CORAÇÃO - Assefaz

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Ano 2 - Edição 4 - jan/mar 2013
A
UN
DAÇÃ
Assefaz
O
F
Revista
SSEFAZ
Publicação da Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda
CORAÇÃO
Saudável
Perda de peso - Um passeio pela capital - Guia do Beneficiário Consciente
1
2
Sumário
Carta do Presidente
Cotidiano em verso e prosa
Perda de peso
Coração saudável
Um passeio pela capital
Guia do Beneficiário Consciente
Universo Jovem
Momento Assefaz
32 anos de Assefaz
04
05
06
08
12
14
15
16
19
Expediente
Conselho Consultivo - Titulares: Adriana Martins Ximenes, Carméllio Mantuano de Paiva, Delvan Alves Cipriano, João Dias Neto,
José Alves Coutinho, José Sotero Telles de Menezes, Lauri Sérgio Weiler, Luiz Roberto Santos Leal, Maria Cristina Caetano, Manuel
Augusto Alves Silva, Renato Carreri Palomba, Wagner Pires de Oliveira, Walmir Gomes de Sousa. Conselho de Administração Titulares: Gildenora Batista Dantas Milhomem, Pedro Clóvis Santaro Arake, Luiz Claudino, Carlos Viriato De Sousa Lima, Hélio Junio
Rocha Morais, Carlos Otávio Alves Silveira, Carlos Alberto Ramos Geraldes Pacheco, Antônio Secunde De Oliveira, Tales Dos Santos
Queiroz, José Vicente Fialho Flores Da Costa, Hélio Bernades. Conselho Fiscal - Titulares: Domingos Poubel de Castro, Lourierdes
Fiuza dos Santos, Torquato Fernando Lima. Presidente: Hélio Bernades. Superintendente Executivo Interino: Rodrigo de Andrade
Vasconcelos. Equipe Técnica - Assessora de Comunicação: Lya Astrid Lobato. Jornalista Responsável: Bruna Villarim (RP9495/
DF). Redação: Ericka de Sá. Direção de arte e ilustração: Herysson Silva. Revisão de texto: Danielle Adão. Revista Online: Daniel
Paiva
End.: SCS, Quadra 4, Bloco A, Ed. Assefaz, Brasília/DF, 70.304-908
Tel.: (61) 3218-0100 ou Central 24h: 0800 703 4545 | [email protected] | www.assefaz.org.br
3
Carta do Presidente
Prezado(a)
Leitor(a),
É com muita satisfação que
chegamos a mais uma edição da
Revista Assefaz. Nas próximas páginas, será possível conhecer um
pouco mais sobre saúde, bem-estar
e lazer.
Na matéria de capa, o destaque
vai para o coração, um dos órgãos
mais importantes do corpo humano.
As principais causas de morte no mundo estão ligadas aos problemas cardiovasculares. O assunto merece,
portanto, nossa atenção e cuidado.
o Clube Olímpico Assefaz,
com espaço de lazer para todas as idades. Em Uma História
Para Contar, apresentamos um
personagem que fez parte da Assefaz no Rio Grande do Norte desde
seu início e hoje é escritor.
Outro tema que ganha espaço
nesta edição são as dificuldades
enfrentadas por aqueles que passaram pela cirurgia bariátrica como
estratégia para perda de peso. Esse
procedimento tem crescido bastante nos últimos anos, mas é preciso
lembrar que é uma cirurgia extrema,
somente indicada para casos específicos. Falamos sobre o risco de
reganho de peso e o que pode ser
feito para evitar retrocesso.
Para os pequenos leitores, temos
uma novidade: Bené, o nosso mais
novo mascote Assefaz. Ele vai compartilhar histórias, dicas e conhecimento com nossos leitores mirins.
Na editoria de Cultura e Lazer,
mostramos que a capital do país
pode ser um ótimo destino de viagem com a família, além de abrigar
4
Finalmente, o Momento Assefaz
traz o dia a dia da Fundação, como
a campanha contra as Doenças
Sexualmente Transmissíveis nos
estados, a implantação de um novo
sistema de gerenciamento de informações e um glossário que explica
termos comuns dentro do mercado
de saúde suplementar.
Boa leitura!
Hélio Bernades
Presidente da Fundação Assefaz
Uma história pra contar
Cotidiano em verso e prosa
Um dos fundadores da Assefaz no Rio Grande do Norte, o beneficiário
Adauto José de Carvalho transformou em poesia e prosa os “causos” que
presenciou durante sua trajetória.
Auditor fiscal e poeta, Adauto
José de Carvalho tem uma ligação
forte com a Fundação Assefaz. No
Rio Grande do Norte, onde exercia – e ainda exerce – sua atividade
profissional, Adauto lembra o início
desse relacionamento duradouro e
de raízes profundas. “Tudo começou
com a Associação dos Servidores
do Ministério da Fazenda (Assefaz),
a origem de todo o processo de implantação de uma instituição voltada
para a assistência social no Ministério da Fazenda”, lembra Adauto.
