INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS – PARANÁ Semana Epidemiológica 03/2016 CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ EVENTOS ESTADUAIS Semana Epidemiológica 03/2016 CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015. 70 100 90 60 80 50 70 60 40 30 40 30 20 20 10 10 0 1 Outro vírus 1 Rinovírus 8 Bocavírus 0 Metapneumovírus 1 Adenovírus 2 Parainfluenza 7 VRS 0 Influenza B 4 Influenza A não subtipado 0 Influenza A(H3) Sazonal 0 Influenza A(H1) Sazonal 0 Influenza A(H1N1)pdm09 0 % Positividade 35 2 1 13 0 2 0 5 2 0 0 0 0 2 36 3 1 16 0 0 1 4 0 1 0 1 0 0 41 4 0 15 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 24 5 0 20 0 2 0 3 0 3 0 0 0 0 33 6 3 29 1 2 0 7 2 0 0 2 0 0 55 7 6 29 0 1 0 5 1 1 0 0 0 0 54 8 5 21 1 0 0 2 1 0 0 0 0 0 42 9 5 43 1 3 0 1 3 1 0 0 0 0 57 10 5 28 1 0 0 2 2 2 0 1 0 0 53 11 1 23 1 2 1 8 10 1 0 5 0 0 52 12 1 30 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 50 13 0 18 1 1 0 0 10 1 0 0 0 0 39 14 1 24 0 6 0 4 11 2 0 2 0 0 56 15 0 19 3 3 0 1 17 1 0 3 0 0 64 16 4 30 6 0 0 2 10 1 0 6 0 0 66 17 2 15 3 2 0 3 11 1 0 9 0 0 50 18 0 16 1 1 0 2 17 0 0 4 0 1 43 19 0 32 0 2 0 1 17 5 0 5 0 0 59 20 1 20 0 2 0 2 14 6 0 9 0 0 60 21 0 16 0 3 1 3 14 9 0 10 0 0 54 22 0 19 0 4 0 2 5 13 0 14 0 2 68 23 0 20 3 2 0 1 9 7 0 15 0 1 55 24 2 12 1 4 0 3 5 10 0 14 0 5 59 25 3 15 1 1 0 0 4 10 0 17 0 3 63 26 1 12 1 1 0 0 2 6 0 22 0 2 54 27 0 7 3 1 0 1 0 11 0 26 0 6 57 28 1 11 0 3 0 0 5 8 0 20 0 9 59 29 1 11 1 1 1 0 2 11 0 22 0 10 65 30 0 9 0 1 0 1 1 19 0 18 0 10 58 31 0 11 2 2 0 1 1 14 0 17 0 4 57 32 1 15 1 2 0 1 1 11 0 17 0 4 62 33 2 26 0 0 0 1 0 7 0 10 0 6 57 34 0 12 0 1 1 1 0 9 0 6 0 4 42 35 2 22 0 2 0 3 0 14 0 7 0 2 50 36 0 24 0 1 0 1 0 13 1 14 0 8 57 37 2 13 0 1 0 5 0 19 1 13 0 5 53 38 2 1 0 1 0 3 0 10 0 7 0 3 31 39 0 1 1 0 0 5 0 5 0 5 1 5 25 40 0 6 0 2 0 9 0 6 0 2 0 3 29 41 0 15 0 1 1 6 0 5 0 0 0 2 31 42 0 15 0 3 0 7 0 6 0 1 0 1 34 43 0 15 2 1 2 4 0 3 0 0 0 2 35 44 1 8 1 2 0 3 0 1 0 0 0 0 20 45 1 13 0 1 0 4 0 3 0 0 0 0 22, 46 0 7 0 0 1 4 0 0 0 0 0 0 15, 47 0 9 0 2 0 5 0 4 0 0 0 0 21 48 0 6 0 0 0 1 0 4 0 2 0 0 18 49 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2,4 50 51 52 53 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Semana epidemiológica Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração % Positividade nº de casos 50 . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus Influenza por subtipos identificados pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015. 50 45 40 nº de casos 35 30 25 20 15 10 5 0 1 Influenza B 4 Influenza A não subtipado 0 Influenza A(H3) Sazonal 0 Influenza A(H1) Sazonal 0 Influenza A(H1N1)pdm09 0 2 0 0 0 0 2 3 1 0 1 0 0 4 0 0 0 0 0 5 3 0 0 0 0 6 0 0 2 0 0 7 1 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 9 1 0 0 0 0 10 2 0 1 0 0 11 1 0 5 0 0 12 0 0 0 0 0 13 1 0 0 0 0 14 2 0 2 0 0 15 1 0 3 0 0 16 1 0 6 0 0 17 1 0 9 0 0 18 0 0 4 0 1 19 5 0 5 0 0 20 6 0 9 0 0 21 9 0 10 0 0 22 13 0 14 0 2 23 7 0 15 0 1 24 10 0 14 0 5 25 10 0 17 0 3 26 6 0 22 0 2 27 11 0 26 0 6 28 8 0 20 0 9 29 11 0 22 0 10 30 19 0 18 0 10 31 14 0 17 0 4 32 11 0 17 0 4 33 7 0 10 0 6 34 9 0 6 0 4 35 14 0 7 0 2 36 13 1 14 0 8 37 19 1 13 0 5 38 10 0 7 0 3 39 5 0 5 1 5 40 6 0 2 0 3 41 5 0 0 0 2 42 6 0 1 0 1 43 3 0 0 0 2 44 1 0 0 0 0 45 3 0 0 0 0 46 0 0 0 0 0 47 4 0 0 0 0 48 4 0 2 0 0 49 1 0 0 0 0 50 51 52 53 0 0 0 0 0 Semana epidemiológica Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus respiratórios pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a 50/2015. 900 800 nº de casos 700 600 500 400 300 200 100 0 <2 2a4 5a9 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 >= 60 Faixa etária Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 21/12//2015, sujeitos a alteração . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo semana epidemiológica de inicio dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015 16 100 14 nº de casos 10 60 8 40 6 4 % Positividade 80 12 20 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Outro vírus 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 2 1 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 Rinovírus 0 1 1 1 0 1 1 0 3 1 1 1 1 1 0 3 1 1 2 2 2 1 2 3 1 4 4 4 1 1 1 4 0 2 0 1 2 0 1 0 Bocavírus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Metapneumovírus 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 2 0 0 0 1 0 0 Adenovírus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 Parainfluenza 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 VRS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 0 5 4 2 8 6 8 2 7 1 3 1 3 4 2 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Influenza B 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 2 2 2 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 Influenza A(H3) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 1 1 1 2 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 % Positividade 25, 22, 14, 25, 25, 66, 60, 0,0 44, 16, 100 33, 66, 100 0,0 81, 46, 50, 55, 75, 52, 53, 66, 46, 45, 47, 60, 81, 72, 50, 69, 58, 12, 38, 25, 44, 33, 40 25, 20 41 42 43 0 0 0 2 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 60 33, 50 44 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 45 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 33 46 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 47 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 17 48 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 49 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 50 51 52 53 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Semana epidemiológica Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a 50/2015 70 60 nº de casos 50 40 30 20 10 0 <2 2a4 5a9 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 >= 60 Faixa etária Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus Influenza por subtipo identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015 6 5 nº de casos 4 3 2 1 0 1 Influenza B 1 Influenza A(H3) Sazonal 0 Influenza A(H1N1)pdm09 0 2 0 0 0 3 0 0 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 0 0 0 7 0 0 0 8 0 0 0 9 0 0 0 10 0 0 0 11 1 0 0 12 0 0 0 13 0 0 0 14 0 0 0 15 0 0 0 16 0 0 0 17 0 0 0 18 0 0 1 19 0 0 1 20 0 0 0 21 1 1 0 22 1 1 0 23 0 2 0 24 1 0 0 25 0 1 1 26 2 0 1 27 2 1 2 28 2 1 0 29 1 1 1 30 0 2 0 31 1 0 2 32 1 0 0 33 0 1 0 34 0 0 0 35 0 0 0 36 1 0 0 37 0 0 0 38 0 1 0 39 0 0 0 40 0 0 0 41 0 0 0 42 0 0 0 43 0 0 0 44 0 0 0 45 0 0 0 46 0 0 0 47 0 0 0 48 0 0 0 49 0 0 0 50 51 52 53 0 0 0 Semana epidemiológica Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus Influenza por subtipo dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015 25 nº de casos 20 15 10 5 0 1 Influenza B 1 Influenza A(H3N2) 0 Influenza A(H1) Sazonal 0 Influenza A(H1N1)pdm09 0 2 0 0 0 0 3 0 0 0 0 4 0 0 0 0 5 0 0 0 0 6 0 0 0 0 7 0 0 0 0 8 0 0 0 0 9 1 0 0 0 10 1 0 0 0 11 1 0 0 0 12 1 0 0 0 13 1 0 0 0 14 0 0 0 0 15 1 0 0 0 16 0 1 0 0 17 1 0 0 1 18 1 0 0 4 19 2 1 0 2 20 1 5 1 0 21 1 7 0 0 22 0 6 0 4 23 2 7 0 1 24 3 9 0 1 25 1 10 1 0 26 3 3 0 5 27 3 12 0 4 28 2 16 0 2 29 3 10 0 2 30 4 10 0 1 31 7 9 0 3 32 5 9 1 0 33 3 3 1 2 34 0 0 0 1 35 5 4 0 1 36 3 1 0 0 37 2 0 0 0 38 1 2 0 1 39 1 0 0 0 40 0 2 0 0 41 0 0 0 0 42 1 0 0 0 43 0 2 0 1 44 1 0 0 0 45 1 0 0 0 46 0 0 0 0 47 0 0 0 0 48 0 0 0 0 49 0 0 0 0 50 51 52 53 0 0 0 0 Semana epidemiológica Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo semana epidemiológica 120 de início dos sintomas - Paraná, SE 01 a 50/2015 100 nº de casos 80 60 40 20 0 Em Investigação SRAG não especificada SRAG por outros agentes etiológicos SRAG por outros vírus respiratórios Influenza B Influenza A(H3N2) Influenza A(H1) Sazonal Influenza A(H1N1)pdm09 1 0 10 1 3 1 0 0 0 2 0 19 0 3 0 0 0 0 3 0 21 0 3 0 0 0 0 4 0 15 0 2 0 0 0 0 5 0 13 1 2 0 0 0 0 6 0 3 1 7 0 0 0 0 7 0 14 0 9 0 0 0 0 8 0 16 0 15 0 0 0 0 9 0 22 0 16 1 0 0 0 10 1 15 1 23 1 0 0 0 11 0 13 0 36 1 0 0 0 12 0 22 0 27 1 0 0 0 13 1 15 0 27 1 0 0 0 14 1 24 0 30 0 0 0 0 15 0 12 0 21 1 0 0 0 16 0 16 1 31 0 1 0 0 17 1 35 0 40 1 0 0 1 18 0 30 0 39 1 0 0 4 19 2 27 0 50 2 1 0 2 20 2 31 1 43 1 5 1 0 21 2 37 0 37 1 7 0 0 22 2 29 1 52 0 6 0 4 23 11 34 0 41 2 7 0 1 24 4 32 0 49 3 9 0 1 25 4 48 1 30 1 10 1 0 26 7 52 0 33 3 3 0 5 27 2 39 1 36 3 12 0 4 28 2 39 1 30 2 16 0 2 29 5 32 0 21 3 10 0 2 30 1 38 1 20 4 10 0 1 31 6 30 4 18 7 9 0 3 32 3 36 1 35 5 9 1 0 33 3 31 2 15 3 3 1 2 34 2 29 2 17 0 0 0 1 35 0 29 2 24 5 4 0 1 36 2 28 1 11 3 1 0 0 37 2 29 0 15 2 0 0 0 38 1 31 0 8 1 2 0 1 39 2 22 0 5 1 0 0 0 40 2 25 1 3 0 2 0 0 41 8 10 0 8 0 0 0 0 42 3 13 1 7 1 0 0 0 43 2 10 0 1 0 2 0 1 44 3 16 0 3 1 0 0 0 45 4 17 0 5 1 0 0 0 46 9 13 2 8 0 0 0 0 47 10 10 1 5 0 0 0 0 48 16 2 0 1 0 0 0 0 49 20 1 0 0 0 0 0 0 50 51 52 53 2 0 0 0 0 0 0 0 Semana epidemiológica Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a 50/2015 1200 nº de casos 1000 800 600 400 200 0 <2 2a4 5a9 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 >= 60 Faixa etária Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração . VÍRUS RESPIRATÓRIOS Distribuição dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo data de óbito, PR, 2015 até a SE 50 1 1/11 25/10 18/10 11/10 4/10 27/9 20/9 13/9 6/9 30/8 23/8 16/8 9/8 2/8 26/7 19/7 12/7 5/7 28/6 21/6 14/6 7/6 31/5 24/5 17/5 10/5 3/5 26/4 19/4 12/4 5/4 29/3 22/3 15/3 8/3 0 1/3 nº de óbitos 2 Data de óbito Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 21/12/2015, sujeitos a alteração. . DENGUE • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 26/01/2016 • Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná atualizou os números da situação de dengue no estado. Foram notificados, da semana 31/2015 (primeira semana de agosto) até a semana 03/2016, 22.170 casos suspeitos de dengue, dos quais 2.693 foram confirmados, 2.414 por laboratório. Do total de casos confirmados, 2.481 são autóctones e 212 importados. 