Auto-hemoterapia - prós e contras Auto-hemoterapia, uma técnica popular, mas sem fundamento Auto-hemoterapia é uma prática ligada a isoterapia,[1] que consiste na recolha de sangue a partir de um vaso sanguíneo, e administração desse sangue por via intramuscular à própria pessoa.[2] A técnica A técnica consiste na injeção intramuscular de sangue venoso que pode ocasionar dor, edema, hematomas, infecções e abscessos na pele, podendo evoluir para quadros mais severos como a coagulação intravascular disseminada, sangramento generalizado [3]e levar a óbito. [4] Perigos, críticas e ilegalidade A auto-hemoterapia encontra-se rodeada em polémica.[5] O argumento de vários defensores da prática baseia-se em relatos de pessoas que garantem ter atingido a cura graças ao uso da auto-hemoterapia,[6][7] enquanto que os seus críticos apontam para a inexistência de estudos que demonstrem a sua eficácia e segurança.[8] A falta de respaldo científico é reconhecida pelos próprios defensores do metodo.[9] De acordo com a legislação brasileira, apenas um médico especialista em hemoterapia ou hematologia (ou outro profissional devidamente reconhecido para este fim pelo Sistema Estadual de Sangue) pode responsabilizar-se por procedimentos hemoterapêuticos.[10] O Conselho Federal de Medicina proíbe aos médicos brasileiros a utilização de outras práticas terapêuticas não reconhecidas por essa comunidade científica,[8] como é presentemente o caso da auto-hemoterapia, que, assim, não pode ser considerada um tratamento médico no Brasil. A FMUSP, a Anvisa e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo consideram que a auto-hemoterapia apresenta riscos à saúde.[11] A auto-hemoterapia consiste num tipo de transfusão autóloga (para si próprio) de sangue, e assim como qualquer outra transfusão traz em si um risco,[10] seja imediato ou tardio, devendo, portanto, ser criteriosamente indicada. A ausência de indicações comprovadas é parte do motivo pela qual a Agência Nacional de Vigilância Sanitária brasileira (ANVISA) considera o uso da auto-hemoterapia uma infração sanitária, e sujeita os envolvidos às penalidades previstas na lei. Alguns dos defensores da auto-hemoterapia afirmam que por trás do não reconhecimento desta estariam interesses da indústria farmacêutica, já que o tratamento com a auto-hemoterapia dispensaria o uso de diversos medicamento, argumento esse que se aproxima mais de mais uma Teoria da Conspiração do que da realidade. O Jornal do Conselho Federal de Medicina nº 168 traz “Nota de esclarecimento" afirmando que " Em face de falha na redação do artigo “Auto-hemoterapia não tem eficácia comprovada’ no Jornal Medicina (XXII, 167, DEZ/2007, p.11), esclarecemos que o procedimento terapêutico denominado “tampão sangüíneo peridural” é cientificamente amparado por relevante literatura médica e remetemos o leitor ao texto que trata dessa matéria no Parecer CFM 12/07.” Trata-se da permissão do uso desse tipo de auto-hemoterapia pelos anestesiologistas. Da mesma forma que é usada e permitida atualmente a auto-hemoterapia na forma de Plasma Rico em Plaquetas - PRP.[12] Referências Referências 1. ↑ , Olney Leite. Farmácia Homeopática - Teoria e prática. São Paulo:Editora Manole, 2001 2. ↑ ABMC - Biblioteca de doenças. Arquivado do original em 15 de Abril de 2007. 3. ↑ Especialista alerta que Auto-hemoterapia pode causar a morte e dano.... O Jornal de Hoje. Página visitada em 19 de setembro de 2010. 4. ↑ MP de Jaguari investiga morte de paciente em decorrência da auto-he.... MP do Estado do Rio Grande do Sul. Página visitada em 19 de setembro de 2010. 5. ↑ Observatório da Imprensa. Página visitada em 11 de agosto de 2008. 6. ↑ Pesquisa virtual sobre auto-hemoterapia. Página visitada em 8 de Março de 2008, 06:14 (GMT). 7. ↑ ABMC - 2. A ação terapêutica da auto-hemoterapia. Arquivado do original em 12 de Agosto de 2007. 8. ↑ a b SBHH emite comunicado sobre "auto-hemoterapia". Página visitada em 8 de Março de 2008, 06:21 (GMT). 9. ↑ Auto-Hemoterapia.. Página visitada em 8 de Março de 2008, 06:23 (GMT). 10. ↑ a b ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. "Resolução RDC nº 153, de 14 de junho de 2004; art. A.3". Acessado em 8 de Março de 2008, 06:55 (GMT). 