Ano 2 - Edição 4 - jan/mar 2013 A UN DAÇÃ Assefaz O F Revista SSEFAZ Publicação da Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda CORAÇÃO Saudável Perda de peso - Um passeio pela capital - Guia do Beneficiário Consciente 1 2 Sumário Carta do Presidente Cotidiano em verso e prosa Perda de peso Coração saudável Um passeio pela capital Guia do Beneficiário Consciente Universo Jovem Momento Assefaz 32 anos de Assefaz 04 05 06 08 12 14 15 16 19 Expediente Conselho Consultivo - Titulares: Adriana Martins Ximenes, Carméllio Mantuano de Paiva, Delvan Alves Cipriano, João Dias Neto, José Alves Coutinho, José Sotero Telles de Menezes, Lauri Sérgio Weiler, Luiz Roberto Santos Leal, Maria Cristina Caetano, Manuel Augusto Alves Silva, Renato Carreri Palomba, Wagner Pires de Oliveira, Walmir Gomes de Sousa. Conselho de Administração Titulares: Gildenora Batista Dantas Milhomem, Pedro Clóvis Santaro Arake, Luiz Claudino, Carlos Viriato De Sousa Lima, Hélio Junio Rocha Morais, Carlos Otávio Alves Silveira, Carlos Alberto Ramos Geraldes Pacheco, Antônio Secunde De Oliveira, Tales Dos Santos Queiroz, José Vicente Fialho Flores Da Costa, Hélio Bernades. Conselho Fiscal - Titulares: Domingos Poubel de Castro, Lourierdes Fiuza dos Santos, Torquato Fernando Lima. Presidente: Hélio Bernades. Superintendente Executivo Interino: Rodrigo de Andrade Vasconcelos. Equipe Técnica - Assessora de Comunicação: Lya Astrid Lobato. Jornalista Responsável: Bruna Villarim (RP9495/ DF). Redação: Ericka de Sá. Direção de arte e ilustração: Herysson Silva. Revisão de texto: Danielle Adão. Revista Online: Daniel Paiva End.: SCS, Quadra 4, Bloco A, Ed. Assefaz, Brasília/DF, 70.304-908 Tel.: (61) 3218-0100 ou Central 24h: 0800 703 4545 | [email protected] | www.assefaz.org.br 3 Carta do Presidente Prezado(a) Leitor(a), É com muita satisfação que chegamos a mais uma edição da Revista Assefaz. Nas próximas páginas, será possível conhecer um pouco mais sobre saúde, bem-estar e lazer. Na matéria de capa, o destaque vai para o coração, um dos órgãos mais importantes do corpo humano. As principais causas de morte no mundo estão ligadas aos problemas cardiovasculares. O assunto merece, portanto, nossa atenção e cuidado. o Clube Olímpico Assefaz, com espaço de lazer para todas as idades. Em Uma História Para Contar, apresentamos um personagem que fez parte da Assefaz no Rio Grande do Norte desde seu início e hoje é escritor. Outro tema que ganha espaço nesta edição são as dificuldades enfrentadas por aqueles que passaram pela cirurgia bariátrica como estratégia para perda de peso. Esse procedimento tem crescido bastante nos últimos anos, mas é preciso lembrar que é uma cirurgia extrema, somente indicada para casos específicos. Falamos sobre o risco de reganho de peso e o que pode ser feito para evitar retrocesso. Para os pequenos leitores, temos uma novidade: Bené, o nosso mais novo mascote Assefaz. Ele vai compartilhar histórias, dicas e conhecimento com nossos leitores mirins. Na editoria de Cultura e Lazer, mostramos que a capital do país pode ser um ótimo destino de viagem com a família, além de abrigar 4 Finalmente, o Momento Assefaz traz o dia a dia da Fundação, como a campanha contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis nos estados, a implantação de um novo sistema de gerenciamento de informações e um glossário que explica termos comuns dentro do mercado de saúde suplementar. Boa leitura! Hélio Bernades Presidente da Fundação Assefaz Uma história pra contar Cotidiano em verso e prosa Um dos fundadores da Assefaz no Rio Grande do Norte, o beneficiário Adauto José de Carvalho transformou em poesia e prosa os “causos” que presenciou durante sua trajetória. Auditor fiscal e poeta, Adauto José de Carvalho tem uma ligação forte com a Fundação Assefaz. No Rio Grande do Norte, onde exercia – e ainda exerce – sua atividade profissional, Adauto lembra o início desse relacionamento duradouro e de raízes profundas. “Tudo começou com a Associação dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz), a origem de todo o processo de implantação de uma instituição voltada para a assistência social no Ministério da Fazenda”, lembra Adauto. Um dos responsáveis pela Associação no Rio Grande do Norte (RN), Adauto recorda do período de transição, no qual a Assefaz deixou de ser uma Associação e se transformou em Fundação. “O esforço seria conciliar os padrões da nova instituição com a demanda de serviços já socializada”, afirma. A mudança aconteceu e ele foi eleito como primeiro presidente, tendo sido reconduzido ao cargo três vezes. Durante toda essa caminhada, o antes novato Adauto tornava-se um experiente profissional, responsável por tantos