Apresentação do PowerPoint

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
Produtos marinhos como fonte de
novos agentes medicinais
Profa. Dra. Miriam de Barcellos Falkenberg
VIII Simpósio Ibero-Americano de Plantas
Medicinais
Itajaí, 24-27 de outubro de 2016
Introdução
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra o
câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Introdução
Introdução
Oceanos: 71%
Toxinas marinhas
Medicamentos contra o
câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
(NATIONAL OCEANIC AND ATMOSPHERIC ADMINISTRATION, 2016)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Oceanos: 71%
Estudos com algas
MAR: insumos tradicionais
Considerações finais
-
alimentos;
instrumentos
adorno
transporte
Oxigênio (microalgas)
Petróleo
(JOLY et al., 2011; MARCOLIN, 2010)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
MAR – novos “insumos”:
Considerações finais
Agar, alginatos, carragenanas
Biodiesel (microalgas)
Energia das ondas
Controle temperatura global
Biodiversidade marinha como fonte
potencial de novos fármacos
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
PN terrrestres
Medicina tradicional
• Potenciais atividades
(inclusive toxicidade)
conhecidas
• Facilidade de registro
• Valor econômico
Taxonomia (mais estudos)
> facilidade de cultivo
> facilidade de coleta
Variabilidade ambiental e
sazonal
PN marinhos
Maior uso tradicional alimentar
Taxonomia complexa e pouco
estudada
Aquacultura restrita
Logística de coleta complexa
Variabilidade ambiental e sazonal
extrema (microbiota, ondulação,
profundidade, correntes, etc.)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
1930
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
(SMIT, 2004)
Introdução
Tectitethya crypta
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
R1= H
R2= Me
1930
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
1951:
Bergmann e
Feeney
(BERGMANN, W.; FEENEY, R. J. , 1951)
Introdução
Tectitethya crypta
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Arabinose
1930
1940
1950
1960
1970
1980
Ribose
1990
2000
2010
1951:
Bergmann e
Feeney
(BERGMANN, W.; FEENEY, R. J. , 1951)
Introdução
Vidarabina
Citarabina
Espongouridina
Espongotimidina
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
1960
1930
1959
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
1951:
Bergmann e
Feeney
(BERGMANN, W.; FEENEY, R. J. , 1951)
•
•
•
•
•
•
•
•
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Citarabina;
Trabectedina (Yondelis®);
Mesilato de eribulina (Halaven®);
Brentuximabe vedotina (Adcetris®);
Vidarabina;
Iota-carragenina (Carragelose®);
Ziconotídeo (Prialt®);
Ésteres etílicos de ácido ômega-3 (Lovaza®).
Considerações finais
1930
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
Primeiros
medicamentos
aprovados
(RANGEL; FALKENBERG; 2015)
Introdução
Diversidade da química marinha
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
METABÓLITOS SECUNDÁRIOS:
Considerações finais
- Adaptação do organismo
ao ambiente marinho
- Comunicação
- Defesa contra predadores e
epífitas
- Interações com outros
organismos
(simbiose/comensalismo).
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Diversidade química
Introdução
Diversidade química
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
FATORES ECOLÓGICOS E AMBIENTAIS
HETEROGENEIDADE DE COMPOSTOS
isolados de uma mesma espécie,
coletadas em locais diferentes.
(STENGEL; CONNAN; POPPER, 2011)
Algas
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Bentos : aderidas ao substrato;
Plâncton: suspensas na água.
Classificação de macroalgas :
Algas pardas (Phaeophyta);
Algas verdes (Chlorophyta);
Algas vermelhas (Rhodophyta).
Fonte de alimentos e insumos farmacêuticos:
“kieselguhr”, agar, coloides, carragenanas,
micosporinas, etc.
Introdução
Outros organismos marinhos
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Macro-organismos
Estudos com algas
Peixes: Tetrodontidae
Considerações finais
Esponjas: Halichondria okadai, Tethya sp
Moluscos: Conus spp
Tunicados: Aplidium albicans
Bryozoa: Bugula neritina L.
