síntese projeto pedagógico do curso de odontologia

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SÍNTESE
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO
DE ODONTOLOGIA - BACHARELADO
4
1. NOSSA HISTÓRIA, MISSÃO, VISÃO E VALORES
O Começo
Mário Veiga de Almeida
Fundador da Universidade
Em 1933, através do sonho de Mário Veiga de Almeida, tem início a história da
UVA. Junto com sua irmã, Maria Anunciação de Almeida, o fundador da universidade
realizava uma atividade voluntária na Igreja de Santo Cristo. Eles começaram a
alfabetizar crianças que, com dificuldade de leitura, não conseguiam acompanhar a
catequese junto à Igreja. Por terem perdido seus pais ainda crianças, foram adotados
por seus padrinhos e usavam como sala de aula a mesa de jantar da modesta residência
onde viviam.
Em 1937, a sala de aula improvisada muda de endereço para uma casa com
poucas salas, surgindo a primeira escola, o Colégio Sagrado Coração de Jesus. O Ensino
Superior tem início em 1972, com a criação da Escola de Engenharia Veiga de Almeida,
com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Em 1992, a criação de novos
cursos leva ao reconhecimento e oficialização por parte do Ministério da Educação e
Cultura (MEC), da Universidade Veiga de Almeida, que conta hoje com 5 campi e um
centro de excelência em saúde.
5
Nova Fase
Desde 2011, a Universidade Veiga de Almeida integra a Rede Ilumno, uma rede
internacional de instituições de ensino que tem como principal objetivo ampliar o acesso
à educação superior de qualidade nas Américas.
O ingresso à Rede Ilumno foi o primeiro passo concreto da UVA em seu
processo de internacionalização. A instituição, em um momento em que é reconhecida
como uma das melhores universidades do Brasil, enxerga na Rede a possibilidade de
troca de experiências, bem como de desenvolvimento de soluções inovadoras e novas
tecnologias de ensino.
Estas são estratégias fundamentais para que a UVA possa preparar seus
egressos para atuar em uma economia globalizada, de forma consciente e a partir de
um forte senso de responsabilidade social.
Missão
A Universidade Veiga de Almeida (UVA) tem como missão formar profissionais,
oferecendo ensino de qualidade em todas as modalidades (presencial e a distância),
estimular e desenvolver pesquisa e promover atividades de extensão relevantes à
comunidade, contribuindo desse modo para a formação plena do cidadão, alicerçada
em uma cultura empreendedora e em princípios humanistas, éticos e democráticos.
Visão
A UVA tem como visão ser reconhecida como uma universidade atual e
inovadora pelas competências profissionais e empreendedoras dos seus egressos, pela
contribuição de suas pesquisas aplicadas às demandas da sociedade e ao setor
produtivo, e pelo impacto de suas ações de extensão desenvolvidas, especialmente,
nas regiões em que atua.
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Valores
Colaboração: Somos uma equipe, uma Rede trabalhando juntos para o mundo. A
colaboração entre nossas instituições permite desenvolver uma qualidade educativa
que excede as expectativas de nossos estudantes. Temos um ambiente de trabalho
dinâmico que é enriquecido ao compartilhar suas melhores práticas.
Integridade: Trabalhamos todos os dias com absoluto compromisso com a ética,
honestidade e credibilidade.
Paixão: Somos apaixonados pela educação e formamos estudantes apaixonados pelo
exercício de suas profissões.
Qualidade: Estamos comprometidos com a contínua melhoria da acessibilidade e
relevância de nossa oferta acadêmica e a experiência total de nossos estudantes.
2. DADOS GERAIS
2.1 Nome do Curso
Curso de Graduação em Odontologia
2.2 Grau obtido
Este curso confere o grau de Bacharelado em Odontologia
2.3 Aspectos Legais
Os instrumentos orientadores do Curso e norteadores deste Projeto Pedagógico, vão
desde a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Odontologia até as definições
administrativas e pedagógicas da Universidade Veiga de Almeida.
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2.4 Ato Regulatório
O curso obteve a sua renovação de reconhecimento por meio Portaria MEC/SERES nº
Portaria nº 775, de 7 de novembro de 2008.
2.5 Integralização
O regime de matrícula é semestral com dois ingressos anuais, sendo que o período
mínimo de integralização do Curso de Bacharel em Odontologia é de 08 (oito) semestres,
e o prazo máximo, de 16 (dezesseis) semestres.
O Curso de Graduação em Odontologia funciona em horário integral, possui dois turnos,
manhã e tarde.
O horário de funcionamento do curso:

Manhã: 7h30 min às 12h40 min

Tarde: 12h40 min às 17h50 min
3. OBJETIVOS DO CURSO
O curso pretende formar profissionais mais humanos, conscientes , competentes ,
solidários e realizados na sua opção de vida profissional , sempre levando em conta a
dimensão humana e a dimensão do coletivo.
Para isto, tem-se como Objetivos do Curso:
1. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento
da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver
o entendimento do homem e do meio em que vive.
2. Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que
constituem patrimônio da Humanidade e comunicar o saber através do ensino, das
publicações e de outras formas de comunicação.
3. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
8
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração.
4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade.
5. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das
conquistas e benefícios resultantes da pesquisa científica e tecnológica e da criação
cultural geradas na instituição.
Pretende, ainda, passar conhecimentos sobre os materiais odontológicos, seu emprego
prático em clínicas especializadas e diagnosticar e tratar processos patológicos, que
afetam o complexo buco-maxilo-facial.
4. PERFIL DO EGRESSO
O graduado em Odontologia da Universidade Veiga de Almeida,
apresentará condições de exercer a profissão de Cirurgião-Dentista utilizando-se dos
recursos odontológicos
como meio de educação , reeducação , tratamento ,
promovendo a saúde física , mental e social , possibilitando assim uma melhor qualidade
de vida aos indivíduos e a coletividade em geral .
Assim ao dar ênfase ao “ aprender fazendo’’
procuramos
deste
modo que o graduado possa sair da universidade com uma visão generalista , pronto
para atuar nas mais diversas regiões do país , aplicando seus conhecimentos biológicos
, técnico - científicos e éticos , na prevenção e solução dos inúmeros problemas
causados pelas doenças orais, bem como ser capaz de elaborar e executar planos de
tratamento restauradores , de acordo com as condições sócio - econômica do paciente
9
Como competências e habilidades gerais a serem desenvolvidas no
curso, com base no artigo 4º - Diretrizes Curriculares nacionais- Resolução CNE/CES 3, de
19 de Fevereiro de 2002, foram definidos:
I- Estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que
sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do
sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus
serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética,
tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato
técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como
coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado
na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo efetividade,
da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de
práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências
científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal,
não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua
estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
(*) CNE. Resolução CNE/CES 3/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002.
Seção 1, p. 10.2
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem
estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e
eficaz;
10
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a
serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através
de redes nacionais e internacionais.
Como competências e habilidades específicas a serem desenvolvidas no curso, com base
no artigo 5º - Diretrizes Curriculares nacionais- Resolução CNE/CES 3, de 19 de Fevereiro
de 2002, foram definidos:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e
comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema rodutividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética;
IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo
das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos
e científicos;
VII - desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;
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VIII - identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios bucomaxilo- faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção,
tratamento e controle;
IX - cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios;
X - promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais;
XI - comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde
e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações;
XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las objetivamente;
XIII - aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na
busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o
indivíduo e a comunidade;
XIV - analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,
epidemiológicas e clínicas;
XV - organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e
eficientemente;
XVI - aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor
interesse do indivíduo e da comunidade;
XVII - participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um
componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas
informações;
XVIII - participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar
preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;
XIX - buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde
bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade;
XX - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os
aspectos da vida profissional;
XXI - estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter
responsabilidade pessoal para com tais regras;
XXII - reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças
circunstanciais;
XXIII - colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico;
XXIV - identificar as afecções buco-maxilo- faciais prevalentes;
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XXV - propor e executar planos de tratamento adequados;
XXVI - realizar a preservação da saúde bucal;
XXVII - comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a
comunidade em geral;
XXVIII - trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de
saúde;
XXIX - planejar e administrar serviços de saúde comunitária;
XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais,
biotecnologia) no exercício da profissão.
Logo a formação do Cirurgião Dentista deverá contemplar o sistema de saúde vigente
no país, a atenção integral da saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de
referência e contra-referência e o trabalho em equipe. O profissional, como autônomo
ou assalariado, deverá atuar em diversos níveis de assistência à saúde, trabalhando
isoladamente ou em equipe, poderá:

utilizar sistemas para racionalização do trabalho que possibilitem alta
produtividade sem prejuízo da qualidade ;

educar o paciente e a comunidade visando a melhoria e a manutenção
da saúde bucal e aplicar métodos preventivos em nível individual ou
coletivo ;
13

identificar situações de emergência
executando procedimentos
e
tomando medidas que objetivem o pronto atendimento ;

planejar programas de saúde e conhecer os recursos humanos disponíveis
no mercado; e

formar Agentes de Saúde Comunitários , reconhecendo a importância da
equipe odontológica .
Acredita-se assim que o curso venha a atender a maioria das necessidades da
sociedade contemporânea, tais como :

a necessidade da divisão racional do trabalho dentro da equipe de saúde
, de respeito mútuo entre as profissões de saúde , de preocupação com o
custo - efetividade , e de complementaridade do trabalho do generalista
e do especialista ;

a necessidade de controle de alta tecnologia e de contrabalançá-la com o
aumento do calor humano no atendimento aos clientes ; e

a necessidade de uma melhor definição dos perfis ocupacionais e de manter
coerência dos currículos.
A proposta central, portanto, é formar um profissional que enfatize o modelo de
promoção da saúde, através de medidas preventivas e restauradoras , em função das necessidades
da população brasileira. Um profissional que entende a importância de seu contínuo
aperfeiçoamento para desenvolvimento da autoconfiança; responsabiliza-se pelo meio social,
político, econômico e cultural no qual irá atuar.
Sabendo, porém que a sua atuação não se restringirá aos centros urbanos, mas também aos
pequenos centros.
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5. MATRIZ CURRICULAR
O Curso de Odontologia está organizado com 5.170 h/a e 220
créditos
1º PERÍODO
CÓDIGO
NOME DA
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
ODO8050
Anatomia
100
05
ODO8053
Bioquímica
80
04
ODO8052
Biologia Celular
60
03
ODO8054
Genética
60
03
ODO8051
Histologia
80
04
ODO8057
Odontologia em
saúde coletiva
60
03
440
22
TOTAL
CRÉD.
PRÉREQUISITOS
-
2º PERÍODO
CÓDIGO
NOME DA
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
CRÉD.
PRÉREQUISITOS
ODO8058
Anatomia Oral
60
03
ODO8050
ODO8062
Microbiologia e
Imunologia
60
03
ODO8052
ODO8060
Fisiologia
60
03
ODO8053
ODO8004
Materiais
Dentários I
60
03
ODO8059
Histologia Oral
60
03
ODO8051
ODO8061
Patologia Geral
60
03
ODO8051
ODO8063
Farmacologia
80
04
ODO8053
UVA8001
Comunicação
Oral e Escrita
60
03
15
SUBTOTAL
510
25
TOTAL
950
47
3º PERÍODO
CÓDIGO
NOME DA
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
CRÉD
PRÉ REQUISITOS
ODO8007
Microbiologia
Oral
60
03
ODO8062
ODO8011
Materiais
Dentários II
60
03
ODO8004
ODO8064
Patologia Oral
80
04
ODO8059
ODO8061
ODO8065
Anatomia e
Escultura Dental
80
04
ODO8065
Radiologia I
60
03
ODO8058
ODO8070
Dentística I
60
03
ODO8004
ODO8068
Odontologia e
Promoção da
Saúde
60
03
ODO8057
ODO8086
Oclusão
60
03
ODO8058
ODO8059
ODO8060
SUBTOTAL
520
26
TOTAL
1470
73
4º PERÍODO
CÓDIGO
NOME DA
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
CRÉD.
PRÉ REQUISITOS
16
ODO8069
Endodontia I
60
03
ODO8062
ODO8007
ODO8064
ODO8065
ODO8066
ODO8070
ODO8067
Introdução a
Clínica
Odontológica
60
03
ODO8011
ODO8065
ODO8066
ODO8070
ODO8068
ODO8071
Periodontia I
60
03
ODO8058
ODO8059
ODO8063
ODO8007
ODO8073
Estomatologia I
60
03
ODO8060
ODO8061
ODO8201
Cirurgia Bucal I
80
04
ODO8058
ODO8060
ODO8063
ODO8066
ODO8074
Prótese Parcial
Removível
60
03
ODO8011
ODO8065
ODO8070
ODO8086
ODO8075
Radiologia II
60
03
ODO8066
ODO8078
Dentística II
60
03
ODO8065
ODO8070
UVA8002
Filosofia
60
03
SUB-TOTAL
560
28
TOTAL
2030
101
17
5º PERÍODO
CÓDIGO
NOME DA
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
CRÉD.
PRÉ –
REQUISITOS
ODO8202
Clínica
Integrada I
160
08
ODO8066
ODO8070
ODO8067
ODO8071
ODO8073
ODO8078
ODO8077
Endodontia II
60
03
ODO8069
ODO8203
Dentística III
60
03
ODO8078
ODO8079
Periodontia II
60
03
ODO8071
ODO8081
Estomatologia II
60
03
ODO8064
ODO8073
ODO8080
Cirurgia Bucal II
60
03
ODO8064
ODO8201
ODO8082
Prótese Fixa
60
03
ODO8070
ODO8069
ODO8071
ODO8074
UVA8004
Metodologia
Científica
60
03
SUBTOTAL
580
29
TOTAL
2610
130
6º PERÍODO
CÓDIGO
NOME DA
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
CRÉD.
PRÉ REQUISITOS
18
ODO8037
Odontologia
Legal
60
03
ODO8083
Clínica
Integrada II
180
09
ODO8069
ODO8078
ODO8201
ODO8202
ODO8077
ODO8079
ODO8082
ODO8085
Ortodontia
60
03
ODO8004
ODO8064
ODO8073
ODO8087
Propedêutica
Clínica
60
03
ODO8063
ODO8067
ODO8204
Prótese Total
60
03
ODO8203
ODO8079
ODO8082
ODO 8205
Endodontia III
60
03
ODO8077
UVA8003
Ciências
Ambientais
60
03
SUBTOTAL
540
27
TOTAL
3150
157
7º PERÍODO
CÓDIGO
NOME DA
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
CRÉD.
PRÉ-REQUISITO
ODO8084
Pacientes
Especiais
60
03
ODO8083
ODO8089
Clínica
Integrada III
180
09
ODO8080
ODO8081
ODO8082
ODO8074
19
ODO8083
ODO8204
ODO8090
Estágio
Supervisionado I
120
00
ODO8083
ODO8091
Odontopediatri
aI
60
03
ODO8083
ODO8077
ODO8088
Política de
Saúde e
Administração
em Odontologia
60
03
ODO8068
ODO8050
Tópicos
Especiais em
Odontogeriatria
60
03
ODO8251
Tópicos
Especiais em
Emergências
Médicas em
Odontologia
60
03
ODO8252
Tópicos
Especiais em
Oclusão
60
03
ODO8253
Tópicos
Especiais em
Pacientes com
Necessidades
Especiais
60
03
SUBTOTAL
720
30
TOTAL
3870
187
8º PERÍODO
CÓDIGO
NOME DA
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
CRÉD.
PRÉ- REQUISITO
20
ODO8041
Orientação
Profissional
60
03
ODO8094
Clínica
Integrada IV
180
09
ODO8089
ODO8096
Odontopediatri
a II
60
03
ODO8091
ODO8085
ODO8095
Estágio
Supervisionado
II
140
00
ODO8090
ODO8297
Monografia
120
03
UVA8005
Empreendedoris
mo
60
03
ODO8254
Tópicos
Especiais em
Implantodontia
60
03
ODO8255
Tópicos
Especiais em
Medicina
Periodontal
60
03
ODO8256
Tópicos
Especiais em
Patologia Oral e
Abordagem
Clínica
60
03
ODO8257
Tópicos
Especiais em
Cirurgia Plástica
Periodontal
60
03
ODO8258
Tópicos
Especiais em
Odontologia
Multidisciplinar
60
03
SUBTOTAL
860/920
33/36
TOTAL
4730/4790
220/280
21
Disciplinas Optativas:
Língua Brasileira de Sinais
História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena
22
6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A matriz curricular do curso de Odontologia é composta por duas disciplinas de estagio
supervisionado, Estagio Supervisionado I e Estagio Supervisionado II. Tais estágios são
realizados extra-muros com empresas conveniadas com a UVA. O primeiro estágio tem
como pré-requisito aprovação na disciplina de Clínica Integrada II. O aluno deve cumprir
120 horas no Estagio supervisionado I, e 140 horas no Estagio supervisionado II com
supervisão e documentação entregue conforme kit estagio em anexo.
A realização do estágio extra-muro confere ao aluno a possibilidade de identificar e
desenvolver as características pessoais necessárias para integrar-se à comunidade
profissional e, com base nelas, tomar decisões de qual caminho profissional escolher e
atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética, conforme estabelecido nas diretrizes curriculares.
7. TCC
O TCC consiste em uma pesquisa individual orientada, relatada sob a forma de uma
monografia, em qualquer área da Odontologia com objetivos gerais de propiciar aos
alunos de graduação em Odontologia a ocasião de demonstrar o grau de habilitação
adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de
bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e critica
da Odontologia e a desenvoltura na apresentação oral de suas ideias.
É considerado aluno de TCC, todo aquele que estiver regularmente matriculado e
cursado o equivalente a 157 créditos.
Inicialmente, o estudante deve apresentar um projeto para o orientador que avaliará a
viabilidade de execução, assim como discutirá estratégias de realização. Encontros são
agendados com o orientador para analisar e acertar o trabalho e a cada encontro, há uma
ficha de acompanhamento que deverá ser assinada pelo orientador e pelo estudante. (De
acordo com NDE- Normas de Funcionamento da Disciplina de Monografia- Curso de
Odontologia).
23
A estrutura formal do projeto deve seguir as regras inseridas no Manual de Monografia
elaborado pela disciplina e respeitar os prazos de entrega de cada passo conforme
calendário entregue no primeiro dia de aula da disciplina. Caso o aluno cumpra com todos
os requisitos e obtenha avaliação positiva do orientador e da Comissão de Professores de
avaliação e Monografias, o aluno apresentará o trabalho para uma Banca Examinadora e
será avaliado por critérios previamente estabelecidos. Obtendo a média final 7,0, o aluno
é aprovado.
8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso de Odontologia propiciam um
enriquecimento dos conhecimentos do estudante, bem como da sua prática por meio
da exploração de espaços culturais, artísticos, literários, científicos e históricos.
Privilegia o processo de ensino-aprendizagem através das seguintes atividades: de
cunho comunitário e de interesse coletivo; de assistência acadêmica e de iniciação
científica e tecnológica; culturais e intercâmbio com instituições congêneres.
As Atividades Complementares são obrigatórias e devem ser cursadas do início
até o final do curso de graduação, enfatizando o conhecimento transdisciplinar,
interdisciplinar e de extensão, contribuindo para a formação integral do estudante. Tem
como objetivo conciliar os conceitos que permeiam a sociedade contemporânea com
uma perspectiva humanística, priorizando os valores sociais e culturais. Possibilitam
uma constante atualização curricular enfocando questões emergentes no cenário
científico ou no cenário socioeconômico geral. Constituem-se de atividades de cunho
cultural, técnico-científicas, dentre outras, podendo ter a forma de cursos de curta
duração, oficinas de trabalho, conferências, palestras, seminários e outras atividades
correlatas.
A cada ano são planejadas atividades diversificadas, tais como: palestras,
seminários, excursões, pesquisas, projetos interdisciplinares, tornando o currículo mais
dinâmico e propiciando maior integração entre alunos e professores e, ao mesmo
tempo, o contato direto com a realidade política, social, cultural e econômica do país.
Os coordenadores e professores de todos os cursos participam do planejamento das
24
atividades numa perspectiva interdisciplinar do currículo, quando vários saberes e
olhares se entrecruzam, enriquecendo, dessa forma, o conhecimento dos alunos e
professores sobre determinado assunto.
O cumprimento da carga horária em Atividades Complementares é
indispensável à conclusão do curso. O aluno do curso superior de tecnologia em
Negócios Imobiliários deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total mínima
de 160 horas que deverão ser comprovadas mediante a apresentação de certificados.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art.1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades
Complementares em conformidade à legislação vigente.
Art.2ºAs Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam os
reconhecimentos, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências
do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente universitário, incluindo a prática
de
estudos
e
atividades
independentes,
transversais, opcionais,
de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.
Art.3º As Atividades Complementares serão desenvolvidas no âmbito de cada curso com
suas especificidades e normas complementares a este regulamento.
Art.4ºA carga horária total a ser cumprida pelo estudante será definida pelo Projeto
Pedagógico de cada curso, a partir do 1º (primeiro) período em, pelo menos,
três tipos de atividades previstas neste regulamento.
Art.5º As atividades desenvolvidas constarão no histórico escolar, com a atribuição da
carga horária, conferida pelo Coordenador do curso.
25
Art.6ºCaberá ao estudante requerer, por escrito, até 30 dias após a realização da
atividade, a averbação da carga horária para sua contabilização, sem atribuição
de grau.
26
CAPITULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 7ºFinalidade das Atividades Complementares:
Enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando: atividades de
cunho comunitário e de interesse coletivo; atividades de assistência acadêmica,
de iniciação científica e tecnológica; atividades culturais e intercâmbio com
instituições congêneres.
Parágrafo único. O que caracteriza este conjunto de atividades complementares é a
flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do
estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº
492/2001.
Art. 8º - Objetivos das Atividades Complementares:

Buscar uma maior integração entre os corpos docente e discente.

Contribuir naflexibilidade dos currículos.

Proporcionar aos estudantes diálogo com outras realidades e a discussão sobre
as dimensões técnico-instrumental, crítico-teórico e humana.

Aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação acadêmica dos
estudantes.
Art. 9º As Atividades Complementares são compostas por tarefas desenvolvidas pelo
estudante e reconhecidas pelo Curso.
Art. 10. Para fins deste Regulamento, são consideradas Atividades Complementares
aquelas previstas nos gruposI, II , III, e IV (ANEXO I).
Art. 11. Cada aluno (a) tem a responsabilidade de desenvolver e controlar seu
planejamento de Atividades Complementares ao longo do Curso.
27
Art.
12. A conclusão dos Cursos da UVA está condicionada ao cumprimento integral
da carga horária das Atividades Complementares, respeitando o que estabelece
o Art.4º.
Art.
13. As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento,
inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos
estabelecidos neste Regulamento.
Art. 14. Eventos realizados antes do início do curso ou durante o trancamento não
serão aceitos.
Art. 15. Excluem-se das Atividades Complementares aquelas atividades exercidas no
Estágio Supervisionado, Prática de Ensino e, em seminários ou palestras que fazem parte
da carga horária de disciplinas específicas do curso.
Art. 16. Serão registradas e convalidadas as Atividades Complementares somente de
alunos regularmente matriculados na Universidade Veiga de Almeida
§ 1º. Somente poderão ser integralizadas no cômputo das horas das atividades
complementares, inclusive para os alunos matriculados no último ano do curso, aquelas
cuja comprovação tenha sido protocolizada até o último dia letivo.
§ 2º. Para o aluno que não cumprir o disposto no parágrafo anterior, é obrigatória a
matrícula no semestre subsequente, com pagamento de 03 (três) créditos, sendo-lhe
possível a conclusão dos estudos se comprovada a integralização das Atividades
Complementares somente ao final deste.
CAPITULO III
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 17. A Coordenação de Curso é o órgão responsável pela supervisão e validação das
Atividades Complementares realizadas pelos estudantes.
28
Art. 18. À Coordenação compete:
I.
A missão de avaliar o mérito acadêmico e formativo da Atividade Complementar
realizada, bem com a adequação da documentação exigida para validação e
registro da carga horária correspondente.
II.
Dirimir quaisquer dúvidas dos estudantes referentes ao presente Regulamento.
III.
Responsabilizar-se
pelo
Planejamento
das
atividades
complementares
oferecidas pela Instituição ao longo de cada semestre.
Art.19. Os registros administrativo e acadêmico do cumprimento da carga horária
referente às Atividades Complementares são responsabilidades das Secretarias
Setoriais do campus ao qual o curso está vinculado.
Art.20. Para a abertura do processo, o (a) aluno (a) deverá trazer o comprovante original
e uma cópia xerocada para ser autenticada pelo funcionário da Secretaria
Setorial e/ou Apoio à Coordenação de Cursos.
Art.21. Não poderá ser computada carga horária à guisa de Atividades Complementares
às atividades acadêmicas relativas às disciplinas obrigatórias e optativas dos
currículos dos Cursos de Graduação.
Art.22. Serão consideradas as horas relativas às participações externas quando o
comprovante de participação esteja devidamente autenticado ou contenha algo
que legitime a sua aferição.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 23. Os alunos que ingressarem nos Cursos de Graduação da UVA, por meio de algum
tipo de transferência ficam também sujeitos ao cumprimento da carga horária
das Atividades Complementares, podendo solicitar à Coordenação do Curso o
29
cômputo da carga horária atribuída pela Instituição de Ensino Superior de
origem, observada a seguinte condição:
Parágrafo Único - As Atividades Complementares realizadas na Instituição de Ensino
Superior de origem devem ser compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento.
Art. 24. Atos complementares que se fizerem necessários, para o aperfeiçoamento das
atividades complementares, serão expedidos pela Pró-reitoria de Graduação.
Art.25. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do
Curso com a anuência da Pró-reitoria de Graduação.
30
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação das disciplinas dos cursos presenciais da Universidade
Veiga de Almeida é realizado de duas formas:
A1 - Primeira Avaliação do Semestre, conteúdo parcial (anterior à data da primeira
avaliação).
A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a data da primeira
avaliação (A1).
A3 - Prova Final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo:
(a) Avaliação de 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou a A2 (apenas uma delas).
(b) Avaliação para o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis);
(c) Avaliação optativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das
avaliações com a menor nota (A1 ou A2)
A4 - Avaliação somativa das atividades desenvolvidas ao longo do semestre. Havendo
somente um único lançamento de grau ao final do semestre.
A avaliação do rendimento escolar é feita por meio de provas, testes e trabalhos
elaborados pelos professores das disciplinas em consonância com o Projeto
Pedagógico do curso.
Aprovação
O aluno será aprovado nas disciplinas, se atender as condições abaixo:
1. Alcançar o mínimo de frequência igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
previstas, no regime presencial;
2. O aluno tem que obter o grau maior ou igual que 5 (cinco) em cada uma duas
avaliações (A1 e A2), caso contrário, deverá realizar A3 (com nota igual ou maior que
“5”) em substituição à Avaliação de menor grau.
3. Obtiver grau numérico igual ou superior a 6 (seis) na média aritmética entre o
primeiro grau de qualificação (A1) e o segundo grau de qualificação (A2); essa média
(M) será calculada por meio da seguinte fórmula:
31
M = A1 + A2
2
4. O aluno que não atender as condições estabelecidas no item “2” poderá realizar
uma terceira avaliação (A3), para obter o terceiro grau de qualificação, que deverá ser
igual ou superior a 5 (cinco). A nota de A3 irá substituir a nota de menor valor da A1 ou
A2, para poder gerar um novo cálculo de média. Ou seja, na avaliação “A3” o aluno
deverá obter grau igual ou superior a 05 (cinco) para a nota ser considerada.
Exemplo 1:
A1 = 3 (Três) – Nota Descartada (inferior a “5”)
A2 = 5 (Cinco) – Nota Válida
A3 = 7 (Sete) – Nota Válida
Cálculo da Média = (A2 + A3) : 2 = (5 + 7) : 2 = 12 : 2 = 6 (média igual ou superior a
média de aprovação “6”)
Exemplo 2:
A1 = 8 (Oito) – Nota Válida
A2 = 4 (Quatro) – Nota Descartada (inferior a “5”)
A3 = 6 (Seis) – Nota Válida
Cálculo da Média = (A1 + A3) : 2 = (8 + 6) : 2 = 14 : 2 = 7 (média igual ou superior a
média de aprovação “6”)
5. O aluno poderá substituir apenas uma avaliação pela A3 (seja por causa de nota ou
por falta).
6. Se obtiver grau inferior a 5,0 (cinco) nas duas avaliações (A1 e A2),
automaticamente, estará reprovado na disciplina.
7. O aluno que prestar avaliação A3 em conformidade com o item 3 será considerado
aprovado se obtiver grau numérico igual ou superior a 6 (seis) na média entre A3 + (A1
ou A2);
32
8. No caso das disciplinas que tiverem uma única nota (A4), a aprovação só ocorrerá se
a nota de A4 for maior ou igual a 7 (sete). Não haverá 2ª. Chamada da Avaliação A4,
pois trata-se de avaliação somativa.
9. As médias deverão ser calculadas com apenas uma casa decimal.
Segunda Chamada de Prova – A3
A segunda chamada de prova foi substituída pela A3. O aluno que faltar uma das
avaliações, A1 ou A2, terá o direito de fazer a A3 para substituir a prova não realizada,
caso sua outra avaliação (A1 ou A2) não tenha sido inferior a 05 (cinco).
Casos Especiais
A aluna gestante e os alunos, em geral, de acordo com os casos previstos em Lei, terão
direito a um regime especial de avaliação, desde que requerido por meio de Protocolo,
no Setor de Atendimento da Secretaria do seu Campus, com a documentação exigida.
Revisão de Prova
O aluno que porventura discordar do grau atribuído pelo professor em uma
determinada avaliação (A1 e/ou A2), poderá solicitar revisão da prova, diretamente ao
professor da turma-disciplina em que está inscrito, até uma semana após a data de
divulgação da respectiva nota de cada avaliação.
Para a revisão das provas de “A3” o aluno deverá, deverá solicitar a revisão no Setor de
Atendimento Secretaria Setorial de seu Campus, via protocolo com as devidas
justificativas por escrito, dentro dos prazos previstos no Calendário Escolar.
33
10. EMENTÁRIO
Plano
1o. PERÍODO
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ANATOMIA
CARGA HORÁRIA 100 HORAS
EMENTA:
Introdução à anatomia e estudo dos sistemas: Locomotor, Cardiovascular, Respiratório,
Digestório, Urogenital e Nervoso.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Desenvolver as noções anatômicas e dos sistemas Locomotor, Cardiovascular,
Respiratório, Digestório, Urogenital e Nervoso, com referencias teóricos e práticos.
Descrever os aspectos morfológicos macro - anatômicos do corpo humano;
Identificar os componentes básicos dos sistemas do organismo;
Identificar as estruturas e suas relações com os sistemas e regiões do corpo humano.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ANATOMIA
Objetivo
Identificar os eixos e planos da Anatomia Humana.
Conteúdos
1.1. Introdução à Anatomia Humana
1.2. Eixos e planos de delimitação e secção do corpo humano
1.3. Nômina Anatômica vigente
UNIDADE 2- SISTEMA LOCOMOTOR, SISTEMA CARDIOVASCULAR
Objetivos
Conceituar os sistemas ósseo e muscular sistema linfático e articular.
Identificar os sistemas ósseo e muscular sistema linfático e articular de forma prática.
34
Conteúdo
2.1.Introdução ao Sistema Esquelético; Cabeça óssea
2.2.Coluna cervical e gradil costal; Conceitos gerais de músculos; Miologia da cabeça;
Miologia do pescoço; Sistema articular
2.3. Coração e vasos da base, Artérias da cabeça e pescoço; Veias e sistema linfático da
cabeça e pescoço
UNIDADE 3 - SISTEMA RESPIRATÓRIO, SISTEMA DIGESTÓRIO, SISTEMA UROGENITAL
Objetivo
Descrever a anatomia dos sistemas respiratórios, digestivo, urogenital.
Conteúdo
3.1.Anatomia das vias aéreas e pulmão
3.2.Anatomia das vísceras digestórias
3.3.Anatomia das vias genito-urinárias e rim.
UNIDADE 4: SISTEMA NERVOSO
Objetivos
Identificar e descrever anatomia do sistema nervoso central
Conteúdo
4.1 Anatomia do SNC
4.2 Pares cranianos
4.3 Nervos espinhais
METODOLOGIA:
Os procedimentos metodológicos da disciplina são estruturados em aulas teóricas e
práticas com auxílio de recursos multimídia e métodos computadorizados de
35
aprendizagem que orientam e facilitam o entendimento dos conteúdos, principalmente
os mais complexos, e têm se transformado em um importante apoio em todo o processo
de ensino, além de resultarem em uma motivação a mais ao estudo tradicional da
Anatomia Humana. Programas de computadores relacionados com as aulas práticas
melhoram o conhecimento teórico dos temas morfológicos. Utiliza-se também
estratégias ativas de ensino, estimulando o aluno de modo ativo a criar mecanismos
mnemônicos, como ficar no laboratório pinçando as estruturas estudadas, interagindo
com os colegas, demonstrando aos demais e ao docente as estruturas pinçadas,
localizando a estrutura correta, estimulando-o a formar símbolos para auxiliar na
aprendizagem.
AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo dos alunos será realizado através de verificações do aprendizado
teóricas e/ou práticas realizadas em sala de aula e laboratório. Destaca-se que a
participação e a frequência são importante para o trabalho com metodologias ativas no
processo de ensino da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 3 volumes, 23ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
NETTER, F.H. Atlas De Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADEIRA, M.C. Anatomia da face: Bases anátomo-funcionais para a prática
odontológica. 8 ed . São Paulo: Sarvier, 2013.
LOGAN, B. M.; REYNOLDS, P. A.; HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Cabeça e Pescoço
de McMinn. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2012.
TEIXEIRA, L.; REHER, P.; REHER, V. Anatomia Aplicada à Odontologia.2ªed Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara Koogan. 2008
Inserir 2 artigos do Portal Capes.
36
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Utiliza-se laboratório de mutimídia para as aulas expositivas, com computador e
projetor, com o uso dos software: PowerPoint e mediaplayer. Nas aulas práticas é
utilizado o laboratório de Anatomia Humana para peças secas e úmidas.
1̊o. PERÍODO
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA HISTOLOGIA
CARGA HORÁRIA 80 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da histologia; Noções de técnicas histológicas e métodos para
estudo dos tecidos e órgãos; Tecidos epitelial, conjuntivo, cartilaginoso, ósseo, sanguíneo,
muscular e nervoso.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Fornecer subsídios para que o aluno possa conhecer e diferenciar a estrutura e
ultraestrutura dos tecidos que compõem o corpo humano.
Capacitar o aluno a compreender as relações entre a estrutura, composição, e função
dos tecidos, que compõem o corpo humano
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTOLOGIA
Objetivos
Diferenciar a estrutura e ultraestrutura dos tecidos que compõem o corpo humano.
Relacionar estrutura, composição, e função dos tecidos, que compõem o corpo humano.
Conteúdo:
1.1.Papel da histologia na prática clínica.
1.2.O corpo humano: as células, os tecidos, órgãos e sistemas.
37
1.3.Noções de técnicas histológicas e métodos para estudo dos tecidos e órgãos.
UNIDADE 2 - TECIDO EPITELIAL, TECIDOS CONJUNTIVOS, TECIDO CONJUNTIVO
PROPRIAMENTE DITO, TECIDO CARTILAGINOSO
Objetivo
Capacitar o aluno a manusear o microscópio óptico e diagnosticar, pelo reconhecimento
das características estruturais, secções de tecidos que compõem o corpo humano.
Conteúdo:
2.1. Características, funções, nomenclatura e classificação dos epitélios; Especializações
da membrana celular.
2.2. Origem do tecido conjuntivo; características e funções do tecido conjuntivo
propriamente dito; células do tecido conjuntivo propriamente dito; matriz-extracelular;
classificações do tecido conjuntivo propriamente dito.
2.3. Características e funções do tecido cartilaginoso; células e matriz-extracelular do
tecido cartilaginoso; tipos de cartilagens; crescimento cartilaginoso.
UNIDADE 3- TECIDO ÓSSEO, OSSIFICAÇÃO
Objetivos
Capacitar o aluno a reconhecer a composição, estrutura e ultra-estrutura dos tecidos
ósseos e compreender desenvolvimento do tecido ósseo.
Conteúdo:
3.1. Características e funções do tecido ósseo; células e matriz-extracelular do tecido
ósseo; tipos de tecido ósseo.
3.2.Ossificação e controle hormonal.
3.3. Reparo ósseo.
UNIDADE 4- TECIDO SANGÜÍNEO, TECIDO MUSCULAR, TECIDO NERVOSO
Objetivos
38
Capacitar o aluno a identificar a composição diferenciada de cada tecido.
Conteúdo:
4.1. Características e funções do tecido sanguíneo; elementos figurados e plasma
sanguíneo.
4.2. Origem do tecido muscular; tipos de tecido muscular; funções dos tecidos
musculares.
4.3. Tecido nervoso: características dos neurônios e células da neuroglia; diferenciação
de fibras nervosas.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas abrangendo tópicos de Histologia, sendo tais temas divididos por
unidades.
Aulas práticas realizadas no laboratório de Histologia, abrangendo tópicos de Histologia
As aulas envolvem a demonstração de lâminas da coleção do Curso de Odontologia.
AVALIAÇÃO:
A1 – Prova discursiva e objetiva, com 5 a 10 questões, totalizando valor de 10,0 pontos.
O conteúdo explorado nesta avaliação será correspondente ao apresentado nas aulas
teóricas e práticas.
A2 - Prova discursiva e objetiva, com 5 a 10 questões, totalizando valor de 10,0 pontos.
Prova prática, com 5 questões, totalizando valor de 10,0 pontos. Para compor a nota final
de A2, a prova teórica possui peso 9 e a prova prática peso 1. O conteúdo explorado nesta
avaliação será correspondente ao apresentado nas aulas teóricas e práticas.
A3 - Prova discursiva e objetiva, com 5 a 10 questões, totalizando valor de 10,0 pontos. O
conteúdo explorado nesta avaliação será correspondente a todos os assuntos abordados
nas aulas teóricas e práticas desde o início do semestre incluindo a semana anterior a
realização da avaliação.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Laboratório de Histologia: Microscopia Óptica. Data show.
39
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 6 a ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier , 2014.
ROSS, M.H. & ROMRELL, L.J. Histologia: Texto e Atlas. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio
de Janeiro; 6 a edição; 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Kierszenbaum, A.L. & Tres, L. L. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução À
Patologia. 3 a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier S.A, 2012.
AARESTRUP, B.J. Histologia Essencial. 1 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
(novo)
Glerean, A. & Simões, M.J. Fundamentos de Histologia para Estudantes da Área da
Saúde. 1 a ed. São Paulo: Editora Santos, 2013.
EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A. & ROVASIO, R. A. Histologia e embriologia humanas:
bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010.
GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. Histologia Essencial. 1 a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier ,
2012.
1̊o. PERÍODO
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA BIOLOGIA CELULAR
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da Biologia Celular e Molecular. Técnicas e métodos de estudo das
células. Procariotos e Eucariotos. Vírus. Organização das células animais e vegetais.
Membrana plasmática e suas especializações. Citoesqueleto. Mecanismo de transporte na
célula. Tráfego de vesículas. Metabolismo, respiração e digestão celular. Morte celular:
autofagia, necrose e apoptose. Núcleo. Ciclo celular. Câncer: Célula tumoral.
40
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer os conhecimentos básicos de biologia celular para compreender os
mecanismos celulares que mantém a vida.
Identificar os componentes celulares suas funções e importância para o funcionamento
do corpo humano.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 – NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS
Objetivos
Identificar os componentes celulares, suas funções e importância para o funcionamento
do corpo humano.
Conteúdo:
1.1
1.2
1.3
Características gerais dos seres vivos
Diferenças evolutivas entre procariotos, eucariotos e Vírus
Organização e estrutura geral das células animais e vegetais
UNIDADE 2– INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CÉLULA
Objetivos
Reconhecer os procedimentos empregados para o estudo das células.
Conteúdo:
2.1. Procedimentos de biossegurança;
2.2. Principais métodos e técnicas empregadas no estudo das células;
2.3. Microscopia: luz e eletrônica.
UNIDADE 3 – ESTRUTURA DAS CÉLULAS E ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
41
Objetivos
Identificar as estruturas internas das células e os mecanismos internos.
Conteúdo:
3.1. Membrana plasmática: especializações e junções celulares; Matriz extracelular;
Receptores de superfície; Citomembranas; Citoesqueleto (centríolos, cílios e flagelos);
Movimento celular.
3.2. Mecanismo de transporte através da membrana. Endocitose e exocitose.
3.3. Lisossomo e Peroxissomos: Digestão e degradação celular; Tráfego de vesículas.
Golgi. Retículo endoplasmático (liso e rugoso) e Ribossomos; Mitocôndria: Respiração e
produção de energia. Morte celular: autofagia, necrose e apoptose.
UNIDADE 4– NÚCLEO E CICLO CELULAR
Objetivos
Reconhecer e descrever o processo de divisão celular.
Conteúdo:
4.1 Envoltório nuclear, cromatina, nucléolo;
4.2. Ciclo e divisão celular;
4.3. Câncer: Célula tumoral.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada consiste na integração de diversas estratégias de ensino no
modelo ativo envolvendo aulas expositivas dialogadas com uso de recurso multimídia,
seminários estudos dirigidos e atividades de pesquisa.
Avaliações:
O domínio cognitivo é avaliado através de verificações de aprendizado teóricas e práticas;
A 1, A 2. São aplicados testes práticos ao longo do semestre. A frequência e participação
também são registradas nas aulas e avaliadas pelo docente da disciplina, como
importante ferramenta de avaliação das atividades propostas como seminários,
atividades de pesquisa e debates.
42
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De ROBERTS, E; HIBB, J. 16ª Bases da biologia celular e molecular Ed Guanabara Koogan,
2014.
CARNEIRO, J; JUNQUEIRA , L. Biologia Celular e Molecular 9ª Ed Guanabara Koogan, 2012.
ALBERT ET AL. Biologia molecular da célula. Ed. Art Med, Porto Alegre, 5ª edição. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIERSZENBAURN, L. et al. Histologia e biologia Celular - Uma Introdução à Patologia 3ª
Ed Elsevier 2012.
AZEVEDO , C. Biologia Celular e Molecular 5ª Ed liedel, 2012.
CARVALHO, H.; PIMENTEL, R. A Célula 3ª Ed Manole ,2013.
ALBERTS, B.; JOHNSON,A; ROBERTS, K.; WALTER,P. Biologia Molecular da Célula 5ª Ed
Artmed, 2010.
CHANDAR, N. ;VISELLI, S. Biologia celular e molecular ilustrada. Ed. Art Med, 2011.
1̊o. PERÍODO
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA 80 HORAS
EMENTA:
Características gerais da matéria viva, a estrutura, a síntese e o metabolismo das
substâncias bioquímicas, bem como a obtenção e a utilização da energia, regulação e
integração metabólica. Estudo da Hematologia e endocrinologia clínica.
OBJETIVOS:
Classificar carboidratos, lipídios e proteínas e vitaminas.
Apresentar noções de hematologia e endocrinologia clínicas.
Diferenciar mecanismos metabólicos que envolvem as biomoléculas.
Analisar os movimentos nos compartimentos líquidos do corpo e os distúrbios advindo
da quebra da homeostasia do mesmo.
43
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- CARBOIDRATOS, PROTEÍNAS E LIPÍDIOS
Objetivo
Descrever os mecanismos de determinação dos carboidratos, lipídios e proteínas.
Conteúdo
1.1.Classificação, função
1.2.proteínas totais; metabolismo das proteínas plasmáticas; determinação das proteínas
totais séricas; proteína C reativa; imunoglobulinas; desordens no metabolismo dos
aminoácidos; das mucoproteinas
1.3. Colesterol; lipoproteínas plasmáticas
UNIDADE 2- ELETRÓLITOS , ÁGUA, ENZIMAS
Objetivo
Analisar os movimentos nos compartimentos líquidos do corpo e os distúrbios advindo
da quebra da homeostasia do mesmo.
Conteúdo
2.1.
2.2.
2.3.
Eletrólitos e água
Distúrbios do equilíbrio ácido básico; sistema tampão
Enzimologia
UNIDADE 3- ASPECTOS BIOQUÍMICOS: SANGUE E HORMÔNIOS
Objetivo
44
Descrever os processos patológicos relacionados a hematologia e a correlação com os
componentes esteroides.
Conteúdo
3.1. Anemias, eritrocitoses, policitemia Vera, ferro sérico, TIBC, ferritina sérica,
eritropoietina, hemoglobina e derivados da hemoglobinas
3.2. hormônios
UNIDADE 4 – METABOLISMO, ESTUDO DAS VITAMINAS E TOXICOLOGIA
Objetivo
Descrever os processos metabólicos, as funções das vitaminas e monitorização de
compostos bioquímicos com capacidade toxicológica.
Conteúdo
4.1. catabolismo, anabolismo e anfibolismo
4.2. estudo das vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis
4.3. álcool, cocaína e outras drogas ilícitas; sedativos e hipnóticos, anticonvulsivantes,
broncodilatadores, cardiotônicos, antidepressivos, antiarrítmicos, metais e
oligoelementos.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas, práticas e dialogadas, podendo contar com o apoio de projeções, além
do desenvolvimento de trabalhos, individuais e/ou em grupo. Estudos Dirigidos,
Seminários e Debates sobre Trabalhos Científicos favorecendo a autonomia do aluno e a
construção
do
conhecimento.
AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo consiste em avaliação teórica e testes práticos, destacando
também a importância da Frequência e participação dos alunos nas aulas, interagindo
com as proposições docente e com os demais colegas.
45
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARIA, C. A. B. DE. Bioquímica Básica. Editora Interciência, 2008.
ARANHA, F. L. Bioquímica odontológica. Editora Sarvier. 2002.
DE ROBERTS, EDXWARDS M.HIBB, J. Biologia Celular e Molecular - 16ª Ed Guanaba
Koogan,2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NELSON, D. L., COX M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5 ed. Ed. Artmed, 2011.
THOMAS, D., Manual de Bioquímica com Relações Clínicas. 6 ed. Edgar Bucher. ED.,
2007.
MURRAY, R. K.H. Bioquímica Ilustrada - 27ª Ed. Editora Mcgraw-hill Interamericana. 2007.
MARZZOCO, A. Bioquímica Básica - 3ª Ed., Editora Guanabara Koogan. 2007. MARIA, C. A. B.
DE. Bioquímica Básica. Editora Interciência. 2008.
STRYER, L. Bioquímica 6 Ed. Editora Guanabara Koogan. 2008.
1̊o. PERÍODO
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA GENÉTICA
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA:
Fundamentos de Genética Humana. Cromossomos humanos e ciclo celular. Conceitos
básicos de genética molecular: DNA, RNA, funções, mutações. Padrões de transmissão de
caracteres monogênicos autossômicos e ligados ao sexo. Doenças hereditárias que
46
afetam o complexo oro-facio-cranial. Interações genético-ambientais. Diferenciação
sexual normal e anômala. Aconselhamento genético.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer os conhecimentos básicos de Genética, enfatizando a Genética Humana;
Identificar as funções fundamentais do material genético desde a sua estrutura física e
química, expressão e regulação, mutação e recombinação, até os conhecimentos básicos
das aplicações da Genética em Odontologia.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À GENÉTICA HUMANA
Objetivos
Apresentar o histórico da genética e suas aplicações.
Conteúdo
1.1 Cromossomos humanos e ciclo celular.
1.2 Bases cromossômicas da herança.
1.3 Divisão celular: mitose e meiose.
UNIDADE 2 – GENÉTICA MOLECULAR
Objetivos
Descrever a estrutura e função dos ácidos nucleicos.
Conteúdo
2.1. Replicação, transcrição e tradução.
2.2. Regulação da expressão gênica.
UNIDADE 3 - MECANISMOS DE HERANÇA
Objetivos
Caracterizar os padrões de herança de caracteres monogênicos e distúrbios assim
condicionados que afetam o desenvolvimento dentário.
47
Conteúdo
3.1. Determinação do sexo e herança ligada ao sexo.
3.2. Fatores que influem na manifestação dos genes: tipos especiais de herança
monogênica e herança multifatorial.
UNIDADE 4 - METODOLOGIA DA GENÉTICA HUMANA
Objetivos
Caracterizar os padrões de herança de caracteres monogênicos e distúrbios assim
condicionados que afetam o desenvolvimento dentário.
Conteúdo
4.1. Análise e interpretação de heredogramas.
4.2. Diagnóstico pré-natal e Aconselhamento genético.
4.3. Citogenética humana: anomalias dos autossomos e suas manifestações orais e faciais.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas, sendo necessários recursos básicos, como quadro branco,
pincel e
recursos multimídias. Serão realizadas aulas práticas de laboratório, estudos dirigidos,
seminários, discussões de artigos científicos, além de vídeos sobre o assunto para debate
em sala de aula.
Avaliações:
O processo avaliativo será realizado através de verificações de aprendizado teóricos e/ou
práticos realizadas em laboratórios e sala de aula, além de trabalhosrealizados em grupos,
estudos dirigidos e debates. A Frequência e participação dos alunos nas aulas são
importantes neste processo de trabalho com metodologias ativas.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
48
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KLUG, W. S.; PALLADINO, M. A.; SPENCER C. A.; CUMMINGS, M.R. Conceitos de
Genética.2a. ed. Rio de Janeiro: ARTMED, 2010.
NUSSBAUM, R. I.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: Genética
Médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ROBINSON, W. M. e BORGES-OSÓRIO, M. R. Genética para Odontologia. 1ª. ed. Rio de
Janeiro: ARTMED, 2006.
PIMENTEL, M. M.P.; GALLO, C. V. M.; SANTOS-REBOUÇAS, C. B. Genética Essencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTEL, M. M.P.; GALLO, C. V. M.; SANTOS-REBOUÇAS, C. B. Genética Essencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. R.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M.
Introdução à Genética. 9a. ed. Rio de Janeiro: Gen, 2008.
JORDE, C., BAMSHAD e WHITE. Genética Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006.
ROBINSON, W. M. e BORGES-OSÓRIO, M. R. Genética para Odontologia. 1ª. ed. Rio de
Janeiro: ARTMED, 2006.
PETER, SNUSTAD, D; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de Genética, 6ª edição.
Guanabara Koogan, 2013.
1̊o. PERÍODO
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudo da Saúde: racionalidades, evolução paradigmática e conceitual. Processo saúdedoença. Teorias explicativas da origem das doenças.
Critérios para estabelecimento de prioridades em saúde pública: caracterização e
hierarquização dos problemas de saúde pública. Epidemiologia: conceitos, aplicações,
49
método epidemiológico e aplicações da Epidemiologia no cotidiano. Tipologia dos
estudos epidemiológicos. Estrutura organizacional da Odontologia: processo de
profissionalização; etapas evolutivas; a Odontologia enquanto sistema de produção e
sociedade odontológica. Indicadores Sociais e Qualidade de Vida da População Brasileira.
Nível de Saúde Geral e Bucal da População Brasileira. Urbanização, Exclusão Social e
Políticas Públicas de Saúde. A Escola como Formadora de Recursos Humanos na Área da