momentos importantes da instituição. É o período em que trabalhou para a Associação – e posteriormente para a Fundação – que Adauto considera como seu melhor resultado profissional. Mas não era só o trabalho corporativo que ocupava os dias de Adauto. A produção literária sempre teve grande destaque na sua trajetória. Inspirado em acontecimentos cotidianos – como nascimentos e perdas – ele escrevia poesias e crônicas e compartilhava com os colegas. A eles, prometeu que, no dia em que se aposentasse, publicaria um livro. Da promessa, surgiu “Essa Receita é um Causo Federal”, texto que resgata casos envolvendo funcionários da Receita. “Contei todas as coisas engraçadas que aconteceram no ambiente de trabalho e na vida particular”, explica Adauto. “Esse livro, portanto, é uma homenagem a todos os que participaram de minha geração e aos novos servidores que a ela se agregaram”, conta o autor. Além disso, ele já publicou três livros dedicados ao Programa Nacional de Educação Fiscal. em todos os momentos da vida, um pouco dessa poesia que rastreava meus passos e tornava lúdicos os muitos auditórios que calavam na presença do velho servidor, cenário para a emoção que transpôs gerações e gerações e, com a aposentadoria, se fez uma história guardada da saudade”, lembra. Entre os livros de ficção, há “Silêncio das utopias”, uma coletânea de poemas sobre amor, felicidade, saudade, solidão, frustração, recordações da infância e adolescência. O objetivo é despertar no leitor a reflexão e autoconhecimento. Outra obra, chamada de “Clausura”, reúne histórias em prosa e verso com uma visão reflexiva da vida e do cotidiano. Em “Recomeço”, o autor descreve, também em prosa e verso, a transição para a aposentadoria e os desafios de começar de novo. Adauto já prepara nova publicação: “Nuvem de algodão”. Todos os livros foram editados pela Queima Bucha. Adauto conta que escrever foi o caminho escolhido por ele para buscar os sonhos. “Eu sempre deixei, 55 + Saúde PE Perda de Pesquisa revela que 73% dos que passaram pela cirurgia bariátrica voltam a engordar. O desafio é incluir hábitos saudáveis na rotina. Em primeiro lugar, é importante destacar que o paciente deve tentar outras técnicas de emagrecimento – como reeducação alimentar e exercícios físicos – antes de decidir fazer a cirurgia. “Qualquer tratamento cirúrgico só deve ser tentado se não houver uma opção terapêutica conservadora, o que chamamos de tratamento clínico. Uma cirurgia é um trauma, e, como tal, deve ser evitada, devido aos riscos inerentes ao procedimento”, explica o cirurgião Paulo Montenegro. É preciso experimentar alternativas para perda de peso, sempre de acordo com a situação de cada paciente. A cirurgia bariátrica deve ser indicada apenas àqueles pacientes obesos acentuados, com índices de massa corpórea (IMC = peso/altura²) acima de 40, e que não respondam a tratamento clínico por um período de dois anos, com um protocolo multidisciplinar de acompanhamento, incluindo o psicólogo, o nutricionista, o preparador físico e o endocrinologista, dentre outros. “Só passados esses dois anos, caso não haja resposta adequada ao tratamento, deve-se pensar na alternativa cirúrgica, que não servirá a todos, devendo ser decidida levando-se em 6 6 conta, principalmente, aspectos psicológicos dos pacientes”, destaca o Dr. Paulo Montenegro. Risco do reganho de peso Além de ser um procedimento bastante traumático, os resultados dependem de uma mudança radical de hábitos para que o peso ideal seja mantido. “O tratamento cirúrgico nunca será suficiente por si só. Deverá sempre fazer parte de um protocolo mais abrangente, que se utiliza de consultas clínicas e também psicológicas”, lembra o Dr. Montenegro. Essa dificuldade de evitar o ganho de peso após cirurgia ficou evidenciada em pesquisa conduzida pelo Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília. O estudo, que teve os resultados divulgados no início deste ano, acompanhou 80 pacientes que passaram pelo procedimento há mais de dois anos. Os dados são alarmantes: 73% deles voltaram a engordar. “Os pacientes com má qualidade da dieta e com mais tempo de cirurgia apresentaram maior risco de voltar a ganhar peso. Em nosso estudo, aproximadamente 1/4 dos pacientes apresentaram aumento de 10% no menor peso registrado após a cirurgia e provavelmente estes dois fatores foram determinantes para essa ocorrência”, explica a Profa. Dra. Kênia Baiocchi, Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana da Universidade de Brasília (UnB). Segundo Kênia Baiocchi, o reganho de peso influenciou negativamente, por exemplo, o componente físico da qualidade de vida. Ou seja, pacientes que voltaram a engordar apresentaram