Release dos grupos ELÉTRONS A Banda Elétrons teve sua primeira formação em abril de 1998 e chega a sua formação atual com Claudio Santillo, Cristiano Leite, Fernando Cozac, Marcelo Borges e Zé Guto. Tentar fazer Rock, partindo de uma boa ideia, passando por grandes influências e finalmente chegando a um denominador às vezes nada comum. A banda que tem quatro discos e um DVD lançado, já está em fase de preparação para o lançamento do próximo material. Desde o início a Elétrons teve grande aceitação junto ao público, fazendo shows por várias cidades, inclusive abertura de shows de artistas que sempre influenciaram a própria banda, são elas: Ultraje a Rigor, Los Hermanos, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii, Pato Fu e Titãs. É parte de sua carreira uma expressiva participação em festivais, como os conceituados: Grito Rock America Latina, Festival Semp Toshiba Transamérica, Madeira Festival, Paralelo Sonoro, Semana do Meio Ambiente do SESC, entre outros. Contato: 3702-0980 (Claudio Santillo) FLEU EGO A Fleu Ego foi formada em Goiânia, no final de 2013, por amigos que já tocavam juntos em outra banda, João Magela (vocais, guitarra), Victor Hugo (guitarra) e Felipe Bueno (bateria). Mais tarde entraram Carol Cândido (vocais) e Guilherme Tai (baixo). A banda toca rock em português e suas composições, todas originais, pulsam influências dos anos 60, britpop, noise e folk. Contato: (31) 8959-3805 DANTE VENTURA Dante é ex-vocalista da banda Guetsu, banda Pop Rock que surgiu em 1999. A frente da Guetsu participou dos primeiros festivais do Estado, como o FICA e o Canto da Primavera, além de tocar ao lado de nomes consolidados nacionalmente como: Skank, Capital Inicial, Engenheiros do Havaí e o Rappa. Em 2000, produziu o álbum “O Homônimo Guetsu”, em 2003 o “Atemporal”. O trabalho garantiu que a banda emplacasse nas rádios goianas, transformando as canções Som Blue, Tudo, Vazio, Provar e Miragem em hits. O resultado superou as expectativas. Com o sucesso das canções ganhando o grande público goiano, a banda carimbou o passaporte para participar do projeto Novo Som Brasil, lançado pela Som Livre em parceria com a Rede Globo. “Homem Solar” é o nome do álbum que lança a carreira solo de Dante Ventura. Contato: 9927-9644 (Dante) BEBEL RORIZ Bebel Roriz é formada em composição musical pela Universidade Federal de Goiás, onde atualmente está finalizando o curso de licenciatura em piano e estuda canto lírico com a professora Ângela Barra. Filha de maestro e pianista, cresceu ouvindo e estudando música. Participou como cantora e atriz de operetas do Judeu, apresentadas em Goiânia e Pirenópolis e do musical Theatro Muzycal Profano, dirigido por Marcos Fayad. Foi premiada no FICA 2010, com melhor trilha sonora do documentário da vida e obra do artista plástico, Antônio Poteiro. Em 2011, ingressou no Coro Sinfônico de Goiânia e, em 2014, atuou como professora de Coro Cênico no projeto Jovens do Futuro na cidade de Quirinópolis. Contato: 9199-9421/3225-9747 BRUNA MENDEZ A goiana já se apresentou nos festivais de música mais importantes do CentroOeste, a exemplo do Bananada, Vaca Amarela, Grito Rock e Canto da Primavera. No início de 2014, realizou um show especial no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, sempre com os seus parceiros de produção Eduardo Veiga e Lucas Tomé. Influenciada pelo movimento da nova MPB, a goiana tenta criar algo novo, sem esquecer-se da língua portuguesa, dos ritmos brasileiros e do calor goiano. O termo “brasilidade” é o mais apropriado para classificar o som da goiana, visto que não canta somente samba, baião, rock, bossa nova e nem MPB. Na realidade, todos os ritmos são jogados, triturados e mesclados no liquidificador, e o resultado é um som inovador liderado pela voz de Bruna. “Meu objetivo é unir, experimentar, condensar, não perder a sonoridade agradável e nunca parecer velho ou clichê. O que quero é uma nova e diferente fórmula de