Saúde. Noções sobre biofilme dental (placa bacteriana), técnicas de escovação e uso do
fio dental; treinamento clínico em saúde bucal.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
 Reconhecer o papel contemporâneo dos profissionais da saúde na sociedade;
 Identificar o papel que a Odontologia, bem como as demais profissões da saúde,
devem cumprir enquanto instituições sociais;
 Analisar o desenvolvimento da Odontologia como profissão e sua estrutura
organizacional;
 Manifestar espírito crítico sobre a educação odontológica.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 - PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
Objetivos
Reconhecer as racionalidades, a evolução paradigmática e conceitual do processo saúdedoença.
Descrever as teorias explicativas da origem das doenças.
Conhecer os critérios para caracterização e estabelecimento de prioridades em saúde
pública.
Conteúdo
1.1. Racionalidades, evolução paradigmática e conceitual do processo saúde-doença;
1.2. Teorias explicativas da origem das doenças;
1.3. Critérios para caracterização e estabelecimento de prioridades em saúde pública.
50
UNIDADE 2 - EPIDEMIOLOGIA
Objetivos
Identificar as noções básicas de Epidemiologia;
Conhecer a tipologia dos estudos clínico-epidemiológicos;
Reconhecer a relação de similaridade entre o método clínico e o epidemiológico;
Conteúdo
2.1.
2.2.
2.3.
Noções básicas de Epidemiologia
Tipologia dos estudos clínico-epidemológicos;
Relação de similaridade entre o método clínico e o epidemiológico
UNIDADE 3 – O DESENVOLVIMENTO DA ODONTOLOGIA COMO PROFISSÃO
Objetivos
Identificar o papel que a Odontologia, bem como as demais profissões da saúde, devem
cumprir enquanto instituições sociais;
Acompanhar o desenvolvimento da Odontologia como profissão e sua estrutura
organizacional;
Manifestar o espírito crítico sobre temas que afetam a saúde: Indicadores Sociais e
Qualidade de Vida da População Brasileira, Nível de Saúde Geral e Bucal da População
Brasileira, Urbanização, Exclusão Social e Políticas Sociais e Formação de Recursos
Humanos na Área da Saúde.
Conteúdo
3.1. Odontologia como profissão e sua estrutura organizacional;
3.2. O papel da Odontologia e as demais áreas da saúde, a evolução de paradigmas no
atendimento étnico-racial e a discriminação racial
3.3. Seminários: Indicadores Sociais e Qualidade de Vida da População Brasileira, Nível de
Saúde Geral e Bucal da População Brasileira, Urbanização, Exclusão Social e Políticas
Sociais e Formação de Recursos Humanos na Área da Saúde.
UNIDADE 4- NOÇÕES SOBRE BIOFILME DENTAL, TÉCNICAS DE ESCOVAÇÃO E USO DO
FIO DENTAL; TREINAMENTO CLÍNICO EM SAÚDE BUCAL.
51
Objetivos
Conhecer noções básicas sobre biofilme dental;
Conhecer noções básicas sobre técnicas de escovação e uso do fio dental;
Realizar identificação clínica de biofilme corado.
Conteúdo
4.1. Noções básicas sobre biofilme dental
4.2. Noções básicas sobre técnicas de escovação e uso do fio dental;
4.3. Prática: identificação clínica de biofilme corado.
METODOLOGIA:
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em
constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o
desenvolvimento humano. As aulas expositivas convivem com atividades práticas que
favorecem a autonomia do estudante, como práticas de campo e debates em grupos,
além de seminários.
ATIVIDADES DISCENTES:
Preparação e apresentação de seminários e prática clínica de visualização de biofilme
dental corado.
AVALIAÇÃO: A1, A2 e A3.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS G.W.S., MINAYO M.C.S., ACKERMAN M., DRUMODN JR M., CARVALHO Y.M.
(ORGS.) Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz: Hucitec, 2009.
PEREIRA, A.C. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009.
PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6ªed. São Paulo: Santos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO N., BARRETO M.L. Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos,
Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
52
BARATA R.B Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz, 2009.
BUSS P.M,PELLEGRINI FILHO A. A Saúde e seus determinantes socias. PHYSIS, 2007.
CZERESNIA D., FREITAS C.M. Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões, tendências. Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014.
MORITA M.C., HADDAD A.E., ARAÚJO M.E., Perfil e tendências do cirurgião-dentista
brasileiro. Maringá: Dental Press, 2010.
2o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA MATERIAIS DENTÁRIOS I
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA:
Estudo das propriedades dos materiais; propriedades micro-estruturais dos tecidos
dentários; materiais odontológicos utilizados em prevenção; materiais para proteção
pulpar; cimentos odontológicos; adesão e adesivos em odontologia; amálgama de prata;
resinas restauradoras.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Classificar os materiais odontológicos de acordo com sua categoria,
Indicar o uso materiais odontológicos de acordo com suas propriedades e sua interação
com os tecidos dentários;
Identificar a ação dos materiais odontológicos na cadeia de prevenção da doença cárie e
das periodontopatias;
Manipular adequadamente os cimentos odontológicos;
Aplicar os recursos adesivos nos procedimentos restauradores;
Manipular corretamente o amálgama de prata e as resinas restauradoras;
Realizar restaurações diretas em manequim.
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- INTRODUCAO À CIENCIA DOS MATERIAIS
Objetivo
Identifcar as diferentes categorias de materiais dentários.
Conteúdo:
1.1
Introdução aos tipos de materiais
1.2
Classificação de materiais
1.3
Classificação de materiais odontológicos
53
UNIDADE 2- PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DENTÁRIOS
Objetivos
Identificar as propriedades dos materiais dentários.
Conteúdo
2.1 Propriedades mecânicas, Propriedades eletro-químicas
2.2 Propriedades térmicas, Propriedades óticas
2.3 Propriedades micro-estruturais dos tecidos dentários
UNIDADE 3- MATERIAIS PREVENTIVOS
Objetivos
Manipular os materiais do tipo, Cimentos odontológicos, Resinas restauradoras, adesivos
odontológicos, resinas compostas e amálgama de prata
Conteúdo
3.1 Cimentos odontológicos, materiais a base de ionômero de vidro
3.2 Resinas restauradoras, adesivos odontológicos, resinas compostas
3.3 Amálgama de prata
METODOLOGIA:
Aulas expositivas com promoção da interação dos alunos de forma dialogada. Aulas
praticas em laboratório com simuladores, privilegiando a participação ativa do aluno na
construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos.
AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo será realizado através de provas teóricas e testes práticos em
laboratórios. A frequência e a participação nas aulas e atividades laboratoriais é avaliada
no cotidiano da disciplina na medida em que o ensino ativo é relevante neste processo
ensino-aprendizagem.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Utiliza-se laboratório com simuladores para adaptação de manequins de dentes artificiais.
Utilização de data-show para aulas expositivas dialogadas.
54
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA JÚNIOR, M. H. S.; CARVALHO, R. M. de; MONDELLI, R. F. L. Odontologia estética:
fundamentos e aplicações clínicas. São Paulo: Ed Santos, 2000-2001.
ANUSAVICE, K. J. Materiais dentários.12a ed. Rio de . Ed Elservier, 2013
CRAIG, RG, SAKAGUCHI, R & POWERS, JM – Materiais dentários restauradores. Elsevier,
13a ed., Rio de Janeiro, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REIS, A; LOGUERCIO, A.D. - Materiais Dentários Restauradores Diretos- Dos
fundamentos à aplicação clínica.1ª Ed Santos, São Paulo, 2009.
MASIOLI, MA – Odontologia Restauradora de A a Z. 1ª ed. Editora Ponto, Florianópolis,
2012.
VAN NOORT, RV – Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier, 3ª ed, São Paulo, 2009.
DARVELL,B. W. Ciência dos materiais para odontologia restauradora. 9a. Edição.São
Paulo. Ed. Santos, 2012.
NAKABAYASHI, N. & PASHLEY, D.H. Hybridization of dental hard tissues. Ed Quintessence
Publishing Co, 1998.
2o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ANATOMIA ORAL
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA:
Estudo da Anatomia da Cabeça, pescoço e face e das estruturas anexas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Identificar os aspectos morfológicos macro-anatômicos da cabeça e pescoço;
Identificar os componentes básicos das regiões superficiais e profundas da face e do
crânio;
Relacionar as estruturas anatômicas com os sistemas e regiões compreendidas na cabeça
e pescoço.
Introduzir ao contato prático com as peças anatômicas através de dissecções cadavéricas.
55
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- CABEÇA ÓSSEA
Objetivos
Reconhecer as regiões ósseas do crânio.
Contéudo:
1.1 Regiões superficiais do crânio, Regiões profundas do crânio
1.2 Regiões superficiais da face, Regiões profundas da face;
1.3 Boca, Regiões profundas da face; Nariz e seios paranasais
UNIDADE 2- MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
Objetivos
Identificar os músculos da mastigação, mímica facial, supra e infra-hióideos.
Contéudo
2.1
Músculos da mímica facial
2.2
Músculos da mastigação
2.3
Músculos supra e infra-hióideos
UNIDADE 3- ARTICULAÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR – ATM
Objetivos
Analisar o funcionamento da ATM.
Contéudo
3.1 Anatomia da articulação temporo-mandibular – Localização e componentes
3.2 Funções e alterações da articulação temporo-mandibular
UNDADE 4- VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DE CABEÇA E PESCOÇO
Objetivos
Observar e descrever o funcionamento vascular e principais nervos cranianos.
56
Contéudo
4.1 Vascularização arterial da cabeça e pescoço
4.2 Drenagem venosa da cabeça e pescoço
4.3 Pares cranianos, Nervo trigêmio e nervo facial
METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas com promoção da interação do alunado dentro do modelo
de ensino ativo. Aulas práticas em peças anatômicas cadavéricas e sintéticas e práticas
com dissecções cadavéricas da região da cabeça e do pescoço.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e pratico em laboratório. As atividades cotidianas da disciplina bem como a
frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante
indicador da metodologia do ensino ativo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Computador, data-show e acesso à Internet, se necessário, nas aulas teóricas, na sala
multimídia. Peças anatômicas cadavéricas (úmidas), ossos secos e peças sintéticas, com
uso restrito ao Laboratório de Anatomia (Anatômico).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TEIXEIRA, L.; REHER, P.; REHER, V. Anatomia Aplicada à Odontologia.2ªed Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara Koogan, 2008.
MADEIRA, M.C. Anatomia da face: Bases anátomo-funcionais para a prática
odontológica. 8 ed . São Paulo: Sarvier, 2013.
LOGAN, B. M.; REYNOLDS, P. A.; HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Cabeça e Pescoço de
McMinn. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 3 VOLUMES, 23ª.ED. RIO DE JANEIRO:
GUANABARA KOOGAN, 2013.
NETTER, F. Atlas de Cabeça e Pescoço. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
57
LOGAN, B. M.; REYNOLDS, P. A.; HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Cabeça e Pescoço
de McMinn. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2012.
NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
2o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA HISTOLOGIA ORAL
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Histologia Oral: Introdução. Dente e generalidades. Odontogênese. Esmalte. Complexo
Dentino-pulpar. Periodonto. Mucosa Oral e Glândulas Salivares.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar a origem e desenvolvimento dos tecidos dentários e periodontais, assim como
da mucosa oral e glândulas salivares.
Diferenciar a estrutura e ultra-estrutura dos tecidos que compõem o dente, o periodonto,
a mucosa oral e as glândulas salivares.
Relacionar estrutura, composição, e fisiologia dos tecidos dentários e periodontais, bem
como daqueles que compõem a mucosa oral e glândulas salivares.
Descrever a estrutura dos tecidos componentes da mucosa oral, glândulas salivares,
tecidos dentários e periodontais, examinando cortes histológicos no microscópio óptico.
Manifestar o senso crítico e o conhecimento biológico necessários para uma futura
atuação clínica que respeite as limitações estruturais e funcionais dos tecidos, tornando
os procedimentos técnicos mais eficientes e biocompatíveis.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- O DENTE E O PERIODONTO. ODONTOGÊNESE
Objetivos
Conceituar os tecidos dentários e periodontais.
58
Conteúdo
1.1 Noções De Anatomia Macro E Microscópica Dental. Nomenclatura: Dos Dentes.
Dentições Decídua, Mista E Permanente
1.2 Células da crista neural, ectomesênquima, interações recíprocas epitélioectomesênquima
1.3 Mecanismos de Sinalização: aspectos moleculares da odontogênese. Estágios da
odontogênese.
UNIDADE 2- HISTOLOGIA E FISIOLOGIA DO ESMALTE DENTÁRIO E DO COMPLEXO
DENTINO-PULPAR
Objetivo
Caracterizar a parte histológica e o funcionamento da estrutura do esmalte dentário e
fisiologia do complexo dentina-polpa.
Conteúdo
2.1 Estrutura, ultra-estrutura e composição, propriedades físico-químicas. Tipos de
esmalte: implicações clínicas, Inclinação Prismática. Fisiologia Do Esmalte.
2.2 A polpa: estrutura, ultra-estrutura e composição, vascularização e inervação
2.3 A dentina: Estrutura, ultra-estrutura e composição; propriedades físico-químicas;
tipos de dentina e microestrutura regional. Fisiologia dentinho-pulpar.
UNIDADE 3- HISTOLOGIA E FISIOLOGIA DO PERIODONTO. HISTOLOGIA E FISIOLOGIA DO
PERIODONTO. MUCOSA ORAL. GLÂNDULAS SALIVARES
Objetivos
Examinar e descrever a estrutura dos tecidos componentes do periodonto, da mucosa
oral, glândulas salivares, observando cortes histológicos no microscópio óptico.
Conteúdo
3.1 Elementos componentes do periodonto: Cemento radicular, osso alveolar, ligamento
periodontal, gengiva
59
3.2 Mucosa
3.3 Histologia das glândulas salivares
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas que utilizem metodologias que privilegiem a participação
ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos. Aulas
práticas realizadas no Laboratório de Histologia, envolvendo a demonstração de lâminas
da coleção do Curso de Odontologia, a participação ativa dos alunos na observação e
solução de problemas.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e pratico em laboratório. As atividades cotidianas da disciplina bem como a
frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante
indicador da metodologia do ensino ativo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS
Laboratório de Histologia: Microscopia Óptica, Data show.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, C.C. & CARNEIRO, J.: Histologia Básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 2013.
FERRARIS, M. E. G . de & MUÑOZ, A. C.: Histologia e Embriologia Bucodental. 2a ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GARTNER, L. P. & HIATT, J. L.: Tratado de Histologia e Atlas, 6 ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V.N. Embriologia Clínica. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
NANCI, A. Ten Cate. Histologia Oral. 7 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ROSS-MH & ROMRELL-LJ. Histologia: Texto e Atlas. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio
de Janeiro; 6ª Ed.; 2012.
AARESTRUP, B.J. Histologia Essencial. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (n
60
GLEREAN, A. & SIMÕES, M.J. Fundamentos de Histologia para Estudantes da Área da
Saúde. 1ªEd. São Paulo: Editora Santos, 2013.
2o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA FISIOLOGIA
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA:
Introdução ao estudo da Fisiologia Humana. Organização funcional do corpo humano e
os conceitos de meio interno e homeostasia. Sistemas funcionais do corpo humano, sua
organização e funcionamento e os mecanismos de regulação funcionais que contribuem
para manutenção da homeostasia sistêmica.
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Descrever os mecanismos funcionais básicos dos diferentes sistemas fisiológicos do corpo
humano, bem como os mecanismos de regulação essenciais à manutenção do equilíbrio
funcional.
Fundamentar a base teórica necessária para o entendimento de disciplinas específicas do
curso de Odontologia.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA HUMANA E FISIOLOGIA DO SISTMA NERVOSO
Objetivos
Organizar e conceituar o estudo do sistemas fisiológicos e abordando funcionamento do
sistema nervoso.
Conteúdo
1.1.
1.2.
1.3.
Organização funcional do corpo humano
Conceito de Meio Interno e Homeostasia
Organização funcional do sistema nervoso, fisiologia motor I e II
UNIDADE 2– FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA
Objetivos
Caracterizar o funcionamento do coração e do sistema vascular relacionado com os
conceitos de ventilação pulmonar.
61
Conteúdo
2.1 Fisiologia do coração – atividade elétrica e mecânica do coração e os mecanismos de
regulação do bombeamento cardíaco
2.2 Fisiologia circulatória – Vasos sanguíneos e suas funções , princípios gerais de
hemodinâmica e pressão arterial
2.3 O centro de controle respiratório e os mecanismos básicos da regulação da respiração
UNIDADE 3 – FISIOLOGIA ORAL E GASTRINTESTINAL
Objetivos
Descrever a fisiologia do sistema estomatognático e os processos fundamentais do
sistema digestório.
Conteúdo
3.1 O sistema gastrintestinal e os princípios gerais sobre a fisiologia gastrintestinal
3.2 Fisiologia da articulação têmporo-mandibular e da secreção salivar
3.3 Postura mandibular, fisiologia mastigatória e o reflexo postural mandibular
UNIDADE 4 – FISIOLOGIA RENAL E ENDÓCRINA
Objetivos
Realizar uma abordagem sobre funcionamento do sistema de filtração do sangue;
Identificar os principais os componentes esteroides e suas funções nos diversos órgãos e
sistema.
Conteúdo
4.1 Princípios gerais da ação hormonal – conceito de hormônio, mecanismo de ação dos
hormônios a nível celular e mecanismos de regulação da secreção hormonal.
4.2 As glândulas do sistema endócrino, os hormônios e seus alvos no organismo e as
ações fisiológicas dos diferentes hormônios.
4.3 O sistema renal - Néfron e mecanismos de formação de urina. Mecanismos gerais
de regulação da função renal e a contribuição renal para o controle da pressão arterial
METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de
situação problema, estudos dirigidos e seminários, enfatizando as metodologias que
62
privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração
entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÕES
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de
situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação
nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do
ensino ativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUYTON, A.C. & HALL. J.E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
BERNE, R.M. & LEVY, M.M. Fisiologia. 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
GUYTON, A.C & HALL, J.E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIRES, M. M. Fisiologia. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999.
CURI, M. e PROCÓPIO, F. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CINGOLANY, H. e HOUSSAY, B. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Art Med, 2003.
COSTANZO, L. Fisiologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
SINGI, G. Fisiologia para odontologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
2o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Estudo da Patologia geral; Introdução, princípios gerais de processos de doença e seus
aspectos macro e microscópicos.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Identificar os processos patológicos básicos que constituem aspectos gerais as diferentes
doenças.
63
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PATOLOGIA
Objetivos
Reconhecer os processos de lesões e mortes celulares.
Conteúdo
1.1
Lesão celular
1.2
Morte celular
1.3
Adaptações celulares
UNIDADE 2- INFLAMAÇÃO
Objetivos
Caracterizar os tipos de processos inflamatórios.
Conteúdo:
2.1
Noções gerais de inflamação
2.2
Inflamação aguda
2.3
Inflamação crônica
UNIDADE 3- REPARO TECIDUAL E NEOPLASIAS
Objetivos
Descrever como ocorrem os reparos teciduais, assim como, entendimento das principias
neoplasias.
Conteúdo
3.1
Reparo tecidual
3.2
Noções gerais de neoplasias
3.3
Neoplasias benignas e malignas. Oncogênese
UNIDADE 4- ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
Objetivos
Descrever os processos de alterações circulatórias.
Conteúdo
4.1 Alterações circulatórias: edema, hemorragia
4.2 Hiperemia, trombose
4.3 Embolia, infarto, isquemia, choque.
64
METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de
situação problema, estudos dirigidos e seminários, enfatizando as metodologias que
privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração
entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de
situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação
nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do
ensino ativo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Recurso audiovisual: projetor de slides e datashow.
Projetor de lâminas, televisores e microscópios ópticos laboratório de histologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILHO, G.B. Bogliolo. Patologia. 8ª Ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. & MITCHELL, R.N Robbins Patologia Básica 9ªEd.,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
HANSEL, D.E. & DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin - Patologia. 1ªEd., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M. PATOLOGIA: PROCESSOS GERAIS. 5ªED. SÃO
PAULO:ATHENEU, 2010.
ABBAS, A.K.;FAUSTO, N.; KUMAR, V. & ASTER, J.C. ROBBINS & COTRAN PATOLOGIAS,
BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS. 8ªED., RIO DE JANEIRO:GUANABARA
KOOGAN,2003.
ROBBINS, S.L. Patologia Estrutural e Funcional. 7ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier. 2005.
FARIA, J.L. & Cols. Patologia Geral - Fundamentos das Doenças com Aplicações Clínicas.
4ªed., Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003.
65
NEVILLE, B.W.; DAMM. D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J. E. Patologia Oral e Maxilofacial.
3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.
ROCHA, A. Patologia. 2ªEd. São Paulo: Rideel, 2011.
2o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA MICROIMUNOLOGIA E IMUNOLOGIA
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Introdução à microbiologia e imunologia, Discussão dos aspectos e conceitos gerais.
Estudo do papel dos microorganismos nas doenças infecciosas e envolvimento do sistema
imune no seu controle.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Identificar os aspectos gerais dos microorganismos.
Analisar as reações do sistema imunológico.
Identificar os tipos de respostas do sistema imunológico
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- Introdução à microbiologia
Objetivos:
Analisar os princípios básicos da microbiologia e imunomlogia.
Conteúdo
1.1
Conceitos gerais de microbiologia
1.2
Taxonomia bacteriana. Bioquímica e genética bacteriana.
1.3
Controle do crescimento bacteriano. Métodos de identificação das bactérias
UNIDADE 2- FUNGOS E VÍRUS
Objetivos
Iidentificar características morfológicas e funcionais de fungos e vírus.
Conteúdo
2.1 Taxonomia de fungos.
2.2 Controle de crescimento de fungos
2.3 Vírus
66
UNIDADE 3: INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA
Objetivos
Descrever o funcionamento do sistema imune.
Conteúdo
3.1 Introdução à Imunologia
3.2 Órgãos linfóides
3.3 Células do sistema imune.
UNIDADE 4: SISTEMA IMUNE INATO E ADAPTATIVO
Objetivos
Caracterizar as diferenças da resposta imune inata e adaptativa.
Conteúdo
4.1 Sistema imune inato. Inflamação aguda, inflamação crônica e mediadores químicos
4.2
Resposta imune humoral
4.3
Resposta imune celular
METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de
situação problema, apresentação e debates sobre trabalhos científicos, enfatizando as
metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do
conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do
ensino, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de
situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação
nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do
ensino ativo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Laboratório de microbiologia e parasitologia.
67
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ERNEST, J; WARREN, L. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª Ed. Editora Artmed.
JANEWAY, C.A.; TRAVES, P. WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. Imunobiologia. O sistema
imune na saúde e na doença. Porto alegre: Artmed, 2006.
TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiology - An Introduction. California:
Addison Wesley Longman, Inc., 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WALTER, R.; KOCH, R.M.; BARRA, C.R. Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. 2a
ed.Rio de Janeiro: Forense, 2002.
- Microbiology (http://mic.sgmjournals.org)
- Journal of Medical Microbiology (http://jmm.sgmjournals.org)
- Journal of General Virology (http://jgv.sgmjournals.org)
- Nature Reviews Microbiology (http://nature.com/nrmicro)
2o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA FARMACOLOGIA
CARGA HORÁRIA
90 HORAS
EMENTA: Princípios Gerais de farmacologia, Farmacologia da dor, Farmacologia do
sistema cardiovascular, hematopoiético e endócrino, Quimioterápicos, Drogas que
atuam sobre 0 SNC.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
Identificar os diferentes mecanismos de ação dos diversos grupos de drogas nos
diferentes sistemas bem como a sua utilização na terapêutica medicamentosa e suas
interações;
Descrever os mecanismos de ação dos anestésicos locais e gerais, assim como dos
antiinflamatórios e analgésicos.
68
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- PRINCÍPIOS GERAIS DE FARMACOLOGIA
Objetivos
Identificar os princípios de fármacocinética e farmacodinâmica de acordo com as vias de
administração das drogas.
Conteúdo
1.1 Mecanismos, Absorção E Distribuição De Ação Dos Fármacos
1.2 Metabolismo E Excreção Dos Fármacos
1.3 Vias De Administração E Absorção Dos Fármacos
UNIDADE- 2- FARMACOLOGIA DA DOR
Objetivos
Identificar os processos da ação dos analgésicos periféricos e de ação central de acordo
com seus mecanismos de ação e os anestésicos locais.
Conteúdo
2.1
2.2
2.3
Antiinflamatório Não Esteroidais e esteroidais
Analgésicos Opióides, anestésicos locais
Drogas Utilizadas Na Artrite Reumatóide
UNIDADE 3- FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR, HEMATOPOIETICO E
ENDÓCRINO
Objetivos
Identificar os fármacos que atuam no sistema cardiovascular, que possuem atividade
farmacológica e ação endócrina.
Conteúdo
3.1
3.2
3.3
Fármacos Anti-Hipertensivos
Fármacos Antianginosos, Antiarrítmicos
Fármacos Anticoagulantes, Antiplaquetários E Fibrinolíticos, Hipoglicemiantes
UNIDADE 4- QUIMIOTERÁPICOS E DROGAS QUE ATUAM NO SNC
Objetivos
Realizar uma abordagem da ação farmacológica dos antimicrobianos e a ação dos
psicofármacos.
Conteúdo:
4.1 Antimicrobianos Orgânicos Sintéticos
4.2 Antibióticos e antifúngicos
69
4.3 Ansiolíticos, antidepressivos e antipsicóticos
METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de
situação problema, estudos dirigidos e apresentação e debates sobre trabalhos
científicos, enfatizando as metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na
construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de
situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação
nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do
ensino ativo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Laboratório de farmacologia, Salas de aula, aparelhos projetores Multimídia, retroprojetor e projetores de slides.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHARLES, G., ROBERT, S. Farmacologia Moderna com aplicação clínica. 6a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GOODMAN, H e GILMAN, T. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 ed.Mc GRAW
HILL. 2006.
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KIGNEL, S. Diagnóstico Bucal. São Paulo: Robe Editora, 1997.
SONIS, S T., FAZIO, R .C., FANG, L . Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª Ed
Interamericana Rio de Janeiro:, 1995.
COLEMAN, G. C., NELSON, J. E. Princípios de Diagnóstico Bucal. 3a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
ZANINI, A.C.; OGA, S. Farmacologia aplicada. 5a ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2001.
REGEZI, J S; SCIUBBA, J J. Patologia Bucal. Correlações Clinicopatológicas. 3a ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
70
2o período
PLANO DE DISCIPLINA
CURSO: Graduação em ODONTOLOGIA
DISCIPLINA: Comunicação Oral e Escrita
CARGA HORÁRIA: 60 h
PROFESSOR:
EMENTA
Estudos de língua e linguagem; elementos e funções da comunicação; oralidade e escrita;
norma culta e variação linguística; pontuação; resumo; resenha; pôster, seminário,
debate e apresentação de comunicação; relatório; ata; e-mail; audioconferência e
videoconferência, apresentação de projeto profissional.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA


Identificar as características de cada gênero do discurso. Produzir textos claros,
concisos e coerentes.
Utilizar as regras gramaticais. Utilizar o discurso oral e escrito em diferentes
contextos.
UNIDADE 1 - LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
Objetivos




Compreender os principais processos linguísticos e comunicativos.
Apropriar-se das noções de gênero e tipo textual destacando os gêneros
profissionais mais comuns.
Ampliar o conceito de texto (incluindo textos não verbais).
Analisar e aplicar as características específicas das modalidades oral e escrita.
Conteúdo
1.1
Conceitos de língua e linguagem; elementos e funções da comunicação.
1.2
Tipologia e gênero textual
1.3
Oralidade e escrita
UNIDADE 2 - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E NORMA CULTA
Objetivos
71




Definir a importância da norma culta;
Utilizar adequadamente a pontuação;
Identificar noções de variação linguística;
Reconhecer os diferentes registros da língua e adequação linguística.
Conteúdo
2.1
Norma culta e situações de comunicação
2.2
Noções de código, variação linguística, registros da língua e adequação linguística
2.3
Normas e usos da pontuação.
UNIDADE 3 - GÊNEROS ACADÊMICOS
Objetivos
 Reconhecer diferentes gêneros acadêmicos.
 Produzir textos acadêmicos diferenciados.
Conteúdo
3.1
3.2
3.3
Resumos
Resenhas
Pôster, seminários, debates e apresentação de comunicações.
UNIDADE 4 - GÊNEROS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
Objetivos
 Produzir textos das áreas técnico-profissionais.
 Reconhecer diferentes gêneros do discurso das áreas técnico-profissionais.
 Produzir textos das áreas técnico-profissionais.
Conteúdo
4.1 Relatórios e atas
4.2 E-mails
4.3 Audioconferência e Videoconferência
METODOLOGIA
A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a
distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será
discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens,
animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão
apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os
colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como
72
avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos
trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas,
participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de
estudos e no PID.
ATIVIDADES DISCENTES
Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos
fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de
exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa
sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo
didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia
complementar.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se
com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores
e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno.
A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line;
avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 26.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. (reimpr. 2010)
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira: Lucerna, 2009.
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello.
Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
MARTINS, Ozanir Roberti. Manual de comunicação oral e escrita: ênfase instrumental.
Rio de Janeiro: Caetés, 2011.
RIBEIRO, Manoel Pinto. Gramática aplicada da Língua Portuguesa. 19.ed. Rio de
Janeiro: Metáfora, 2010.
73
3º período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA MICROBIOLOGIA ORAL
EMENTA
Estudo dos componentes e do metabolismo de bactérias, vírus e fungos, com foco
principal na relação destes com o hospedeiro. Identificação dos procedimentos que
controlam o crescimento dos microorganismos. Estudo dos mecanismos de defesas gerais
e específicos do hospedeiro e suas relações com os microorganismos.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Identificar os diferentes tipos de microorganismos que habitam a cavidade oral;
Controlar o crescimento de microorganismos
Descrever os mecanismos de defesa do organismo e interação com microorganismos;
Reconhecer e aplicar bases científicas nos procedimentos e atividades diárias.
VISÃO DETALHADA DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTI-SÉPTICOS ORAIS E ANTIBIÓTICOS E ANTIBIOTICOTERAPIA
PROFILÁTICA
Objetivos
Reconhecer os anti-sépticos orais e os antibióticos utilizados na clínica odontológica,
bem como seus mecanismos de ação e principais usos.
Conteúdo:
1.1 Antissépticos orais
1.2 Mecanismos de ação dos antibióticos
1.3 Antibiótico profilaxia
74
UNIDADE 2- MICROBIOMA ORAL E BIOFILME DENTAL
Objetivos
Descrever o mecanismo de formação do biofilme dental e sua relação com estado
saudável e doente da cavidade oral.
Identificar os principais microrganismos que formam a microbioma oral e suas funções.
Conteúdo:
2.1 Microbioma oral
2.2 Formação do biofilme dental
2.3 Relação microbioma, biofilme e doenças
UNIDADE 3 - MICROBIOLOGIA DA CÁRIE DENTAL
Objetivos
Classificar a cárie quanto ao seu local de surgimento e os principais agentes etiológicos.
Descrever como ocorre o mecanismo bioquímico da doença cárie e as características
presentes nestes microrganismos que justifiquem sua participação neste quadro clínico.
Conteúdo
3.1 Fatores relacionados e classificação da cárie
3.2 Microrganismos envolvidos com o desenvolvimento da cárie
3.3 Mecanismo bioquímico da cárie
UNIDADE 4 - MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL E DAS INFECÇÕES
ENDODÔNTICAS
75
Objetivos
Identificar os principais microrganismos envolvidos com o desenvolvimento da doença
periodontal e das infecções endodônticas, seus fatores de virulência, sua inter-relação e
as resposta do hospedeiro a esses agentes agressores.
Conteúdo
4.1 Relação biofilme dental e doença periodontal e classificação; Mecanismo da
reabsorção óssea
4.2 Microrganismos envolvidos no desenvolvimento da doença periodontal
Métodos de identificação bacteriana
4.3 Microrganismos envolvidos no desenvolvimento das infecções endodônticas
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; discussão de casos clínicos; aulas práticas;
acompanhamento de literatura científica atualizada. Apresentação de seminários a partir
de artigos científicos; Elaboração de artigo científico a partir dos resultados das aulas
práticas.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de
situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação
nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do
ensino ativo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LINDHE, Jan; LANG, Niklaus Pete; KARRING, Thorkild. Tratado de periodontia clínica e
implantologia oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA JÚNIOR, José Freitas. Endodontia: biologia e técnica . 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
76
NISENGARD, Russell J.; NEWMAN, Michael G. Microbiologia oral e imunologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAWETZ, Ernest; BROOKS, George F; BUTEL, Janet S; MORSE, Stephen A (Ed.).
Microbiologia médica: um livro médico Lange. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001. 653 p.
TRABULSI, Luiz Rachid, Ed.; TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.). Microbiologia. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 7. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
FONSECA, Almir L. Antibióticos: na clínica diária. 3. ed. Rio de Janeiro: EPUME, 1988.
- Microbiology (http://mic.sgmjournals.org)
- Journal of Medical Microbiology (http://jmm.sgmjournals.org)
- Journal of General Virology (http://jgv.sgmjournals.org)
- Nature Reviews Microbiology (http://nature.com/nrmicro)
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA MATERIAIS DENTÁRIOS II
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudo dos materiais para moldagem; gessos odontológicos; materiais para restaurações
provisórias; ceras e revestimentos; metais em odontologia; biomateriais; processamento
de metais por meio de fundição; resinas de laboratório; porcelanas odontológicas; física
da cor; agentes de cimentação protética; materiais para acabamento e polimento.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar, indicar e manipular os diversos materiais utilizados para moldar pacientes;
identificar, indicar o uso e manipular gessos odontológicos;
Confeccionar uma restauração provisória utilizando resina acrílica quimicamente ativada;
77
Classificar e indicar o uso dos metais odontológicos;
Descrever todo o processamento laboratorial de uma restauração metálica fundida desde
o enceramento, inclusão e fundição, realizar todo o processamento laboratorial de uma
restauração com resina composta indireta, realizar cimentações convencionais e adesivas
de peças protéticas em manequim;
Classificar e indicar o uso de porcelanas odontológicas.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 - RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS
Objetivos
Identificar, manipular os diversos materiais utilizados para moldar pacientes;
Confeccionar modelos de gesso a partir de um manequim e restauração provisória.
Conteúdo
1.1 Restaurações provisórias
1.2 Gessos odontológicos
1.3 Obtenção de modelos em odontologia
UNIDADE 2: ELASTÔMEROS
Objetivos
Apresentar as propriedades dos elastômeros, sua classificação e utilização clínica.
Conteúdo
2.1Elastômeros aquosos e não aquosos
UNIDADE 3: CIMENTAÇÃO DE PEÇAS PROTETICAS
78
Objetivos
Realizar cimentações convencionais e adesivas de peças protéticas em manequim;
Classificar e indicar o uso de porcelanas odontológicas.
Conteúdo
3.1 Cimentação de peças protéticas,
3.2 Uso de porcelanas em odontologia
UNIDADE 4: RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Objetivos
Indicar o uso dos metais odontológicos;
Descrever o processamento laboratorial de uma restauração metálica fundida desde o
enceramento, inclusão e fundição.
Conteúdo
4.1.Processamento laboratorial para restauração metálica fundida,
4.2.Metais utilizados em procedimentos protéticos em odontologia
4.3.Fundição em odontologia, procedimentos de acabamento e polimento de materiais
odontológicos. Obtenção e uma restauração indireta com resina composta
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; aulas práticas; Apresentação de trabalhos teóricos e
práticos, a partir dos resultados das aulas práticas.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações praticas. As atividades práticas envolvem discussão de situação
problema, a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como
importante indicador da metodologia do ensino ativo.
79
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANUSAVICE, K. J. Materiais dentários.12a ed. Rio de . Ed Elservier, 2013.
CRAIG, RG, SAKAGUCHI, R & POWERS, JM – Materiais dentários restauradores. Elsevier, 13a
ed., Rio de Janeiro, 2012.
REIS, A; LOGUERCIO, A.D. - Materiais Dentários Restauradores Diretos- Dos fundamentos à
aplicação clínica.1ª Ed Santos, São Paulo, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Mc CABE, J. F. Materiais Dentários Diretos- Princípios Básicos Á Aplicação Clínica. 8ª edição.
Rio de Janeiro: Santos, 2006.
MASIOLI, MA – Odontologia Restauradora de A a Z. 1ª ed. Editora Ponto, Florianópolis,
2012.
SOUZA JÚNIOR, M. H. S.; CARVALHO, R. M. DE;MONDELLI, R. F. L. Odontologia estética:
fundamentos e aplicações clínicas. São Paulo: Santos, 2000-2001.
DARVELL,B. W. Ciência dos materiais para odontologia restauradora. 9a. Edição.São
Paulo. Ed. Santos, 2012.
VAN NOORT, RV – Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier, 3ª ed, São Paulo, 2009.
3o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
PATOLOGIA ORAL
CARGA HORÁRIA 80 HORAS
EMENTA
Estudo das alterações de desenvolvimento das estruturas orais e para orais, Infecções,
Hiperplasias e Neoplasias, Cistos, Patologia Óssea, Patologia das glândulas salivares, Ação
dos agentes químicos e físicos.
80
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Correlacionar os sinais e sintomas das alterações patológicas com os aspectos
macroscópicos e microscópicos.
Reconhecer as principais doenças da boca, para que possam ser identificadas e tratadas
adequadamente.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1: ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DAS ESTRUTURAS ORAIS E PARA
ORAIS E AÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS E FÍSICOS
Objetivos
Reconhecer e identificar aspectos macroscópicos e microscópicos e conhecer tratamento
das principais alterações de desenvolvimento das estruturas orais e para orais.
Conteúdo
1.1 Alterações de desenvolvimento dos dentes
1.2 Alterações de desenvolvimento do lábio, língua, bochecha e palato, face e crânio
1.3 Ação dos agentes químicos e físicos nos dentes e nos tecidos moles
UNIDADE 2: INFECÇÕES
Objetivos
Reconhecer aspectos macroscópicos e microscópicos e identificar o tratamento das
principais patologias fúngicas, bacterianas, virais, doenças do periápice e periodonto.
Conteúdo
2.1 Por fungos, bactérias e vírus
2.2 Da polpa e do periápice
2.3 Do periodonto
81
UNIDADE 3: HIPERPLASIAS, NEOPLASIAS BENIGNAS E PATOLOGIA DAS GLÂNDULAS
SALIVARES
Objetivos
Reconhecer, identificar aspectos macroscópicos e microscópicos e conhecer tratamento
das hiperplasias, neoplasias benignas e patologia das glândulas salivares.
Conteúdo
3.1 Hiperplasias dos tecidos moles
3.2 Neoplasias dos tecidos moles, tecido ósseo
3.3 Neoplasias odontogênicas, patologia das glândulas salivares
UNIDADE 4: CISTOS E PATOLOGIA ÓSSEA
Objetivos
Reconhecer aspectos macroscópicos e microscópicos e identificar tratamento dos
principais cistos extra ósseos e intraósseos e principais patologias ósseas.
Conteúdo:
4.1 Cistos intraósseos
4.2 Cistos extraósseos
4.3 Patologia óssea
METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas, sendo necessários recursos multimídias. Serão realizadas
aulas práticas de laboratório, estudos dirigidos, seminários, discussões de artigos
científicos, além de vídeos sobre o assunto para debate em sala de aula.
Avaliações:
O processo avaliativo será realizado através de verificações de aprendizado teóricos e/ou
práticos realizadas em laboratórios e sala de aula, além de trabalhos realizados em
82
grupos, estudos dirigidos e debates. A Frequência e participação dos alunos nas aulas são
importantes neste processo de trabalho com metodologias ativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN, R. C. K. Patologia Bucal. Correlações
Clinicopatológicas. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BARNES, L.; EVESON, J. W.; REICHART, P.; SIDRANSKY, D. Genética e Patologia dos
tumores de cabeça e pescoço. Classificação dos tumores pela Organização Mundial de
Saúde. São Paulo: Gen/Editora Santos, 2009.
SHEAR, M.; SPEIGHT, P. M. Cistos da Região Bucomaxilofacial. 4ª. edição. São Paulo:
Gen/Editora Santos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAPP, J. P.; EVERSOLE, L. R., WYSOCKI, G. P. Patologia Bucomaxilofacial Contemporânea.
2ª.edição. São Paulo: Gen/Editora Santos, 2012.
GIUDICE, F. S.; SPERANDIO, F. F. Atlas de histopatologia oral básica. São Paulo:
Gen/Editora Santos, 2013.
SOOK-BIN, W. Atlas de Patologia Oral. São Paulo: Elsevier, 2013.
NEVILLE, B.W.; DAMM. D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J. E. Patologia Oral e Maxilofacial.
3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009.
SHAFFER, W.G.; HINE, M.K.; LEVY, B.M. Tratado de Patologia Bucal. 4ªed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1984.
3º. periodo
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
ANATOMIA DENTAL E ESCULTURA
CÓDIGO
ODO 8065
CARGA HORÁRIA 80 HORAS
83
EMENTA
Características da morfologia externa e interna dos dentes humanos e suas relações com
os demais elementos do aparelho mastigatório. Escultura em cera das formas anatômicas
dos dentes.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Observar e descrever a morfologia dos dentes humanos e técnicas de escultura das coroas
dos dentes de segunda dentição;
Identificar os dentes humanos da primeira e segunda dentições;
Realizar escultura regressiva em blocos de cera para escultura acadêmica dos diversos
grupos dentários da segunda dentição humana.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I - ANATOMIA DENTAL – ASPECTOS GERAIS. MORFOLOGIA DOS DENTES DA
1ª DENTIÇÃO
Objetivos
Identificar os dentes humanos;
Definir nomenclaturas, localização, cores e dimensões
Conteúdo
1.1 Relações da Anatomia Dentária com as demais disciplinas.
1.2 Definição, situação, localização dos dentes humanos. Nomenclatura, fórmulas e
notações gráficas.
1.3 Cores e dimensões, formas geométricas aplicadas e métodos de estudo
UNIDADE II - GRUPO DOS INCISIVOS E CANINOS - EVOLUÇÃO, FORMAÇÃO, IRRUPÇÃO,
FUNÇÕES E CRONOLOGIA.
Objetivo
Caracterizar a morfologia dos dentes humanos e técnicas de escultura das coroas dos
dentes incisivos e caninos de segunda dentição.
84
Conteúdo
2.1 Incisivos superiores, centrais e laterais. Instrumental e técnica. Material e uso. Técnica
de escultura e desenho para incisivos e caninos
2.2 Aspectos morfológicos dos Incisivos superiores e inferiores. Morfologia interna grupo de incisivos
2.3 Aspectos morfológicos dos Caninos superiores e inferiores. Morfologia interna - grupo
de caninos
UNIDADE III - GRUPO DOS MOLARES e GRUPO DE PRÉ-MOLARES - EVOLUÇÃO,
FORMAÇÃO, IRRUPÇÃO, FUNÇÕES E CRONOLOGIA.
Objetivo
Caracterizar a morfologia dos dentes humanos e técnicas de escultura das coroas dos
dentes molares e pré-molares de segunda dentição.
Conteúdo
3.1Aspectos morfológicos dos molares superiores e inferiores e pré-molares
3.2Técnica de escultura e desenho para os molares e pré-molares.
3.3Morfologia interna dos molares inferiores, superiores e pré-molares
UNIDADE IV - ESTUDO DOS DENTES EM SEU CONJUNTO
Objetivo
Caracterizar a morfologia externa e interna dos dentes humanos e suas relações com os
demais elementos do aparelho mastigatório.
Conteúdo
4.1 Anatomia Funcional dos dentes humanos.
4.2 Aspecto Evolutivo dos dentes humanos.
4.3 Relações dos dentes humanos. Cronologia das dentições humanas
85
METODOLOGIA:
Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de
situação problema, apresentação e debates sobre trabalhos científicos, enfatizando as
metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do
conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do
ensino, pesquisa e extensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA G. Atlas de Antomia de dentes permanentes-coroa dental- 2 ed. Ed Santos, 2013.
TEIXEIRA,L.M. S. et al. Anatomia Aplicada À Odontologia. 2ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
VIEIRA, G. F. e Colaboradores. Atlas de Anatomia Dentes Decíduos. São Paulo: Santos,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADEIRA, M. C. Anatomia do Dente. 2a Ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
SILVA R. G. e PÉCORA, J. D. Anatomia Dental – Dentes Permanentes. São Paulo: Santos,
1998.
WOELFEL, J. B. e SCHEID, R. C. Anatomia Dental – Sua Relevância para Odontologia. 5a
Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MADEIRA, M.C. Anatomia da face: Bases anátomo-funcionais para a prática
odontológica. 8 ed . São Paulo: Sarvier, 2013.
NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
RADIOLOGIA I
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
86
EMENTA
Introdução ao estudo da Radiologia. Noções de eletricidade aplicada ao funcionamento
do aparelho de raios X. Princípios da formação da imagem. Filmes radiográficos e imagem
radiográfica. Processamento dos filmes radiográficos. Técnicas radiográficas intraorais.
Radiografias panorâmicas. Técnicas extraorais fundamentais. Técnicas de localização
espacial. Radiobiologia e Proteção radiográfica. Legislação sobre o uso dos raios X.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Manifestar conhecimentos teóricos e práticos indispensáveis à solicitação, execução e
distinção das técnicas radiográficas intraorais, processamento químico dos filmes
radiográficos;
Utilizar os meios de proteção adequados ao profissional e o paciente contra os efeitos
nocivos das radiações ionizantes;
Reconhecer a importância da Radiologia como meio auxiliar diagnostico, controle das
doenças e distúrbios dento-buco-maxilo-faciais.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I – TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS INTRAORAIS
Objetivos
Cumprir todas as etapas para confecção das radiográficas intraorais: periapical pelo
método da bissetriz e do paralelismo, interproximal e oclusal obliqua e ortogonal, bem
como saber a melhor indicação para execução de cada uma delas.
Conteúdo
1.1 Técnica radiográfica periapical
1.2 Técnica radiográfica interproximal
1.3 Técnica radiográfica oclusal – Métodos de Localização Espacial
87
UNIDADE 2 – FILMES E PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO
Objetivos
Identificar a composição e as propriedades sensitométricas dos filmes radiográficos.
Realizar o processamento químico pelo método manual temperatura/tempo em câmara
escura; Diferenciar a imagem dos diversos materiais odontológicos e identificar os
principais erros em todas as etapas da confecção e processamento das radiografias.
Conteúdo
2.1 Filmes e Processamento Radiográfico
2.2 Materiais Odontológicos
2.3 Erros na confecção das radiografias
UNIDADE 3 – TÉCNICAS EXTRAORAIS
Objetivos
Identificar a imagem das principais técnicas extraorais frontais, laterais e axiais, saber
solicitar a técnica extraoral mais indicada para cada caso e reconhecer o aspecto
radiográfico dos principais acidentes anatômicos craniofacial.
Conteúdo
3.1 Radiografia Panorâmica
3.2 Técnicas radiográficas extraorais
3.3 Técnicas radiográficas extraorais especificas para ATM
UNIDADE 4 – PROTEÇÃO EM RADIOLOGIA
Objetivos
Conhecer o sistema elétrico, componentes do aparelho de uso odontológico e como se
dá formação os raios X, os cuidados com a proteção do paciente e do profissional;
Aplicar a Portaria 453 na fiscalização da Vigilância Sanitária em relação a Radiologia.
88
Conteúdo
4.1 Aparelhos e produção dos raios X:
4.2 Radiobiologia
4.3 Radioproteção/Portaria 453 do Ministério da Saúde
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em
constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o
desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática
ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento
além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas teóricas expositivas (AE)
dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, nas aulas
práticas (AP) e com pacientes para realização de radiografias periapicais e interproximais
e nas aulas de interpretação radiográfica (AI) estudo do exame radiográfico e discussão
de casos clínicos. Os docentes deverão assistir as aulas expositivas, participar das
discussões de casos clínicos. Nas aulas práticas para realizar anamnese e radiografias
intraorais em pacientes da clinica de radiologia do CCSUVA. Participar das aulas para
interpretação de radiografias intra e extraorais. Realizar leituras dirigidas de artigos
científicos e produzir discussões a partir dos mesmos.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo do desempenho dos alunos da disciplina de Radiologia I será
realizado através dos seguintes instrumentos: Avaliação teórica lançando mão de
questões discursivas e objetivas. Avaliação da produção pratica. QUANTO À AVALIAÇÃO
CLÍNICA, a produção mínima exigida por aluno é de: - 14 tomadas radiográficas,
PERIAPICAIS, sendo 01 de cada região. - 02 tomadas radiográficas INTERPROXIMAIS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA MF. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia.
2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2013.
ÁLVARES LC, TAVANO O. Radiologia em Odontologia. 5ªed., São Paulo: Editora Santos,
2009.
WAITES E. Princípios de Radiologia Odontológica. 4ª ed., Rio de Janeiro: Editora Elsevier,
2013.
89
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WHITE S, PHAROAH N. Radiologia Oral. 7ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
VALCANTI M. Diagnóstico por Imagem da Face. 2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2012.
IANNUCCI JM, JANSEN L. Radiologia Odontológica. 3ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2010
CAVALCANTI M. Diagnóstico por Imagem da Face. São Paulo: Santos, 2008.
WATANABE, P.C, ARITA, E.S. Imaginologia e Radiologia Odontológica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
3o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
ODONTOLOGIA E PROMOÇÃO DE SAÚDE
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Conceito de Promoção da Saúde: aspectos evolutivos, filosófico-conceituais e
estratégicos. História natural das doenças, níveis de prevenção e aplicação e relação entre
eles. Periodontopatias, maloclusões, câncer bucal, deformidades orofaciais e fluorose
dentária: história natural, níveis de prevenção, epidemiologia e índices. Cariologia história
natural, níveis de prevenção e aplicação, modelos explicativos, etiologia, bases biológicas
(microbiologia e aspectos imuno-fisiológicos), dieta, análise e controle de risco e
atividade. Flúor: histórico, bioquímica, mecanismo de ação, toxicologia e métodos
endógenos e tópicos de utilização em indivíduos e coletividades. Métodos químicos e
mecânicos para controle de biofilme dental (placa bacteriana). Dieta e Saúde Bucal.
Práticas educativas em Saúde Bucal. Práticas de levantamento epidemiológico de cárie
dental. Tabulação e análise de dados epidemiológicos coletados.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Conceituar Promoção da Saúde e suas relações com a prática profissional da Odontologia;
Identificar níveis de prevenção e níveis de aplicação de métodos de controle dos
principais agravos à saúde bucal;
90
Identificar a etiologia, as bases biológicas e o desenvolvimento da cárie dentária e analisar
a importância deste conhecimento frente à doença;
Identificar os princípios básicos de Epidemiologia aplicada à Odontologia e métodos
preventivos dos principais agravos à saúde bucal;
Aplicar técnicas de comunicação e educação para saúde em coletividades e realizar
levantamentos epidemiológicos em saúde bucal.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1: PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ODONTOLOGIA
Objetivos
Relacionar Promoção da Saúde com a prática profissional da Odontologia
Conteúdo
1.1 Conceitos de promoção de saúde
1.2 Níveis de prevenção em saúde bucal
1.3 Níveis de aplicação de métodos de controle dos principais agravos à saúde bucal;
UNIDADE 2: CÁRIE DENTÁRIA
Objetivos
Identificar os fatores relacionados à etiologia, às bases biológicas e ao desenvolvimento da
cárie dentária.
Conteúdo
2.1 Etiologia da cárie dentária
2.2 Métodos químicos e mecânicos para controle de biofilme dental
2.3 Controle da dieta cariogênica
UNIDADE 3: PREVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL
Objetivos
Apontar os princípios básicos de Epidemiologia aplicada à Odontologia e métodos
preventivos dos principais agravos à saúde bucal
91
Conteúdo
3.1 Práticas educativas em Saúde Bucal
3.2 Elaboração de material educativo e informativo
3.3 Mecanismos de controle e acompanhamento dos teores de flúor na água de
abastecimento público
UNIDADE 4: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE CÁRIE DENTAL
Objetivos
Descrever a importância do estudo epidemiológico da cárie dentária na implementação
de um programa que vise a prevenção, controle e manutenção da saúde bucal. A
utilização do quesito raça nas informações epidemiológicas e implementação de ações
para o alcance da equidade em saúde e promoção de igualdade racial.
Conteúdo
4.1 Princípios básicos de Epidemiologia aplicada à Odontologia
4.2 Tabulação e análise de dados epidemiológicos coletados
4.3 Educação para saúde em coletividades, com equidade em saúde e promoção de
igualdade racial
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural, em
constante processo de transformação e proporcionar uma educação para saúde em
coletividades preocupada com o desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades
propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a
construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do
estudante. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas será proposta a exposição
oral com participação direta dos alunos, nas aulas práticas (AP) e com Tabulação e análise
de dados epidemiológicos coletados. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e
produzir discussões a partir dos mesmos.
ATIVIDADES DISCENTES
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações e discussões práticas. As atividades da disciplina envolvem
discussão de situação problema de técnicas de tabulação de dados epidemiológicos. A
frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante
indicador da metodologia do ensino ativo.
92
AVALIAÇÃO: A1, A2 e A3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Antunes J.L.F., Peres M.A. Epidemiologia da Saúde Bucal. 2.ed. São Paulo: Santos, 2013.
Pereira, A.C.. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009.
Pinto V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Santos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da
saúde. Brasília, 2011.
Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n. 17 – Saúde Bucal, 2006.
BUSS P.M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de
Janeiro, v. 5, n. 1, p.163-177, 2000.
CZERESNIA D., FREITAS C.M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio
de janeiro: Editora Fiocruz, 2014.
MOYSÉS S.J. Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de Atenção Odontológica.
São Paulo: Artes Médicas, 2013.
3o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
DENTÍSTICA I
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
93
EMENTA
Estudo Instrumental; Isolamento do Campo Operatório; Cavidades para Restaurações
diretas simples e compostas; Proteção do Complexo Dentino-Pulpar; Amálgama de
prata; Resinas Compostas; Procedimentos restauradores com materiais diretos.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Preparar cavidades de baixa complexidade sob isolamento absoluto do campo
operatório, realizados em manequins localizados no laboratório, utilizando-se
adequadamente instrumentos cortantes e rotatórios e considerando os Princípios Gerais
de preparo cavitário; Proteger o complexo dentinho-pulpar;
Reconstruir a anatomia dentária perdida por cárie ou fratura com materiais restauradores
diretos, como o amálgama de prata e resina composta.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1: HISTÓRICO E CONCEITOS ATUAIS EM DENTÍSTICA
Objetivos
Identificar nomenclatura utilizada para indicar as diferentes faces dos elementos dentais,
paredes e ângulos, bem como classificar as cavidades de acordo com a localização da
doença cárie (cavidade patológica) ou preparo (cavidade terapêutica) dos elementos
dentais;
Descrever os Princípios que regem o preparo de cavidades que serão restauradas com
amálgama de prata e executar preparos cavitários de acordo com os mesmos.
Conteúdo
1.1 Nomenclatura de cavidades (faces, paredes, ângulos)
1.2 Classificação de Cavidades
1.3 Princípios Gerais do Preparo Cavitário. Instrumentos Operatórios
UNIDADE 2: ISOLAMENTO E PREPARO DO CAMPO OPERATÓRIO
Objetivos
Reconhecer as diferentes formas de isolamento do campo operatório; materiais
utilizados e sequência correta de utilização dos mesmos a fim de se obter um resultado
final satisfatório, já que este procedimento será utilizado rotineiramente no decorrer do
período.
Conteúdo
2.1 Isolamento do Campo Operatório
94
2.2 Materiais utilizados para o isolamento absoluto do campo operatório
2.3 Técnicas utilizadas no isolamento absoluto do campo operatório
UNIDADE 3: PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINHO-PULPAR
Objetivos
Utilizar diferentes técnicas de proteção do complexo dentino- pulpar a partir do
conhecimento microestrutural dos tecidos que o compõem e das propriedades dos
materiais utilizados para tal fim.
Conteúdo
3.1 Indicação da proteção do complexo dentino-pulpar
3.2 Técnicas e materiais utilizados na proteção do complexo dentino-pulpar
3.3 Compatibilidade dos materiais de proteção com os diferentes materiais
restauradores
UNIDADE 4: TÉCNICAS DE PREPAROS CAVITÁRIOS DE BAIXA COMPLEXIDADE PARA
RESTAURAÇÕES DE AMÁLGAMA E RESINA COMPOSTA.
Objetivos
Indicar os diferentes tipos de preparos cavitários simples e compostos para dentes
posteriores e anteriores;
Manifestar habilidade e destreza manual a partir da execução de trabalho em
manequins simuladores;
Identificar, organizar e utilizar na sequência correta os materiais e instrumentos para
este fim.
Conteúdo
4.1 Isolamento absoluto do campo operatório e preparo do tipo classe I oclusal simples
e composta e classe V vestibular em molares inferiores
4.2 Isolamento absoluto do campo operatório e preparo do tipo Classe II em prémolares inferiores
4.3 Isolamento absoluto do campo operatório e preparo do tipo Classe III em incisivos
superiores. Isolamento absoluto do campo operatório e restauração dos elementos
preparados utilizando-se amálgama de prata e resina composta
95
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural, em
constante processo de transformação e proporcionar uma educação para saúde em
coletividades preocupada com o desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as
atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a
reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a
autonomia do estudante. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, as aulas
práticas (AP) desenvolverão habilidades e destreza manual a partir da execução de
trabalho em manequins simuladores, e também as competências de identificar,
organizar e utilizar na sequência correta os materiais e instrumentos para este fim.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações práticas em simuladores. As atividades da disciplina envolvem
discussão de situação problema e habilidades e destreza manual para a execução de
trabalho em manequins simuladores. Competências de identificar, organizar e utilizar
materiais e instrumentos. A frequência e participação nas aulas serão registradas e
avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1a. ed. São Paulo: Editora
Santos, 2006.
HEYMANN, H.O.; SWIFT JR E.J.; RITTER, A.V. Sturdevant- arte e ciência da dentística
operatória. 6.ed. Rio de Janeiro, Ed Elsevier, 2013.
BARATIERI, L. N. E MONTEIRO JR., S. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnica.
São Paulo: Ed.Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, J. C.; ANAUATE-NETTO, C.; GONÇALVES, S.A. Dentística: Uma abordagem
multidisciplinar. São Paulo, Artes Médicas, 2014.
TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a
prática clínica. São Paulo: Santos, 2013
CONCEIÇÃO, E.N. e col. Dentística: Saúde e Estetica, 2ª. Edição, Porto Alegre, Editora
Artmed, 2007.
96
Eduardo, C. P. et al. Estética Dental - Como fazer e Como Manter. 1. ed. São Paulo: Santos
Editora, 2012.
FONSECA, A.S et al. Odontologia Estética: Respostas às Dúvidas mais Frequentes. Artes
Médicas, São Paulo,2014.
3o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
OCLUSÃO
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudo das relações intermaxilares, dos movimentos mandibulares e sua representação
nos diferentes planos, bem como demais fundamentos de oclusão que servirão de base
para as disciplinas que incluem em seus currículos abordagens diagnósticas e terapêuticas
envolvendo a oclusão. Estudo aprofundado dos conceitos de mapeamento oclusal,
pontos de contato, trilhas de escape dos movimentos mandibulares, além da
identificação dos componentes e compreensão do funcionamento de um articulador
semi-ajustável com aplicação dos diversos conceitos descritos em ambiente laboratorial.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar os fundamentos de oclusão e aplicação destes fundamentos aos diversos
procedimentos clínicos;
Identificar e manipular os componentes dos articuladores semi-ajustáveis;
Transferir os registros e relações, tomadas do paciente para um articulador semiajustável, assim como montagem dos modelos no articulador, mantendo a precisão dos
respectivos registros e relações;
Definir, classificar e identificar as diversas formas de desordens têmporo-mandibulares
(DTM); Identificar as diversas formas de tratamento utilizadas para controle das DTM;
Aplicar clinicamente os conhecimentos adquiridos
97
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I – RELAÇÕES INTERMAXILARES
Objetivos
Realizar as relações intermaxilares, dos movimentos mandibulares e sua representação
nos diferentes planos.
Conteúdo
1.1 Relação Cêntrica (R.C); Máxima Intercuspidação Habitual (M.I.H.); Oclusão Cêntrica
(O.C.)
1.2 Posição Postural
1.3 Relações Excêntricas Mandibulares - Trabalho; não trabalho; relação topo a topo;
protrusão máxima e posição de máxima abertura
UNIDADE II – MOVIMENTOS MANDIBULARES
Objetivos
Relacionar movimentos mandibulares com a dinâmica das superfícies oclusais e demais
estruturas do sistema estomatognático.
Conteúdo
2.1 Planos Ortogonais de interesse para o estudo da cinesiologia mandibular
2.2 Movimentos mandibulares projetados nos planos sagital, horizontal e frontal Diagrama de Posselt; Arco Gótico; Escudo
2.3 Envelope de Moção
UNIDADE III – RELAÇÕES INTEROCLUSAIS
Objetivos
Definir, classificar e identificar os tipos de oclusão e as diversas formas de desordens
têmporo-mandibulares (DTM);
98
Conteúdo
3.1 Histórico; Conceitos de Oclusão; Tipos de Oclusão
3.2 Maloclusão morfológica e funcional
3.3 Desordens Têmporo-Mandibulares – definição; epidemiologia; etiologia; classificação;
tratamento
UNIDADE IV – MAPEAMENTO OCLUSAL E TRILHAS DE ESCAPE DOS MOVIMENTOS
MANDIBULARES
Objetivos
Localizar os pontos de contato existentes em máxima intercuspidação habitual e na
relação cêntrica, assim como as trilhas de escape existentes nos movimentos excursivos,
capacitando ao mapeamento dos mesmos.
Conteúdo
4.1 Mapeamento Oclusal
4.2 Pontos de Contato e Áreas de Parada Cêntrica
4.3 Trilhas de Escape
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa preparar os alunos para as atividades clinicas e laboratoriais
com relação ao uso do articulador semi ajustável e diagnostico do paciente. Além das
aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, as aulas práticas (AP) desenvolverão
habilidades de identificação e manipulação dos componentes dos articuladores semiajustáveis; e transferência dos registros e relações, tomadas do paciente para um
articulador semi-ajustável, assim como montagem dos modelos no articulador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporo-mandibulares. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Artes Médicas, 2013.
ORTHLIEB, J. D., et cols. Oclusão - Princípios práticos. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
MAJOR M.; STANLEY J. WHEELER Anatomia Dental, Fisiologia e Oclusão. Ed
Elsevier,2012.
99
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, J.JR. Oclusão clínica – Atlas colorido. São Paulo: Santos, 1995.
SHILLINBURG, H.T; HOBO, S; WHITSETT, L.D. Fundamentos de prótese fixa. São Paulo:
Santos, 2007.
LUNDEEN, H. C., Introdução à anatomia oclusal. São Paulo: Dental Médica Ltda, 1969.
MOHL, N. D. et al. Fundamentos de oclusão. 2ª ed. Chicago: Quintessence Books, 1991.
NUNES, L. J. et al. Oclusão, enceramento e escultura dental. São Paulo: Pancast Editora,
1997.
4o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À CLÍNICA ODONTOLÓGICA
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Introdução às noções de trabalho em equipe de saúde; ergonomia aplicada;
biossegurança; documentação clínica; Estudos dos conceitos atuais sobre a cárie
dentária; causas e sequelas da doença cárie; diagnóstico de atividade e risco à cárie;
adequação do meio bucal, técnicas anestésicas locais em maxila e mandíbula;
procedimentos restauradores de baixa complexidade.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Postar-se adequadamente frente aos pares e à população-alvo, seguir os preceitos da
ética profissional;
Identificar a doença cárie e sua prevenção;
Documentar corretamente sua rotina clínica;
Executar a adequação do meio bucal, assim como procedimentos restauradores de baixa
complexidade sob anestesia local;
Racionalizar seu trabalho com base em ergonomia;
100
Proteger a si mesmo, aos pacientes, aos demais membros da equipe dos perigos
ocupacionais oriundos da prática odontológica, promovendo a saúde e prevenindo
ocorrências potencialmente lesivas ao ser humano e ao ambiente.
UNIDADES COMPONENTES DA DISCIPLINA
UNIDADE 1 - DOCUMENTAÇÃO ODONTOLOGICA
Objetivos
Reconhecer a importância do Prontuário Odontológico sob os aspectos jurídicos e éticos
além de informações sobre plano de tratamento e o planejamento odontológico.
Conteúdo
1.1
1.2
1.3
Prontuário e Odontograma
Apresentação de casos clínicos
Preenchimento do odontograma (individualmente)
UNIDADE 2 - BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA
Objetivos
Reconhecer a importância dos EPIs e riscos biológicos da prática odontológica e
dasimportância das Medidas de Precaução Padrão, que incluem a imunização;
Seguir a conduta correta frente a acidentes biológicos;
Preparar e cuidar do instrumental e das superfícies do ambiente odontológico;
Posicionar-se frente ao paciente e auxiliar durante o atendimento clínico.
Conteúdo
2.1 Medidas de Precaução Padrão e Imunização
2.2 Cuidados com superfícies e instrumental
2.3 Postura e posicionamento da equipe e do paciente. Técnicas de transmissão de
instrumental entre profissional e auxiliar.
101
UNIDADE 3 - TÉCNICAS ANESTÉSICAS LOCAIS EM MAXILA E MANDÍBULA
Objetivos
Reconhecer a importância devida aos diversos agentes anestésicos, suas indicações e
contra-indicações, bem como selecionar agentes anestésicos e executar diferentes
técnicas anestésicas locais em maxila e mandíbula.
Conteúdo
3.1 Introdução a anestesiologia- história, conceitos, evolução.
3.2 Agentes e Técnicas anestésicas utilizadas em maxila e mandíbula
3.3 Anestesia em Dentística
UNIDADE 4 - CARIOLOGIA E INTRODUÇÃO À CLÍNICA ODONTOLÓGICA
Objetivos
Reconhecer os conceitos atuais sobre a cárie dentária; causas e sequelas da doença cárie;
Diagnosticar as atividades e risco à cárie;
Acolher e tratar de pacientes de forma a aplicar todos os conceitos aprendidos e
apreendidos.
Conteúdo
4.1 Fatores Etiológicos da cárie dentária
4.2 Meios convencionais e avançados de detecção de lesões, tratamento e adequação do
meio bucal
4.3 Atendimento clínico.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e
proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o
desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a
didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do
conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Utilizar metodologias
que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na
integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e
102
extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, as aulas práticas (AP)
desenvolverão habilidades de acolher e tratar pacientes aplicando os conceitos
aprendidos e a ética no tratamento.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações práticas. As atividades da disciplina envolvem discussão de
situação problema e habilidades e destreza manual para a execução de trabalho, éticas e
de atendimento ao paciente. Competências de organizar, utilizar materiais e
instrumentos e atendimento a pacientes. A frequência e participação nas aulas serão
registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVERSTEIN L H. Princípios de sutura em odontologia. Guia completo para fechamento
cirúrgico. São Paulo, Livraria Santos Editora LTDA, 2003.
ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. Terceira edição. São Paulo,
Artes Médicas, 2014.
Programa de Atualização em Odontologia Cirúrgica (PRO-ODONTO CIRURGIA). Ciclo 2.
Módulo 1. Porto Alegre: Artmed/Panamericana. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NARESSI, W.G.; ORENHA, E.S.; NARESSI, S.C.M. Ergonomia e Biossegurança em
Odontologia: Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica. 1ª ed. SãoPaulo. Art
Médicas, 2013.
MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia local.6ª ed. Rio de Janeiro: Guananbara
Koogan, 2013.
ANDRADE, E.D. et al., Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica em Odontologia - Série
Abeno; 1ª. ed. , Artes Médicas, 2013.
OPPERMANN, R V; ROSING, C K. Periodontia Laboratorial e Clínica. 1ed. São Paulo: Ed.
Artes Médicas, 2013.
TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a
prática clínica. São Paulo: Santos, 2013.
103
4o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
CIRURGIA BUCAL I
CARGA HORÁRIA 80 HORAS
EMENTA
Estuo dos conceitos e técnicas referentes à cirurgia bucal; ambiente cirúrgico; arsenal
cirúrgico; anti-sepsia e esterilização; materiais e instrumentos básicos, técnicas de
anestesia local; planejamento e técnicas cirúrgicas para extração dentária; pré e pósoperatórios; prescrição em cirurgia bucal; acidentes e complicações em exodontia e
cirurgia pré-protética.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Dominar as técnicas anestésicas locais convencionais na cavidade bucal;
Selecionar a solução anestésica para cada paciente, bem como calcular sua dose ideal
e máxima;
Extrair dentes irrompidos pela técnica convencional e a retalho dentro das normas de
biossegurança;
Realizar técnicas de sutura na cavidade bucal.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I – FARMACOLOGIA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS E VASOCONSTRITORES
Objetivos
Manipular a farmacocinética, ações sistêmicas e mecanismo de ação dos anestésicos
locais e vasoconstritores.
Escolher a solução anestésica local mais apropriada, suas doses mínimas e máximas
de acordo com o porte do procedimento a ser feito e o estado de saúde do paciente.
104
Conteúdo
1.1
1.2
1.3
Anestésicos locais I e II
Vasoconstritores
Cálculo da solução anestésica
UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIA
Objetivos
Realizar uma correta avaliação clínica e radiográfica do paciente;
Elaborar um plano de tratamento cirúrgico;
Apontar as necessidades de eventuais e medicações no pré e/ou pós-operatório bem
como cuidados odontológicos e médicos que esse paciente possa requerer.
Conteúdo
2.1
2.2
2.3
Avaliação pré e pós-operatória
Prescrição em cirurgia bucal
Diagnóstico por imagem em cirurgia bucomaxilofacial
UNIDADE 3 – TÉCNICA CIRÚRGICA
Objetivos
Utilizar adequada técnica cirúrgica, dentro das normas atuais de biossegurança.
Conteúdo
3.1 Biossegurança em cirurgia bucomaxilofacial
3.2 Técnica cirúrgica
3.3 Cirurgia pré-protética
UNIDADE 4 – EXTRAÇÃO DENTÁRIA
Objetivos
Indicar ou contra-indicar uma extração dentária;
Aplicar a técnica anestésica intraoral e técnica cirúrgica satisfatórias.
105
Prever as possíveis complicações e sempre que dentro da sua área de atuação, saiba
tratar essas complicações, sejam elas locais ou sistêmicas.
Conteúdo
4.1
4.2
4.3
Extração simples e a retalho
Cirurgia para extração e aproveitamento de dentes inclusos.
Acidentes e complicações locais e sistêmicas em anestesiologia e cirurgia
METODOLOGIA
Aulas expositivas (AE). Aulas práticas (AP) demonstrativas e com pacientes: discussão de
casos clínicos, artigos e treinamento clínico sobre: princípios de biossegurança, anamnese
e exame clínico, anatomia aplicada a anestesiologia e à cirurgia bucal, técnicas de
anestesia local intra-orais, técnica cirúrgica, extração de dentes irrompidos, principais
tipos de sutura na cavidade bucal. Os alunos deverão participar das aulas expositivas, das
discussões de casos clínicos, realizar atendimento clínico ao paciente. No paciente,
realizar anamnese, radiografias intra-orais quando necessárias, aferir a pressão arterial,
elaborar e discutir o plano de tratamento cirúrgico do paciente, prescrever
adequadamente os fármacos necessários de forma individualizada para o pré e pós
operatório de cirurgias na cavidade bucal. Identificar eventuais complicações locais ou
sistêmicas em anestesiologia e cirurgia, refletir e tratar ou ao menos encaminhar, quando
não for de sua competência, a profissional habilitado para trata-la.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação da disciplina de Cirurgia Bucal I da Universidade Veiga de Almeida
é realizado através de avaliações teóricas e práticas. Da seguinte forma: A1 – Primeira
avaliação do semestre, prova teórica. A2 = (nota da prova teórica) + (nota da prática de
todas as clínicas) dividido por 2. A3 - Prova Final, teórica.
QUANTO À AVALIAÇÃO CLÍNICA
O aluno terá nota diária.
O aluno atendeu o paciente, realizou ou auxiliou uma cirurgia. Nota variará de 0 a 10
pontos.
O aluno que não atendeu nenhum paciente ou realizou apenas remoção de sutura,
anamnese, planejamento ou radiografia fará um trabalho ou teste. Nota variará de 0 a 10
pontos.
A nota de prática final será feita somando-se a nota diária e dividindo-se pelo número
total de clínicas.
Se o aluno faltar os 4 tempos de clínica ficará com nota de clínica (zero) neste dia. Caso
106
chegue atrasado perderá ponto no quesito pontualidade da clínica.
- Quando o aluno realizar uma exodontia (como cirurgião ou auxiliar) sua nota variará
de 0 a 10. Os pontos de clínica serão distribuídos da seguinte maneira (vi critérios):
I.
PONTUALIDADE – nota variará de 0 a 2 pontos sendo:
2 pontos – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de
esterilização) e devidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro),
sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) até às 7h e 30min.
1 ponto – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização)
e devidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras,
anéis, alianças, relógio, brincos grandes) de 7h e 31 min até 7h e 45min.
0 pontos – aluno no seu box após 7h e 45min.
IMPORTANTE: a distribuição de pacientes obedecerá a ordem de chegada dos alunos na
clínica.
II.
MONTAGEM DO BOX (BIOSSEGURANÇA) E CADEIA ASSÉPTICA – nota variará de
0 a 1 ponto sendo:
0,5 pontos – montagem do box e da mesa cirúrgica de maneira correta, respeitando os
princípios de biossegurança. 0,5 pontos – manutenção da cadeia asséptica durante o
procedimento, isto é ausência de quebra da assepsia.
III.
CONHECIMENTO – nota variará de 0 a 1 ponto. O aluno será questionado sobre
o procedimento a ser executado no paciente.
0,25 pontos – Descrição correta das técnicas anestésicas a serem empregadas para
realização da cirurgia e os respectivos nervos anestesiados.
0,25 pontos – Escolha e justificativa correta da solução anestésica a ser empregada bem
como seu máximo a ser usado no paciente em questão.
0,25 pontos – Descrição do procedimento cirúrgico bem como dos instrumentais a serem
empregados de forma adequada.
0,25 pontos – Prescrição pós-operatória, atestado e instruções pós-operatórias realizados
corretamente.
IV.
INSTRUMENTAL, PARAMENTAÇÃO ADEQUADA DO ALUNO E PACIENTE – nota
variará de 0 a 1 ponto.
107
1 ponto – instrumental, material completo e paramentação adequada.
0,5 pontos – um item faltando
0 pontos – mais de um item faltando
V.
TÉCNICA ANESTÉSICA – nota variará de 0 a 2 pontos sendo:
1,5 pontos a 2 pontos – técnica anestésica realizada apenas pelo aluno e com êxito.
0,5 a 1 ponto – técnica anestésica realizada parcialmente pelo aluno e complementada
antes ou depois pelo professor.
0 pontos – técnica anestésica realizada apenas pelo professor.
VI.
TÉCNICA CIRÚRGICA – nota variará de 0 a 3 pontos sendo:
2,5 a 3 pontos – técnica cirúrgica realizada totalmente pelo aluno do início da extração a
sutura, sem intervenção do professor e realizada dentro da técnica e do tempo estimado.
0,5 a 2,5 pontos – técnica cirúrgica realizada parcialmente pelo aluno com intervenção
do professor.
0 pontos – técnica cirúrgica realizada totalmente pelo professor
- Quando o aluno realizar exame clínico, remoção de sutura e/ou ficar sem paciente,
fará um trabalho ou um teste e sua nota variará de 0 a 10. Os pontos serão distribuídos
(ii critérios):
I. Pontualidade-nota variará de 0 a 2 pontos sendo:
2 pontos – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de
esterilização) e devidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro),
sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) até às 7h e 30min.
1 ponto – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização)
e devidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras,
anéis, alianças, relógio, brincos grandes) de 7h e 31 min até 7h e 45min.
0 pontos – aluno no seu box após 7h e 45min.
II.
TRABALHO OU TESTE – nota variará de 0 a 8 pontos.
108
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JAMES R. HUPP, EDWARD ELLIS III, MYRON R. TUCKER. Cirurgia Oral e Maxilofacial
Contemporânea. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MALAMED S. Manual de Anestesia Local. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
PRADO R. SALIM M. Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento. Rio de
Janeiro: Medsi, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. Terceira edição. São Paulo:
Artes Médicas, 2014.
MEDEIROS, P.J. Cirurgia dos dentes inclusos: extração e aproveitamento. São Paulo:
Livraria Santos, 2003.
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM ODONTOLOGIA CIRÚRGICA (PRO-ODONTO
CIRURGIA). Ciclo 2. Módulo 1. Porto Alegre: Artmed/Panamericana, 2009.
SILVERSTEIN L H. Princípios de sutura em odontologia. Guia completo para fechamento
cirúrgico. São Paulo: Santos, 2003.
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
FILOSOFIA
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Estudos da condição humana. Filosofia e compreensão do mundo. Elaboração do
pensamento filosófico. Reflexão crítica sobre os problemas da atualidade. O
desenvolvimento técnico e científico. A complexidade do pensamento contemporâneo.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA



Identificar as características básicas que tornam o homem um ser de cultura.
Distinguir os elementos da constituição lógica do raciocínio.
Descrever os sistemas clássicos da filosofia e sua relação com o mundo concreto.
109

Elaborar uma reflexão crítica acerca do conhecimento, da ética e das novas
tecnologias que se interpenetram e interagem no mundo globalizado.
UNIDADE 1 - A CONDIÇÃO HUMANA
Objetivos



Avaliar o papel da cultura, da linguagem e do trabalho na formação do homem.
Relacionar as transformações da técnica com o desenvolvimento das sociedades.
Examinar as concepções de homem no decorrer de seu percurso histórico.
Conteúdo
1.1 Natureza e Cultura
1.2 Relações entre técnica e sociedade
1.3 O homem: uma perspectiva filosófica
UNIDADE 2 - A PROPEDÊUTICA FILOSÓFICA
Objetivos
 Analisar o processo de construção do pensamento lógico.
 Identificar os princípios que fundamentam as regras do raciocínio válido.
 Identificar os diversos tipos e possibilidades do conhecimento.
Conteúdo
2.1 Organização formal do pensamento
2.2 O raciocínio lógico
2.3 Condições do conhecimento.
UNIDADE 3 - A ELABORAÇÃO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO
Objetivos
 Relacionar as diferentes correntes clássicas da Filosofia com a realidade concreta.
 Justificar as regras metodológicas que alicerçam as concepções de razão.
 Analisar as questões contemporâneas à luz da reflexão filosófica.
Conteúdo
3.1 Filosofia e Realidade
3.2 A Questão do Método e os Fundamentos da Razão
110
3.3 A Complexidade do Pensamento Contemporâneo
UNIDADE 4 - FILOSOFIA, CIÊNCIA E QUESTÕES EPISTEMOLÓGICAS
Objetivo:

