cloridrato de metformina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR O MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Comprimido revestido de 850 mg Embalagem com 30, 200 e 400 comprimidos revestidos USO ORAL USO ADULTO FÓRMULA . Cada comprimido revestido de 850 mg contém: cloridrato de metformina...............................................850mg excipiente q.s.p...................................1comprimido revestido Excipientes: amido de milho, dióxido de silício coloidal, polivinilpirrolidona 30, estearato de magnésio, glicolato de amido sódico, polímero do ácido metacrílico, polietilenoglicol 6000, água deionizada e álcool 96º. INFORMAÇÕES AO PACIENTE COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? O cloridrato de metformina comprimido revestido atua reduzindo a concentração de açúcar no sangue, é utilizado para o tratamento do diabetes. Sua ação inicia logo após sua administração. POR QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO? O cloridrato de metformina comprimido revestido é indicado nos casos em que se necessita reduzir a quantidade de açúcar no sangue, acompanhado de dieta alimentar adequada. Estes casos incluem Diabetes tipo 2, ou não dependente de insulina (decorrente de idade avançada, obesidade e em adultos de peso normal) e Diabetes tipo 1, dependente de insulina. Esse medicamento pode ser utilizado associado a outros antidiabéticos orais, como as sulfoniluréias ou em complementação à insulinoterapia. Cloridrato de metformina comprimido revestido pode ser utilizado também na Síndrome dos Ovários Policísticos. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? O uso de cloridrato de metformina comprimido revestido é contra-indicado para pacientes que apresentem alergia a qualquer componente da formulação, em caso de gravidez, mau funcionamento ou doenças dos rins ou fígado, insuficiência cardíaca congestiva, infarto agudo do miocárdio, alterações respiratórias, intoxicação por álcool, desidratação, febre, choque, infecção generalizada, infecção urinária e pneumopatia. O tratamento com cloridrato de metformina comprimido revestido não exclui a necessidade de dieta com redução de açúcar em todos os casos de diabetes e excesso de peso. É indispensável a realização de exames habituais do diabetes. O uso de cloridrato de metformina comprimido revestido não causa hipoglicemia, logo, não interfere na habilidade de dirigir ou operar máquinas. Porém, quando o uso do cloridrato de metformina comprimido revestido for associado a sulfoniluréias ou insulina os pacientes devem estar alerta aos sintomas de hipoglicemia e seus efeitos. A ingestão com alimentos não reduz a absorção do medicamento. Durante o uso de cloridrato de metformina comprimido revestido reduza ou evite o consumo de álcool. Quando o paciente faz uso de agentes hiperglicemiantes, corticosteróides, diuréticos tiazídicos e contraceptivos orais é necessário o aumento da dose de cloridrato de metformina ou de sua combinação com sulfoniluréias hipoglicemiantes ou insulinoterapia. “Este medicamento não é indicado para crianças abaixo de 10 anos”. “Informe ao seu médico se aparecerem reações indesejáveis”. “Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo o uso de algum outro medicamento”. “Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde”. “Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista”. INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS O cloridrato de metformina (dimetilbiguanida) é um agente antidiabético de uso oral, derivado da guanidina, não aumenta a secreção da insulina, ao contrário das sulfamidas, não tendo ação hipoglicemiante em pessoas não-diabéticas. Em diabéticos, o cloridrato de metformina diminui a hiperglicemia através da elevação da sensibilidade periférica à insulina e elevação da utilização da glicose pela célula, também faz a inibição da gliconeogênese hepática e retarda a absorção de glicose pelo intestino, sem risco de hipoglicemia, exceto quando o paciente estiver em jejum ou utilizando insulina ou sulfoniluréias em associação ao tratamento. A ação periférica do cloridrato de metformina sobre a resistência à insulina está associada a uma possível ação pós-receptora, independente da melhora na ligação da insulina com seus receptores. O cloridrato de metformina possui efeito protetor sobre os fatores de risco da angiopatia por ação sobre a resistência à insulina, além da ação antidiabética. Estudos controlados de média ou longa duração, com doses terapêuticas verificaram que o cloridrato