programa especial com significado biológico da natureza

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PROGRAMA ESPECIAL COM SIGNIFICADO BIOLÓGICO DA
NATUREZA - SBS
OSSOS
Pelo Dr. Ryke Geerd Hamer
O termo câncer refere-se a qualquer neoplasma ou tumor caracterizado por divisão
anormal e incontrolável. Entretanto, criou-se muita confusão quando, no caso do
câncer ósseo, a palavra câncer foi aplicada equivocadamente a buracos, a falhas nos
ossos, coisa que é, de fato, o oposto de um tumor.
Há muitas teorias sobre as causas do câncer. Com base em minhas descobertas das
Cinco Leis Biológicas e da Regra Férrea do Câncer (1981), o câncer sempre se
origina de um choque conflituoso extremamente agudo (DHS – Síndrome de Dirk
Hamer) que pega o indivíduo completamente desavisado. No momento da DHS, o
choque conflituoso impacta uma área predeterminada do cérebro e,
instantaneamente, um Programa Especial com Significado Biológico (SBS) é ativado
para ajudar o organismo a enfrentar aquela situação conflituosa específica (Quinta Lei
Biológica). Dependendo do tipo do conflito, o Programa Especial correspondente
manifesta-se em nível de órgão como câncer ou coisa equivalente. Além disso, cada
Programa Especial tem duas fases: uma fase de conflito ativo, seguida de uma fase
de cura, contanto que o conflito correspondente tenha sido resolvido (Segunda Lei
Biológica).
O conflito biológico associado aos ossos é o conflito de autodepreciação (CAD),
uma perda de autoestima ou de autoconfiança. Tal conflito de autodepreciação pode
ser vivenciado de muitos modos. É exatamente o modo como a autodepreciação é
percebida, no momento em que ocorre o conflito, que determina quais ossos ou qual
parte do sistema esquelético será afetado.
Por exemplo:
•
Crânio ou espinha cervical: conflito de autodepreciação (CAD) relativo a tarefas
intelectuais (no trabalho, na escola);
•
Ombro: autodepreciação em relação a mãe/filho(a) ou companheiro(a)
(“Fracassei como mãe / filho(a) / companheiro(a));
•
Mãos: autodepreciação quanto a habilidade em trabalhos manuais ou
desempenho manual;
•
Espinha torácica: autodepreciação que atinge a pessoa como um todo;
•
Quadril: autodepreciação vivenciada como “Isto é demais para carregar”, “Não
consigo lidar com isto”, “Não consigo realizar isto”;
•
Pernas, joelhos: autodepreciação relativa a desempenho físico, como no
esporte.
Durante a fase de conflito ativo, vemos uma perda de tecido ósseo (“buracos
nos ossos”), também chamada de osteólise, acompanhada de declínio na
produção de células sanguíneas brancas e vermelhas. Em casos moderados de
conflito de autodepreciação, a perda de tecido não envolve os ossos, mas sim o(s)
nódulo(s) linfático(s) mais próximo(s) do osso relacionado.
Na fase de cura, que segue a resolução do conflito de autodepreciação, um
processo diametralmente oposto acontece. Para preencher e recalcificar os
buracos no osso, rapidamente proliferam células ósseas e de calo. Esse
reparo natural do osso é sempre acompanhado de inchaço. Por causa do inchaço,
o periósteo (a pele que reveste firmemente o osso) expande-se e eleva-se,
aumentando o risco de fratura óssea durante esse período. É preciso dizer que, se
o conflito de autodepreciação durar muito tempo, a perda óssea pode causar
fratura espontânea quando ainda na fase de conflito ativo.
Essa expansão do periósteo pode ser deveras dolorosa. Quanto mais bem
preparado estiver o paciente para essas previsíveis “dores ósseas de cura” (cerca
de 6 a 8 semanas; até 3 meses em casos graves, se não houver recaídas no
conflito), em melhor condição estará para suportar o desconforto temporário.
Geralmente, as dores tornam-se insuportáveis quando o paciente entra em pânico!
É importante compreender que a dor é parte vital do processo de cura porque
força o indivíduo a descansar, coisa que diminui o risco de fraturar o osso. Se a
espinha estiver envolvida, é muito importante que o paciente permaneça acamado
para não forçar a espinha e, possivelmente, quebrar uma vértebra.
Paralelamente ao inchaço em nível de corpo, há também inchaço na área cerebral
correspondente, mais precisamente na medula cerebral, a partir de onde esse
“Programa Especial de Significado Biológico” (SBS) é controlado e dirigido. O
inchaço do cérebro (chamado de edema cerebral) fica visível em uma tomografia
computadorizada (TC) do cérebro como um círculo escuro intenso. Com a
regeneração do osso (ou dos ossos), o edema cerebral também desaparece.
