Doenças cardiovasculares - Como vivemos e morremos no terceiro

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DINO - Divulgador de Notícias
Doenças cardiovasculares - Como vivemos e
morremos no terceiro milênio
Médico escreve livro sobre prevenção, fatores de risco e saúde do
coração
07/08/2013 19:29:26
O cirurgião cardiovascular Roberto Rocha e Silva mostra no livro “Querido Coração” como manter
um coração saudável com mudanças simples, mas significativas, no dia a dia, especialmente em
relação a alimentação e sedentarismo.
Com textos de fácil compreensão, o livro é impresso em cor sanguínea, para que o leitor entenda
que a decisão pela saúde do coração é intransferível: “O sangue arterial carrega tudo que cada parte
do corpo precisa para manter-se viva: água, alimentos, hormônios, até os remédios que nos
prescrevem quando ficamos doentes. E, superimportante, o sangue leva oxigênio. Pense um pouco:
você pode ficar muitos dias sem comer, ou alguns dias sem água, porque o corpo tem reservas. Mas
uns poucos minutos sem oxigênio são suficientes para matar, porque a reserva de oxigênio é
minúscula. O que vale para você vale para cada uma de todas as células. Por isso, quando uma
artéria se fecha, as células do corpo para o qual ela levava o sangue deixam de receber oxigênio e
morrem”, escreve o médico.
Um em cada três brasileiros vai sofrer de alguma obstrução arterial, por isso é importante conhecer
os fatores de risco que podem provocar infarto, derrame e até amputação em membros periféricos:
1. fatores genéticos (familiares que têm a doença);
2. colesterol em excesso (sem controle);
3. diabetes (sem controle);
4. tabagismo;
5. pressão alta (hipertensão arterial sem controle);
6. sedentarismo;
7. obesidade.
O Dr Roberto Rocha e Silva adverte que a partir dos 20 anos, a junção desses fatores compõe um
estilo de vida que pode gerar um infarto. “Se você se tornou um fumante sedentário e com
sobrepeso, as chances de se formar placas nas paredes das artérias estão aumentando. Você nada
sente porque as placas são indetectáveis enquanto não começar a diminuir significativamente a
passagem de sangue. Mas a doença já está presente”, explica.
Você gostaria de saber se esse processo cumulativo de gordura já começou em seu corpo? Dr
Roberto diz que é muito difícil, mas recomenda mudança imediata nos hábitos alimentares. “Lembre-
se que um infarto aos 40 anos é muito diferente de um infarto aos 60 anos – são pelo menos vinte
anos a mais de vida saudável. A Medicina sabe (e a maioria dos leigos também) que os piores
infartos geralmente ocorrem em jovens. Quanto mais jovem, mais sério o infarto. A turma acima de
60 anos normalmente tem infartos com extensão menor, que quase nunca matam e são mais bem
tolerados pelo organismo. Mais um ponto superimportante a favor da prevenção dos fatores de risco
a partir dos 20 anos de idade (ou antes)”.
Sobre o autor - Dr. Roberto Rocha e Silva é membro da Unidade Cirúrgica do Instituto do Coração
do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. É especialista em cirurgia de
revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea (CEC) e chefia a equipe de cirurgia
cardiovascular que atua no Hospital Pitangueiras do Grupo SOBAM e no Hospital Paulo Sacramento
do Grupo Intermédica. É a terceira equipe brasileira credenciada para realizar Cirurgias
Minimamente Invasivas (no inglês, MIS) com o uso de Cateter Aórtico (EndoClamp®).
Ficha Técnica - “ Querido Coração”
Autor: Roberto Rocha e Silva
Editora – Metalivros
Número de páginas: 132
Preço de capa: R$ 19,90
Vera Moreira/ Assessora de Imprensa/ (11) 3253-0586/ 9 99731474/
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