fazer música”, contaBruna. Em maio, a cantora lançou o seu primeiro EP, “Pra Ela”, com seis canções que reiteram o emudecimento musical ao longo dos anos. A produção começou no começo de 2013 e foi todo feito na própria casa de Bruna. “Transformei meu quarto num verdadeiro estúdio de música, até perceber que algumas coisas teriam que ser feitas no estúdio. O EP, produzido por mim pelo músico Eduardo Veiga com coprodução de Fernando Santos e Lucas Tomé, é praticamente uma coletânea de músicas feitas com muita dedicação.” As principais referências de Bruna passeiam por entre Bob Marley, Peter Tosh, Caetano Veloso e da Bossa Nova, com os cantores João Gilberto e Vinícius de Moraes. “Sempre gostei muito de Bossa Nova e Reggae. É perceptível a influência dos sons nos backs, por exemplo. Se for analisar a produção musical brasileira, a proposta sempre foi a incorporação de sons. Goiânia começa a visualizar os novos caminhos da música.” Contato: 8118-7427 NILA BRANCO São vinte anos de carreira, cinco CDs e dois DVDs no currículo da cantora goiana Nila Branco que, após passagens pela Abril Music, EMI, com músicas em trilhas de novelas da Rede Globo, SBT e Rede Record, utillizou toda a experiência adquirida para montar seu próprio selo musical e lançar seus discos. Hoje comemora a independência e a boa aceitação de mais um trabalho em sua história musical: o CD “Sete mil vezes”, a disposição no mercado desde o final de 2012, cuja sonoridade diferente dos seus últimos discos, surpreendeu pelo repertório e pela elegante produção musical, assinada por Nila, em parceria com Renato Faleiro. A música Depois da chuva, vem sendo executada com sucesso pelas rádios do país e o seu videoclipe tem mais de 100.000 acessos no Youtube. Ainda colhendo os bons frutos do CD “Sete mil vezes”, com sua agenda movimentada em várias apresentações por Goiânia e região, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre, a cantora agora, prepara o lançamento do DVD “Sete mil vezes ao vivo”, gravado em Goiânia, em 2014, previsto para o primeiro semestre de 2015. Nele Nila Branco mostrará novas canções, em um repertório divertido e diversificado, marca de sua atual fase. Contato: 9648-1830 MARCO ANTONINI Marco Antonini filho dileto da alegria, irmão siamês do deboche jogando em todas as pontas da criação. Cantor, compositor e intérprete alternativo popeletro-rock-brega-cafajeste. Multimídia, divertido, teatral, dramático, canastrão. Ao longo da carreira iniciada na década de 1990, seu forte é a diversão na pele de um “galã decadente”. “Descobri que fazer música para o agora e quem quiser ouvir é mais prazeroso, sem expectativas e a obrigação de acertar. Posso até errar como na maioria das vezes”, comenta. No repertório atual de Marco Antonini cabe música de festa, dançante com timbres modernos e com um certo ar retrô dos anos 80, com DURAN DURAN, RPM, INXS e Michael Jackson. A banda é composta por Marcelo Borges (guitarra), Marcelo Belem (Bateria), Jota JR (Baixo) e Leandro Carvalho (Guitarra, violões, produção, direção musical e vozes). Contato: 8226-9942 LUCAS SANTTANA (BA) O compositor e multiinstrumentista Lucas Santtana tem cinco discos lançados: "Eletro Bem Dodô" (2000), "Parada de Lucas" (2003), "3 Sessions in a Greenhouse" (2006), "Sem Nostalgia" (2009) e “O Deus que Devasta mas Também Cura” (2012). Seus instrumentos são a guitarra e o violão mas também toca flauta transversal, saxofone, baixo e cavaco. Como instrumentista colaborou com Chico Science & Nação Zumbi, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Marisa Monte. Suas músicas já foram gravadas por nomes como Céu, Marisa Monte, Arto Lindsay e Fernanda Abreu. Tem canções nas trilhas sonoras de filmes como "Deus é Brasileiro", de Cacá Diegues, e "Surf Adventure2", de Roberto Moura, e assina a trilha do monólogo "O Bispo" encenado pelo ator João Miguel ("Cinema, Aspirinas e Urubus" e "Estômago"). Ao lado do diretor Bruno Barreto e Gal