Release dos grupos ELÉTRONS A Banda Elétrons teve sua

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Release dos grupos
ELÉTRONS
A Banda Elétrons teve sua primeira formação em abril de 1998 e chega a sua
formação atual com Claudio Santillo, Cristiano Leite, Fernando Cozac, Marcelo
Borges e Zé Guto. Tentar fazer Rock, partindo de uma boa ideia, passando por
grandes influências e finalmente chegando a um denominador às vezes nada
comum. A banda que tem quatro discos e um DVD lançado, já está em fase de
preparação para o lançamento do próximo material.
Desde o início a Elétrons teve grande aceitação junto ao público, fazendo
shows por várias cidades, inclusive abertura de shows de artistas que sempre
influenciaram a própria banda, são elas: Ultraje a Rigor, Los Hermanos, Capital
Inicial, Engenheiros do Hawaii, Pato Fu e Titãs. É parte de sua carreira uma
expressiva participação em festivais, como os conceituados: Grito Rock
America Latina, Festival Semp Toshiba Transamérica, Madeira Festival,
Paralelo Sonoro, Semana do Meio Ambiente do SESC, entre outros.
Contato: 3702-0980 (Claudio Santillo)
FLEU EGO
A Fleu Ego foi formada em Goiânia, no final de 2013, por amigos que já
tocavam juntos em outra banda, João Magela (vocais, guitarra), Victor Hugo
(guitarra) e Felipe Bueno (bateria). Mais tarde entraram Carol Cândido (vocais)
e Guilherme Tai (baixo). A banda toca rock em português e suas composições,
todas originais, pulsam influências dos anos 60, britpop, noise e folk.
Contato: (31) 8959-3805
DANTE VENTURA
Dante é ex-vocalista da banda Guetsu, banda Pop Rock que surgiu em 1999. A
frente da Guetsu participou dos primeiros festivais do Estado, como o FICA e o
Canto da Primavera, além de tocar ao lado de nomes consolidados
nacionalmente como: Skank, Capital Inicial, Engenheiros do Havaí e o Rappa.
Em 2000, produziu o álbum “O Homônimo Guetsu”, em 2003 o “Atemporal”. O
trabalho garantiu que a banda emplacasse nas rádios goianas, transformando
as canções Som Blue, Tudo, Vazio, Provar e Miragem em hits. O resultado
superou as expectativas. Com o sucesso das canções ganhando o grande
público goiano, a banda carimbou o passaporte para participar do projeto Novo
Som Brasil, lançado pela Som Livre em parceria com a Rede Globo. “Homem
Solar” é o nome do álbum que lança a carreira solo de Dante Ventura.
Contato: 9927-9644 (Dante)
BEBEL RORIZ
Bebel Roriz é formada em composição musical pela Universidade Federal de
Goiás, onde atualmente está finalizando o curso de licenciatura em piano e
estuda canto lírico com a professora Ângela Barra. Filha de maestro e pianista,
cresceu ouvindo e estudando música.
Participou como cantora e atriz de operetas do Judeu, apresentadas em
Goiânia e Pirenópolis e do musical Theatro Muzycal Profano, dirigido por
Marcos Fayad.
Foi premiada no FICA 2010, com melhor trilha sonora do documentário da vida
e obra do artista plástico, Antônio Poteiro. Em 2011, ingressou no Coro
Sinfônico de Goiânia e, em 2014, atuou como professora de Coro Cênico no
projeto Jovens do Futuro na cidade de Quirinópolis.
Contato: 9199-9421/3225-9747
BRUNA MENDEZ
A goiana já se apresentou nos festivais de música mais importantes do CentroOeste, a exemplo do Bananada, Vaca Amarela, Grito Rock e Canto da
Primavera. No início de 2014, realizou um show especial no Auditório
Ibirapuera, em São Paulo, sempre com os seus parceiros de produção Eduardo
Veiga e Lucas Tomé. Influenciada pelo movimento da nova MPB, a goiana
tenta criar algo novo, sem esquecer-se da língua portuguesa, dos ritmos
brasileiros e do calor goiano. O termo “brasilidade” é o mais apropriado para
classificar o som da goiana, visto que não canta somente samba, baião, rock,
bossa nova e nem MPB.
Na realidade, todos os ritmos são jogados, triturados e mesclados no
liquidificador, e o resultado é um som inovador liderado pela voz de Bruna.
“Meu objetivo é unir, experimentar, condensar, não perder a sonoridade
agradável e nunca parecer velho ou clichê. O que quero é uma nova e diferente
fórmula de fazer música”, contaBruna.