uma pior percepção de qualidade de vida, relativa à sua condição física. Mesmo com o resultado do emagrecimento promovendo uma melhora na qualidade de vida do paciente, o reganho de peso pode reverter esse quadro. Mudança radical de hábitos S Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), 75 mil cirurgias bariátricas – popularmente conhecidas como reduções de estômago – foram feitas no país em 2011. Com base nos registros dos últimos anos, a tendência é aumentar ainda mais esses números (ver quadro). Mas apesar da crescente popularização do procedimento, ainda há, ao redor desse método, vários mitos, como a ideia de que a cirurgia por si só é suficiente para o sucesso na perda de peso. Andresa Melo tem 26 anos e, em maio, completam-se sete anos da cirurgia bariátrica que a fez perder 53 quilos. Para ela, o método indicado pelo especialista foi o Bypass Gástrico, que envolve a redução do estômago com a colocação de um anel, além da redução da absorção do intestino. Essa somatória entre menor ingestão de alimentos e aumento da saciedade é o que leva ao emagrecimento, além de controlar o diabetes e outras doenças, como a hipertensão arterial. Contudo, para manter o peso, Andresa recorreu à prática de exercícios físicos e à alimentação regular, consumindo apenas a quantidade indicada pelo médico. Segundo ela, um dos maiores desafios é saber, visualmente, a quantidade certa de comida para colocar no prato e controlar a mastigação. “Fui gordinha desde a infância, então não sabia a quantidade normal de comida para colocar no prato, comia até acabar a vontade”, diz Andresa, ao lembrar que a mastigação do obeso tende a ser muito rápida, o que atrapalha depois da cirurgia, por gerar refluxo. “Levamos cerca de meia hora a mais pra comer, temos que mastigar inúmeras vezes SO para que a digestão ocorra sem problemas”, conta. Os novos hábitos adotados por Andresa são essenciais para manter o resultado positivo obtido com a cirurgia. “Manter atividade física, escolhas alimentares saudáveis, uso de suplementos nutricionais, automonitoramento, acompanhamento clínico, nutricional e psicológico são medidas que favorecem muito a manutenção dos resultados”, explica Kênia Baiocchi. Ano Cirurgias realizadas Rede Particular e Suplementar 2004 18.000 2003 16.000 2005 22.000 2006 2007 2008 2009 2010 2011 29.500 33.000 38.000 45.000 60.000 72.000 Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica. 77 Matéria de Capa Coração saudável Incidência de doenças cardiovasculares está ligada ao estilo de vida. A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que as doenças cardiovasculares ocupam o primeiro lugar na lista de causas de morte no mundo, sendo responsáveis por 1/3 dos óbitos. E a projeção é assustadora: até 2030, quase 25 milhões de pessoas vão morrer por causa de alguma doença cardiovascular. Os males que afetam o coração e as artérias compõem o grupo das doenças cardiovasculares. Infarto, Acidente Vascular Encefálico (AVE), arritmias cardíacas, isquemias ou anginas estão nesse grupo. A presença da aterosclerose – ou acúmulo de placas de gorduras nas artérias ao longo dos anos, impedindo a passagem do sangue – é a principal característica dessas doenças. Paiva Campos. Em seguida, vem o Acidente Vascular Encefálico (AVE) e as afecções valvares, principalmente aórticas, muito prevalentes no idoso. “Vale lembrar que a Hipertensão Arterial aparece como fator de risco de elevada importância para AVE e infarto do miocárdio. Quer dizer, o indivíduo hipertenso tem mais chance de ter um AVE ou infarto”, detalha o Dr. Geniberto. Segundo o cardiologista Cláudio Lúcio, a principal situação que leva a determinadas doenças cardiovasculares é o comprometimento da circulação, principalmente a circulação sistêmica, que poderá comprometer tanto artérias superficiais como as mais profundas. A doença mais prevalente que afeta o sistema cardiovascular é a Hipertensão Arterial. “Ela atinge todas as idades, mas apresenta ocorrência muito elevada na população adulta, de ambos os gêneros”, explica o cardiologista Geniberto 8 8 Fatores de risco Identificação e eliminação dos fatores de risco estão no centro das estratégias de prevenção. Há os fatores de risco não modificáveis, como a idade cronológica, o gênero mas- culino/feminino e a herança genética (pais hipertensos ou diabéticos, por exemplo). Os fatores modificáveis ou controláveis são alterações do colesterol, sedentarismo, fumo, obesidade, diabetes, estresse psicológico, etc. Um dos mais prestigiados periódicos médicos do mundo, o New England Jornal of Medicine, publicou, em janeiro deste ano, uma pesquisa que comprova a relação do fumo com a redução dos anos de vida do