10.763 casos foram descartados. Foram confirmados até o momento 4 óbitos em Paranaguá e 1 em Foz do Iguaçu. Outro óbito em Paranaguá está em investigação.. DENGUE – PARANÁ SE 31/2015 a 03/2016* Período 2015/2016 MUNICÍPIOS COM NOTIFICAÇÃO 314 REGIONAIS COM NOTIFICAÇÃO 22 MUNICÍPIOS COM CASOS CONFIRMADOS 153 REGIONAIS COM CASOS CONFIRMADOS 20 MUNICÍPIOS COM CASOS AUTÓCTONES 115 REGIONAIS COM CASOS AUTÓCTONES (1ª,2ª,5ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª, 13ª, 14ª, 15ª, 16º, 17ª, 18ª, 19ª ,20ª ) 17 A incidência no Estado é de 22,23 casos por 100.000 hab. (2.481/10.997.462hab.), considerada baixa (abaixo de 100 casos/100.000 hab.) pelo Ministério da Saúde. TOTAL DE CASOS 2.693 TOTAL DE CASOS AUTÓCTONES 2.481 Dos 399 municípios do Paraná, 115 (28,8%) tiveram ocorrência de caso(s) autóctone(s) com as incidências variando de 1.100,03 a 0,34 casos por 100.000 habitantes. Os municípios com incidência acima de 300 casos/100.000 hab. da maior para a menor incidência são: Munhoz de Mello, Rancho Alegre, Santo Antônio do Paraíso, Santa Isabel do Ivaí, Paranaguá, Assaí, Cambará, Mamborê, Nova Aliança do Ivaí, Itambaracá e Guaraci. TOTAL DE CASOS IMPORTADOS 212 22.170 TOTAL DE NOTIFICADOS Classificação final por critério de encerramento dos casos de dengue, Paraná, semana 31/15 a 03/16. Critério de encerramento Classificação Final Laboratorial (%) Clínico-epidemiológico (%) Total 2.321 (89,3%) 279 (10,7%) 2.600 Dengue com Sinais de Alarme (D S A) 88 - 88 Dengue Grave (D G) 05 - 05 Descartados - - 10.763 Em andamento/investigação - - 8.714 2.414(10,9%) 279 (1,3%) 22.170 Dengue Total Figura 2 – Classificação dos municípios segundo incidência de dengue por 100.000 habitantes,Paraná – semana 31 a 02/2016*. . DENGUE • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 26/01/2016 • Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde Distribuição proporcional de casos confirmados de dengue por faixa etária e sexo, semana epidemiológica de início dos sintomas 31/2015 a 03/2016, Paraná – 2015/2016. COMENTÁRIOS ADICIONAIS: O gráfico abaixo mostra a distribuição dos casos notificados e confirmados (autóctones e importados) de Dengue no Paraná, da SE 31/2015 até a SE 03/2016. O gráfico ao lado apresenta a distribuição por faixa etária e sexo dos casos confirmados. 52,0% concentraram-se na faixa de 20 a 49 anos, seguida pela faixa etária de 10 a 19 anos com 17,1% dos casos. O sexo feminino é o mais atingido nas faixas etárias de <1 ano e acima de 19 anos . Total de casos notificados (acima da coluna) e confirmados de dengue por semana epidemiológica de início dos sintomas, Paraná – Período semana 31 a 03/2016. Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação . DENGUE • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 26/01/2016 • Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Com o aumento no número de casos de dengue no Paraná, as autoridades de saúde alertam para a importância do diagnóstico e tratamento precoce dos pacientes com suspeita da doença. A população deve ficar atenta aos sintomas característicos e procurar atendimento de saúde o mais rápido possível. O primeiro sintoma da dengue geralmente é a febre, que aparece de 5 a 10 dias após a picada do mosquito infectado. A febre pode vir acompanhada de dor de cabeça, dor articular, dor muscular, dor atrás dos olhos e mal-estar geral. Deve-se evitar a automedicação, pois analgésicos, por exemplo, podem aliviar os sintomas, mas na realidade mascaram a situação, que pode se agravar. O uso de anti-inflamatórios também é contraindicado. O medicamento pode causar hemorragia digestiva em pacientes com dengue. O médico também deve ser informado sobre o histórico de saúde da pessoa com suspeita da doença, se tem alguma doença crônica pré-existente ou toma algum tipo de medicamento diferente do prescrito. ACOMPANHAMENTO - Quando o paciente apresenta dor abdominal intensa, vômito persistente (de 4 a 6 episódios em um período de 6 horas) ou tontura por queda de pressão, o cuidado deve ser redobrado. Nesses casos, a pessoa deve ficar internada em observação. De acordo com o protocolo da Secretaria Estadual da Saúde, o acompanhamento deve ser especial também aos casos suspeitos em crianças menores de cinco anos, adultos com mais de 65 anos, gestantes e doentes crônicos (hipertensos e diabéticos graves, entre outras comorbidades). Integrantes deste grupo prioritário devem ser avaliados pela equipe de saúde diariamente por um período de 3 a 4 dias. Já quem não se encaixa nessas condições deve retornar ao serviço de saúde imediatamente após o desaparecimento da febre. A reavaliação é importante para evitar que a pessoa evolua para a forma grave da doença sem assistência adequada. Estudos apontam que os sintomas da dengue clássica duram em média sete dias. Fonte: Laboclima/UFPR O Laboratório de Climatologia (UFPR/LABOCLIMA), fornece informações sobre as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, e apresenta semanalmente os graus de risco para o desenvolvimento do vetor, contribuindo para o planejamento das atividades desse controle pelos municípios. Das 18 estações meteorológicas avaliadas com relação as condições climáticas favoráveis à reprodução e desenvolvimento de focos (criadouros) e dispersão do mosquito Aedes aegypti 04 (quatro) apresentam risco alto e 13 (treze) risco médio na Semana Epidemiológica 03/2016. RAIVA Local de ocorrência: Maringá Data da informação: 22/01/2016 Origem da informação: Coordenação do Programa Estadual de Controle da Raiva/DVVZI /DEVA/SVS/SESA COMENTÁRIOS ADICIONAIS: • Caso de raiva em um morcego não hematófago ocorrido na Semana Epidemiológica 3/2014, no município de Maringá. Resultado positivo na Imunofluorescência Direta realizada pelo Lacen/PR. A raiva é uma doença infecciosa aguda, causada por um vírus, que compromete o Sistema Nervoso Central (SNC). É uma encefalite, em geral de evolução rápida, dependendo da assistência médicohospitalar recebida pelo paciente. A sintomatologia atualmente é bastante diversa podendo o paciente apresentar as fobias consideradas clássicas da raiva (hidrofobia e aerofobia), a tríade parestesia, paresia e paralisia, a Síndrome de Guillain-Barré e outros sinais e sintomas. Pode acometer todas as espécies de mamíferos, incluindo o homem, sendo seu prognóstico fatal em praticamente todos os casos. É uma zoonose (antropozoonose) que tem como hospedeiro, reservatório e transmissor, o animal que, dependendo da situação, transmite a doença aos humanos através da mordedura, arranhadura ou lambedura. Importante Orientar as pessoas para nunca matar ou manipular diretamente um morcego. Se possível, o mesmo deve ser capturado, isolando-o com panos, caixas de papel, balde ou mantê-lo em ambiente fechado para posterior captura por pessoas capacitadas. Se possível ainda, enviar o animal para identificação e diagnóstico laboratorial da raiva. Para isso, entrar em contato com a secretaria municipal ou estadual de saúde. (Fonte: Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009 – Caderno 13, pag. 23). Maringá Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Parana_Municip_Maringa.svg . ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 26/01/2016 – referente ao período de 08 a 13/01/2016 • Origem da informação: Coordenadoria de Defesa Civil do Paraná . ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 26/01/2016 – referente ao período de 08 a 13/01/2016 • Origem da informação: Coordenadoria de Defesa Civil do Paraná . ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 26/01/2016 – referente ao período de 08 a 13/01/2016 • Origem da informação: Coordenadoria de Defesa Civil do Paraná . ALAGAMENTOS E INUNDAÇÕES • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 26/01/2016 – referente ao período de 08 a 13/01/2016 • Origem da informação: Coordenadoria de Defesa Civil do Paraná . ACIDENTES COM ÁGUA-VIVA • Local de ocorrência: Litoral do Paraná • Data da informação: 26/01/2016 • Origem da informação: Corpo de Bombeiros do Paraná e SESA-PR – RELATÓRIO - SERVIÇO DE PRAIA --- OPERAÇÃO VERÃO 2015/2016 COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Nesta temporada – que começou no dia 19 de dezembro – foram registrados 8.818 casos de queimaduras por águas-vivas no litoral do estado até o dia 26/01, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Nos últimos 7 dias verificou-se um aumento de 100% dos casos. Medidas de prevenção e orientação estão sendo reforçadas. A maioria das queimaduras ocorreu na praia de Matinhos, onde foram registrados 3.931 casos. Em Guaratuba houve 1.815 casos, em Pontal do Paraná 3.057 e em Paranaguá 15. No mesmo período do ano passado haviam sido registrados 2.046 ocorrências. Mas estes números são inferiores aos registrados no mesmo período de 2014, na operação verão 2013/2014 quando foram informados 9.957 ocorrências. Em Santa Catarina, a última informação cedida pela SES/SC com dados até 14/01/2016, indicam a ocorrência de 20.402 acidentes com águas-vivas registrados. Apesar do grande número, de acordo com o Corpo de Bombeiros, não houve nenhuma queimadura grave e todos os banhistas foram atendidos no local e não precisaram ser encaminhados aos hospitais da região. O atendimento feito pelos bombeiros, em que se aplica vinagre na lesão, é o ideal quando o caso não é grave. Outra atitude pode ser limpar o local sem esfregar com a água do próprio mar – ideal nesses casos. Diferentemente da água salgada, água mineral ou água doce não devem ser utilizadas na lesão, já que ativam as micropartículas de veneno. O ideal é que o banhista sempre questione um guarda-vidas sobre a situação da água naquele momento para saber se foi registrada alguma ocorrência naquele local. Caso a resposta seja positiva, é melhor evitar entrar na água. Se mesmo assim acontecer um acidente, o melhor a fazer é encontrar um posto dos Bombeiros para que os primeiros-socorros sejam feitos. Se a queimadura for mais grave, deve-se procurar um posto de atendimento médico, onde as equipes passaram por capacitação para atender pessoas queimadas por águas-vivas e caravelas durante o verão. Fonte: www.google.com.br EVENTOS NACIONAIS Semana Epidemiológica 03/2016 CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ ANVISA • Local de ocorrência: Brasil • Data da informação: 25/01/2016 • Fonte da informação: Agência nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa COMENTÁRIOS ADICIONAIS: A Anvisa determinou a apreensão e a inutilização do lote 1704 do medicamento genérico Succinato sódico de cloranfenicol 1g, pó liófilo para solução injetável intravenosa. O antibiótico apreendido é indicado contra vários tipos de infecções causadas por bactérias. Tanto o lote 1704 fabricado em