Em maio, a cantora lançou o seu primeiro EP, “Pra Ela”, com seis canções que
reiteram o emudecimento musical ao longo dos anos. A produção começou no
começo de 2013 e foi todo feito na própria casa de Bruna. “Transformei meu
quarto num verdadeiro estúdio de música, até perceber que algumas coisas
teriam que ser feitas no estúdio. O EP, produzido por mim pelo músico Eduardo
Veiga com coprodução de Fernando Santos e Lucas Tomé, é praticamente
uma coletânea de músicas feitas com muita dedicação.”
As principais referências de Bruna passeiam por entre Bob Marley, Peter Tosh,
Caetano Veloso e da Bossa Nova, com os cantores João Gilberto e Vinícius de
Moraes. “Sempre gostei muito de Bossa Nova e Reggae. É perceptível a
influência dos sons nos backs, por exemplo. Se for analisar a produção musical
brasileira, a proposta sempre foi a incorporação de sons. Goiânia começa a
visualizar os novos caminhos da música.”
Contato: 8118-7427
NILA BRANCO
São vinte anos de carreira, cinco CDs e dois DVDs no currículo da cantora
goiana Nila Branco que, após passagens pela Abril Music, EMI, com músicas
em trilhas de novelas da Rede Globo, SBT e Rede Record, utillizou toda a
experiência adquirida para montar seu próprio selo musical e lançar seus
discos. Hoje comemora a independência e a boa aceitação de mais um
trabalho em sua história musical: o CD “Sete mil vezes”, a disposição no
mercado desde o final de 2012, cuja sonoridade diferente dos seus últimos
discos, surpreendeu pelo repertório e pela elegante produção musical,
assinada por Nila, em parceria com Renato Faleiro. A música Depois da chuva,
vem sendo executada com sucesso pelas rádios do país e o seu videoclipe tem
mais de 100.000 acessos no Youtube.
Ainda colhendo os bons frutos do CD “Sete mil vezes”, com sua agenda
movimentada em várias apresentações por Goiânia e região, Brasília, Belo
Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre, a cantora agora, prepara o
lançamento do DVD “Sete mil vezes ao vivo”, gravado em Goiânia, em 2014,
previsto para o primeiro semestre de 2015. Nele Nila Branco mostrará novas
canções, em um repertório divertido e diversificado, marca de sua atual fase.
Contato: 9648-1830
MARCO ANTONINI
Marco Antonini filho dileto da alegria, irmão siamês do deboche jogando em
todas as pontas da criação. Cantor, compositor e intérprete alternativo popeletro-rock-brega-cafajeste. Multimídia, divertido, teatral, dramático, canastrão.
Ao longo da carreira iniciada na década de 1990, seu forte é a diversão na pele
de
um
“galã
decadente”.
“Descobri que fazer música para o agora e quem quiser ouvir é mais prazeroso,
sem expectativas e a obrigação de acertar. Posso até errar como na maioria
das vezes”, comenta.
No repertório atual de Marco Antonini cabe música de festa, dançante com
timbres modernos e com um certo ar retrô dos anos 80, com DURAN DURAN,
RPM, INXS e Michael Jackson. A banda é composta por Marcelo Borges
(guitarra), Marcelo Belem (Bateria), Jota JR (Baixo) e Leandro Carvalho
(Guitarra, violões, produção, direção musical e vozes).
Contato: 8226-9942
LUCAS SANTTANA (BA)
O compositor e multiinstrumentista Lucas Santtana tem cinco discos
lançados: "Eletro Bem Dodô" (2000), "Parada de Lucas" (2003), "3 Sessions
in a Greenhouse" (2006), "Sem Nostalgia" (2009) e “O Deus que Devasta
mas Também Cura” (2012).
Seus instrumentos são a guitarra e o violão mas também toca flauta
transversal, saxofone, baixo e cavaco. Como instrumentista colaborou com
Chico Science & Nação Zumbi, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Marisa Monte.
Suas músicas já foram gravadas por nomes como Céu, Marisa Monte, Arto
Lindsay e Fernanda Abreu. Tem canções nas trilhas sonoras de filmes como
"Deus é Brasileiro", de Cacá Diegues, e "Surf Adventure2", de Roberto
Moura, e assina a trilha do monólogo "O Bispo" encenado pelo ator João
Miguel ("Cinema, Aspirinas e Urubus" e "Estômago"). Ao lado do diretor
Bruno Barreto e Gal Costa, Santtana assina a direção musical do projeto
"Trilhando", que uniu música e cinema no SESC Pompeia.
