P f R bt M tid B Filh Prof. Roberto Monteiro de

Propaganda
VIDRO
P f R
Prof.
Roberto
b t Monteiro
M t i de
d Barros
B
Filho
Filh
jan. 2014
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
História do Vidro
•
•
•
•
•
•
•
•
5000 aC
1500 aC
300 aC
100 aC
300 dC
1200 dC
1300 dC
1600/1700 dC
- citações do historiador romano Plínio
- adornos egípcios
- 1os vidros planos – Olho de Boi
- industrialização com moldes romanos
- 1os espelhos – Centros na Síria e Egito
- novas técnicas de sopro de cilindros
- Vidros de Murano - Itália
- Vidros Franceses
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Vidro Soda-Cal
Composição
Vitrificante - Sílica
Fundente – Soda ou Potássio
Estabilizante – Cal
Outros
• Sílica – 72 %
• Cál – 9 %
• Magnésia – 4 %
• Soda – 14 %
• Alumínia – 0,7 %
• Outros
O t – 0,3
03%
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Pyrex
y
Vidro de Boro Silicato
Principal Propriedade
alta resistência à choques térmicos
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Cristal
Vidro com maiores concentrações de chumbo
O chumbo aumenta grandemente os índices de refração
do vidro,, conferindo-lhe brilho transparência.
p
Ex.: Baccarat, Boêmia, Murano, etc..
O verdadeiro cristal não é empregado na construção civil ou na
indústria automobilística, onde se usa o vidro Flot.
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Materiais Amorfos
Vid Sódi
Vidro
Sódio-Silicato
Sili
ou
vidro
id comum
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Comportamento dos Vidros
Tv = temperatura de transição vítrea
Tf = temperatura de fusão
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Propriedades
p
Mecânicas: boa resistência a impactos dependendo da espessura.
Tensão admissível à flexão:
recozido
id σ = 130 ±20kgf/cm
20k f/
Temperado σ = 600 ±40kgf/cm
Dureza – dureza 6 e 7 na escala Mohs.
A ú ti
Acústicas
- bom
b
poder
d dde atenuação ddependendo
d d dda espessura e tipo.
i
Térmicas – não é um bom condutor ( 0,8 à 1Kcal/m.hoC – vidro incolor ) e possui
uma boa resistência a choques térmicos dependendo da espessura e tipo.
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Classificação
• Vidro Artesanal
• Vidro Industrializado
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Vidro Artesanal
• Soprado
• Moldado
10
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Vidro Industrializado
• Opaco
p
• Translúcido – transparente ou não
• Moldados
• Planos
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Vid Moldado
Vidro
M ld d / Prensado
P
d
• Ladrilho / Mosaico
• Chapas / Chodopak
• Blocos / Tijolos
• Embalagens
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• Recozido
• Espelhos
• Impresso / Fantasia
• Antireflexo
• Segurança
• Craquelado
• Serigrafados
• Termoabsorventes
• Refletivos
• Baixo Emissivo
• Insulados ou Duplos
• Especiais
Vidro Plano
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Vidro Recozido
Vidro comum ou cristal,
cristal opaco ou translúcido
fabricado por laminação em cilindros ou
calandras,, segundo
g
várias técnicas
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Vidro Recozido
ESPESSURA
NOMINAL
mm
2
3
4
5
6
8
10
12
15
19
TOLERÂNCIA
mm
± 0,2
± 0,2
02
± 0,2
± 0,2
± 0,2
± 0,3
± 0,3
± 0,3
± 1,0
± 1,0
PESO
Kg/m2
5,00
7 50
7,50
10,00
12,50
15,00
20,00
25,00
30,00
37,50
47,00
PLF
PLFS
QS
QE
CATEGORIA
produto larg. de fabricação
produto larg. de fabricação especial
qualidade superior
qualidade espelhação
CATEGORIA
PLF
PLFS
QS
QE
DIMENSÕES
LARGURA
COMPRIMENTO
321
180, 200, 220 e 240
321
150 e 180
321
130 mín
mín.
