Rock in Rio mistura estilos e traz grandes nomes e novas

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Rock in Rio mistura estilos e traz grandes nomes e novas
promessas para a Eletrônica
Nomes como Luciano, The Black Madonna, Grandmaster Flash, Rob Garza,
Maya Jane Coles e Vintage Culture estão no line-up
Rio de Janeiro, 04 de abril de 2017 – Durante sete dias, dezenas de artistas se
apresentarão na Eletrônica nesta edição do Rock in Rio. House, techno, hip hop, brazilian
bass, deep house e chill out são alguns dos estilos que serão ouvidos. O festival é
reconhecido por ser um celeiro de grandes talentos — David Guetta Calvin Harris,
Deadmau 5, Major Lazer e Jamie XX foram alguns dos DJs dos setlists do Rock in Rio.
Entre os que tocaram nas edições brasileiras do festival, Steve Aoki, Boyz Noize, Masters
at Work e Guy Gerber são outros exemplos de DJs que se destacaram no mercado após
tocarem no Rock in Rio.
Outra característica marcante da Eletrônica é a mistura de estilos, de artistas clássicos
com novatos, revelando-se uma excelente oportunidade para descobrir o que vem pela
frente e desfrutar do melhor da cena eletrônica atual. Com a nova configuração da
Cidade do Rock, o espaço será maior e os DJs poderão levar suas bandas, tornando a
experiência com a música eletrônica ainda mais envolvente e transformadora.
Entre os destaques do palco, The Black Madonna, do alto dos seus quase 40 anos, fecha
a primeira noite Rock in Rio, no dia 15 de setembro. A vencedora do prêmio DJ do ano,
em 2016, pela Mixmag, a maior e mais importante mídia mundial de música eletrônica,
e artista do ano pela thump, a DJ de Chicago é uma expoente feminista e o melhor ícone
do movimento gay no meio. Seu trabalho mistura techno, disco e house de forma
elegante e a veterana DJ defende que faz música para todos, incluindo as mães que
amamentam seus filhos, que, segundo ela, devem viver, sim, a experiência da cena
eletrônica.
No dia 16, a noite terá, entre outros ritmos, o hip hop. A Eletrônica traz o maior nome
do estilo norte-americano para o Palco Eletrônica: The Grandmaster Flash. O DJ, cujo
verdadeiro nome é Joseph Saddler, foi um dos pioneiros da cena hip hop em Nova York
e é citado, inclusive, na série “The Get Down”, da Netflix, onde mostra uma de suas
criações, copiada mundo afora: a técnica do scratch, movimento que os DJs fazem nos
discos de vinil, causando aquele som característico. The Grandmaster Flash foi o
primeiro DJ de hip hop a ser indicado ao Rock’n’Roll Hall of Fame, em 2007 e sua música
“The Message”, lançada em 1982, já foi baixada mais de 5,6 milhões de vezes no Spotify.
Nascido em Barbados, o DJ instalou-se no Bronx e de lá testemunhou a mudança da
música negra estadunidense ao longo dos anos 1970. O seu grupo Grandmaster Flash
and the Furious Five criou os termos hip hop e MC, confirmando seu poder inovador de
mudar todo o cenário eletrônico mundial. Aos 59 anos, The Grandmaster acumula 11
álbuns e nove singles ao longo dos seus 38 anos de carreira.
Com a fama de destruir com seu som as lâmpadas dos clubes noturnos por onde passa,
o DJ americano William Bensussen ganhou e adotou o nome de The Gaslamp Killer. Ele
é uma das atrações do dia 16 e sua experiência em festivais vem desde 1999, com uma
sonoridade que assemelha mais à linha psicodélica e de underground hip hop.
Uma das grandes promessas do Palco Eletrônica nesta edição é o show do produtor
Lucien Nicolet, conhecido por Luciano, nascido na Suíça e criado no Chile. O DJ número
um de Ibiza e um dos maiores do mundo será o headliner do dia 17.
A dupla de Berlin, Andhim, na estrada desde 2010, tem uma produção extensa, com
diversos lançamentos ao longo de cada ano, incluindo álbuns, remixes e vídeos. Eles,
que se apresentam no Brasil pela primeira vez, também tocam na noite do dia 17,
trazendo seus hits que já foram #1 em seu país.