julho de 2013, com validade até julho de 2015, como o lote 1704 com data de fabricação em julho de 2014, com validade até julho de 2016, são desconhecidos pela empresa que possui o registro do produto. O lote citado é uma falsificação do medicamento. A medida está na Resolução 211/2016, publicada na segunda-feira (25/1), no Diário Oficial da União (DOU). Na quinta-feira (21/1), a Anvisa determinou a suspensão de diversos modelos do produto Âncora com aplicador descartável – Meta Bio, registro 80034760032 fabricado por Meta Bio Industrial Ltda. Uma inspeção verificou a fabricação do produto com matéria-prima da sutura em polietileno de ultra alto peso molecular ao invés de poliéster, que é a matéria-prima registrada. A vistoria conjunta que comprovou o desvio foi feita pelo Centro de Vigilância Sanitária - CVS/SP, pelo Grupo de Vigilância Sanitária - GVS XX Piracicaba e pela Vigilância Sanitária Municipal de Rio Claro. Com a decisão da Agência, a empresa deve recolher o estoque existente no mercado (Resolução 149/2016, DOU). Veja os modelos suspensos: • Produto - Âncora com aplicador descartável Meta Bio, registro 80034760032 • Validade - Todos os lotes com data de fabricação posterior a 11/2010 • Modelo - 2831-020 2831-027 2831-030 2831-035 2831-040 2831-045 2831-050 A Anvisa determinou, também na quinta -feira (21/1), a suspensão da importação, da distribuição, da venda e do uso de todos os lotes do desinfetante hospitalar de nível intermediário Incidin Extra N, da empresa Ecolab Deutschland GmbH. O produto é importado e distribuído pela empresa Profilática Produtos Odonto Médico Hospitalares Ltda. O desinfetante tem a composição e a rotulagem apresentadas na Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) diferente do original fabricado na Alemanha. Além disso, empresa não declarou a presença de corantes e essências nos laudos de análise de registro. Essas substâncias não são permitidas para essa classe de produtos porque estão em desacordo com o Parecer da Câmara Técnica de Saneantes de 18 de março 2005 (Resolução 150/2016, DOU). Fonte: www.google.com.br ANVISA • • • Local de ocorrência: Brasil Data da informação: 25/01/2016 Fonte da informação: Agência nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa PRODUTOS REGULARIZADOS NA ANVISA PARA DETECÇÃO DO VÍRUS DA DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA Atualmente, existem 77 (setenta e sete) registros válidos de produtos para diagnóstico in vitro da Dengue com metodologias diversas, incluindo enzimaimunoensaios e testes rápidos imunocromatográficos. Já em relação à Chikungunya, existem 9 (nove) produtos registrados para determinação de anticorpos da Chikungunya por imunofluorescência, enzimaimunoensaios e testes rápidos imunocromatográficos. Existem 4 (quatro) produtos registrados com finalidade de identificar a Dengue e Chikungunya de forma combinada, sendo que apenas 1 (um) identifica simultaneamente os anticorpos IgG e IgM e antígeno NS1 da Dengue. O IgG (Imunoglobulina G) e IgM (Imunoglobulina M) são anticorpos que o organismo produz quando entra em contato com algum tipo de micro-organismo invasor, a diferença entre eles é que o IgM é produzido na fase aguda da infecção, enquanto que o IgG se mantém alterado em infecções mais antigas. Há, ainda, 2 (dois) pedidos de registro, sendo um para detecção do vírus da Dengue e o outro do vírus Chikungunya, que foram recebidos pela área técnica competente, analisados em prioridade e aguardam cumprimento de exigências por parte das empresas solicitantes. No que tange à detecção do vírus Zika, seja de forma isolada ou combinada com outra patologia, não há, no momento, qualquer produto registrado na Anvisa. Contudo, há 3 (três) pedidos de registro de produtos que aguardam cumprimento de exigência por parte das empresas solicitantes para conclusão da análise. Algumas das exigências exaradas às empresas demandam complementações de informações e de estudos, como estabilidade e caracterização de amostras verdadeiro positivas. Por fim, importante ressaltar que todos os processos novos de produtos para diagnóstico de Dengue, Chikungunya e Zika foram tratados em prioridade pela Agência, não existindo nenhum processo pendente de análise técnica. Abaixo, segue lista de processos que aguardam cumprimento de exigência: a. Processo: 25351.804152/2016-00 Empresa: Quibasa Química Básica Ltda Finalidade: Detecção do vírus Chikungunya Metodologia: PCR b. Processo: 25351.804172/2016-37 Empresa: Quibasa Química Básica Ltda Finalidade: Detecção do vírus da Dengue tipos (subtipos 1, 2, 3 e 4) Metodologia: PCR c. Processo: 25351.804139/2016-53 Empresa: Quibasa Química Básica Ltda Finalidade: Detecção do Zika vírus Metodologia: PCR d. Processo: 25351.797377/2016-21* Empresa: Euroimmun Brasil Importação e Distribuição Ltda Finalidade: Detecção de IgG anti Dengue (subtipos 1, 2, 3 e 4), Chikungunya e Zika Metodologia: Imunofluorescência e. Processo: 25351.795193/2016-34* Empresa: Euroimmun Brasil Importação e Distribuição Ltda Finalidade: Detecção de IgM anti Dengue (subtipos 1, 2, 3 e 4), Chikungunya e Zika Metodologia: Imunofluorescência MICROCEFALIA Local de ocorrência: Brasil - atualização Data da informação: 27/01/2016 Fonte da informação: Ministério da Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: O Ministério da Saúde divulgou o último boletim epidemiológico do ano sobre microcefalia, com dados até o dia 23 de janeiro de 2016. A distribuição dos casos notificados à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) até a semana epidemiológica (SE) 03/2016 encontra-se na Tabela 1, estratificada por Unidade da Federação de residência. Até 23 de janeiro de 2016, foi notificado um total de 4.180 casos suspeitos de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika, identificados em 830 municípios distribuídos em 24 Unidades da Federação. Do total notificado, permanecem em investigação 82,5% (3.448/4.180) dos casos de recém-nascido vivo, natimorto, abortamento ou feto com microcefalia e/ou malformação do SNC. Segundo a classificação final, já foram investigados e classificados 17,5% (732/4.180) do total de casos. Destes, 11% (462/4.180) foram descartados para microcefalia e/ou malformação do SNC relacionada à infecção congênita. Os demais 6,5% (270/4.180) foram confirmados por critérios clínico, radiológico e/ou laboratorial, discriminados na Tabela 2. Fonte: MS MICROCEFALIA Local de ocorrência: Brasil - atualização Data da informação: 27/01/2016 Fonte da informação: Ministério da Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Casos que evoluíram para óbito Do total de casos notificados, 1,6% (68/4.180) evoluíram para óbito após o parto ou durante a gestação (abortamento espontâneo ou natimorto). Segundo a classificação, 75% (51/68) permanecem em investigação, 7,4% (5/68) foram investigados e descartados segundo a definição de caso e 17,6% (12/68) foram investigados e confirmados para microcefalia e/ou malformação do SNC, relacionada à infecção congênita (Tabela 3). Fonte: MS MICROCEFALIA Local de ocorrência: Brasil - atualização Data da informação: 22/01/2016 Fonte da informação: Ministério da Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Os casos notificados estão distribuídos em 830 municípios, localizados em 24 Unidades da Federação. Destes, 661 (79,6%) estão localizados na região Nordeste, principalmente nos estados de Pernambuco (24,1%), Paraíba (17,7%) e Bahia (14,1%) A distribuição espacial dos municípios é apresentada na Figura 1. A região Nordeste concentra aproximadamente 80% (n=3.402) do total de casos notificados, seguida das regiões Sudeste (9,6%) e Norte (4,9%). Os três estados com maior número absoluto de casos são Pernambuco (n=1.373), Paraíba (n=709) e Bahia (n=533). Figura 1 – Distribuição espacial dos municípios com casos de microcefalia notificados, Brasil, até a SE 03/2016. Fonte: Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais de Saúde (atualizado em23/01/2016). Dados sujeitos à alteração. MICROCEFALIA Local de ocorrência: Brasil - atualização Data da informação: 22/01/2016 Fonte da informação: Ministério da Saúde Gráfico 1 – Casos novos de microcefalia notificados por região e SE, Brasil, até a SE 02/2016. Evolução das notificações A Tabela 3 mostra a distribuição acumulada do total de casos notificados da SE 45/2015 até a SE 02/2016, por região do país. Observa-se um incremento importante no número de casos notificados acumulados por região, especialmente entre as SE 46 e 49/2015. No Gráfico 1 estão distribuídos apenas os casos novos a cada semana epidemiológica, segundo a data de notificação ao Ministério da Saúde. O visível aumento de notificações, entre as semanas 46-49/2015, pode ser decorrente de ajustes nas definições de casos publicadas na SE 49/2015 e busca ativa de casos. Conforme padrões observados em outras doenças, no período correspondente às SE 50-52/2015, observa-se redução do número de registros, possivelmente explicado pela redução do número de dias úteis e dificuldade para investigação dos casos. Desta forma, o aumento observado em 2016 pode ser justificado pelo registro de casos do ano anterior (Tabela 4). No Gráfico 2, observa-se que os serviços de saúde aderiram à nova definição de perímetro cefálico (PC), com redução substancial de notificação de casos com 33 cm de PC após a publicação do Protocolo de Vigilância3, passando de 38% até a SE 49/2015 para menos de 2% a partir da SE 50/2015. Gráfico 2 - Distribuição percentual dos casos notificados segundo o perímetro cefálico por SE, Brasil, 2015/2016. Fonte: MS Fonte: MS ZIKA VÍRUS • • • Local de ocorrência: Brasil – atualização Data da informação: 22/01/2016 Fonte da informação: Ministério da Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Foi confirmada a circulação do vírus Zika no estado de Mato Grosso do Sul, totalizando-se 21 Unidades da Federação com confirmação laboratorial de circulação do vírus, conforme apresentado na Figura 2. Figura 2 – Unidades da Federação com confirmação laboratorial do vírus Zika. Brasil, 2015/2016. Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue (CGPNCD/DEVIT/SVS). Dados atualizados na semana epidemiológica 02/2016 (10 a 16/01/2016). DENGUE • Local de ocorrência: Brasil • Data da informação: 19/01/2016 • Origem da informação: Ministério da Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Em 2015, foram registrados 1.649.008 casos prováveis de dengue no país – casos notificados, incluindo todas as classificações, exceto descartados –, até a semana epidemiológica (SE) 52 (04/01/2015 a 02/01/2016) (Figura 1). Nesse período, a região Sudeste registrou o maior número de casos prováveis (1.026.226 casos; 62,2%) em relação ao total do país, seguida das regiões Nordeste (311.519 casos; 18,9%), Centro-Oeste (220.966 casos; 13,4%), Sul (56.187 casos; 3,4%) e Norte (34.110 casos; 2,1%). Foram descartados 600.432 casos suspeitos da doença no período. A análise da incidência de casos prováveis de dengue (número de casos/100 mil hab.), segundo regiões geográficas, demonstra que as regiões Centro-Oeste e Sudeste apresentam as maiores incidências: 1.451,9 casos/100 mil hab. e 1.205,7 casos/100 mil hab., respectivamente. Entre os estados, destacam-se Goiás (2.500,6 casos/100 mil hab.) e São Paulo (1.665,7 casos/100 mil hab.). Fonte: MS A análise da distribuição mensal no país revela que o pico da incidência ocorreu no mês de abril (229,7 casos/100 mil hab.), seguido de uma redução no mês de maio (116,1 casos/100 mil hab.), tendência que é observada nos meses subsequentes até outubro; a partir de novembro, a incidência começa a apresentar leve tendência de aumento. Entre os municípios com as maiores incidências acumuladas por estrato populacional, em relação ao número de habitantes (menos de 100 mil habitantes, de 100 a 499 mil, de 500 a 999 mil e acima de 1 milhão de habitantes), destacam-se Onda Verde/SP, com 17.989,9 casos/100 mil hab. (população <100 mil hab.); Rio Claro/SP, com 10.804,7 casos/100 mil hab. (população de 100 mil a 499 mil hab.); Sorocaba/SP, com 8.815,6 casos/100 mil hab. (população de 500 mil a 999 mil hab.); e Campinas/SP, com 5.766,2 casos/100 mil hab. (população >1 milhão de hab.) . http://www.google.com.br DENGUE • Local de ocorrência: Brasil • Data da informação: 19/01/2016 • Origem da informação: Ministério da Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Casos graves e óbitos Em 2015, até a SE 52, foram confirmados 1.569 casos de dengue grave e 20.329 casos de dengue com sinais de alarme. No mesmo período de 2014, foram confirmados 764 casos de dengue grave e 8.436 casos de dengue com sinais de alarme. A região com maior número de registros de casos de dengue grave e dengue com sinais de alarme é a região Sudeste (863 graves; 15.000 com sinais de alarme), com a seguinte distribuição entre seus estados: São Paulo (625 graves; 13.074 com sinais de alarme), Minas Gerais (123 graves; 984 com sinais de alarme), Espírito Santo (65 graves; 602 com sinais de alarme) e Rio de Janeiro (50 graves; 340 com sinais de alarme). Foram confirmados 863 óbitos por dengue, o que representa um aumento no país de 82,5% em comparação com o mesmo período de 2014, quando foram confirmados 473 óbitos. A região Sudeste concentra 65,2% dos óbitos do país, com o maior número de óbitos registrados no estado de São Paulo. Existem 407 casos de dengue grave ou dengue com sinais de alarme e 273 óbitos em investigação que podem ser confirmados ou descartados nas próximas semanas. Sorotipos virais Em 2015, 23.196 amostras foram enviadas para realização do exame de isolamento viral, havendo 8.859 resultados positivos (38,2%). As proporções dos sorotipos virais identificados foram: DENV1 (93,8%), seguido de DENV4 (5,1%), DENV2 (0,7%) e DENV3 (0,4%). As proporções dos sorotipos virais por Unidade da Federação são discriminadas na Tabela 5. http://www.google.com.br FEBRE CHIKUNGUNYA • Local de ocorrência: Brasil • Data da informação: 19/01/2016 • Origem da informação: Ministério da Saúde COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Em 2014, entre as Semanas Epidemiológicas 37 e 53, foram notificados 3.657 casos autóctones suspeitos de febre de chikungunya em oito municípios, pertencentes aos estados da Bahia, Amapá, Roraima, Mato Grosso do Sul e ao Distrito Federal. Também foram registrados casos importados confirmados por laboratório, nas seguintes Unidades da Federação: Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo (Figura 2). Em 2015, até a SE 52, foram notificados 20.661 casos autóctones suspeitos de febre de chikungunya. Destes, 7.823 foram confirmados, sendo 560 por critério laboratorial e 7.263 por critério clínicoepidemiológico; 10.420 continuam em investigação. Foram registrados três óbitos em decorrência da doença no Brasil, dois no estado da Bahia e um em Sergipe. Conforme investigações, esses óbitos ocorreram em indivíduos com idade avançada – 85, 83 e 75 anos – e com histórico de doenças crônicas pré-existentes. Deve-se chamar a atenção para o fato de que, uma vez caracterizada a transmissão sustentada de febre de chikungunya em uma determinada área, com a confirmação laboratorial dos primeiros casos, o Ministério da Saúde recomenda que os demais casos sejam confirmados por critério clínico-epidemiológico. Fonte: MS EVENTOS INTERNACIONAIS Semana Epidemiológica 03/2016 CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ MORTALIDADE INFANTIL Local de ocorrência: Global Data da informação: 20/01/2016 Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Em 20/01/2016, a OMS divulgou um relatório sobre a mortalidade infantil, afirmando que 5,9 milhões de crianças menores de 5 anos de idade morreram em 2015. Mais da metade destas mortes precoces foram devidas a condições que poderiam ser prevenidas ou tratadas com o acesso a intervenções simples e acessíveis. As principais causas de morte em menores de 5 anos no mundo, segundo a OMS, são complicações de nascimentos prematuros, pneumonia, asfixia ao nascer, diarreia e malária. Cerca de 45% de todas as mortes infantis estão ligadas à desnutrição. Crianças na África subsaariana têm 14 vezes mais probabilidade de morrer antes de completar cinco anos do que crianças em regiões desenvolvidas. O risco de uma criança morrer é mais elevado ainda no período neonatal, que corresponde aos primeiros 28 dias de vida. Parto seguro e cuidados neonatais eficazes são essenciais para evitar essas mortes. 45% das mortes de crianças menores de cinco ocorrem durante o período neonatal. Parto prematuro, complicações relacionadas com intraparto (asfixia durante o parto ou a falta de respiração ao nascimento), e infecções causam a maioria das mortes neonatais. Do final do período neonatal até os primeiros 5 anos de vida, as principais causas de morte são a pneumonia, diarreia e malária. A desnutrição é um fator subjacente que contribui em cerca de 45% de todas as mortes infantis, tornando as crianças mais vulneráveis a doenças graves. No geral, houve progresso substancial no sentido do alcance do Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) 4. Desde 1990, a taxa de mortalidade global de menores de 5 caiu de 91 mortes por 1.000 nascidos vivos em 1990 para 43/1.000 em 2015. Mas esta taxa de redução foi insuficiente para atingir a meta de redução da mortalidade em dois terços dos níveis de 1990 até o ano 2015. No que se refere aos recém-nascidos, 2,7 milhões de bebês morrem a cada ano em seu primeiro mês de vida e um número similar são natimortos. No primeiro mês, até metade de todas as mortes ocorrem nas primeiras 24 horas de vida e 75% na primeira semana. As 48 horas imediatamente após o nascimento é o período mais crucial para a sobrevivência dos recémnascidos. É quando a mãe e a criança devem receber cuidados de acompanhamento para prevenir e/ou tratar alguma situação de doença/agravo. Globalmente, o número de mortes neonatais diminuiu de 5,1 (4,9; 5,3) milhões em 1990 para 2,7 (2,5; 2,9) milhões em 2015. No entanto, este declínio foi mais lento que o da mortalidade infantil pós-neonatal em menores de 5 anos: 47% em comparação com 58%, em termos globais. Este padrão aplica-se mais aos países com renda baixa e média. Se essa tendência persistir, cerca de metade dos 69 milhões de mortes de crianças entre 2016 e 2030 vai ocorrer durante o período neonatal. A percentagem de mortes neonatais é projetada para aumentar de 45% em menores de 5 anos em 2015 para 52% em 2030. Além disso, 63 países precisam acelerar o progresso para alcançar a meta do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (SDG) de uma taxa de mortalidade neonatal de 12 mortes por 1000 nadosvivos em 2030. Antes do nascimento, as chances de sobrevivência e boa saúde de uma criança podem ser aumentadas se a mãe tiver adequado acompanhamento pré-natal, acesso à imunização contra o tétano e evitando o tabagismo e uso de álcool. No momento do nascimento, a chance de sobrevivência de um bebê aumenta significativamente com uma adequada ssistência ao parto. Após o nascimento, os cuidados essenciais de um recém-nascido deve incluir: garantir que o bebê esteja respirando; iniciar o recém-nascido em amamentação exclusiva de imediato; manter o bebê aquecido; e lavar as mãos antes de tocar o bebê. MORTALIDADE INFANTIL Local de ocorrência: Global Data da informação: 20/01/2016 Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Crianças menores de 5 anos de idade Progresso global substancial foi feito na redução da mortalidade infantil desde 1990. O número de menores de 5 mortes em nível mundial diminuiu de 12,7 (12,6; 13,0) milhões em 1990 para 5,9 (5,7; 6,4) milhões em 2015 -16.000 por dia, em comparação com 35.000 em 1990. Desde 1990, a taxa de mortalidade global de menores de 5 anos caiu 53%, passando de 91 (89; 92) óbitos por 1.000 nascidos vivos em 1990 para 43 (41; 46) em 2015. O mundo como um todo vem acelerando o progresso na redução da taxa de mortalidade de menores de 5. Promissoramente, a África Subsaariana, região com a maior taxa de mortalidade de menores de cinco do mundo, também tem registrado uma redução substancial. Sua taxa de redução anual aumentou de 1,6 por cento em 1990 para 4,1 por cento em 2000-2015. O declínio notável na mortalidade de menores de cinco desde 2000 salvou a vida de 48 milhões de crianças menores de 5 anos de idade. Entre 1990 e 2015, 62 dos 195 países com estimativas disponíveis atingiram o a meta do Objectivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) 4 , com uma redução de dois terços da taxa de mortalidade de menores de 5. 