economia internacional

Propaganda
O que não te
desafia,
não te
transforma
Semestre
2015.2
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Nossos encontros
2
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Nossos encontros
“AULÃO”
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Materiais da aula
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Critérios AV I: “Redação”
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Critérios AV I: “Redação”
Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada:
1) Erros de português;
2) Fuga total ao tema;
3) Não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa (Introdução,
desenvolvimento e conclusão em parágrafos separados);
4) Texto com apenas até 12 linhas;
5) Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do
texto deliberadamente desconectada do tema proposto;
6) Desrespeito aos direitos humanos;
7) Redação em branco, mesmo com texto apenas em rascunho;
8) Cópia do texto motivador sem as devidas citações e referências;
9) Falta de Coesão e Coerência textual
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Atividade extra:
Textos complementares:
Leiam o artigo: COMÉRCIO INTERNACIONAL: UM ESTUDO DAS
PRINCIPAIS
DIFICULDADES
ENCONTRADAS
PELAS
EMPRESAS
BRASILEIRAS NO COMÉRCIO EXTERIOR
http://www.conteudo.org.br/index.php/conteudo/article/downloadSuppF
ile/28/3
E o texto, Unidade II no AVA (trilha de aprendizagem): diferenças
culturais e sua relação com as operações de comércio exterior.
Redação mínimo 25 linhas, sem cópia literal – com citações e referência
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COMÉRCIO EXTERIOR
2015.2
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Ementa:
Economia internacional. Blocos econômicos. Organismos internacionais. Centros financeiros,
paraísos fiscais e capitais estrangeiros. Comércio internacional. Estrutura do comércio exterior no
Brasil. Noções de importação e exportação e gerenciamento de riscos nas operações de comércio
internacional.
Esta disciplina tem os seguintes objetivos:
• mencionar a evolução da economia internacional ao
longo dos anos;
• apontar e entender como é formada a economia
internacional de um país;
• explicar a origem, formas de constituição e implicações
dos principais blocos econômicos e organismos
internacionais;
• demonstrar os desvios de comércio livre que ocorrem
nos países, bem como demonstrar como os países
protegem seus mercados no âmbito do comércio
internacional;
• explicar o que são centros financeiros, paraísos fiscais,
capitais estrangeiros e sua importância no mercado
internacional;
exterior no Brasil, bem como suas funções;
• conhecer a NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul)
e suas implicações;
• conhecer os diferentes Incoterms, identificando os
riscos e responsabilidades ao se optar por cada Incoterm;
• conhecer o que é o mercado cambial e sua importância
no mercado internacional, bem como identificar as
modalidades de pagamento existentes para a
operacionalização das operações internacionais;
• conhecer e identificar as formas/canais de se operar no
comércio internacional.
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Ementa:
Programa da Disciplina
UNIDADE 1 – ECONOMIA INTERNACIONAL DE UM PAÍS, BLOCOS ECONÔMICOS,
ORGANISMOS INTERNACIONAIS E BARREIRAS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL
UNIDADE 2 – CENTROS FINANCEIROS, PARAÍSOS FISCAIS, CAPITAIS ESTRANGEIROS,
DIFERENÇAS CULTURAIS E ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL
UNIDADE 3 – NCM, INCOTERMS, MERCADO CAMBIAL, MODALIDADES DE PAGAMENTO E
FORMAS DE COMERCIALIZACÃO
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Referência:
Comércio exterior:
interesses do Brasil
Comércio Exterior
Competitivo
http://admvital.tk/1EGc0gm
http://admvital.tk/1EGccfv
Logística, Transporte, Comércio
Exterior e Economia em Conta-Gotas
http://admvital.tk/1EGcu6a
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ECONOMIA INTERNACIONAL
A Economia Internacional utiliza os mesmos
métodos fundamentais de análise que
outras áreas de estudo da economia, pois
os motivos e comportamentos dos
indivíduos e das empresas no Comércio
Internacional são iguais aos das transações
internas de um País.
O assunto de interesse da Economia
Internacional, portanto, consiste em temas
originados em problemas especiais da
interação econômica entre os estados
soberanos.
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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ECONOMIA INTERNACIONAL
Antiguidade Oriental
•
•
•
•
•
•
•
•
•
“Crescente Fértil”;
Grandes rios / agricultura;
“Berço da civilização”;
3 mil a.C;
Egito,
Fenícia,
Mesopotâmia,
Palestina e Pérsia;
Sedentarização do homem;
Invenção da Agropecuária;
Surgimento das cidades;
Invenção da escrita.