Costa, Santtana assina a direção musical do projeto "Trilhando", que uniu música e cinema no SESC Pompeia. Em 2011, lançou o disco “Sem Nostalgia” na Europa. Lotou o Barbican Theater, em Londres, e participou do programa de rádio Worldwide, do lendário DJ de nu jazz Gilles Peterson, transmitido para mais de 20 países, com cerca de meio milhão de ouvintes a cada semana. "Sem Nostalgia" angariou três estrelas e meia na revista Rolling Stone americana. O disco ficou em primeiro lugar no Top-5 de World Music no site da Womex 2011, foi indicado ao German Critic Awards (prêmio que equivale ao APCA na Alemanha) e ao Songlines Music Awards(UK). Ficou três meses no Top 3 da WMCE, World Music Charts Europe, associação de radialistas que abrange 12 países da Europa. Foi eleito o melhor disco estrangeiro de 2011 pelo jornal francês Liberation e o sexto melhor disco do ano pela revista francesa Les Inrockuptibles. O reconhecimento na mídia internacional acompanha o compositor desde sua estreia, em 2000, com “Eletro Ben Dodô”. Seu primeiro álbum atraiu a atenção da imprensa e de formadores de opinião de outros países e conquistou críticas elogiosas em veículos como Le Monde, Chicago Tribune e Esquire. O New York Times considerou o disco um dos melhores trabalhos independentes do ano e Santtana caiu nas graças de David Byrne, grande entusiasta da música brasileira. Com o segundo disco "Parada de Lucas” (2003), novamente conquistou espaço no principal jornal americano, o NYT. “Um disco inteligente, para se dançar nas pistas, com o estilo do brasileiro. Seu segundo álbum é cheio de músicas incrivelmente cativantes e não desmerece o uso das máquinas.”. Em 2006, Santtana lançou “3 Sessions In A Greenhouse” e mais uma vez teve seu trabalho reconhecido internacionalmente. O álbum faturou nova menção no NYT e na revista norteamericana de jazz Downbeat, que elegeu o compositor “uma das figuras mais promissoras da música brasileira da última década”. Contato: (11) 99365-0944 / [email protected] LOBINHO E OS 3 PORCÃO A banda surgiu na década de 1980 como uma banda punk, com som agressivo e letras de contexto social. Aproveitando as mudanças do mundo, a banda direcionou sua sonoridade numa combustão mais punk rock, com letras divertidas mas com uma pitada crítica, bastante visível em sua postura e apresentações. Neste ponto, utilizando conscientemente preceitos anarquistas e voluntaristas, prontos para lutar por seus direitos e com o dever de levar mensagens positivas e de união por onde tocar, busca com sua música provocar o conflito entre idéias, para que as mudanças ocorram, ou seja, partindo da amizade, a banda pretende deixar sua herança para as novas gerações: PUNK ROCK É DIVERSÃO!!! A idéia inicial da banda foi manter uma postura de pensar e questionar a vida cotidiana, atenta às loucuras do mundo e do universo, aceitando o novo como um ponto de partida sem medo de errar. Talvez a única banda goiana da atualidade a vivenciar a fraternidade e respeito de todos como iguais, com sentimento anarquista agregador, preocupada com a luta por seus direitos e com o dever de levar uma mensagem positiva, unindo à crítica social, para que as mudanças ocorram de forma visível. A formação atual da banda é: João Punk (Voz e Guitarra), Leandro lerrare (voz e baixo) e Aurélio Dias (voz e bateria). Contato: 8521-8472 (Aurélio) CHIPANZÉS DE GAVETA Qualquer previsão tacanha poderia chegar à extinção, quando estes primatas começaram em julho de 2006. Desde lá, quebrando galhos e trabalhando num processo coletivo, os ChimpanZés percorreram e ainda percorrem, de forma independente a cena local e outros palcos Brasil a fora. Aglomerar sempre foi uma das características mor da banda. Várias parcerias com músicos, compositores e outros artistas foram feitas. Seja no Rap ou no Hard Core, o trânsito é livre. O próprio nome do último trabalho da banda, “Produto Interno Groove”, veio dessa intenção. Muitos fazendo, transformando