155 A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO HUMANIZADO EM

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A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO HUMANIZADO EM UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA
NUNES, ADRIELE DE SOUSA. C. 1; SOUSA, MAYARA B. DOS S. DE 1;
ANDRADE, RAFAELA P. DE 1; ALMEIDA, MARIA OLYNTHA ARAÚJO DE2;
LYRA, JAIRO R. MENDONÇA2
Área de Conhecimento: MEDICINA
Subáreas: ENFERMAGEM
RESUMO: A humanização compreende o cuidar do paciente como um todo,
englobando o contexto familiar e social, de modo a incorporar os valores, as
esperanças, os aspectos culturais e as preocupações de cada um. Humanização em
unidade de terapia intensiva (UTI), tem sido uma grande preocupação por parte dos
profissionais da saúde com o intuito de oferecer uma assistência com qualidade.
Objetivo: compreender a importância do apoio da equipe de enfermagem, a família
de pacientes internados na UTI, Analisar a conciliação do processo de humanização
e o uso da tecnologia para o paciente internado em uma Unidade de Terapia
Intensiva e Identificar os fatores humanos e ambientais que dificultam a
humanização na UTI. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão de literatura
realizado por meio de pesquisas nos sites da BVS, LILACS e banco de dados da
SciELO, no período de março a abril de 2016. Discussão: A humanização não
compreende apenas o ato de ser gentil durante o atendimento, compreende toda a
sistematização do cuidado. Em uma relação terapêutica, pacientes e familiares
devem ser respeitados em sua individualidade, direitos e valores, Essa interação
necessita envolver a equipe de enfermagem, o paciente e a família, considerando os
aspectos físicos, emocionais, éticos, espirituais e sociais do cuidar. Conclusão:
Apesar das discussões e posições teóricas sobre a humanização em UTI, ainda
encontra-se uma resistência muito grande por parte dos profissionais que atuam
nessa área. Diante disso, sugere-se que os profissionais da saúde não
1
Acadêmicas: Adriele de Sousa Carvalho Nunes, discente do 5° período do curso de Enfermagem da
Faculdade de Imperatriz-FACIMP, [email protected].
1
Mayara Bogea dos Santos de Sousa, discente do 5° período do curso de Enfermagem da Faculdade
de Imperatriz-FACIMP,[email protected].
1
Rafaela Pereira de Andrade, discente 5° período do curso de Enfermagem da Faculdade de
Imperatriz-FACIMP, [email protected]
2
Orientadora:Maria Olyntha Araújo Almeida, Enfermeira, Mestre em doenças tropicais pela
Universidade Federal do Pará- UFPA, Docente da Faculdade de Imperatriz – MA. FACIMP,
[email protected]
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sobreponham como prioridade os equipamentos e a doença em detrimento do
paciente.
Palavras-chaves: Humanização, Enfermagem, Família, UTI
ABSTRACT: The humanization consist the care of the patient as a whole,
encompassing the family and social context, in order to incorporate the values, the
hopes, the cultural aspects and concerns of each. Humanization in intensive care
unit (ICU) has been a major concern by the health professionals aiming to offer a
service with quality. Objective: To understand the importance of support from the
nursing staff, the family of ICU patients, analyze the reconciliation of the
humanization process and the use of technology for the hospitalized patient in an
Intensive Care Unit and identify the human and environmental factors that difficult the
humanization in the ICU. Methodology: This is a bibliographic study realized by
medium of research sites of the BVS, LILACS and SciELO database, from March to
April 2016. Discussion: Humanization comprises not only the act of being kind during
the service, comprises all the systematization of care. In a therapeutic relationship,
patients and relatives should be respected in their individuality, rights and values,
This interaction needs to involve the nursing staff, the patient and family, considering
the physical, emotional, ethical, spiritual and social aspects of care. Conclusion:
Despite discussions and theoretical positions about the humanization in ICU, still
there is a very big resistance from the professionals working in this area. Therefore, it
is suggested that health professionals do not overlap as priority equipment and
disease at the expense of the patient.
Keywords: Humanization, Nursing, Family, ICU.
1. INTRODUÇÃO
Segundo a AMIB – Associação Médica Intensiva Brasileira (2004),
humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto
familiar e social. Esta prática deve incorporar os valores, as esperanças, os aspectos
culturais e as preocupações de cada um. É um conjunto de medidas que engloba o
ambiente físico, o cuidado dos pacientes e seus familiares e as relações entre a
equipe de saúde. Estas intervenções visam, sobretudo tornar efetiva a assistência
ao indivíduo criticamente doente, considerando-o como um todo bio-psico-sócio
espiritual. “Humanizar-se é também a capacidade de ser frágil, poder chorar, sentir o
outro, ser vulnerável e, ao mesmo tempo, ter vigor, lutar, resistir, poder traçar
caminhos. Ternura e vigor”. (Leonardo Boff).