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ECONOMIA INTERNACIONAL
Da Técnica à Tecnologia
• Habilidades empregadas
diretamente...
• Aplicações do
conhecimento científico...
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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• Surgimento do colonialismo!!!
• Conquista e dominação;
• Exploração e exportação...
• Pacto colonial!
• Colônia relações
somente com a metrópole
Consequências!!!
• Consolidação da DIT;
• Esgotamento de recurs naturais nas
colônias;
• Acumulação de capital na metrópole.
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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ECONOMIA INTERNACIONAL
Com o fim da segunda Guerra
Mundial
(1945)
o
capitalismo
representado pelos EUA se deparou
com outro sistema socioeconômico
socialismo, representado pela URSS.
O socialismo propunha uma gestão
coletiva das relações entre o homem
e a natureza.
O capitalismo propunha uma gestão
individual das relações entre o
homem e a natureza.
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ECONOMIA INTERNACIONAL
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BLOCOS ECONÔMICOS
Definição: associações de países que estabelecem relações
econômicas privilegiadas entre si.
Classificação:
Zonas de livre comércio;
União Aduaneira;
Mercado Comum;
União Econômica e Monetária.
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BLOCOS ECONÔMICOS
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BLOCOS ECONÔMICOS
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BLOCOS ECONÔMICOS
O comércio multilateral
•Bretton Wood (1944)
•FMI
•Banco Mundial (Bird)
•CCI
•OMC
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BLOCOS ECONÔMICOS
PRINCÍPIOS DA OMC
•Não discriminação dos países membros
•Reciprocidade
•Acesso aos mercados em igualdade de
condições
•Concorrência leal
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BLOCOS ECONÔMICOS
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Conversas de Valor "Comércio exterior, impostos e
incentivos fiscais" Prof.Fernando P.Barros
https://www.youtube.com/watch?v=JdNeQC8Uc3w
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
PROTECIONISMO/Principais motivos
• Proteção à indústria nascente.
• Promoção da segurança nacional.
• Deslealdade comercial
• Déficit em Balanço de Pagamentos
• Desemprego alto
• Estimulo à substituição de importações
• Diferencial de salários
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Protecionismo/deslealdade Comercial
• Ocorrência de dumping e de subsídios.
• Dumping: venda de uma mercadoria por um preço abaixo do seu valor
normal de venda no país exportador.
• Ex. O país vende ao próprio pais:
• um bem a 10 unidades monetárias e, ao Brasil por preço inferior a l0
u.m.
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Protecionismo/deslealdade
• Para fazer tal comparação, não deve ser levado em conta os tributos
incidentes nas vendas internas.
• No Brasil não há cobrança de IPI e ICMs nas exportações de bens, mas se a
venda é para o mercado interno é cobrado..
• Um produto vendido internamente é naturalmente mais caro que o mesmo
produto vendido para exportação.
• Para apurar o dumping, devem ser comparados os valores líquidos de
impostos.
• Não se pode comparar preço inferior ao valor normal de venda com preço
inferior ao custo de produção;
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Protecionismo/Deslealdade
• A deslealdade consiste na intenção de levar os concorrentes à
falência.
• Para se defender do dumping é imposta a alíquota antidumping.
• Não basta provar a existência do dumping, mas deve provar
também que está realmente trazendo prejuízos ao país.
• Esta alíquota não se confunde com o imposto de importação.
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Modalidades de dumping
• Dumping social: consiste em se utilizar mão de obra com
salários baixíssimos e poucos direitos sociais na produção de
bens exportados.
• Atualmente o governo dos EUA insiste na tese que o Brasil o
preço dos produtos agrícolas é baixo por incentivar o dumping
social.
• E com base nisso, varias barreiras são impostas aos nossos
produtos
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Subsídios
• Concessão de vantagem financeira do governo para uma firma do
país.
• Se uma empresa estrangeira vende no seu país uma mercadoria
por 10 u.m, mas cobra 8 u.m para vender ao Brasil, está
configurando o dumping.
• Mas se vende a 8 u.m porque está recebendo do seu governo 2
u.m para completar as 10 u.m, então o Governo a está
subsidiando.
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Subsídios
• O subsidio segue a mesma lógica dolosa do dumping.
• Para se defender do subsidio é imposta uma medida compensatória(ou direito
compensatório).