11. ↑ "Auto-hemoterapia apresenta riscos à saúde, alertam especialistas" 12. ↑ ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. "Nota Técnica nº 1 de 13 de abril de 2007". Acessado em 8 de Março de 2008, 08:17 (GMT). Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto-hemoterapia 30/4/2007 - Injeção de sangue causa polêmica Médicos alertam para os perigos da auto-hemoterapia. Técnica consiste em retirar da veia e reaplicar o próprio sangue no músculo. Usuários garantem que prática cura várias doenças Marcus Vinicius Fraga Um tratamento que está ganhando grande número de adeptos nos últimos tempos em todo País é a auto-hemoterapia. Chama a atenção a velocidade de sua divulgação de Norte a Sul do Brasil e graças à internet circulam ilegalmente cópias de um DVD no qual um médico aposentado defende uma suposta técnica capaz de combater ou evitar diversos males, que vão desde simples acnes a casos de câncer e Aids. Trata-se da auto-hemoterapia, procedimento sem nenhuma comprovação científica e que preocupa seriamente os profissionais de saúde. O procedimento consiste na retirada do sangue da veia e a reaplicação desse sangue no músculo do braço, coxa ou nádegas do mesmo paciente (de acordo com os adeptos, tanto faz o local). Segundo os defensores da auto-hemoterapia, o organismo sentiria o sangue reinjetado como um corpo estranho e, dessa forma, estimularia o sistema imunológico, criando uma suposta defesa contra as doenças. Usuários e defensores da prática garantem que ela é capaz de curar várias doenças, desde dores de cabeça, alergias, tendinites, a doenças graves como Aids ou câncer. A justificativa seria que a técnica estimula o aumento de células do sistema imunológico. Cada doença deve ser tratada com aplicação que varia de cinco a 20 milímetros de sangue. Mas o que parece ser milagroso, no entanto, pode ter efeito perverso. Para o hematologista Alexandre Nonino, do Centro de Oncologia e Hematologia de Brasília (Cettro), qualquer procedimento médico, antes de ser testado e posteriormente aplicado em pacientes, precisa de embasamento científico que sustente seu mecanismo de ação e de estudos pré-clinicos, isto é, em animais ou em culturas de células humanas, que mostrem resultados promissores. "A explicação dada pelos defensores da técnica não faz o menor sentido. O organismo só reconhece como corpo estranho proteínas de outros indivíduos, não as próprias", esclarece. De acordo com o hematologista Gustavo Bettarello, do Pasteur/Diagnósticos da América, a técnica traz, na verdade, diversos riscos à saúde. "A injeção pode gerar um processo inflamatório tanto na pele quanto no músculo, o que causa dor. Além disso, o quadro pode evoluir para uma infecção generalizada", alerta. Outro fator preocupante é o abandono, por parte do paciente, dos tratamentos convencionais, descartando, assim, as chances de cura. "Troca-se um tratamento conceituado e padronizado por uma técnica com resultados incertos", destaca o médico. Segundo o médico Alexandre Nonino, alegar que pelo menos o cliente se beneficiaria do efeito placebo é uma inverdade, pois o procedimento não é totalmente seguro. "Esses modismos terapêuticos são recorrentes. Eles são vendidos como panacéias por pessoas que se beneficiam financeiramente da boa-fé dos pacientes", frisa Nonino. Abcesso e infecção generalizada As autoridades de saúde são unânimes em dizer que o principal risco é a possibilidade de formação de um abscesso com pus no local da aplicação, que pode levar a uma infecção que poderá se espalhar e levar o paciente à morte. "Fora a questão de, qual é o benefício disso? Qual a vantagem da autohemoterapia? O pessoal diz que a auto-hemoterapia estimularia as defesas do organismo contra agentes externos. Só que isso nunca foi comprovado, é dito da boca para fora", diz Luiz Fernando Salinas, segundo-secretário do CRM-DF. Outra preocupação apresentada é a possível contaminação do sangue quando ele é retirado do corpo pela seringa. "Quando você o reintroduz, pode haver a contaminação por microorganismos. Fora que a gente não sabe como o organismo irá se comportar a longo prazo", explica