hiperplasia prostática benigna

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ENFERMAGEM FREQUÊNCIA DE INTERNAÇÃO POR HPB (HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA) NA REGIÃO CENTRO‐OESTE DO BRASIL BENIGN PROSTATIC HYPERPLASIA (BPH) HOSPITALIZATION FREQUENCY IN WEST CENTRAL REGION OF BRAZIL ISABEL CRISTINA SILVA
LEONARDO BATISTA SILVA
Resumo
Introdução: HPB (Hiperplasia Prostática Benigna) é uma situação clínica que, se agravada, leva a internações e posteriormente pode
preceder graves problemas de saúde, como câncer da próstata. Justificativa: Na literatura científica atual observa-se a falta de estudos acerca da frequência de internações por HPB. Objetivo da pesquisa: é descrever o que consta sobre a frequência de internações
por HPB conforme dados do DATASUS. Materiais e Métodos: Estudo ecológico descritivo, a partir do uso de informações do Sistema
de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), pela plataforma eletrônica DATASUS. Foram extraídos dados de
internação nos estados da região Centro-Oeste, referentes ao período de janeiro de 2008 a fevereiro de 2016. Foi feita a distribuição
por raça/cor, faixa etária, ano de internação e UF (Unidade da Federação). Por fim foi calculado indicador epidemiológico para cada
100.000 habitantes, a partir da divisão do número de casos (para cada UF) pelo número de habitantes. Referencial Teórico: Entre o
mês de janeiro de 2008 e fevereiro de 2016, foram contabilizados no sistema de informações do Ministério da Saúde 9450 casos de
hiperplasia benigna da próstata na região Centro-Oeste. A maioria dos casos ocorreu em 2013 (14%), em pessoas pardas (30,8%),
com idade entre 60 e 69 anos (39,62%), e no estado de Goiás (34%). O Distrito Federal apresentou maior número de internações por
100.000 habitantes (87 casos). Considerações Finais: A frequência de internações por HPB na região Centro-Oeste entre janeiro de
2008 e fevereiro de 2016 foi de 67 casos para cada 100.000 habitantes. São necessários mais estudos de monitoramento da frequência de admissões hospitalares não só na região Centro-Oeste, como em outras áreas do Brasil. Que forneçam dados sobre as causas
de internações e complicações.
Palavras-chave: hiperplasia prostática benigna, epidemiologia, internações.
Abstract
Introduction: Benign Prostatic Hyperplasia (BPH) is a chronic condition that may lead to hospital admissions, if not treated, or worse
health scenarios, such as prostate cancer. The Objective Of the research is to describe the frequency of BPH hospitalization through
DATASUS data analysis. Materials and Methods: Ecologic descriptive study, using information from Hospital Information System
(HIS/SUS), through DATASUS. We collected data on hospital admission from West Central region, from January 2008 to February
2016, by race, age group, year of admission and state. We also calculated an epidemiologic indicator by dividing the number of admissions by the number of inhabitants times 100,000 inhabitants. Theoretical Framework: From January 2008 to February 2016, there
were 9450 cases of hospital admissions. Cases were more frequent in the year of 2013 (14%), pardos (30,8), with age between 60-69
years old (39,62%), from Goiás state (34%), and Distrito Federal had the highest indicator: 87 cases per 100,000 inhabitants. Final
thoughts: More studies on the frequency of hospital admissions in West Central region and in Brazil are needed.
Key Words: Benign Prostatic hyperplasia, Epidemiology, Hospitalization.
INTRODUÇÃO
A próstata faz parte do aparelho genital
masculino, com tamanho de 15 a 30 gramas. É
um órgão localizado em torno da uretra, apresentando lobo anterior (zona de transição), lobo posterior (zona periférica), lobos laterais (zona fibromuscular), e lobo médio (zona central). Tem como função a secreção de líquido prostático, que
se junta ao líquido seminal e o esperma, fluidos
pelos testículos que garantem a vida útil dos espermatozoides (NARDOZZA FILHOS e REIS,
2010).
