LITERATURA CATUABA PÓ FITOTERÁPICO Uso: Interno Nome científico: Trichilia sp Fator de Correção: Não se aplica Parte utilizada: Casca Fator de Equivalência: Não se aplica Nomes populares: Catuaba, Catuaba Selvagem, Catuabinha, Caramuru, Tatuaba Introdução A Catuaba é um planta medicinal sendo caracterizada por uma das mais famosas plantas afrodisíacas do Brasil, conhecida por sua capacidade de fortalecer as ereções. A Catuaba tem uma longa história de uso na medicina herbal como afrodisíaco. Os índios Tupi do Brasil foram os primeiros a descobrirem as qualidade afrodisíacas da planta, e durante muitos séculos compuseram até muitas canções elogiando sua qualidade e capacidade. Inclui várias espécies, dentre elas as Erythroxylum sp., Trichilia sp., Anemopaegma sp., dentre outras que possuem as mesmas propriedades medicinais. Recomendação de uso Como pó, é usado na faixa entre 2 a 10g ao dia. Ação A Catuaba é um afrodisíaco útil no tratamento da impotência sexual (disfunção erétil) e prostatite, e tem sido estudada por seus possíveis benefícios de proteção contra infecções oportunistas em portadora do vírus HIV. Na medicina popular brasileira, atualmente a Catuaba é considerada um estimulante para o sistema nervoso central, com propriedades afrodisíacas. A decocção da casca é comumente usada para impotência sexual, astenia (cansaço e fraqueza muscular), falta de memória ou esquecimento e fraqueza sexual. Age como estimulante do sistema nervoso, principalmente quando se trata de impotência funcional dos órgãos genitais masculinos. Indicações A Catuaba tem diversas propriedades medicinais, dentre elas: Afrodisíaco; Antibacteriano; Antioxidante; Estimulante do sistema nervosos central; Imunoestimulante; Tônico; Vasodilatador. LITERATURA Contra indicações A Catuaba é considerada um afrodisíaco seguro, sem nenhum efeito nocivo. Não há evidências de efeitos colaterais, mesmo após o uso a longo prazo. Referências Bibliográficas 1. http://www.plantasmedicinaisefitoterapia.com/plantas-medicinais-catuaba.html. 2. BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São Paulo/SP:Tecnopress, 3ª Ed. 2006. Elaboração: 28/08/2012 MJD 28/10/2015 AM