Micro-organismos:
Salinispora tropica
Fonte figuras: pixabay.com
Toxinas marinhas
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
• Marés vermelhas (“algal blooms”)
• ω-Conotoxina
• Molusco Conus magnus: ziconotídeo = Prialt ®
• Tetrodotoxina (TTX)
• Pufferfish (porcupine fish, fugu, baiacu)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
1) Ziconotídeo
Introdução
Toxinas marinhas
1) Ziconotídeo (ω-conotoxina)
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Conus (700 spp): 70.000 neurotoxinas diferentes
• estudo canais iônicos (bloqueio canais Ca tipo N)
ω-conotoxina obtida sinteticamente (>200 derivados)
2004: Trialt® (Elan):
• dor crônica não responsiva à morfina
• alto PM: infundido via intratecal (dispositivo implantado
cirurgicamente)
(OLIVERA et al., 1987; HOLMES et al., 2014; NEWMAN & CRAGG, 2016)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
2) Tetrodotoxina (TTX)
Peixe “Fugu”; algas, bactérias
Estudos com algas
Considerações finais
“Ferramenta” estudo canais iônicos (Hodgkin & Huxley, 1952)
• Bloqueio direto e indireto da contração muscular (canais NaV)
1972: síntese racemato (28 etapas)
Tectin® (fase III x dor neuropática ligada a quimioterapia, Wex )
(MOCZYDLOWSKI, 2013; NISHIKAWA & ISOBE, 2013; NEWMAN & CRAGG, 2016)
Introdução
National Cancer Institute (NCI)
Toxinas marinhas
~200.000 extratos,
13.000 animais marinhos (5.000 esponjas)
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Introdução
1) Briostatinas
Toxinas marinhas
Bryozoa Bugula neritina: briostatina 1
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
1982: Estrutura
>80 estudos clínicos I/II
2011: Síntese total
Considerações finais
• Briostatina 1 x Alzheimer
• “Bryologs” x HIV
(HALE et al., 2002; KECK et al.,
2011; NEWMAN & CRAGG, 2016)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
2) Das dolastatinas ao brentuximabe
vedotina (Adcetris®)
Polipeptídeos de Dolabella auricularia
Dolastatina 10
Considerações finais
Monometil Auristatina E (MMAE)
Antibody Drug Conjugate (ADC)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
3) Da halicondrina B ao mesilato de
eribulina (Halaven®, Eisai)
Estudos com algas
Considerações finais
1985: isolada da esponja Halichondria okadai
Consórcio NCI com grupo NZ: John Blunt e Murray Munro
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
3) Da halicondrina B ao mesilato de
eribulina (Halaven®, Eisai)
1992: síntese (Kishi et al)
Intermediários simplificados
mostraram atividade
NCI + grupo Kishi: síntese
eribulina (Eisai Research
Institute)
Mec. ação complexo
(microtúbulos)
2010: aprovado FDA x ca mama
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
4) Ecteinascidina ET743 = Trabectedina
(Yondelis®, PharmaMar)
1970 atividade (tunicado Ecteinascidia turbinata (Caribe)
1990 estrutura
Considerações finais
Semi-síntese a partir cianosafracina B
2007 registro EMEA (sarcoma tecidos
moles)
Estudos clínicos outros tipos de
câncer
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
4) Ecteinascidina ET743 = Trabectedina
(Yondelis®, PharmaMar)
Estudos com algas
Considerações finais
https://www.pharmamar.com/science-and-innovation/oncology-pipeline/
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
O “Vale da Morte”: da etapa de desenvolvimento préclínico até aprovação de registro
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Produtos naturais marinhos (PNM) no Brasil
1960`s – (Prof. Bernard Tursch) primeiros trabalhos
Echinometra lucunter
1980’s – UFRJ/UFF
1990’s – USP, UFRGS
2000`s – expansão grupos de pesquisa em PNM
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Busca de novos fármacos a partir de algas
marinhas em SC: Laurencia spp
Sesquiterpenos
C15-Acetogeninas
AcO
Br
Br
Estudos com algas
Considerações finais
HO
Br
O
Cl
Cl
Triterpenos
O
O
OH
H
Br
O
O
H
OH
Laurencia microcladia
Introdução
Toxinas marinhas
BOMBINHAS SC
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
algas
Considerações finais
Licença: 13224-3
Exsicata: FLOR 14516
Identificação: Prof. Dr. Paulo Horta (CCB-UFSC);
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Journal of Pharmacy& Pharmacology 2012
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
elatol
isoobtusol
Considerações finais
Novos derivados em teste!