Em meio às manifestações clínicas relacionadas à próstata, destaca-se a hiperplasia
prostática benigna (HPB). A HPB é uma patologia
caracterizada pelo aumento do tamanho órgão, e
acomete com maior frequência homens com idade entre 40 e 80 anos, estando associada ao
envelhecimento (ANTUNES et al., 2006).
Considerando que sua prevalência está
relacionada diretamente ao envelhecimento, e
levando-se em consideração o aumento da expectativa de vida devido á transição demográfica,
e, portanto, maior número de homens com idade
avançada, esta doença chega a atingir aproximadamente 90% dos homens com idade maior que
80 anos. Sendo assim, o envelhecimento é considerado o maior fator de risco para ocorrência de
hiperplasia prostática benigna (PIMENTA et al.,
2013).
A atenção em saúde para a hiperplasia
prostática benigna é de extrema importância, já
que esta patologia se não tratada adequadamente, pode apresentar complicações como infecção
urinária, litíase vesical, e até deterioração do trato
urinário superior (rins) em casos mais extremos
(SROUG et al., 2008).
A HPB pode ser diagnosticada de várias
formas. A dosagem de antígeno prostático específico (PSA), associada ao exame digital caracteriza a fase que precede o diagnóstico que é crucial para a detecção de sinais suspeitos, como o
tamanho aumentado da próstata (CAVALCANTI
et al., 2004; AVERBECKet al., 2010).
Além disso, realiza-se avaliação por imagens, técnica que é usada para complementar
outros exames. A urografia excretora (definição
precisa do trato urinário), ultrassonografia transabdominal (avalia o volume urinário residual, pósmiccional, e o volume da próstata), tomografia
computadorizada (visualiza a textura homogênea
da próstata e pode ajudar na diferenciação entre
hiperplasia prostática benigna e adenocarcinoma)
e a ressonância magnética que (gera informações
fidedignas e permite melhorar na identificação de
áreas suspeitas de neoplasia maligna), são os
Simpósio de TCC e Seminário de IC , 2016 / 1º 933
métodos de avaliação por imagem, comumente
utilizados na prática clínica (CAVALCANTI et al.,
2004; AVERBECKet al., 2010).
Há também a avaliação endoscópica, onde se realiza a uretrocistoscopia, um exame sob
visão direta, que permite avaliação anatômica da
bexiga em portadores de HPB, e ajuda a estimar
o aumento da próstata em direção à via uretral.
Por fim, a avaliação urodinâmica permite quantificar o grau de obstrução ao avaliar as pressões na
fase de micção, e a urofluxometria registra o fluxo
urinário durante a micção. (SROUGI et al, 2011).
Dentre as formas de tratamento para hiperplasia prostática benigna encontram-se os
tratamentos: expectante, medicamentoso e cirúrgico. O tratamento expectante é indicado a pacientes que apresentam sintomas do trato urinário
inferior, mas que não relatam mudanças na qualidade de vida, mantendo apenas sua observação
(NARDOZZA, FILHO e REIS, 2010).
A terapêutica medicamentosa caracterizase normalmente pelo uso de inibidores da 5 alfaredutase, de alfa bloqueadores e de agentes fitoterápicos. Os 5 alfa-redutase atuam na inibição
da produção de di-hidrotestosterona (DHT), e
promovem redução do tamanho prostático e melhora o fluxo urinário (ZAMAN HURI, HUI XIN e
SULAIMAN, 2014).
Os alfas bloqueadores agem como antagonistas dos receptores adrenérgicos, que são os
responsáveis pelo tônus muscular da próstata. Já
o tratamento com agentes fitoterápicos utiliza
extratos de plantas, e seu uso é mais comum na
Europa e nos Estado Unidos (CAVALCANTI et
al., 2004).
A intervenção cirúrgica é outra modalidade de tratamento para HPB, que normalmente é
realizado pela ressecção transuretral da próstata
(RTU-P) e é indicada quando a terapêutica medicamentosa não foi eficaz, ou quando o paciente
apresenta complicações, e também pode ser feita
a prostatectomia a céu aberto. (ABECK et al.,
2010; BHOJANI et al., 2014).