Um dos responsáveis pela Associação no Rio Grande do Norte
(RN), Adauto recorda do período de
transição, no qual a Assefaz deixou
de ser uma Associação e se transformou em Fundação. “O esforço seria conciliar os padrões da nova instituição com a demanda de serviços
já socializada”, afirma. A mudança
aconteceu e ele foi eleito como primeiro presidente, tendo sido reconduzido ao cargo três vezes.
Durante toda essa caminhada, o
antes novato Adauto tornava-se um
experiente profissional, responsável
por tantos momentos importantes
da instituição. É o período em que
trabalhou para a Associação – e
posteriormente para a Fundação
– que Adauto considera como seu
melhor resultado profissional.
Mas não era só o trabalho corporativo que ocupava os dias de Adauto.
A produção literária sempre teve
grande destaque na sua trajetória.
Inspirado em acontecimentos cotidianos – como nascimentos e perdas
– ele escrevia poesias e crônicas e
compartilhava com os colegas.
A eles, prometeu que, no dia em
que se aposentasse, publicaria um
livro. Da promessa, surgiu “Essa
Receita é um Causo Federal”, texto
que resgata casos envolvendo funcionários da Receita. “Contei todas
as coisas engraçadas que aconteceram no ambiente de trabalho e
na vida particular”, explica Adauto.
“Esse livro, portanto, é uma homenagem a todos os que participaram de minha geração e aos novos
servidores que a ela se agregaram”,
conta o autor. Além disso, ele já publicou três livros dedicados ao Programa Nacional de Educação Fiscal.
em todos os momentos da vida, um
pouco dessa poesia que rastreava
meus passos e tornava lúdicos os
muitos auditórios que calavam na
presença do velho servidor, cenário
para a emoção que transpôs gerações e gerações e, com a aposentadoria, se fez uma história guardada
da saudade”, lembra.
Entre os livros de ficção, há “Silêncio das utopias”, uma coletânea de
poemas sobre amor, felicidade, saudade, solidão, frustração, recordações da infância e adolescência. O
objetivo é despertar no leitor a reflexão e autoconhecimento.
Outra obra, chamada de “Clausura”, reúne histórias em prosa e verso
com uma visão reflexiva da vida e do
cotidiano. Em “Recomeço”, o autor
descreve, também em prosa e verso,
a transição para a aposentadoria e
os desafios de começar de novo.
Adauto já prepara nova publicação:
“Nuvem de algodão”. Todos os livros
foram editados pela Queima Bucha.
Adauto conta que escrever foi o
caminho escolhido por ele para buscar os sonhos. “Eu sempre deixei,
55
+ Saúde
PE
Perda de
Pesquisa revela que 73% dos que passaram pela cirurgia bariátrica voltam a engordar.
O desafio é incluir hábitos saudáveis na rotina.
Em primeiro lugar, é importante
destacar que o paciente deve tentar
outras técnicas de emagrecimento –
como reeducação alimentar e exercícios físicos – antes de decidir fazer
a cirurgia. “Qualquer tratamento
cirúrgico só deve ser tentado se
não houver uma opção terapêutica
conservadora, o que chamamos de
tratamento clínico. Uma cirurgia é
um trauma, e, como tal, deve ser evitada, devido aos riscos inerentes ao
procedimento”, explica o cirurgião
Paulo Montenegro.
É preciso experimentar alternativas para perda de peso, sempre de
acordo com a situação de cada paciente. A cirurgia bariátrica deve ser
indicada apenas àqueles pacientes
obesos acentuados, com índices de
massa corpórea (IMC = peso/altura²)
acima de 40, e que não respondam a
tratamento clínico por um período de
dois anos, com um protocolo multidisciplinar de acompanhamento, incluindo o psicólogo, o nutricionista,
o preparador físico e o endocrinologista, dentre outros. “Só passados
esses dois anos, caso não haja
resposta adequada ao tratamento,
deve-se pensar na alternativa cirúrgica, que não servirá a todos, devendo ser decidida levando-se em
6
6
conta, principalmente, aspectos psicológicos dos pacientes”, destaca o
Dr. Paulo Montenegro.
Risco do reganho de peso
Além de ser um procedimento
bastante traumático, os resultados
dependem de uma mudança radical de hábitos para que o peso ideal
seja mantido. “O tratamento cirúrgico
nunca será suficiente por si só. Deverá sempre fazer parte de um protocolo mais abrangente, que se utiliza
de consultas clínicas e também psicológicas”, lembra o Dr. Montenegro.
Essa dificuldade de evitar o
ganho de peso após cirurgia ficou
evidenciada em pesquisa conduzida
pelo Departamento de Nutrição da
Universidade de Brasília. O estudo,
que teve os resultados divulgados
no início deste ano, acompanhou 80
pacientes que passaram pelo procedimento há mais de dois anos. Os
dados são alarmantes: 73% deles
voltaram a engordar.
“Os pacientes com má qualidade da dieta e com mais tempo de
cirurgia apresentaram maior risco de
voltar a ganhar peso. Em nosso estudo, aproximadamente 1/4 dos pacientes apresentaram aumento de
10% no menor peso registrado após
a cirurgia e provavelmente estes dois
fatores foram determinantes para
essa ocorrência”, explica a Profa.