24 são países com renda baixa e média. Apesar destes ganhos, o progresso foi insuficiente para atingir globalmente o ODM 4 e em muitas regiões. Atualmente, 79 países têm uma taxa de mortalidade de menores de 5 anos acima de 25, e 47 deles não irão cumprir a meta proposta de 25 mortes por 1.000 nascidos vivos em 2030 se continuarem com as tendências atuais na redução da mortalidade nessa faixa etária. Entre esses 47 países, 34 estão na África sub-saariana. A aceleração necessária para alcançar os objetivos nestes 47 países é substancial - 30 países devem, pelo menos, duplicar a sua atual taxa de redução, e 11 desses 30 países devem, pelo menos, triplicar a sua atual taxa de redução. Grandes disparidades nas taxas de mortalidade infantil em subgrupos ou áreas dentro dos países têm sido documentadas, exigindo uma abordagem centrada na equidade para reduzir a mortalidade infantil. As crianças estão em maior risco de morrer antes dos 5 anos se nascem em áreas rurais, em famílias pobres ou de uma mãe sem acesso à educação básica. Mais da metade das mortes infantis de menores de 5 anos são devidas a doenças evitáveis e tratáveis por meio de intervenções simples e acessíveis. O reforço dos sistemas de saúde para prestar tais intervenções a todas as crianças é imrescindível para salvar muitas vidas. As crianças desnutridas, particularmente aquelas com desnutrição aguda severa, têm um maior risco de morte por doenças da infância comum, tais como diarreia, pneumonia e malária. Fatores relacionados com a nutrição contribuem com cerca de 45% das mortes em crianças menores de 5 anos de idade. Fonte: www.google.com.br MORTALIDADE INFANTIL Local de ocorrência: Global Data da informação: 20/01/2016 Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Resposta global: Desenvolvimento Sustentável Objetivo 3 Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (DPSs) adotados pelas Nações Unidas em 2015 têm a finalidade de garantir uma vida saudável e promover o bem-estar de todas as crianças. O objetivo SDG 3, meta 3.2 é acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e menores de 5 anos até 2030. Esta meta está intimamente ligada à meta de 3,1, que é reduzir a taxa de mortalidade materna global a menos de 70 por 100.000 nascidos vivos, e a meta 2.2 que visa acabar com todas as formas de desnutrição, pois esta condição é uma causa frequente de morte para menores de 5 anos. ZIKA VÍRUS Local de ocorrência: Américas Data da informação: 23/01/2016 Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) Countries or territories with reported confirmed autochthonous cases of Zika virus infection in the past two months, as of 21 January 2016 COMENTÁRIOS ADICIONAIS: A Febre Zika é uma doença viral transmitida por mosquitos causadas pelo Zika (ZIKV) vírus, que se manifesta com uma ligeira febre, erupção cutânea (principalmente maculopapular), dor de cabeça, dor nas articulações, dores musculares, mal-estar e conjuntivite não purulenta. Os sinais e sintomas ocorrem dentro de três a 12 dias após a picada do mosquito vetor contaminado. Uma em cada quatro pessoas podem desenvolver sintomas, mas nas pessoas afetadas geralmente o quadro é leve, com sintomas que podem durar entre dois e sete dias. A aparência clínica é frequentemente semelhante à da dengue, que também é transmitida por mosquitos. Precauções básicas para proteção contra picadas de mosquito devem ser tomadas por pessoas que viajam para áreas de alto risco, especialmente mulheres grávidas. Estas incluem o uso de repelentes, uso de vestimentas de cor clara, camisas de mangas compridas e calças e quartos equipados com telas para evitar a entrada dos mosquitos. A OMS não recomenda qualquer restrição a viagens ou ao comércio com o Panamá com base nas informações atualmente disponíveis. Fonte: ECDC ZIKA VÍRUS Local de ocorrência: Global Data da informação: 23/01/2016 Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: De fevereiro/ 2014 até 21 de janeiro de 2016, vários países e territórios confirmaram a circulação autóctone do vírus Zika (ZIKV) nos últimos nove meses: Barbados, Bolívia, Brasil, Cabo Verde, Colômbia, Equador, El Salvador, Fiji, Guiana Francesa, Guadalupe, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Ilhas Maldivas, Martinica, México, Nova Caledônia, Panamá, Paraguai, Porto Rico, Saint Martin, Samoa, Ilhas Salomão, Suriname, Tailândia e Venezuela. Em outubro de 2015, o Brasil relatou a detecção de um aumento incomum de recém-nascidos com microcefalia em serviços de saúde públicos e privados no Estado de Pernambuco. Até a SE 03 de 2016, 4.180 casos de microcefalia foram notificados, incluindo 68 mortes, em 24 estados e no Distrito Federal. Entre 2010 e 2014, a média anual de casos de microcefalia registrada no país era 163 casos (DE 16,9). Em janeiro de 2016,foi informada a detecção de lesões oculares na região macular em 3 recém-nascidos com microcefalia e calcificações cerebrais em que se presume a infecção intrauterina pelo vírus Zika. Os 3 recém-nascidos apresentaram distúrbios de pigmentação na região macular e perda unilateral do reflexo foveal. Em um recém-nascido foi detectada atrofia macular neurorretiniana. Em 13 janeiro de 2016, o Ministério da Saúde do Brasil informou sobre a detecção do genoma do Zika vírus pela técnica de RT-PCR em 4 casos de malformação congênita do estado de Rio Grande do Norte. Os casos correspondem a dois abortos e dois bebês nascidos a termo (37 e 42 semanas, respectivamente) que morreram nas primeiras 24 horas de vida. Fonte: ECDC As amostras de tecido de ambos os recém-nascidos também foram positivas para o vírus Zika através de imuno-histoquímica. Essa descoberta se soma à evidência anteriormente relatada que diz respeito à detecção de genoma do vírus Zika através da técnica RTPCR no líquido amniótico de duas grávidas da Paraíba, cujos fetos apresentavam microcefalia identificada por exame de ultrassonografia. ZIKA VÍRUS Local de ocorrência: Global Data da informação: 23/01/2016 Fonte da informação: ProMed português COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Na Europa, o vírus Zika foi confirmado na Itália, Espanha, Inglaterra e Portugal Itália - registrou quatro casos de contágio do vírus zika em março de 2015, segundo informou no domingo (24) [janeiro/2016] a imprensa local. Os pacientes, procedentes do Brasil, recuperaram-se totalmente. Entre os casos, três foram tratados no hospital Lazzaro Spallanzani, em Roma, especializado em doenças infecciosas, enquanto o quarto foi hospitalizado em Florença. Reino Unido - No sábado [23/janeiro/2016], o serviço público de saúde da Inglaterra confirmou 3 casos da infecção em britânicos que retornaram ao Reino Unido após viagens à América do Sul. Eles foram infectados na Colômbia, Suriname e Guiana. O governo britânico ressaltou que o Zika vírus "não se encontra de forma natural" nas ilhas britânicas e que "não se contagia diretamente de pessoa a pessoa". Espanha - Na sexta-feira [22/janeiro/2016], a imprensa noticiou que duas mulheres também foram diagnosticadas com Zika na Espanha, segundo a agência EFE. Elas são da América do Sul e vivem na Catalunha. De acordo com autoridades de saúde, elas foram infectadas durante viagens para seus países de origem no fim do ano passado [2015]. Não há risco para a população da região. Portugal - Já em Portugal, foram confirmados 4 casos de Zika em portugueses que voltaram de viagens ao Brasil, segundo comunicado publicado pela Direção-Geral da Saúde do país em 15 de janeiro [2016]. Estados Unidos - Na sexta-feira [22/janeiro/2016], autoridades de saúde do estado de Nova York, nos Estados Unidos, divulgaram que 3 pessoas testaram positivo para o vírus Zika. Segundo o jornal New York Times, todos os infectados viajaram para países onde o vírus está se espalhando com rapidez. O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) informou que, entre 2015 e 2016, 12 casos de zika foram confirmados no país. Em todos eles, os pacientes foram contaminados durante viagens a outros países. Israel - A imprensa israelense também noticiou na semana passada [janeiro/2016] o caso de uma criança de dois anos diagnosticada com o Zika no país depois de uma viagem à Colômbia. Fonte: https://google.com.br ZIKA VÍRUS Local de ocorrência: República Dominicana Data da informação: 27/01/2016 Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Em 23 de Janeiro de 2016, o Ponto Focal Nacional para o RSI da República Dominicana notificou à OPAS / OMS 10 casos confirmados em laboratório da infecção pelo vírus Zika. Dos 10 casos, oito são localmente adquiridos (autóctones) e 2 importados de El Salvador. Os casos são do Distrito Nacional, e dos municípios de Santo Domingo Norte, Jimani-Independencia e Santa Cruz-Barahona. 