e acontecendo. No DNA dos símios está a mistura que deu origem às primeiras canções. Música brasileira; a ternura e acidez da música nordestina; o balanço da soul music; a blackmusic e sua invariável provocação; o samba; a essência rítmica latina e o bom e velho rock in roll. Se fossem citar nomes para as influências, poderiam montar um almanaque, mas se fosse para resumir, talvez Tim Maia e Clube da Esquina dissesse bem sobre os de Gaveta. Dos menores palcos, mais intimistas, dos maiores, pubs, boates, até aos grandes festivais, os ChimpanZés já passaram por vários. Goiânia Noise, Grito do Rock, FICA, Vaca Amarela, É Rock Uai, FEIA, Tatoo Rock Fest, entre outros. Pelas cidades, já estiveram em Belo Horizonte, Betim, Uberlândia, Rio de Janeiro, Campinas, Palmas, João Pessoa, Fortaleza, Maceió, Mossoró e pelo interior de Goiás. Sempre com a proposta: “música para dançar e letra para pensar”, os símios chegam esse ano com dois clipes na agulha. “Antônio Torto” e “Palavra Invertida”, este último, tirado do EP “Produto Interno Groove”. Com 5 faixas, capa de Rafael Fleury, produção dos símios e Ricardo Darin; o EP tem a participação de alguns comparsas como Sedel, DJ Gez e Pedro Labaig. Além disso, os ChimpanZés ainda têm dois singles lançados, “Carne e Osso” e “Antônio Torto”. Com Raphael Tyler na bateria, Erick Magalhães no baixo, André Hiromi na guitarra, Adriano Zago no teclado e Michel Edere no vocal, os ChimpanZés de Gaveta fazem uma mistura rítmica com letras que questionam o cotidiano “subanormal”. E por que ChimpanZés de Gaveta? Da essência vem o questionamento: até que ponto estamos longe de nossa origem, os primatas. E destes os chimpanzés ao lado do macaco-prego, são os mais inteligentes. Mas essa inteligência é questionável quando se trata de nós, humanos. Involução do ser. “Uma evolução desarmônica em construção, a verdade guarda dentro da cabeça e a senha escondida como outra opção”. E por vivermos assim, como nos quadros de Salvador Dalí, com nossos mistérios, sentimentos e vontades guardados todos em nossas gavetas, sem nos mostrarmos como realmente somos, vem o “de Gaveta”. Porque ninguém se mostra como realmente é. Contato: 8278-7973 INDÚSTRIA ORGÂNICA A banda nasceu do cotidiano do casal Gregory Carvalho e Luciana Clímaco que, além da criação de filhos e contas, dividem vocais em canções que retratam sua intimidade e, vez ou outra, se arriscam a falar de coisas que rolam da porta pra fora. Além de Luciana, que assume posição de vocalista principal e Gregory, que canta e toca guitarra, a Indústria Orgânica é formada por Luiz Fernando Clímaco na guitarra, Zé Junqueira na bateria e voz e conta, ainda, com o baixista Carlos Foca, convidado que empresta seu talento de instrumentista e arranjador. As influências vão de Clube da Esquina aWings, passando pelo rock progressivo, blues, country e música caipira. O primeiro show da banda aconteceu em agosto de 2013, no Go Music Festival. De lá pra cá a Indústria Orgânica fez show de abertura para Mayra Freitas, no Centro Cultural UFG, no projeto Música Consciente, e dividiu noites com Carne Doce, Boogarins e Chimpanzés de Gaveta, além de se apresentar no Goiânia Noise 2013, Brejo Fesival 2014 e Bananada 2014. O primeiro single da banda - Um dia de cada vez, gravada ao vivo no Coruja Estúdio - foi lançado em abril deste ano, em forma de vídeo (caseiro) pra internet. A indústria Orgânica gravou, também no Coruja, a música Mil desejos, que deve ser lançada em novembro, também com vídeo para internet. Atualmente, a banda se prepara para por fim a um hiato de 3 meses, enquanto celebra a aprovação pela Lei Goyazes do projeto de gravação do seu primeiro disco. Contato: 9637-6739 (Lu)/ 9620-1974 (Gregory) TNY A banda TNY completou em 2012 vinte anos de carreira. Quando surgiu em 1992, a então TNYFBB (The Not Yet Famous Blues Band), era fruto de um desejo do professor André Mols de tocar blues e mostrar um pouco mais deste