indivíduo. Por meio da observação de 200 mil fumantes e não fumantes, os médicos afirmam que tabagistas perdem vários anos de vida em relação a não fumantes. Aqueles que param de fumar entre os 25 e 34 anos de idade têm até 10 anos a mais de vida em relação àqueles que seguiram com o vício. Os que pararam entre 35 e 44 ganham nove; e os que pararam entre 45 e 54 anos têm seis anos a mais. O estudo – disponível neste link – associa o fumo a uma maior incidên- cia de doenças cardiovasculares especialmente para mulheres, com elevado risco de infartos. Segundo o Dr. Cláudio Lúcio, existem substâncias no fumo, principalmente no cigarro, que comprometem o metabolismo das substâncias gordurosas e, consequentemente, a função das artérias e de outros vasos. “Com a alteração do metabolismo, acontece um acúmulo de substâncias gordurosas na camada íntima das artérias, que é a camada mais interna, diminuindo o que chamamos de a luz do vaso, aquele espaço por onde percorre a corrente sanguínea, reduzindo, assim, a irrigação de órgãos vitais, como o coração”, detalha. Outro agravante é a associação do fumo com o consumo de bebidas alcoólicas, acelerando o comprometimento do aparelho cardiovascular. Prevenção Para ter uma vida com saúde, com expectativa de longevidade e uma velhice ativa, é preciso adotar hábitos ou comportamentos saudáveis. O Dr. Geniberto Paiva Campos exemplifica: evitar o fumo; fazer exercícios ou ser ativo; não se tonar obeso ou com excesso de peso; controlar o estresse psicológico; consumir bebidas alcoólicas moderadamente; e fazer avaliações médicas periódicas. O Dr. Cláudio Lúcio também ressalta a importância de exames periódicos para monitorar, por exemplo, as principais taxas do sangue. Mas ele alerta: cuidado com solicitações de exames desnecessários. Às vezes acontece a prescrição indiscriminada de exames para jovens que não apresentam sintomas e nem histórico familiar de doença cardio- vascular, quando precisam apenas de um certificado de aptidão para realizar atividades físicas, por exemplo. Ele sugere que o paciente sempre questione o médico sobre a real necessidade da realização daquele procedimento. “Às vezes, são exames muito invasivos e, com exames menos sofisticados, podemos identificar várias patologias”, justifica. Outro dado preocupante para o cardiologista é a crescente incidência de doenças cardiovasculares em pessoas cada vez mais jovens. Na avaliação do Dr. Cláudio Lúcio, isso se deve a uma má alimentação, associada à falta de exercícios físicos regulares, além do consumo excessivo de bebidas alcoólicas e cigarro. 9 9 1 – Alimentação correta Procure um nutricionista para elaborar uma dieta, de acordo com seu perfil. Mas aqui vão algumas dicas para ter uma alimentação saudável. • Verduras, legumes e frutas: alimentos fontes de vitaminas, sais minerais e fibras. Protegem e regulam o bom funcionamento do organismo. Ingerir frutas, verduras e legumes diariamente também diminui em 30% as chances de infarto. • Cereais, pães, tubérculos e raízes: alimentos fontes de carboidratos (fornecem energia para o organismo), vitaminas do complexo B e fibras. No caso de pães, arroz e massas, dê preferência aos elaborados com farinhas integrais. • Leite e derivados: alimentos fontes de proteína e cálcio. • Carnes, aves, peixes, ovos e leguminosas: alimentos fontes de proteína, ferro e outros minerais. Constroem e reparam os tecidos do organismo. • Gorduras, óleos, açúcar e doces: as gorduras são fontes de ácidos graxos essenciais, vitamina E e energia. Por serem excessivamente calóricos, devem ser consumidos moderadamente. 2 – Atividades físicas regulares, acompanhadas de profissional qualificado • Duração e frequência: pelo menos 30 minutos de atividade física, 5 vezes por semana, o que totaliza 150 minutos por semana. Se possível, realizar exercícios moderados todos os dias. Dicas para praticar exercícios físicos: -Não faça atividades em jejum ou imediatamente após uma refeição pesada. -Beba líquidos, de preferência água ou suco de frutas, antes, durante e após cada exercício físico. Isso queima calorias, auxiliando na perda de peso e reduzindo a necessidade de dietas rigorosas. 3 – Fumo O cigarro contém cerca de 4.720 substâncias químicas, e pelo menos 60 delas são reconhecidamente cancerígenas, além de irritantes e tóxicas para os pulmões. Quem fuma tem também 200% a mais de risco de ter um derrame. Fumar ainda aumenta em 30% o risco de ter um ataque cardíaco. Fumante passivo: É aquele que respira a fumaça do cigarro dos outros, absorvendo todas as substâncias tóxicas do cigarro da mesma forma que o fumante. Estima-se que há 2 bilhões de “fumantes passivos” no mundo todo, e que 700 milhões são crianças. 