Na semana seguinte, o DJ Rob Garza fecha a noite do dia 21 em performance solo.
Famoso por ter criado a banda de DJs Thievery Corporation, em 1995, Garza tem forte
influência da música brasileira, especificamente a bossa-nova. O primeiro disco do
grupo, de 1997, foi dedicado a Tom Jobim e, ao longo da carreira, fizeram releituras de
obras de Sérgio Mendes e Luiz Bonfá. A dupla lançou em 2014 o disco Saudade, com
várias cantoras, tentando reproduzir o som da canção pós-Bossa Nova dos anos
1960. Como artista solo, Deep House e Nu-Disco são alguns dos estilos que Garza
promete tocar no Rock in Rio. O DJ viaja o mundo todo e joga em suas músicas as
influências da cena dance de cada lugar que visita.
Mais cedo, também no dia 21, se apresenta o Nightmares On Wax, grupo inglês surgido
em Oxford, em 1988. O grupo teve papel importante na virada dos anos 1980/90,
quando a cena de música eletrônica britânica começou a se desenvolver a partir das
raves. Formado por produtores, DJs e sampleadores, os rapazes se aventuraram nos
subgêneros Big Beat, Ambient Dub, Trip Hop, IDM e Techno. Donos de uma carreira
extensa, seu primeiro lançamento, Word Of Science, de 1991, e o álbum Carboot Soul,
de 1999, são seus pontos altos.
E, pela primeira vez na história do Rock in Rio, esta edição traz uma dobradinha de
Palcos. A banda inglesa SG Lewis, de soul eletrônico com elementos da música negra,
como o jazz, o hip hop e o blues, abre o Palco Sunset no dia 15, e, no dia 21, será uma
das atrações da Eletrônica. Esta é uma grande aposta do festival em lançar um nome
internacional que vem ganhando cada vez mais espaço na cena musical. SG Lewis terá
um convidado ainda a ser apresentado.
No dia 22, será a vez de Maya Janes Coles, de 25 anos, uma das mais conceituadas DJs
do mundo e produtora de house e techno. Sua experiência como DJ começou no seu
quarto, ainda adolescente, experimentando programas de computador para criar faixas
de música eletrônica. Em 2008, lançou seu primeiro trabalho (Sick Panda 12”), mas foi
em 2011 que ganhou notoriedade ao ser reconhecida por outros artistas como Florence
and The Machine e The xx.
Já a dupla Paranoid London traz à Eletrônica no dia 22 seu setlist dedicado à acid house.
Gerardo Delgado and Quinn Whalley tocam juntos há dez anos e são conhecidos por
serem avessos a publicidade e imprensa. Para eles, o que vale é a música.
O brasileiro Pedro Mendes, que está por trás do Illusionize, mostra, no mesmo dia 23,
porque foi eleito pela revista Cool Awards como DJ revelação de 2015. Com músicas
lançadas por gravadoras renomadas no cenário eletrônico e top de vendas no Beatport,
o Illusionize reforça seu sucesso de levar multidões para suas apresentações nesta
edição da Eletrônica.
Fechando a noite do último dia, 24 de setembro, o brasileiro Vintage Culture é um dos
maiores fenômenos de house music no País. Com apenas 23 anos, ele leva multidões
nas performances que faz Brasil afora. Ano passado, fez sua primeira turnê americana e
entrou para a playlist Global Viral do Spotify. “Sua postura é internacional e merece o
destaque que terá ao encerrar o Rock in Rio”, reforça Marangas.
O cantor Robert Owens é um dos destaques da noite. Owens, que também é compositor
e produtor, consagrou-se nos anos 1980 durante a fase áurea da house music em
Chicago, quando fez parte do grupo Fingers Inc..
Entre os brasileiros, há outras 20 atrações nos sete dias da Eletrônica. São DJs
consagrados e responsáveis pelas festas mais animadas do Rio e de São Paulo. Podemos
destacar a apresentação dos DJs Mau Mau e Marky, ambos lendas no Brasil e que se
juntam para um show B2B - Back to Back - exclusivo para o festival no dia 16, dedicado
ao hip hop. No dia 22, acontece a estreia do Projeto Manimal, dos DJs Julio Lima e Julio
Torres, consagrados no País. No dia seguinte, uma das promessas da cena eletrônica é
o DJ Bruno Martini, que acabou de assinar contrato com a gravadora Universal. “Junto
com o Illusionize, que toca no mesmo dia, estes brasileiros são grandes apostas que, em
breve, terão visibilidade equivalente à de nomes importantes como Vintage Culture e
Alok”, revela Marangas.