240 máx.
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Espelhos
Vidro plano
Vid
l
banhado por
metais prata
ou cromo ou
alumínio
e
pintado com
camada
de
tinta protetora
CORES
ESPESSURAS
DIMENSÕES
PRATA
VERDE
CINZA
BRONZE
2 3
2,
3, 4
4, 5 e 6
3210 x 1800 3210 x 2200
3200 x 2000 3210 x 2400
3210 x 2200
3210 x 2400
3, 4, 5 e 6
Verde Incolor Cinza Bronze
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Espelhos
Processo de fabricação Galvânico
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Espelhos
Processo de fabricação Copper-free
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Vidro Impresso
Vidro translúcido com uma ou ambas as faces
impressa com desenhos ou motivos
ornamentais
TIPOS
• Fantasia
•Antireflexo
• “Aramado”
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Vidro
V
d o Fantasia
s
DENOMINAÇÃO
Canelado
DIMENSÃO ESPESSURA
(cm)
(mm)
210 x 150 / 180
4
COR
incolor
Martelado
210 x 150
4
incolor
Silésia
Mini Boreal
210 x 150
210 x 150
4
4
incolor
incolor
Pontilhado
210 x 150
4
incolor
Ártico
Catedral
210 x 150
210 / 191 x 150
4
4
incolor, verde, vinho, azul, ambar
incolor
Pontilhado
até 165 x 250
8
incolor, bronze e cinza
P tilh d
Pontilhado
até
té 165 x 290
10
i
incolor,
l b
bronze e cinza
i
20
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Vidro Antireflexo
O vidro anti-reflexo é um vidro impresso, que possui
microtexturas
i t t
e uma capacidade
id d muito
it grande
d de
d
difundir a luz
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Vidro de Segurança
Vidros que permite
Vid
i reduzir
d i a probabilidade
b bilid d dos
d
acidentes por choque, deformação ou incêndio
• CLASSIFICAÇÃO
• “Aramado”
• Temperado
T
d
• Laminado
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Vidro de Segurança
g
Recomendações
•
•
•
•
•
•
Portas
Laterais de vidro(que podem ser confundidas com portas)
Janelas baixas (até 80cm do piso)
S d
Sacadas
Envidraçamentos de banheiros e piscinas
Claraboias e envidraçamento em grandes alturas
Fonte: BS 6262- British Standard Code of Practice for Glazing for Buildings – British Standard Institution
23
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Vidro de Segurança
g
Recomendações
•
•
•
•
•
Balaustrada, parapeitos e sacadas
Vidraças não verticais sobre passagem
Claraboias e telhados
Vi i
Vitrines
Vidraças que dão para o exterior, sem proteção adequada,
até 0,10m do
d piso,
i no caso de
d pavimentos
i
térreos e 0,90m
do piso, para demais pavimentos
• Claraboias e envidraçamento em grandes alturas
Fonte: NB-226 (NBR-7199)
24
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Vidro Aramado
Vidro impresso translúcido, no
qual é incorporado no seu interior
uma rede metálica de malha
quadrada (1/2
(1/2” = 12,7mm)
12 7mm)
resistente a corrosão e inalterável.
Muito resistente ao fogo.
fogo
ESPESSURA
5/6
6/7
DIMENSÕES
DIMENSÕES PESO APROXIMADO
Fabricação (cm) Utilização (cm)
(Kg/m2)
220x151
210x75
14 ± 1
220x151
210x75
16 ± 1
25
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Vidro Temperado
Vidro pronto que passa por um tratamento térmico
ou termoquímico.
• Têmpera
p Térmica
• Têmpera Química
26
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Vidro Temperado
p
Têmpera Térmica
Vidros recozidos que sofrem tratamento térmico
d têmpera
da
tê
TÊMPERA
A
Aquecimento
i
gradativo
d i
atéé a temperatura de
d ±700
700oC,
C
seguido de resfriamento brusco à temperatura de ±70oC
Ti
Tipos
: vertical
i l ou horizontal
h i
l
27
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Fabricação
1.
