Estriopax - Ultrafarma

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relatos indicando uma associação entre o uso de preparações contendo estrogênios com a ocorrência de colelitíase. No entanto,
não se sabe ainda se esta associação existe com o estriol. Em casos de infecções vaginais, recomenda-se tratamento específico
concomitante. Pacientes portadoras das seguintes condições deverão ser monitoradas: história de processos
tromboembólicos, insuficiência cardíaca latente ou manifesta, retenção de líquidos devida a insuficiência renal, hipertensão
arterial sistêmica, epilepsia ou enxaqueca (ou história dessas condições), distúrbios hepáticos graves, endometriose,
mastopatia fibrocística, porfiria, hiperlipoproteinemia, Diabetes mellitus; história de prurido, herpes gestacional ou deterioração
da otosclerose durante a gravidez ou uso de preparações estrogênicas.
"ESTE MEDICAMENTO CAUSA MALFORMAÇÃO AO BEBÊ DURANTE A GRAVIDEZ".
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Existem indicações de que os estrogênios, incluindo o estriol, podem aumentar os efeitos farmacológicos de certos corticosteróides. Se
necessário, a dose do corticosteróide deverá ser reduzida. Também há indicações, obtidas principalmente com outros estrogênios ou
anticoncepcionais orais, de que o uso concomitante de estriol com barbitúricos, hidantoínas e rifampicina diminui a eficácia do estriol. O
estriol ainda pode aumentar a eficácia dos bloqueadores beta-adrenérgicos e alterar a eficácia das insulinas.
REAÇÕES ADVERSAS
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Como acontece com qualquer produto de aplicação em superfícies mucosas, Estriopax pode causar prurido ou irritação local.
Tensão ou dores mamárias poderão ocasionalmente surgir. Essas reações são indicativas de doses elevadas. Normalmente,
essas reações desaparecem após as primeiras semanas de tratamento.
ALTERAÇÕES EM EXAMES CLÍNICOS E LABORATORIAIS
Não foram relatadas quaisquer alterações nos exames clínicos e laboratoriais que mantivessem relações intrínsecas com o uso de
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Estriopax .
POSOLOGIA
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Estriopax deve ser administrado intravaginalmente, à noite, ao deitar, com auxílio do aplicador calibrado que acompanha a bisnaga.
1. Atrofia do trato geniturinário relacionado à deficiência estrogênica, especialmente em: a) tratamento das queixas vaginais como
dispareunia, ressecamento e prurido; b) prevenção das infecções recidivantes vaginais e do trato geniturinário inferior; c) controle das
queixas miccionais (como polaciúria e disúria) e incontinência urinária leve: 1 (uma) aplicação por dia durante as primeiras semanas,
seguida de redução gradual de acordo com o alívio dos sintomas, até se atingir a dose de manutenção (1 aplicação, 2 vezes por semana).
2. Terapia pré e pós-operatória em mulheres na pós-menopausa submetidas a cirurgia vaginal: 1 (uma) aplicação por dia, 2 semanas antes
da cirurgia e 1 aplicação 2 vezes por semana durante as 2 semanas após a cirurgia.
3. Como auxiliar no diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso: 1 (uma) aplicação em dias alternados, 1 semana antes da
coleta do próximo esfregaço.
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Durante o tratamento com Estriopax , recomenda-se evitar relações sexuais.
SUPERDOSE
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A toxicidade aguda de estriol em animais é bastante baixa. É improvável a ocorrência de superdose de Estriopax após administração
vaginal. No entanto, se houver ingestão acidental (por via oral) de estriol, os possíveis sintomas são: náuseas, vômito e sangramento de
privação (menstruação) em mulheres. Não existe antídoto específico. Se necessário, pode-se instituir tratamento sintomático.
PACIENTES IDOSAS
O uso em pacientes idosas (acima de 60 anos) requer prescrição e rigoroso acompanhamento médico.
Registro M.S. nº 1.0465.0148
Farm. Responsável: Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho - CRF-GO nº 3.524
Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: VIDE CARTUCHO
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Prezado Cliente:
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Em caso de alguma dúvida quanto ao produto, lote, data de fabricação,
ligue para nosso SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor.
Estriopax
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estriol
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Creme Vaginal 1mg/g: embalagens com 1 e 50* bisnagas, acompanhados de aplicador calibrado.
*Embalagem Hospitalar
USO ADULTO
USO VAGINAL
COMPOSIÇÃO
Cada grama de creme vaginal contém:
estriol .......................................................................................................................................................................................................1mg
excipientes q.s.p. ........................................................................................................................................................................................1g
(petrolato líquido, metilparabeno, propilparabeno, butilhidroxianisol, cera autoemulsificante não-iônica, ácido cítrico e água purificada).