Em 2011, lançou o disco “Sem Nostalgia” na Europa. Lotou o Barbican
Theater, em Londres, e participou do programa de rádio Worldwide, do
lendário DJ de nu jazz Gilles Peterson, transmitido para mais de 20 países,
com cerca de meio milhão de ouvintes a cada semana. "Sem Nostalgia"
angariou três estrelas e meia na revista Rolling Stone americana. O disco
ficou em primeiro lugar no Top-5 de World Music no site da Womex 2011, foi
indicado ao German Critic Awards (prêmio que equivale ao APCA na
Alemanha) e ao Songlines Music Awards(UK). Ficou três meses no Top 3 da
WMCE, World Music Charts Europe, associação de radialistas que abrange
12 países da Europa. Foi eleito o melhor disco estrangeiro de 2011 pelo
jornal francês Liberation e o sexto melhor disco do ano pela revista francesa
Les Inrockuptibles.
O reconhecimento na mídia internacional acompanha o compositor desde
sua estreia, em 2000, com “Eletro Ben Dodô”. Seu primeiro álbum atraiu a
atenção da imprensa e de formadores de opinião de outros países e
conquistou críticas elogiosas em veículos como Le Monde, Chicago Tribune
e Esquire. O New York Times considerou o disco um dos melhores trabalhos
independentes do ano e Santtana caiu nas graças de David Byrne, grande
entusiasta da música brasileira. Com o segundo disco "Parada de Lucas”
(2003), novamente conquistou espaço no principal jornal americano, o NYT.
“Um disco inteligente, para se dançar nas pistas, com o estilo do brasileiro.
Seu segundo álbum é cheio de músicas incrivelmente cativantes e não
desmerece o uso das máquinas.”. Em 2006, Santtana lançou “3 Sessions In
A Greenhouse” e mais uma vez teve seu trabalho reconhecido
internacionalmente. O álbum faturou nova menção no NYT e na revista norteamericana de jazz Downbeat, que elegeu o compositor “uma das figuras mais
promissoras da música brasileira da última década”.
Contato: (11) 99365-0944 / [email protected]
LOBINHO E OS 3 PORCÃO
A banda surgiu na década de 1980 como uma banda punk, com som agressivo
e letras de contexto social. Aproveitando as mudanças do mundo, a banda
direcionou sua sonoridade numa combustão mais punk rock, com letras
divertidas mas com uma pitada crítica, bastante visível em sua postura e
apresentações. Neste ponto, utilizando conscientemente preceitos anarquistas
e voluntaristas, prontos para lutar por seus direitos e com o dever de levar
mensagens positivas e de união por onde tocar, busca com sua música
provocar o conflito entre idéias, para que as mudanças ocorram, ou seja,
partindo da amizade, a banda pretende deixar sua herança para as novas
gerações: PUNK ROCK É DIVERSÃO!!! A idéia inicial da banda foi manter uma
postura de pensar e questionar a vida cotidiana, atenta às loucuras do mundo e
do universo, aceitando o novo como um ponto de partida sem medo de errar.
Talvez a única banda goiana da atualidade a vivenciar a fraternidade e respeito
de todos como iguais, com sentimento anarquista agregador, preocupada com
a luta por seus direitos e com o dever de levar uma mensagem positiva, unindo
à crítica social, para que as mudanças ocorram de forma visível. A formação
atual da banda é: João Punk (Voz e Guitarra), Leandro lerrare (voz e baixo) e
Aurélio Dias (voz e bateria).
Contato: 8521-8472 (Aurélio)
CHIPANZÉS DE GAVETA
Qualquer previsão tacanha poderia chegar à extinção, quando estes primatas
começaram em julho de 2006. Desde lá, quebrando galhos e trabalhando num
processo coletivo, os ChimpanZés percorreram e ainda percorrem, de forma
independente a cena local e outros palcos Brasil a fora.
Aglomerar sempre foi uma das características mor da banda. Várias parcerias
com músicos, compositores e outros artistas foram feitas. Seja no Rap ou no
Hard Core, o trânsito é livre. O próprio nome do último trabalho da banda,
“Produto Interno Groove”, veio dessa intenção. Muitos fazendo, transformando
e acontecendo.
No DNA dos símios está a mistura que deu origem às primeiras canções.