Observa-se na literatura atual sobre a
HPB que a maioria dos estudos se encontra no
escopo de revisões de literatura acerca da detecção/diagnóstico e tratamento da doença, sendo
estes internacionais e nacionais, ou estudos que
avaliam a HPB juntamente com o câncer de próstata.
Entretanto, não foi encontrado nenhum
estudo que descrevesse o comportamento da
doença no Brasil ou em suas regiões, como o
número de internações no Sistema Único de Saúde (SUS) e as características da população internada. Sabe-se que, em geral, quando o paciente com hiperplasia da próstata é acometido à
internação, o mesmo já apresenta algumas complicações, como infecções urinárias, ou até mesmo mais graves, como hematúria e insuficiência
renal. Sendo assim estas informações são úteis
para que os profissionais de saúde que atuam na
atenção básica da rede pública conheçam a frequência de internações, visando elaborar estratégias de prevenção de agravos. BHOJANI, N. et al
2014).
O Departamento de Informações do
SUS/MS( DATASUS) é um sistema público de
informações em saúde, onde são disponibilizados
dados acerca de doenças, agravos e mortalidade,
os quais são notificados e alimentados através de
utilização de registros de saúde, como os prontuários clínicos. O objetivo da pesquisa é descrever
o que consta sobre a frequência de internação
por HPB conforme dados do DATASUS.
Materiais e métodos
Este é um estudo de caráter ecológico e
descritivo, cujos dados foram obtidos através de
uma base eletrônica de indicadores construído
pelo DATASUS que é munido de tabulador (
TABNET).
Foram utilizados dados de morbidade
hospitalar do SUS, referentes às unidades da
federação da região Centro- Oeste, por faixa etária em anos (15 a 19, 20 a 29, 30 a 39, 40 a 49,
50 a 59,60 a 69, 70 a 79, 80 ou mais) e raça/cor
(branco, preto, pardo, amarelo e indígena), de
janeiro do ano 2008 ao mês de fevereiro de 2016.
Foi escolhida, de acordo com a Classificação
Internacional de Doenças (CID 10) a Hiperplasia
Prostática (N 40).
Após a obtenção dos dados, foi feita importação dos mesmos para o programa Microsoft
Excel para Windows, para análise dos dados e
confecções dos gráficos. O indicador foi calculado
de acordo com a fórmula abaixo, sendo o numerador o número absoluto de internações e o denominador a população.
* 100.000 habitantes
çã
O número de habitantes para cada unidade foi obtido a partir dos dados do Censo de
2010, divulgados no endereço eletrônico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Referencial teórico
Entre o mês de janeiro de 2008 e fevereiro de 2016, foram contabilizados no sistema de
informações do Ministério da Saúde, 9.450 casos
de hiperplasia benigna da próstata na região Centro-Oeste. Dentre as pessoas internadas por
HPB, a maioria não tinha informação sobre raça/cor (4.379), seguidos de 2.918 pessoas que se
declararam pardos (gráfico 1). A maior parte das
pessoas que foram internadas tinha idade entre
60 e 69 anos (39,62%). Observa-se no gráfico 1
que a tendência de HPB foi crescente de 2008 a
2010, acompanhada de uma queda e novo crescimento a partir de 2013, ano que apresentou o
maior número de casos (1.307).
Dentre os 9.450 casos da doença na região Centro-Oeste, em uma visão geral, o estado
de Goiás apresentou maior número de internações (3.203), seguido do Distrito Federal (2.244),
conforme demonstra o gráfico2.
Simpósio de TCC e Seminário de IC , 2016 / 1º 934
O indicador calculado mostra que a Unidade da Federação com maior número de casos
por cem mil habitantes (87 internações) foi o Distrito Federal (gráfico 2).
janeiro de 2008 a fevereiro de 2016. Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações do SUS
(SIH/SUS).
1400
1200
20%
1000
24%
800
600
22%
400
34%
200
0
MS
MT
GO
DF
Gráfico 1. Distribuição do número de internações por HPB na região Centro-Oeste, de
Gráfico 2. Distribuição de internações por HPB nas Unidades da Federação da região Centro-Oeste,
de janeiro de 2008 a fevereiro de 2016. Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações do SUS
(SIH/SUS).