• Não é suficiente provar a existência dos subsídios, mas se deve provar também que tais
subsídios estão realmente trazendo prejuízos aos país
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Barreiras Tarifarias e não Tarifarias
• Barreiras tarifarias são os impostos de importação.
• Quando se impõe uma alíquota de imposto de importação sobre
uma mercadoria, está se impondo uma barreira tarifaria.
• As tarifas podem ser ad valorem, especificas e mistas.
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Barreiras não Tarifarias
• São restrições às importações não na forma de impostos, mas por
outros meios, dentre os quais as quotas, os subsídios e as
proibições.
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Outras
Barreiras Não tarifarias
• Proibição de importação- a forma mais radical de barreira.Ex proibir importação
de paises. A Líbia.
• Restrições Cambiais – a forma mais comum, é o uso de taxas múltiplas de cambio.
Por este mecanismo, o Governo define que para alguns produtos a taxa de cambio
é diferente dos demais produtos.(sistema não transparente e sujeito a corrupção e
suborno). Por este motivo, o FMI proíbe o uso do controle cambial como forma de
protecionismo: “Nenhum pais-membro participará nem permitirá que nenhum de
seus organismos fiscais participe de regimes monetários discriminatórios nem
práticas de taxas de cambio múltiplas”.Só pode utilizar o sistema de tarifas.
• Monopólio Estatal- O Governo determina que determinados produtos só podem
ser importados por um órgão público. O que aconteceu com o Petróleo.
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Outras Barreiras Não tarifarias
• Restrições de importações de mercadorias que tenham Similares Nacionais.
• Neste caso, o Governo restringe a importação caso haja similares produzidos
nacionalmente.
• Barreiras não tarifarias(BNT) quando se impõe alguma exigência extra para se
poder importar como por exemplo, certificado ISSO 9000, formulários de vistoria
sanitária e, mais recentemente a exigência dos EUA em serem verificados nos
portos de origem as cargas que se destinam aquele país.
• Mercadorias Brasileiras somente poderão entrar nos EUA se o funcionário norte
americano, por exemplo, no Porto de Santos, vistoriar e liberar a operação.
• Clausulas de Salvaguarda: barreiras impostas para remediar o problema surgido
em função da aplicação do GATT/47
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
•A
importância
transnacional:
da
empresa
•A empresa transnacional como locus
principal do processo de acumulação de
capital
•A
empresa
transnacional
como
instituição dotada de forte poder
econômico e controle sobre ativos
(capital, tecnologia, ativos específicos,
competências gerenciais,
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
Contexto sistêmico-regulatório:
- Anos 70 – Século X: A ruptura do sistema de taxas de
câmbio fixas no âmbito do acordo de Bretton Woods
(base para a expansão da mobilidade de capital em
nível internacional e para a construção do novo
sistema de mercado financeiro global)
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
- A liberalização e desregulamentação dos mercados de
capitais e de mercadorias em nível internacional (anos
80)
- Os avanços na tecnologia de informação (anos 80)
- Acordos bilaterais e regionais acerca de investimento
estrangeiro;
- Ampliação de mercados de consumo (por força da
desregulamentação, abertura comercial, difusão de
padrões de consumo);
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
- A transnacionalização passa a
ser uma variável de escolha no
conjunto das estratégias das
empresas, no esforço para
conquistar maior capacidade
competitiva e enfrentar o
acirramento da concorrência.
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
O investimento estrangeiro direto (IED) somou US$
64 bilhões em 2013, o equivalente a 2,9% do PIB.
Essa modalidade de investimento externo vem se
consolidando como a principal forma de
financiamento do déficit em conta corrente nos
últimos anos. Contudo, com a moderação no
crescimento da economia brasileira, em especial do
setor de serviços, avaliamos que o IED deve
arrefecer ao longo do próximo biênio, alcançando
2,2% do PIB em 2015.
Fonte: http://admvital.tk/1LaMrYJ
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
Fonte: http://admvital.tk/1LaMrYJ
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PARAISOS FISCAIS
Paraíso Fiscal e Lavagem de Dinheiro
https://www.youtube.com/watch?v=lbP-yTVGGF0
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PARAISOS FISCAIS
A globalização facilita a lavagem de
dinheiro
• Grande mobilidade do capital
• Abertura do mercado financeiro
• Livre fluxo de capitais
• Abertura dos portos
• Desregulamentação – ausência de controles do fluxo de capitais
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PARAISOS FISCAIS
O livre fluxo de capitais facilita a
lavagem de dinheiro
- estimula a proliferação e a especialização dos
paraísos fiscais;
-a existência de paraísos fiscais ajuda a
quebrar a resistência dos países que tentam
resistir ao processo de livre fluxo de capitais;
-os paraísos fiscais viabilizam ao capital
financeiro fugir de controles e do pagamento
de impostos.