10 10 4 – Obesidade Obesidade é o acumulo de gordura no corpo em quantidade acima do normal. Ela aparece quando a quantidade de alimentos que comemos é maior do que a que utilizamos para as atividades do dia-a-dia. Os alimentos que comemos se transformam em energia e, quando não gastamos toda a energia, produzida ela se deposita no corpo em forma de gordura. Obesidade não só se pesa: também se mede. Fique atento à sua circunferência abdominal: os valores acima dessa média indicam obesidade. No homem ela deve ser igual ou menor que 90 cm e na mulher deve ser igual menor que 80. Esses valores indicam obesidade abdominal, que é mais perigosa como fator de risco do que a obesidade corporal total. 5 – Estresse O estresse é um termo utilizado para descrever a reação que desequilibra o organismo, diante das situações do dia-a-dia. Geralmente, pode-se dizer que uma pessoa sofre de estresse quando as pressões externas (trabalho, família, preocupações financeiras, etc.) fogem à capacidade de suportá-las, o que leva a impaciência, ansiedade, irritabilidade, depressão, perda de capacidade de concentração e insônia. Riscos à saúde: O estresse, em geral, se associa a outros fatores de risco e pode ser muito perigoso. O estresse agudo (de começo rápido) e crônico (de longa duração) provoca excesso de atividade do sistema nervoso e pode elevar a pressão arterial, níveis elevados de colesterol, estimular o vício de fumar e provocar excessos alimentares. O Estresse aumenta em 60% o risco de infarto. Clique para acessar nossas fontes de pesquisa. 11 11 Cultura e Lazer Um passeio pela Capital A Brasília de Niemeyer e Lúcio Costa oferece opções de passeios para todas as idades e todos os interesses. Foi no meio do barro que, há pouco mais de 50 anos, nascia Brasília, cidade projetada para abrigar o centro de poder do país. Com a força dos candangos (trabalhadores vindos de diversas partes do país), a nova capital surgia no Planalto Central. as atrações. Para quem tem curiosidade de conhecer onde são tomadas as principais decisões do país, visitar os prédios projetados por Niemeyer pode ser um programa educativo, além de oferecer ótimas oportunidades de fotografias. Conhecida pelo famoso conjunto arquitetônico de Oscar Niemeyer, Brasília abriga a maior área tombada do mundo (112,25 km²) e foi inscrita pela UNESCO na lista de bens do Patrimônio Mundial em 1987. Na Praça dos Três Poderes, é possível contemplar três das mais belas construções da capital. O Congresso Nacional, com as torres e cúpulas, abriga a casa do povo. Logo ao lado, o Supremo Tribunal Federal (STF), órgão máximo do judiciário do país, é protegido pela escultura da representação da Justiça. À frente do STF está o Palácio do Planalto, sede do executivo brasileiro, que abriga o escritório da Presidência da República. O projeto de Lúcio Costa, aprovado em 1957, previa a distribuição da cidade em um formato de avião. Três anos depois, os principais prédios já estavam prontos. Em 21 de abril de 1960, acontecia a inauguração da Capital, que, a partir dali, cresceria para se tornar um grande centro urbano, com mais de dois milhões de habitantes. A cidade concentra, no coração do Brasil, atrativos para todos os gostos. Turismo cívico, histórico, ecológico e esportivo estão entre 1212 Próximo à Praça, já na Esplanada dos Ministérios, o Palácio do Itamaraty, sede da diplomacia brasileira, oferece diariamente visitas guiadas por entre as salas, obras de arte e jardins internos do paisagista Roberto Burle Marx. Do lado de fora, o espelho d’água abriga a escultura O Meteoro, de Bruno Giorgi, que representa a união dos cinco continentes. Turismo ecológico Mas Brasília não é só poder. Para os que gostam de natureza, as áreas verdes são um convite a um passeio relaxado, com a família. O Parque Sarah Kubitscheck oferece pistas de corrida, parques infantis, churrasqueiras, restaurantes e muitas áreas de bosque para piquenique ou um simples descanso à sombra. O Jardim Botânico também é opção de passeio ecológico, com 526 hectares abertos para visitação. Caminhar pelas trilhas permite conhecer as características do ecossistema do cerrado. Lá, ainda é possível visitar o Jardim de Cheiros e o horto de plantas medicinais, além do viveiro de orquídeas do cerrado. Na região norte da cidade, há o Parque Olhos D’Água, que possui trilhas pela vegetação típica do cerrado e a Lagoa do Sapo. O local oferece estrutura para crianças e há equipamentos de ginásticas, bem como atividades de educação ambiental. Conhecido como Água Mineral, o Parque Nacional de Brasília também é uma opção de conexão com a natureza. São duas piscinas naturais, abastecidas com água mineral corrente, além de