Protocolo brasileiro de DTC em crianças e

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Protocolo brasileiro de DTC em
crianças e adolescentes com
doença falciforme
Célia Maria da Silva
Professora assistente da Faculdade de Ciências Médicas (FELUMA)
Professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de
Ouro Preto
Rev Bras Hematol Hemoter. 2011;33(1):43-48
Indicações do DTC como prevenção do
AVC primário
• Crianças com doença falciforme (HbSS, HbSbeta, HbSC)
• Sem AVC prévio
• Idade 2 a 16 anos
Condições ideais para realização do exame:
• Sem transfusão há 4 semanas
• Sem evento agudo, sem febre
• Deve ser realizado com a criança acordada
• Deve ser repetido se for anormal, pois há variações
interindividuais
• Diagnóstico DTC anormal: duas medidas com intervalo
de 2-4 semanas, fora de evento agudo
Conduta no DTC anormal para prevenção do
AVC primário
 Início do tratamento – Base estudo STOP I
Regime de transfusão crônica
Manter HbS < 30%
Transfusão de troca com sangue fenotipado,
deleucotizado e sem HbS
 Tomada de decisão compartilhada entre médico assistente e
responsáveis pelo paciente
 Equipe multiprofissional: enfermagem, psicologia, assistência
social, pedagogia, etc
 Prevenir e tratar possíveis complicações
Tratar sobrecarga de ferro com quelante de ferro
Conduta no DTC anormal para prevenção do
AVC primário
 Tempo de tratamento – Base estudo STOP II
Até o momento as evidências científicas indicam que não
se pode suspender o regime de transfusão crônica
Transfusão de troca com sangue fenotipado,
deleucotizado e sem HbS
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