8 dos 10 casos são em pessoas com idades entre 15 a 57 anos, e os 2 casos restantes em crianças menores de cinco anos de idade. O início dos sintomas varia de 3 a 18 de Janeiro. Todos os casos apresentaram febre e erupção cutânea; 8 deles tiveram conjuntivite, 6 mal-estar, cefaleia e artralgia; e, 5 mialgia. Amostras dos casos foram confirmados por RT-PCR pelo CDC americano. As autoridades de saúde da República Dominicana estão adotando medidas de controle que incluem: intensificação das atividades de vigilância, implementação de medidas de controle de vetores, ações de educação em saúde para o público sobre os riscos associados ao vírus Zika e incentivo às precauções contra picadas de mosquito. A proximidade dos locais de reprodução do mosquito vetor com as habitações humanas é um importante fator de risco para a infecção pelo vírus Zika.. Prevenção e controle dependem da redução da procriação de mosquitos através de eliminação de criadouros (remoção e modificação dos locais de reprodução) e redução do contato entre mosquitos e pessoas. Isto pode ser conseguido através da redução do número de habitats naturais e artificiais com água que suportem as larvas do mosquito, redução das populações adultas de mosquitos ao redor de comunidades em risco e uso de barreiras como telas de insetos, portas fechadas e janelas, roupas longas e repelentes. Uma vez que os mosquitos Aedes (o vetor primário para a transmissão) picam durante o dia, recomenda-se o uso de mosquiteiros especialmente para as crianças que dormem durante o dia. Fonte: https://google.com.br SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ • Local de ocorrência: Mundial • Data da informação: 18/01/2016 • Origem da informação: Organização Pan-americana de saúde (OPAS) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Devido ao aumento de anomalias congênitas, Síndrome de Guillain Barré e outras manifestações autoimunes em áreas onde circula o vírus Zika, a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) enviou, no domingo (17), uma atualização epidemiológica aos seus Estados-Membros. Desde o ano passado, 18 países e territórios confirmaram a circulação autóctone do vírus zika: Brasil, Barbados, Colômbia, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Porto Rico, São Martinho, Suriname e Venezuela. Atualmente, situações semelhantes estão sendo investigadas em outros países das Américas. Essas descobertas são consistentes com uma ligação temporal e espacial entre a circulação do vírus Zika e o aumento de Síndrome de Guillain Barré. Embora a patogênese (maneira como surgem e evoluem as doenças) e fatores de risco associados ainda não tenham sido bem estabelecidos, é importante que os Estados-Membros implementem sistemas de vigilância para detectar aumentos incomuns em casos e preparar os serviços de saúde para o atendimento de pacientes com problemas neurológicos. O vírus Zika também pode causar outras síndromes neurológicas (meningite, meningoencefalite e mielite), conforme descrito no surto da Polinésia Francesa. Embora na Região das Américas essas síndromes não tenham sido relatadas até o momento, serviços e profissionais de saúde devem estar alertas para suas possíveis ocorrências. Entre novembro de 2015 e janeiro de 2016, a transmissão local do vírus foi detectada em 14 novos países e territórios. Na referida atualização, a OPAS/OMS recomenda que sejam estabelecidas e mantidas as capacidades de detectar e confirmar casos de infecção pela doença; preparem os serviços de saúde para responder a um possível aumento da demanda por serviços de assistência especializada a síndromes neurológicas; e reforcem as atividades de consulta e assistência pré-natal. A organização considera fundamental que os países continuem dedicando esforços para reduzir a presença do mosquito por meio de estratégia eficaz de controle do vetor e de comunicação com a população. Durante o surto de zika na Polinésia Francesa (2013 a 2014), 74 pacientes apresentaram síndromes neurológicas ou autoimunes logo após terem manifestado sintomas compatíveis com a infecção pelo vírus. Desses, 42 foram classificados como Síndrome de Guillain Barré (SGB). Em julho de 2015, o Brasil relatou a detecção de pacientes com síndromes neurológicas que tiveram histórico recente de infecção por Zika no estado da Bahia. Foram identificados 76 pacientes com síndromes neurológicas, dos quais 55% (42) foram confirmados como Síndrome de Guillain Barré. Entre eles, 62% (26) tinham um histórico de sintomas compatíveis com infecção pelo vírus. Além disso, em 25 de novembro de 2015, a Fundação Oswaldo Cruz Pernambuco – Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães informou que foram encontradas infecções por Zika em sete amostras de pacientes com síndrome neurológica. Em janeiro de 2016, El Salvador relatou a detecção de um aumento incomum de casos de Síndrome de Guillain Barré desde dezembro de 2015. Em média, o país registrava 14 casos/mês (169 por ano). No entanto, entre 1 de dezembro de 2015 e 6 de janeiro de 2016, foram registrados 46 casos de SGB, dos quais dois morreram. Em 22 pacientes cuja informação estava disponível, 54% (12) tiveram doença exantemática febril entre sete e 15 dias antes do início da SGB. http://www.google.com.br POLIOMIELITE • Local de ocorrência: Mundial • Data da informação: 23/01/2016 • Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative e European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Esforços globais de saúde pública estão em curso para erradicar a pólio, uma doença incapacitante e potencialmente fatal, por imunização de todas as crianças até que a transmissão do vírus cesse completamente e o mundo se torne livre da pólio. A pólio foi declarada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) em 05/05/2014, em face do aumento da circulação e propagação internacional do poliovírus selvagem durante 2014. Em 25/11/2015, as recomendações temporárias em relação à ESPII foram prorrogadas por 3 três meses. A OMS declarou recentemente que o poliovírus selvagem tipo 2 está erradicado em todo o mundo e o componente tipo 2 da vacina oral não é mais necessário. Em abril 2016, a vacina oral será alterada em nível global de trivalente para bivalente. O último caso de poliovírus selvagem tipo 1 (WPV1) foi relatado no Paquistão em 22 de dezembro de 2015 e, na mesma época, um novo caso de poliovírus tipo 1 (DCV PV1) derivado da vacina foi notificado na República Democrática Popular do Laos. Ambos com início em dezembro de 2015. Segundo a OMS, em 2015 houve menos casos em menos lugares no mundo desde sempre, por isso é importante manter a dinâmica adquirida até agora em 2016 para cessar a circulação o poliovírus selvagem. O foco agora é no reforço da vigilância, mantendo a África livre da doença e interrompendo a transmissão no Afeganistão e no Paquistão. Em 2015, 72 casos de poliovírus selvagem foram notificados em dois países: Paquistão (53 casos) e Afeganistão (19 casos), em comparação com 349 casos de nove países em 2014, e 28 casos de poliovírus derivado da vacina foram notificados, em comparação com 51 no mesmo período em 2014. Os casos são de Madagascar (10), Laos (7), Ucrânia (2), o Paquistão (2), Nigéria (1), Myanmar/Birmânia (2) e Guiné (4). Em 2016, nenhum caso de pólio selvagem vírus tipo 1 (WPV1) foi relatado, em comparação com um caso para o mesmo período em 2015. Até 19 de janeiro de nenhum caso de circulação do poliovírus derivado da vacina (cVDPV) foi informado à OMS, situação idêntica ao mesmo período em 2015. Poliovírus Selvagem tipo 1 e circulação de casos do poliovírus derivado da vacina Year-to-date 2016 Year-to-date 2015 Total in 2014 Total cases WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV Globally 0 0 1 0 72 28 - in endemic 0 0 1 0 72 3 countries - in non-endemic 0 0 0 0 0 25 countries http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx Distribuição de casos de poliovírus selvagem por país Onset of paralysis Year-to-date Year-to-date Total in 2015 of most recent 2016 2015 Countries case WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV 19/nov/ Afghanistan 0 0 0 0 19 0 NA 15 02/dez/ Paquistão 0 0 1 0 53 2 09/fev/15 15 Guiné 0 0 0 0 0 4 NA 02/out/15 Laos PDR 0 0 0 0 0 7 NA 18/dez/15 Madagascar 0 0 0 0 0 10 NA 22/ago/15 Mianmar 0 0 0 0 0 2 NA 05/out/15 Nigéria 0 0 0 0 0 1 NA 16/mai/15 0 0 0 0 0 2 NA 07/jul/15 Ucrânia http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx POLIOMIELITE - RECOMENDAÇÕES • Local de ocorrência: Mundial • Data da informação: 23/01/2016 • Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative - European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Em 10 de novembro, 2015, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reviu as recomendações temporárias para a pólio e declarou que a propagação internacional do poliovírus selvagem continua a constituir uma emergência de saúde pública de preocupação internacional. Diante disso, tais recomendações foram prorrogadas por mais três meses. Atualmente elas se aplicam aos viajantes de longa duração (mais de 4 semanas) que se dirigem para: • países exportando atualmente poliovírus selvagem ou poliovírus derivado da vacina - Afeganistão e Paquistão; • países infectados com o vírus selvagem da pólio ou poliovírus derivado da vacina, mas não exportando os poliovírus atualmente - Nigéria, Guiné, Madagáscar, Ucrânia e Laos. Recomendações temporárias da OMS para viajantes de longo prazo (mais de 4 semanas) que se dirigem para: 1) AFEGANISTÃO E PAQUISTÃO. Estes países foram designados como "Estados exportando atualmente poliovírus selvagem ou cVDPV" pelo Comitê de Emergência do RSI da OMS. • Receber uma dose da vacina oral contra a poliomielite (OPV) ou vacina de poliovírus inativado (IPV) entre quatro semanas e 12 meses antes da viagem internacional. • Esteja ciente de que um reforço pode ser necessário ao sair de um país e entrar em outro, mesmo que você já tenha recebido uma dose de reforço de adultos a mais de um ano atrás. • Leve a documentação apropriada. É recomendável que você leve um registro de vacinação por escrito no caso ser requisito de entrada ou saída do país. Este documento é o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia que pode ser obtido a partir de um Centro de Vacinação de Febre Amarela. 