Dra. Kênia Baiocchi, Coordenadora
do Programa de Pós-graduação em
Nutrição Humana da Universidade
de Brasília (UnB).
Segundo Kênia Baiocchi, o reganho de peso influenciou negativamente, por exemplo, o componente
físico da qualidade de vida. Ou seja,
pacientes que voltaram a engordar
apresentaram uma pior percepção
de qualidade de vida,
relativa à sua condição
física. Mesmo com o resultado do emagrecimento
promovendo uma melhora
na qualidade de vida do paciente,
o reganho de peso pode reverter
esse quadro.
Mudança radical de hábitos
S
Segundo dados da Sociedade
Brasileira de Cirurgia Bariátrica
e Metabólica (SBCBM), 75 mil
cirurgias bariátricas – popularmente conhecidas como reduções
de estômago – foram feitas no país
em 2011. Com base nos registros
dos últimos anos, a tendência é aumentar ainda mais esses números
(ver quadro). Mas apesar da crescente popularização do procedimento, ainda há, ao redor desse método, vários mitos, como a ideia de
que a cirurgia por si só é suficiente
para o sucesso na perda de peso.
Andresa Melo tem 26 anos
e, em maio, completam-se
sete anos da cirurgia bariátrica que a fez perder 53 quilos. Para ela, o método indicado pelo especialista
foi o Bypass Gástrico,
que envolve a redução
do estômago com a
colocação de um anel,
além da redução da absorção do intestino. Essa
somatória entre menor ingestão de alimentos e aumento da saciedade é o que
leva ao emagrecimento, além de
controlar o diabetes e outras doenças, como a hipertensão arterial.
Contudo, para manter o peso,
Andresa recorreu à prática de exercícios físicos e à alimentação regular,
consumindo apenas a quantidade
indicada pelo médico. Segundo ela,
um dos maiores desafios é saber,
visualmente, a quantidade certa de
comida para colocar no prato e controlar a mastigação.
“Fui gordinha desde a infância, então não sabia a quantidade
normal de comida para colocar no
prato, comia até acabar a vontade”,
diz Andresa, ao lembrar que a mastigação do obeso tende a ser muito
rápida, o que atrapalha depois da
cirurgia, por gerar refluxo. “Levamos
cerca de meia hora a mais pra comer,
temos que mastigar inúmeras vezes
SO
para que a digestão ocorra sem
problemas”, conta.
Os novos hábitos adotados por
Andresa são essenciais para manter o resultado positivo obtido com a
cirurgia. “Manter atividade física, escolhas alimentares saudáveis, uso
de suplementos nutricionais, automonitoramento, acompanhamento
clínico, nutricional e psicológico são
medidas que favorecem muito a manutenção dos resultados”, explica
Kênia Baiocchi.
Ano
Cirurgias realizadas
Rede Particular e Suplementar
2004
18.000
2003
16.000
2005
22.000
2006
2007
2008
2009
2010
2011
29.500
33.000
38.000
45.000
60.000
72.000
Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
77
Matéria de Capa
Coração saudável
Incidência de doenças cardiovasculares está ligada ao estilo de vida.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que as doenças cardiovasculares ocupam o primeiro lugar
na lista de causas de morte no mundo, sendo responsáveis por 1/3 dos óbitos. E a projeção é assustadora:
até 2030, quase 25 milhões de pessoas vão morrer por causa de alguma doença cardiovascular.
Os males que afetam o coração
e as artérias compõem o grupo das
doenças cardiovasculares. Infarto,
Acidente Vascular Encefálico (AVE),
arritmias cardíacas, isquemias ou
anginas estão nesse grupo. A presença da aterosclerose – ou acúmulo de placas de gorduras nas artérias ao longo dos anos, impedindo a
passagem do sangue – é a principal
característica dessas doenças.
Paiva Campos. Em seguida, vem o
Acidente Vascular Encefálico (AVE)
e as afecções valvares, principalmente aórticas, muito prevalentes no
idoso. “Vale lembrar que a Hipertensão Arterial aparece como fator de
risco de elevada importância para
AVE e infarto do miocárdio. Quer
dizer, o indivíduo hipertenso tem
mais chance de ter um AVE ou infarto”, detalha o Dr. Geniberto.
Segundo o cardiologista Cláudio
Lúcio, a principal situação que leva
a determinadas doenças cardiovasculares é o comprometimento da circulação, principalmente a circulação
sistêmica, que poderá comprometer
tanto artérias superficiais como as
mais profundas.
A doença mais prevalente que
afeta o sistema cardiovascular é
a Hipertensão Arterial. “Ela atinge
todas as idades, mas apresenta
ocorrência muito elevada na população adulta, de ambos os gêneros”,
explica o cardiologista Geniberto
8
8
Fatores de risco
Identificação e eliminação dos
fatores de risco estão no centro das
estratégias de prevenção. Há os fatores de risco não modificáveis, como
a idade cronológica, o gênero mas-
culino/feminino e a herança genética
(pais hipertensos ou diabéticos, por
exemplo). Os fatores modificáveis ou
controláveis são alterações do colesterol, sedentarismo, fumo, obesidade,
diabetes, estresse psicológico, etc.