de metformina diminui o colesterol, os triglicerídeos, o VLDL e LDL e a apolipoproteína B e aumenta o HDL e a apolipoproteína A. Assim, ocorre melhora na relação HDL/colesterol total. O cloridrato de metformina também melhora a hipofibrinólise associada com a resistência à insulina na obesidade e no diabetes. A absorção do cloridrato de metformina comprimido revestido, administrado por via oral, é governada, provavelmente, por um mecanismo saturável. A biodisponibilidade dos comprimidos é da ordem de 50 %. O cloridrato de metformina não sofre metabolização, circulando na forma livre. A fração que se liga às proteínas plasmáticas é considerada insignificante. O tempo de meiavida plasmático do cloridrato de metformina é de cerca de 2 horas para a fase principal de eliminação, o que corresponde a 90 % da dose absorvida. Os 10 % restantes são excretados mais lentamente, apresentando tempo de meia-vida terminal de 9 a 12 horas, refletindo compartimento tecidual. Pacientes que fazem tratamento prolongado com 2 ou 3 comprimidos ao dia, o nível sanguíneo do cloridrato de metformina pela manhã, em jejum, é de cerca de 1 ug/ml (±0,5). O cloridrato de metformina é excretado pela via urinária de forma muito rápida. Seu clearance em uma pessoa sadia é de, em média, 440 ml/min (4 a 5 vezes maior que o da creatinina), o que sugere filtração glomerular seguida por secreção tubular. Em caso de insuficiência renal, o tempo de meia-vida aumenta, proporcionando risco de acumulação. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? O cloridrato de metformina comprimido revestido de 850 mg apresenta coloração branca, sendo de formato oblongo. Comprimido revestido de 850 mg A quantidade inicial é 1 comprimido no café da manhã. A quantidade pode ser aumentada a cada duas semanas, não podendo ultrapassar 3 comprimidos por dia (1 no café da manhã, 1 no almoço e 1 no jantar). O cloridrato de metformina comprimido revestido deve ser administrado em doses divididas durante o dia, junto com as refeições, iniciando com quantidades pequenas e aumentando aos poucos, até atingir a quantidade eficaz no tratamento da doença. Com isso, consegue-se reduzir a ocorrência de efeitos adversos gastrintestinais. A dose máxima que poderá ser utilizada é de 2550 mg. “Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento”. “Não interrompa o tratamento sem consultar o seu médico”. “Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento”. “Este medicamento não pode ser partido ou mastigado”. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR? O cloridrato de metformina comprimido revestido pode provocar náuseas, vômitos e diarréia, porém, estes sintomas acontecem somente no início do tratamento, desaparecendo espontaneamente na maior parte dos casos. A ingestão dos comprimidos em duas tomadas durante ou após o almoço reduz estes efeitos. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA GRANDE QUANTIDADE DESTE MEDICAMENTO DE UMA SÓ VEZ? Dificilmente ocorrerá intoxicação pelo cloridrato de metformina, pois o produto é pouco tóxico. Uma dose muito elevada pode ocasionar acidose lática. Caso ocorram sintomas de acidose lática, deve-se tratar com derivados da atropina ou antiespasmódicos, que revestem a mucosa do estômago. RESULTADOS DE EFICÁCIA Foi realizado um estudo intitulado United Kingdom Prospective Diabetes Study, com o objetivo de verificar o controle da glicose sanguínea, em pacientes portadores de Diabetes tipo 2. Os resultados obtidos foram: -redução do risco de qualquer complicação relacionada a diabetes; -redução do risco absoluto de mortalidade de infarto do miocárdio. ONDE E COMO DEVO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? O medicamento deve ser armazenado na sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC), em lugar seco, fresco e ao abrigo da luz (evite armazená-lo no banheiro). Nestas condições o prazo de validade é de 24 meses a contar da data de fabricação. INDICAÇÕES Indicado no tratamento do Diabetes tipo 2 ou não dependente de insulina (diabetes da maturidade, diabetes decorrente de TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. R0 obesidade ou mesmo em adultos de peso normal), isolado ou em associação a sulfoniluréias; Diabetes tipo 1 dependente de insulina em complemento a insulinoterapia em caso de diabetes instável ou insulino-resistente. Nesses casos uma dieta alimentar pobre em açúcares é indispensável. É utilizado também em Síndrome dos Ovários Policísticos ou Síndrome de Stein-Leventhal. CONTRA-INDICAÇÕES O uso de