Identificar o vínculo entre a atividade filosófica e os problemas da existência
humana, promovendo a interação entre filosofia, responsabilidade científica, ética
e conhecimento.
Conteúdo
4.1 Filosofia e desenvolvimento científico
4.2 Concepções Éticas
4.3 Globalização e conhecimento
METODOLOGIA
A metodologia adotada é predominantemente a distância, mediada por um Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a
distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será
discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens,
animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão
apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os
colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como
avaliações on-line. Para a construção do seu conhecimento é indispensável a leitura dos
trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas,
participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de
estudos e no PID.
ATIVIDADES DISCENTES
Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos
fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de
exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa
sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo
didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia
complementar.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se
com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores
e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno.
111
A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line;
avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein
. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
MATTAR, João. Filosofia. São Paulo: Pearson Educacional do Brasil, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHÂTELET, François. Uma história da razão: entrevistas com Émile Noel. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. reform. e
ampl. São Paulo: Saraiva, 2006.
MONDIN, Battista. Introdução a filosofia: problemas, sistemas, autores, obras . 18. ed.
São Paulo: Paulus, 2010.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2013.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
4o período
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ENDODONTIA I
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudos dos Conceitos e Princípios básicos da Endodontia atual. Anatomia interna de
dentes uni rradiculares e multirradiculares. Acesso à câmara pulpar e seu preparo em
dentes unirradiculares e birradiculares. Instrumental Endodôntico. Isolamento absoluto
em Endodontia. Substâncias químicas irrigadoras e medicamentosas coadjuvantes em
Endodontia. Técnicas de irrigação. Preparo químico-mecânico do canal radicular de
dentes unirradiculares e birradiculares: Técnica Forças Balanceadas Modificada
(Necropulpectomia Biopulpectomia), Técnica de instrumentação com limas de NiTi
(Sistema Protaper Manual). Obturação do canal radicular de dentes unirradiculares Materiais e Técnica: (Cone Principal calibrado + Condensação Lateral e Condensação
Vertical)
112
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Capacitar o aluno a identificar e utilizar os instrumentos e materiais de uso endodôntico.
Realizar treinamento de acesso à câmara pulpar e seu preparo, em 3 dentes na mão e
montados em manequim; Realizar tratamento endodôntico completo: preparo químicomecânico e obturação do canal radicular, no manequim, de 2 dentes (1 unirradicular e
um birradicular) utlizando as técnicas ensinadas pela disciplina.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- PRINCÍPIOS E CONCEITOS BÁSICOS DA ENDODONTIA ATUAL
Objetivos
Acessar à câmara pulpar e seu preparo em dentes unirradiculares e birradiculares.
Conteúdo
1.1 Instrumentos e materiais endodônticos utilizados no acesso à câmara pulpar
1.2 Anatomia da câmara pulpar e sistema de canal radicular
1.3 Substâncias químicas utilizadas para a desinfecção do acesso coronário
UNIDADE 2- PREPARO BIOMECÂNICO DOS CANAIS RADICULARES
Objetivos
Preparar química e biomecânicamente os condutos radiculares de dentes
unirradiculares, em simuladores.
Conteúdo
2.1. Preparo químico da Câmara pulpar para o tratamento endodôntico
2.2. Procedimentos químicos auxiliares do preparo mecânico (imediatos e mediatos)
2.3. Conteúdo programático de Técnica de preparo mecânico dos canais radiculares
com progressão cérvico-apical
UNIDADE 3- PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA PREPARO QUIMICO
DENTES BIRRADICULARES.
MECÂNICO EM
Conteúdo
3.1. Preparo químico da Câmara pulpar para o tratamento endodôntico
113
3.2. Procedimentos químicos auxiliares do preparo mecânico (imediatos e mediatos)
3.3. Conteúdo programático de Técnica de preparo mecânico dos canais radiculares
com Sistema Manual de limas de NiTi do Sistema PROTAPER
UNIDADE 4- PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA A OBTURAÇÃO DOS
RADICULARES.
CANAIS
Objetivos
Realizar a técnica de obturação do sistema de canais radiculares em simuladores.
Conteúdo
4.1.Material e instrumentos utilizados na obturação do sistema de canais radiculares
4.2.Propriedades químicas e biológicas dos materiais obturadores
4.3.Técnicas de obturação do sistema de canais radiculares.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e
proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o
desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a
didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do
conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Utilizar metodologias
que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na
integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e
extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, com conteúdo científico
para capacitação ao atendimento de pacientes e aulas práticas (AP) de treinamento
laboratorial em dentes unirradiculares e birradiculares (na mão e montados em
manequim) simulando a realidade clínica.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações práticas. As atividades da disciplina envolvem conteúdo
científico para capacitação ao atendimento de pacientes e aulas práticas (AP) de
treinamento laboratorial em dentes unirradiculares (na mão e montados em manequim)
simulando a realidade clínica.
A frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante
indicador da metodologia do ensino ativo.
114
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Projetores de slides e Aparelhagem Multimídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 10a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
LOPES ,HP; SIQUEIRA, JF: Endodontia: Biologia e técnica, 3ª ed. São Paulo: MEDSI, 2010.
TORABINEJAD, M & WALTON, R. E. Endodontia: Principios e prática – 4 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Fundamentos do Trauma Dental. 2 ed. São Paulo:
Artmed, 2001.
ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Texto e Atlas colorido de Traumatismo Dental. São
Paulo: Artmed, 2001.
BRAMANTE, C; BERBET, A. Cirurgia Parendodôntica. ED. SANTOS, RIO DE JANEIRO, 2000
GOLDBERG, F.; SOARES, I. J. Endodontia – Técnicas e Fundamentos. 2 ed. São Paulo:
Artmed, 2011.
MACHADO, M. E. L. Endodontia – da biologia à técnica. São Paulo: Santos. 2007.
4o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA PERIODONTIA I
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudos de anatomia e histologia do periodonto. Etiologia, Epidemiologia e Patogênese
das doenças periodontais. Classificação, Diagnóstico e prognóstico das doenças
periodontais, Exame clínico periodontal, Exame radiográfico, Ficha periodontal, Plano de
tratamento. Terapêutica básica periodontal (controle da infecção), Controle químico da
placa (Quimioterápicos e Antibióticos) e Tratamento de Emergências em periodontia.
115
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Ao final desta Disciplina, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
Conhecer a etiologia, prevenção e tratamento das doenças periodontais. Diagnosticar as
diversas formas clínicas das doenças periodontais. Elaborar um plano de tratamento
periodontal básico adequado. Executar raspagem supragengival, subgengival e
alisamento radicular no manequim.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I - ANATOMIA DO PERIODONTO: MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA
Objetivos
Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
Diferenciar as estruturas que compõe o periodonto de proteção e de sustentação e suas
diferentes composições celulares e funções.
Conteúdo
1.1
Periodonto clinicamente normal. Anatomia microscopia e macroscópica da gengiva.
1.2
Ligamento periodontal, Cemento radicular e osso alveolar.
1.3
Exame periodontal.
UNIDADE 2 – ETIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS
Objetivos
Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
A etiopatogenia da doença periodontal e a importância da placa bacteriana (biofilme)
como fator primário da doença periodonral inflamatória crônica.
Conteúdo
2.1
Formações da placa dental supragengival e subgengival.
2.2
Etiologias das doenças periodontais.
116
2.3 Mecanismos do hospedeiro. Interações hospedeiro-bactérias na doença
periodontal.
UNIDADE 3 - CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS.
Objetivos
Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
Classificar as doenças periodontais (nas formas agudas e crônicas).
Conteúdo
3.1
Doenças gengivais.
3.2
Classificações das doenças periodontais.
3.3
Emergências em periodontia.
UNIDADE 4 - PLANO DE TRATAMENTO EM PERIODONTIA
Objetivos
Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
Elaborar um plano de tratamento periodontal básico adequado. Executar raspagem
supragengival, subgengival e alisamento radicular no manequim e paciente.
Conteúdo
4.1
Planos de tratamento em periodontia.
4.2
Terapêuticas básica periodontal.
4.3
Instrumentações necessária para utilização no tratamento periodontal.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas – apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais.
Aulas práticas – execução de diferentes trabalhos em laboratório, após demonstração
feita pelos professores e atendimento a pacientes nas clínicas.
117
ATIVIDADES DISCENTES
Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Apresentar seminário. Prática laboratorial.
Prática laboratorial: constará de atividades de raspagens supra e subgengivais executadas
em manequins. O critério para avaliação desta atividade será obtido pela realização de
teste escrito que constará de perguntas sobre as atividades práticas Também será
realizada atividade clínica constando de: iniciação do aluno na clínica com o objetivo
principal de prepara-lo para o ingresso na disciplina periodontia II.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas:
A1 - Primeira avaliação do semestre, conteúdo parcial (anterior à data da primeira
avaliação).
A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a data da primeira avaliação
(A1).
TESTE PRÁTICO (sobre assuntos ministrados no programa prático da disciplina)
CONCEITO CLÍNICO:
Avaliação do laboratório
PONTUALIDADE: o aluno terá até 10 minutos de tolerância para sair da aula teórica e estar
no laboratório com UNIFORME+ MATERIAL COMPLETO;
UNIFORME: o uso de roupa branca (calça comprida, blusa branca, meias e sapatos
fechados, além do uso do jaleco branco de manga comprida, gorro, máscara e óculos).
MATERIAL: a lista de material de PERIODONTIA I completa no 1o dia de aula prática.
PARTICIPAÇÃO: O aluno deve seguir as orientações dadas pelos professores para a
realização da aula prática.
Cada item deste valerá 0,5 pontos e o somatório será calculado a cada laboratório,
podendo somar um total de 0 a 2,0 pontos. Dos 5 laboratórios o aluno poderá ter uma
nota total de 0 a 10,0 pontos.
Avaliação clínica
Os mesmos critérios serão avaliados nas clínicas. Cada item destes abaixo valerá 0,5
pontos e o somatório será calculado a cada clínica, podendo somar um total de 0 a 2,0
pontos. Das 5 clínicas o aluno poderá ter uma nota total de 0 a 10,0 pontos.
Conceito clínico = Avaliação do laboratório + Avaliação da clínica + teste prático
3
Nota final de A2 = conceito clínico + prova A2
2
118
A3 – Prova final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo:
(a) Avaliação de 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou A2 (apenas umas delas)
(b) Avaliação para o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis)
(c) Avaliação optativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das avaliações
com a menor nota (A1 ou A2).
Aprovação
O aluno será aprovado na disciplina se atender as condições abaixo:
1. Obtiver frequência igual ou superior a 75% das aulas previstas;
2. Obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média aritmética entre o
primeiro grau de qualificação (A1) e o segundo grau de qualificação (A2); essa média será
calculada por meio da seguinte fórmula:
M= A1+A2
2
3. O aluno que não atender as condições estabelecidas no item “2” poderá realizar uma
terceira avaliação (A3), para obter o terceiro grau de qualificação, que deverá ser igual ou
superior a 5,0 (cinco). A nota de A3 irá substituir a nota de menor valor da A1 ou A2, para
poder gerar um novo cálculo de média. Ou seja, na avaliação “A3” o aluno deverá obter
grau igual ou superior a 5,0 (cinco) para a nota ser considerada.
4. O aluno tem que obter o grau maior ou igual que 5,0 (cinco) em cada uma das duas
avaliações (A1 e A2), caso contrário, deverá realizar A3 em substituição à avaliação de
menor grau.
5. O aluno poderá substituir apenas uma avaliação pela A3 (seja por causa de nota ou por
falta).
6. Se obtiver grau inferior a 5,0 (cinco) nas duas avaliações (A1 e A2), automaticamente
estará reprovado na disciplina.
7. O aluno que prestar avaliação A3 em conformidade com o item 3 será considerado
aprovado se obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média entre A3 + (A1
ou A2);
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LINDHE J, LANG, N. P., KARRING, T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5ª edição, 2010.
CARRANZ, F A., NEWMAN M.G., TAKEY, W.A. Carranza Periodontia Clínica. Rio de Janeiro:
11a ed, 2012.
119
MACHADO, W. A. S. Periodontia Clínica. Editora Medsi, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DENTINO A, LEE S, MAILHOT J, HEFTI A. F. Principles of periodontology. Periodontology
2000, v.61, p.16-53, 2013.
ARMITAGE G. C., CULLINAN M.P. Comparison of the clinical features of chronic and
aggressive periodontitis. Periodontology 2000, v. 53, 1, p,12-27, 2010.
CONSOLARO A. Inflamação e reparo. 1ª ed. Maringá: Dental Press, 2009.
OPPERMANN, R V, RÖSING, C K. Periodontia Laboratorial e clínica. São Paulo: Artes
Médicas, 2013.
SPOLIDORIO, D. M.P., DUQUE, C. Microbiologia e imunologia geral e odontológica: Série
Abeno: Odontologia Essencial – Parte Básica. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
4o período
PLANO DE ENSINO
CURSO
GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
ESTOMATOLOGIA I
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Conceitos Básicos de Semiologia, Prontuário Odontológico, Propedêutica I – Cardiopatias
– Importância na Clínica odontológica, Propedêutica II, Grandes Sintomas das
enfermidades da Boca, Lesões Elementares Primárias e Secundárias, Exames
complementares I, Exames complementares I I, Semiologia dos Linfonodos.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Valorizar no ciclo clínico do curso de odontologia os conhecimentos e habilidades
adquiridos nas disciplinas por ele cursadas, orientando sua aplicação clínica.
Reconhecer a importância da avaliação global do paciente como um complexo biopsico-social.
Identificar as características clínicas e métodos de diagnóstico das patologias bucais
mais frequentes;
120
Manifestar comportamento para adequada relação profissional/paciente e a
consciência de profissional da área de saúde que deve trabalhar para a melhoria da
qualidade de vida no âmbito da sua capacidade.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 - SEMIOLOGIA CONCEITOS BÁSICOS E PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO
Objetivos
Reconhecer os principais conceitos e técnicas semiológicas.
Analisar a importância do conhecimento sobre as técnicas de exame clínico, sua
metodologia e objetivos.
Conteúdo
1.1 Fundamentações; Semiotécnica; Semiogênese; Clínica Propedêutica
1.2 Conceito de Saúde; Sinais e Sintomas; Classificação dos Sintomas; Anamnese
1.3 Prontuário –Definição; Importância – Clínica e Legal; Normas do preenchimento.
Identificação; Queixa principal; História da Doença atual; Antecedentes pessoais e
familiares; Questionário de saúde
UNIDADE 2: PROPEDÊUTICA I E II – CARDIOPATIAS E DOENÇAS ENDÓCRINAS –
IMPORTÂNCIA NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA
Objetivos
Correlacionar os sinais e sintomas das cardiopatias e endocrinopatias mais comuns para
que possam ser identificadas e instituído tratamento adequado ao paciente de risco.
Conteúdo
2.1 Hipertensão; Angina; Infarto; Insuficiência Cardíaca Congestiva; Febre Reumática –
Sequelas
2.2 Diabetes; Distúrbios da Tireoide; Paciente Gestante
2.3 Hepatopatias
UNIDADE 3 – GRANDES SINTOMAS DAS ENFERMIDADES DA BOCA E LESÕES
ELEMENTARES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS
121
Objetivos
Identificar e classificar as lesões elementares e importantes sintomas das enfermidades
da boca, instituindo diagnostico e tratamentos adequados
Conteúdo
3.1 Xerostomia; Sialorréia; Bruxismo; Halitose; Trismo; Tumefação; Fleimão / Angina
3.2 Definição das lesões elementares primárias; Definição das lesões elementares
secundárias
3.3 Exemplos clínicos das lesões elementares e sua importância no diagnóstico
Estomatológico
UNIDADE 4 – EXAMES COMPLEMENTARES I E II E SEMIOLOGIA DOS LINFONODOS
Objetivos
Reconhecer as indicações, bem como interpretação dos exames complementares de
interesse para a clinica odontológica. Identificar as cadeias linfáticas da cabeça e pescoço.
Diagnosticar linfadenopatias e sua importância clínica.
Conteúdo
4.1 Biópsia – Indicações e contra-indicações clínicas; Técnicas de biópsia e suas
indicações; Azul de Toluidina e sua importância na orientação da biópsia e na
proservação das lesões suspeitas
4.2 Citologia esfoliativa - Indicações e contra-indicações Clínicas
4.3 Hemograma; Coagulograma; Sorologias de Importância Estomatológica – Sífilis,
Hepatites, Toxoplasmose, Aids; Bioquímica do sangue. Linfa. Órgãos Linfóides.
Importância Clínica das linfadenopatias. Cadeias Linfáticas da Cabeça e Pescoço.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e
proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o
desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a
didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do
conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Utilizar metodologias
que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na
integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e
extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, com conteúdo científico
para capacitação ao atendimento de pacientes e as aulas práticas tem o caráter de
habilitar os alunos para o atendimento de pacientes e execução de diferentes trabalhos
em clínica, após demonstração feita pelos professores.
122
ATIVIDADES DISCENTES
Os alunos irão realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Também será realizada
atividade clínica constando de: iniciação do aluno na clínica com o objetivo principal de
prepará-lo para o ingresso na disciplina estomatologia II.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações práticas. As atividades da disciplina envolvem conteúdo
científico para capacitação ao atendimento de pacientes e aulas práticas (AP)
atendimento de pacientes e execução de diferentes trabalhos em clínica, após
demonstração feita pelos professores. A frequência e participação nas aulas serão
registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontología Estomatologia. 1ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
TOMASSI, M.H.M. Diagnóstico em Patologia Bucal. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014
SCULLY, CRINSPIAN; et al. Medicina oral e Maxilofacial: bases do diagnóstico e
tratamento. 2a. Ed Rio de Janeiro, Eslevier. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTOURA, RA. Terapeutica e Protocolos Medicamentosos em Odontologia. 1a. Ed. - São
Paulo. Nova Odessa: Napoleão 224p. 2013.
SCULLY, C. et. al. Medicina Oral e Maxilofacial: bases do diagnóstico e tratamento. Rio
de Janeiro: Elservier, 2009.
LEON BARNES , JOHN W. EVESON , PETER REICHART & DAVID SIDRANSKY. Genética e
Patologia dos Tumores de Cabeça e Pescoço. Grupo Editorial Gen. Ed Santos. Ediçao: 1a /
2009.
LITTLE, James W. ; FALACE, Donald A. & RHODUS, Nelson. Manejo Odontológico do
Paciente Clinicamente Comprometido. Elservier. Rio de Janeiro 2009.
GREENBERG M,S.; GLICK, M. Medicina Oral de Burket: diagnóstico e tratamento. São
Paulo: Santos, 2008
123
4o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
CÓDIGO
ODO8074
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Procedimentos clínicos e laboratoriais em prótese parcial removível.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer os procedimentos técnicos pré-clínicos em prótese removível com vistas à
aplicação clínica.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- Introdução ao estudo das Próteses Removíveis
Objetivos
Identificar os componentes de uma prótese parcial removível e saber planejar uma PPR.
Conteúdo
1.1. Classificação de Kennedy
1.2. Exame clínico, Anamnese
1.3. Delineamento, Sistemas constituintes da PPR, Componentes
UNIDADE 2 – CONDUTA CLÍNICA
Objetivos
Identificar os procedimentos clínicos para a confecção de uma PPR.
Conteúdo
2.1.
Preparo na boca de dentes pilares
2.2.
Desenho da PPR a grampo
2.3.
Moldagem funcional
UNIDADE 3 – FASE LABORATORIAL
Objetivos
Acompanhar e avaliar as etapas laboratoriais de confecção da peça protética.
Conteúdo
3.1
Montagem de dentes, procedimentos laboratoriais.
3.2
Acrilização
3.3
Ajustes
124
UNIDADE 4 – PROCEDIMENTOS CLÍNICOS FINAIS
Objetivos
Avaliar se a PPR está satisfatória, realizar ajustes e manutenção da peça
Conteúdo
4.1. Entrega da peça
4.2. Avaliação clínica, adaptação, ajustes clínicos
4.3. Orientações ao paciente para manutenção
METODOLOGIA:
Aulas teóricas expositivas – apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais.
Aulas práticas – execução de diferentes trabalhos em laboratório, após demonstração
feita pelos professores.
AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação da disciplina de Prótese Parcial Removível da Universidade Veiga
de Almeida será realizado através de provas práticas e teóricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARR, AB; BROWN DT. McCraken  Prótese Parcial Removível. Tradução de Marinho,
CG; et al., 12a Ed,Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PHOENIX, RD; CAGNA, RD; DeFOREST, CF. Prótese Parcial Removível  Clínica de
Stewart. Tradução Marcio Rodrigues Martins & Rafael Silva Cardoso et al., 3a Ed.
Quintessence Editora Ltda., 2007.
KAISER, F. PPR no Laboratório. Curitiba, Editora Quintessence – 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Di FIORI, S.R.; LOURENÇÃO, A. R. – Prótese Parcial Removível - Fundamentos
Bioprotéticos. Pancast, São Paulo, 2007.
FIORI, S. R. Atlas de Prótese Parcial Removível. 4ª ed. São Paulo: Pancast, 1997.
KAISER, F. PPR no laboratório. Curitiba: Maio, 2002.
MAINIERI, E. T.; RIVALDO, E. G. Prótese Parcial Removível. 3a Ed. Porto Alegre: Editora
UFRGS, 2003.
TODESCAN, G. Atlas de Prótese Parcial Removível. São Paulo: Santos , 1996.
125
CARREIRO, A ; BATISTA,A. Prótese Parcial Removível Contemporânea, 1 Ed Santos- GEN
– 2014.
http://dentistry.ouhsc.edu/rpdreviewquestions/Questions (RPD Review Questions –
texto em inglês)
4º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA RADIOLOGIA II
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudos dos princípios de interpretação radiográfica, acidentes anatômicos, alterações
dentárias, cáries, lesões periapicais, lesões periodontais.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Interpretar as radiografias intra-orais e panorâmica em relação aos aspectos anatômicos
normais e variações da normalidade bem como as patologias dentárias mais comuns e
dos tecidos de suporte adjacentes.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I – PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA
Objetivos
O aluno deve estar apto a avaliar as imagens radiográficas e identificar os acidentes
anatômicos nas diversas técnicas intra e extraorais, como também apontar os diferentes
aspectos das lesões patológicas seguindo uma metodologia para o laudo radiográfico.
Conteúdo
1.1 Aspectos radiográficos dos acidentes anatômicos da maxila, da mandíbula e do
órgão dental.
1.2
Princípios de Interpretação Radiográfica I
1.3
Metodologia para o laudo radiográfico.
126
UNIDADE 2 – ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS DO ÓRGÃO
Objetivos
Identificar as principais características radiográficas das alterações adquiridas do órgão
dentário: cárie, atrição, erosão, abrasão, dentina secundária, esclerosada, nódulo pulpar,
calcificação pulpar,hipercementose, anquilose, reabsorções patológicas, fraturas.
Conteúdo
2.1 Aspectos radiográficos da cárie
2.2 Aspectos radiográficos das principais alterações adquiridas
2.3 Aspectos radiográficos das fraturas dentárias.
UNIDADE 3 – ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DO ÓRGÃO DENTÁRIO
Objetivos
Identificar as principais características radiográficas das alterações de número, forma,
volume e estrutura no desenvolvimento do órgão dentário
Conteúdo
3.1
Alterações de número e forma no desenvolvimento do órgão dental
3.2
Alterações de volume no desenvolvimento do órgão dental
3.3
Alterações de estrutura no desenvolvimento do órgão dental
UNIDADE 4 – LESÕES PULPOPERIODONTAIS
Objetivos
Identificar as principais características radiográficas das alterações periapicais
radiolúcidas, radiopacas e osteomielites, assim como os aspectos radiográficos das
principais alterações nas estruturas de suporte dos dentes.
Conteúdo
4.1
Lesões periapicais radiolúcidas
127
4.2
Alterações periapicais radiopacas.
4.3
Radiologia em Periodontia
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em
constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o
desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática
do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além
de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas teóricas expositivas
dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões
de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa. Aulas práticas
utilizando arquivos de imagens de radiografias intra e extraorais no computador para
interpretação.
ATIVIDADES DISCENTES
Aulas de interpretação radiográfica em imagens de arquivo no laboratório de informática.
Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir discussões a partir dos mesmos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O processo avaliativo do desempenho dos alunos da disciplina de Radiologia II será
realizado através do seguinte instrumento: prova de interpretação lançando mão da
projeção de imagens para laudo radiográfico.
Nota de A1 = 10 ( prova de interpretação)
Nota de A2 = 10 (prova de interpretação)
Nota de A3 = 10 (prova de interpretação)
A3 - Prova Final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo:
a) Avaliação de 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou a A2 (apenas uma delas);
b)Avaliação para o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis);
c)Avaliação optativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das
128
avaliações com a menor nota (A1 ou A2).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA MF. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia.
2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2013.
ÁLVARES LC, TAVANO O. Radiologia em Odontologia. 5ªed., São Paulo: Editora Santos,
2009.
WAITES E. Princípios de Radiologia Odontológica. 4ª ed., Rio de Janeiro: Editora Elsevier,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WHITE S, PHAROAH N. Radiologia Oral. 7ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
VALCANTI M. Diagnóstico por Imagem da Face. 2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2012.
IANNUCCI JM, JANSEN L. Radiologia Odontológica. 3ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2010
CAVALCANTI M. Diagnóstico por Imagem da Face. São Paulo: Santos, 2008.
WATANABE, P.C, ARITA, E.S. Imaginologia e Radiologia Odontológica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
4º. período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA DENTÍSTICA II
CÓDIGO
ODO8078
CARGA HORÁRIA
EMENTA
60 HORAS
Estudos de clareamento dental. Caracterização de cavidades para restaurações diretas
compostas e complexas, procedimentos restauradores com a associação de materiais
diretos na técnica do sanduíche, cimento Ionômero de Vidro, Procedimentos
restauradores com muralha ou barreira.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Reconhecer a etiologia de pigmentações dentais extrínsecas e intrínsecas bem como os
agentes clareadores indicados no clareamento de dentes vitais e não vitais. Executar
preparos que exijam visão indireta e um maior grau de habilidade e destreza manual.
Executar restaurações de preparos compostos e complexos, tratar lesões cervicais
subgengivais com a utilização de grampos afastadores de tecido gengival e conjugação de
129
diferentes materiais restauradores, indicar. Executar os diferentes tipos de preparos nãoconvencionais para o tratamento de cáries proximais. Reconstruir a anatomia e estética
de dentes anteriores fraturados ou cariados por meio da utilização da técnica da muralha,
indicar e executar preparo e restauração de faceta anterior, conhecer e saber aplicar
sistemas de matrizes e cunhas especiais.
UNIDADE 1- ODONTOLOGIA ESTÉTICA NA ATUALIDADE- CLAREAMENTO DENTAL
Objetivos
Reconhecer as diferentes etiologias das pigmentações dentárias intrínsecas e extrínsecas;
indicar e executar diferentes técnicas de clareamento dental; identificar os riscos e
intercorrências advindas da utilização dos agentes clareadores.
Conteúdo
1.1
1.2
1.3
Etiologia das pigmentações dentárias,
Indicações, contraindicações e limitações dos agentes clareadores.
Riscos e intercorrências advindas da utilização dos agentes clareadores
UNIDADE 2 - TRATAMENTO DE LESÕES CERVICAIS SUBGENGIVAIS
Objetivos
Reconhecer e diferenciar lesões cervicais cariosas e não-cariosas; proceder ao isolamento
absoluto utilizando grampos especiais para lesões subgengivais, conjugar diferentes
materiais restauradores quando necessário (CIV e resina composta).
Conteúdo
2.1 Lesões cervicais cariosas e não cariosas
2.2 Isolamento absoluto do campo operatório utilizando grampos convencionais junto à
grampos especiais como o 212.
2.3 Execução de preparos cervicais nos elementos 15 (subgengival), 13(supragengival)
UNIDADE 3 - PREPAROS DE CAVIDADES COMPOSTAS E PREPAROS NÃO
CONVENCIONAIS INDICADOS PARA O TRATAMENTO DE CÁRIES PROXIMAIS.
130
Objetivos
Utilizar a visão indireta na execução de preparos e restaurações e refinar a destreza
manual que possibilitem a correta execução de preparos mais complexos, como o caso
dos que envolvem duas ou mais faces de dentes posteriores. Indicar os diferentes tipos
de preparos não convencionais, que permitem a economia de tecido dental sadio, no
tratamento de lesões cariosas proximais.
Conteúdo
3.1 Preparos do tipo classe III nos elementos 12 (acesso palatino) e 42(acesso lingual)
3.2 Preparo e restauração do tipo classe II complexa (MOD) no elemento 46 em amálgama
de prata. Preparo e restauração do tipo classe I composta (O + OP) no elemento 17
3.3 Isolamento absoluto do campo operatório e preparo do tipo slot vertical e slot
horizontal no elemento 44 (mesial e distal), preparo tipo túnel no elemento 45 (distal).
Isolamento absoluto do campo operatório e restauração em resina composta dos
preparos executados
UNIDADE 4 - RESTAURAÇÃO ESTÉTICA DE DENTES ANTERIORES UTILIZANDO A TÉCNICA
DA MURALHA E FACETAS
Objetivos
Reconhecer a técnica restauração de dentes anteriores utilizando a muralha
confeccionada com silicone de condensação
Conteúdo
4.1 Moldagem com silicone de condensação da bateria labial anterior superior, recorte e
preparo da muralha
4.2 Preparo extenso classe IV no elemento 11, simulando fratura. Restauração utilizandose sistema adesivo e resina composta.
4.2 Confecção de faceta no elemento 21: Preparo e restauração.
METODOLOGIA
Os procedimentos metodológivos da disciplina são estruturados em aulas teóricas e
práticas com auxílio de recursos multimídia e métodos computadorizados de
aprendizagem que orientam e facilitam o entendimento dos conteúdos, principalmente
os mais complexos, e têm se transformado em um importante apoio em todo o processo
131
de ensino-aprendizagem. Programas de computadores relacionados com as aulas práticas
melhoram o conhecimento teórico dos temas. Utiliza-se também estratégias de ensino
ativas, estimulando o aluno de modo ativo a criar mecanismos mnemônicos, como ficar
no laboratório pinçando as estruturas estudadas, interagindo com os colegas,
demonstrando aos demais e ao docente as estruturas pinçadas, localizando a estrutura
correta, estimulando-o a formar símbolos para auxiliar na aprendizagem.
Atividades são realizadas em manequim localizados no laboratório
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1a. ed. São Paulo: Editora
Santos, 2006.
HEYMANN, H.O.; SWIFT JR E.J.; RITTER, A.V. Sturdevant- arte e ciência da dentística
operatória. 6.ed. Rio de Janeiro, Ed Elsevier, 2013.
BARATIERI, L. N. E MONTEIRO JR., S. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnica.
São Paulo: Ed.Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, J. C.; ANAUATE-NETTO, C.; GONÇALVES, S.A. Dentística: Uma abordagem
multidisciplinar. São Paulo, Artes Médicas, 2014.
TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a
prática clínica. São Paulo: Santos, 2013
CONCEIÇÃO, E.N. e col. Dentística: Saúde e Estetica, 2ª. Edição, Porto Alegre, Editora
Artmed, 2007.
Eduardo, C. P. et al. Estética Dental - Como fazer e Como Manter. 1. ed. São Paulo: Santos
Editora, 2012.
FONSECA, A.S et al. Odontologia Estética: Respostas às Dúvidas mais Frequentes. Artes
Médicas, São Paulo,2014.
5º período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA CLÍNICA INTEGRADA I
CARGA HORÁRIA
160 H
132
EMENTA
Processamento da interrelação dos assuntos ministrados pelas disciplinas laboratoriais e
clínicas anteriormente ministradas, de modo a permitir o desenvolvimento de um
raciocínio lógico e integrado por parte dos alunos que terão consequentemente uma
visão global do atendimento odontológico, despertando ainda a importância de um bom
diagnóstico focado na prevenção e da necessidade de mostrar ao paciente quanto é
imperioso que seja feita a manutenção periódica do tratamento executado, permitindo
que o aluno tenha noções da filosofia correta de trabalho que valoriza o ser humano
(profissional/paciente/auxiliar) de modo que possa tentar solucionar os problemas
odontológicos de nossa população.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Esboçar uma visão global de Odontologia de modo a se conscientizar que o Paciente é um
ser humano completo, sem fracionamento por especialidades.
Inferir um bom exame Clínico e Radiográfico.
Determinar um Diagnóstico correto com apresentação do Plano de Tratamento indicado
e Prognóstico do caso;
Realizar com competência um Odontograma;
Determinar os princípios de Cariologia, diferindo cárie ativa de inativa e identificando
quando se deve intervir efetivamente com restaurações diretas;
Determinar o índice de placa com perfeição e rapidez para poder orientar seu
Paciente em relação às Instruções de Higiene Oral, Dieta não Cariogênica e determinar
quando liberá-lo para complementação do tratamento;
Executar de forma coerente e segura a terapêutica básica procedendo a raspagem supragengival e quando necessário a raspagem sub-gengival;
Moldar o Paciente para confecção de Modelos de Estudo;
Estabelecer o Plano de Tratamento idealem conjunto com o Professor;
Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão
seu desempenho com uma postura correta.
133
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 - BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA
Objetivos
Reconhecer a importância dos EPIs, de riscos biológicos da prática odontológica e das
Medidas de Precaução Padrão. Seguir a conduta correta frente a acidentes biológicos.
Preparar e cuidar do instrumental e das superfícies do ambiente odontológico.
Posicionar-se frente ao paciente e auxiliar durante o atendimento clínico.
Conteúdo
1.1 - Biossegurança: cuidados com os instrumentais e barreiras de proteção.
1.2 - Biossegurança: cuidados para evitar a infecção cruzada entre os profissionais e
pacientes.
1.3 - Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que
possibilitarão seu desempenho com uma postura correta
UNIDADE 2 – DIAGNÓSTICO EM PERIODONTIA
Objetivos: Avaliar as condições periodontais do paciente, identificando possíveis
doenças. Desenvolver planejamento terapêutico individualizado para o paciente.
Conteúdo
2.1- Classificação das doenças periodontais;
2.2- Etiologia das doenças periodontais;
2.3- Controle de placas para o paciente periodontal.
134
UNIDADE 3 – DIAGNÓSTICO EM DENTÍSTICA RESTAURADORA
Objetivos
Reconhecer a importância do diagnóstico precoce de lesões cariosas, procurar
desenvolver tratamentos que visem promover saúde quando possível e limitação de
danos quando necessário.
Conteúdo
3.1 – Diagnóstico de atividade de risco à doença cárie
3.2 – Adequação do meio bucal; procedimentos de proteção do complexo dentino-pulpar.
3.3 – Materiais restauradores diretos;
UNIDADE 4 – PLANEJAMENTO INTEGRADO
Objetivos
Combinar o conhecimento teórico e a prática clínica com a intenção de aplicar de forma
integrada um planejamento que vise ao diagnóstico precoce, à promoção de saúde e ao
tratamento propriamente dito.
Conteúdo
4.1 – Saber fazer um bom exame Clínico e Radiográfico;
4.2 - Determinar um Diagnóstico correto com apresentação do Plano de Tratamento
indicado e Prognóstico do caso; e fazer corretamente um Odontograma;
4.3 - Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que
possibilitarão seu desempenho com uma postura correta
METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos da disciplina são estruturados em aulas teóricas e
práticas com Atendimento Clínico durante todas as unidades que orientam e facilitam o
entendimento do saber fazer dos conteúdos. Tais procedimentos têm se transformado
em um importante apoio em todo o processo de ensino, além de resultarem em uma
motivação a mais ao estudo da Odontologia. As atividades propostas favorecem a
didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do
conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Utilizam-se estratégias
de ensino ativas, estimulando o aluno de modo ativo a criar mecanismos de aplicação
das técnicas estudadas, interagindo com os colegas, demonstrando aos demais e ao
135
docente as estruturas adequadas na aprendizagem. As aulas práticas acontecem em
clínica odontológica no Centro de Saúde da Universidade Veiga de Almeida.
O objetivo em seguir estas orientações é permitir que os alunos se desenvolvam
gradualmente de modo que ao final do Curso estejam aptos a Diagnosticar, Tratar e
Prognosticar as várias situações que enfrentarão, transformando-os em generalistas
capazes de executar várias tarefas. Se isso não for possível que ele esteja em condições
de orientar seus pacientes a um Profissional Especialista.
ATIVIDADES DISCENTES
Realizar leituras dirigidas de literatura indicada; apresentar seminários para debates com
a turma, elaborar planos de tratamento; apresentação de relatórios de protocolos clínicos
e atendimento clínico em pacientes;
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O Processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes
instrumentos: Avaliações teóricas, seminários e avaliações teóricas e participativas dos
seminários; avaliações diárias da parte clínica, avaliaçãoda produção clínica, conceito
individual do corpo docente da disciplina. A nota final terá peso dois para a parte prática
e peso um na parte teórica. A forma de avaliaçãoserá discriminada abaixo:
- Critérios de avaliação
A4 (média IGUAL OU MAIOR que 7 (sete) para aprovação)
NOTA FINAL:
A4 = NT+ (NP x 2)
3
Nota da Teoria (NT) – (peso 1)
NT (Nota da Teoria): = média dos Seminários (MS) 30% + Média das Avaliações teóricas
(MT) 70%.
MS = média dos testes após a apresentação dos seminários 20% + média das
apresentações dos seminários 10%.
1 seminário por semana com teste valendo 2 pontos, o grupo que apresentou o
seminário vai receber até 1 ponto.
Os alunos que ficarem com média teórica, das provas mensais escritas, abaixo de 5,0
(cinco), serão considerados reprovados, pois queremos formar dentistas generalistas
embasados nos modernos conceitos da Odontologia, não ter conhecimento de pelo
menos 50% da teoria apresentada no semestre impossibilita a evolução do
conhecimento e a sua aplicação clínica.
Nota Prática (NP) – (peso 2)
136
- Nota do desempenho clínico (DC) com peso 2;
NOTAPRÁTICA= (MFC) 60% + Desempenho Clínico (DC) 40%.
 MFC = Média da prática diária dada pelos professores (MPD) 30% + Média do conselho
de professores (MPC) 70% .
o MPD - Os professores darão notas diárias de 0 a 3.
o 0 (zero)
 Falta de conhecimento;
 Falta de material,
 Tratamento realizado sem plano de tratamento após data limite de confecção do mesmo.
 Falha grave de Biossegurança;
 Pontualidade;
 Necessidade de refazer o procedimento por deficiência na execução.
 Procedimento realizado pelo aluno com conceito de insuficiente.
o 1 (um)
 Procedimento realizado pelo aluno com conceito regular,
 Procedimento realizado pelo professor com participação do aluno com problemas com
material ou falta de conhecimento teórico do aluno.
o 2( dois)
 Procedimento realizado pelo aluno com conceito BOM;
 Procedimento realizado pelo professor com participação ativa do aluno com material
adequado e com conhecimento teórico do aluno
o 3(três)
o Procedimento realizado pelo aluno com conceito Ótimo.
Obs. As notas podem ser fracionadas. Ex. 0,5; 1,5; 2,5
 A média da prática diária será calculada em cima da média de procedimentos realizados
pela turma.
 MPC - Média da nota prática dada pelo conselho professor - 70%.
o 4 a 6 – alunos que apresentam dificuldades na execução dos procedimentos diários ou
que tenham dificuldade de fazer o link da parte teórica com a prática e apresentam média
dos procedimentos realizados por especialidade abaixo da média dos procedimentos
realizados pela turma mais o desvio padrão.
o 7 – Alunos que apresentem desempenho considerado bom, tendo o desempenho clínico
dentro da média da turma.
o 8 – Alunos que apresentem desempenho considerado bom, sabendo diagnosticar, tratar