Um dos mais prestigiados
periódicos médicos do mundo, o
New England Jornal of Medicine,
publicou, em janeiro deste ano, uma
pesquisa que comprova a relação
do fumo com a redução dos anos
de vida do indivíduo. Por meio da
observação de 200 mil fumantes e
não fumantes, os médicos afirmam
que tabagistas perdem vários anos
de vida em relação a não fumantes.
Aqueles que param de fumar entre os 25 e 34 anos de idade têm até
10 anos a mais de vida em relação
àqueles que seguiram com o vício.
Os que pararam entre 35 e 44 ganham
nove; e os que pararam entre 45 e
54 anos têm seis anos a mais. O
estudo – disponível neste link – associa o fumo a uma maior incidên-
cia de doenças cardiovasculares
especialmente para mulheres, com
elevado risco de infartos.
Segundo o Dr. Cláudio Lúcio,
existem substâncias no fumo, principalmente no cigarro, que comprometem o metabolismo das substâncias
gordurosas e, consequentemente,
a função das artérias e de outros
vasos. “Com a alteração do metabolismo, acontece um acúmulo de
substâncias gordurosas na camada
íntima das artérias, que é a camada mais interna, diminuindo o que
chamamos de a luz do vaso, aquele
espaço por onde percorre a corrente
sanguínea, reduzindo, assim, a irrigação de órgãos vitais, como o coração”, detalha.
Outro agravante é a associação
do fumo com o consumo de bebidas
alcoólicas, acelerando o comprometimento do aparelho cardiovascular.
Prevenção
Para ter uma vida com saúde,
com expectativa de longevidade e
uma velhice ativa, é preciso adotar hábitos ou comportamentos
saudáveis. O Dr. Geniberto Paiva
Campos exemplifica: evitar o fumo;
fazer exercícios ou ser ativo; não
se tonar obeso ou com excesso de
peso; controlar o estresse psicológico; consumir bebidas alcoólicas
moderadamente; e fazer avaliações
médicas periódicas.
O Dr. Cláudio Lúcio também
ressalta a importância de exames
periódicos para monitorar, por exemplo, as principais taxas do sangue.
Mas ele alerta: cuidado com solicitações de exames desnecessários.
Às vezes acontece a prescrição indiscriminada de exames para jovens
que não apresentam sintomas e nem
histórico familiar de doença cardio-
vascular, quando precisam apenas de
um certificado de aptidão para realizar
atividades físicas, por exemplo.
Ele sugere que o paciente sempre questione o médico sobre a real
necessidade da realização daquele
procedimento. “Às vezes, são exames
muito invasivos e, com exames menos sofisticados, podemos identificar
várias patologias”, justifica.
Outro dado preocupante para o
cardiologista é a crescente incidência de doenças cardiovasculares em
pessoas cada vez mais jovens. Na
avaliação do Dr. Cláudio Lúcio, isso
se deve a uma má alimentação, associada à falta de exercícios físicos
regulares, além do consumo excessivo de bebidas alcoólicas e cigarro.
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1 – Alimentação correta
Procure um nutricionista para elaborar uma dieta, de acordo com seu perfil.
Mas aqui vão algumas dicas para ter uma alimentação saudável.
• Verduras, legumes e frutas: alimentos fontes de vitaminas, sais minerais e
fibras. Protegem e regulam o bom funcionamento do organismo. Ingerir frutas,
verduras e legumes diariamente também diminui em 30% as chances de infarto.
• Cereais, pães, tubérculos e raízes: alimentos fontes de carboidratos (fornecem energia para o organismo), vitaminas do complexo B e fibras. No caso
de pães, arroz e massas, dê preferência aos elaborados com farinhas integrais.
• Leite e derivados: alimentos fontes de proteína e cálcio.
• Carnes, aves, peixes, ovos e leguminosas: alimentos fontes de proteína,
ferro e outros minerais. Constroem e reparam os tecidos do organismo.
• Gorduras, óleos, açúcar e doces: as gorduras são fontes de ácidos graxos
essenciais, vitamina E e energia. Por serem excessivamente calóricos, devem
ser consumidos moderadamente.
2 – Atividades físicas regulares, acompanhadas de
profissional qualificado
• Duração e frequência: pelo menos 30 minutos
de atividade física, 5 vezes por semana, o que totaliza
150 minutos por semana. Se possível, realizar exercícios moderados todos os dias.
Dicas para praticar exercícios físicos:
-Não faça atividades em jejum ou imediatamente
após uma refeição pesada.
-Beba líquidos, de preferência água ou suco de
frutas, antes, durante e após cada exercício físico.
Isso queima calorias, auxiliando na perda de peso e
reduzindo a necessidade de dietas rigorosas.