3.
aquecimento
q
resfriamento
Vidro recozido
4.
2.
dilatação
enrijecimento
5.
Geração de tensões
Geração de tensões externas de compressão
e internas de tração.
28
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Vid T
Vidro
Temperado
d
Têmpera
p Horizontal
29
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Patologias
g
Ondulações na
superfície dos
vidros temperados
30
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vid T
Vidro
Temperado
d
Têmpera
p Vertical
31
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Patologias
g
Pontos impressos
na superfície do
vidro temperado
32
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Resistência
33
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Cores
TIPO
FLOAT
IMPRESSO
PONTILHADO
REFEXIVO
COR
incolor
verde
cinza
bronze
incolor
cinza
bronze
incolor
verde
havana
cinza
esmeralda
prata
cinza aço
ESPESSURA (mm)
4, 5, 6, 8 e 10
4, 5, 6, 8 e 10
4, 5, 6, 8 e 10
6e8
34
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Dimensões
ESPESSURA
6
8
10
12
ESPESSURA
4
5
6
8
10
12
TÊMPERA VERTICAL
COLOCAÇÃO EM CAIXILHO COLOCAÇÃO AUTO PORTANTE
DIMENSÕES (mm)
DIMENSÕES (mm)
1700 x 950
1100 x 800
2500 x 1500
2200 x 1300
2600 x 1600
2600 x 1600
2600 x 1600
2600 x 1600
TÊMPERA HORIZONTAL
DIMENSÕES (mm)
DIMENSÕES (mm)
MÁXIMA
MÍNIMA
3210 x 2400
100 x 250
3210 x 2400
100 x 250
3210 x 2400
100 x 250
3210 x 2400
100 x 250
3210 x 2400
100 x 250
3210 x 2400
100 x 250
PESO
Kg/m2
15
20
25
30
PESO
Kg/m2
10
12,5
15
20
25
30
35
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Temperado
p
Têmpera Química
Somente para vidros:
Soda-Alumínio
Soda Zircônio
Soda-Zircônio
Não é produzido no Brasil
O vidro é imerso em um banho de sais fundidos com
grande concentração
g
ç de íons de p
potássio ((KNO3)). Ocorre
a troca de íons de potássio do sal por íons de sódio do
vidro. A diferença de tamanho dos íons promove a
compressão da superfície do vidro que são naturalmente
balanceadas por trações internas.
36
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Temperado
p
Têmpera Química
Vidro antes da
troca iônica
Vidro depois da
troca iônica
K+
Raio =1,33 Å
Na+
N
Raio = 0,95 Å
Fonte: L.
L A.
A Falcão Bauer
37
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Temperado
p
Têmpera Química
Vantagens
• Gera resistência mecânica de
2x a 3x superiores às da
têmpera convencional.
• Não promove defeitos nos
vidros.
id
• Pode ser feita em vidros com
espessuras menores que
3mm até 1mm.
X
Desvantagens
• É muito mais cara do que a
têmpera convencional.
convencional
• Não pode ser feita em vidros
de soda-cal, pois este não é
suficientemente
fi i t
t viscoso
i
para
reter o K+
• Fragmenta em partículas
maiores e cortantes
38
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Laminado ou Múltiplo
Composto
p
por dois ou mais vidros recozidos ou
p
temperados, de espessuras iguais ou diferentes,
justapostos e intercalados por uma película de PVB,
passando por uma calandra e por uma auto clave.
39
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Laminado ou
o Múltiplo
Propriedades
p
• Aumento expressivo nas suas propriedades
físicas e mecânicas
• Reduz em 99,6%
99 6% da transmissão dos raios
ultravioleta.
• Aumento significativo da atenuação
acústica.
40
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Laminado
41
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Laminado
42
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro
V
d o Laminado
do Múltiplo
ú po
Composto por mais de dois
vidros intercalados por PVB
43
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Laminado Múltiplo
Você tem medo de altura?
