atuação fisioterapêutica no tratamento do paciente portador de

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ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DO PACIENTE
PORTADOR DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: UM ESTUDO DE
CASO
Nível
Autor
Orientador
Resumo
Banca
Examinadora
Trabalho de conclusão
Daniel Fernando Sinzker
Alexandre de Paula Aguiar
O presente estudo objetivou analisar as etapas do
tratamento fisioterapêutico aos pacientes portadores de
acidente vascular cerebral que visam promover uma
diminuição dos padrões anormais de movimento e divulgar
aos profissionais qual importância será o papel da
fisioterapia na reabilitação e ressocialização desses
pacientes em seu meio ambiente. Para tal o referencial
teórico foi construído anatomia do SNC, definição,
fisiopatologia, epidemiologia, classificações, sinais clínicos
e a reabilitação fisioterapêutica do paciente com AVC. A
metodologia utilizada caracterizou-se por ser uma pesquisa
descritiva de um estudo de caso, sendo utilizado apenas de
dados referentes as evoluções hospitalar do Hospital
Nossa Senhora da Conceição de Tubarão – SC e ClínicaEscola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa
Catarina de um paciente de 65 anos, sexo masculino,
quadro de hemiplegia direita. Os resultados obtidos foram
aumento
da
sensibilidade
tátil,
cinética-postural,
discriminativa, térmica e dolorosa, o tônus do paciente
passou da fase de hipotonia para uma relativa normotomia.
O equilíbrio que sentado era precário, agora já é bem visto
em pé. Desde o início do tratamento o paciente já
deambulava, no início utilizava uma muleta apenas em
terrenos desnivelados, porém a marcha continuava
ceifante. Este estudo permitiu concluir que a atuação
fisioterâpeutica deste caso foi importantíssimo, por além
dos ganhos de sensibilidade, marcha, entre outros, o
paciente pode retornar as suas atividades normais. Pode
retornar a locomover-se para onde queria, com quem
queria e a hora desejada, sem necessariamente precisar
de alguém ao seu lado. Contudo sugerimos que a mesma
atuação fisioterapêutica possa ser realizada com outros
pacientes em fases diferentes de tratamento para que
novas pesquisas possam ser realizadas com um número
maior de pacientes.
Alexandre de Paula Aguiar, Flávio Bilíbio Gonçalves,
Fernando Soldi
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