3 – Fumo
O cigarro contém cerca de 4.720 substâncias químicas, e pelo menos 60
delas são reconhecidamente cancerígenas, além de irritantes e tóxicas para
os pulmões. Quem fuma tem também 200% a mais de risco de ter um derrame.
Fumar ainda aumenta em 30% o risco de ter um ataque cardíaco.
Fumante passivo:
É aquele que respira a fumaça do cigarro dos outros, absorvendo todas as
substâncias tóxicas do cigarro da mesma forma que o fumante. Estima-se que há
2 bilhões de “fumantes passivos” no mundo todo, e que 700 milhões são crianças.
10 10
4 – Obesidade
Obesidade é o acumulo de gordura no corpo em quantidade acima do normal. Ela aparece quando a quantidade de alimentos que comemos é maior
do que a que utilizamos para as atividades do dia-a-dia. Os alimentos que
comemos se transformam em energia e, quando não gastamos toda a energia,
produzida ela se deposita no corpo em forma de gordura.
Obesidade não só se pesa: também se mede.
Fique atento à sua circunferência abdominal: os valores acima dessa média
indicam obesidade. No homem ela deve ser igual ou menor que 90 cm e na
mulher deve ser igual menor que 80. Esses valores indicam obesidade abdominal, que é mais perigosa como fator de risco do que a obesidade corporal total.
5 – Estresse
O estresse é um termo utilizado para descrever a reação que desequilibra o organismo, diante das situações do
dia-a-dia. Geralmente, pode-se dizer que uma pessoa sofre de estresse quando as pressões externas (trabalho, família,
preocupações financeiras, etc.) fogem à capacidade de suportá-las, o que leva a impaciência, ansiedade, irritabilidade,
depressão, perda de capacidade de concentração e insônia.
Riscos à saúde:
O estresse, em geral, se associa
a outros fatores de risco e pode ser
muito perigoso. O estresse agudo (de
começo rápido) e crônico (de longa
duração) provoca excesso de atividade do sistema nervoso e pode elevar a pressão arterial, níveis elevados
de colesterol, estimular o vício de fumar e provocar excessos alimentares.
O Estresse aumenta em 60% o
risco de infarto.
Clique para acessar nossas fontes
de pesquisa.
11 11
Cultura e Lazer
Um passeio pela
Capital
A Brasília de Niemeyer e Lúcio Costa oferece opções de passeios para
todas as idades e todos os interesses.
Foi no meio do barro que, há pouco mais de 50 anos, nascia Brasília,
cidade projetada para abrigar o centro de poder do país. Com a força dos
candangos (trabalhadores vindos de
diversas partes do país), a nova capital surgia no Planalto Central.
as atrações. Para quem tem curiosidade de conhecer onde são tomadas as principais decisões do país,
visitar os prédios projetados por
Niemeyer pode ser um programa
educativo, além de oferecer ótimas
oportunidades de fotografias.
Conhecida pelo famoso conjunto
arquitetônico de Oscar Niemeyer,
Brasília abriga a maior área tombada
do mundo (112,25 km²) e foi inscrita
pela UNESCO na lista de bens do
Patrimônio Mundial em 1987.
Na Praça dos Três Poderes, é possível contemplar três das mais belas
construções da capital. O Congresso
Nacional, com as torres e cúpulas,
abriga a casa do povo. Logo ao lado,
o Supremo Tribunal Federal (STF),
órgão máximo do judiciário do país, é
protegido pela escultura da representação da Justiça. À frente do STF está
o Palácio do Planalto, sede do executivo brasileiro, que abriga o escritório
da Presidência da República.
O projeto de Lúcio Costa,
aprovado em 1957, previa a distribuição da cidade em um formato
de avião. Três anos depois, os principais prédios já estavam prontos.
Em 21 de abril de 1960, acontecia a
inauguração da Capital, que, a partir dali, cresceria para se tornar um
grande centro urbano, com mais de
dois milhões de habitantes.
A cidade concentra, no coração do Brasil, atrativos para todos
os gostos. Turismo cívico, histórico,
ecológico e esportivo estão entre
1212
Próximo à Praça, já na Esplanada dos Ministérios, o Palácio
do Itamaraty, sede da diplomacia brasileira, oferece diariamente
visitas guiadas por entre as salas,
obras de arte e jardins internos do
paisagista Roberto Burle Marx. Do
lado de fora, o espelho d’água abriga a escultura O Meteoro, de Bruno
Giorgi, que representa a união dos
cinco continentes.
Turismo ecológico
Mas Brasília não é só poder. Para
os que gostam de natureza, as áreas
verdes são um convite a um passeio
relaxado, com a família. O Parque
Sarah Kubitscheck oferece pistas
de corrida, parques infantis, churrasqueiras, restaurantes e muitas
áreas de bosque para piquenique ou
um simples descanso à sombra.
O Jardim Botânico também é
opção de passeio ecológico, com
526 hectares abertos para visitação. Caminhar pelas trilhas permite
conhecer as características do ecossistema do cerrado. Lá, ainda é possível visitar o Jardim de Cheiros e o
horto de plantas medicinais, além do
viveiro de orquídeas do cerrado.