103º andar
d da
d Torre
T
S
Sears
em Chicago.
Chi
O balcões
Os
b l õ
estão suspensos a 412m do chão, tem 3m de largura
por 3m de altura e suportam 5 toneladas com seus
vidros de 1.5
1 5 polegadas de espessura
44
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Craquelado
São vidros laminados, composto por dois
vidros de espessuras iguais justapostos e
intercalados por um vidro temperado e duas
películas de PVB,
PVB passando-os
passando os por uma
calandra e por uma auto clave. Em seguida,
dá-se um g
golpe
p
no vidro temperado
p
localizado ao centro de forma que apenas ele
se quebre.
45
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Craquelado
46
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Serigrafados
Vidros recozidos ou temperados
que recebem uma aplicação de
pintura por dois processos.
47
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Serigrafados
PROCESSOS
1 - um esmalte cerâmico (tinta vitrificada) é aplicado na
1º
lâmina e em seguida o vidro passa pela têmpera para que os
pigmentos sejam incorporados a ele, tornando-o um vidro
t
temperado.
d
2 - processo frio,
2º
frio uma tinta cuja cura é feita por luz
ultravioleta é aplicada no vidro para que adquira cor e
textura. É um processo mais rápido e fácil, porém, a textura
não
ã fica
fi
totalmente
l
i
incorporada
d à lâmina,
lâ i
podendo
d d ser
retirada com objetos pontiagudos ou estiletes.
48
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro com propriedades
termo acústicas
termo-acústicas
• Termoabsorventes
• Refletivo
• Baixo Emissivo
Low Emissivity Glass (Low-E)
• Insulados ou Duplos
49
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Termoabsorventes
Vidro recozido com introdução
de óxidos metálicos na massa do
vidro
Verde Cinza Bronze
50
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Refletivo
Vidro recozido pulverizado em
uma das
d
f
faces
por óxidos
ó id
metálicos
aplicados
continuamente a fogo,
fogo após o
banho.
51
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Tipos - Características
ESPESSURA
DIMENSÕES
Fabricação (cm)
280 a 300 x 200/220/240
280 a 300 x 200/220/240
280 a 300 x 200/220/240
6
8
10
PESO APROXIMADO
(Kg/m2)
15
20
25
PRODUTO
COR
ESPESSURA NOMINAL FATOR LUMINOSO
FATOR ENERGÉTICO
FATOR SOLAR
REFLEXÃO
TRANSMISÃO
REFLEXÃO
TRANSMISÃO
ABSORSÃO
VIDRO BASE
(mm)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
(%)
FACE 1 FACE 2 FACE 1 FACE 2 FACE 1 FACE 2 FACE 1 FACE 2 FACE 1 FACE 2 FACE 1 FACE 2
INCOLOR
INCOLOR
PRATA
INCOLOR
ESMERALDA
VERDE
HAVANA
BRONZE
5
6
8
10
6
8
6
8
5
6
8
47
47
47
46
67
66
54
50
27
24
20
47
47
47
46
67
66
54
50
27
24
20
32
32
32
32
31
31
30
30
34
34
33
26
26
26
25
31
31
21
19
13
12
9
53
52
50
49
65
63
33
27
34
30
25
53
52
50
49
65
63
33
27
34
30
25
26
26
26
26
24
24
22
22
27
27
27
20
19
19
18
22
22
12
10
12
10
8
21
22
24
25
11
13
45
51
39
43
48
27
29
31
33
13
15
55
63
54
60
67
59
58
57
55
68
66
44
40
44
41
37
52
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
60
60
58
57
68
67
47
43
48
46
37
Vid B
Vidro
Baixo
i Emissivo
E i i
Low Emissivity Glass (Low-E)
Vidros que sofrem um
tratamento com oxídos
metálicos (geralmente a
pprata)) q
que p
proporcionam
p
grande isolamento térmico
(impedem a transferência
té i
térmica
entre
t
os
ambientes) sem perda
considerável
da
luminosidade
(possui
ligeira tonalidade cinza).