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O envolvimento com o paciente e a família é um pré-requisito essencial
para humanizar. Adotar comportamento de compaixão, solidariedade e ajuda, no
sentido de promover o bem, visando o bem-estar do paciente, à sua integridade
moral e à sua dignidade como pessoa. É a atitude de conversar, ouvir, tocar o
paciente, identificá-lo pelo nome. Reconhecê-lo como uma pessoa que está
passando por uma fase difícil de doença, necessitando de cuidados, além dos
técnicos, com uma dose de sentimento. Oferecer cadeira para acompanhantes, para
que possam permanecer o mais tempo possível com o paciente, evitando
sentimentos como abandono e solidão. Oferecer informações e conscientização dos
familiares sobre a doença e o tratamento ao qual o paciente está sendo submetido,
avaliando suas necessidades e o grau de satisfação em relação aos cuidados
prestados. (AMIB, 2004)
Não deixa de ser interessante e necessário refletirmos sobre o fato de
que, apesar das discussões e posições teóricas sobre humanizar, ainda hoje é
impressionante a flagrante violação dos direitos do homem e de sua dignidade.
Ninguém questiona a importância da existência da tecnologia porque ela em si
mesma não é benéfica nem maléfica, tudo depende do uso que se faz dela. A UTI
precisa e deve utilizar recursos tecnológicos cada vez mais avançados, porém os
profissionais não deveriam esquecer que jamais a máquina substituirá a essência
humana. Apesar dos profissionais terem consciência da necessidade do cuidado
humano, o cuidado técnico impera no ambiente cultural da UTI. Na maioria das
vezes, o cliente torna-se somente um paciente a mais, outra patologia, outro
tratamento e outro prontuário. Por isso, todos os profissionais envolvidos devem se
conscientizar que só é possível humanizar uma UTI, partindo de nossa própria
humanização. Não se pode humanizar o atendimento do paciente crítico, antes de
aprender como ser inteiro e íntegro consigo mesmo.(AMIB, 2004)
Dada a relevância desse quadro, estudos relacionados à humanização
têm recebido, nos últimos anos, maior atenção pelas organizações em todo o
mundo. A humanização vem sendo foco não apenas da recuperação do paciente,
mas sim o seu bem estar psicossocial, tornando evidente a necessidade da
aproximação da equipe multidisciplinar juntamente com os seus pacientes, ao invés
de relacionar-se por meio dos aparelhos que os monitoram.
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Este artigo trata-se de uma revisão de literatura sobre o tema, A
Importância de um Atendimento Humanizado em Unidade de Terapia Intensiva.
Realizou-se inicialmente a seleção dos artigos, obedecendo critérios de inclusão e
exclusão junto as bases de dados SciELO (Scientific Eletronic Library Online), BVS,
LILACS, e no acervo da biblioteca da FACIMP, durante os meses de março e abril
de 2016. Foi realizada uma pré-leitura de material referente ao tema e,
posteriormente, foram avaliados e selecionados os periódicos e literaturas mais
atuais e condizentes aos objetivos propostos. Dentre as literaturas, foram lidos 20
artigos de periódicos on-line, e selecionados, 5; leram-se também 3 livros, sendo
selecionados 1 para confecção desta pesquisa.
Os critérios de inclusão dos artigos e livros definidos, inicialmente, para a
revisão foram: textos em português, no período compreendido de 2004 a 2011,
independentemente do método de pesquisa utilizado.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
2.1 Humanização / UTI
Com as mudanças que a unidade de terapia intensiva (UTI), passou e
vem passando e com vista no desenvolvimento da equipe de saúde, se faz
necessário uma reflexão das ações realizadas no cotidiano, e consequentemente,
mas preparo dos profissionais, não só sobre os aspectos teóricos e técnicos, mas
também voltado a transformação da assistência numa perspectiva, mas humanitária.
(PONTE, et al 2011).
“Em UTI, quando se estar com medo, ansioso, ou deprimido, receber um
toque carinhoso, afetivo pode ser divino”. (Cintra et al 2011, p6).