gênero que tinha, naquela época poucos representantes no Brasil. Ao longo desse tempo a banda foi pivô de um intenso intercâmbio com outros grandes nomes do blues nacional. TNY já se apresentou com Danny Vincent, Solon Fishbone, Big Allambik, Flávio Guimarães, Blues Etílicos, Caça Níqueis, Bando do Velho Jack, Big Gilson, Andy Boy, Sun Walk & Dog Brothers, Big Chico e Nuno Mindelis em shows memoráveis. A banda se apresenta em casas de show e eventos corporativos/privados em todo o Brasil. Recentemente, a banda deu um tempo de 1 ano para que os integrantes se dedicassem a projetos pessoais. Em seis meses de estada na Austrália, o guitarrista e vocalista André Mols trouxe em sua bagagem apresentações e jams pelas melhores casas de espetáculos de rock, jazz e blues do país. A banda gravou no segundo semestre de 2011 seu primeiro DVD em dois shows no Bolshoi Pub, em Goiânia. No mês de maio de 2012 gravou seu oitavo trabalho de estúdio. No álbum, 13 faixas inéditas, todas de autoria de André Mols, além de 4 vinhetas também inéditas. Lançado em 2013 com o título de “Rocking Horse”, o novo disco apresenta um retorno às origens de Mols, no rock’n roll, mostrando sua vertente mais setentista e intensa. Os grandes destaques da carreira da banda ficam por conta, entre outros, da abertura de show em 2004 da lendária banda Deep Purple em Goiânia, além de apresentações no Bourbon Street Music Club, em São Paulo. É destaque também a participação em 2005 no Grammy Latino, em Los Angeles tocando para 2000 convidados VIPs, tendo o show considerado pela organização como um dos melhores já apresentados na celebração. Em 2001, a banda é convocada pela TV GLOBO para gravar clips que foram veiculados em cadeia nacional em alusão ao atentado de 11 de setembro de 2001. A mesma emissora também utiliza músicas de André Mols gravadas pela banda como fundo musical de reportagens em programas como Globo Esporte e Esporte Espetacular. Em 2003, 2007, 2009 a TNY participa como uma das atrações principais do FICA (Festival Internacional de Cinema Ambiental), evento que sempre reúne grandes plateias. Em 2004, abre shows para a lendária banda inglesa “Deep Purple” Em 2005, apresenta-se no Grammy Latino a convite da Academy of Recording Arts & Sciences em Los Angeles, EUA. Em 2006, grava seu único cd em português, chamado “Sete”. O cd foi produzido em São Paulo por Tadeu Patolla no estúdio Audio Mobile. Em 2006, ainda, participou extensivamente de projetos como o "Executiva in Concert", da Rádio Executiva FM de Goiânia. Em 2007, a banda participa do I BSB Blues Festival em Brasília - DF, com o show divulgado na restrita TV Senado. Em 2011, grava seu primeiro DVD. Em 2013, grava seu oitavo cd de estúdio. TONTO O Tonto é formado por Thiago Ricco, Pedro Saddi e Beto Cupertino, integrantes do Violins, mais Zé Junqueira, conhecido por seus trabalhos na OLHODEPEIXE, Dom Casamata, Indústria Orgânica, dentre outros. A ideia, central que move a banda é a formação com dois teclados, baixo e bateria, sem a utilização das tradicionais guitarras numa formação de pegada rock. Em cima dessa ideia, as melodias e letras de Beto Cupertino, os sons e timbres de Pedro Saddi (teclados, synth), encontram o groove formado pela retaguarda de Thiago Ricco (baixo) e Zé Junqueira (bateria). A banda se prepara para lançar um disco de estreia com dez músicas, intitulado Aliança Hostil, produzido por Smooth. Contato: 9637-0606 CASA BIZANTINA Neste ano de 2014 a banda completa 20 anos de carreira. Guitarras vibrantes e batidas desconcertantes, combinando poesia e música. Este é o mote do som da Casa Bizantina banda goiana que já lançou quatro trabalhos “Divertindo, distraindo, destruindo” (1999/00), “Autores, Atores e Belos Dramas” (2001), “Estado Natural” (2006), e “O Seguinte Dia Fabuloso” (2012), que foi lançado pelo selo ONMUSIC, oficialmente em setembro de 2012, todos independentes. Formada pelos músicos Fabiano Lin (Vocais/Guitarra), Evandro