duas trilhas. Clube Olímpico Assefaz Além de todos esses atrativos na capital, beneficiários da Fundação Assefaz têm uma vantagem: podem aproveitar a estrutura do Clube Olímpico Assefaz. São 12 churrasqueiras, dois salões de festa, campo de futebol, duas quadras poliesportivas, seis quadras de tênis, campo de areia, duas piscinas infantis, piscina para adulto, parquinho infantil, sauna a vapor, sauna seca e lanchonete. Tudo isso em uma área verde, próxima ao Lago Paranoá. Para usufruir da estrutura do clube, basta que o titular tenha aderido à Contribuição da Parte Social. São quatro convites por mês, que podem ser retirados pelo titular na secretaria do Clube. Também podem visitar o Clube os funcionários da Fundação Assefaz, membros honorários e beneméritos, membros conveniados e comunitários. Serviço Endereço: Setor de Clubes Sul, trecho 03, lote 08 Av. das Nações, próximo à ponte JK. Horário de Funcionamento: De terça-feira a sextafeira (9h às 22h); Sábados, domingos e feriados (9h às 18h). Contatos: Telefone: (61) 3226-7148 Fax: (61) 3226-2304 E-mail: [email protected] 13 1313 Beneficiário Consciente Conheça seus direitos e faça a sua parte Agendamento de exames após a autorização e a procura do clínico geral em casos de incertezas sobre a especialidade correta estão entre as dicas para o correto uso do plano. Em uma entidade de autogestão, as ações de cada um são refletidas no todo, seja na forma de custos, seja na qualidade do serviço prestado. Por isso, para que o beneficiário saiba como suas ações influenciam na sustentabilidade financeira da Fundação, compreendendo, ainda, como pode contribuir para garantir a saúde econômica da Assefaz, foi desenvolvido o Guia do Beneficiário Consciente. depois de obter a autorização. Isso fará com que sejam diminuídas as chances de remarcação ou até o não comparecimento. O Guia é composto por 12 dicas, que irão lhe orientar acerca do correto uso do plano. Ao longo deste ano, detalharemos as dicas nos diversos canais de comunicação da Assefaz com seus beneficiários. Na dúvida, procure um clínico geral Na última edição da Revista Assefaz, falamos da necessidade de conhecer seus direitos e deveres e os procedimentos que são cobertos pelo seu plano. Nesta edição, separamos outras dicas fundamentais. Confira e entenda a importância de cada uma delas: Agendamento de procedimentos Caso seu médico solicite algum procedimento que precise de autorização prévia da Assefaz, deixe para fazer o agendamento somente Oi, gente! Eu sou Bené. A partir de agora, estarei aqui na Revista Assefaz para falar de assuntos interessantes para tod os nós, pequenos beneficiários . Na próxima página, eu falo um pouco sobre música. Olhe lá! 14 Para facilitar esse fluxo, é importante que o beneficiário se informe sobre as características dos procedimentos, os documentos necessários, bem como sobre os prazos estabelecidos para análise e liberação. Procure marcar uma consulta com o clínico geral quando não tiver certeza sobre qual especialista procurar. O clínico irá solicitar os exames que forem necessários e, em seguida, direcionar o paciente ao especialista caso haja necessidade. Com essa atitude nos momentos de dúvida, evitam-se as consultas desnecessárias com especialistas que podem não ser os indicados para o seu problema. Você poupa tempo e ainda contribui para a saúde financeira da Fundação Assefaz. Saiba mais clicando aqui. Universo Jovem Sobre o som! Vamos falar de música? Nesta edição, conheça algumas opções bem legais para curtir em casa, no celular, no computador... Como é bom ouvir música, não é? Música para dançar, para cantar bem alto ou para relaxar até dormir. Todo mundo tem suas canções favoritas para esses momentos. Além disso, meu médico disse que a música faz bem para o nosso crescimento e que serve também para ajudar a gente a aprender. A gente aprende a falar palavras novas e conhece o som dos instrumentos. E são muitas as canções feitas só para as crianças. Tem aquelas canções bem famosas e antigas que nossos pais cantam pra gente. E tem também aquelas que a gente escuta tocar toda hora no rádio. Não importa o estilo: o importante mesmo é que música agrade os nossos ouvidos, não é? A nossa primeira dica é o grupo Éramos Três. Você conhece? É um grupo de amigos de Belo Horizonte que se reuniu em 2005 para fazer músicas divertidas e inteligentes. O primeiro CD deles se chama “Quando Eu Crescer” e tem 13 músicas. Uma delas é No Fundo do Mar e fala sobre vários bichos que moram lá. Você pode ouvir essa e outras músicas pela internet clicando aqui. Nessa página também tem muitas fotos e vídeos legais! Outra dica é um disco do compositor chamado Villa-Lobos, um músico brasileiro