Resgatar a humanidade nas UTIs talvez seja voltar a refletir sobre o que é
ser humano. As tarefas do cotidiano em UTI têm consumido os profissionais e os
afastados da parte humanitária. Somente é possível humanizar UTIs mediante
nossa própria humanização, os enfermeiros por exemplo não podem humanizar o
atendimento o paciente critico, antes de aprenderem a serem íntegros consigo
mesmo, já que humanizar na UTI é voltarmos a refletir sobre o ser humano,
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começando pela própria vida em nossa casa, da nossa equipe, e consequentemente
dos nossos pacientes, o enfermeiro deve reconhecer que sua presença étão
importante, quanto o procedimento técnico. (PONTE, et al 2011).
Como estratégia valida e desejável, a humanização possui novas
tendências de sinalizar as sensações e possíveis subjetivos dos profissionais, que
atuam nas UTIs, qual seja a excelência técnica, isoladamente, embora necessária,
não e suficiente para alcançar a recuperação do paciente.
“Calor humano, privacidade, individualidade, respeito ao pudor das pessoas,
preservação do conforto e bem estar físico e mental, proximidade entre os
pacientes e familiares, possibilidade de acesso as informações, de ser
ouvido e sentir-se participante do esquema terapêutico proposto são alguns
dos elementos que se fundem para atenuar o ambiente inóspito das UTIs
tradicionais”. (PONTE, junho, 2007).
2.2 UTI / tecnologia
Para Orlando (2004) apud Nunes, humanização é um processo que deve
envolver toda equipe da UTI, e é responsabilidade da mesma, além das
intervenções tecnológicas e farmacológicas, a prevenção da integridade do paciente
como ser humano. Ou seja, os avanços tecnológicos, vêm contribuindo para a
melhoria da assistência, com ênfase nas unidades críticas como UTI, mas como
defeito vem trazendo também o distanciamento dos profissionais do paciente e
família.
Ainda de acordo com Orlando (2004) apud Nunes, a tecnologia facilita e
muito a vida das pessoas, porem há de se questionar até onde ela distancia as
pessoas ou até onde ela transforma caráter. Trazendo esse fato para as UTIs, de
modo geral em termos de desenvolvimento e aperfeiçoamento tecnológico, vivemos
uma nova realidade jamais imaginada. Não se trata de condenar mesma, está em si,
não e benéfica e nem maléfica, pois tudo depende da forma como a usamos. A UTI
precisa e deve utilizar dos recursos tecnológicos cada vez mais avançados, porem
os profissionais jamais devem esquecer que a máquina não substituirá a essência
humana.
2.3 Equipe de enfermagem / família
Um dos aspectos fundamentais frente à necessidade de internação em
UTI é o significado desta situação para o paciente, para seus familiares e para a
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própria equipe cuidadora, já que, na maioria das vezes, representa um momento de
grande ansiedade tanto para o próprio paciente como para seus familiares. A família,
inicialmente e de modo frequente, encontra-se fragilizada e angustiada frente à
possibilidade da morte, dificultando ainda mais o enfrentamento desta situação pela
enfermagem. Por isso, é necessário que a equipe fique atenta aos acontecimentos à
sua volta, ao que está ocorrendo com os familiares de pacientes internados na UTI,
a suas diferentes manifestações, pois não é possível planejar, implementar e avaliar
as ações de enfermagem que contemplem a humanização de sua relação com estas
famílias sem ser um observador hábil. A observação é um instrumento indispensável
quando
pretendemos
construir
uma
relação
interpessoal
com
o
outro.
(SILVEIRA,2005)
Nesta perspectiva, procedemos à sistematização de algumas informações
que entendemos como imprescindíveis aos familiares, contribuindo para a redução
da ansiedade relacionada à internação. As orientações realizadas à família de
pacientes internados na UTI, preferentemente já na internação, significam não
apenas um elemento importante para o cuidado prestado, como também, um avanço
no estabelecimento da relação interpessoal entre a equipe de enfermagem e o grupo
familiar, possibilitando uma comunicação mais efetiva e o compartilhar de
significados emergentes diante da situação estressante de ter um familiar na UTI.
Conviver cotidianamente com pacientes e familiares nesta situação foi de
fundamental importância para a compreensão da necessidade de realizarmos
orientações mais sistemáticas sobre este ambiente e, também, para que a equipe de
enfermagem disponibilizasse seu tempo para ajudar os familiares a conviverem e
enfrentarem a situação de doença e internação de um dos seus membros.
(SILVEIRA,2005).
