Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Integral de Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência 1 de dezembro de 2011 Parametrizações Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Uma superfı́cie S ⊂ R3 é uma aplicação φ : U ⊂ R2 → R3 , φ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )) Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Se S = {(x, y , z) ∈ R3 |f (x, y , z) = 0} diremos que f (x, y , z) = 0 é uma representação implı́cita para S. Se de f (x, y , z) = 0 for possı́vel isolar uma variável, diremos que esta é uma representação explı́cita da superfı́cie. Parametrizações Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Uma superfı́cie S ⊂ R3 é uma aplicação φ : U ⊂ R2 → R3 , φ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )) Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Se S = {(x, y , z) ∈ R3 |f (x, y , z) = 0} diremos que f (x, y , z) = 0 é uma representação implı́cita para S. Se de f (x, y , z) = 0 for possı́vel isolar uma variável, diremos que esta é uma representação explı́cita da superfı́cie. Parametrizações Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Uma superfı́cie S ⊂ R3 é uma aplicação φ : U ⊂ R2 → R3 , φ(u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )) Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Se S = {(x, y , z) ∈ R3 |f (x, y , z) = 0} diremos que f (x, y , z) = 0 é uma representação implı́cita para S. Se de f (x, y , z) = 0 for possı́vel isolar uma variável, diremos que esta é uma representação explı́cita da superfı́cie. Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência x 2 + y 2 + z 2 − 1 = 0 é representação implı́cita da esfera. z = x 2 + y 2 é representação explı́cita do parabolóide. Isolando p x no primeiro exemplo temos x = ± 1 − z 2 − y 2 representação explı́cita da esfera. No segundo caso, z − x 2 − y 2 = 0 é representação implı́cita do parabolóide. Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência x 2 + y 2 + z 2 − 1 = 0 é representação implı́cita da esfera. z = x 2 + y 2 é representação explı́cita do parabolóide. Isolando p x no primeiro exemplo temos x = ± 1 − z 2 − y 2 representação explı́cita da esfera. No segundo caso, z − x 2 − y 2 = 0 é representação implı́cita do parabolóide. Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência x 2 + y 2 + z 2 − 1 = 0 é representação implı́cita da esfera. z = x 2 + y 2 é representação explı́cita do parabolóide. Isolando p x no primeiro exemplo temos x = ± 1 − z 2 − y 2 representação explı́cita da esfera. No segundo caso, z − x 2 − y 2 = 0 é representação implı́cita do parabolóide. Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência x 2 + y 2 + z 2 − 1 = 0 é representação implı́cita da esfera. z = x 2 + y 2 é representação explı́cita do parabolóide. Isolando p x no primeiro exemplo temos x = ± 1 − z 2 − y 2 representação explı́cita da esfera. No segundo caso, z − x 2 − y 2 = 0 é representação implı́cita do parabolóide. Superfı́cies Parametrizadas Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Algumas parametrizações Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Seja S uma superfı́cie. Ela estará parametrizada se for possı́vel obter uma aplicação r : U ⊂ R2 → R3 , r (u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )), Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência veja abaixo: Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Esfera x 2 + y 2 + z 2 = a2 , dada por r (u, v ) = (a cos v cos u, a cos v sin u, a sin v ) 0 ≤ u ≤ 2π e − π π ≤v ≤ 2 2 Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u, v , a2 (u 2 + v 2 )) com (u, v ) ∈ R2 . Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u cos v , u sin v , a2 u 2 ) 0 ≤ v ≤ 2π e 0 ≤ u < ∞ Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Esfera x 2 + y 2 + z 2 = a2 , dada por r (u, v ) = (a cos v cos u, a cos v sin u, a sin v ) 0 ≤ u ≤ 2π e − π π ≤v ≤ 2 2 Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u, v , a2 (u 2 + v 2 )) com (u, v ) ∈ R2 . Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u cos v , u sin v , a2 u 2 ) 0 ≤ v ≤ 2π e 0 ≤ u < ∞ Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Esfera x 2 + y 2 + z 2 = a2 , dada por r (u, v ) = (a cos v cos u, a cos v sin u, a sin v ) 0 ≤ u ≤ 2π e − π π ≤v ≤ 2 2 Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u, v , a2 (u 2 + v 2 )) com (u, v ) ∈ R2 . Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u cos v , u sin v , a2 u 2 ) 0 ≤ v ≤ 2π e 0 ≤ u < ∞ Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Esfera x 2 + y 2 + z 2 = a2 , dada por r (u, v ) = (a cos v cos u, a cos v sin u, a sin v ) 0 ≤ u ≤ 2π e − π π ≤v ≤ 2 2 Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u, v , a2 (u 2 + v 2 )) com (u, v ) ∈ R2 . Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u cos v , u sin v , a2 u 2 ) 0 ≤ v ≤ 2π e 0 ≤ u < ∞ Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Esfera x 2 + y 2 + z 2 = a2 , dada por r (u, v ) = (a cos v cos u, a cos v sin u, a sin v ) 0 ≤ u ≤ 2π e − π π ≤v ≤ 2 2 Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u, v , a2 (u 2 + v 2 )) com (u, v ) ∈ R2 . Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u cos v , u sin v , a2 u 2 ) 0 ≤ v ≤ 2π e 0 ≤ u < ∞ Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Esfera x 2 + y 2 + z 2 = a2 , dada por r (u, v ) = (a cos v cos u, a cos v sin u, a sin v ) Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência 0 ≤ u ≤ 2π e − π π ≤v ≤ 2 2 Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u, v , a2 (u 2 +v 2 )) com (u, v ) ∈ R2 . Exemplos Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Esfera x 2 + y 2 + z 2 = a2 , dada por r (u, v ) = (a cos v cos u, a cos v sin u, a sin v ) 0 ≤ u ≤ 2π e − π π ≤v ≤ 2 2 Parabolóide z = a2 (x 2 + y 2 ), dada por r (u, v ) = (u, v , a2 (u 2 +v 2 )) com (u, v ) ∈ R2 . Curvas coordenadas Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Daqui por diante r (u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )), (u, v ) ∈ R representará superfı́cie parametrizada S. u−curva Fazendo v = v0 constante, a parametrização r depende apenas de u. Tal curva é chamada de u−curva coordenada. Curvas coordenadas Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Daqui por diante r (u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )), (u, v ) ∈ R representará superfı́cie parametrizada S. u−curva Fazendo v = v0 constante, a parametrização r depende apenas de u. Tal curva é chamada de u−curva coordenada. Curvas coordenadas Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Daqui por diante r (u, v ) = (x(u, v ), y (u, v ), z(u, v )), (u, v ) ∈ R representará superfı́cie parametrizada S. u−curva Fazendo v = v0 constante, a parametrização r depende apenas de u. Tal curva é chamada de u−curva coordenada. Curvas coordenadas Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência v −curva Fazendo u = u0 constante, a parametrização r depende apenas de v . Tal curva é chamada de v −curva coordenada. Curvas coordenadas Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência v −curva Fazendo u = u0 constante, a parametrização r depende apenas de v . Tal curva é chamada de v −curva coordenada. Exemplo de curva coordenadas Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Curva coordenada na esfera Encontrar as curvas coordenadas da esfera r (u, v ) = (cos u cos v , sin u cos v , sin v ) 0 ≤ u ≤ 2π, − no ponto P = ( 12 , 21 , √ 2 2 ) π π ≤v ≤ 2 2 Curva coordenada na esfera Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Para encontrarmos as curvas coordenadas, precisaremos do ponto (u0 , v0 ) no domı́nio da parametrização. Assim,√ r (u0 , v0 ) = (cos u0 sin v0 , sin u0 cos v0 , sin v0 ) = ( 21 , 12 , 22 ), donde tiramos (u0 , v0 ) = ( π4 , π4 ). π obtemos a u−curva √ 4 √ √ 2 π r (u, 4 ) = ( 2 cos u, 22 sin u, 22 ) Fazendo u = π4 obtemos a v −curva √ √ r ( π4 , v ) = ( 22 cos v , 22 cos v , sin v ) Fazendo v = Curva coordenada na esfera Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Para encontrarmos as curvas coordenadas, precisaremos do ponto (u0 , v0 ) no domı́nio da parametrização. Assim,√ r (u0 , v0 ) = (cos u0 sin v0 , sin u0 cos v0 , sin v0 ) = ( 21 , 12 , 22 ), donde tiramos (u0 , v0 ) = ( π4 , π4 ). π obtemos a u−curva √ 4 √ √ 2 π r (u, 4 ) = ( 2 cos u, 22 sin u, 22 ) Fazendo u = π4 obtemos a v −curva √ √ r ( π4 , v ) = ( 22 cos v , 22 cos v , sin v ) Fazendo v = Curva coordenada na esfera Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Para encontrarmos as curvas coordenadas, precisaremos do ponto (u0 , v0 ) no domı́nio da parametrização. Assim,√ r (u0 , v0 ) = (cos u0 sin v0 , sin u0 cos v0 , sin v0 ) = ( 21 , 12 , 22 ), donde tiramos (u0 , v0 ) = ( π4 , π4 ). π obtemos a u−curva √ 4 √ √ 2 π r (u, 4 ) = ( 2 cos u, 22 sin u, 22 ) Fazendo u = π4 obtemos a v −curva √ √ r ( π4 , v ) = ( 22 cos v , 22 cos v , sin v ) Fazendo v = Plano tangente Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Seja S uma superfı́cie, r sua parametrização e P um ∂r ∂r e ∂v no ponto P, são ponto de S. Os vetores ∂u tangentes as curvas coordenadas. Se tais vetores forem Linearmente Independentes então podemos calcular o produto vetorial entre eles e obter o ∂r ∂r × ∂v . Desta forma no ponto P teremos um plano vetor ∂u ∂r ∂r tangente TP de vetor normal dado por ∂u × ∂v . Se Q é um ponto qualquer de TP teremos ∂r ∂r (Q − P) · ∂u × ∂v = 0 a equação deste plano tangente. A reta normal a superfı́cie em P tem equação ∂r ∂r X = P + t · ∂u × ∂v Plano tangente Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Seja S uma superfı́cie, r sua parametrização e P um ∂r ∂r e ∂v no ponto P, são ponto de S. Os vetores ∂u tangentes as curvas coordenadas. Se tais vetores forem Linearmente Independentes então podemos calcular o produto vetorial entre eles e obter o ∂r ∂r × ∂v . Desta forma no ponto P teremos um plano vetor ∂u ∂r ∂r tangente TP de vetor normal dado por ∂u × ∂v . Se Q é um ponto qualquer de TP teremos ∂r ∂r (Q − P) · ∂u × ∂v = 0 a equação deste plano tangente. A reta normal a superfı́cie em P tem equação ∂r ∂r X = P + t · ∂u × ∂v Plano tangente Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Seja S uma superfı́cie, r sua parametrização e P um ∂r ∂r e ∂v no ponto P, são ponto de S. Os vetores ∂u tangentes as curvas coordenadas. Se tais vetores forem Linearmente Independentes então podemos calcular o produto vetorial entre eles e obter o ∂r ∂r × ∂v . Desta forma no ponto P teremos um plano vetor ∂u ∂r ∂r tangente TP de vetor normal dado por ∂u × ∂v . Se Q é um ponto qualquer de TP teremos ∂r ∂r (Q − P) · ∂u × ∂v = 0 a equação deste plano tangente. A reta normal a superfı́cie em P tem equação ∂r ∂r X = P + t · ∂u × ∂v Plano tangente Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Seja S uma superfı́cie, r sua parametrização e P um ∂r ∂r e ∂v no ponto P, são ponto de S. Os vetores ∂u tangentes as curvas coordenadas. Se tais vetores forem Linearmente Independentes então podemos calcular o produto vetorial entre eles e obter o ∂r ∂r × ∂v . Desta forma no ponto P teremos um plano vetor ∂u ∂r ∂r tangente TP de vetor normal dado por ∂u × ∂v . Se Q é um ponto qualquer de TP teremos ∂r ∂r (Q − P) · ∂u × ∂v = 0 a equação deste plano tangente. A reta normal a superfı́cie em P tem equação ∂r ∂r X = P + t · ∂u × ∂v Suavidade Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Intuitivamente, uma superfı́cie é suave quando não possui arestas ou pontas. Esta propriedade pode ser vista em termos ∂r da existência de vetor normal à superfı́cie, ou seja, quando ∂u e ∂r são Linearmente Independentes. ∂v Orientação Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Uma superfı́cie será orientável quando for possı́vel escolher um vetor normal em cada um de seus pontos dividindo a superfı́cie em lados (dentro ou fora),(direita ou esquerda), (acima ou abaixo). Ao escolher a orientação (O vetor normal) diremos que a superfı́cie está orientada. Existem superfı́cies não orientáveis. O exemplo mais comum é a Faixa de Möbius Orientação Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Uma superfı́cie será orientável quando for possı́vel escolher um vetor normal em cada um de seus pontos dividindo a superfı́cie em lados (dentro ou fora),(direita ou esquerda), (acima ou abaixo). Ao escolher a orientação (O vetor normal) diremos que a superfı́cie está orientada. Existem superfı́cies não orientáveis. O exemplo mais comum é a Faixa de Möbius Orientação Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Uma superfı́cie será orientável quando for possı́vel escolher um vetor normal em cada um de seus pontos dividindo a superfı́cie em lados (dentro ou fora),(direita ou esquerda), (acima ou abaixo). Ao escolher a orientação (O vetor normal) diremos que a superfı́cie está orientada. Existem superfı́cies não orientáveis. O exemplo mais comum é a Faixa de Möbius Orientação Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Uma superfı́cie será orientável quando for possı́vel escolher um vetor normal em cada um de seus pontos dividindo a