Na região norte da cidade, há o
Parque Olhos D’Água, que possui
trilhas pela vegetação típica do cerrado e a Lagoa do Sapo. O local oferece
estrutura para crianças e há equipamentos de ginásticas, bem como atividades de educação ambiental.
Conhecido como Água Mineral, o
Parque Nacional de Brasília também
é uma opção de conexão com a natureza. São duas piscinas naturais,
abastecidas com água mineral corrente, além de duas trilhas.
Clube Olímpico Assefaz
Além de todos esses atrativos na capital, beneficiários da Fundação Assefaz
têm uma vantagem: podem aproveitar a estrutura do Clube Olímpico Assefaz.
São 12 churrasqueiras, dois salões de festa, campo de futebol, duas quadras
poliesportivas, seis quadras de tênis, campo de areia, duas piscinas infantis,
piscina para adulto, parquinho infantil, sauna a vapor, sauna seca e lanchonete.
Tudo isso em uma área verde, próxima ao Lago Paranoá.
Para usufruir da estrutura do clube, basta que o titular tenha aderido à Contribuição da Parte Social. São quatro convites por mês, que podem ser retirados pelo titular na secretaria do Clube. Também podem visitar o Clube os funcionários da Fundação Assefaz, membros honorários e beneméritos, membros
conveniados e comunitários.
Serviço
Endereço: Setor de Clubes Sul, trecho 03, lote 08
Av. das Nações, próximo à ponte JK.
Horário de Funcionamento: De terça-feira a sextafeira (9h às 22h);
Sábados, domingos e feriados (9h às 18h).
Contatos: Telefone: (61) 3226-7148
Fax: (61) 3226-2304
E-mail: [email protected]
13 1313
Beneficiário Consciente
Conheça seus direitos e
faça a sua parte
Agendamento de exames após a autorização e a procura do clínico geral em
casos de incertezas sobre a especialidade correta estão entre as dicas para o
correto uso do plano.
Em uma entidade de autogestão,
as ações de cada um são refletidas
no todo, seja na forma de custos, seja
na qualidade do serviço prestado. Por
isso, para que o beneficiário saiba
como suas ações influenciam na
sustentabilidade financeira da Fundação, compreendendo, ainda, como
pode contribuir para garantir a saúde
econômica da Assefaz, foi desenvolvido o Guia do Beneficiário Consciente.
depois de obter a autorização. Isso
fará com que sejam diminuídas as
chances de remarcação ou até o
não comparecimento.
O Guia é composto por 12 dicas,
que irão lhe orientar acerca do correto uso do plano. Ao longo deste
ano, detalharemos as dicas nos diversos canais de comunicação da
Assefaz com seus beneficiários.
Na dúvida, procure um clínico
geral
Na última edição da Revista Assefaz, falamos da necessidade de
conhecer seus direitos e deveres e
os procedimentos que são cobertos
pelo seu plano.
Nesta edição, separamos outras
dicas fundamentais. Confira e entenda a importância de cada uma delas:
Agendamento de procedimentos
Caso seu médico solicite algum
procedimento que precise de autorização prévia da Assefaz, deixe
para fazer o agendamento somente
Oi, gente!
Eu sou Bené.
A partir de agora, estarei aqui
na Revista Assefaz para falar
de
assuntos interessantes para tod
os nós, pequenos beneficiários
.
Na próxima página, eu falo um
pouco sobre música. Olhe lá!
14
Para facilitar esse fluxo, é importante que o beneficiário se informe
sobre as características dos procedimentos, os documentos necessários, bem como sobre os prazos estabelecidos para análise e liberação.
Procure marcar uma consulta
com o clínico geral quando não tiver certeza sobre qual especialista
procurar. O clínico irá solicitar os
exames que forem necessários e,
em seguida, direcionar o paciente ao
especialista caso haja necessidade.
Com essa atitude nos momentos
de dúvida, evitam-se as consultas
desnecessárias com especialistas
que podem não ser os indicados
para o seu problema. Você poupa
tempo e ainda contribui para a saúde
financeira da Fundação Assefaz.
Saiba mais clicando aqui.
Universo Jovem
Sobre o
som!
Vamos falar de música? Nesta edição, conheça algumas opções bem legais para curtir em casa, no celular, no computador...
Como é bom ouvir música, não
é? Música para dançar, para cantar
bem alto ou para relaxar até dormir.
Todo mundo tem suas canções favoritas para esses momentos. Além
disso, meu médico disse que a
música faz bem para o nosso crescimento e que serve também para
ajudar a gente a aprender. A gente
aprende a falar palavras novas e
conhece o som dos instrumentos.
E são muitas as canções feitas
só para as crianças. Tem aquelas
canções bem famosas e antigas
que nossos pais cantam pra gente.
E tem também aquelas que a gente
escuta tocar toda hora no rádio. Não
importa o estilo: o importante mesmo é que música agrade os nossos
ouvidos, não é?
A nossa primeira dica é o grupo
Éramos Três. Você conhece? É um
grupo de amigos de Belo Horizonte
que se reuniu em 2005 para fazer
músicas divertidas e inteligentes.
