
N8
N9
1. Tipo do antígeno
2. Espécie isolada
3. Localização geográfica
4. Número da amostra (opcional)
5. Ano do isolamento
6. Subtipo H e N (Vírus tipo A)
Ex.: A/galinha/Brasil/1 /2009 (H9N3)
1.
Vírus envelopado - lipídios (detergentes).
2.
Sensível no ambiente (exceto: secreções e MO).
3.
Partículas instáveis, inativados: luz (UV) e calor.
4.
Inativados por pH extremos.
5.
Sensível a desinfetantes (amônia, formalina, oxidantes).
3
26/11/2009
Cadeia Epidemiológica
Vírus da Influenza Aviária
Seres
humanos
Agente
etiológico
Aves e
mamíferos
Aves
Trato
respiratório e
digestório
Secreções
respiratórias,
fezes – 2 dias a
37o C
Vias
de transmissão
Horizontal
RESERVATÓRIOS
No Japão foram amostradas 17 espécies de
aves silvestres, incluindo seis variedades de aves
migratórias.
Os resultados indicaram que nenhuma
espécie apresentava vírus, exceto uma espécie de
corvo.
Em amostragem na Europa, foi detectado
uma prevalência de 5 a 14% das aves aquáticas
migratórias que estavam contaminadas e
excretavam vírus naquele momento.
Pesquisas em patos nos EUA (Minessota)
comprovaram que 8 a 11% eram portadores
assintomáticos.
4
26/11/2009
“Hoje”
+ de 250 milhões de aves mortas/sacrificadas
+ de 150 humanos contaminados ??
70 mortes de humanos ??
Outras espécies infectadas/mortas: Leopardo,
tigre, gatos,
bovinos (?), ...
5
26/11/2009
Fatores gerais
• Aumento do número de aves
• Aumento do tráfego (imp./exp.)
• Preservação das espécies (migrações)
Fatores específicos
• Vírus se difunde facilmente
• Endêmico em aves aquáticas
6
26/11/2009
1. Contato direto entre aves susceptíveis
2. Contato indireto - aerossóis
3. Fômites contaminados - difusão indireta
- Veículos
- Pessoas
- Equipamentos
Formas de difusão do vírus da IA
Homem
4
Equipamentos
3
55%
25%
12%
2
8%
1
0
10
20
30
40
50
60
Ref.: Pennsylvania - 1983
1983--84
7
26/11/2009
Sistema de notificação e atendimento a suspeitas de
doenças exóticas e emergenciais
Unidade
agroprodutiva
Proprietário
ou
Terceiros
ou
Notificação
Unidade
local
Unidade
Regional
do Serviço
Estadual
Unidade
Central do
Serviço
Estadual
DFA
DDA
Vigilância
Atendimento
e investigação
Resultado da
avaliação clínica
e
epidemiológica
• Interdição da propriedade envolvida e
das próximas e relacionadas
Confirmação
•Preenchimento de formulários
Diagnóstico
diferencial
•Colheita de material para exame laboratorial
Registro
Negativo
•Grupo de emergência sanitária
•Investigação epidemiológica
Positivo
Negativo
Diagnóstico
LARA
Emergência
Sanitária
Modo de difusão: Ave – humano
Informações básicas:
Vírus de aves, usualmente não infecta humanos;
Difusão entre humanos não está confirmada;
Aves excretam vírus pelas secreções nasais e oculares e pelas
fezes;
Contaminação: material fecal, oronasal e ocular;
Evite contato com aerossóis!
8
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- Não existem evidências da
difusão do virion pela carne.
- O calor (70˚C) inativa o
virion.
Anormalidades trato: respiratório, digestivo/entérico e
nervoso.
Vírus de baixa patogenicidade:
ausência de sinais clínicos, tosse, espirros, edema dos
seios nasais, apatia, lacrimejamento, condenações por
aerossaculite, diarréia, queda produção ovos e baixa
mortalidade.
Vírus de alta patogenicidade:
sinais acima mais severos, barbela e crista cianóticas,
hemorragias na cabeça, patas e petéquias em orgãos
internos e alta mortalidade, quase 100%.
Variável dependendo da patogenicidade do vírus.
Ausência, edema dos seios nasais, edema e exsudato traqueal,
edema cianose e hemorragias da cabeça e barbela.