superfı́cie em lados (dentro ou fora),(direita ou esquerda), (acima ou abaixo). Ao escolher a orientação (O vetor normal) diremos que a superfı́cie está orientada. Existem superfı́cies não orientáveis. O exemplo mais comum é a Faixa de Möbius Área de Superfı́cie Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente O plano tangente fornece uma aproximação da superfı́cie em seu ponto de tangência. ∂r ∂r e ∂v , que geram o plano, formam um Os vetores ∂u ∂r ∂r pequeno paralelogramo de área | ∂u × ∂v |. Quando u e v sofrem acréscimos ∆u e ∆v , a área deste ∂r ∂r × ∂v |∆u∆v e assim definimos: paralelogramo é ∆S = | ∂u Superfı́cie Suave Área de superfı́cie Área de uma Superfı́cie A área a(S) da superfı́cie S é dada por Z Z ∂r ∂r a(s) = ∂u × ∂v dudv R Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Área de Superfı́cie Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente O plano tangente fornece uma aproximação da superfı́cie em seu ponto de tangência. ∂r ∂r e ∂v , que geram o plano, formam um Os vetores ∂u ∂r ∂r pequeno paralelogramo de área | ∂u × ∂v |. Quando u e v sofrem acréscimos ∆u e ∆v , a área deste ∂r ∂r × ∂v |∆u∆v e assim definimos: paralelogramo é ∆S = | ∂u Superfı́cie Suave Área de superfı́cie Área de uma Superfı́cie A área a(S) da superfı́cie S é dada por Z Z ∂r ∂r a(s) = ∂u × ∂v dudv R Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Área de Superfı́cie Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente O plano tangente fornece uma aproximação da superfı́cie em seu ponto de tangência. ∂r ∂r e ∂v , que geram o plano, formam um Os vetores ∂u ∂r ∂r pequeno paralelogramo de área | ∂u × ∂v |. Quando u e v sofrem acréscimos ∆u e ∆v , a área deste ∂r ∂r × ∂v |∆u∆v e assim definimos: paralelogramo é ∆S = | ∂u Superfı́cie Suave Área de superfı́cie Área de uma Superfı́cie A área a(S) da superfı́cie S é dada por Z Z ∂r ∂r a(s) = ∂u × ∂v dudv R Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Área de Superfı́cie Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente O plano tangente fornece uma aproximação da superfı́cie em seu ponto de tangência. ∂r ∂r e ∂v , que geram o plano, formam um Os vetores ∂u ∂r ∂r pequeno paralelogramo de área | ∂u × ∂v |. Quando u e v sofrem acréscimos ∆u e ∆v , a área deste ∂r ∂r × ∂v |∆u∆v e assim definimos: paralelogramo é ∆S = | ∂u Superfı́cie Suave Área de superfı́cie Área de uma Superfı́cie A área a(S) da superfı́cie S é dada por Z Z ∂r ∂r a(s) = ∂u × ∂v dudv R Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Exemplo de cálculo de área Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Determinar a área do parabolóide z = 2(x 2 + y 2 ) abaixo do plano z = 8. Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Temos que a parametrização do parabolóide pode ser dada por r (u, v ) = (u, v , 2u 2 + 2v 2 ), (u, v ) ∈ R, R = {(u, v ) ∈ R2 |u 2 + v 2 ≤ 4} Encontrando os vetores tangentes às curvas coordenadas ∂r ∂r obtemos ∂u = (1, 0, 4u) e ∂v = (0, 1, 4v ) ∂r ∂r O vetor normal é dado por ∂u × ∂v = (−4u, −4v , 1), e ∂r √ ∂r seu módulo ∂u × ∂v = 16u 2 + 16v 2 + 1. R R√ Finalmente a(S) = R 16u 2 + 16v 2 + 1dA, passando para polares, obtemos √ R 2 R 2π √ 65 65 − 1 2 a(S) = 0 0 16r + 1rdθdr = π 24 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Temos que a parametrização do parabolóide pode ser dada por r (u, v ) = (u, v , 2u 2 + 2v 2 ), (u, v ) ∈ R, R = {(u, v ) ∈ R2 |u 2 + v 2 ≤ 4} Encontrando os vetores tangentes às curvas coordenadas ∂r ∂r obtemos ∂u = (1, 0, 4u) e ∂v = (0, 1, 4v ) ∂r ∂r O vetor normal é dado por ∂u × ∂v = (−4u, −4v , 1), e ∂r √ ∂r seu módulo ∂u × ∂v = 16u 2 + 16v 2 + 1. R R√ Finalmente a(S) = R 16u 2 + 16v 2 + 1dA, passando para polares, obtemos √ R 2 R 2π √ 65 65 − 1 2 a(S) = 0 0 16r + 1rdθdr = π 24 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Temos que a parametrização do parabolóide pode ser dada por r (u, v ) = (u, v , 2u 2 + 2v 2 ), (u, v ) ∈ R, R = {(u, v ) ∈ R2 |u 2 + v 2 ≤ 4} Encontrando os vetores tangentes às curvas coordenadas ∂r ∂r obtemos ∂u = (1, 0, 4u) e ∂v = (0, 1, 4v ) ∂r ∂r O vetor normal é dado por ∂u × ∂v = (−4u, −4v , 1), e ∂r √ ∂r seu módulo ∂u × ∂v = 16u 2 + 16v 2 + 1. R R√ Finalmente a(S) = R 16u 2 + 16v 2 + 1dA, passando para polares, obtemos √ R 2 R 2π √ 65 65 − 1 2 a(S) = 0 0 16r + 1rdθdr = π 24 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Temos