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Avaliação
Clínica
Fisioterapêutica
Administrativa-Especialidade Fisioterapia
p/
Professor: Gislaine Holler
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TCE-PA
(Auditor-Área
Avaliação Clínica Fisioterapêutica
Teoria e exercícios comentados
Prof. Gislaine Holler Aula 00
AULA 00: SEMIOLOGIA CARDIORRESPIRATÓRIA
SUMÁRIO
PÁGINA
Semiologia Cardiorrespiratória
37
Lista das questões apresentadas
52
Gabarito
58
REFERÊNCIAS
59
Olá pessoal! Sejam bem-vindos ao curso “Avaliação Clínica
Fisioterapêutica”!
Antes de começar com a apresentação do curso propriamente dito,
me apresentarei: meu nome é Gislaine Holler, possuo graduação em
Fisioterapia (2013) e pós-graduanda em Fisioterapia Traumato-ortopédica
e Desportiva e Fisioterapia Dermatofuncional. Iniciei minha vida de
concurseira em 2014, com êxitos nos concursos voltados à fisioterapia,
sendo aprovada na Secretaria de Saúde do Distrito Federal (2014),
Prefeitura Municipal de Bela Vista do Toldo – SC (2015) e Prefeitura
Municipal de Canoinhas – SC (2015).
No nosso curso, além da teoria abordando os vários tópicos,
também trarei várias questões atuais comentadas do CESPE e outras
bancas para você praticar.
Minha intenção neste curso, atendendo a proposta das aulas em
PDF, é que você aprenda a matéria de maneira prática e simples,
00000000000
objetivando a sua preparação para a aprovação no concurso para Auditor
de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Pará.
Utilizarei uma linguagem mais informal, com ênfase naquilo que
realmente é cobrado nas provas. Prestem muita atenção nas palavras das
questões, a banca organizadora adora uma pegadinha!
Esse curso abordará todo o conteúdo abaixo descrito:
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AULA
ASSUNTO
DATA
Aula 00
Semiologia Cardiorrespiratória
26/03/2016
Aula 01
Semiologia Neurológica
16/04/2016
Aula 02
Semiologia Musculoesquelética
30/04/2016
Pessoal, qualquer dúvida, sugestão, reclamação, etc recorram ao
FÓRUM, será um prazer atendê-los, ok?
Agora sim! Prontos? Então, ótimos estudos!
“Sonhe! Lute! Conquiste! Tudo é possível, você nasceu para vencer!”
Andy Orlando
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SEMIOLOGIA CARDIORRESPIRATÓRIA
Vamos iniciar a matéria com a avaliação do Sistema Cardiovascular.
Como sabemos, antes de qualquer teste, realizamos a Anamnese,
que consiste na queixa principal; história da doença atual; história da
patologia
pregressa;
antecedentes
familiares
(história
familiar);
medicamentos utilizados pelo paciente/usuário/cliente; história fisiológica
(aparelho gastrointestinal e urinário); história social (tabagista, alcóolico,
sedentarismo).
Em seguida vem o Exame Físico. O exame físico consiste em:

Sinais vitais: temperatura corporal (ºC); frequência cardíaca (FC –
batimentos por minuto); frequência respiratória (FR – incursões por
minuto); pressão arterial (PA diástole e sístole);

Peso e altura;

Observação, inspeção e palpação;

Ausculta pulmonar e respiratória;

Testes específicos.
Vamos ver cada tópico.
SINAIS VITAIS
Vejamos na tabela abaixo os valores de normalidade de sinais vitais
por idade.
00000000000
IDADE
Recémnascido
3 anos
ºC
37- 37,6º
FC(bpm)
70-190
FR (irpm)
25-50
36,9 – 37,5º
80-125
20-30
10 anos
36,4 – 37º
70-110
16-22
Adulto
36 – 37,5º
60-90
12-20
Idoso
35,9 - 36,3º
60-90
15-22
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PA (mmHg)
S: 50-52
D: 25-30
S: 78-114
D: 46-78
S: 90-120
D:56-84
S: 95-119
D: 60-79
S: 90-140
D: 60-90
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Os locais que podemos mensurar a frequência cardíaca são:
temporal, carotídeo externo, braquial, radial, ulnar, femoral, poplíteo e
dorsal do pé e apical (pulso central – estetoscópio diretamente sobre o
ápice cardíaco). Podemos classificar o pulso em limiares normais (4+),
normais (3+), fracos (2+), filamentosos (1+) ou ausentes (0). Um pulso
diminuído pode ser por diminuição do débito cardíaco ou oclusão de uma
artéria local.
Ao avaliar a respiração são levados em consideração quatro
parâmetros:
frequência,
profundidade
(respiração
profunda
ou
superficial), ritmo (regular ou irregular) e som (normais ou adventícios).
Com essa avaliação, podemos classificar os padrões respiratórios em:

Eupneia (normal): 12 a 20 incursões por minuto;

Taquipneia: respiração superficial e rápida. Maior que 20 irpm.

Hiperpneia/ hiperventilação: respiração rápida e profunda.

Bradipneia: respiração lenta.

Apneia: ausência de respiração;

Respiração
de
Cheyne-Stokes:
apresenta
altos
e
baixos
ciclicamente, alternando períodos de respiração profunda e apneia.
Crianças e idosos podem apresentar esse padrão durante o sono
normalmente.
Outras
causas:
lesão
cerebral
(geralmente
no
diencéfalo ou nos dois hemisférios cerebrais), lesão do centro
respiratório, insuficiência cardíaca, uremia, entre outras.

Respiração de Kussmaul: respiração profunda associada à acidose
00000000000
metabólica. Pode ser rápida com frequência normal ou lenta.
Verifica-se uma inspiração rápida e profunda, seguida de uma
pausa, uma expiração súbita, em geral seguida de nova pausa.

Respiração Biot ou atáxica: Irregularidade imprevisível, podendo ser
superficial ou profunda e para por períodos curtos. Causas:
depressão respiratória e dano cerebral (nível medular);

Respiração suspirante: síndrome de hiperventilação (dispneia e
vertigem).
Nos gráficos abaixo podemos entender melhor esses padrões.
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Ao medir a PA, ouve-se pelo estetoscópio uma série de sons
denominados Sons de Korotkoff. Á medida que soltamos a pressão do
esfigmomanômetro pode-se identificar uma série de cinco sons.
A pressão arterial pode ser classificada em graus de severidade, de
acordo com a tabela abaixo:
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1. CESPE – Analista Ministerial - Fisioterapia - MPE/TO - 2006
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Padrão respiratório com períodos de apnéia, ritmo um tanto regular,
profundidade crescente ou então decrescente, associado a pacientes
criticamente enfermos, é caracterizado como padrão de Cheyne-Stokes.
Gabarito: Certo.
Comentários:
2. AOCP - EBSERH – Nacional - 2015
O método mais utilizado para a mensuração da pressão arterial é
realizado por meio de um manguito que é colocado no braço do paciente.
Os sons de Korotkoff, obtidos pela ausculta do pulso do paciente, podem
auxiliar na verificação da pressão sistólica e diastólica do paciente. Qual é
o número de fases destes sons?
(A)
1.
(B)
2.
(C)
3.
(D)
4.
(E)
5.
Gabarito: E
Comentários: São 5 sons de Korotkoff:
1º som: pressão sistólica;
2º som: murmúrio conforme a artéria se alarga;
00000000000
3º som: som mais nítido; melhor fluxo do sangue;
4º som: sopro suave;
5º som: último som auscultado, registrado como pressão diastólica.
3. AOCP - EBSERH – Nacional - 2015
A observação de diversos padrões respiratórios patológicos dá ao
fisioterapeuta informações adicionais sobre o tipo e gravidade da doença
respiratória, com EXCEÇÃO do padrão:
(A) respiração de Kussmaul.
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(B) respiração atáxica.
(C) respiração de Cheyne-Stokes.
(D) apneia.
(E) inspiração fracionada ou em tempos.
Gabarito: E
Comentários: Como vimos as respirações de Kussmaul, atáxica (Biot),
Cheyne-Stokes e apneia são padrões patológicos. A inspiração fracionada
é utilizada como tratamento fisioterapêutico com o objetivo de melhorar
as condições pulmonares (expansão pulmonar). Consiste em inspiração
nasal
suave
interrompida
por
pequenos
períodos
de
apneia
pós-
inspiratória (2, 3, 4 ou até 6 tempos) e expiração oral.
4. AOCP- EBSERH/HU-UFJF - 2015
Em paciente com diagnóstico de AVE, na avaliação da sua
frequência e ritmo respiratórios, o fisioterapeuta identificou que suas
características eram iguais à figura representada a seguir. Este ritmo
respiratório refere-se à respiração.
00000000000
(A) de Cheyne-Stokes.
(B) de Biot.
(C) de Kussmaul.
(D) Suspirosa.
(E) Prolongada.
Gabarito: A
Comentários: Podemos interpretar o gráfico da seguinte maneira:
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Vejamos as assertivas:
(A) de Cheyne-Stokes. Item correto. Esse padrão respiratório apresenta
altos e baixos ciclicamente (hiperpneia/ bradipneia), alternando períodos
de respiração profunda e apneia.
(B) de Biot ou atáxica. Item errado. Irregularidade imprevisível, podendo
ser superficial ou profunda e para por períodos curtos.
(C) de Kussmaul. Item errado. Verifica-se uma inspiração rápida e
profunda, seguida de uma pausa, uma expiração súbita, em geral seguida
de nova pausa.
00000000000
(D) Suspirosa. Item errado. A respiração normal e em alguns momentos
ocorre os suspiros.
(E) Prolongada. Item errado. Sem descrição.
OBSERVAÇÃO, INSPEÇÃO E PALPAÇÃO
Nessa etapa temos:
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
Palpação do precórdio (ictus córdis);