Putz (Guitarra) Thiago Boss (Teclado) , Bruno Araújo (Baixo) e Thiago Jacobson a banda preocupa-se em tornar híbridos os elementos sonoros , tentando, em suas composições, resgatar a cultura musical brasileira, mesclando-a com componentes do Rock. O resultado da virtuosa mistura- que liquidifica influências de 70 e 80 – é quase visceral. Bastante reconhecido pelo público e imprensa do cenário independente local e nacional. A Casa já se apresentou ao lado de vários artistas e bandas como Junior Marvin (ex Bob Marley), Pato Fú, Pavilhão 9, Zeca Baleiro e outros. Também foi destaque em festivais nacionais como MTV 10 horas de Rock, Porão do Rock, GO Rock, Circuito Cultural Banco do Brasil,Festival Independente Bananada, Goiânia Noise Festival, além de apresentações no FICA (Festival de Cinema e Video Ambiental) na Cidade de Goiás, Canto da Primavera, na Cidade de Pirenópolis, Diversão e Arte, 2º Festival de Arte e Cultura de Senador Canedo, Biblioteca Comunitária T-Bone no Projeto Amigos da Cultura em Brasília, TV Cultura (Programa Guerrilha), Itaú Cultural (São Paulo). No projeto Rumos do Itaú Cultural dividiu o palco com Jards Macalé. Participou do Festival de Integração dos Países da América do Sul, juntamente com nomes como Milton Nascimento, Fito Paez,Marcelo D2 entre outros. A Casa Bizantina estilha seus sonhos sobre um colchão de pregos intrinsecamente atrelado a valores sócio-culturais que divertem e educam o ser através da arte de suas poesias destiladas, humanísticas e sua sonoridade contagiante. Contato: 9989-3400 CARNE DOCE Salma e Macloys ficaram juntos pela primeira vez em 2009, num show na Hocus Pocus, inferninho de Goiânia. Logo passaram a morar juntos e compor, até que em 2013 lançaram a Carne Doce e o EP Dos Namorados, elogiado nacionalmente. Em 2014, ao casal juntam-se João Victor e Ricardo Machado – integrantes da Luziluzia, banda indie de Goiânia – e Aderson Maia, ex-baixista de bandas consagradas na cidade, como Diego de Morais e o Sindicato. Seu primeiro álbum está prestes a sair, com canções provocantes e sedutoras sobre sexo, viver a dois, vida urbana. Os ritmos brasileiros, guitarras e sintetizadores criam atmosferas para o forte vocal de Salma. Contato: 9681-1581 (Mac) THE BAGGIOS (SE) Formada na cidade histórica de São Cristóvão, Sergipe, o The Baggios completou 10 anos de carreira, colecionando críticas positivas com seus álbuns e shows pelo mundo. Embebidos nas águas turvas e viciadas da música negra, os acordes envenenados do duo misturam ritmos que vão do blues primitivo ao rock, não deixando de ser notada as influências regionais, sotaque forte e letras enraizadas com as questões de sua época e de sua gente, falando diretamente ao público. Com três EPs e dois álbuns lançados, a banda é tratada pela mídia como uma das principais da cena independente . Já se apresentaram em mais de 35 cidades, acumula no seu currículo sete turnês nacionais, apresentações em grandes festivais (como a Virada Cultural de São Paulo e Goiânia Noise) e aberturas de shows para grandes bandas como Paralamas do Sucesso, Marcerlo D2, Otto e Mano Chao. Seu álbum de estreia recebeu dezenas de críticas nacionais e internacionais , como o Jornal “O Globo” e “The Guardian”, além de marcar presença em várias listas de ‘Melhores Lançamentos do Ano”. Tiveram três clipes veiculados nos canais VH1, MTV, Multishow, BIS, e concorreram ao Prêmio Dynamite na categoria “Melhor Álbum Rock”. Seu segundo álbum, ‘Sina’, tem letras baseadas em personagens folclóricos de uma cidade do interior. É um disco que beira o conceitual, mais experimental, e traz uma sonoridade composta, arranjos precisos e composições mais maduras, com base no rock, somado ao blues xote, funky e afrobeat . Bem aceito pelo crítica, saiu em 25 listas de melhores discos do ano, além de ter a música “Sem Condição” como uma das 25 melhores músicas de 2013, segundo a revista “Rolling Stone”. Contato: [email protected]