INFORMAÇÕES À PACIENTE
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- Estriopax atua no tratamento eficaz dos sintomas geniturinários, relacionados à deficiência estrogênica.
- Conservar em temperatura ambiente (15° a 30°C). Proteger da luz e umidade.
- Prazo de Validade: VIDE CARTUCHO. Não use medicamento com o prazo de validade vencido; poderá ocorrer diminuição significativa do
seu efeito terapêutico.
- "Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término". "Informe seu médico se está
amamentando".
- "ESTE MEDICAMENTO CAUSA MALFORMAÇÃO AO BEBÊ DURANTE A GRAVIDEZ".
- "Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento".
- "Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico".
- "Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: prurido e irritação local".
- "TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS".
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- Durante o tratamento com Estriopax , recomenda-se evitar relações sexuais.
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- Estriopax é contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade ao medicamento ou a qualquer um dos componentes da fórmula. É
contra-indicado durante a gravidez e lactação.
- "Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento".
- " NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE".
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
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Estriopax apresenta como princípio ativo o estriol, hormônio natural feminino. Nos anos que antecedem ou sucedem à menopausa (natural
ou cirúrgica), o estriol pode ser usado no tratamento dos sintomas relacionados à deficiência estrogênica. O estriol é particularmente eficaz
no tratamento dos sintomas geniturinários. No caso de atrofia vaginal, o estriol induz a normalização do epitélio vaginal e ajuda
na restauração da microflora normal e do pH fisiológico da vagina. Como resultado, o estriol aumenta a resistência das células epiteliais
vaginais à infecção e à inflamação. A administração intravaginal do estriol proporciona concentração ótima no local de ação. O estriol é
também absorvido pela circulação sistêmica e os níveis plasmáticos máximos são atingidos em 1 a 2 horas após a aplicação. Quase a
totalidade do estriol absorvido (90%) se liga à albumina plasmática e, ao contrário de outros estrogênios, não apresenta ligação à globulina
fixadora de hormônio sexual (SHBG). O metabolismo do estriol consiste principalmente na conjugação e desconjugação durante a
circulação êntero-hepática. O estriol absorvido é excretado, principalmente, na urina sob a forma conjugada e apenas pequena fração (±
2%) é excretada nas fezes sob a forma não conjugada. Finalmente, ao contrário de outros estrogênios, o estriol é de curta duração, pois tem
curto tempo de permanência dentro do núcleo das células endometriais. Sendo assim, não há proliferação endometrial quando a dose total
recomendada é administrada em dose única diária, não sendo necessária a administração cíclica de progestogênio, nem ocorre
sangramento de privação (menstruação) na pós-menopausa.
INDICAÇÕES
1. Atrofia do trato geniturinário relacionado à deficiência estrogênica, especialmente em: tratamento das queixas vaginais como
dispareunia, ressecamento e prurido. Prevenção das infecções recidivantes vaginais e do trato geniturinário inferior; controle das queixas
miccionais (como polaciúria e disúria) e incontinência urinária leve.
2. Terapia pré e pós-operatória em mulheres na pós-menopausa submetidas a cirurgia vaginal.
3. Como auxiliar no diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso.
CONTRA-INDICAÇÕES
GRAVIDEZ E LACTAÇÃO; TROMBOSE; SUSPEITA OU CASOS CONFIRMADOS DE TUMORES ESTROGÊNIO-DEPENDENTES;
SANGRAMENTO VAGINAL SEM DIAGNÓSTICO; HISTÓRIA DE MANIFESTAÇÃO OU DETERIORAÇÃO DE OTOSCLEROSE
DURANTE A GRAVIDEZ OU AO USO PRÉVIO DE CORTICOSTERÓIDES.
Laboratório Neo Química Com. e Ind. Ltda.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GO - CEP 75132-020
www.neoquimica.com.br
702 - 00102
C.N.P.J.: 29.785.870/0001-03 - Indústria Brasileira
3006721 - 11/2007
PRECAUÇÕES
Não existem informações suficientes quanto ao uso de estriol durante a lactação que permitam aferir o risco potencial ao lactente.
Sabe-se que o estriol é excretado no leite materno, podendo diminuir a produção do mesmo. Para prevenir a estimulação
endometrial, a dose diária não deverá exceder 1 (uma) aplicação e nem esta dose máxima deverá ser empregada por mais de uma
semana. Durante o tratamento prolongado com estrogênios, recomenda-se a realização de exames médicos periódicos. Existem
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