muito conhecido em outros países. Ele fez muitas músicas de gente grande, mas esse CD é cheio de músicas infantis antigas, que fazem parte da infância dos nossos pais, avós... As músicas são cantadas pelo Coro Infantil do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e quem toca é o Quinteto Villa-Lobos. Uma das músicas mais conhecidas é Sambalelê. Você pode ouvir todas as músicas do projeto clicando aqui. Tem ainda o projeto Nos Embalos da Arca de Noé. Uma senhora chamada Bia guardava muitas caixinhas de música na casa dela (daquelas que a gente gira a maçaneta e sai uma música bem bonita!). Ela emprestou as caixinhas para que o pessoal do estúdio gravasse as músicas e colocasse em um CD. No site Angel Records dá pra ouvir algumas delas, incluindo a música A Casa, daquele compositor famoso, o Vinícius de Moraes. Outra cantora e compositora famosa que também tem projetos para crianças é Adriana Calcanhoto. Ela já percorreu o Brasil em um show com músicas animadas e diferentes. O último CD infantil que ela lançou foi o Partimpim Tlês, que tem muitas músicas legais feitas por ela e por amigos. Conheça o trabalho de Adriana neste link. Se você ficou curioso ou curiosa, que tal ouvir nossas sugestões? Com certeza irão gostar e se divertir bastante! 15 15 Momento Assefaz Assefaz no combate às DSTs Entre 4 e 8 de fevereiro, a Fundação promoveu a VI Campanha Assefaz de Orientação e Prevenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Com o slogan “Tem coisas que você não pode esquecer”, a ação teve o objetivo de tornar mais amplo o acesso a informações sobre a prevenção, com foco no uso do preservativo, que deve ser considerado essencial no dia a dia de pessoas sexualmente ativas. Intensificar as informações sobre hepatites virais, em especial a hepatite B, foi outro objetivo da campanha, uma vez que em 2013 o Ministério da Saúde vai ampliar o teste rápido para triagem das hepatites B e C, visando aumentar o diagnóstico precoce dessas doenças. A campanha envolveu ações para mobilizar os beneficiários, como palestras, blitzes nos locais de trabalho e sedes sociais da Fundação, com distribuição de ma- terial educativo. A Gerência Estadual do Rio Grande do Sul, por exemplo, fez uma Blitz da Saúde nos Órgãos Fazendários (Ministério da Fazenda, Receita Federal, Secretaria do Patrimônio da União e Procuradoria Geral da União), com a distribuição de materiais educativos de prevenção e preservativos. Na GL/Juiz de Fora, em Minas Gerais, junto ao cartaz da campanha, foi acoplada uma sacola com preservativos para que quem passasse pudesse retirar o seu. Também aconteceu uma blitz na Secretaria da Receita Federal, na cidade. Na GE/RO, houve entrega de kits informativos e preservativos para os funcionários da Receita Federal, Ministério da Fazenda, Advocacia Geral da União, Controladoria Geral da União e Procuradoria da Fazenda, trabalho organizado em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde Porto Velho/RO (SEMUSA). No total, foram entregues mais de sete mil preservativos masculinos e 200 femininos. Em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, houve distribuição de folders e preservativos nas Delegacias da Receita Federal e no Posto de Atendimento de Santana do Livramento. No Ceará, além da distribuição de material informativo e preservativos, foram realizadas palestras nas cidades de Sobral, Juazeiro e Fortaleza. Já em Alagoas, os servidores do Ministério da Fazenda e Receita Federal vestiram a camiseta do Bloco “O Leão da Folia”, que no carnaval deste ano apoiou a Assefaz na campanha de combate às DSTs. Na GE/PR, a campanha aconteceu em forma de palestras, exames (glicemia, pressão arterial e hepatites B e C) e distribuição de preservativos. Acesse o nosso site clicando aqui, e saiba mais sobre as doenças sexualmente transmissíveis. 16 16 Saúde Suplementar: saiba mais Sinistralidade, extrarrol, cobertura... quando falamos em saúde suplementar, muitos são os termos que ouvimos e lemos no nosso dia a dia, mas será que sabemos o que significa cada um deles? Com o objetivo de esclarecer possíveis dúvidas sobre termos de rotina dos planos de saúde, a Revista Assefaz preparou um pequeno glossário com termos comuns. Confira: Cobertura - Termo usado na Saúde Suplementar para definir a amplitude de um plano de saúde no que diz respeito ao atendimento. Também conhecido por cobertura assistencial. Modalidades de cobertura: hospitalar, ambulatorial, hospitalar com obstetrícia ou odontológica – todos esses termos são usados para identificar qual a amplitude à atenção à saúde dada para o usuário dos planos. Rol de Procedimentos: Relação de procedimentos atualizados e editados pela ANS, que estabelece