Ideall para fachadas,
Id
f h d
j l
janelas,
pode
d
ser aplicado em refrigeradores,
evitando também que o vidro
embace
embace.
53
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vid B
Vidro
Baixo
i Emissivo
E i i
Low Emissivity Glass (Low-E)
PROCESSOS
Pirolítico (hard-coat): a camada de óxido é
pulverizada de forma contínua sobre o vidro durante o
processo de fabricação float.
Vácuo: a deposição do óxido é feita em câmara
hermeticamente fechada, por meio de um bombardeio
iônico.
iônico
54
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Insulados ou Duplo
Isolamento Termo-acústico
Vidro laminado e vidro
recozido separados por
uma camada de gás
controlado e sem umidade
ou gás agônio.
55
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Especiais
• Jumbo (sob encomenda)
3,2 x 4,40 e 3,20 x 6,00
• Inteligentes
• Autolimpante
• Curvos
56
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Jumbo
Jumbo
(
(sob
encomenda))
• 3,20 x 4,40
• 3,20
3 20 x 6,00
6 00
57
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Inteligente
Vidro laminado composto
de dois vidros incolores ou
de cor,
cor entre os quais é
colocado um filme LC de
forma a permitem o controle
da sua transparência o
opacidade.
opacidade
CORES
ESPESSURAS
Incolor
Verde
Cinza
B
Bronze
11 mm
12 mm
14 mm
DIMENSÕES (mm)
Mínima
Máxima
305 x 405
1000 x 2800
58
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vid A
Vidro
Autolimpante
t li
t
Activ Glass
O Vidro sofre a cobertura de uma fina camada
de 40nm de Titânio durante a última etapa da
fabricação.
59
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Autolimpante
Activ Glass
AÇÃO DA CAMADA DE TITÂNIO
Â
1ª - ela quebra as moléculas orgânicas através de um processo
chamado fotocatalítico.
fotocatalítico Os raios ultravioletas do sol reagem
com a cobertura de dióxido de titânio do vidro autolimpante e
desintegram as moléculas à base de carbono, eliminando
totalmente a poeira orgânica.
2ª - ela elimina a poeira inorgânica quando a chuva ou um jato
d'á
d'água
atingem
ti
o vidro.
id Ao
A invés
i é de
d formar
f
gotículas
tí l como nos
vidros normais, a água se espalha igualmente por toda a
superfície
p
do vidro autolimpante,
p
, levando com ela toda a ppoeira.
Em comparação com os vidros normais, a água também seca
muito mais rapidamente e não deixa aquelas tradicionais marcas
de secagem
60
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidros Curvados
Vidro comum colocado sobre
um molde instalado dentro do
forno de curvatura. Ele é
aquecido
em
altíssima
temperatura para que tome a
forma do molde e em seguida
g
é
resfriado. É aplicado nas
indústrias automotiva, moveleira
e construção civil.
61
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Acabamentos
• Gravados
• Jateados
J t d
• Acidados
62
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Gravados
Vidros que sobre a aplicação de ácido fluorídrico são
atacados tornando-se translúcidos.
63
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidros Jateados
São vidros submetidos à jatos
de pós abrasivos pressurizados
(menos tóxicos que a areia e o
ppó de vidro).
) O impacto
p
do jjato
sobre a superfície do vidro,
desgasta-o dando a aparência
translúcida.
Prática em desuso,, substituída
pelo adesivo jateado para
vidros.
64
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Vidro Acidado
Podendo ser fabricado de forma artesanal ou
industrial, ele é submetido a uma solução ácida que
age no vidro de modo controlado, criando texturas,
desenhos,, letras,, dando um aspecto
p
de translucidez.
65
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Acabamentos
Vidros Lapidados
Reta
0G
Meia Cana
2G
3G
66
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Acabamentos
Vidro Bisotado ou Biselado
67
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Acabamentos
Cantos
Reto
Moeda
Chanfrado
Garrafa
68
Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
Download