Música brasileira; a ternura e acidez da música nordestina; o balanço da soul
music; a blackmusic e sua invariável provocação; o samba; a essência rítmica
latina e o bom e velho rock in roll.
Se fossem citar nomes para as influências, poderiam montar um almanaque,
mas se fosse para resumir, talvez Tim Maia e Clube da Esquina dissesse bem
sobre os de Gaveta.
Dos menores palcos, mais intimistas, dos maiores, pubs, boates, até aos
grandes festivais, os ChimpanZés já passaram por vários. Goiânia Noise, Grito
do Rock, FICA, Vaca Amarela, É Rock Uai, FEIA, Tatoo Rock Fest, entre
outros. Pelas cidades, já estiveram em Belo Horizonte, Betim, Uberlândia, Rio
de Janeiro, Campinas, Palmas, João Pessoa, Fortaleza, Maceió, Mossoró e
pelo interior de Goiás.
Sempre com a proposta: “música para dançar e letra para pensar”, os símios
chegam esse ano com dois clipes na agulha. “Antônio Torto” e “Palavra
Invertida”, este último, tirado do EP “Produto Interno Groove”. Com 5 faixas,
capa de Rafael Fleury, produção dos símios e Ricardo Darin; o EP tem a
participação de alguns comparsas como Sedel, DJ Gez e Pedro Labaig. Além
disso, os ChimpanZés ainda têm dois singles lançados, “Carne e Osso” e
“Antônio Torto”.
Com Raphael Tyler na bateria, Erick Magalhães no baixo, André Hiromi na
guitarra, Adriano Zago no teclado e Michel Edere no vocal, os ChimpanZés de
Gaveta fazem uma mistura rítmica com letras que questionam o cotidiano “subanormal”.
E por que ChimpanZés de Gaveta? Da essência vem o questionamento: até
que ponto estamos longe de nossa origem, os primatas. E destes os
chimpanzés ao lado do macaco-prego, são os mais inteligentes. Mas essa
inteligência é questionável quando se trata de nós, humanos. Involução do ser.
“Uma evolução desarmônica em construção, a verdade guarda dentro da
cabeça e a senha escondida como outra opção”. E por vivermos assim, como
nos quadros de Salvador Dalí, com nossos mistérios, sentimentos e vontades
guardados todos em nossas gavetas, sem nos mostrarmos como realmente
somos, vem o “de Gaveta”. Porque ninguém se mostra como realmente é.
Contato: 8278-7973
INDÚSTRIA ORGÂNICA
A banda nasceu do cotidiano do casal Gregory Carvalho e Luciana Clímaco
que, além da criação de filhos e contas, dividem vocais em canções que
retratam sua intimidade e, vez ou outra, se arriscam a falar de coisas que rolam
da porta pra fora.
Além de Luciana, que assume posição de vocalista principal e Gregory, que
canta e toca guitarra, a Indústria Orgânica é formada por Luiz Fernando
Clímaco na guitarra, Zé Junqueira na bateria e voz e conta, ainda, com o
baixista Carlos Foca, convidado que empresta seu talento de instrumentista e
arranjador.
As influências vão de Clube da Esquina aWings, passando pelo rock
progressivo, blues, country e música caipira.
O primeiro show da banda aconteceu em agosto de 2013, no Go Music
Festival. De lá pra cá a Indústria Orgânica fez show de abertura para Mayra
Freitas, no Centro Cultural UFG, no projeto Música Consciente, e dividiu noites
com Carne Doce, Boogarins e Chimpanzés de Gaveta, além de se apresentar
no Goiânia Noise 2013, Brejo Fesival 2014 e Bananada 2014.
O primeiro single da banda - Um dia de cada vez, gravada ao vivo no Coruja
Estúdio - foi lançado em abril deste ano, em forma de vídeo (caseiro) pra
internet.
A indústria Orgânica gravou, também no Coruja, a música Mil desejos, que
deve ser lançada em novembro, também com vídeo para internet.
Atualmente, a banda se prepara para por fim a um hiato de 3 meses, enquanto
celebra a aprovação pela Lei Goyazes do projeto de gravação do seu primeiro
disco.
Contato: 9637-6739 (Lu)/ 9620-1974 (Gregory)
TNY
A banda TNY completou em 2012 vinte anos de carreira. Quando surgiu em
1992, a então TNYFBB (The Not Yet Famous Blues Band), era fruto de um
desejo do professor André Mols de tocar blues e mostrar um pouco mais deste
gênero que tinha, naquela época poucos representantes no Brasil.