Padrão respiratório: apical, torácico, abdominal, misto;

Inspeção
do
tórax:
expansibilidade
simétrica,
expansibilidade
assimétrica; tiragem, tórax chato/ plano, tórax em tonel/globoso, uso
de musculatura acessória, tórax pectus excavatum, tórax pectus
carinatun, cifótico, escoliótico;

Caracterização da tosse (eficaz ou ineficaz) e da secreção (presença ou
não, coloração e cheiro);

Coloração da pele: normocromia; hipocromia, hipercromia, icterícia;
cianótica, plúmbea.

Presença de baqueteamento digital das mãos e dos pés. A presença de
baqueteamento é indicativa de hipoxemia grave. A ponta da falange
torna-se bulbosa.

Presença de diaforese: pele excessivamente suada, fria e úmida. Pode
indicar
um
esforço
excessivo
ou
uma
resposta
cardiovascular
inadequada. O resfriamento das pontas dos dedos pode ser resultado
de uma vasoconstrição compensatória em resposta à diminuição do
débito cardíaco ou da supressão da resposta betassimpática a alguns
betabloqueadores.

Presença
de
edema.
Edema
periférico
bilateral
pode
indicar
insuficiência cardíaca.
O edema é examinado quanto ao nível de
00000000000
afundamento
(chanfradura)
quando
uma
pressão de intensidade moderada é aplicada por
aproximadamente
10
digitopressão
afundamento
o
segundo.
Se
após
não
a
voltar
imediatamente, é dito sinal de cacifo positivo. Caso contrário, sinal de
cacifo negativo. Alguns autores ainda classificam em grau numérico com
base no tempo da permanência do afundamento (graus 1+, 2+, 3+, 4+),
vejamos:
1+: indentação muito pouco detectada;
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2+: Indentação visível, retornando ao normal em 15 segundos;
3+: Retorno ao normal em 30 segundos;
4+: Permanece por mais de 30 segundos.
5. AOCP –EBSERH/HU-UFJF – 2015
Sinal clínico avaliado por meio da pressão digital realizada sobre a
pele por pelo menos 5 segundos. Utilizado para avaliar a presença de
edema, se positivo a depressão causada pela pressão na região não se
desfaz imediatamente após a descompressão. Assinale a alternativa
referente ao teste descrito no enunciado.
(A) Sinal de Cacifo.
(B) Sinal de Romberg.
(C) Sinal de Payr.
(D) Sinal de Clarke.
(E) Sinal de Babinski.
Gabarito: A
Comentários: Como vimos agora, esse é o sinal de Cacifo. Vejamos o que
são os outros sinais:
(B) Sinal de Romberg. Teste realizado em ortostase e pés unidos,
inicialmente olhando para frente. Em seguida, com os olhos fechados. A
00000000000
prova de Romberg é positiva quando apresenta oscilações do corpo com
desequilíbrio e forte tendência à queda.
(C) Sinal de Payr. Teste indicativo de lesão meniscal do joelho. Iremos
ver em detalhes posteriormente.
(D) Sinal de Clarke. Teste indicativo de alteração femoropatelar. Iremos
ver em detalhes posteriormente.
(E) Sinal de Babinski. Indicativo de lesão piramidal (bulbo). Iremos ver
em detalhes posteriormente.
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AUSCULTA PULMONAR E RESPIRATÓRIA
Iremos apenas relembrar a ausculta normal e a anormal para fins
da fisiopatologia. Questões relacionadas a esse assunto geralmente são
cobradas apenas em provas específicas para Fisioterapeuta Intensivista
ou Respiratória.
Os pontos de ausculta cardíaca são:
Auscultamos 2 bulhas normalmente:

1ª bulha: é formada por uma série de vibrações de intensidade
variada que se iniciam na fase de contração isovolumétrica e se estendem
até o início da ejeção ventricular. Coincide com o pulso arterial, é mais
grave e de maior duração do que a segunda bulha. Seu local de maior
intensidade é o foco mitral.

2ª bulha: é composta pelos componentes aórtico e pulmonar. É
00000000000
melhor auscultada no foco aórtico. Tem timbre aguda e soa de maneira
seca.
Há os murmúrios, que são sons cardíacos anormais. Esse incluem o
galope ventricular e o galope atrial. Não entraremos em detalhes.
Já os pontos de ausculta pulmonar são:
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Na ausculta, avaliamos se o murmúrio vesicular está presente,
diminuído ou ausente e se há presença de ruídos adventícios (sibilos,
crepitações). As crepitações são auscultadas quando ocorre abertura
súbita de pequenas vias aéreas contendo pequena quantidade de líquido.
Os sibilos são decorrentes da passagem de ar por vias aéreas estreitas
(inspiração e na expiração).
TESTES ESPECÍFICOS
Podemos citar aqui os testes de tolerância ao exercício, como o
teste de caminhada (6 ou 12 minutos), testes na esteira, teste do tiro de
10 metros, entre outros.
Temos os exames de função respiratória: gasometria arterial,
espirometria, entre outros.
Já os exames de função cardiovascular: eletrocardiograma, etc.
Iremos especificar a interpretação do eletrocardiograma, pois pode ser
00000000000
cobrado na prova.
1) ELETROCARDIOGRAMA
O
eletrocardiograma
é
utilizado
para
examinar
a
frequência
cardíaca, o ritmo, atrasos de condução e a perfusão coronariana. Ele é um
gráfico de variações de voltagem em relação ao tempo. As variações
resultam da despolarização e repolarização do músculo cardíaco, que por
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sua vez produz campos elétricos, que atingem a superfície do corpo onde
os eletrodos estão localizados.
A ativação ou despolarização cardíaca, em condições normais, tem
origem no nódulo sinusal, região do marca-passo cardíaco, localizado no
átrio direito, sendo esta a primeira área do coração a se despolarizar. O
estímulo
alcança,
em
sequencia,
o
átrio
esquerdo,
o
nódulo
atrioventricular, o feixe de His e seus ramos (esquerdo e direito), a rede
de Purkinje, os ventrículos e, por fim, se extingue.
Durante a atividade cardíaca desencadeada pelo processo de
ativação
do
despolarização
coração,
e
fenômenos
repolarização,
elétricos
podendo
são
ser
originados
registrados
na
pelo
eletrocardiógrafo. Assim são originadas as deflexões: onda P, complexo
QRS e onda T, conforme a figura abaixo.

Onda P: representa a despolarização atrial.

Complexo QRS: representa a despolarização ventricular.
00000000000
Onda Q – Despolarização Septal (Deflexão P/A Baixo)
Onda R – Despolarização Ventricular (Deflexão P/A Cima)
Onda S – 1ª Deflexão Negativa seguinte a onda R. Despolarização da
região basal posterior do ventrículo E.

Onda T: representa a repolarização ventricular.