Veja abaixo os nomes:
Selvagem – Gop Tun – Groove Delight – Fatnotronic – DJ Marky B2B DJ Mau Mau – ZZ's
(Zeh Pretim & Ze do Roque) – Renato Ratier – Chemical Surf – Leo Janeiro – Ney Faustini
– Mumbaata – L_cio – Tessuto – Manimal – Bruno Martini – Nytron – Ely Yabu & Rodrigo
Shá – Gabriel Boni – Cat Dealers – Zerb
“Eles dividem o protagonismo com artistas internacionais, confirmando a grande
popularidade que todos têm alcançado nos últimos anos”, ressalta Marangas, que
acrescenta: “A Eletrônica é um viveiro de tendências onde se misturam diferentes
estilos, com estrelas no presente e as estrelas do futuro”.
Confira o line up completo da Eletrônica 2017 na imagem anexa
Venda oficial de ingressos começa no dia 6 de abril
A venda dos ingressos para o Rock in Rio 2017, que começa no dia 6 de abril, é feita
através da Ingresso.com, canal de vendas oficial do festival desde 2011. Mesmo sendo
uma compra exclusivamente online, não há cobrança de taxa de conveniência.
Para a edição do Rock in Rio 2017, o valor da entrada será de R$ 455,00 (inteira) e R$
227,50 (meia). Clientes Itaú elegíveis têm direito ao desconto de 15% (não cumulativo
com a meia-entrada). O pagamento pode ser feito somente por cartão de crédito, com
possibilidade de parcelamento em até 6x sem juros. Pagamentos efetuados com os
cartões de crédito Itaú e Itaucard poderão ser parcelados em até 8x sem juros.
Antes de finalizar a compra do Rock in Rio Card, será possível contribuir para o projeto
socioambiental Amazonia Live, em combos de 1, 2, 3, 5 ou 10 Árvores. Todas as doações
serão depositadas na conta do FUNBIO e convertidas em plantio de árvores. Cada
árvore custa R$4,50 + taxas de transações financeiras.
Ingressos serão pulseiras com chip - Uma novidade da organização é que o ingresso,
antes no formato de cartão ou papel, será substituído por uma pulseira de identificação
com chip, com sete modelos diferentes, de acordo com o dia do festival. A nova
tecnologia oferece mais conforto e segurança tanto para o público quanto para os
organizadores. A pulseira deve ser colocada somente no dia do festival pois seu fecho é
inviolável e também não pode ter as pontas cortadas. “Uma vez colocada no pulso, não
é possível removê-la sem que seja danificada”, explica Juliana Ribeiro, gerente de
Ticketing.
Sobre o Rock in Rio
O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985
e com 32 anos de vida, é parte relevante da história da música mundial. O evento já
soma 17 edições, 101 dias e 1.604 atrações musicais. Ao longo destes anos, mais de 8,5
milhões de pessoas passaram pelas Cidades do Rock.
Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou não só o Brasil como, também,
Portugal, Espanha e, em maio de 2015, chegou aos Estados Unidos da América, sempre
com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.
Muito mais que um evento de música, o Rock in Rio pauta-se também por ser um evento
responsável e sustentável. Em 2001, através do projeto social “Por um mundo melhor”,
assumiu o compromisso de consciencializar as pessoas para o fato de que pequenas
atitudes no dia-a-dia são o caminho para fazer do mundo um lugar melhor para todos.
Em 2013, o Rock in Rio recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos
Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve
diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 182.500
empregos diretos e indiretos no total das 17 edições, e mais de R$ 71 milhões investidos
em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde
o evento é realizado.
Informações para a imprensa:
Approach Comunicação
(21) 3461-4616 Ramais 115 e 187
Fabiana Fuchs (Atendimento) [email protected]
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Fabiana Guimarães (Gerente) [email protected]
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