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Laurencia catarinensis I
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Phytochem. Letters 2011
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
1 5-Acetoxicaespitol
2 5-hidroxiacetilcaespitol
3 Acetoxiacetilcaespitol
4 5-acetoxideoxicaespitol
55 10-epideoxicaespitol
6/7 10-O-metilfurocaespitanolactol
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
8 Caespitol
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Type II
Type I
Introdução
13
R1
14
12
O
11
Br
10
9
4
8
O
1
6
5
7
R2
15
3
2
X1
O
X2
R
12
R
R1
10
9
11
Type III
4
8
1
6
5
7
3
2
Cl
Br
Br
O
Cl
Br
O
H
H
15 R = H
16 R = OH
O
Cl
Br
17 R = H
18 R = OAc
11 R1 = Me, R2 = OMe
12 R1 = OMe, R2 = Me
13 R1 = Me, R2 = OH
R2
1 R1 = OAc, R2 = OH, 10 eq Br, X1= Cl eq, X2 = Br eq
2 R1 = OH, R2 = OAc, 10 eq Br, X1= Cl eq, X2 = Br eq
3 R1 = OAc, R2 = OAc, 10 eq Br, X1= Cl eq, X2 = Br eq
4 R1 = OAc, R2 = H, 10 eq Br, X1= Cl eq, X2 = Br eq
5 R1 = H, R2 = OH, 10 ax Br, X1= Cl eq, X2 = Br eq
6 R1 = H, R2 = OH, 10 eq Br, X1= Cl eq, X2 = Br eq
7 R1 = H, R2 = OAc, 10 eq Br, X1= Cl eq, X2 = Br eq
8 R1 = R2 = H, 10 eq Br, X1= Cl eq, X2 = Br eq
9 R1 = H, R2 = OH, 10 eq Br, X1= Cl ax, X2 = Br ax
10 R1 = R2 = H, 10 eq Br, X1= Cl ax, X2 = Br ax
O
O
Cl
Br
R
14 R = OH
14ac R = OAc
Type V
Br
H
Type IV
R1
6
3
Cl
1
OH
HO
R2
Cl
Br
Br
O
22
24
R3
O
O
Cl
O
Cl
Br
O
21
Cl
Br
Br
19 R1 = CH3 ax, R2 = Cl eq, R3 = Br eq
20 R1 = Cl ax, R2 = CH3 eq, R3 = Br ax
23
O
O
25
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
L. catarinensis população II: diferentes metabólitos (C15 acetogeninas,
isomaneoneno B)
Considerações finais
Wanke, 2014
Laurencia catarinensis
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
2 populações quimicamente diversas
I:
• predomínio de ST halogenados citotóxicos, relacionados ao
caespitol
• ausência de acetogeninas;
• grande diversidade química (>40 metabólitos isolados, 20
inéditos na literatura).
II:
•
•
•
•
predomínio de ST halogenados relacionados ao pacifenol,
presença de acetogeninas;
menor diversidade de metabólitos;
um único composto inédito (em comum com I)
Dictyota mertensii
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Classe: Phaeophyceae
Considerações finais
Ordem: Dictyotales
Família: Dictyotaceae
Tribo: Dictyoteae
Basiônimo: Ulva mertensii
Martius
DM
Classe taxonômica: A
(GUIRY; GUIRY, 2016)
Espécie
Local de coleta
(rendimento)
Época de
coleta
Código
C. cervicornis
Atol das Rocas, RN* (1,92 g)
03/2015
C8
E. coli
ATCC
25922 (%)
25922
31,9
C. cervicornis
Atol das Rocas, RN* (2,00 g)
03/2015
C9
54,8
71,4
77,5
C. cervicornis
Atol das Rocas, RN* (1,43 g)
03/2015
C10
46,3
13,3
95,6
C. cervicornis
Atol das Rocas, RN* (0,41 g)
03/2015
C11
55,6
60,2
88,5
C. cervicornis Sapata, Fernando de Noronha, PE*
(0,09 g)
C. cervicornis Cabras, Fernando de Noronha, PE*
(0,05 g)
C. cervicornis Fernando de Noronha, PE* (0,06 g)
11/2014
C12
73,7
96,3
88,1
11/2014
C13
79,0
69,3
99,4
01/2015
C14
52,3
13,3
91,3
C. cervicornis Praia da Calheta, Ilha da Trindade,
ES* (2,99 g)
Pedra do Paraíso, CE (2,4 g)
C. cervicornis
08/2014
C15
99,6
73,5
60,4
08/2012
C2
50,7
59,3
38,2
D. mertensii
08/2014
D5
100,0
55,9
100,0
Ilhada
daTrindade,
Trindade,ES*
ES*(4,9
(4,9mg)
g)
Ilha
S. aureus C. albicans
ATCC
ATCC 90112
25923 (%)
(%)
60,2
78,7
Introdução
Coleta - investigação química
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
algas
Considerações finais
Dictyota mertensii
Identificação: Prof. Dr. Paulo Horta (CCB/UFSC);
Exsicatas: FLOR 54464 e FLOR 58465 Herbário FLOR (Dept. de Botânica, CCB, UFSC).