Segmento ST: representa o tempo entre o final da despolarização e o
inicio da repolarização ventricular.
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
Intervalo QT: representa o tempo
total da atividade elétrica
ventricular
O papel do ECG é quadriculado em caixas maiores de 5 mm de
cada lado (linhas mais marcadas) e caixas menores com 1 mm de
cada lado. No eixo horizontal (tempo) cada caixa maior representa 200
ms (a 25 mm/s) e cada caixa menor representa 40 ms. No eixo vertical
(voltagem) cada caixa maior representa 0,5 mV e cada caixa menor 0,1
mV.
O cálculo da frequência cardíaca pode ser feito dividindo-se 1500
pelo intervalo R – R (em mm) em qualquer derivação.
O ritmo cardíaco pode ser avaliado pela medida dos intervalos entre
os ciclos cardíacos, mais facilmente aferidos entre as espículas dos QRS os intervalos R-R. O ritmo cardíaco é regular quando estes intervalos são
iguais ou constantes e irregular quando os intervalos são diferentes ou
inconstantes. Pequenas variações podem estar presentes normalmente.
00000000000
Os cálculos provavelmente não cairão na prova, não vamos perder
tempo com eles.
Falaremos do ECG normal, como ele deve estar no papel. Vejamos:
DEFLEXÕES
CARACTERÍSTICAS
ONDA P
Toda onda P deve estar seguida do QRS, relação
atrioventricular 1:1.
Ausência da onda P constitui arritmias, como exemplos,
os bloqueios atrioventriculares (BAV) do 2o e 3o graus,
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flutter ou fibrilação atrial e ritmo juncional.
Onda P alargada, entalhada ou bimodal, pode prenunciar
o aparecimento de fibrilação atrial.
Onda P com medida entre 2,5mm e 3,0mm e duração
entre 100ms e 120ms deve ser analisada no contexto do
quadro clínico, pois pode corresponder a crescimento
atrial.
Onda P de amplitude aumentada maior que 3mm e
apiculada, correlaciona-se com o crescimento do AD e, de
duração aumentada maior que 120ms e com entalhes,
com o crescimento do AE
Complexo
QRS
Deve-se identificar o complexo QRS em todos os ciclos
cardíacos,
observando
a
sua
morfologia:
deflexão
espiculada, estreita, com duração entre 60ms e 100ms e
amplitude variada.
Denomina-se:
– onda Q a primeira deflexão negativa
– onda R a primeira deflexão positiva
– onda S a deflexão negativa que segue a R.
ONDA T
Onda algo arredondada e assimétrica, com a fase
ascendente mais lenta e a descendente mais rápida.
Amplitude variável, menor que o QRS.
Polaridade positiva em D1-D2- aVF-V2 a V6 e negativa
00000000000
em aVR.
Quando negativa em derivações que deveria ser positiva
pode estar indicando isquemia miocárdica
ONDA U
Ocasionalmente pode ser identificada a onda U, quarta
onda do ECG, vindo logo após a onda T:
Onda
arredondada,
de
curta
duração,
de
pequena
amplitude e de mesma polaridade da onda T precedente.
Nota prática: Onda U de duração e amplitude aumentadas
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é observada na hipopotassemia e negativa na isquemia
miocárdica.
6. AOCP - EBSERH/HC-UFG - 2015
No
exame
de
eletrocardiograma,
importante
para
avaliação
fisioterapêutica do paciente cardíaco, o que pode indicar uma inversão da
onda T?
(A) Bloqueio de ramo esquerdo.
(B) Hipertrofia de átrio direito.
(C) Isquemia miocárdica.
(D) Escape nodal.
(E) Bloqueio átrio ventricular de terceiro grau.
Gabarito: C
Comentários: Como vimos anteriormente, a inversão da onda T pode ser
00000000000
indicativo de isquemia do miocárdio.
7. COTEC/UNIMONTES - Pref. Brasília de Minas/MG - 2015
O eletrocardiograma é um exame muito útil na avaliação do
paciente que está evoluindo com alguma cardiopatia, devendo ser
abordado e analisado de maneira sistemática, a fim de se obter um
possível diagnóstico. Reconhecer o desenho normal das ondas e o que
elas significam já facilita a identificação de uma anormalidade. Sendo
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assim e considerando um indivíduo que apresenta um ECG normal,