O processo de cura e recalcificação pode ser monitorado facilmente com a ajuda
de uma radiografia do osso. Os histologistas interpretam as manchas brancas bem
definidas em uma radiografia de osso como “metástases osteoblásticas”, embora
se saiba muito bem que os osteoblastos (células que constroem ossos), são vitais
na cura dos ossos. Diagnosticar essas falhas nos ossos como “metástase
osteoclástica (que absorve osso)” é ainda mais absurdo. Como poderiam “células
cancerosas malignas” se espalharem a partir de buracos nos ossos, onde nem
mesmo se podem encontrar células cancerosas? Como poderia uma osteólise
“benigna” (falhas no osso) se transformar num osteossarcoma “maligno”?
OSTEOSSARCOMA
O chamado “osteossarcoma” costuma ocorrer quando o periósteo está aberto, por
exemplo, durante uma biópsia. Com a excisão exploratória, o calo líquido
(produzido no osso durante a fase de cura para preencher as lacunas do tecido
ósseo) acaba invadindo o tecido circundante, resultando num “osteossarcoma”,
que, na verdade, é uma acumulação solidificada de calo ósseo.
Com a compreensão da Nova Medicina Alemã, essas excisões exploratórias
tornam-se inteiramente desnecessárias. Nossa experiência mostra que as TC de
cérebro fornecem informações muito mais confiáveis sobre formações histológicas
do que qualquer biópsia.
REUMATISMO ARTICULAR AGUDO – ARTRITE
O reumatismo articular agudo do joelho, por exemplo, indica a fase de cura de um
conflito de autodepreciação do tipo “desempenho físico” (deflagrado, talvez, pela
agonia de ter fracassado no esporte, de se sentir “sem valor” pela dificuldade de
andar, etc.). A dor e o inchaço vão desaparecendo à medida que o processo de
restauração caminha para a conclusão. Entretanto, o inchaço doloroso, que
realmente é temporário, pode causar um novo conflito de autodepreciação,
especialmente se o paciente se sentir incapacitado, o que significa “sem valor”.
Para não ficar preso nesse círculo vicioso, é muito importante reconhecer que um
processo de cura está se desenrolando e que é o sentimento de “incapacidade”
que causa a “cronicidade” do processo de cura. Mudar de atitude em relação à dor
é um passo obrigatório para a conclusão do processo de cura.
A poliartrite geralmente apresenta o seguinte padrão: a pessoa sofre um conflito
de autodepreciação relativo aos dedos ou às mãos, ocasionado pelo sentimento
de reprovação por fracassar numa tarefa manual. Com a resolução do conflito, o
periósteo das juntas dos dedos se expande, causando dor aguda. Por causa do
inchaço doloroso, o paciente sente-se ainda mais inapto, resultando em um novo
conflito de autodepreciação, justamente no período em que o conflito anterior
(dedos/mão) já estava em fase de cura. Com a nova atividade conflituosa, o
inchaço diminui – mas não porque a junto completou o processo de cura, mas por
causa da reativação da perda de tecido ósseo com osteólise na(s) junta(s)
afetada(s). Noutras palavras, o processo de cura foi revertido. Quando o inchaço
doloroso desaparece, o paciente sente-se novamente competente no uso das
mãos, o que o coloca diretamente na fase de cura, com a reativação do inchaço
doloroso da(s) junta(s) do dedo. Esse processo de ir e vir entre a atividade
conflituosa e a fase de cura pode durar anos. Eventualmente, as juntas do dedo se
deformam como resultado de experimentar repetidamente novos conflitos de
autodepreciação.
Nos dias de hoje, os pacientes diagnosticados com reumatismo articular agudo
(por exemplo, do joelho) frequentemente acabam em alas de oncologia e são
tratados de osteossarcoma, resultando em altíssimas taxas de mortalidade.
A diferença entre fraturas ósseas (sem uma Síndrome de Dirk Hamer) e osteólises
ósseas causadas por conflitos de autodepreciação é que, nas fraturas, a formação
de calo acontece sem muito edema. Em qualquer dos casos, depois de concluído
o processo de cura, o osso fica muito mais forte do que antes. Esse é exatamente
o propósito biológico desse “Programa Especial com Significado Biológico” da
Natureza.
Quando o paciente recebe um diagnóstico de câncer “maligno”, os médicos têm
autorização para ministrar morfina, mesmo que haja pouca dor. Os terríveis efeitos
colaterais da morfina, tais como a dependência química, a supressão da
respiração, ou a paralisia intestinal, são simplesmente ignorados. Como a
tolerância à dor é muito subjetiva, os pacientes sentem a dor muito mais
intensamente quando o efeito da morfina diminui. Por isso mesmo, a dosagem de
morfina tem de ser aumentada constantemente. A morfina é sempre um caminho
sem volta – uma morte lenta.
Com a Nova Medicina Alemã, temos condições de identificar exatamente em que
fase da “doença” ocorre a dor e quanto tempo a dor vai durar. É preciso enfatizar
que é da maior importância, para o paciente, reconhecer que as dores ósseas são
um bom sinal de que o processo de cura está em andamento.