o presidente da SBHH, Carlos Chiattone. "O mais grave são que pessoas com Aids e Câncer estão abandonando o tratamento tradicional por uma técnica sem nenhuma comprovação científica. Esse é um ponto muito importante", completa Chiattone. De acordo com Salinas, o que existe na verdade é o uso comercial iludindo as pessoas. "Trata-se de uma picaretagem. Não havendo nenhuma comprovação, alguém está usando isso para se beneficiar. Está sendo vendido um DVD. Então, está havendo uma comercialização de algo que não tem nenhum valor. No DVD não há nenhum ponto de análise científica", diz. O doutor Luiz Moura, que mora no Rio de Janeiro e é quem divulga o método da auto-hemoterapia nesse DVD, foi procurado pelo Jornal de Brasília e se limitou a dizer que não recebe nenhum benefício financeiro de venda do produto. Perseguição Os defensores da auto-hemoterapia dizem que a técnica está sendo tão questionada pelas autoridades da saúde porque representam uma verdadeira independência de remédios caros, já que é uma técnica barata. Eles também dizem que a acupuntura também sofreu o mesmo processo de ceticismo por parte das autoridades de saúde quando chegou no ocidente. "Entretanto, na acupuntura, que hoje é uma especialidade médica, há a comprovação científica que esse método tem eficácia em tratamentos. Os procedimentos de acupuntura não são meras auto-sugestões", diz Salinas. Salinas lembra que o DVD informa ser a auto-hemoterapia um método praticado desde 1940. "Então, tem 67 anos que esse método estaria sendo utilizado. Será que todo esse tempo não seria suficiente para comprovar se a autohemoterapia tivesse realmente tem base científica?", conclui Salinas. De acordo com Laércio Inácio Cardoso, diretor da Vigilância Sanitária do DF, a autohemoterapia é um procedimento ilegal. "Se encontrarmos alguém fazendo essa prática nós iremos autuar", diz Cardoso. Quem for autuado pode pagar multa que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão e o profissional será denunciado ao conselho de classe. No início de abril, mesmo não tendo registros de danos provocados pelo procedimento, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou parecer alertando que, como a técnica não possui nenhuma comprovação científica, os médicos estão totalmente proibidos de utilizá-la. Denúncias de locais irregulares podem ser feitas junto à Vigilância Sanitária do DF pelos telefones: 3245-4110, 3245-4090 e 3325-4880. Autoridades condenam Autoridades da área de saúde estão preocupadas com a velocidade da adoção da auto-hemoterapia. Elas dizem que essa técnica na verdade não representa um real combate a problemas de saúde e podem apresentar risco aos pacientes. A falta de cuidados na retirada e aplicação do sangue pode provocar infecções, hematomas e necrose no local da injeção. "Para que haja uma resposta satisfatória do ponto de vista medicamentoso, tem de haver uma comprovação disso. Você deveria fazer um exame antes e outro depois do tratamento para poder comprovar a eficácia. Nós não temos conhecimento de nenhum caso que tenha isso sido registrado. Por exemplo: uma pessoa que tinha HIV, fez o tratamento e o vírus acabou. Cadê a prova? Onde está isso? Basta eu dizer que curou e pronto?", questiona Luiz Fernando Salinas, segundo secretário do Conselho Regional de Medicina-DF (CRM-DF). Cura milagrosa Tanto o CRM-DF, o Conselho Regional de Enfermagem-DF (Coren-DF), o Conselho Regional de Farmácia-DF (CRF-DF), a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (SBHH) e a Vigilância Sanitária-DF dizem que trata-se de uma onda de tratamento que, sem qualquer aval da comunidade científica, volta e meia se popularizam e conquistam pacientes com a promessa de curas milagrosas. A Resolução 1.499/98 do Conselho Federal de Medicina (CFM) proíbe os médicos de utilizar experimentalmente qualquer tratamento que não tenha comprovação científica sem passar pelo crivo de um comitê de ética e pesquisa para saber se o procedimento é válido ou não. O descumprimento dessa determinação representa infração à ética profissional, que pode resultar em advertência confidencial, censura confidencial, censura pública, suspensão do exercício