analise as alternativas abaixo e marque a CORRETA.
(A) O complexo “QRS” indica que a condução do impulso no átrio e a sua
despolarização ocorreram no intervalo normal.
(B) A onda “T” indica despolarização ventricular.
(C) A onda “P” regular significa atividade atrial apropriada.
(D) A onda “T” indica repolarização atrioventricular.
Gabarito: C
Comentários: Vejamos as assertivas:
(A) O complexo “QRS” indica que a condução do impulso no átrio e a sua
despolarização
ocorreram
no
intervalo
normal.
Item
errado.
A
despolarização atrial é na onda P.
(B) A onda “T” indica despolarização ventricular. Item errado. A onda T
indica repolarização ventricular.
(C) A onda “P” regular significa atividade atrial apropriada. Item correto.
(D) A onda “T” indica repolarização atrioventricular. Item errado.
Repolarização ventricular apenas, não atrial.
8. FAFIPA – Prefeitura de Maringá/PR – 2015
O Complexo QRS do eletrocardiograma representa
(A)
despolarização atrial.
(B)
despolarização ventricular.
00000000000
(C)
repolarização atrial.
(D)
repolarização ventricular
Gabarito: B
Comentários: Como vimos o complexo QRS representa a despolarização
ventricular.
2) GASOMETRIA ARTERIAL
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CESPE - Analista Ministerial - Fisioterapia - MPE/TO - 2006
Na acidose respiratória, a PaCO2 excede não apenas o limite
máximo normal, mas também o limite clinicamente tolerável, que é em
torno de 50 mmHg.
Gabarito: Certo.
Comentários:
CESPE - Analista Judiciário - Fisioterapeuta - TJ/RO – 2012
Após
seis
horas
de
hospitalização,
o
paciente
apresentou
rebaixamento do nível de consciência, cochilou com frequência e
respondeu com dificuldade aos comandos da equipe de saúde. Realizouse a gasometria arterial com oxigenoterapia (FiO2 = 50%), obtendo-se os
seguintes resultados:
pH: 7,10;
PaCO2: 80 mmHg;
PaO2: 50 mmHg;
SaO2: 64%;
HCO3: 21 mmol/L,
Na+ : 140 mEq/L,
K+ : 4,4 mEq/L,
CR - : 90 mEq/L,
CO2 = 24 mEq/L.
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A partir dessas informações, pode-se definir a condição ácido-base
do paciente como:
(A) acidose respiratória aguda agravando uma acidose respiratória crônica
e acidose metabólica.
(B) acidose respiratória crônica e acidose metabólica.
(C) acidose respiratória crônica e alcalose metabólica.
(D) alcalose respiratória aguda e acidose metabólica.
(E) acidose respiratória aguda agravando uma acidose respiratória crônica
e alcalose metabólica.
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Teoria e exercícios comentados
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Gabarito: A
Comentários:
CESPE - Analista Judiciário - Fisioterapeuta - TJ/RO – 2012
Um ex-atleta profissional de cinquenta e cinco anos de idade, com hábitos de vida saudáveis
e sem vícios, recebeu, há dois anos, diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica. Atualmente, ele,
que é assistido por uma equipe multidisciplinar em seu domicílio, apresenta disfonia, disfagia,
pigarros frequentes, hipersonolência diurna e cefaleia matinal. Foi solicitado ao paciente que
realizasse alguns exames complementares, cujos resultados foram os seguintes: gasometria arterial
(ar ambiente e pressão barométrica de 760 mmHg): pH: 7,45; PaCO2: 50 mmHg; PaO2: 87 mmHg;
SaO2: 94%; HCO3: 32 mmol/L; oximetria noturna: 50% do tempo de sono com SpO2 < 90%;
espirometria (variáveis expressas em valores absolutos e em % do valor previsto de normalidade):
CVF = 2,30L (49%); VEF1 = 1,39L (43%) VEF1/CVF % = 93; pico expiratório de fluxo = 140 L/min (19%),
e pico expiratório de tosse (PET) = 150 L/min. QUESTÃO
Com base nessas informações, assinale a opção que apresenta a condição ácido-base do
referido paciente.
(A) alcalose metabólica descompensada
(B) acidose respiratória e metabólica
(C) acidose respiratória compensada
(D) acidose respiratória descompensada
(E) alcalose metabólica compensada
Gabarito: C