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
algas
Considerações finais
4α-acetóxi-9β,14α-dihidroxidolasta-1(15),7-dieno
Canistrocarpus cervicornis
Antileishmania (SANTOS et al., 2011);
Anticoagulante e antiplaquetária (MOURA et al.,
2011a);
Inibição da bomba de sódio e potássio (GARCIA
et al., 2009);
Antiviral (HSV-1) (VALLIM et al., 2010).
(CREWS et al.,1982; TEIXEIRA et al., 1986a)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Acetato de dictyol B (Dm2)
D. mertensii
Anti-alimentar: ouriços-do-mar, peixes e
anfípodes
(CRONIN; HAY, 1996; DUFFY; HAY, 1994);
Toxicidade para cianobactérias
(NAGLE et al.,
2009).
Antiproliferativa [MCF-7 (células de câncer
de mama) e SiHA (células de carcinoma
cervical imortalizadas por HPV-16)]
(CAAMAL-
FLUENTES et al., 2014).
(FAULKNER, et al., 1977; ROSA, et al., 1986; FREITAS, et al., 2007; CRONIN; HAY, 1996; CRONIN, et al., 1995)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
algas
Considerações finais
Dm3 (10α-acetóxi-18-hidroxidolabela-2,7-dieno)
Toxicidade contra a cianobactéria
Oscillatoria peromata (NAGLE et al., 2009);
Pesticida (Polydora websterii) (TAKIKAWA et
al., 1998);
Anti-alimentar contra o gastrópode
Haliotis discus hannai (SUZUKI et al., 2002)
Inibição de formação de biofilme por
Pseudoalteromonas sp. (VIANO et al., 2009).
Antibacteriana frente a uma cepa de
Staphylococcus aureus resistente à
meticilina (MRSA) (IOANNOU et al., 2011).
Introdução
ILHAS OCEÂNICAS
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Ecossistema único: temperatura,
salinidade, ação de ondas, pressão
atmosférica  biodiversidade.
Estudos com algas
algas
Considerações finais
Algas do arquipélago de Trindade
pouco estudadas
PRIMEIROS ESTUDOS
(STENGEL; CONNAN; POPPER, 2011)
Introdução
Dictyopteris spp
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Compostos C11 sulfurados com
atividade anti-inflamatória e
citotóxica.
Estudos com algas
algas
Considerações finais
Dictyopteris jolyana
PRIMEIRO ESTUDO
DIMOU et al., 2016)
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
O
Estudos com algas
S
Considerações finais
DG1
S
O
O
O
S
DG5
S S
DG13
S
O
S
Introdução
Considerações finais
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
• Perspectivas de descoberta
• Estudos pré-clínicos com metabólitos já
isolados
• Estudo em regiões ainda pouco exploradas
(ex. Antártica)*
• Estudos com micro-organismos do sedimento
marinho e microbiota associada a macroorganismos
Introdução
Considerações finais
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
• Perspectivas
de
desenvolvimento
(clinical
pharmaceutical pipeline)
• Fase clínica I: 12 estudos (especialmente conjugados
de auristatina com anticorpos)
• Fase clínica II: 5 (1 x esquizofrenia e Alzheimer)
• Fase clínica III: plitidepsina (Aplidin®, PharmaMar) e
tetrodotoxina (dor crônica, Wex Pharm.)
