Artigo de Pedro Menéres sobre a FAP

Propaganda
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Queima das Fitas,
F~;~fc;'rrõ'J~'õ'iEó-"'~"
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RFEÃO Univérsitórlo'
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do:
.Porto...
....
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Dentrodeste organis-
:~ióWe~~~t=â~~~l~
queno'rnundo ...Não 'que pouca gente lhe queira pertencer,
muito pelo contrérío, mas sim
porque en tendemos ser esta a .
melhor política para fundonar âamelll0rmarteirii
esem
atritos. Por 'isso; é um grupo ..:,
cobiçado, pois todos os' ele-: .
mentos são escollúdos a dedo ...•.. '
Todos querem fazer parte, 'ô'
mas não há provas de entra- .'
da!
. É claro que este grupo tudo.
tem :feito para fomentar o
convívio, aprendizagem,
ini- I'.'
cícçõo e intercãmbio
entre 1
, todos os interessados por fado' .
accdémíco.
Simplesmente, .
para fazer parte desse 'círculo,
são necessárias muitas quali- "i
dades que não se quedam pelo'
saber cantcir...
Este ano vamo-nos deslo-'"
carao «4éme FestivalIntema'
tional de Muslque Universitcire» em Belfort, França, onde '·1· .....
actuaremos com grandes as- .•.;:
socíoções musicais de todo o' t
mundo. Seremos os únícos]
representantes
deste País de I
nome PortUgal.
.
i
Com esta responsabilidade,
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tudo temos feito para estar
banho. (t~ores ,com dor de, prontospare
qlJ.alq~er deso". «em forma.,.nessa altura, 2,3 ' cotovelo ?)te§te, ano resolV~i,"fio que se nos ..depâre;'
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~.c;o, ·~'.~··e··4·
de'Ju~ho:- ·-.!":·'.1
-..mos:.e13,~~%·n.~\~;4~U~~4e'~~~~'
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no; ~:s~:~
~~,h;~r~e aq~e:.
nata monumental
de 89, termos «ensoíodo no qU?rto de
~?~â·(~PId:~).
tra~~~~~sc:óri~~'ri'ddÔS .por~\/f
Manuel
.que o público nos. t~ril dito
. Responsp.vel d9 Sexão do;
que, nestep~.Cln:!!.ntó, estomos
Fado
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Federação.Aeadérnicado
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Porto
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ONSTITUIDA formal. sequíiiumperíodode
profun- ..queo jnteqram;: de' pronunpara que não se verificassem
mente em Julho de 89,. dd' ..discussõo. Após 'a obten-, : dor-se sobre polítícc.educctí-'
situações como as recentea Federoçõo Acodémí-: '. çõode. Importantes e Impres-';. voou de proinover íníciotívos
mente
observadas
noutra
ca do Porto veio 'dar corpo a
cíndíveís consensos forem,": que fomentemodíscussõo
de
Accdemíc, sempre de lamenum ideal já há muito perseentão/aprovados
os estatutos .,' .temas detnterésse'estudcntíl
tare quemançhamum
pouco
guido por dirigentes associada' federação Acodémícc .do . questões pedcqóqícos, apoio.' .~es eventos. não impedi\! que
tívos da Academia do Porto. ,: •.Fq{tp.,.;,"'~;~'''<f.'i.,:ii;~,;,~,ii~i'''';~'i:,
;jsqçipl ~sç,.olq.ri<'saíq9~pro(is- -: ':Federciçqo,' Aéa;:réúUcÇl do
Depois de algumas tentotí-: .'·'~'·UIl1;:mês;depoi5Yna.assep:1"/ 'siõp()iS,:etç ),\d}']\P:tlimtarn.. .Porto <;ltip.giss~a p.\!janço. que
'vos e modelos que se mostrableíc cónstítulnte.( Paládo dd~. :'bémcomo'óbjéctivo'fomentar
. hoje se lhe 'reconhece e que é
. ram inadequados
.6. que fo-. ',.Bolsa,8deJulho'
de ~~8~naS +o 'espírito de uníõo.solídaríefruto de -todo um trabalho
ram consequentemente abon- ,/QSS9Ôp.~ cpresentcvom este ' dodee convívio entre os estuinerente à maturidade que o
donodos, num passado não 'seü'projecto,d<l1ldo'
a conhedantes da Academia, através
movimento
assoàativo
do
muito longinquo, as cssodocer.os linhás gerais que iriam .da 'promoção deoctívídcdes
Porto atingiu. Mas nem tudo
ções de. estudantes do Porto
servir de orientação àFAP.
'culturais,desportivas,
recreosão rosas; os problemas tomconseguiram dar esse imporEstatutariamente,
à federativas e no âmbito das tradibém se vão multiplicando.
tante .posso que foi a constição presídemos princípios da
ções académicas.
Exemplo disso é o facto de
tuíçõode uma entidade fededemocratiàdade,
da indepenI, pois, de.ocordo com estes
ainda não possuirmos instaretive.
..'
.
dêncío, da autonomia
( ine:objectivos
que se enquadra nas
loções que se adaptem rniniTudccomeçou
em Junho
rente ao próprio movimento
actividades da Federação a
mamente
à actividade que
de88, quando numa Reunião
ossocíctívo ), da representatiorganização do mais grandiodesenvolvemos.
Contudo (e
Inter-Assccícções
(RIA) se
vidade ( a FAP representa e somomento paraosestudanilustrando que os obstáculos
decídíucvcnçor
com um gru- .' defende-os interesses das AI
tes do ensino superior do Por-' não são intransponíveis) grapode trabalho encarregado
.:.nela federndos );. do respeito
to. .
ças à implantação que a Fedede elobororos prinápios gepela soberania própria de cada
As adaptações que a ínte- ração já tem, ao poder negorais para um organismo fedemembro
federado.
Deverá
gração da organização
da
cicl que tem vindo a adquirir
rativo das AI do ensino superainda promover
consensos
Queima das Fitas na Federae ao reconhecimento que tem
ior do Porto. Este grupo de
alargados em todas as suas
ção requeria,
absorveram
obtido junto das entidades
trabalho viria mais tarde a
decisões, .
grande parte do trabalho dos
Académicas e Govemamenapresentar modelos 'possíveis
Para além de representar e
últimos meses. No entanto,
tais (centrais e locais) está
e SUaS;implicaçõe~! c.que se. defender os interesses das AI
tal era estritamente necessário
garantida, para este proble-
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•
SÁBADO 12 DE MAIO'
ma, uma solução adequada.
Soluções adequadas. serão
também procuradas para as
questões que no futuro se venham a colocar à Federação.
Com a participação e empenho de todos, serão concerteza
encontradas.
Concentrando-nos
em algo
mais imediato - a Queima das
Fitas - não podemos deixar de
ter a certeza da vívêncío intensa e dinâmica que esta
Academia, no seu momento
de amior entusiasmo, irá demonstrar.
Uma vez mais sairemos à
rua mostrando à cidade; ao
país e ao mundo toda a nossa
irreverênàa, a transbordante
alegria que Sentimos pelo facto
de sermos estudantes.
Façamos desta a melhor
Queima I
Pedro Meneres
Vice-Presidente
Direcção da FAP
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