Com base no caso clínico anteriormente apresentado e considerando os instrumentos de avaliação
funcional utilizados, assinale a opção correta.
(A) A insuficiência respiratória do paciente é crônica e do tipo hipoxêmica.
(B) Devido às alterações fisiológicas inerentes ao sono, os distúrbios ventilatórios apresentados pelo
paciente tem início durante a noite.
(C) A hipercapnia noturna é menor que a diurna, dado que a produção de CO2 é menor durante o
repouso.
(D) A espirometria caracteriza a normalidade da função ventilatória.
(E) A principal causa de dessaturação noturna é o aumento da espessura da barreira alvéolo-capilar
em razão da postura horizontal adotada durante o sono.
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Gabarito: B
3) ESPIROMETRIA
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Texto para as questões de 53 a 57 Um paciente de vinte e cinco
anos de idade procurou atendimento no pronto-socorro devido
a desconforto respiratório. Durante o atendimento, relatou que,
havia três dias, apresentava sintomas respiratórios como tosse,
dispneia e febre. Ao exame clínico, apresentou cianose e
taquipneia, e frequência respiratória de 40 irpm; a ausculta
pulmonar revelou crepitação na região inferior do pulmão
esquerdo. O resultado do exame de raio-X revelou pneumonia
no lobo inferior esquerdo, a contagem do número de leucócitos
foi igual a 17.000/mm3 e o resultado do ecocardiograma não
Analista
revelou alterações cardíacas. A gasometria arterial (FiO2 = 21% e
Judiciário pressão barométrica (Pb) = 760 mmHg) mostrou os seguintes Fisioterapeuta resultados: pH: 7,55; PaCO2: 25 mmHg; PaO2: 38 mmHg; SaO2:
TJ/RO
78%; HCO3: 21 mmol/L, COHb = 1,5%; Hb: 14 g/dL; Na+ : 140
mEq/L, K+ : 4,2 mEq/L, CR - : 106 mEq/L, CO2 = 20 mEq/L.
QUESTÃO 53 Considerando-se essas informações, é correto
afirmar que o paciente está severamente hipoxêmico em razão
de A hiperventilação, que causa deslocamento da curva de
dissociação da oxi-hemoglobina para esquerda e reduz a SaO2. B
aumento da metahemoglobina no sangue arterial. C distúrbio
ventilação-perfusão. D redução do débito cardíaco e transporte
de O2. E hipoventilação.
Analista
54 O conteúdo arterial de Oxigênio (CaO2) corresponde a A 10
Judiciário mLO2/dL. B 12.5 mLO2/dL. C 14.7 mLO2/dL. D 16 mLO2/dL. E 18
Fisioterapeuta mLO2/dL.
TJ/RO
55 Assinale a opção correspondente à condição ácido-base do
Analista
paciente. A marcada hiperventilação e acidose metabólica B
Judiciário alcalose respiratória e acidose metabólica C alcalose respiratória
Fisioterapeuta crônica D alcalose respiratória aguda E alcalose respiratória e
TJ/RO
alcalose metabólica
C
2012
C
2012
D
2012
4) TESTE DE 6 MINUTOS
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CESPE - Analista Judiciário - Fisioterapia – STJ - 2015
Entre os itens que compõem a avaliação clínica fisioterapêutica em
pacientes com redução da capacidade funcional, o teste de caminhada
dos seis minutos é amplamente utilizado e, atualmente, é considerado:
59 um dos métodos de maior acurácia para a prescrição de treinamento
físico.
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Gabarito: Errado
60 essencial para a avaliação da resposta ao tratamento fisioterapêutico.
Gabarito: CERTO
61 um importante recurso para a avaliação da capacidade física máxima
de um indivíduo, desde que realizado de forma incremental.
Gabarito: Errado
62 um teste capaz de determinar as causas que limitam o exercício.
Gabarito: Errado
63 fundamental para a avaliação da capacidade física submáxima de um
indivíduo.
Gabarito: CERTO
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Constituem métodos de avaliação dos sistemas musculoesquelético, cardiovascular,
respiratório e neurológico, respectivamente,
69 a dinamometria isocinética, o teste de esforço, as pressões respiratórias máximas e a
eletromiografia de superfície.
Gabarito: CERTO