profissional ou cassação do registro profissional. A orientação do Coren-DF é que os enfermeiros só podem aplicar a autohemoterapia se houver prescrição médica. Quem desrespeitar essa orientação está sujeito a advertência, multa ou suspensão. O CRF-DF diz que os estabelecimentos estão proibidos de aplicar essa técnica. Quem desrespeitar pode sofrer advertência, suspensão ou cassação do registro. O presidente da SBHH, Carlos Chiattone diz ter uma opinião científica que o leva a repudiar essa técnica, pois não há nenhum estudo científico que comprove eficiência em tratamentos. "Dizem que serve para combater Aids, rinites, quadros alérgicos, hipertensão, diabetes, cisto de ovário, reumatismo, câncer, etc. Não existe nenhum medicamento que se comporte dessa forma. Só por isso as pessoas devem ficar alertas. Não existe medicamento único para várias doenças", diz Chiattone. Pacientes desconhecem riscos A manicure Ana Lúcia Alves da Silva, 31 anos, procurou o tratamento da autohemoterapia como forma de combater os problemas com acne que ela tinha. "Eu tiro o sangue, igual quando vou colher em um laboratório, e aplico no músculo. Tem uma moça que faz essa aplicação para mim. Não fico com hematoma nenhum. Faz seis meses que faço esse tratamento. Quem me viu antes e vê agora percebe que minha pele está perfeita se comparada a antes", conta Ana Lúcia. O tratamento de Ana Lúcia se resume a uma injeção de dez milímetros do próprio sangue uma vez por semana. O tempo de duração de uma aplicação é rápido, coisa de minutos: se resume na retirada do sangue e sua aplicação. "É como se fosse uma injeção normal para mim. Uma vez na semana. Uma moça me indicou esse tratamento. Como já havia feito vários para minha pele e não surtia efeito, optei por tentar esse, e resolveu", diz Ana Lúcia. Ela também tinha problemas de tendinite, que foram resolvidos. "Agora eu não tomo mais o antiinflamatório e não sinto mais dores. Só que eu não recomendo a autohemoterapia para as pessoas, porque eu acho que cada um faz o que é melhor para si. Eu faço porque para mim é bom, já para outros, às vezes pode não ser. Para as pessoas que eu tenho mais intimidade eu comento que eu faço o tratamento", fala Ana Lúcia. Aplicação Outra manicure, Mary Lúcia Loureiro, de 50 anos, também faz o tratamento há quase seis meses. "Eu estava com problema de alergia e por isso procurei o tratamento de auto-hemoterapia. Com três vezes que tomei a aplicação sumiu todo o problema de pele que eu tinha no braço. Tomava remédio para alergia e não resolvia. Quando comecei o tratamento de auto-hemoterapia deixei de tomar os remédios e ainda assim não tive problemas", fala Mary. A manicure também conta que tinha problema de tendinite e que tomava os remédios normais para amenizar o problema. "Mas, quando passava o efeito do remédio comum, eu sentia dor. Com o tratamento de auto-hemoterapia, eu não senti mais dor. Então, se a pessoa que tivesse esse problema, fosse eu tomava na hora. Tomando você ver que não sente mais dor, que o tratamento está tendo efeito" diz Mary. O custo de cada aplicação é o preço pago para comprar uma seringa (por volta de R$ 1) e o valor que a pessoa que faz a aplicação cobra, que varia entre R$ 5 e R$ 20. Fonte: Jornal de Brasilia Extraído de: http://www.ibvivavida.org.br/noticias.asp?id=3488 Dra. Laura Pessanha Duarte CRM - 44 564-8 - hematologista e hemoterapeuta - Formada pela Faculdade de Medicina de Campos - residência médica em Clínica Médica no Hospital da Lagoa-RJ - residência médica em hematologia e hemoterapia no Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro - pós-graduação em Imunohematologia pela UFERJ - diretora do Hemocentro Regional de Campos - email: [email protected] E-mail: Autohemoterapia - porque não fazer! clique aqui: http://www.saudepress.com/v2/lista_artigos-ver.asp?ART_id=42 Conversa com Dr. Luiz Moura (Dr. Moura usa Autohemoterapia(AHT) desde 1943) O que é a auto-hemoterapia? É uma técnica simples, em que, mediante a retirada de sangue da veia e a aplicação no músculo, ela estimula um aumento dos macrófagos, que são, vamos dizer a Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) do organismo. Eles é que