Aerossaculite caseosa, pneumonia, peritonite (postura intena),
enterite cataral, exsudato no oviduto, congestão e hemorragias nas
patas.
Necrose no fígado, rins e baço e petéquias na serosa de vários
órgãos internos.
9
26/11/2009
1. Presuntivo: Histórico, manifestação
clínica e lesões
2. Confirmatório: Isolamento do vírus
Não existem sinais clínicos e/ou lesões patognomônicas para a
doença de Newcastle e Influenza Aviária.
O diagnóstico definitivo depende do isolamento viral , sua
identificação e caracterização.
Aves necropsiadas:
Baço
Cérebro
Coração
Fezes
Fígado
Humor aquoso
Intestino
Proventrículo
Pulmão-Traquéia
Sacos aéreos
Swab oro-nasal
Tonsilas secais
Aves vivas:
Soro
Swab de cloaca
Swab de traquéia
Fezes frescas
10
26/11/2009
Laboratório Regional de Apoio Animal
Rodovia Heitor Penteado Km 3,5
Setor Aves, C. P. 5538
Campinas, SP
Fone: 019 3252 0155, Fax: 019 3252 4835
Laboratório de referência
Nacional - Newcastle e Influenza Aviária
Mercosul - Newcastle
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
NECRÓPSIA
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
COLHEITA DE MATERIAL
11
26/11/2009
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
COLHEITA DE MATERIAL
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
COLHEITA DE MATERIAL
Doretto Jr., L.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
CONSERVAÇÃO E ESTOCAGEM
• Virológico
Virológico::
- 20
20°
°C (até o processamento)
• Sorológico: - 20
20°
°C (até o processamento)
12
26/11/2009
• Isolamento
• Titulação
viral:
Inoculação em ovos embrionados
antigênica:
• Identificação
teste de Hemaglutinação - HA
antigênica:
• Caracterização
teste de Inibição da Hemaglutinação - HI
viral: IPIC e IPIV
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
PREPARO DO INÓCULO
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
INOCULAÇÃO EM OVOS EMBRIONADOS
13
26/11/2009
OVO EMBRIONADO
- Anatomia e vias de inoculação
Câmara de Ar
Inoculação Membrana
corioalantóide
1Cavidade Amniótica
3Membrana
Córioalantóide
Casca
2Cavidade Alantóica
Albumina
Inoculação Cavidade
Alantóica
Saco Vitelínico
Vírus:
Orthomyxovirus
Parainfluenza
Para
influenzavirus
virus
HerpesVirus
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Necrópsia dos ovos e HA rápida
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Lesões nos embriões
14
26/11/2009
Patogenicidade provocada em 10 aves SPF de 6 semanas
inoculadas via endovenosa com 0.1 ml de fluido alantóide
infectivo. Observar a cada 24 h por 10 dias.
Index 3 significa que todas as aves morreram em 24 h e
index 0 significa que nenhuma ave apresentou sinais
em 10 dias.
Normal, “0”, doente “1”, severamente doente “2” e morto “3”.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Caracterização viral
IA: IPIV > 1,2
Sinais
clínicos
Normal
Dias após inoculação
Total Resultado
1 2
10 2
3
0
4
0
5
0
6
0
7
0
8
0
9 10
0 0 12x0
Doente
Paralítico
0
4
2
0
0
0
0
0
0
0
0
2
2
2
0
0
0
0
0
0
Morto
0
2
6
8 10 10 10 10 10 10 76x3
Total = 246
6x1
6x2
0
6
12
228
IPIV = 246÷
÷100 = 2,46
Doretto Jr., L.
15
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
SOROLOGIA:
MONITORIA DE PLANTEL
SERVE DE ALERTA
ISOLAMENTO VIRAL:
É O ÚNICO MÉTODO
SEGURO DE DIAGNÓSTICO
Doretto Jr., L.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Sorologia
l
Inibição da Hemaglutinação (HI)
l
AGP (imunodifusão)
l
ELISA
l
Fixação de complemento
l
Vírus neutralização
l
Inibição da neuraminidase
Doretto Jr., L.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Doretto Jr., L.