70 o banco de Wells, o teste da caminhada dos seis minutos, a pressão respiratória nasal e o índice
de Tiffeneau.
Gabarito: ERRADO
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71 o índice cintura-quadril, o shutte walk-test, o teste da caminhada dos seis minutos e a plataforma
de força.
Gabarito: ERRADO
72 a eletromiografia de superfície, o intervalo RR, a ventilometria e a baropodometria.
Gabarito: CERTO
73 o teste de repetição máxima, o teste ergoespirométrico, a espirometria e o biofeedback.
Gabarito: CERTO
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QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS
3. AOCP - EBSERH – Nacional - 2015
A observação de diversos padrões respiratórios patológicos dá ao
fisioterapeuta informações adicionais sobre o tipo e gravidade da doença
respiratória, com EXCEÇÃO do padrão:
(A) respiração de Kussmaul.
(B) respiração atáxica.
(C) respiração de Cheyne-Stokes.
(D) apneia.
(E) inspiração fracionada ou em tempos.
4. AOCP- EBSERH/HU-UFJF - 2015
Em paciente com diagnóstico de AVE, na avaliação da sua
frequência e ritmo respiratórios, o fisioterapeuta identificou que suas
características eram iguais à figura representada a seguir. Este ritmo
respiratório refere-se à respiração.
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(A) de Cheyne-Stokes.
(B) de Biot.
(C) de Kussmaul.
(D) Suspirosa.
(E) Prolongada.
5. AOCP –EBSERH/HU-UFJF – 2015
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Sinal clínico avaliado por meio da pressão digital realizada sobre a
pele por pelo menos 5 segundos. Utilizado para avaliar a presença de
edema, se positivo a depressão causada pela pressão na região não se
desfaz imediatamente após a descompressão. Assinale a alternativa
referente ao teste descrito no enunciado.
(A) Sinal de Cacifo.
(B) Sinal de Romberg.
(C) Sinal de Payr.
(D) Sinal de Clarke.
(E) Sinal de Babinski.
6. AOCP - EBSERH/HC-UFG - 2015
No
exame
de
eletrocardiograma,
importante
para
avaliação
fisioterapêutica do paciente cardíaco, o que pode indicar uma inversão da
onda T?
(A) Bloqueio de ramo esquerdo.
(B) Hipertrofia de átrio direito.
(C) Isquemia miocárdica.
(D) Escape nodal.
(E) Bloqueio átrio ventricular de terceiro grau.
7. COTEC/UNIMONTES - Pref. Brasília de Minas/MG - 2015
O eletrocardiograma é um exame muito útil na avaliação do
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paciente que está evoluindo com alguma cardiopatia, devendo ser
abordado e analisado de maneira sistemática, a fim de se obter um
possível diagnóstico. Reconhecer o desenho normal das ondas e o que
elas significam já facilita a identificação de uma anormalidade. Sendo
assim e considerando um indivíduo que apresenta um ECG normal,
analise as alternativas abaixo e marque a CORRETA.
(A) O complexo “QRS” indica que a condução do impulso no átrio e a sua
despolarização ocorreram no intervalo normal.
(B) A onda “T” indica despolarização ventricular.
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(C) A onda “P” regular significa atividade atrial apropriada.
(D) A onda “T” indica repolarização atrioventricular.
8. FAFIPA – Prefeitura de Maringá/PR – 2015
O Complexo QRS do eletrocardiograma representa
(A)
despolarização atrial.
(B)
despolarização ventricular.
(C)
repolarização atrial.
(D)
repolarização ventricular
1
C
5
E
9
B
13
A
2
D
6
D
10
E
14
C
3
D
7
D
11
E
15
C
4
B
8
C
12
A
16
B
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REFERÊNCIAS
Dutton M. Fisioterapia Ortopédica: Exame, avaliação e intervenção. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2002.
HALL, Susan. Biomecânica Básica. 6 ed. Guanabara Koogan, 2013.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia avaliação e
tratamento. 5. Ed. Barueri, SP: Manole, 2010.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22 ed. 2 v. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
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