O primeiro CD deles se chama
“Quando Eu Crescer” e tem
13 músicas. Uma delas é No
Fundo do Mar e fala sobre
vários bichos que moram
lá. Você pode ouvir essa e
outras músicas pela internet clicando aqui. Nessa
página também tem muitas fotos e vídeos legais!
Outra dica é um
disco
do
compositor chamado
Villa-Lobos, um
músico brasileiro
muito conhecido
em outros países.
Ele fez muitas
músicas de gente
grande, mas esse CD é cheio de
músicas infantis antigas, que fazem
parte da infância dos nossos pais,
avós... As músicas são cantadas
pelo Coro Infantil do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e quem toca
é o Quinteto Villa-Lobos. Uma das
músicas mais conhecidas é Sambalelê. Você pode ouvir todas as
músicas do projeto clicando aqui.
Tem ainda o projeto Nos Embalos
da Arca de Noé. Uma senhora chamada Bia guardava muitas caixinhas
de música na casa dela (daquelas
que a gente gira a maçaneta e sai
uma música bem bonita!). Ela emprestou as caixinhas para que o
pessoal do estúdio gravasse as
músicas e colocasse em um CD.
No site Angel Records dá pra
ouvir algumas delas, incluindo a
música A Casa, daquele compositor famoso, o Vinícius de Moraes.
Outra cantora e compositora
famosa que também tem projetos para crianças é Adriana Calcanhoto. Ela já percorreu o Brasil
em um show com músicas animadas e diferentes. O último CD
infantil que ela lançou foi o Partimpim Tlês, que tem muitas músicas
legais feitas por ela e por amigos.
Conheça o trabalho de Adriana
neste link.
Se você ficou curioso ou curiosa, que tal ouvir nossas sugestões?
Com certeza irão gostar e se divertir bastante!
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Momento Assefaz
Assefaz no combate às DSTs
Entre 4 e 8 de fevereiro, a Fundação promoveu a VI Campanha Assefaz de Orientação e Prevenção
às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Com o slogan “Tem
coisas que você não pode esquecer”,
a ação teve o objetivo de tornar mais
amplo o acesso a informações sobre a prevenção, com foco no uso
do preservativo, que deve ser considerado essencial no dia a dia de
pessoas sexualmente ativas.
Intensificar as informações sobre hepatites virais, em especial
a hepatite B, foi outro objetivo da
campanha, uma vez que em 2013
o Ministério da Saúde vai ampliar o
teste rápido para triagem das hepatites B e C, visando aumentar o diagnóstico precoce dessas doenças.
A campanha envolveu ações
para mobilizar os beneficiários,
como palestras, blitzes nos locais
de trabalho e sedes sociais da
Fundação, com distribuição de ma-
terial educativo. A Gerência Estadual
do Rio Grande do Sul, por exemplo,
fez uma Blitz da Saúde nos Órgãos
Fazendários (Ministério da Fazenda, Receita Federal, Secretaria do
Patrimônio da União e Procuradoria
Geral da União), com a distribuição
de materiais educativos de prevenção e preservativos.
Na GL/Juiz de Fora, em Minas
Gerais, junto ao cartaz da campanha, foi acoplada uma sacola com
preservativos para que quem passasse pudesse retirar o seu. Também
aconteceu uma blitz na Secretaria da
Receita Federal, na cidade.
Na GE/RO, houve entrega de kits
informativos e preservativos para os
funcionários da Receita Federal,
Ministério da Fazenda, Advocacia
Geral da União, Controladoria Geral
da União e Procuradoria da Fazenda, trabalho organizado em parceria com a Secretaria Municipal da
Saúde Porto Velho/RO (SEMUSA).
No total, foram entregues mais de
sete mil preservativos masculinos e
200 femininos.
Em Uruguaiana, no Rio Grande
do Sul, houve distribuição de folders
e preservativos nas Delegacias da
Receita Federal e no Posto de Atendimento de Santana do Livramento.
No Ceará, além da distribuição de
material informativo e preservativos, foram realizadas palestras nas
cidades de Sobral, Juazeiro e Fortaleza. Já em Alagoas, os servidores
do Ministério da Fazenda e Receita
Federal vestiram a camiseta do Bloco “O Leão da Folia”, que no carnaval deste ano apoiou a Assefaz na
campanha de combate às DSTs.
Na GE/PR, a campanha aconteceu em forma de palestras, exames
(glicemia, pressão arterial e hepatites
B e C) e distribuição de preservativos.
Acesse o nosso site clicando aqui, e saiba mais sobre as doenças sexualmente transmissíveis.
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Saúde Suplementar:
saiba mais
Sinistralidade, extrarrol, cobertura...
quando falamos em saúde suplementar, muitos são os termos que
ouvimos e lemos no nosso dia a dia,
mas será que sabemos o que significa cada um deles? Com o objetivo de esclarecer possíveis dúvidas
sobre termos de rotina dos planos de
saúde, a Revista Assefaz preparou
um pequeno glossário com termos
comuns. Confira:
Cobertura - Termo usado na
Saúde Suplementar para definir a amplitude de um plano de saúde no que
diz respeito ao atendimento. Também
conhecido por cobertura assistencial.