Os agentes citostáticos (ou “Quimioterapia”) interrompem brutalmente a fase de
cura natural. Nos cânceres controlados pelo cérebro novo (câncer ovariano,
câncer de colo de útero, linfoma, câncer ósseo, etc.), as drogas citostáticas
apresentam falsos resultados positivos, pois bloqueiam a proliferação celular (o
crescimento natural do tumor), que faz parte do processo de cura e restauração. A
quimioterapia realmente reduz os inchaços – seja o inchaço de um furúnculo, de
um abscesso, ou mesmo o inchaço causado por um ferrão de abelha. Entretanto,
a quimioterapia, além de interromper a cura, também impede os micróbios de
realizar o seu trabalho benéfico durante o processo de cura.
Com o Sistema Ontogenético dos Micróbios (Quarta Lei Biológica) aprendemos a
compreender, a partir de um ponto de vista evolutivo, o quão perfeitamente se
encaixam os papéis dos micróbios nos Programas Especiais com Significado
Biológico (SBS) da Natureza. Os micróbios surgiram, essencialmente, conosco e
para nós. Eles constituem parte integrante do sistema regulatório da Natureza,
que a medicina convencional ainda não reconheceu. Por ignorância, a ênfase tem
sido em matá-los, eliminá-los com antibióticos ou sulfonamidas.
As bactérias ou decompõem tumores controlados pelo cerebelo, ou reconstroem
tecido controlado pela medula cerebral, tal como o tecido ósseo. Os cirurgiões têm
empregado esse conhecimento há mais de 50 anos, na medida em que
rotineiramente abrem uma fratura complexa por meio de perfuração com pinos
cirúrgicos. Mantendo-se a fratura aberta, as bactérias têm fácil acesso à área e
participam da cura do osso. Ademais, as bactérias não só facilitam a reconstrução
do tecido ósseo, mas também decompõem eventuais lascas de ossos.
Ninguém pode morrer em decorrência da atividade de micróbios, ou daquilo que
chamam de “infecção”, mas certamente pode-se morrer em decorrência de um
grande edema cerebral que se desenvolva simultaneamente, durante a fase de
cura (fase pcl-A), especialmente se a atividade conflituosa foi intensa e durou
muito tempo.
ANEMIA – LEUCEMIA
Mais um aspecto precisa ser mencionado: um conflito de autodepreciação, com
perda de tecido ósseo durante a fase de conflito ativo, também envolve a medula
óssea, resultando em menor produção de células sanguíneas durante a fase de
conflito ativo. Um conflito de autodepreciação que dure muito tempo pode causar,
portanto, anemia aguda, ou a chamada panmyelophtisis. Na fase vagotônica, os
vasos sanguíneos expandem-se, e o volume extra é preenchido com soro
sanguíneo. O resultado disso é que a contagem de células sanguíneas parece
baixa (“pseudo-anemia”), embora seja de fato a mesma que durante a fase de
conflito ativo.
Entretanto, com o início da fase de cura, a medula óssea começa imediatamente a
produzir novas células sanguíneas. Inicialmente, ela produz quantidades
excessivas de leucócitos “imaturos”, os chamados leucoblastos, que participam do
processo de reparação do osso! Esse estágio específico da fase de cura de um
osso (associado a um conflito de autodepreciação) é comumente chamado de
leucemia.
Leucemia é um tipo de proliferação de células sanguíneas com aspecto de
sarcoma, com a diferença de que, em poucos dias, essas células sanguíneas são
decompostas no fígado e rapidamente excretadas.
A distinção entre leucemia aguda e crônica só pode ser compreendida tendo-se
em conta a situação do conflito específico. A leucemia aguda é geralmente
causada por um conflito de autodepreciação agudo e altamente dramático, ao
passo que a leucemia crônica resulta de relapsos constantes de conflitos de
autodepreciação de menor grau.
A leucemia é sempre precedida de câncer ósseo! É o chocante diagnóstico de
“leucemia” que geralmente lança o paciente – que já está na fase de cura – em
novas situações de conflito, resultando em novos cânceres, os quais são
erroneamente interpretados como “metástases”.
Durante a fase de cura da leucemia, o paciente é como uma planta delicada que
ainda não pode ser exposta aos rigores climáticos de uma “competição de
autoestima”.
Câncer ósseo, anemia, leucemia, osteólise, sarcoma, dores ósseas, lumbago,
escoliose, hérnia de disco, reumatismo articular, plasmocitoma, artrose,
espondilite (Morbus Bechterew), poliartrite, etc., são manifestações de diferentes
graus de conflitos de autodepreciação, em uma das duas fases de um Programa
Especial com Significado Biológico relacionado com tecido ósseo.
Extraído de: www.LearningGNM.com
Autor: Dr. Ryke Geerd Hamer
Traduzido do original alemão para o inglês por: Caroline Markolin, Ph.D.
Traduzido do inglês para o português por: Ismar Pereira Filho
Termo de Responsabilidade: As informações contidas neste artigo não
substituem a consulta médica.
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