16
26/11/2009
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Sorologia: ELISA
Doretto Jr., L.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Sorologia: AGP
Doretto Jr., L.
x
TRATAMENTO
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26/11/2009
BIOSSEGURIDADE
BÁSICO:
6 etapas
Doretto Jr., L.
BIOSSEGURIDADE
Doretto Jr., L.
BIOSSEGURIDADE
Doretto Jr., L.
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26/11/2009
BIOSSEGURIDADE
Doretto Jr., L.
BIOSSEGURIDADE
Doretto Jr., L.
BIOSSEGURIDADE
Doretto Jr., L.
19
26/11/2009
BIOSSEGURIDADE
Doretto Jr., L.
Doretto Jr., L.
1. Inativadas: emulsão oleosa
2. Recombinantes:
Poxvirus
Baculavirus
Herpesvirus
(H5, H7, proteínas núcleo)
3. DIVA (Differentiating Vaccinates from Infected
Animals)
Itália (1999-2001) Vírus campo: H7N1
Vírus vacina: H7N3
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26/11/2009
Exotic Newcastle Disease
Pseudo-Fowl Pest
Pseudovogel-Pest
Atypical Geflugelpest
Pseudo-Poultry Plague
Avian Distemper
Ranikhet Disease
Tetelo Disease
Korean Fowl Plague
Avian Pneumoencephalitis
1926: Newcastle-upon-Tyne, England
1960: Oriente Médio (comércio psitacídeos)
1970: Oriente Médio
Europa, Canadá, EUA, Sudão, Hong Kong
1981: Inglaterra – 20 surtos
4 panzootias de 1926 a 1981
USA: Setembro/2002 iniciou na Califórnia,
também presente nos estados de Nevada,
Arizona e Texas.
Rússia: Surtos em novembro/2002 (Kursk)
Austrália: Setembro/2002
México: Novo foco
Noruega: 03 de outubro/2003
Suécia: 24 outubro/2003
21
26/11/2009
1953: Belém – PA. Importação de carnes dos EUA
1995: LARA/SP - Laboratório de referência para o Brasil
2003: Brasil declara avicultura comercial livre da DNC em oito
Estados além do DF
2006: Rio Grande do Sul
Definição: É uma infecção de aves causada por um
paramixovirus aviário sorotipo 1 (APMV-1), que pode se
apresentar patogênico, utilizando um dos seguintes critérios
de virulência:
In vivo
Apresentar Índice de Patogenicidade
Intracerebral – IPIC maior ou igual a 0,7
Possuem 5 patotipos:
- Entérica assintomática : subclínico
- Lentogênica: infecções respirtatórias brandas
- Mesogênica: sinais respiratórios e nervosos
- Velogênico neurotrópico: alta mortalidade, sinais
nervosos e respiratórios
- Velogênico viscerotrópico: alta mortalidade,
lesões intestinais e respiratórias hemorrágicas
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26/11/2009
- Família Paramyxoviridae
- 9 sorotipos APMV-1 to APMV-9
- Doença de Newcastle é APMV-1
- RNA vírus
- Presença de envelope
natureza lipoprotéica, oriundo
da membrana da célula hospedeira.
F
Distribuição cosmopolita
F
Endêmica
F
Difusão rápida
F
Período de incubação variável
F
Complexo respiratório das aves
F
Zoonose
de 2 a 15 dias
(média 5 a 6 dias)
- Sobrevive por semanas fora do hospedeiro
- Inativado à temperatura de 100ºC, por 1 minuto
- VDN são inativados à temperatura de 37ºC, durante horas a
dias
- VDN são inativados à temperatura de 56ºC, durante 5
minutos a 6 horas
- Sobrevive meses e anos às temperaturas de 8ºC e 20ºC
- Inativado pelos raios de luz ultravioleta
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Aves (241 espécies)
Répteis
Mamíferos (humanos)
1. Contato direto entre aves susceptíveis
2. Contato indireto - aerossóis
3. Fômites contaminados
4. Formas de difusão indireta:
- Veículos
- Pessoas
- Equipamentos
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Depressão, fraqueza progressiva e prostração.
Diarréia profusa esverdeada, ocasionalmente sanguinolenta.
Tosse, espirros e descarga de muco pela boca e narinas
Paralisia das pernas e das asas, espasmos, tremores musculares,
torcicolo e opistótono.