Ao longo desse tempo a banda foi pivô de um intenso intercâmbio com outros
grandes nomes do blues nacional. TNY já se apresentou com Danny Vincent,
Solon Fishbone, Big Allambik, Flávio Guimarães, Blues Etílicos, Caça Níqueis,
Bando do Velho Jack, Big Gilson, Andy Boy, Sun Walk & Dog Brothers, Big
Chico e Nuno Mindelis em shows memoráveis. A banda se apresenta em casas
de show e eventos corporativos/privados em todo o Brasil.
Recentemente, a banda deu um tempo de 1 ano para que os integrantes se
dedicassem a projetos pessoais. Em seis meses de estada na Austrália, o
guitarrista e vocalista André Mols trouxe em sua bagagem apresentações e
jams pelas melhores casas de espetáculos de rock, jazz e blues do país.
A banda gravou no segundo semestre de 2011 seu primeiro DVD em dois
shows no Bolshoi Pub, em Goiânia. No mês de maio de 2012 gravou seu oitavo
trabalho de estúdio. No álbum, 13 faixas inéditas, todas de autoria de André
Mols, além de 4 vinhetas também inéditas. Lançado em 2013 com o título de
“Rocking Horse”, o novo disco apresenta um retorno às origens de Mols, no
rock’n roll, mostrando sua vertente mais setentista e intensa.
Os grandes destaques da carreira da banda ficam por conta, entre outros, da
abertura de show em 2004 da lendária banda Deep Purple em Goiânia, além
de apresentações no Bourbon Street Music Club, em São Paulo. É destaque
também a participação em 2005 no Grammy Latino, em Los Angeles tocando
para 2000 convidados VIPs, tendo o show considerado pela organização como
um dos melhores já apresentados na celebração.
Em 2001, a banda é convocada pela TV GLOBO para gravar clips que foram
veiculados em cadeia nacional em alusão ao atentado de 11 de setembro de
2001.
A mesma emissora também utiliza músicas de André Mols gravadas pela
banda como fundo musical de reportagens em programas como Globo Esporte
e Esporte Espetacular.
Em 2003, 2007, 2009 a TNY participa como uma das atrações principais do
FICA (Festival Internacional de Cinema Ambiental), evento que sempre reúne
grandes plateias.
Em 2004, abre shows para a lendária banda inglesa “Deep Purple”
Em 2005, apresenta-se no Grammy Latino a convite da Academy of Recording
Arts & Sciences em Los Angeles, EUA.
Em 2006, grava seu único cd em português, chamado “Sete”. O cd foi
produzido em São Paulo por Tadeu Patolla no estúdio Audio Mobile.
Em 2006, ainda, participou extensivamente de projetos como o "Executiva in
Concert", da Rádio Executiva FM de Goiânia.
Em 2007, a banda participa do I BSB Blues Festival em Brasília - DF, com o
show divulgado na restrita TV Senado.
Em 2011, grava seu primeiro DVD.
Em 2013, grava seu oitavo cd de estúdio.
TONTO
O Tonto é formado por Thiago Ricco, Pedro Saddi e Beto Cupertino,
integrantes do Violins, mais Zé Junqueira, conhecido por seus trabalhos na
OLHODEPEIXE, Dom Casamata, Indústria Orgânica, dentre outros. A ideia,
central que move a banda é a formação com dois teclados, baixo e bateria,
sem a utilização das tradicionais guitarras numa formação de pegada rock. Em
cima dessa ideia, as melodias e letras de Beto Cupertino, os sons e timbres de
Pedro Saddi (teclados, synth), encontram o groove formado pela retaguarda de
Thiago Ricco (baixo) e Zé Junqueira (bateria). A banda se prepara para lançar
um disco de estreia com dez músicas, intitulado Aliança Hostil, produzido por
Smooth.
Contato: 9637-0606
CASA BIZANTINA
Neste ano de 2014 a banda completa 20 anos de carreira. Guitarras vibrantes e
batidas desconcertantes, combinando poesia e música. Este é o mote do som
da Casa Bizantina banda goiana que já lançou quatro trabalhos “Divertindo,
distraindo, destruindo” (1999/00), “Autores, Atores e Belos Dramas” (2001),
“Estado Natural” (2006), e “O Seguinte Dia Fabuloso” (2012), que foi lançado
pelo selo ONMUSIC, oficialmente em setembro de 2012, todos independentes.