cloridrato de metformina comprimido revestido é contra-indicado para pacientes que apresentem alergia a qualquer componente da formulação, em caso de gravidez, insuficiência renal funcional ou orgânica, incluindo casos leves (creatinina sérica 1,5 mg/dl em homens adultos e 1,4 mg/dl em mulheres adultas), patologias agudas com risco de alteração da função renal (desidratação, vômito, diarréia), febre, estados infecciosos e/ou hipóxicos graves (choque, septicemia, infecção urinária ou pneumopatia) pré-coma diabético, intoxicação alcoólica aguda, insuficiência hepatocelular, descompensação ceto-acidótica, insuficiência cardíaca congestiva, infarto agudo do miocárdio e alterações respiratórias. MODO DE USAR E CONSERVAÇÃO DEPOIS DE ABERTO A posologia do cloridrato de metformina comprimido revestido deve ser individualizada, levando em conta a eficácia e tolerância do produto. A dose de 2550 mg não deve ser excedida. A administração deve ser dividida, feita juntamente com alimentos. No início do tratamento deve-se medir os níveis plasmáticos de glicose, em jejum, para avaliar a resposta terapêutica ao cloridrato de metformina e utilizar a menor dose efetiva para o paciente. A hemoglobina glicosilada deve ser medida a cada três meses. POSOLOGIA Comprimido revestido de 850 mg A quantidade inicial é 1 comprimido no café da manhã. A quantidade pode ser aumentada a cada duas semanas, não podendo ultrapassar 3 comprimidos por dia (1 no café da manhã, 1 no almoço e 1 no jantar). Pacientes Diabéticos do Tipo 2 (não-dependentes de insulina) O cloridrato de metformina comprimido revestido pode ser usado isolado ou em associação com sulfoniluréias hipoglicemiantes. Se o cloridrato de metformina for utilizado em substituição ao tratamento com outros hipoglicemiantes orais (exceto a clorpropamida), a troca pode ser feita prontamente. Não é necessário uma redução prévia das doses do hipoglicemiante oral e nem do intervalo de tempo entre o fim do tratamento com o hipoglicemiante oral e o início do tratamento com o cloridrato de metformina. Se a alteração for da clorpropamida pelo cloridrato de metformina, duas semanas antes podem surgir reações hipoglicêmicas por causa da retenção prolongada da clorpropamida no organismo. Pacientes Diabéticos do Tipo 1 (dependente de insulina) O cloridrato de metformina comprimido revestido não substitui a insulina em casos de diabetes dependente de insulina. A associação de cloridrato de metformina permite a redução nas doses de insulina e obtenção de melhor estabilização da glicemia. Os resultados obtidos a partir da medida dos níveis de glicose no sangue capilar permitirão estabelecer a dose adequada de insulina. Se a dose de insulina for inferior a 40 unidades ao dia, o cloridrato de metformina é administrado na dose usual (2 comprimidos ao dia 1 pela manhã e 1 à noite), aumentando-se para 3 comprimidos ao dia, se necessário. A dose de insulina é simultaneamente reduzida de 2 a 4 unidades a cada 2 dias. Se a dose de insulina for maior que 40 unidades ao dia, é sugerido hospitalizar o paciente para efetuar a combinação. O cloridrato de metformina é administrado na dose de 2 comprimidos ao dia, aumentando-se para 3 comprimidos, se necessário. Concomitantemente, a dose diária de insulina é reduzida de 30 a 50 % a partir do primeiro dia. Os valores da glicemia orientarão a diminuição progressiva das doses de insulina. Síndrome dos Ovários Policísticos (Síndrome de SteinLeventhal) Utiliza-se normalmente 1000 a 1500 mg ao dia (divididos em duas ou três tomadas). O início do tratamento deve ser com doses baixas e elevação gradativa até posologia ideal. ADVERTÊNCIAS O uso de cloridrato de metformina comprimido revestido não exclui a dieta hipoglicídica e hipocalórica no diabetes associado ao excesso de peso. Os níveis séricos de creatinina devem ser monitorados antes de iniciar o tratamento com o cloridrato de metformina (níveis séricos de creatinina < 1,5 mg/dl em homens adultos e < 1,4 mg/dl em mulheres adultas) e, após, monitorados regularmente uma vez ao ano em pacientes com função renal normal e duas a quatro vezes ao ano em pacientes cujos níveis de creatinina sérica estão no limite máximo normal, especialmente em idosos, onde este limite é inferior. Deve-se ter cuidado quando existir elevação da creatinina sérica, por exemplo, no início do tratamento com diuréticos anti-hipertensivos. No caso de necessidade de realização de exames radiográficos com utilização de contrastes (urografia excretora, angiografia), deve-se suspender