Poedeiras : menor índice de produção, ovos de casca mole e pobres em
albúmen, menor fertilidade, menor eclodibilidade e efeitos
teratogênicos.
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
Doretto Jr., L.
25
26/11/2009
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
Doretto Jr., L.
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
26
26/11/2009
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
Doretto Jr., L.
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
Doretto Jr., L.
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26/11/2009
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
Doretto Jr., L.
DOENÇA DE NEWCASTLE
SINAIS CLÍNICOS
Doretto Jr., L.
DOENÇA DE NEWCASTLE
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- Replicação viral:
- Trato respiratório
- Trato digestivo
Edema de cabeça e pescoço
Hemorragias e ulcerações de laringe
Aerossaculite
Inflamação da traquéia
Hemorragia no coração
Hemorragias petequiais no proventrículo e intestino
DOENÇA DE NEWCASTLE
LESÕES
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DOENÇA DE NEWCASTLE
LESÕES
DOENÇA DE NEWCASTLE
LESÕES
DOENÇA DE NEWCASTLE
LESÕES
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Aves necropsiadas:
Baço
Cérebro
Coração
Fezes
Fígado
Humor aquoso
Intestino
Proventrículo
Pulmão-Traquéia
Sacos aéreos
Swab oro-nasal
Tonsilas secais
Aves vivas:
Soro
Swab de cloaca
Swab de traquéia
Fezes frescas
Laboratório Regional de Apoio Animal
Rodovia Heitor Penteado Km 3,5
Setor Aves, C. P. 5538
Campinas, SP
Fone: 019 3252 0155, Fax: 019 3252 4835
Laboratório de referência
Nacional - Newcastle e Influenza Aviária
Mercosul - Newcastle
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
COLHEITA DE MATERIAL
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26/11/2009
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
COLHEITA DE MATERIAL
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
COLHEITA DE MATERIAL
Doretto Jr., L.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
CONSERVAÇÃO E ESTOCAGEM
• Virológico
Virológico::
- 20
20°
°C (até o processamento)
• Sorológico: - 20
20°
°C (até o processamento)
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26/11/2009
• Isolamento
• Titulação
viral:
Inoculação em ovos embrionados
antigênica:
• Identificação
teste de Hemaglutinação - HA
antigênica: teste de Inibição da Hemaglutinação - HI
• Caracterização
viral: IPIC e IPIV
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Caracterização viral - IPIC
Doretto Jr., L.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Caracterização viral
NC : IPIC ≥ 0,7
Sinais
clínicos
Normal
Doente
Morto
Dias após inoculação
Total
1 2
10 0
3
0
4
0
5
0
6
0
7
0
8
0
0
8
0
0
0
0
0
0
0
2 10 10 10 10 10 10
Total = 132
Resultado
10x0
0
8x1
62x2
8
124
IPIC = 132÷
÷80 = 1,65
Doretto Jr., L.
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26/11/2009
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
SOROLOGIA:
MONITORIA DE PLANTEL
SERVE DE ALERTA
ISOLAMENTO VIRAL:
É O ÚNICO MÉTODO
SEGURO DE DIAGNÓSTICO
Doretto Jr., L.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Sorologia
l
Inibição da Hemaglutinação (HI)
l
AGP (imunodifusão)
l
ELISA
l
Fixação de complemento
l
Vírus neutralização
l
Inibição da neuraminidase
Doretto Jr., L.
Influenza
Bronquite infecciosa
Laringotraqueíte
Coriza infecciosa
Micoplasmose
Problemas de manejo
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DOENÇA DE NEWCASTLE
PREVENÇÃO
• VACINAÇÃO
• BIOSSEGURIDADE
Doretto Jr., L.
DOENÇA DE NEWCASTLE
Tipo de vacina:
• Viva
• Inativada
Programa vacinal: variados
Doretto Jr., L.
DOENÇA DE NEWCASTLE
VACINAÇÃO
IPIC
Estirpes:: Ulster
Estirpes
VGVG-GA
B1
LaSota
0,00 - 0,10
0,11 - 0,25
0,26 - 0,45
Clone 30
Doretto Jr., L.
35
26/11/2009
DOENÇA DE NEWCASTLE
NÃO QUEREMOS VER!!
36
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