Raça/cor
N
%
Branco
Preto
Pardo
Amarelo
Indígena
Sem informação
1858
158
2918
116
21
4379
19,6
1,7
30,8
1,2
0,3
46,4
Faixa etária em anos
15 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
60 a 69
70 a 79
80 ou mais
Total
6
20
38
125
1354
3744
3264
899
9450
0,06
0,21
0,4
1,33
14,33
39,62
34,54
9,51
100
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Unidade de Federação
Maro Grosso do Sul
Mato Grosso
Goiás
Distrito Federal
Total
Fonte: Ministério
da
Saúde
Número de Internações por HPB
Número de habitantes
1885
2018
3203
2244
2.449.024
3.035.122
6.003.788
2.570.160
9450
– Sistema
de
A hiperplasia prostática benigna é uma
doença que acomete homens mais velhos, normalmente a partir dos 50 anos de idade
(STROUP et al., 2012), o que foi observado neste
Indicador
(casos
100.000 habitantes)
por
77
70
53
87
14.058.094
287
Informações Hospitalares
do
SUS
(SIH/SUS).
estudo. Os dados presentes na literatura
são inconsistentes em relação à raça/cor mais
acometida pela doença. Entretanto, observa-se
que a maioria dos casos na região Centro-Oeste
Simpósio de TCC e Seminário de IC , 2016 / 1º 935
está sem informações acerca da classificação
raça/cor. (STROUP et al., 2012),
Foram observadas 9.450 internações por
hiperplasia da próstata entre janeiro de 2008 e
fevereiro de 2016, nas unidades de saúde da
região Centro-Oeste, sendo que a maioria dos
casos ocorreu no ano de 2013, em pessoas com
idade entre 60 e 69 anos, que se auto declararam
pardas. BHOJANI, N. et al 2014).
O Estado de Goiás foi o que apresentou o
maior número de casos na região Centro-Oeste,
34%, mas o Distrito Federal teve a maior densidade de casos, sendo 87 internações para cada
cem mil habitantes, considerando que a população da capital federal é menor, este valor que
supera o indicador para essa região. BHOJANI,N
et al 2014)
Observa-se tendência crescente no número de casos, com mais de 1.200 internações
em todos os anos a partir de 2013. O envelhecimento da população, característica da transição
demográfica, pode explicar o aumento de casos
por HPB e provavelmente de internações pela
doença (DISANTOSTEFANO, BIDDLE e LAVELLE, 2006).
Este estudo possui algumas limitações. O
DATASUS é uma plataforma alimentada pelo
registro de dados de morbidade hospitalar. A não
padronização deste registro e subnotificação são
questões que afetam a qualidade e quantidade
dos dados, como por exemplo, o grande número
de indivíduos classificados como “sem informação” para a categoria de raça/cor. Além disso,
não se sabe, se o mesmo paciente foi admitido
mais de uma vez, podendo este número de casos
pertencer a menos pessoas. FITZPATRICK, J. M.
et al.2012)
No entanto, este estudo é importante,
pois, é o primeiro a avaliar a frequência de internações por HPB na região Centro-Oeste. Sendo
assim é importante acompanhar a prevalência de
admissões hospitalares para esta doença, pois é
sabido que a internação ocorre quando o paciente
já está em estágio avançado da doença que provavelmente será submetido a um tratamento mais
invasivo como a ressecção transuretral da próstata (SROUGI,2011).Caso o número de internações
seja muito expressivo, deve-se questionar o trabalho de prevenção e o cuidado para a não progressão da doença, papel da atenção básica e
avaliação médica periódica principalmente nos
homens mais velhos. DATASUS/TABNET, 2016.
Considerações Finais
Por fim, este estudo ecológico que avaliou a frequência de internações por hiperplasia
prostática benigna, entre janeiro de 2008 e fevereiro de 2016, e mostra que ainda são necessários mais estudos que acompanhem a frequência
de admissões hospitalares não só na região Centro-Oeste como em outras áreas do Brasil que
forneçam dados sobre as causas de internação e
complicações, visando melhorar o cuidado de
prevenção de agravos por HPB.
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