que a parametrização do parabolóide pode ser dada por r (u, v ) = (u, v , 2u 2 + 2v 2 ), (u, v ) ∈ R, R = {(u, v ) ∈ R2 |u 2 + v 2 ≤ 4} Encontrando os vetores tangentes às curvas coordenadas ∂r ∂r obtemos ∂u = (1, 0, 4u) e ∂v = (0, 1, 4v ) ∂r ∂r O vetor normal é dado por ∂u × ∂v = (−4u, −4v , 1), e ∂r √ ∂r seu módulo ∂u × ∂v = 16u 2 + 16v 2 + 1. R R√ Finalmente a(S) = R 16u 2 + 16v 2 + 1dA, passando para polares, obtemos √ R 2 R 2π √ 65 65 − 1 2 a(S) = 0 0 16r + 1rdθdr = π 24 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Temos que a parametrização do parabolóide pode ser dada por r (u, v ) = (u, v , 2u 2 + 2v 2 ), (u, v ) ∈ R, R = {(u, v ) ∈ R2 |u 2 + v 2 ≤ 4} Encontrando os vetores tangentes às curvas coordenadas ∂r ∂r obtemos ∂u = (1, 0, 4u) e ∂v = (0, 1, 4v ) ∂r ∂r O vetor normal é dado por ∂u × ∂v = (−4u, −4v , 1), e ∂r √ ∂r seu módulo ∂u × ∂v = 16u 2 + 16v 2 + 1. R R√ Finalmente a(S) = R 16u 2 + 16v 2 + 1dA, passando para polares, obtemos √ R 2 R 2π √ 65 65 − 1 2 a(S) = 0 0 16r + 1rdθdr = π 24 Para campo escalar Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Seja S uma superfı́cie suave parametrizada por r (u, v ) e f campo escalar definido em S. Definição R R A integral de superfı́cie de f sobre S, denotada por S fdS é definida por Z Z Z Z ∂r ∂r fdS = f (r (u, v )) × dudv ∂u ∂v S R Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Exemplo Z Z Calcular (x + z)ds, onde S é a superfı́cie plana S 2x + 2y + z = 6 no primeiro octante. Solução Parametrizando a superfı́cie temos r (u, v ) = (u, v , 6 − 2u − 2v ) com 0 ≤ u ≤ 3 e 0 ≤ v ≤ 3 − u. ∂r f (r (u, v )) = −u − 2v + 6, ∂u = (1, 0, −2), ∂r ∂r × ∂r = 3. = (0, 1, −2) e ∂v ∂u ∂v Assim, Z Z Z (x + z)ds = S 0 3 Z 3−u 3(6 − u − 2v )dvdu = 0 81 2 Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Exemplo Z Z Calcular (x + z)ds, onde S é a superfı́cie plana S 2x + 2y + z = 6 no primeiro octante. Solução Parametrizando a superfı́cie temos r (u, v ) = (u, v , 6 − 2u − 2v ) com 0 ≤ u ≤ 3 e 0 ≤ v ≤ 3 − u. ∂r = (1, 0, −2), f (r (u, v )) = −u − 2v + 6, ∂u ∂r ∂r × ∂r = 3. = (0, 1, −2) e ∂v ∂u ∂v Assim, Z Z Z (x + z)ds = S 0 3 Z 3−u 3(6 − u − 2v )dvdu = 0 81 2 Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Exemplo Z Z Calcular (x + z)ds, onde S é a superfı́cie plana S 2x + 2y + z = 6 no primeiro octante. Solução Parametrizando a superfı́cie temos r (u, v ) = (u, v , 6 − 2u − 2v ) com 0 ≤ u ≤ 3 e 0 ≤ v ≤ 3 − u. ∂r f (r (u, v )) = −u − 2v + 6, ∂u = (1, 0, −2), ∂r ∂r × ∂r = 3. = (0, 1, −2) e ∂v ∂u ∂v Assim, Z Z Z (x + z)ds = S 0 3 Z 3−u 3(6 − u − 2v )dvdu = 0 81 2 Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Exemplo Z Z Calcular (x + z)ds, onde S é a superfı́cie plana S 2x + 2y + z = 6 no primeiro octante. Solução Parametrizando a superfı́cie temos r (u, v ) = (u, v , 6 − 2u − 2v ) com 0 ≤ u ≤ 3 e 0 ≤ v ≤ 3 − u. ∂r f (r (u, v )) = −u − 2v + 6, ∂u = (1, 0, −2), ∂r ∂r × ∂r = 3. = (0, 1, −2) e ∂v ∂u ∂v Assim, Z Z Z (x + z)ds = S 0 3 Z 3−u 3(6 − u − 2v )dvdu = 0 81 2 Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Exemplo Z Z Calcular (x + z)ds, onde S é a superfı́cie plana S 2x + 2y + z = 6 no primeiro octante. Solução Parametrizando a superfı́cie temos r (u, v ) = (u, v , 6 − 2u − 2v ) com 0 ≤ u ≤ 3 e 0 ≤ v ≤ 3 − u. ∂r f (r (u, v )) = −u − 2v + 6, ∂u = (1, 0, −2), ∂r ∂r × ∂r = 3. = (0, 1, −2) e ∂v ∂u ∂v Assim, Z Z Z (x + z)ds = S 0 3 Z 3−u 3(6 − u − 2v )dvdu = 0 81 2 Continua.... Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência CONTINUA... Para Campo Vetorial Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Seja S uma superfı́cie suave parametrizada por r (u, v ), → − − (u, v ) ∈ R, → η vetor normal a S e unitário e f campo vetorial definido em S. Definição → − A integral de superfı́cie de f sobre S, denotada por, Z Z → −→ f − η dS S é definida por Z Z Z Z ∂r → −→ ∂r − → − f η dS = f (r (u, v )) η (u, v ) × dudv , ∂u ∂v S R quando a integral à direita existe. Escolha do vetor normal Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente ∂r × − Observe que se → η 1 = ∂u ∂r × ∂u → − − η = −→ η 1. ∂r ∂v , ∂r ∂v − − então → η =→ η 1 ou Assim, a integral pode ter um sinal positivo ou negativo. O sinal será positivo se o normal unitário aponta para o lado que estamos calculando a integral e negativo em caso contrário. Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Z Z S → −→ f − η dS = ± Z Z f (r (u, v )) R ∂r ∂r × ∂u ∂v dudv Escolha do vetor normal Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente ∂r × − Observe que se → η 1 = ∂u ∂r × ∂u → − − η = −→ η 1. ∂r ∂v , ∂r ∂v − − então → η =→ η 1 ou Assim, a integral pode ter um sinal positivo ou negativo. O sinal será positivo se o normal unitário aponta para o lado que estamos calculando a integral e negativo em caso contrário. Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Z Z S → −→ f − η dS = ± Z Z f (r (u, v )) R ∂r ∂r × ∂u ∂v dudv Escolha do vetor normal Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente ∂r × − Observe que se → η 1 = ∂u ∂r × ∂u → − − η = −→ η 1. ∂r ∂v , ∂r ∂v − − então → η =→ η 1 ou Assim, a integral pode ter um sinal positivo ou negativo. O sinal será positivo se o normal unitário aponta para o lado que estamos calculando a integral e negativo em caso contrário. Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Z Z S → −→ f − η dS = ± Z Z f (r (u, v )) R ∂r ∂r × ∂u ∂v dudv Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Exemplo Z Z → −→ → − f − η dS, onde f = (x, y , z) e S é a superfı́cie Curva Coordenada Calcular Plano Tangente exterior ao cilindro x 2 + z 2 = a2 limitada pelos planos y = −4 e y = 4. Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência S Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Inicialmente precisamos da parametrização. Parametrizando Superfı́cies r (u, v ) = (a cos u, v , a sin u), a > 0, 0 ≤ u ≤ 2π e −4 ≤ v ≤ 4. Curva Coordenada f (r (u, v )) = (a cos u, v , a sin u). Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência ∂r ∂u ∂r ∂u ∂r = (−a sin u, 0, a cos u), ∂v = (0, 1, 0) e ∂r × ∂v = (−a cos u, 0, −a sin u)(Aponta para o interior). ∂r ∂r Assim, f (r (u, v )) · ∂u × ∂v = −a2 e portanto Z Z Z 2π Z 4 → −→ f − η dS = − (−a2 ) = 16πa2 S 0 −4 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Inicialmente precisamos da parametrização. Parametrizando Superfı́cies r (u, v ) = (a cos u, v , a sin u), a > 0, 0 ≤ u ≤ 2π e −4 ≤ v ≤ 4. Curva Coordenada f (r (u, v )) = (a cos u, v , a sin u). Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência ∂r ∂u ∂r ∂u ∂r = (−a sin u, 0, a cos u), ∂v = (0, 1, 0) e ∂r × ∂v = (−a cos u, 0, −a sin u)(Aponta para o interior). ∂r ∂r Assim, f (r (u, v )) · ∂u × ∂v = −a2 e portanto Z Z Z 2π Z 4 → −→ f − η dS = − (−a2 ) = 16πa2 S 0 −4 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Inicialmente precisamos da parametrização. Parametrizando Superfı́cies r (u, v ) = (a cos u, v , a sin u), a > 0, 0 ≤ u ≤ 2π e −4 ≤ v ≤ 4. Curva Coordenada f (r (u, v )) = (a cos u, v , a sin u). Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência ∂r ∂u ∂r ∂u ∂r = (−a sin u, 0, a cos u), ∂v = (0, 1, 0) e ∂r × ∂v = (−a cos u, 0, −a sin u)(Aponta para o interior). ∂r ∂r Assim, f (r (u, v )) · ∂u × ∂v = −a2 e portanto Z Z Z 2π Z 4 → −→ f − η dS = − (−a2 ) = 16πa2 S 0 −4 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Inicialmente precisamos da parametrização. Parametrizando Superfı́cies r (u, v ) = (a cos u, v , a sin u), a > 0, 0 ≤ u ≤ 2π e −4 ≤ v ≤ 4. Curva Coordenada f (r (u, v )) = (a cos u, v , a sin u). Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência ∂r ∂u ∂r ∂u ∂r = (−a sin u, 0, a cos u), ∂v = (0, 1, 0) e ∂r × ∂v = (−a cos u, 0, −a sin u)(Aponta para o interior). ∂r ∂r Assim, f (r (u, v )) · ∂u × ∂v = −a2 e portanto Z Z Z 2π Z 4 → −→ f − η dS = − (−a2 ) = 16πa2 S 0 −4 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Inicialmente precisamos da parametrização. Parametrizando Superfı́cies r (u, v ) = (a cos u, v , a sin u), a > 0, 0 ≤ u ≤ 2π e −4 ≤ v ≤ 4. Curva Coordenada f (r (u, v )) = (a cos u, v , a sin u). Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência ∂r ∂u ∂r ∂u ∂r = (−a sin u, 0, a cos u), ∂v = (0, 1, 0) e ∂r × ∂v = (−a cos u, 0, −a sin u)(Aponta para o interior). ∂r ∂r Assim, f (r (u, v )) · ∂u × ∂v = −a2 e portanto Z Z Z 2π Z 4 → −→ f − η dS = − (−a2 ) = 16πa2 S 0 −4 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Inicialmente precisamos da parametrização. Parametrizando Superfı́cies r (u, v ) = (a cos u, v , a sin u), a > 0, 0 ≤ u ≤ 2π e −4 ≤ v ≤ 4. Curva Coordenada f (r (u, v )) = (a cos u, v , a sin u). Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência ∂r ∂u ∂r ∂u ∂r = (−a sin u, 0, a cos u), ∂v = (0, 1, 0) e ∂r × ∂v = (−a cos u, 0, −a sin u)(Aponta para o interior). ∂r ∂r Assim, f (r (u, v )) · ∂u × ∂v = −a2 e portanto Z Z Z 2π Z 4 → −→ f − η dS = − (−a2 ) = 16πa2 S 0 −4 Notação Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Escrever no quadro. Teorema Stokes Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Teorema de Stokes Seja S uma superfı́cie orientável, suave por partes, delimitada − por uma curva fechada simples, suave por partes C . Se → g é a campo vetorial contı́nuo, com derivadas parciais de 1 ordem contı́nuas em um domı́nio que contém S ∪ C , temos Z Z I → − → − − → − rot g η dS = g d→ r, S C C é tomada no sentido positivo determinado pela orientação de S (regra mão direita). Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Exemplo Z Calcular I = C (y 2 dx + z 2 dy + x 2 dz), onde C é o contorno de x + y + z = a, a > 0 no 1o octante, no sentido anti-horário. Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência → − Veja que f = (y 2 , z 2 , x 2 ) e r (u, v ) = (u, v , a − u − v ) 0 ≤ u ≤ a e 0 ≤ v ≤ a − u, é a parametrização. ∂r ∂u ∂r ∂r ∂r = (1, 0, −1) e ∂v = (0, 1, −1) com ∂u × ∂v = (1, 1, 1) (aponta para o exterior). → − rot f = (−2z, −2x, −2y ). Aplicando na parametrização → − fica rot f = (−2a + 2u + 2v , −2u, −2v ) → − ∂r ∂r rot f · ∂u × ∂v = −2a. Z a Z a−u Logo, I = (−2a)dvdu = −a3 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência → − Veja que f = (y 2 , z 2 , x 2 ) e r (u, v ) = (u, v , a − u − v ) 0 ≤ u ≤ a e 0 ≤ v ≤ a − u, é a parametrização. ∂r ∂u ∂r ∂r ∂r = (1, 0, −1) e ∂v = (0, 1, −1) com ∂u × ∂v = (1, 1, 1) (aponta para o exterior). → − rot f = (−2z, −2x, −2y ). Aplicando na parametrização → − fica rot f = (−2a + 2u + 2v , −2u, −2v ) → − ∂r ∂r rot f · ∂u × ∂v = −2a. Z a Z a−u Logo, I = (−2a)dvdu = −a3 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência → − Veja que f = (y 2 , z 2 , x 2 ) e r (u, v ) = (u, v , a − u − v ) 0 ≤ u ≤ a e 0 ≤ v ≤ a − u, é a parametrização. ∂r ∂u ∂r ∂r ∂r = (1, 0, −1) e ∂v = (0, 1, −1) com ∂u × ∂v = (1, 1, 1) (aponta para o exterior). → − rot f = (−2z, −2x, −2y ). Aplicando na parametrização → − fica rot f = (−2a + 2u + 2v , −2u, −2v ) → − ∂r ∂r rot f · ∂u × ∂v = −2a. Z a Z a−u Logo, I = (−2a)dvdu = −a3 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência → − Veja que f = (y 2 , z 2 , x 2 ) e r (u, v ) = (u, v , a − u − v ) 0 ≤ u ≤ a e 0 ≤ v ≤ a − u, é a parametrização. ∂r ∂u ∂r ∂r ∂r = (1, 0, −1) e ∂v = (0, 1, −1) com ∂u × ∂v = (1, 1, 1) (aponta para o exterior). → − rot f = (−2z, −2x, −2y ). Aplicando na parametrização → − fica rot f = (−2a + 2u + 2v , −2u, −2v ) → − ∂r ∂r rot f · ∂u × ∂v = −2a. Z a Z a−u Logo, I = (−2a)dvdu = −a3 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência → − Veja que f = (y 2 , z 2 , x 2 ) e r (u, v ) = (u, v , a − u − v ) 0 ≤ u ≤ a e 0 ≤ v ≤ a − u, é a parametrização. ∂r ∂u ∂r ∂r ∂r = (1, 0, −1) e ∂v = (0, 1, −1) com ∂u × ∂v = (1, 1, 1) (aponta para o exterior). → − rot f = (−2z, −2x, −2y ). Aplicando na parametrização → − fica rot f = (−2a + 2u + 2v , −2u, −2v ) → − ∂r ∂r rot f · ∂u × ∂v = −2a. Z a Z a−u Logo, I = (−2a)dvdu = −a3 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência → − Veja que f = (y 2 , z 2 , x 2 ) e r (u, v ) = (u, v , a − u − v ) 0 ≤ u ≤ a e 0 ≤ v ≤ a − u, é a parametrização. ∂r ∂u ∂r ∂r ∂r = (1, 0, −1) e ∂v = (0, 1, −1) com ∂u × ∂v = (1, 1, 1) (aponta para o exterior). → − rot f = (−2z, −2x, −2y ). Aplicando na parametrização → − fica rot f = (−2a + 2u + 2v , −2u, −2v ) → − ∂r ∂r rot f · ∂u × ∂v = −2a. Z a Z a−u Logo, I = (−2a)dvdu = −a3 0 0 Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Exemplo Z Z Calcular [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ], onde S é a S superfı́cie exterior ao cubo limitado pelos planos coordenados e por x = 1, y = 1 e z = 1. Superfı́cie Suave Exemplo Área de uma Superfı́cie Como resolverı́amos utilizando integral de superfı́cie? Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Exemplo Z Z Calcular [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ], onde S é a S superfı́cie exterior ao cubo limitado pelos planos coordenados e por x = 1, y = 1 e z = 1. Superfı́cie Suave Exemplo Área de uma Superfı́cie Como resolverı́amos utilizando integral de superfı́cie? Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Teorema da Divergência ou de Gauss Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Teorema da Divergência Seja T um sólido no espaço delimitado por uma superfı́cie − orientável S. Se → η é a normal unitária exterior a S e se → − f (x, y , z) = (f1 (x, y , z), f2 (x, y , z), f3 (x, y , z)) é uma função vetorial contı́nua que possui derivadas parciais de primeira ordem contı́nuas em um domı́nio que contém T , então Z Z Z Z Z → −→ → − − f η dS = div f dV S T Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Exemplo Curva Coordenada Calcular Plano Tangente superfı́cie exterior ao cubo limitado pelos planos coordenados e por x = 1, y = 1 e z = 1. Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Z Z S [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ], onde S é a Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Inicialmente observe que para usar o teorema da divergência nem precisamos da parametrização. → − f = (2x − z, x 2 , −xz 2 ) → − div f = 2 − 2zx A região de integração é o próprio prisma, assim Z Z [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ] = ZS1 Z 1 Z 1 3 (2 − 2xz)dxdydz = 2 0 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Inicialmente observe que para usar o teorema da divergência nem precisamos da parametrização. → − f = (2x − z, x 2 , −xz 2 ) → − div f = 2 − 2zx A região de integração é o próprio prisma, assim Z Z [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ] = ZS1 Z 1 Z 1 3 (2 − 2xz)dxdydz = 2 0 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Inicialmente observe que para usar o teorema da divergência nem precisamos da parametrização. → − f = (2x − z, x 2 , −xz 2 ) → − div f = 2 − 2zx A região de integração é o próprio prisma, assim Z Z [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ] = ZS1 Z 1 Z 1 3 (2 − 2xz)dxdydz = 2 0 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Inicialmente observe que para usar o teorema da divergência nem precisamos da parametrização. → − f = (2x − z, x 2 , −xz 2 ) → − div f = 2 − 2zx A região de integração é o próprio prisma, assim Z Z [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ] = ZS1 Z 1 Z 1 3 (2 − 2xz)dxdydz = 2 0 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Inicialmente observe que para usar o teorema da divergência nem precisamos da parametrização. → − f = (2x − z, x 2 , −xz 2 ) → − div f = 2 − 2zx A região de integração é o próprio prisma, assim Z Z [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ] = ZS1 Z 1 Z 1 3 (2 − 2xz)dxdydz = 2 0 0 0 Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Inicialmente observe que para usar o teorema da divergência nem precisamos da parametrização. → − f = (2x − z, x 2 , −xz 2 ) → − div f = 2 − 2zx A região de integração é o próprio prisma, assim Z Z [(2x − z)dydz + x 2 dxdz − xz 2 dxdy ] = ZS1 Z 1 Z 1 3 (2 − 2xz)dxdydz = 2 0 0 0 Exemplo Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Exemplo Z Z → −→ f − η dS, onde S é a superfı́cie exterior ao sólido Curva Coordenada Calcular Plano Tangente delimitado por z = x 2 + y 2 − 9 e z = −2x 2 − 2y 2 + 9, sendo → − f = (2x, 3y , 4z) Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência S Solução Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência No quadro Agradecimentos e mensagem final Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Henry Ford: ”Se você acha que pode, você está certo. Se você acha que não pode, você também está certo.” Airton Senna: ”Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo.” Foi bom estar com vocês. Obrigado! Agradecimentos e mensagem final Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Henry Ford: ”Se você acha que pode, você está certo. Se você acha que não pode, você também está certo.” Airton Senna: ”Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo.” Foi bom estar com vocês. Obrigado! Agradecimentos e mensagem final Integral de Superfı́cies Professor: Fabrı́cio de Figueredo Oliveira Parametrizando Superfı́cies Curva Coordenada Plano Tangente Superfı́cie Suave Área de uma Superfı́cie Integral de superfı́cie Campo Escalar Campo Vetorial Stokes Gauss ou Divergência Henry Ford: ”Se você acha que pode, você está certo. Se você acha que não pode, você também está certo.” Airton Senna: ”Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo.” Foi bom estar com vocês. Obrigado!