2) NIGÉRIA, GUINÉ, MADAGÁSCAR, UCRÂNIA E LAOS Estes países são considerados "infectados com o poliovírus selvagem ou cVDPV mas não exportando os poliovírus atualmente“. • Receber uma dose da vacina oral contra a poliomielite (OPV) ou vacina de poliovírus inativado (IPV) entre quatro semanas e 12 meses antes da viagem internacional. • Levar documentação adequada sobre o seu estado de vacinação. FEBRE DE LASSA • Local de ocorrência: Nigéria • Data da informação: 23/01/2016 • Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control - ECDC COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Desde Dezembro de 2015 até 19 de janeiro de 2016, as autoridades nigerianas relataram 218 casos suspeitos e 42 casos confirmados de Febre de Lassa, incluindo 79 mortes (CFR = 36,24%). O surto está afetando 17 estados: Bauchi, Níger, Taraba, Kano, Rivers, Oyo, Edo, Plateau, Nasarawa, FCT, Ondo, Delta, Ekiti, Ebonyi, Lagos, Kogi e Zamfara. Segundo a OMS, surto de febre de Lassa é uma ocorrência anual na Nigéria durante a estação seca. Foi detectado pela primeira vez no país em 1969. O número de casos registrados atingiu o pico em 2012, quando foram totalizou 1.723 casos e 112 óbitos. Cerca de 80% das pessoas que se infectam com o vírus de Lassa não têm sintomas. Um em cinco infecções resultam em doença grave, onde o vírus afeta vários órgãos tais como o fígado, o baço e os rins. O período de incubação da febre de Lassa varia de 6 a 21 dias. Os principais sintomas da doença são fortes dores abdominais e parada respiratória. Em 2012, a Nigéria enfrentou uma epidemia de Lassa com quase 1.800 casos notificados e 112 mortes. O aparecimento de sintomas, quando presente, é normalmente gradual, começando com febre, mal-estar e fraqueza. Depois de alguns dias, dor de cabeça, dor de garganta, dor muscular, dor no peito, náuseas, vômitos, diarreia, tosse e dor abdominal podem seguir. Como o curso clínico da doença é muito variável, a sua detecção em pacientes afetados tem sido difícil. No entanto, quando a presença da doença é confirmada em uma comunidade, o isolamento imediato dos pacientes afetados, implementação de medidas de prevenção de infecção e rigorosas práticas de controle de identificação de contatos pode m interromper a transmissão. A infecção ocorre principalmente no intradomicílio, em áreas rurais, a partir do contato (direto, ingestão ou inalação) de excretas de roedores do gênero _Mastomys_, o reservatório natural do vírus Lassa. Entretanto, a ocorrência de casos secundários, através da transmissão pessoa-pessoa, sobretudo em surtos nosocomiais, vem sendo frequentemente descrita. Fonte: ECDC A doença é endêmica em partes da África ocidental Incluindo Serra Leoa, Libéria, Guiné e Nigéria. No entanto, outros países vizinhos também têm risco, já que o vetor para o vírus de Lassa, o "rato multimammate" (Mastomys natalensis) é distribuído em toda a região. Em 2009, foi relatado o primeiro caso em Mali em um viajante. Gana relatou seu primeiro caso no final de 2011. Casos isolados também foram relatados na Costa do Marfim e em Burkina Faso e há evidência sorológica de infecção pelo vírus de Lassa no Togo e em Benin. O número de infecções por vírus de Lassa por ano na África Ocidental é estimada em 100.000 a 300.000, com cerca de 5.000 mortes. Infelizmente, essas estimativas são toscas, por causa da vigilância para casos da doença que não é uniformemente executada. Em algumas áreas da Serra Leoa e Libéria, sabe-se que 10% a 16% das pessoas admitidas em hospitais a cada ano têm febre de Lassa, o que indica o grave impacto da doença sobre a população da região. Fonte: https://google.com.br FEBRE AMARELA Local de ocorrência: Angola Data da informação: 26/01/2016 Origem da informação: ProMed português COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Três especialistas da Organização Mundial de Saúde (OMS) são aguardados em Angola para avaliar as quantidades necessárias de vacina para combater o surto de febre amarela, que Luanda registra desde finais de dezembro [2015], com um total de 8 mortos. A informação foi divulgada ontem avançada à imprensa pelo ministro da Saúde de Angola, no final de uma reunião no Governo da Província de Luanda de apresentação do Plano Estratégico de Controle do Surto de Febre Amarela. Segundo o ministro, o país tem disponíveis quantidades de vacinas para o programa de rotina de vacinação contra a febre amarela, mas não para responder a uma epidemia. Na apresentação do plano, a diretora provincial de Saúde de Luanda,referiu que tem sido verificado que grande parte dos cidadãos que possuem cartões de certificação de vacina, não estão, na verdade, vacinados contra a febre amarela. Luanda registrou, em 2015, uma cobertura vacinal de febre amarela de 70%, uma redução comparativamente a 2014, ano em que atingiu os 77%. As autoridades sanitárias necessitam de 12 milhões USD para combater a epidemia de febre amarela, que neste momento já contabiliza 99 casos notificados, 26 deles confirmados e 8 mortos. Os dados foram informados ontem e o ministro da Saúde reiterou a necessidade de intensificação das medidas para o combate da doença, principalmente a melhoria do saneamento básico e o controle do vetor de transmissão nos domicílios e comunidades. Os primeiros casos foram registrados em indivíduos do com idades entre os 22 e 34 anos, de nacionalidade eritreia, residentes aproximadamente há oito meses no município de Viana. Fonte: https://google.com.br INFLUENZA A (H7N9) • Local de ocorrência: China • Data da informação: 23/01/2016 • Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) e European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) Distribution of confirmed cases of A(H7N9) by week of reporting (weeks 07/2013 to 03/2016) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Em março de 2013, o vírus da gripe aviária A (H7N9) detectado em pacientes na China. Desde então, até 21 de Janeiro de 2016, 700 casos foram relatados à OMS, incluindo 278 mortes. Não foram relatados casos autóctiones fora da China. A maioria dos casos são isolados e a transmissão zoonótica esporádica de aves de capoeira para os seres humanos é a explicação mais provável para o surto. Nesta semana, dois novos casos foram registrados na China, em Guangdong. Estes casos ainda não foram reconhecidas pela OMS, no entanto, foram incluídos nos valores do relatório do ECDC. A idade média dos pacientes é de 52,5 anos (variando de 29 a 77 anos de idade). Os casos são divididos igualmente entre homens e mulheres. Um dos pacientes é profissional de saúde. Todos os casos relataram história de exposição a aves de capoeira vivas. Fonte: ECDC Distribution of confirmed cases of A(H7N9) by four periods of reporting (weeks 07/2013 to 03/2016) Os casos relatados na China desde março 2013 têm a seguinte distribuição geográfica: Zhejiang (197), Guangdong (186) Jiangsu (80), Fujian (63), Xangai (50), Hunan (26), Anhui (30), Hong Kong (13), Xinjiang Uygur Zizhiqu (10), Jiangxi (12, Pequim (6), Shandong (7), Guangxi (3), Henan (4), Taiwan (4), Jilin (2), Guizhou (2) Hubei (1) e Hebei (2). Três casos importados foram também relatados: um na Malásia e dois no Canadá. Este surto é causada por um vírus da gripe aviária recombinante novo capaz de causar doença grave em humanos. Isto é um surto zoonótico, em que o vírus é transmitido aos seres humanos em estreito contato com o reservatório animal esporadicamente. Casos importados de influenza A (H7N9) foram detectados na Europa, no entanto, o risco de propagação da doença entre os humanos na sequência de uma importação para a Europa é considerado muito baixo. Durante 2015, houve detecções contínuas do vírus da influenza aviária A (H7N9) na população de animais em várias províncias da China, indicando que o vírus persiste na população de aves de capoeira. Se o padrão de casos humanos seguir as tendências verificadas nos anos anteriores, o número de casos pode aumentar ao longo dos próximos meses. São, portanto, esperados outros casos esporádicos de infecção humana pelo A (H7N9) nas áreas afetadas e, possivelmente, em áreas vizinhas. Fonte: ECDC INFLUENZA A (H5N6) Local de ocorrência: China Data da informação: 26/01/2016 Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Em 18 de Janeiro de 2016, a Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar da China (NHFPC) notificou à OMS 1 caso confirmado por laboratório de infecção humana pelo vírus da gripe aviária A (H5N6). Este caso já havia sido noticiado na semana passada pelo ECDC e agora foi reconhecido pela OMS. Trata-se de uma mulher com 31 anos de idade, da cidade de Shenzhen, província de Guangdong, que apresentou sintomas no dia 08 de janeiro, foi hospitalizada e está agora em estado crítico. O governo chinês adotou medidas de vigilância e de controle da situação que incluem, além do tratamento dos pacientes, a realização de investigação epidemiológica, o rastreamento, gerenciamento e observação de contatos próximos, o reforço da vigilância de pneumonia de causas desconhecidas e vigilância sentinela de rotina da influenza e o reforço das medidas para controlar a origem da infecção. A OMS continua acompanhando de perto a situação de risco da influenza A (H5N6) e avaliando as condutas necessária. Até agora, o risco global associado com a gripe aviária A (H5N6) não mudou. O público deve permanecer vigilante e seguir os cuidados contra a gripe aviária: • Não visitar mercados de aves vivas e fazendas. Evitar o contato com aves domésticas, pássaros e seus excrementos; • Se o contato ocorrer, lave bem as mãos com sabão; • Evitar entrar em áreas onde as aves de capoeira podem ser abatidas ou entrar em contato com superfícies que possam estar contaminadas por excrementos de aves de capoeira ou outros animais; • Aves e ovos devem ser bem cozidos antes de comer; • Lavar as mãos frequentemente com sabão, especialmente antes de tocar a boca, nariz ou olhos, manipular ou ingerir alimentos; após ir ao banheiro ou tocar instalações ou equipamentos públicos (incluindo os corrimãos da escada rolante, painéis de controle do elevador e maçanetas das portas); e quando as mãos estão sujas por secreções respiratórias após tossir ou espirrar; • Cobrir o nariz e a boca quando espirrar ou tossir, preferencialmente com lenço de papel, descartando-o em lixo com tampa; • Evitar lugares lotados e contato com pacientes com febre; e • Usar máscaras quando sintomas respiratórios aparecerem ou ao cuidar de pacientes com febre. NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV) • Local de ocorrência: Global • Data da informação: 21/01/2016 • Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) e Organização Mundial da Saúde (OMS) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: MERS-CoV by country of reporting, March 2012 – 14 January 2016 (n=1.649) Desde Abril de 2012 até 21 de Janeiro de 2016, 1.649 casos de Mers-CoV, incluindo 638 mortes, foram relatados por autoridades de saúde em todo o mundo. Até o momento a OMS reconheceu 1.632 casos da doença. A fonte do vírus permanece desconhecida, mas o padrão de transmissão e estudos virológicos apontam no sentido de dromedários no Oriente Médio como sendo um reservatório a partir do qual os seres humanos são infectados esporadicamente por meio de transmissão zoonótica. A transmissão entre humanos é amplificada em contatos domiciliares e nos serviços de saúde. Durante a semana passada, não houve novos relatos de casos da doença. Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by first available date and place of probable infection, March 2012 – 31 December 2015 (n=1 .644) Fonte: ECDC Fonte: ECDC NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV) Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by place of probable infection, March 2012 – 21 January 2016 (n=1 649) Fonte: ECDC NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV) Fonte: OMS NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV) Fonte: OMS EBOLA (DVE) • • • Local de ocorrência: África Oriental Data da informação: 20/01/2016 Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) Figure 2: Geographical distribution of new and total confirmed cases in Guinea, Liberia, and Sierra Leone COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Em 7 de novembro de 2015, a transmissão homem-a-homem da Doença do Vírus Ebola (DVE) diretamente ligada ao surto de 2014 na África Oriental ter declarada terminada em Serra Leoa. O país, em seguida, entrou em um período de 90 dias de supervisão reforçada para garantir a rápida detecção de quaisquer outros casos que pudessem surgir. Em 14 de janeiro, 68 dias para o final do período de vigilância de 90 dias, um novo caso de DVE foi confirmado em Serra Leoa, em um examo feito post-mortem em uma mulher com 22 anos de idade. A mulher morreu em 12 de janeiro em sua casa na cidade de Magburaka, distrito Tonkolili, e recebeu um enterro inseguro. Nas 2 semanas anteriores a mulher viajou de Port Loko, onde era estudante, através dos distritos de Kambia e Bombali até chegar em Magburaka em 7 de Janeiro. Os relatórios indicam que seus sintomas durante a viagem foram vômitos e diarreia. As autoridades de saúde de Serra Leoa, com apoio da OMS e de outros parceiros, respondeu rapidamente ao novo caso, identificando cerca de 150 contatos, dos quais cerca de 50 são considerados de alto risco. A vacinação dos contatos e contatos de contatos está em curso sob a autoridade e coordenação do Ministério da Saúde de Serra Leone. No entanto, uma extensa história de viagem da mulher nas 2 semanas anteriores a sua morte, seu comparecimento e liberação de uma unidade de saúde em que os trabalhadores da saúde não utilizaram equipamentos de proteção individual (EPI), seu contato próximo com a família enquanto doente e seu enterro inseguro indicam um risco significativo de transmissão. Um contato no Tonkolili continua a ser rastreado. A origem da infecção está sob investigação. A transmissão ligada ao mais recente caso na Libéria foi declarado terminada em 14 de Janeiro de 2016. A Guiné foi declarada livre da transmissão do Ebola em 29 de Dezembro de 2015, e já entrou em um período de 90 dias de supervisão reforçada que deve terminar em 27 de Março de 2016. Com a orientação da OMS e de outros parceiros, os ministérios da saúde na Guiné, Libéria e Serra Leoa têm planos para oferecer um pacote de serviços essenciais para salvaguardar a saúde dos estimados mais de 10.000 sobreviventes do Ebola, e permitir que os indivíduos a adotem as medidas de precaução para prevenir a infecção de seus contatos próximos. Mais de 300 sobreviventes masculinos na Libéria já acessaram serviços de aconselhamento até 17 de Janeiro de 2016. Para atingir o objetivo fundamental dessa fase de gerenciamento de riscos de Ebola residuais, a OMS apoiou a implementação do reforço dos sistemas de vigilância da Guiné, Libéria e Serra Leoa para que os trabalhadores de saúde a população relatem qualquer caso de doença febril ou morte suspeita que possa estar relacionada com DVE. Na semana de 17 de janeiro, 876 alertas foram relatados na Guiné a partir de todos as 34 prefeituras do país, com a maioria deles (869) sendo relatos de mortes pela comunidade. Fonte: OMS Durante o mesmo período, 9 laboratórios operacionais na Guiné testaram um total de 316 novas amostras (16 amostras de pacientes vivos e 300 óbitos de comunidade) de 17 das 34 prefeituras do país. Na Libéria, 826 alertas foram notificados em todos os 15 municípios do país, a maioria dos quais (725) eram de pacientes vivos. 5 laboratórios operacionais do país testados 861 amostras (718 de 143 pacientes vivos e de mortes comunitários) para o vírus Ebola, no mesmo período. Em Serra Leoa 1.271 alertas foram relatados a partir de 14 distritos do país. A grande maioria dos alertas (1106) eram por mortes comunidade. 1.044 amostras (26 de pacientes vivos e 1018 óbitos de comunidade) foram testadas para o vírus da Ebola por 7 laboratórios operacionais do país durante o mesmo período. EBOLA (DVE) • • • Local de ocorrência: África Oriental Data da informação: 20/01/2016 Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) Time since last confirmed case in Guinea, Liberia, and Sierra Leone Fonte: OMS CHIKUNGUNYA CHIKUNGUNYA CHIKUNGUNYA INFLUENZA • Local de ocorrência: Global • Data da informação: 25/01/2016 • Origem da informação: Organização Mundial da Saúde – OMS /European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) • Na Ásia Ociental a atividade da gripe continua em níveis baixos, exceto na Mongólia, onde o aumento da atividade de gripe foi relatado. COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Altos níveis de atividade de gripe foram relatados a partir de alguns países da Ásia Oriental. Globalmente, a atividade da gripe foi maior em alguns países temperados do Hemisfério Norte, mas em geral se manteve baixa. • Na Ásia Oriental a atividade gripal manteve-se em níveis elevados. Israel, Jordânia e Omã relataram aumento da atividade da gripe associada com vírus da gripe A (H1N1)pdm09 e influenza B, a República Islâmica do Irão e do Paquistão relataram atividade elevada de influenza, predominantemente devido à gripe A (H1N1) pdm09. Bahrein e Qatar relataram declínio na atividade gripal. • Na Ásia Central a atividade da gripe aumentou em alguns países, mas, em geral, manteve-se baixa. • Na Europa a atividade da gripe continua em níveis baixos, exceto em alguns países do Norte e no Leste Europeu, onde foi observado um aumento na atividade da gripe. • Na África do Norte a atividade da gripe aumentou em alguns países, mas, em geral, manteve-se baixa. • Na África tropical foram relatadas algumas detecções de vírus influenza. • Em regiões tropicais das Américas, a atividade de vírus respiratório foi em níveis baixos. • Na Ásia tropical, países do Sul e do Sudeste Asiático relataram baixa atividade de influenza em geral com exceção da República Democrática Popular do Laos e Tailândia, onde os vírus da influenza B continuam a ser detectados. • Nos países de clima temperado do Hemisfério Sul, a atividade de vírus respiratório foi geralmente baixo nas últimas semanas. • Centros de Influenza Nacional (NICs) e outros laboratórios nacionais para a gripe de 76 países, áreas e territórios relataram dados para o FluNet no período de 14 de dezembro de 2015 a 27 de dezembro de 2015. Foram testadas mais de 35.732 espécimes durante esse período de tempo. 4.383 foram positivas para o vírus da gripe, das quais 3.900 (89%) foram tipados como influenza A e 483 (11%) como o influenza B. Dos vírus influenza A, 2.919 (93,3%) eram subtipo A (H1N1) pdm09 e 210 (6,7%) A (H3N2). Dos vírus caracterizados B, 46 (52,9%) pertencia à linhagem B-Yamagata e 41 (47,1%) com a linhagem B-Victoria INFLUENZA • Local de ocorrência: Global • Data da informação: 25/01/2016 • Origem da informação: Organização Mundial da Saúde – OMS /European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Altos níveis de atividade de gripe continuam a ser relatados a partir de alguns países da Ásia Ocidental. Atividade crescente de gripe também foi relatada no norte da América, no norte e oriente da Europa e no norte da Ásia temperada. Os vírus da gripe mais detectadas foram influenza A (H1N1) pdm09. A atividade de influenza foi aumentando lentamente, mas ainda abaixo dos níveis sazonais esperados, na América do Norte. No norte e oriente da Europa registrou-se aumento da atividade de gripe. No sul e ocidente europeu a atividade é ainda baixa. Um aumento de infecções respiratórias agudas graves devido à gripe A (H1N1) pdm09 foi relatado a partir de alguns países da Europa Oriental. No norte / Ásia temperada, a atividade da gripe estava em curso na Mongólia e aumentando na República da Coreia. Na Ásia central e ocidental, a atividade gripal manteve-se em níveis elevados: Israel, Jordânia e Omã relataram aumento da atividade da gripe, predominantemente devido aos vírus A (H1N1) pdm09 e influenza B. O Paquistão também informou elevada atividade de gripe, predominantemente devido à gripe A (H1N1) pdm09. Poucas detecções de vírus da gripe foram relatados nos países da África tropical. Em países tropicais das Américas, América Central e Caribe, a atividade de vírus respiratórios foi baixa. Na Ásia tropical, países do sul e sudeste da Ásia relataram atividade global baixa de gripe. Em países temperados Hemisfério Sul a atividade de vírus respiratórios manteve-se baixa. Centros de Influenza Nacional (NICs) e outros laboratórios nacionais para a gripe de 91 países, áreas e territórios relataram dados para o FluNet no período de 28 de dezembro de 2015 a 10 de janeiro de 2016. Foram testadas mais de 65.649 amostras durante esse período. 10.502 foram positivas para o vírus da gripe, das quais 8.481 (80,8%) foram identificadas como influenza A e 2.021 (19,2%) como o influenza B. Dos vírus influenza A, 5.506 (80,2%) eram subtipo A (H1N1) pdm09 e 1.357 (19,8%) A (H3N2). Dos vírus caracterizados B, 460 (49,1%) pertencia à linhagem B-Yamagata e 477 (50,9%) com a linhagem BVictoria Fontes utilizadas na pesquisa • • • • • • • • • • • • • • • • • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância em Saúde. 1 ed. Brasília: 2014 http://portal.saude.gov.br/ http://www.cdc.gov/ http://www.ecdc.europa.eu/en/Pages/home.aspx/ http://www.defesacivil.pr.gov.br/ http://www.promedmail.org/ http://www.healthmap.org/ http://new.paho.org/bra/ http://www.gamapserver.who.int/ http://www.who.int/en/ http://www.oie.int/ http://www.phac-aspc.gc.ca/> http://www.clicrbs.com.br/> http://www.ecdc.europa.eu/> http://www.keelpno.gr http://www.usda.gov/ http://www.pt.euronews.com /> CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS ATIVIDADE - 24 HORAS LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA TELEFONES: (41) 3330 4492 (41) 3330 4493 0800 643 8484 0800 645 4900 (41)9117-3500 EMAIL: [email protected] [email protected] site da SESA-PR( www.saude.pr.gov.br)