Em uma relação terapêutica, pacientes e familiares devem ser
respeitados em sua individualidade, direitos e valores. O paciente precisa ser
reconhecido como integrante de uma família; por isso, algumas considerações e
cuidados devem ser centrados na família, propiciando um clima acolhedor e de
proximidade. Essa interação necessita envolver a equipe de enfermagem, o paciente
e a família, considerando os aspectos físicos, emocionais, éticos, espirituais e
sociais do cuidar. É preciso valorizar a presença da família no cuidado prestado,
principalmente quando ela vivencia a internação de um familiar na UTI. Mesmo a
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família encontrando-se em um estado de fragilidade emocional ou de crise, continua
ocupando um papel de destaque para o paciente, contribuindo para que se sinta
protegido, mais seguro, amado e significativo para o seu grupo familiar; tais
sentimentos, na maioria das vezes, o estimulam a lutar pela vida. (SILVEIRA,2005).
2.4 Assistência de enfermagem / UTI
A SAE é um relevante recurso que os enfermeiros dispõem para aplicar e
demonstrar seus conhecimentos técnico-científicos e humanos no cuidado aos
clientes e caracterizar sua prática profissional. Envolve o planejamento dos
cuidados, traduzido na prescrição de cuidados de enfermagem, expressa de forma
organizada os objetivos diários da assistência a cada paciente, visando uma melhor
qualidade assistencial. Constitui-se em um instrumento para que as ações de
enfermagem possam ser registradas e contabilizadas, representando um importante
passo para a definição e valorização da enfermagem como profissão 6. Vale ressaltar
que a utilização desse processo, descaracteriza o tecnicismo e repetição de ações
rotineiras, proporcionando uma prática de enfermagem adequada às necessidades
da clientela e segurança aos profissionais envolvidos. (ANJOS et al 2010).
A Resolução nº 272/2002 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN)
dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem que indica as etapas
da consulta de Enfermagem e estabelece os componentes de cada uma: histórico
de enfermagem, exame físico, diagnóstico de enfermagem, prescrição de
enfermagem, evolução de enfermagem e relatório de enfermagem, devendo ocorrer
sua implementação em todas as instituições de saúde, públicas ou privadas .
Informatizar a SAE, na prestação de cuidados ao paciente, continua
sendo o principal objetivo da equipe de enfermagem. Pode-se depreender, disso,
que tal processo, no Brasil, está em construção e reconstrução contínuo, na procura
por caminhos e estratégias que sejam aplicáveis nas diferentes áreas de atuação
profissional.
Na atualidade,
nota-se
que
a
área da
saúde
se
expande
constantemente, e em meio a tantas evoluções científicas e avanços tecnológicos, a
habilidade no cuidado ao paciente é o foco principal da equipe de enfermagem. Por
isso, a conceituação/denominação abrangente desse cuidar, propicia a SAE mérito
por excelência, uma vez que desde sua criação é somada às evoluções ocorridas,
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ao longo do tempo, na área da saúde, sendo ela própria a evolução do cuidar.
(ANJOS et al 2010).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a análise dos textos pode-se notar que, o processo de
implementação da humanização em UTI, ainda é um longo caminho a ser
percorrido. Os profissionais da equipe de saúde, muitas vezes, encontram-se
sobrecarregados, o que gera um acúmulo de tarefas levando o profissional a
executá-las mecânica e sistematizadamente, causando um distanciamento entre
eles, o paciente e sua família.
Espera-se que esta pesquisa contribua para a transformação dos
profissionais que não conseguem incorporar na sua vivência elementos de
humanização. Acreditamos que esse tema contribui para que todos os profissionais
e estudantes não apenas da enfermagem, mas de toda área da saúde, reflitam mais
sobre o valor que atribuem à vida, ao ser humano fragilizado pela enfermidade e
impotente diante dos acontecimentos que lhes fogem ao controle e abatem o
ânimo.Abordamos ainda que se os profissionais forem capazes de compreender a
subjetividade humana, sem esquecer os conhecimentos científicos e técnicos
adequados, então, a humanização na UTI será vista como uma ocorrência natural
no campo da saúde e que, embora preocupada com a materialidade e a doença,
terá um cuidado verdadeiramente voltado para o ser humano na sua particularidade.
REFERÊNCIAS
1.
Associação
de
Medicina
Intensiva
Brasileira
(AMIB)
http://www.pucpr.br/saude/alianca/congressodehumanizacao/files/comunicacao/12.p
df
http://www.scielo.br/pdf/ean/v11n2/v11n2a22.pdf
http://apps.cofen.gov.br/cbcenf/sistemainscricoes/arquivosTrabalhos/humanizacao%
20da%20equipe%20de%20enfermagem.pdf
2.
CINTRAE.A., NISHIDE V.M., NUNES W.A. Assistência de Enfermagem ao
Paciente Gravemente Enfermo – 2º edição.
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