o tratamento com o cloridrato de metformina 48 horas antes dos exames para evitar a ocorrência de acidose lática. O cloridrato de metformina comprimido revestido pode originar ou contribuir para o aparecimento de acidose lática, complicação que, sem tratamento específico, pode ser fatal. A incidência de acidose lática pode e deve ser diminuída através da monitorização cuidadosa dos fatores de risco: Condições: a insuficiência renal aguda, funcional ou orgânica tem um papel predominante, pois a falta de excreção urinária leva ao acúmulo da metformina. Fatores que predispõem o acúmulo incluem diabetes mal controlado, cetose, jejum prolongado, alcoolismo, insuficiência hepato-celular e estados de hipoxemia. Sinais premonitórios: o médico deve ter cuidado ao aparecimento de cãimbras musculares juntamente a alterações digestivas, dores abdominais e astenia intensa em pacientes tratados com o cloridrato de metformina. Caso ocorra elevação dos níveis sanguíneos de lactato e elevação da creatinina sérica, o tratamento deve ser suspenso. (Nota: as amostras de sangue para determinação de lactato devem ser tiradas com o paciente em repouso e sem uso de garrote, analisando-se imediatamente ou, se necessário, transportá-las sobre gelo). Diagnóstico: a acidose lática caracteriza-se por dispnéia acidótica, dores abdominais, hipotermia e, logo após, coma. Os exames laboratoriais indicam redução do pH do sangue, nível sanguíneo de lactato superior a 5 mmol/l e aumento na relação lactato-piruvato. Incidência: na França a incidência de acidose lática em pacientes tratados com o cloridrato de metformina é de 1 caso para cada 40.000 pacientes/ano. Este medicamento está enquadrado na categoria B de risco para mulheres grávidas. “Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.” USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO O cloridrato de metformina comprimido revestido deve ser utilizado com cuidado em idosos, pois o envelhecimento está associado à redução da função renal, e esta constitui a principal via de eliminação do fármaco. As doses iniciais e de manutenção devem ser conservadoras nestes pacientes. Qualquer ajuste de posologia deve ser realizado após cautelosa avaliação da função renal. Normalmente, pacientes idosos não devem receber a dose máxima do cloridrato de metformina comprimido revestido. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Agentes hiperglicemiantes, como corticosteróides, diuréticos tiazídicos e contraceptivos orais podem mudar o curso do diabetes e tornar indispensável o aumento da dose de cloridrato de metformina ou de sua combinação com sulfoniluréias hipoglicemiantes ou insulinoterapia. O cloridrato de metformina utilizado isoladamente não ocasiona hipoglicemia. Porém, deve-se estar atento à potencialização da ação quando administrado associado à insulina ou sulfoniluréias hipoglicemiantes. REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS O cloridrato de metformina comprimido revestido pode causar alterações gastrintestinais, como náuseas, vômitos e diarréia, mas estes sintomas aparecem no início do tratamento e desaparecem facilmente na maior parte dos casos. Para diminuir a ocorrência de alterações gastrintestinais, sugere-se ingerir os comprimidos em duas tomadas diárias durante ou após as refeições. Apenas um pequeno número de pacientes com alterações gastrintestinais (cerca de 10 %) necessita suspender o tratamento. SUPERDOSE A ingestão de doses elevadas, (mais de 10 vezes a dose terapêutica), não provoca efeitos metabólicos significativos. Em uma paciente, a ingestão com propósitos suicidas de 34 g de cloridrato de metformina ocasionou acidose lática, que se normalizou rapidamente com a infusão de bicarbonato. Se houver aparecimento de acidose lática durante o tratamento com o cloridrato de metformina comprimido revestido, deve-se internar o paciente para tratamento ideal. Os sintomas digestivos que ocorrem em alguns pacientes, principalmente no início do tratamento, podem ser suavizados pela administração de pós inertes (para revestir a mucosa gastrintestinal), antiespasmódicos ou derivados atropínicos. ARMAZENAGEM O medicamento deve ser armazenado na sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC), em lugar seco, fresco e ao abrigo da luz. . VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA Reg. no M.S. 1.2568.0151 Farmacêutico Responsável: Dr. Luiz Donaduzzi CRF-PR 5842 R0 Centro de Atendimento ao Consumidor 0800 709 9333 / (45) 2103-1166 www.pratidonaduzzi.com.br [email protected]