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PARAISOS FISCAIS
O livre fluxo de capitais facilita a
lavagem de dinheiro
- estimula a proliferação e a especialização dos
paraísos fiscais;
-a existência de paraísos fiscais ajuda a
quebrar a resistência dos países que tentam
resistir ao processo de livre fluxo de capitais;
-os paraísos fiscais viabilizam ao capital
financeiro fugir de controles e do pagamento
de impostos.
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PARAISOS FISCAIS
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PARAISOS FISCAIS
CARACTERÍSTICAS
FISCAIS
DOS
PARAÍSOS
• o anonimato, o sigilo bancário, comercial e
profissional e a quase impunidade;
• baixos
impostos,
contas
bancárias
remuneradas;
• proibição em lei de revelar a identidade dos
titulares de depósitos bancários ou dos
proprietários e diretores de uma empresa;
• ausência de controles sobre operações
financeiras e bancárias;
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PARAISOS FISCAIS
CARACTERÍSTICAS DOS PARAÍSOS
FISCAIS
• são santuários para ativos dos depositantes;
• boa parte da clientela dos paraísos fiscais são as
multinacionais- criam empresas intermediárias
(fictícias ou não) para fins de contabilização do lucro.
Os impostos podem reduzidos em 50%;
• No principado de Liechtenstein, com território de
apenas 125 Km2 - população de 31 mil habitantes –
tem mais de 80 mil sociedades holding;
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PARAISOS FISCAIS
BRASIL: PARAÍSO FISCAL DO
CAPITAL
• Legislação tributária define: quem tributa
renda abaixo de 20% é paraíso fiscal. No
Brasil, a renda do capital paga menos de 20%
de Imposto (IR)
• Segundo a ONU, Brasil é um dos países mais
tentadores para a lavagem de capitais do
crime organizado do mundo. Por que?
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PARAISOS FISCAIS
BRASIL: PARAÍSO FISCAL DO
CAPITAL
•Posição geográfica – produção de
drogas,
•Extensa rede bancária;
•Dependência de capitais externos;
•Livre fluxo de capitais.
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PARAISOS FISCAIS
BRASIL: PARAÍSO FISCAL DO
CAPITAL
- o crime de sonegação fiscal não é
considerado crime de lavagem;
•extinção da punibilidade pelo pagamento
– privilégio do sonegador;
•Comunicação tardia ao Ministério
Público.
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PARAISOS FISCAIS
BRASIL: PARAÍSO FISCAL DO
CAPITAL
É preciso ter ESTADO e Estado organizado.
Combater a fome, combater a sonegação, a
corrupção e o contrabando. Isso não é
opção, é dever do Estado e do cidadão;
Combater a sonegação é respeitar o princípio da
Isonomia Tributária - os que pagam.
“ A honestidade é condição essencial para o
funcionamento da economia e da política”.
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NCM
O MERCOSUL, que está na
fase de união aduaneira,
estabeleceu
uma
Tarifa
Externa Comum – TEC, que é
formada
por
uma
classificação fiscal chamada
de NCM.
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NCM
A sigla NCM significa Nomenclatura
Comum
do
MERCOSUL.
Todo
produto que é exportado e
importado
deve
receber
uma
codificação numérica. Antes da
fundação do MERCOSUL, esta
numeração
dos
produtos
era
chamada de NBM – Nomenclatura
Brasileira de Mercadorias.
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NCM
Esta NBM em 1988 aderiu à
Convenção
do
Sistema
Harmonizado, implantando-se a
Nomenclatura
Brasileira
de
Mercadorias, baseada no Sistema
Harmonizado de Designação e
Codificação de Mercadorias.
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NCM
Além de ser harmonizada para todos os
países, internamente no Brasil, esta
numeração é também igual ao código de
classificação do IPI que também todos os
produtos têm.
Os países integrantes do MERCOSUL
elaboraram a NCM definindo as alíquotas
para o intercâmbio entre os países do bloco
e com terceiros países não integrantes do
MERCOSUL, estabelecendo a Tarifa Externa
Comum (TEC).
