·.··c Queima das Fitas, F~;~fc;'rrõ'J~'õ'iEó-"'~" •' . RFEÃO Univérsitórlo' O ••. ~w. .' ;',.:,-:;!".~, '~."...'-~, ,,< .'~. do: .Porto... .... .' Dentrodeste organis- :~ióWe~~~t=â~~~l~ queno'rnundo ...Não 'que pouca gente lhe queira pertencer, muito pelo contrérío, mas sim porque en tendemos ser esta a . melhor política para fundonar âamelll0rmarteirii esem atritos. Por 'isso; é um grupo ..:, cobiçado, pois todos os' ele-: . mentos são escollúdos a dedo ...•.. ' Todos querem fazer parte, 'ô' mas não há provas de entra- .' da! . É claro que este grupo tudo. tem :feito para fomentar o convívio, aprendizagem, ini- I'.' cícçõo e intercãmbio entre 1 , todos os interessados por fado' . accdémíco. Simplesmente, . para fazer parte desse 'círculo, são necessárias muitas quali- "i dades que não se quedam pelo' saber cantcir... Este ano vamo-nos deslo-'" carao «4éme FestivalIntema' tional de Muslque Universitcire» em Belfort, França, onde '·1· ..... actuaremos com grandes as- .•.;: socíoções musicais de todo o' t mundo. Seremos os únícos] representantes deste País de I nome PortUgal. . i Com esta responsabilidade, '. .. '. tudo temos feito para estar banho. (t~ores ,com dor de, prontospare qlJ.alq~er deso". «em forma.,.nessa altura, 2,3 ' cotovelo ?)te§te, ano resolV~i,"fio que se nos ..depâre;' . .. ~.c;o, ·~'.~··e··4· de'Ju~ho:- ·-.!":·'.1 -..mos:.e13,~~%·n.~\~;4~U~~4e'~~~~' -.i: '~'\'::Avél:":~i·Y.:.::~~):'~~~:t<~.~['í .._;;.. :.:~ "1' no; ~:s~:~ ~~,h;~r~e aq~e:. nata monumental de 89, termos «ensoíodo no qU?rto de ~?~â·(~PId:~). tra~~~~~sc:óri~~'ri'ddÔS .por~\/f Manuel .que o público nos. t~ril dito . Responsp.vel d9 Sexão do; que, nestep~.Cln:!!.ntó, estomos Fado ", .'--.';·F , ·:~~~lt~ii·~~~~~~ ~ :.'- . .:~.'. ..•. : Federação.Aeadérnicado :.".;.,.: ' '. ".' '.": ' ". Porto /' ONSTITUIDA formal. sequíiiumperíodode profun- ..queo jnteqram;: de' pronunpara que não se verificassem mente em Julho de 89,. dd' ..discussõo. Após 'a obten-, : dor-se sobre polítícc.educctí-' situações como as recentea Federoçõo Acodémí-: '. çõode. Importantes e Impres-';. voou de proinover íníciotívos mente observadas noutra ca do Porto veio 'dar corpo a cíndíveís consensos forem,": que fomentemodíscussõo de Accdemíc, sempre de lamenum ideal já há muito perseentão/aprovados os estatutos .,' .temas detnterésse'estudcntíl tare quemançhamum pouco guido por dirigentes associada' federação Acodémícc .do . questões pedcqóqícos, apoio.' .~es eventos. não impedi\! que tívos da Academia do Porto. ,: •.Fq{tp.,.;,"'~;~'''<f.'i.,:ii;~,;,~,ii~i'''';~'i:, ;jsqçipl ~sç,.olq.ri<'saíq9~pro(is- -: ':Federciçqo,' Aéa;:réúUcÇl do Depois de algumas tentotí-: .'·'~'·UIl1;:mês;depoi5Yna.assep:1"/ 'siõp()iS,:etç ),\d}']\P:tlimtarn.. .Porto <;ltip.giss~a p.\!janço. que 'vos e modelos que se mostrableíc cónstítulnte.( Paládo dd~. :'bémcomo'óbjéctivo'fomentar . hoje se lhe 'reconhece e que é . ram inadequados .6. que fo-. ',.Bolsa,8deJulho' de ~~8~naS +o 'espírito de uníõo.solídaríefruto de -todo um trabalho ram consequentemente abon- ,/QSS9Ôp.~ cpresentcvom este ' dodee convívio entre os estuinerente à maturidade que o donodos, num passado não 'seü'projecto,d<l1ldo' a conhedantes da Academia, através movimento assoàativo do muito longinquo, as cssodocer.os linhás gerais que iriam .da 'promoção deoctívídcdes Porto atingiu. Mas nem tudo ções de. estudantes do Porto servir de orientação àFAP. 'culturais,desportivas, recreosão rosas; os problemas tomconseguiram dar esse imporEstatutariamente, à federativas e no âmbito das tradibém se vão multiplicando. tante .posso que foi a constição presídemos princípios da ções académicas. Exemplo disso é o facto de tuíçõode uma entidade fededemocratiàdade, da indepenI, pois, de.ocordo com estes ainda não possuirmos instaretive. ..' . dêncío, da autonomia ( ine:objectivos que se enquadra nas loções que se adaptem rniniTudccomeçou em Junho rente ao próprio movimento actividades da Federação a mamente à actividade que de88, quando numa Reunião ossocíctívo ), da representatiorganização do mais grandiodesenvolvemos. Contudo (e Inter-Assccícções (RIA) se vidade ( a FAP representa e somomento paraosestudanilustrando que os obstáculos decídíucvcnçor com um gru- .' defende-os interesses das AI tes do ensino superior do Por-' não são intransponíveis) grapode trabalho encarregado .:.nela federndos );. do respeito to. . ças à implantação que a Fedede elobororos prinápios gepela soberania própria de cada As adaptações que a ínte- ração já tem, ao poder negorais para um organismo fedemembro federado. Deverá gração da organização da cicl que tem vindo a adquirir rativo das AI do ensino superainda promover consensos Queima das Fitas na Federae ao reconhecimento que tem ior do Porto. Este grupo de alargados em todas as suas ção requeria, absorveram obtido junto das entidades trabalho viria mais tarde a decisões, . grande parte do trabalho dos Académicas e Govemamenapresentar modelos 'possíveis Para além de representar e últimos meses. No entanto, tais (centrais e locais) está e SUaS;implicaçõe~! c.que se. defender os interesses das AI tal era estritamente necessário garantida, para este proble- C í fa < _.,,11 ,;2:f:::t:::::;'::.J" '.J~\';'J,; '(t~\~b.'}:.~:~~~4katiff ).:~(~~/ r:;~;':',;\~~6~i~,:~ ~'l~~ • SÁBADO 12 DE MAIO' ma, uma solução adequada. Soluções adequadas. serão também procuradas para as questões que no futuro se venham a colocar à Federação. Com a participação e empenho de todos, serão concerteza encontradas. Concentrando-nos em algo mais imediato - a Queima das Fitas - não podemos deixar de ter a certeza da vívêncío intensa e dinâmica que esta Academia, no seu momento de amior entusiasmo, irá demonstrar. Uma vez mais sairemos à rua mostrando à cidade; ao país e ao mundo toda a nossa irreverênàa, a transbordante alegria que Sentimos pelo facto de sermos estudantes. Façamos desta a melhor Queima I Pedro Meneres Vice-Presidente Direcção da FAP