Modalidades de cobertura: hospitalar, ambulatorial, hospitalar com
obstetrícia ou odontológica – todos
esses termos são usados para identificar qual a amplitude à atenção à
saúde dada para o usuário dos planos.
Rol de Procedimentos: Relação de procedimentos atualizados e
editados pela ANS, que estabelece
a cobertura mínima obrigatória para
planos contratados após janeiro de
1999. Os eventos e procedimentos
que não constam nessa relação são
conhecidos como extrarrol.
Livre escolha do prestador: Mecanismo opcional de acesso oferecido aos beneficiários, que possibilita
a utilização de serviços assistenciais
de prestadores não pertencentes às
redes credenciadas ou referenciadas
ao plano. Esse tipo de despesa assistencial é coberta mediante reembolso, parcial ou total.
Na modalidade livre escolha, a
operadora não tem autonomia para
análise e autorização de procedimentos solicitados.
Nota: a operadora deverá informar no contrato quais coberturas o
beneficiário poderá utilizar no sistema
de reembolso para acesso a prestadores
de serviço não participantes da rede assistencial. A operadora deverá informar
também a tabela de reembolso, bem
como os documentos a serem apresentados para a solicitação de reembolso e
o prazo para efetuar o pagamento.
Saúde
Suplementar:
Com a regulamentação dos planos de saúde (Lei no 9.656/98),
passou a ser compreendida como
a atividade das operadoras de planos e seguros-saúde compostos de
empresas de autogestão, cooperativas médicas, seguradoras e planos
privados de medicina de grupo, com
atendimentos ambulatorial, hospitalar
e de urgência, geralmente feitos por
recursos credenciados ou próprios.
O oferecimento da livre escolha é opcional.
Seguro Privado de Saúde: Um
dos segmentos da saúde suplementar
que inclui seguradoras que permitem
livre escolha de médicos e hospitais
pelo sistema de reembolso de despesas, segundo apólice contratada.
Essa modalidade não trabalha com
serviços e profissionais próprios.
Sinistralidade: É a relação
entre sinistros ocorridos e prêmio
recebido. Ou seja: o percentual da
receita da operadora, obtida com
as mensalidades, que é destinado
ao pagamento dos serviços de assistência, como consultas, internações e exames.
Fontes:
Dicionário Abramge de Saúde Suplementar
Glossário temático: saúde suplementar, do
Ministério da Saúde e ANS
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Momento Assefaz
Novo sistema de processamento de
informações na Assefaz
Protheus é o sistema integrado
de gestão empresarial escolhido
pela Assefaz para modernizar o fluxo
de informações e permitir que todas
as áreas de negócio da Fundação
circulem em uma plataforma única. A
conexão das áreas de saúde, finanças, contabilidade, recursos humanos, compras, etc., já traz melhorias
no serviço prestado ao beneficiário.
Entre as mudanças, está, por
exemplo, a atualização da rede credenciada, que tem todos os dados
disponibilizados aos beneficiários assim que inseridos no sistema, o que
dá mais agilidade e precisão nas informações, tudo em conformidade com
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as exigências da Agência Nacional de
Saúde Suplementar. Outra mudança
para os beneficiários é a automação
dos laudos médicos nos processos
de autorização de procedimentos.
Para a Assefaz como um todo,
o Protheus representa um avanço
tecnológico, sistemas integrados
na Fundação, otimização dos fluxos
administrativos e de saúde, maior
confiabilidade dos dados e segurança da informação. Além disso, a
partir do novo sistema foi possível
fazer o recadastramento dos membros titulares, o que confere maior
confiabilidade no acesso à informação passada ao beneficiário.
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A Assefaz nasceu em 26 de março de 1981. Seus criadores - um grupo de servidores do Ministério da Fazenda – moldaram a Associação que, três anos depois, se
transformaria em Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda
– Fundação Assefaz. Desde o início, os pilares da Fundação já eram a promoção da
saúde e o bem-estar dos servidores e dos dependentes.
Ao longo desses 32 anos de trajetória, motivos não faltam para comemorar. A
Fundação Assefaz ampliou seus serviços e hoje é uma das operadoras de planos
de saúde de autogestão mais respeitadas no setor. A Fundação Assefaz é registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar como instituição sem fins lucrativos, dotada de personalidade jurídica de direito privado, modelo que tem como
característica a oferta de serviços de saúde de qualidade a preços mais baixos.
Além da área-fim, a Fundação Assefaz também investe, continuamente, em programas de promoção de saúde e prevenção de doenças, além de campanhas de
conscientização. A Assefaz oferece aos beneficiários e dependentes várias opções
de lazer, recreação, apartamentos e estabelecimentos comerciais conveniados por
meio da Rede de Vantagens.
Acesse o site da Fundação Assefaz e fique por dentro das notícias, vantagens
e informações detalhadas sobre seu plano.
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