• Estudos genômicos e de síntese essenciais para
maximizar viabilidade de obtenção de matéria-prima
Introdução
Toxinas marinhas
Medicamentos contra
o câncer e antivirais
Estudos com algas
Considerações finais
Considerações finais
Agradecimentos
Estudantes: Cíntia Lhullier, Karen Lang, Tauana Wanke, Ana Cláudia Philippus,
Izabella Silva, Lara Zimmermann, Lucas Vieira, Gabriele Zatelli, Andreza Campos,
Coleta: Paulo Horta, Marina Sissini e Renato Moraes (UFSC);
, 2009.
Atividades biológicas: Michele Alberton (FURB), Claudia Simoes e Rosa Nicolau (UFSC),
WATERMAN, P.G.; MOLE, S. Analysis of phenolic plant metabolites. Oxford: Blackwell Scientific, 1994.
Marisa Rangel e Marcia Franzolin (Butantan), Leticia Costa-Lotufo e Diego Wilke (UFC).
ZHELEVA-DIMITROVA, D.; ZHELEV, I.; DIMITROVA-DYULGEROVA, I. Antioxidant activity of
Química e Espectroscopia Vassilios Roussis e Efstathia Ioannou (Univ. Atenas), Eloir
Schenkel e Lilian Bernardes(UFSC), Jorge Palermo e Fernando Duran (UBA),
Alessandra Valverde (UFF);
Apoio Financeiro: CNPq, Fapesc, Capes.
Agradecimentos
, 2009.
WATERMAN, P.G.; MOLE, S. Analysis of phenolic plant metabolites. Oxford: Blackwell Scientific, 1994.
ZHELEVA-DIMITROVA, D.; ZHELEV, I.; DIMITROVA-DYULGEROVA, I. Antioxidant activity of
, 2009.
Obrigada!
WATERMAN, P.G.; MOLE, S. Analysis of phenolic plant metabolites. Oxford: Blackwell Scientific, 1994.
ZHELEVA-DIMITROVA, D.; ZHELEV, I.; DIMITROVA-DYULGEROVA, I. Antioxidant activity of
- Maio, 2012;
- Fevereiro, 2008;
- Zona mesolitoral;
- Zona infralitoral;
- Metabólitos com esqueleto do
tipo
chamigrano
e
acetogeninas:
- Metabólitos com estrutura
relacionada ao caespitol:
OH
H
Br
Cl
Br
Cl
Br
O
Br
OH
O
H
O
O
Br
(LHULLIER et al., 2010)
O
Br
(WANKE, 2014)
, 2009.
Divisão
Clorofilas
Ficobilinas
Chlorophyta
(Verdes)
a, b
-------
Carotenoides Material de
reserva
beta-caroteno,
luteína, zeaxantina
amido
WATERMAN, P.G.; MOLE, S. Analysis of phenolic plant metabolites. Oxford: Blackwell Scientific, 1994.
Rhodophyta
a, d
ficoeritrina,
beta-caroteno,
(vermelhas)D.; ZHELEV, I.; DIMITROVA-DYULGEROVA,
ficocianinaI. Antioxidant
alfa-caroteno
ZHELEVA-DIMITROVA,
activity of
Phaeophyta
(pardas)
a, c
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Beta-caroteno,
xantofila,
fucoxantina
Amido das
florídeas
laminarina
, 2009.
WATERMAN, P.G.; MOLE, S. Analysis of phenolic plant metabolites. Oxford: Blackwell Scientific, 1994.
ZHELEVA-DIMITROVA, D.; ZHELEV, I.; DIMITROVA-DYULGEROVA, I. Antioxidant activity of
Ficofibilinas: ficocianobilina
, 2009.
WATERMAN, P.G.; MOLE, S. Analysis of phenolic plant metabolites. Oxford: Blackwell Scientific, 1994.
ZHELEVA-DIMITROVA, D.; ZHELEV, I.; DIMITROVA-DYULGEROVA, I. Antioxidant activity of
, 2009.
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ZHELEVA-DIMITROVA, D.; ZHELEV, I.; DIMITROVA-DYULGEROVA, I. Antioxidant activity of
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