Formada pelos músicos Fabiano Lin (Vocais/Guitarra), Evandro Putz (Guitarra)
Thiago Boss (Teclado) , Bruno Araújo (Baixo) e Thiago Jacobson a banda
preocupa-se em tornar híbridos os elementos sonoros , tentando, em suas
composições, resgatar a cultura musical brasileira, mesclando-a com
componentes do Rock. O resultado da virtuosa mistura- que liquidifica
influências de 70 e 80 – é quase visceral. Bastante reconhecido pelo público e
imprensa do cenário independente local e nacional. A Casa já se apresentou
ao lado de vários artistas e bandas como Junior Marvin (ex Bob Marley), Pato
Fú, Pavilhão 9, Zeca Baleiro e outros. Também foi destaque em festivais
nacionais como MTV 10 horas de Rock, Porão do Rock, GO Rock, Circuito
Cultural Banco do Brasil,Festival Independente Bananada, Goiânia Noise
Festival, além de apresentações no FICA (Festival de Cinema e Video
Ambiental) na Cidade de Goiás, Canto da Primavera, na Cidade de Pirenópolis,
Diversão e Arte, 2º Festival de Arte e Cultura de Senador Canedo, Biblioteca
Comunitária T-Bone no Projeto Amigos da Cultura em Brasília, TV Cultura
(Programa Guerrilha), Itaú Cultural (São Paulo). No projeto Rumos do Itaú
Cultural dividiu o palco com Jards Macalé. Participou do Festival de Integração
dos Países da América do Sul, juntamente com nomes como Milton
Nascimento, Fito Paez,Marcelo D2 entre outros.
A Casa Bizantina estilha seus sonhos sobre um colchão de pregos
intrinsecamente atrelado a valores sócio-culturais que divertem e educam o ser
através da arte de suas poesias destiladas, humanísticas e sua sonoridade
contagiante.
Contato: 9989-3400
CARNE DOCE
Salma e Macloys ficaram juntos pela primeira vez em 2009, num show na
Hocus Pocus, inferninho de Goiânia. Logo passaram a morar juntos e compor,
até que em 2013 lançaram a Carne Doce e o EP Dos Namorados, elogiado
nacionalmente. Em 2014, ao casal juntam-se João Victor e Ricardo Machado –
integrantes da Luziluzia, banda indie de Goiânia – e Aderson Maia, ex-baixista
de bandas consagradas na cidade, como Diego de Morais e o Sindicato. Seu
primeiro álbum está prestes a sair, com canções provocantes e sedutoras
sobre sexo, viver a dois, vida urbana. Os ritmos brasileiros, guitarras e
sintetizadores criam atmosferas para o forte vocal de Salma.
Contato: 9681-1581 (Mac)
THE BAGGIOS (SE)
Formada na cidade histórica de São Cristóvão, Sergipe, o The Baggios
completou 10 anos de carreira, colecionando críticas positivas com seus álbuns
e shows pelo mundo. Embebidos nas águas turvas e viciadas da música negra,
os acordes envenenados do duo misturam ritmos que vão do blues primitivo ao
rock, não deixando de ser notada as influências regionais, sotaque forte e
letras enraizadas com as questões de sua
época e de sua gente, falando diretamente ao público.
Com três EPs e dois álbuns lançados, a banda é tratada pela mídia como uma
das principais da cena independente . Já se apresentaram em mais de 35
cidades, acumula no seu currículo sete turnês nacionais, apresentações em
grandes festivais (como a Virada Cultural de São Paulo e Goiânia Noise) e
aberturas de shows para grandes bandas como Paralamas do Sucesso,
Marcerlo D2, Otto e Mano Chao.
Seu álbum de estreia recebeu dezenas de críticas nacionais e internacionais ,
como o Jornal “O Globo” e “The Guardian”, além de marcar presença em várias
listas de ‘Melhores Lançamentos do Ano”.
Tiveram três clipes veiculados nos canais VH1, MTV, Multishow, BIS, e
concorreram ao Prêmio Dynamite na categoria “Melhor Álbum Rock”. Seu
segundo álbum, ‘Sina’, tem letras baseadas em personagens folclóricos de
uma cidade do interior. É um disco que beira o conceitual, mais experimental, e
traz uma sonoridade composta, arranjos precisos e composições mais
maduras, com base no rock, somado ao blues xote,
funky e afrobeat . Bem aceito pelo crítica, saiu em 25 listas de melhores
discos do ano, além de ter a música “Sem Condição” como uma das 25
melhores músicas de 2013, segundo a revista “Rolling Stone”.
Contato: [email protected]
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