a cobertura mínima obrigatória para planos contratados após janeiro de 1999. Os eventos e procedimentos que não constam nessa relação são conhecidos como extrarrol. Livre escolha do prestador: Mecanismo opcional de acesso oferecido aos beneficiários, que possibilita a utilização de serviços assistenciais de prestadores não pertencentes às redes credenciadas ou referenciadas ao plano. Esse tipo de despesa assistencial é coberta mediante reembolso, parcial ou total. Na modalidade livre escolha, a operadora não tem autonomia para análise e autorização de procedimentos solicitados. Nota: a operadora deverá informar no contrato quais coberturas o beneficiário poderá utilizar no sistema de reembolso para acesso a prestadores de serviço não participantes da rede assistencial. A operadora deverá informar também a tabela de reembolso, bem como os documentos a serem apresentados para a solicitação de reembolso e o prazo para efetuar o pagamento. Saúde Suplementar: Com a regulamentação dos planos de saúde (Lei no 9.656/98), passou a ser compreendida como a atividade das operadoras de planos e seguros-saúde compostos de empresas de autogestão, cooperativas médicas, seguradoras e planos privados de medicina de grupo, com atendimentos ambulatorial, hospitalar e de urgência, geralmente feitos por recursos credenciados ou próprios. O oferecimento da livre escolha é opcional. Seguro Privado de Saúde: Um dos segmentos da saúde suplementar que inclui seguradoras que permitem livre escolha de médicos e hospitais pelo sistema de reembolso de despesas, segundo apólice contratada. Essa modalidade não trabalha com serviços e profissionais próprios. Sinistralidade: É a relação entre sinistros ocorridos e prêmio recebido. Ou seja: o percentual da receita da operadora, obtida com as mensalidades, que é destinado ao pagamento dos serviços de assistência, como consultas, internações e exames. Fontes: Dicionário Abramge de Saúde Suplementar Glossário temático: saúde suplementar, do Ministério da Saúde e ANS 17 17 Momento Assefaz Novo sistema de processamento de informações na Assefaz Protheus é o sistema integrado de gestão empresarial escolhido pela Assefaz para modernizar o fluxo de informações e permitir que todas as áreas de negócio da Fundação circulem em uma plataforma única. A conexão das áreas de saúde, finanças, contabilidade, recursos humanos, compras, etc., já traz melhorias no serviço prestado ao beneficiário. Entre as mudanças, está, por exemplo, a atualização da rede credenciada, que tem todos os dados disponibilizados aos beneficiários assim que inseridos no sistema, o que dá mais agilidade e precisão nas informações, tudo em conformidade com 18 as exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Outra mudança para os beneficiários é a automação dos laudos médicos nos processos de autorização de procedimentos. Para a Assefaz como um todo, o Protheus representa um avanço tecnológico, sistemas integrados na Fundação, otimização dos fluxos administrativos e de saúde, maior confiabilidade dos dados e segurança da informação. Além disso, a partir do novo sistema foi possível fazer o recadastramento dos membros titulares, o que confere maior confiabilidade no acesso à informação passada ao beneficiário. s o n a 2 3 a t e l p m o c z Assefa dade está Prestaç e de quali d ú a s e d o iç rv e ão de s ação. da Fund e d a id v ti a a d o no centr A Assefaz nasceu em 26 de março de 1981. Seus criadores - um grupo de servidores do Ministério da Fazenda – moldaram a Associação que, três anos depois, se transformaria em Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda – Fundação Assefaz. Desde o início, os pilares da Fundação já eram a promoção da saúde e o bem-estar dos servidores e dos dependentes. Ao longo desses 32 anos de trajetória, motivos não faltam para comemorar. A Fundação Assefaz ampliou seus serviços e hoje é uma das operadoras de planos de saúde de autogestão mais respeitadas no setor. A Fundação Assefaz é registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar como instituição sem fins lucrativos, dotada de personalidade jurídica de direito privado, modelo que tem como característica a oferta de serviços de saúde de qualidade a preços mais baixos. Além da área-fim, a Fundação Assefaz também investe, continuamente, em programas de promoção de saúde e prevenção de doenças, além de campanhas de conscientização. A Assefaz oferece aos beneficiários e dependentes várias opções de lazer, recreação, apartamentos e estabelecimentos comerciais conveniados por meio da Rede de Vantagens. Acesse o site da Fundação Assefaz e fique por dentro das notícias, vantagens e informações detalhadas sobre seu plano. 19 20