fazem a limpeza de tudo, eliminam as bactérias, os vírus, as células cancerosas, que se chamam neoplásicas. Fazem uma limpeza total, elimina inclusive a fibrina, que é o sangue coagulado. E agora, ocorre esse aumento de produção de macrófago pela medula óssea porque o sangue no músculo funciona como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial (SRE), isso no músculo, enquanto houver sangue no músculo, o Sistema Retículo Endotelial, está sendo ativado, e só termina essa ativação máxima no fim de cinco dias. O número de macrófagos, a taxa normal é de 5% no sangue e com a auto-hemoterapia, nós elevamos esta taxa para 22% durante 5 dias, do 5º ao 7º dia, começa a declinar, porque o sangue está terminando no músculo, e quando termina ela volta aos 5%, daí a razão da técnica determinar que deva ser repetida, de 7 em 7 dias. Essa é a razão de como funciona a auto-hemoterapia, é um método de custo baixíssimo, basta uma seringa, pode ser feito em qualquer lugar porque não depende nem de geladeira, de nada, simplesmente porque o sangue é tirado no momento em que é aplicado no paciente, não há trabalho nenhum com esse sangue; não há nenhuma técnica aplicada nesse sangue, apenas uma pessoa que saiba pegar uma veia e saiba dar uma injeção no músculo, e uma seringa para fazer a retirada do sangue e aplicação no músculo, mais nada. E resulta num estímulo imunológico poderosíssimo. Então, realmente é uma coisa que poderia ser divulgada e usada em regiões sem recursos em que as pessoas não têm condições de pagar estímulos imunológicos caríssimos; como, por exemplo, os 'feitos' de medula óssea, que se fazem medicamentos, eu não posso dizer o nome do medicamento, porque não estou aqui fazendo propaganda, mas é um medicamento caríssimo, que se usa para produzir o mesmo efeito da auto-hemoterapia, que é o lisado de timus de vitela, que foi fabricado, isso eu posso falar, é um lisado de timus de vitela, tem um nome de fantasia, mas na realidade, a essência do produto é um lisado de timus de vitela submetido a um fermento digestivo, que se transforma num medicamento, mas é de custo muito alto, enquanto que a auto-hemoterapia produz o mesmo efeito a custo baixíssimo. Portanto podendo ser usado em todas as camadas da população sem nenhum problema, aí, essa é que é a grande vantagem! veja o texto completo em: http://www.rnsites.com.br/auto-hemote... (* contém recursos de navegação) http://docs.google.com/View?docid=ddq... Outro endereço da transcrição, em formato .doc www.rnsites.com.br/dvd_dr_luiz_moura.doc worldautohemotherapy 8 de janeiro de 2010 LEIA TAMBÉM: Reportagem A polêmica da auto-hemoterapia CLIQUE AQUI:http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20070330-273724,00.html Cuidado com a Auto-Hemoterapia http://www.youtube.com/watch?v=rYmQewNqxY0 Medicina Complementar Dicas para sua saúde integral Auto-hemoterapia é um tratamento ainda experimental http://www2.uol.com.br/vyaestelar/auto_hemoterapia.htm Autohemoterapia TRANSFUSÕES TAMBÉM TERIAM DE SER PROIBIDAS A médica homeopata Alessandra Mandaloufas, 41 anos, de Taubaté - São Paulo, http://autohemoterapia.fortunecity.com/dra_Alessandra_homeopata.htm DF: Conselhos divergem sobre utilização da auto-hemoterapia Conselho de Enfermagem é favorável à prática. Já o Conselho de Medicina não indica a técnica a nenhum paciente. http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL12798-5603,00DF+CONSELHOS+DIVERGEM+SOBRE+UTILIZACAO+DA+AUTOHEMOTERAPI A.html Conselho Regional de Medicina condena auto-hemoterapia Tratamento serviria para curar alergias, acne e asma. Em Brasília, estudante de Enfermagem aplica a técnica. http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL12508-5603,00-CONSELHO+R... É uma prática ilegal para os Conselhos de Medicina do Brasil e para a Anvisa que já se comprometeram a pesquisar e realizar experimentos com a prática para se conhecer realmente seus benefícios e malefícios. Antes que isso aconteça é proibida a sua prática por qualquer médico ou profissional de saúde que se proponha a fazer. Atenção! Este texto não substitui uma consulta ou acompanhamento de um médico e não se caracteriza como sendo um atendimento