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NCM
A NCM é composta de 8 (oito)
dígitos. É importante registrar
que
estes
números
que
compõem a NCM têm uma
forma de apresentação: são
sempre escritos inicialmente os
quatro
primeiros
dígitos,
seguidos de um ponto, mais
dois dígitos seguidos de mais
um ponto e, por último, os dois
dígitos finais.
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INCOTERMS
INCOTERMS (Internacional Rules
for
Interpretation
of
Trade
Commercial Terms) é uma sigla que,
em português, representa a
expressão Regras Internacionais
para a interpretação de Termos
Mercantis, que contém fórmulas
mercantis sintéticas com aplicação
às cláusulas que regem a entrega e
o transporte de mercadorias, tais
como FOB, CIF...
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INCOTERMS
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INCOTERMS
Os INCOTERMS foram criados para
administrar conflitos que possam
ocorrer
da
interpretação
de
contratos internacionais firmados
entre exportadores e importadores
que dizem respeito à transferência
de mercadorias, às despesas
decorrentes das transações e à
responsabilidade sobre perdas e
danos.
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INCOTERMS
Os INCOTERMS auxiliam a
resolver e a organizar as
negociações:
• No momento de uma exportação
e/ou importação definem quais
despesas
serão
pagas
pelo
importador e quais estarão a cargo
do exportador.
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INCOTERMS
Estabelecem a responsabilidade e a
propriedade das mercadorias, ou seja, os
INCOTERMS estabelecem até onde a
mercadoria é de responsabilidade e
propriedade do exportador e onde ela
passa
a
ser
responsabilidade
do
importador. Em caso de perda da carga por
um sinistro de uma exportação, por
exemplo, dependendo do INCOTERM, será
de responsabilidade do importador ou do
exportador.
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INCOTERMS
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INCOTERMS
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INCOTERMS
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MERCADO CAMBIAL
O mercado cambial existe
porque cada país possui sua
própria moeda, com valores
diferentes.
Portanto
há
a
necessidade de existir um ponto
de encontro em que estas
diferentes
moedas
são
convertidas: esse ponto é
chamado de Mercado Cambial.
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MERCADO CAMBIAL
Existem países que possuem um
mercado cambial considerado
livre, ou seja, as pessoas podem
comprar e vender moeda
estrangeira livremente, as taxas
de
câmbio
são
fixadas
livremente pelo mercado e as
pessoas podem manter conta no
próprio
país
em
moeda
estrangeira.
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MERCADO CAMBIAL
Existem países que possuem um mercado
cambial controlado, ou seja, o governo
controla as cotações da moeda e estabelece
normas para a compra e venda de moeda
estrangeira, o turista que viaja ao exterior só
pode levar um limite de moeda estrangeira,
as empresas e as pessoas só podem manter
as contas no exterior com autorização do
governo, não é permitida a existência, no
país, de contas em moedas estrangeiras.
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MERCADO CAMBIAL
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MODALIDADE DE PAGAMENTO
Existem regras para receber
dinheiro do exterior como
resultado de uma exportação,
ou para enviar dinheiro para o
exterior como pagamento de
uma importação. Não basta
apenas informar os detalhes da
conta corrente da empresa para
receber o pagamento de uma
operação de exportação
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MODALIDADE DE PAGAMENTO
O Banco Central do Brasil
controla esta entrada e saída de
valores, portanto as operações
devem
ser
fechadas
corretamente,
os
valores
informados
devem
ser
verdadeiros, evitando assim
problemas com o Banco Central
do Brasil – BACEN.
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MODALIDADE DE PAGAMENTO
No comércio internacional, para o
envio de documentos são utilizadas
empresas de couriers, que são rápidas
e seguras. Os documentos originais
jamais devem ser enviados por
correio. Os couriers são utilizados
porque são seguros e dão rapidez às
remessas,
uma
vez
que
os
documentos originais devem chegar
rapidamente ao exterior, sempre antes
de a mercadoria chegar.
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MODALIDADE DE PAGAMENTO
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MODALIDADE DE PAGAMENTO
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FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR
As
exportações
não
são
tributadas, ou seja, quando o
fabricante vende um produto
para o exterior, ao faturar as
mercadorias, não pagará ICMS,
IPI, PIS e COFINS. Quanto ao
imposto de exportação, a
grande maioria dos produtos
exportados é isento também
deste imposto.
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FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR
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FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR
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