e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura; e com o desempenho clínico
acima da média da turma.
o 9 – Alunos que apresentem desempenho considerado muito bom, sabendo diagnosticar,
tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura.
o 10 – Alunos que apresentem desempenho considerado excelente, sabendo diagnosticar,
tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura.
Obs. As notas podem ser fracionadas. Ex. 5,5; 6,5; 7,5; 8,5e 9,5.
 MPD (média prática diária) + MPC ( média prática conselho professor) = MFC
137
 Desempenho clínico DC -Calculada pelo somatório dos procedimentos realizados por
especialidades(com seus respectivos pesos) vezes quatro e divididos pela média de
procedimentos realizados pela turma mais seu desvio padrão.
OBS.- As avaliações teóricas deverão ser feitas somente com auxílio de canetas,
questões respondidas a lápis não serão corrigidas. As avaliações teóricas terão seu
conteúdo acumulativo.
O uso de celulares está proibido durante as provas, quem for pego com o celular ligado
durante as provas terá sua prova retirada, caso o aluno tenha algum problema e precise
estar com aparelho ligado favor informar ao professor responsável para que este fique
com o aparelho, os outros casos deverão estar com seu aparelho desligado dentro da
mochila.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONCEIÇÃO EN e colaboradores. Dentística- Saúde e Estética. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
CARRANZA Jr. Periodontia Clínica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BARATIERI LN et al. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades. 6ª
reimpressão. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSATO ALS e MALTZ M. Cariologia: Aspectos de Dentística Restauradora. São Paulo:
Artes médicas, 2014.
ANUSAVICE. Phillips. Materiais dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
DE ANGELIS CL, PEREIRA JC, NETTO CA. Cariologia: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
BARATIERI LN e MONTEIRO Jr S. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Técnicas.
São Paulo: Santos, 2013.
LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
HEYMANN HO, SWIFT Jr EJ, RITTER AV. Studervant - Arte e Ciência da Dentística
Operatória. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
138
5º período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ENDODONTIA II
CARGA HORÁRIA
60 H
EMENTA:
Aplicação de tratamento Endodôntico de dentes unirradiculares e birradiculares
(necropulpectomia e biopulpectomia). Desobstrução para o retratamento de dentes
unirradiculares.
Diagnóstico e tratamento das alterações pulpares e periapicais
Discussão de tratamento endodôntico conservador: Polpotomia. Aplicação de tratamento
dos dentes com Rizogênese Incompleta: Apicogênese e Apicificação.
Conceitos e técnicas radiográficas utilizadas na endodontia
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Relacionar o tratamento endodôntico com o plano de tratamento global do paciente.
Executar o tratamento endodôntico em pacientes na clínica de Endodontia. Identificar
Biopulpectomias e necropulpectomias. Diagnosticar e tratar as alterações pulpares e
periapicais Realizar desobstruções para o retratamento. Identificar Pulpotomias,
Apicogêneses e Apicificações. Executar tomadas radiográficas auxiliares ao tratamento
endodôntico.
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- PREPARO DOS CANAIS RADICULARES
Objetivos
Executar o tratamento endodôntico em dentes unirradiculares e birradiculares de
pacientes assistidos na cíinica da Universidade.
Contéudo
1.1 Técnica de preparo mecânico dos canais radiculares com progressão cervico-apical
(Técnica de forças balanceadas modificadas)
1.2 Obturação do canal radicular: Materiais e Técnicas
1.3Tratamento endodôntico completo, dente unirradicular e birradicular
biopulpectomia/necropuplectomia
139
UNIDADE 2- RETRATAMENTO ENDODÔNTICO
Objetivos
Fornecer ao aluno conhecimento te´órico e prático para realizar uma nova intervenção
em dentes unirradiculares e birradiculares na prática clínica.
Contéudo
2.2 Técnicas de desobstrução dos canais radiculares
2.3 Utilização da Medicação intracanal em retratamentos
2.4 Tratamento dos Insucessos endodônticos
UNIDADE 3- APICIFICAÇÃO E APICOGÊNESE / TRATAMENTO CONSERVADOR DA POLPA
/ TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES PULPARES E PERIAPICAIS
Objetivos
Identificar vantagens e desvantagens e utilização de cada técnica endodôntica para as
afecções da polpa dental e tecidos periapicais.
Conteúdo
3.1 Vantagens e desvantagens de apicificação
3.2 Indicações de Tratamento conservador da polpa
3.3 Tratamento das alterações pulpares e periapicais
UNIDADE 4 – RECURSOS RADIOGRÁFICOS ASSOCIADOS A ENDODONTIA
Objetivos:
Capacitar o aluno a realizar tomadas radiográficas por técnicas especiais em dentes
unirradiculares e multirradiculares bem como identificar anatomias complexas e
acidentes durante o tratamento endodôntico..
Conteúdo
4.1 Técnica de Clark
4.2 Técnica de Bramante
4.3 Técnicas Tomográficas
140
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e
proporcionar uma educação para saúde e em coletividades preocupada com o
desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática
ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento
além de proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que
privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração
entre os conteúdos, assegurando a dissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além
das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas com conteúdo científico para capacitação
ao atendimento de pacientes, as aulas práticas (AP) desenvolverão habilidades de acolher
e tratar pacientes na clínica de Endodontia aplicando os conceitos aprendidos e a ética no
tratamento.
ATIVIDADES DISCENTES
Atividades em laboratório com uso de manequim e atendimento clínico de pacientes.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado
teórico e suas aplicações práticas. As atividades da disciplina envolvem discussão de
situação problema e habilidades e destreza manual para a execução de trabalho, éticas e
de atendimento ao paciente. Competências de organizar, utilizar materiais e
instrumentos e atendimento a pacientes. A frequência e participação nas aulas serão
registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. O
domínio cognitivo será avaliado através de verificação de aprendizado teórico e prático,
A1 e A2 associados a testes práticos.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Clínica devidamente aparelhada para o atendimento clínico, aparelho de RX
devidamente protegido, caixas para revelação de películas radiográficas, negatoscópio,
projetores de slides, aparelhagem, multimídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 10a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
LOPES ,HP; SIQUEIRA, JF: 3ª ed. Endodontia: Biologia e técnica. São Paulo: MEDSI, 2010.
TORABINEJAD, M; WALTON, R. E. Endodontia: Principios e Prática. 4a ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
141
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Fundamentos do Trauma Dental. 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Texto e atlas colorido de Traumatismo Dental.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
BRAMANTE, C; BERBET, A. Cirurgia Parendodôntica. São Paulo: Santos, 2000.
GOLDBERG, F.; SOARES, I. J. Endodontia: Técnicas e fundamentos. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
MACHADO, M. E. L. Endodontia – da biologia a técnica. São Paulo: Santos. 2007.
5º período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA DENTÍSTICA III
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Estudos de uso de instrumental para confecção de restaurações indiretas, Núcleos de
preenchimento, Cavidades para Restaurações indiretas metálicas e estéticas,
Restaurações provisórias, Técnicas de moldagem , ajuste e cimentação.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Reconstruir a anatomia dentária perdida por cárie ou fratura com materiais
restauradores indiretos metálicos, cerâmicos ou resinosos.
Restabelecer forma, função e estética da anatomia dentária perdida por cárie ou
fratura.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- RESTAURAÇÕES INDIRETAS ANTERIORES DO TIPO FACETA
Objetivos
Reconhecer diferentes tipos de materiais indicados para confecção de restaurações
indiretas estéticas do tipo faceta para dentes anteriores; executar preparo do tipo
faceta para dentes anteriores; executar restaurações provisórias em resina acrílica.
142
Contéudo
1.1 Princípios de preparo para facetas
1.2 Indicações e limitações das facetas indiretas
1.3 Técnica de preparo para facetas indiretas
UNIDADE 2 - RESTAURAÇÕES INDIRETAS METÁLICAS FUNDIDAS
Objetivos
Indicar restaurações indiretas em diferentes materiais, levando em consideração suas
indicações e contraindicações; Conhecer a importância dos princípios norteadores da
arquitetura de preparos para restaurações fundidas; Planejar e executar preparos para
restaurações metálicas fundidas.
Contéudo
2.1
Núcleos de preenchimento
2.2
Princípios de Preparos para Restaurações Indiretas Metálicas
2.3
Preparo para RMF do tipo MOD com proteção de cúspides
UNIDADE 3- RESTAURAÇÕES INDIRETAS ESTÉTICAS POSTERIORES DO TIPO ONLAY
Objetivos
Identificar diferentes tipos de materiais indicados para confecção de restaurações
indiretas estéticas do tipo onlay para dentes posteriores; executar preparo do tipo onlay
para dentes posteriores; executar restaurações provisórias em resina acrílica.
Contéudo
3.1 Princípios de preparo para restaurações indiretas estéticas em dentes posteriores e
Indicações e imitações técnicas de preparo para inlay, onlay e overlay
3.2 Instrumentos rotatórios e manuais utilizados na confecção de restaurações indiretas.
3.3 Características dos preparos inlay, onlay e overlay
UNIDADE 4- RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS, MOLDAGEM E CIMENTAÇÃO.
Objetivos
Escolher dentre os materiais de moldagem conhecidos, os mais indicados para
reproduzirem o preparo cavitário e as estruturas adjacentes, bem como os elementos
dentários antagonistas; manipular materiais utilizados para a confecção de restaurações
143
provisórias utilizando diferentes técnicas; escolher a técnica e o material adequado para
a cimentação de restaurações provisórias e definitivas.
Conteúdo:
4.1 Restaurações provisórias em resina acrílica e sua importância
4.2 Materiais utilizados e técnicas de moldagem
4.3 Materiais utilizados e técnicas de cimentação
METODOLOGIA
Aulas teóricas apresentadas de forma expositiva e dialogada que, dependendo da
complexidade do assunto, poderão ser ou não seguidas de aulas práticas. Encontros
teóricos, serão realizados nas salas de aula do 4º. Andar do Centro de Saúde da UVA.
Aulas expositivas e dialogadas seguidas de atividades práticas acontecerão no laboratório
A do 5º andar.
ATIVIDADES DISCENTES
Buscar a complementação dos assuntos teóricos abordados por meio da leitura de artigos
e livros indicados; Executar atividades práticas referentes aos assuntos abordados nos
encontros teóricos que têm como objetivos desenvolver ou aprimorar a destreza manual
assim como sua postura de trabalho (habilidades), para atingir as competências
necessárias.Após cada encontro, os alunos preencherão seu relatório de atividades
práticas, conhecendo sua situação nas avaliações diárias. Junto às provas teóricas
também é considerado o aprimoramento técnico em avaliações práticas no decorrer no
curso.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliaçãoserá feita a partir da análise das avaliações teóricas, avaliações práticas e
observações da prática diária (frequência, pontualidade, cumprimento de tarefas)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1a. ed. São Paulo: Editora
Santos, 2006.
HEYMANN, H.O.; SWIFT JR E.J.; RITTER, A.V. Sturdevant- arte e ciência da dentística
operatória. 6.ed. Rio de Janeiro, Ed Elsevier, 2013.
144
BARATIERI, L. N. E MONTEIRO JR., S. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnica.
São Paulo: Ed.Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, J. C.; ANAUATE-NETTO, C.; GONÇALVES, S.A. Dentística: Uma abordagem
multidisciplinar. São Paulo, Artes Médicas, 2014.
TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a
prática clínica. São Paulo: Santos, 2013
CONCEIÇÃO, E.N. e col. Dentística: Saúde e Estetica, 2ª. Edição, Porto Alegre, Editora
Artmed, 2007.
Eduardo, C. P. et al. Estética Dental - Como fazer e Como Manter. 1. ed. São Paulo: Santos
Editora, 2012.
FONSECA, A.S et al. Odontologia Estética: Respostas às Dúvidas mais Frequentes. Artes
Médicas, São Paulo,2014.
5º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA PERIODONTIA II
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Reavaliaçãodo aprendizado de Periodontia I. Estudos de terapia periodontal básica clínica
(continuação) e cirúrgica (teórica). Retalhos, Gengivectomias/gengivoplastia. Cirurgias
periodontais regenerativas. Trauma oclusal. Cirurgias com finalidade dentística/ prótese,
ortodontia. Inter-relação endo-periodontal, prótese, dentística, e ortodontia. Fase de
manutenção do tratamento periodontal.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Ao final desta Disciplina, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
Realizar o tratamento clínico básico da doença periodontal (Executar raspagem
supragengival, subgengival e alisamento radicular em pacientes). Indicar corretamente a
necessidade ou não de tratamento cirúrgico para controle da infecção, procedimentos
regenerativos e para corrigir defeitos mucogengivais. Determinar a necessidade ou não
145
do uso de anti-sépticos e/ou antibióticos e prescreve-los adequadamente. Saber
corretamente a indicação da fase de manutenção do tratamento das doenças
periodontais.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I - TRATAMENTO PERIODONTAL BÁSICO
Objetivos
Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
Realizar o tratamento clínico básico da doença periodontal (Executar raspagem
supragengival, subgengival e alisamento radicular em pacientes). Saber corretamente a
indicação da fase de manutenção do tratamento das doenças periodontais. Determinar a
necessidade ou não do uso de anti-sépticos e/ou antibióticos e prescrevê-los
adequadamente.
Conteúdo
1.1 Reavaliação do aprendizado de Periodontia I.
1.2 Fase de manutenção do tratamento periodontal.
1.3 Controle químico da doença periodontal. Objetivos, indicações. (antibióticos e antisépticos).
UNIDADE 2 –TRATAMENTO PERIODONTAL DA DOENÇA PERIODONTAL CIRÚRGICO
Objetivos
Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
Indicar corretamente a necessidade ou não de tratamento cirúrgico para controle da
infecção.
Conteúdo
2.1 Cirurgias periodontal: objetivos, indicações, contra-indicações, anestesia e
instrumentos utilizados nas diversas técnicas cirúrgicas
2.2 Retalhos periodontais. Conceito, tipos de retalhos indicações, contra-indicações,
técnicas cirúrgicas e reparação.
146
2.3 Gengivectomia|gengivoplastia. Conceitos, indicações, contra-indicações, técnicas
cirúrgicas e reparação.
UNIDADE 3 - INTER-RELAÇÃO DA PERIODONTIA COM AS DISCIPLINAS DE: DENTÍSTICA,
PRÓTESE, OCLUSÃO E ORTODONTIA.
Objetivos
Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
A tratar alterações periodontais relacionadas à Inter-relação endo-periodontal,
dentística, prótese e ortodontia.
Conteúdo
3.1
Inter-relação entre a periodontia, dentística e prótese.
3.2
Inter-relação entre periodontia e endodontia.
3.3
Inter-relação entre periodontia, oclusão e ortodontia.
UNIDADE 4 – TRATAMENTO PERIODONTAL CIRÚRGICO REGENERATIVO E ESTÉTICO.
Objetivos
Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a:
Indicar corretamente a necessidade ou não de tratamento cirúrgico para a utilização de
enxertos ósseos ou substitutos assim como nos procedimentos regenerativos e também
na possibilidade de corrigir defeitos mucogengivais.
Conteúdo
4.1 Cirurgias reparadoras e estéticas. Conceitos de reinserção e nova inserção.
Potencial regenerativo dos tecidos periodontais
4.2
Cirurgias de enxertos ósseos e substitutos
4.3
Cirurgias muco-gengivais
147
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas – apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais.
Programa de atividades práticas: Unidade 1. Atendimento a pacientes nas clínicas. OBS:
As cirurgias periodontais serão realizadas somente pelos professores da disciplina (com
finalidade demonstrativa).
ATIVIDADES DISCENTES
Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Apresentar seminário.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas:
A1 - Primeira avaliaçãodo semestre, conteúdo parcial (anterior à data da primeira
avaliação).
A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a data da primeira
avaliação(A1).
CONCEITO CLÍNICO
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES CLÍNICAS (é obrigatória a entrega do referido relatório no
final das atividades da disciplina A2)
Avaliaçãoclínica
PONTUALIDADE: o aluno terá até 10 minutos de tolerância para sair da aula teórica e estar
no laboratório com UNIFORME+ MATERIAL COMPLETO;
UNIFORME: o uso de roupa branca (calça comprida, blusa branca, meias e sapatos
fechados, além do uso do jaleco branco de manga comprida, gorro, máscara e óculos).
MATERIAL: a lista de material de PERIODONTIA II completa no 1o dia de aula prática.
PARTICIPAÇÃO: O aluno deve seguir as orientações dadas pelos professores para a
realização da aula prática.
OBS: a nota final de A2 será a soma da nota do relatório com a avaliação clínica dividida
por dois, depois a nota do conceito clínico será somada com a nota da prova teórica de
A2 e dividida por dois.
Conceito clínico = avaliaçãoda clínica + relatório das atividades clínicas
2
148
Nota final de A2 = conceito clínico + prova A2
2
A3 – Prova final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo:
(a) avaliaçãode 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou A2 (apenas umas delas)
(b) avaliaçãopara o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis)
(c) avaliaçãooptativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das avaliações
com a menor nota (A1 ou A2).
Aprovação
O aluno será aprovado na disciplina se atender as condições abaixo:
1. Obtiver frequência igual ou superior a 75% das aulas previstas;
2. Obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média aritmética entre o
primeiro grau de qualificação (A1) e o segundo grau de qualificação (A2); essa média será
calculada por meio da seguinte fórmula:
M= A1+A2
2
3. O aluno que não atender as condições estabelecidas no item “2” poderá realizar uma
terceira PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO (A3), para obter o terceiro grau de qualificação,
que deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco). A nota de A3 irá substituir a nota de menor
valor da A1 ou A2, para poder gerar um novo cálculo de média. Ou seja, na
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO “A3” o aluno deverá obter grau igual ou superior a 5,0
(cinco) para a nota ser considerada.
4. O aluno tem que obter o grau maior ou igual que 5,0 (cinco) em cada uma das duas
avaliações (A1 e A2), caso contrário, deverá realizar A3 em substituição à
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO de menor grau.
5. O aluno poderá substituir apenas uma PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO pela A3 (seja
por causa de nota ou por falta)
6. Se obtiver grau inferior a 5,0 (cinco) nas duas avaliações (A1 e A2), automaticamente
estará reprovado na disciplina.
7. O aluno que prestar PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A3 em conformidade com o item
3 será considerado aprovado se obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na
média entre A3 + (A1 ou A2);
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
149
CARRANZA Jr. Periodontia Clínica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MACHADO WAS. Periodontia Clínica. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPPERMANN RV e RÖSING CK. Periodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo: Artes
Médicas, 2013.
CONSOLARO A. Inflamação e reparo. 1ª ed. Maringá: Dental Press, 2009.
DUARTE CA. Cirurgia Periodontal – Pré-protética, Estética e Periimplantar. 3ª ed. São
Paulo: Santos, 2009.
BORGHETTI A, MONNET-CORTI V. Cirurgia Plástica Periodontal. 2ª ed. São Paulo: Artmed,
2011.
ZUCCHELLI G. Cirurgia Estética Mucogengival. Quintessence, 2012.
5º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
CIRURGIA BUCAL II
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudos de conceitos e de técnicas referentes à cirurgia bucal; Caracterização dos
princípios de diagnóstico diferencial e biópsia, do tratamento dos cistos e tumores
odontogênicos, de diagnóstico e tratamento das principais infecções odontogênicas,
tratamento das hiperplasias reacionais, cirurgia das glândulas salivares. Estudos de
noções básicas de cirurgia hospitalar, traumatologia bucomaxilofacial e cirurgia
ortognática.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar princípios de diagnóstico diferencial e biópsia, tratamento dos cistos e tumores
odontogênicos. Diagnosticar e tratar das principais infecções odontogênicas, tratamento
das hiperplasias reacionais, cirurgia das glândulas salivares, noções básicas de cirurgia
hospitalar, traumatologia bucomaxilofacial, cirurgia ortognática. Extrair irrompidos e a
retalho, realizar determinadas cirurgias pré-protéticas e biópsias na cavidade bucal.
150
Diagnosticar e tratar no ambulatório as principais infecções odontogênicas e as lesões da
cavidade bucal. Diagnosticar e indicar a um especialista para tratar traumas de face e
pacientes com deformidades dentofaciais com indicação cirúrgica.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I - PRINCÍPIOS DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Objetivos
Identificar uma lesão, descrevê-la de maneira adequada e indicar o tipo de biópsia mais
apropriada, bem como quais os cuidados específicos com o espécime. Reconhecer as
principais afecções das glândulas salivares e as hiperplasias reacionais, bem como depois
de biopsiada o seu tratamento definitivo.
Conteúdo
1.1
Princípios de diagnóstico diferencial e biópsia
1.2
Cirurgia das glândulas salivares
1.3
Tratamento das hiperplasias reacionais inflamatórias.
UNIDADE 2 – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS AFECÇÕES DE ORIGEM
ODONTOGÊNICA
Objetivos
Reconhecer as características clínicas, radiográficas e saber os tipos de tratamento para
os cistos e tumores de origem odontogênica. O aluno também deve ser capaz de
identificar uma infecção odontogênica, classificá-la em função de sua gravidade e instituir
o tratamento quando este puder ser feito ambulatorialmente. Quando não puder, deve
ao menos reconhecer e encaminhar para especialista capacitado.
Conteúdo
2.1
Tratamentos dos cistos odontogênicos
2.2
Tratamentos dos tumores odontogênicos
2.3
Diagnóstico e tratamento das infecções odontogênicas
151
UNIDADE 3 – TRAUMATOLOGIA
Objetivos
Aplicar cuidados iniciais no atendimento de um paciente politraumatizado.
Conteúdo
3.1
Atendimentos inicial ao politraumatizado
3.2
Traumatologia Bucomaxilofacial
3.3
Atendimentos ao paciente vítima de PAF em face
UNIDADE 4 – CIRURGIA HOSPITALAR
Objetivos
Identificar as noções básicas de cirurgia hospitalar e as características clínicas de uma
paciente classe I, II e III de Angle; Reconhecer quando este paciente poderá necessitar de
tratamento orto-cirúrgico para orientá-lo da melhor maneira possível.
Conteúdo
4.1
Noções básicas de cirurgia hospitalar
4.2
Cirurgia ortognática
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas (AE). Aulas práticas (AP) demonstrativas e com pacientes:
discussão de casos clínicos, artigos e treinamento clínico sobre: princípios de
biossegurança, técnica cirúrgica, extração de dentes irrompidos, extração de dentes a
retalho, realização de determinadas cirurgias pré-protéticas e biópsia incisionais de lesões
em cavidade bucal. Tratamento de pequenos cistos e tumores odontogênicos em
ambiente ambulatorial (anestesia local).
152
ATIVIDADES DISCENTES
Assistir as aulas expositivas, participar das discussões de casos clínicos, realizar
atendimento clínico ao paciente. No paciente, realizar anamnese, radiografias intra-orais
quando necessárias, aferir a pressão arterial, elaborar e discutir o plano de tratamento
cirúrgico do paciente, prescrever adequadamente os fármacos necessários de forma
individualizada para o pré e pós operatório de cirurgias na cavidade bucal. Identificar
eventuais complicações locais ou sistêmicas em anestesiologia e cirurgia, refletir e tratar
ou ao menos encaminhar, quando não for de sua competência, a profissional habilitado
para tratá-la. Realização de determinadas cirurgias pré-protéticas e biópsias incisionais
de lesões em cavidade bucal. Tratamento de pequenos cistos e tumores odontogênicos
em ambiente ambulatorial (anestesia local).
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação da disciplina de Cirurgia Bucal II da Universidade Veiga de Almeida
é realizado da seguinte forma:
A1 - Primeira avaliação do semestre, conteúdo parcial
Nota de A1 = nota da prova teórica
A2 - Segunda avaliação, matéria toda com ênfase no conteúdo que não foi abordado na
A1.
Nota de A2 = (nota da prova teórica) + (média da prática de todas as clínicas)
2
A3 - Prova Final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo:
a) avaliaçãode 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou a A2 (apenas uma delas);
b) avaliaçãopara o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis);
c) avaliaçãooptativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das
avaliações com a menor nota (A1 ou A2).
Nota de A3 = nota da prova final (teórica)
QUANTO À AVALIAÇÃO CLÍNICA
O aluno terá nota diária.
O aluno atendeu o paciente, realizou ou auxiliou uma cirurgia. Nota variará de 0 a 10
pontos.
O aluno que não atendeu nenhum paciente ou realizou apenas remoção de sutura,
anamnese, planejamento ou radiografia fará um trabalho ou teste. Nota variará de 0 a 10
pontos.
A nota de prática final será feita somando-se a nota diária e dividindo-se pelo número
total de clínicas.
153
Se o aluno faltar os 3 tempos de clínica ficará com nota de clínica (zero) neste dia.
Casochegue atrasado perderá ponto no quesito pontualidade da clínica.
QUANDO O ALUNO REALIZAR UMA EXODONTIA (COMO CIRURGIÃO OU AUXILIAR)
SUA NOTA VARIARÁ DE 0 A 10. OS PONTOS DE CLÍNICA SERÃO DISTRIBUÍDOS DA
SEGUINTE MANEIRA (VI CRITÉRIOS):
I PONTUALIDADE – nota variará de 0 a 2 pontos sendo:
2 pontos – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de
esterilização) edevidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro),
sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) até às 12h e 40min.
1 ponto – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização)
edevidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras,
anéis, alianças, relógio, brincos grandes) de 12h e 41 min até 12h e 55min.
0 pontos – aluno no seu box após 12h e 55min.
IMPORTANTE: a distribuição de pacientes obedecerá a ordem de chegada dos alunos na
clínica.
II.
MONTAGEM DO BOX (BIOSSEGURANÇA) E CADEIA ASSÉPTICA – nota variará de
0 a 1 ponto sendo:
0,5 pontos – montagem do box e da mesa cirúrgica de maneira correta, respeitando
osprincípios de biossegurança.
0,5 pontos – manutenção da cadeia asséptica durante o procedimento, isto é ausência
dequebra da assepsia.
III.
CONHECIMENTO – nota variará de 0 a 1 ponto. O aluno será questionado sobre
o procedimento a ser executado no paciente.
0,25 pontos – Descrição correta das técnicas anestésicas a serem empregadas para
realização da cirurgia e os respectivos nervos anestesiados.
0,25 pontos – Escolha e justificativa correta da solução anestésica a ser empregada bem
como seu máximo a ser usado no paciente em questão.
0,25 pontos – Descrição do procedimento cirúrgico bem como dos instrumentais a serem
empregados de forma adequada.
0,25 pontos – Prescrição pós-operatória, atestado e instruções pós-operatórias realizados
corretamente.
154
IV.
INSTRUMENTAL, PARAMENTAÇÃO ADEQUADA DO ALUNO E PACIENTE – nota
variará de 0 a 1 ponto.
1 ponto – instrumental, material completo e paramentação adequada.
0,5 pontos – um item faltando
0 pontos –mais de umitem faltando
V.
TÉCNICA ANESTÉSICA – nota variará de 0 a 2 pontos sendo:
1,5 pontos a 2 pontos – técnica anestésica realizada apenas pelo aluno e com êxito.
0,5 a 1 ponto – técnica anestésica realizada parcialmente pelo aluno e
complementadaantes ou depois pelo professor.
0 pontos – técnica anestésica realizada apenas pelo professor.
VI.
TÉCNICA CIRÚRGICA – nota variará de 0 a 3 pontos sendo:
2,5 a 3 pontos – técnica cirúrgica realizada totalmente pelo aluno do início da extração
asutura, sem intervenção do professor e realizada dentro da técnica e do tempo
estimado.
0,5 a 2,5 pontos – técnica cirúrgica realizada parcialmente pelo aluno com intervenção
doprofessor.
0 pontos – técnica cirúrgica realizada totalmente pelo professor
QUANDO O ALUNO REALIZAR EXAME CLÍNICO, REMOÇÃO DE SUTURA E/OU FICAR
SEM PACIENTE, FARÁ UM TRABALHO OU UM TESTE E SUA NOTA VARIARÁ DE 0 A 10.
OS PONTOS SERÃO DISTRIBUÍDOS (II CRITÉRIOS):
I. PONTUALIDADE- nota variará de 0 a 2 pontos sendo:
2 pontos – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de
esterilização) edevidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro),
sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) até às 12h e 40min.
1 ponto – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização)
edevidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras,
anéis, alianças, relógio, brincos grandes) de 12h e 41 min até 12h e 55min.
0 pontos – aluno no seu box após 12h e 55min.
155
II.
TRABALHO OU TESTE – nota variará de 0 a 8 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUPP JR, ELLIS III E, TUCKER MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. Quinta
edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
NEVILLE BW, DAMM DD, ALLEN CM et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Terceira edição.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PRADO R. SALIM M. Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento. Rio de
Janeiro: Medsi, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, PAULO JOSÉ / COLS. Cirurgia ortognática para o ortodontista. Terceira
edição. Livraria Santos, 2013.
NAEMT. Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado – PHTLS. Sétima edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
Programa de Atualização em Odontologia Cirúrgica (PRO-ODONTO CIRURGIA). Ciclo 2.
Módulo 1. Porto Alegre: Artmed/Panamericana. 2009.
Programa de Atualização em Odontologia Cirúrgica (PRO-ODONTO CIRURGIA). Ciclo 4.
Módulo 4. Porto Alegre: Artmed/Panamericana. 2011.
5º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
ESTOMATOLOGIA II
CÓDIGO ODO 8081
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Semiologia e propedêutica clínica em Estomatologia, aspectos clínicos das Patologias
Bucais e seu diagnóstico diferencial, com ênfase no diagnóstico precoce do câncer bucal
Doenças sexualmente transmissíveis e doenças dermatológicas e seus respectivos aspectos
bucais
156
OBJETIVOS
O ensino da Estomatologia II tem como objetivo introduzir o exercício do diagnóstico em
patologia clínica visando a prevenção, tratamento e o manejo das doenças da boca que mais
acometem a população.
Ressaltar a importância da avaliação global do paciente como um complexo bio-psicosocial.
Discutir o conhecimento sobre as técnicas de exame clínico, sua metodologia e objetivos;
características clínicas e métodos de diagnóstico das patologias bucais mais frequentes.
Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde no âmbito da
estomatologia, tanto em nível individual quanto coletivo. Discutindo também a prevalência
de doenças em determinadas raças especificas, como negros e indígenas, sendo tais dados
utilizados na construção do diagnóstico clínico dos pacientes.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1: CÂNCER BUCAL
Objetivo
Discutir sobre a epidemiologia do câncer bucal e ações preventivas. Conhecer as lesões e
condições pré-malignas e noções básicas da oncogênese
Conteúdo
1.1 Epidemiologia do Câncer bucal e prevalência do câncer bucal em determinadas
raças específicas
1.2 Lesões e condições pré-malígnas
1.3 Noções básicas se oncologia e tumores malignos da boca
UNIDADE 2: SEMIOLOGIA DAS LESÕES ÓSSEAS
Objetivo
Estabelecer diagnostico diferencial e o tratamento entre as principais lesões ósseas dos
maxilares.
Conteúdo
2.1
2.2
2.3
Osteomielites
Lesões fibro-ósseas. Prevalência na raça negra.
Fibroma ossificante
157
UNIDADE 3: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Objetivo
Estabelecer o diagnostico diferencial entre os principais grupos de lesões da cavidade oral
Conteúdo
3.1 Lesões pigmentadas da boca.
3.2 Lesões vesicobolhosas e ulceradas da boca.
3.3 Processos proliferativos não neoplásicos. Doenças granulomatosas diagnóstico
diferencial
UNIDADE 4: SEMIOLOGIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES
Objetivo
Conhecer as principais patologias bem como o tratamento de glândulas salivares maiores
e menores
Conteúdo
4.1 Lesões traumáticas
4.2 Doenças autoimunes
4.3 Doenças infecciosas
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas – apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais.
Aulas práticas – atendimento de pacientes e execução de diferentes trabalhos em clínica,
após demonstração feita pelos professores.
ATIVIDADES DISCENTES
Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Também será realizada atividade clínica
constando de: iniciação do aluno na clínica com o objetivo principal de prepará-lo para o
ingresso na disciplina de clínica integrada III.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
 Haverá três aferições de aprendizado (A1, A2e A3) nos dias marcados pela
UNIVERSIDADE em calendário acadêmico e já determinados no plano de
ensino NÃO HAVENDO ALTERAÇÃO DE DATA EM NENHUMA
HIPÓTESE.
 A participação em aulas teóricas com a utilização de textos e interpretação
de objetivos será avaliada por meio de trabalhos dirigidos.
158
A prova A1 valerá 10 pontos
A1 = Nota da prova A1
A2 a prova valerá 10 pontos (PESO 2) e será computada com a média das
aulas práticas clínicas e trabalhos como se segue:
A2= (A2 X2) + (Média clínicas+ Média de trabalho)
3
A3 = quando necessária terá valor 10 e não contará com notas externas.
IMPORTANTE: NOVAS NORMAS AVALIAÇÂO UVA
O ALUNO SÓ TERÁ AS TRÊS AVALIAÇÕES: A1, A2 e A3.
A nota mínima a ser obtida em uma prova é 5,0. Qualquer nota abaixo é
descartada. Só poderá obter uma nota menor do que 5,0 caso contrário estará
reprovado.
Fica aprovado o aluno que obtiver média 6,0 em duas avaliações com notas
iguais ou superiores a cinco.
Exemplos:
Caso 1 aluno aprovado com média 6,0
A1= 5,0
A2= 7,0
Caso 2 aluno faz A3 e deve obter no mínimo 5,0 para ser aprovado.
A1 = 4,0
A2= 10,0
Caso 3 aluno Reprovado
A1= 4,0
A2= 4,0
OBS alunos aprovados em A1 e A2 podem e devem fazer A3 para aumentar
seu CR.
Não haverá mais segunda chamada a falta em A1 e A2 automaticamente se
fará a necessidade de Fazer A3 e não poderá faltar a menos que por problemas
159
previstos no manual do aluno UVA e deverá ser tratado diretamente na
COORDENAÇÃO.
 Avaliação Clínica Critérios: O rendimento dos alunos será AVALIADO por
NOTAS de participação nas clínicas, individual e em grupo, conforme os
critérios constantes na ficha de acompanhamento clínico (abaixo) que estará
à disposição dos alunos após as clínicas para o devido conhecimento e
abaixo para o entendimento.
 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Clínica Estomatologia II
Data
Postura (1 pt)
Conhecimento (2pt)
Mat Instrumental (1pt)
Desemp. Clínico ( 2 pt )
Biossegurânça (1pt)
MÉDIA
 Comportamento impróprio ao profissional de saúde - menos 1 pt na média
do dia (POSTURA)
 Biossegurança – vale um ponto ou zero – não haverá notas quebradas
neste quesito.
 Comportamento impróprio ao profissional de saúde - menos 1 pt na média
do dia (POSTURA)
 Biossegurança – vale um ponto ou zero – não haverá notas quebradas
neste quesito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Livros Texto
NEVILLE, B W; DAMM, D D; ALLEN, C M; BOUQUOT, J E. Patologia Oral &
Maxilofacial. 2◦ Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
160
TOMMASI, M H M. Diagnostico em Patologia Bucal. 4ª.ed. Rio de Janeiro:
Elservier, 2014.
BARNES, L , JOHN W. EVESON, J W; REICHAR,T P; SIDRANSKY, D.
Genética e Patologia dos Tumores de Cabeça e Pescoço. 1ª. Ed. São Paulo:
Grupo Editorial Gen. Ed Santos, 2009.
Complementar
SCULLY, C. Medicina Oral e Maxilofacial: bases do diagnóstico e
tratamento. 2ª Ed. Rio de janeiro: Elservier, 2009.
LITTLE, J W ; FALACE, D A; RHODUS, N. Manejo Odontológico do Paciente
Clinicamente Comprometido. Rio de Janeiro: Elservier, 2009.
YAGIELA, J. A.; DOWD, F. J; JOHNSON, B ; MARIOTTI, A. Farmacologia e
Terapêutica Para Dentistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2011.
GREENBERG M,S.; GLICK, M. Medicina oral de Burket: Diagnóstico e tratamento. São
Paulo: Santos, 2008.
GREGORI, C. ; ANDRIOLO, A. Propedêutica clínica odontológica. São Paulo: Sarvier, 2006.
5º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
PRÓTESE FIXA
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA:
Participação em Exame Clínico, Diagnóstico e Plano de Tratamento;Caracterização de
Noções de estética e cosmética dento faciais; Estudos de princípios mecânicos envolvidos
na restauração de bocas parcialmente desdentadas, núcleos de preenchimento;
Aplicação de técnicas de preparo de coroas totais, restauração provisória, obtenção de
modelo de trabalho;Estudos dos dentes de suporte, Princípios de retenção e estabilidade
extracoronárias, Reconstrução de dentes tratados endodonticamente, Restaurações
provisórias; Estudo dos elementos suspensos (pônticos).
161
OBJETIVO:
Aplicar na clínica os procedimentos em prótese fixa, baseado em conhecimentos sólidos
dos princípios biológicos, mecânicos e cosméticos restabelecendo assim, a forma, a
função do sistema estomatognático.
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1 - DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO
Objetivos
Diagnosticar as condições dentais do paciente parcialmente desdentado, examinando
tecidos duros e moles. Formular um plano de tratamento a partir das informações
colhidasno diagnóstico atendendo às necessidades dentais do paciente. Adequar os
princípios de preparos do tipo coroas totais.
Conteúdo
1.1
Indicações, contra-indicações, vantagens e desvantagens para a reconstrução das
arcadas com próteses parciais fixas
1.2
Princípios de preparo para coroas totais
1.3
Indicações para coroas totais e Técnica de preparo para coroas totais
UNIDADE 2 – PROVISÓRIOS E NÚCLEOS
Objetivos
Propor manobras clínicas de confecção de restaurações provisórias e propor técnicas de
reconstrução de dentes tratados endodonticamente.Indicar restaurações indiretas em
diferentes materiais, levando em consideração suas indicações e contraindicaçõe.
Conhecer a importância dos princípios norteadores da arquitetura de preparos para
restaurações fundidas. Planejar e executar preparos para restaurações metálicas
fundidas, metalocerâmicas e cerâmicas puras.
Conteúdo
2.1 Núcleos de preenchimento com ou sem reforço radicular e Núcleos metálicos
fundidos
2.2 Princípios de Preparos que norteiam a reconstrução de restaurações de dentes
tratados endodonticamente
2.3 Preparos e modelagem dos condutos radiculares.
162
UNIDADE 3 - MOLDAGEM E CONTROLE DOS TECIDOS GENGIVAIS
Objetivos
Identificar técnicas de controle da salivação e afastamento do sulco gengival. Reconhecer
diferentes tipos de materiais de moldagem empregados em próteses parciais fixas e
unitárias.
Conteúdo
3.1 Controle da salivação
3.2 Afastamento e controle dos tecidos gengivais adjacentes aos elementos preparados
3.3Técnicas de moldagem em prótese parciais fixa e obtenção do modelo de trabalho.
UNIDADE 4- CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS, INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES.
Objetivos
Reconhecer as cerâmicas, que são materiais que apresentam propriedades óticas e
excelente estabilidade química resistência ao desgaste e biocompatibilidade. Demonstrar
cuidados na instalação de próteses fixas.
Conteúdo
4.1 Histórias das cerâmicas na Odontologia
4.2 Próteses cerâmicas com e sem metal
4.3 Ajuste e cimentação de prótese fixas
METODOLOGIA:
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e
proporcionar uma educação parasaúdeem coletividades preocupada com o
desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática
ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento
além de proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que
privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração
entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.
Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadascom conteúdo científico apresentação
dos temas com auxílio de recursos visuais. As aulas práticas (AP)
163
desenvolverãohabilidades para execução de diferentes trabalhos em laboratório, após
demonstração feita pelos professores.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O sistema de de avaliação da disciplina de Prótese Parcial Fixa da Universidade Veiga de
Almeida será realizado da seguinte forma:
A1 - Primeira AVALIAÇÃO do semestre,
Nota de A1 = nota da prova teórica
A2 - Segunda AVALIAÇÃO, ênfase no conteúdo ministrado após a A1.
Nota de A2 = (nota da prova teórica) + (nota da prática )
2
A3 - Prova Final, conteúdo completo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Laboratório B- 5º andar, projetor multimídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROSENSTIEL, S.F.; LAND M.F.; FUJIMOTO; J. Prótese fixa contemporânea. 3a ed. São
Paulo: Santos, 2001.
SHILLIMBURG H.T. et al. Fundamentos dos prepares dentários.
Quintessence, 1988.
Rio de Janeiro:
SHILLIMBURG HT, HOBO, S.; WHITSETT, L.D. Fundamentos de prótese fixa. 3a ed. Rio de
Janeiro: Quintessence, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANIERI, E. T. Prótese fixa. Porto Alegre: Inodon, 1994.
MARTIGNONI, M.; SCHONENBERG, A. Precisão em prótese fixa: Aspectos clínicos e
laboratoriais. São Paulo: Santos, 1998.
MEZZOMO, E. Reabilitação oral para o clínico. São Paulo: Santos, 1997.
PEGORARO, L.F. Prótese fixa.São Paulo: Artes Médicas, 1998.
164
TAMAKI, T.Prótese parcial fixa e removível. 3a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982.
5º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Estudo do método científico, dos tipos de conhecimento e dos tipos de pesquisa.
Desenvolvimento e organização do trabalho acadêmico. Aplicação de Normas e padrões
da ABNT.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA




Identificar a importância da metodologia científica na universidade e,
especificamente, no seu curso.
Correlacionar ciência e conhecimento científico, identificando-os em sua área de
estudo.
Desenvolver atividades utilizando o método científico.
Analisar um artigo científico, em todas as suas etapas, com base no método
científico e nas normas técnicas da ABNT.
UNIDADE 1 - A METODOLOGIA CIENTÍFICA E A PESQUISA NA UNIVERSIDADE
Objetivo

Identificar a importância da metodologia científica na universidade e
especificamente no seu curso.
Conteúdo
1.1 Origem, evolução e aplicação do conhecimento científico na universidade.
1.2 O estudo na universidade: métodos e estratégias.
1.3 Tipos de trabalhos acadêmicos.
UNIDADE 2 - CONHECIMENTO E CIÊNCIA
Objetivo


Correlacionar ciência e conhecimento científico.
Identificar ciência e conhecimento científico em sua área de estudo.
165
Conteúdo
2.1 Natureza humana: conhecimento e saber.
2.2 Tipos de conhecimento: teológico, filosófico, empírico e científico.
2.3 Ciência e suas características, e as implicações do conhecimento científico para o
aluno universitário.
UNIDADE 3 - MÉTODO CIENTÍFICO: NOÇÕES GERAIS E IMPORTÂNCIA
Objetivo
 Desenvolver atividades utilizando o método científico.
Conteúdo
3.1
Conceitos: método, teoria, lei científica e paradigmas.
3.2
Métodos: indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo.
3.3
Definição do problema de pesquisa e das hipóteses.
UNIDADE 4 - O TRABALHO ACADÊMICO – O ARTIGO CIENTÍFICO
Objetivo

Analisar um artigo científico, em todas as suas etapas, com base no método
científico e nas normas técnicas da ABNT.
Conteúdo
4.1 Planejando um artigo científico.
4.2 Escrevendo um artigo científico.
4.3 Apresentando um artigo científico.
METODOLOGIA
A metodologia adotada é predominantemente a distância, mediada por um Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a
distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será
discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens,
animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão
apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os
colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como
avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos
trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas,
participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de
estudos e no PID.
166
ATIVIDADES DISCENTES
Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos
fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de
exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa
sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo
didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia
complementar.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se
com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores
e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno.
A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line;
avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; Metodologia científica. 6. ed. rev.
ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
MASCARENHAS, Sidnei A. (Org.). Metodologia científica.
(reimpr. 2014)
São Paulo: Pearson, 2012.
PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar . Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. (reimpr. 2013 e 2014)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMCZUK, Claudia; DILLY, Marcel; ENGELBERT, Ricardo; GRAEML, Alexandre Reis.
Metodologia científica: análise e reflexão sobre a eficácia dos resumos de artigos
acadêmicos. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 2, n. 1, p.170. 2012. Disponível
em: http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pgc/article/view/12662
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final:
monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.
SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica.
10. ed. rev. e atual. Niterói, RJ: Impetus, 2013.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São
Paulo: Cortez, 2007. (reimpr. 2013 e 2014)
167
VILELA,
Virgílio
Vasconcelos.
Sobre
paradigmas.
Disponível
em
<http://www.possibilidades.com.br/paradigmas/sobre_paradigmas.asp> Acesso em nov.
2013.
6º. período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ODONTOLOGIA LEGAL
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da Odontologia Legal e Deontologia. Caracterização de Perícias e
de Peritos. Análise de Documentos Legais. Traumatologia Forense. Responsabilidade
Profissional. Segredo. Honorários profissionais. Identidade e Identificação. Estudos de
Antropologia Forense, de Ética Odontológica e de Odontologia e meio ambiente.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Reconhecer o exercício da profissão de cirurgião-dentista através do estudo dos princípios
deontológicos, diceológicos, da legislação dos Conselhos Federal e Regional de
Odontologia, assim como da legislação civil, penal, trabalhista, previdenciária e especial,
pertinentes ao exercício da Odontologia. Reconhecer além da execução de investigações
para a Justiça, quando investido nas funções periciais, através da aplicação dos
conhecimentos adquiridos durante o curso de Odontologia.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA.
PERÍCIAS E PERITOS. DOCUMENTOS ODONTO-LEGAIS
Objetivos
Conceituar a especialidade Odontologia Legal. Reconhecer a evolução histórica. Relatar
sobre as aplicações da especialidade. Discorrer sobre as atividades periciais no âmbito
odontológico. Estabelecer relação entre os aspectos legais. Identificar os critérios exigidos
na documentação odontológica. Redigir documentos odonto-legais; Distinguir a
legislação adequada ao caso em análise.
168
Conteúdo
1.1
Princípios; Conceituação; Evolução histórica; Divisão e relações.
1.2 Classificação dos fatos periciais; Campo de atuação; Qualidades essenciais do
perito; Encargos; Exames; Legislação.
1.3 Conceituação de documentos. Normas de elaboração; Atestados, relatórios e
pareceres; Prontuários Odontológicos; Receitas; Legislação.
UNIDADE 2 – TRAUMATOLOGIA e ANTROPOLOGIA FORENSE
Objetivos
Reconhecer as principais qualidades relacionadas com a atividade profissional. Identificar
as possibilidades no mercado de trabalho. Identificar as principais estratégias de
marketing odontológico.
Conteúdo
2.1
Energias e lesões traumáticas; Agentes; Instrumentos; Mecanismo de Ação.
2.2
Principais metodologias antroposcópicas e antropométricas a partir do crânio.
UNIDADE 3 – RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL.
Objetivos
Identificar os aspectos de responsabilidade e de segredo profissional; identificar os
elementos da responsabilidade profissional. Conceituar identidade e identificação.
Identificar os requisitos fundamentais dos processos de identificação. Discorrer sobre os
métodos de estabelecimento da identidade através das características buco-maxilofaciais.
Conteúdo
3.1
Conceituação de responsabilidade; histórico
3.2
Divisão;Elementos; Classificação;
3.3
Legislação; casuística.
169
UNIDADE 4 – IDENTIDADE E IDENTIFICAÇÃO E TANATOLOGIA FORENSE
Objetivos
Conceituar identidade e identificação. Identificar os requisitos fundamentais dos
processos de identificação. Discorrer sobre os métodos de estabelecimento da identidade
através das características buco-maxilo-faciais. Conceituar tanatologia. Reconhecer os
tipos de morte e causas jurídicas. Discorrer sobre os fenômenos cadavéricos.
Conteúdo
4.1 Conceituação de identidade; Divisão; Caracteres biológicos; Requisitos; Processos
de identificação.
4.2
Datiloscopia;Rugopalatinoscopia;Odontoscopia.
4.3
Definição de morte. Questões médico-odonto-legais. Fenômenos cadavéricos.
METODOLOGIA
Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizada na disciplina visa a preparar
os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação parasaúdeem
coletividades preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades
propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a
construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do
estudante. São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na
construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, combinando aulas
expositivas, debates, trabalhos de pesquisa em casa e em classe, estudo dirigido,
seminários e leituras orientadas.
ATIVIDADES DISCENTES
Realizar leituras dirigidas de temas atuais na área da Odontologia; Produzir relatórios a
partir das aulas expositivas e pesquisas; Apresentar Seminário.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes
instrumentos: avaliação escrita, incluindo questões discursivas e objetivas complexas;
Seminários; e atividades de estudo de caso.
170
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, M.L.L. Responsabilidade civil odontológica. Belo Horizonte: Del Rey, 1997.
SILVA, M. Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro:Medsi, 1997.
VANRELL,
P.J.
Odontologia
Janeiro:Guanabara/Koogan, 2002.
legal
e
antropologia
forense.
Rio
de
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARBENZ, G. O . Medicina legal e antropologia forense. Rio de Janeiro:Atheneu , 1998.
CALVIELLE I.T.P. O exercício da odontologia legal no Brasil. Dissertação de Mestrado,
Faculdade de Direito USP, Departamento de Direito Penal, São Paulo, 1993.
CIUFF, F., DO SANTOS, R. B. Aspectos éticos e legais da prática odontológica: Comentários
de profissionais de áreas distintas. São Paulo: Santos, 2009.
Da SILVA, R. H. Orientação profissional para o Cirurgião dentista: Ética e Legislação. São
Paulo:Santos, 2010.
SILVA, Z. de PAULA. Deontologia: Ética e legislação. São Paulo: Santos, 2011.
6º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA CLÍNICA INTEGRADA II
CARGA HORÁRIA 180 HORAS
EMENTA
A disciplina de Clínica Integrada II possibilita o estabelecimento de inter-relação entre os
assuntos ministrados pelas disciplinas laboratoriais, teóricas e clínicas anteriormente
ministradas, de modo a permitir o desenvolvimento de um raciocínio lógicopara uma
visão global do atendimento odontológico. Caracterização da importância de um bom
diagnóstico focando a prevenção, do planejamento prévio do tratamento e da
necessidade de mostrar ao paciente e quanto é imperioso que seja feita a manutenção
periódica do tratamento executado. Apresentação da filosofia correta de trabalho que
valoriza o ser humano (profissional/paciente/auxiliar) de modo que possa tentar
solucionar os problemas odontológicos de nossa população.
171
Objetivos
Reconhecer que o Paciente é um ser humano completo, sem fracionamento. Realizar um
bom exame Clínico e Radiográfico; Determinar um Diagnóstico correto com apresentação
do Plano de Tratamento indicado e Prognóstico do caso; fazer corretamente um
Odontograma; Conhecer os princípios de cariologia, diferindo cárie ativa de inativa e
identificando quando se deve intervir efetivamente com restaurações diretas de maior
complexidade; Saber determinar o índice de placa com perfeição e rapidez para poder
orientar seu Paciente em relação às Instruções de Higiene Oral, Dieta não Cariogênica e
determinar quando liberá-lo para complementação do tratamento; Executar de forma
coerente e segura a terapêutica básica procedendo a raspagem supra-gengival e quando
necessário a raspagem sub-gengival; Moldar o Paciente para confecção de Modelos de
Estudo; Estabelecer em conjunto com o Professor o Plano de Tratamento ideal;
Confeccionar moldagens de trabalho para próteses unitárias; Trabalhar de forma
organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com
uma postura correta.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 - ATENDIMENTO CLÍNICO, SEMINÁRIOS, ESTUDOS DIRIGIDOS
Objetivos
Diagnosticar, Tratar e Prognosticar as várias situações que enfrentarão, transformandose em Generalistas capazes de executar as tarefas de rotina
METODOLOGIA:
São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção
do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade
do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadascom
conteúdo científico para capacitação ao atendimento clínico de pacientes, as aulas
práticas (AP) desenvolverão habilidades de acolher e tratar pacientes na clínica Integrada
aplicandoos conceitos aprendidos e a ética no tratamento. Para tal serão
realizados:Exame e Diagnóstico (Clínico e Radiográfico); Adequação de meio;Terapêutica
básica em periodontia, Instruções de higiene oral; Noções de dieta; Odontograma
(confirmar o do período anterior); Novo Plano de Tratamento; Endodontia de
unirradiculares; Procedimentos restauradores(Rest. Estéticas/Amálgama e Fundições
unitárias); Planejamento protético inicial.
ATIVIDADES DISCENTES
Participação em seminários, atendimento clínico de pacientes.
172
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONCEIÇÃO EN e colaboradores. Dentística- Saúde e Estética. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
COHEN S. Caminhos da Polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHILLIMBURG H.T. et al - Fundamentos de prótese fixa.
Quintessence, 4a Ed 2011.
Rio de Janeiro;
SHILLIMBURG HT et al. Fundamentos dos Preparos Dentários. Rio de Janeiro:
Quintessence, 1988.
PEGORARO LF. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas,
2014. ROSENSTIEL SF, LAND MF, FUJIMOTO J. Prótese Fixa
Contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Editora Santos, 2001
BARATIERI LN e MONTEIRO Jr S. Odontologia Restauradora: Fundamentos
e Técnicas. São Paulo: Santos, 2013.
PERIÓDICOS INTERNACIONAIS:




Journal Clinical Periodontology,
Journal of Periodontology.
Journal of Periodontal Research. Periodontologia 2000 Ed. Santos (Edição
Brasileira), 2004.
Periódicos Nacionais – Revista da SOBRAPE, Revista da ABO, Revista da USP e
outros.
6º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ORTODONTIA
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
173
EMENTA
Estudos de Oclusão normal. Etiologia das maloclusões. Classificação das maloclusões.
Mordida cruzada anterior e posterior. Sobremordida exagerada. Manutenção de espaço.
Análise da discrepância dento-alveolar. Aparelhos preventivos e interceptativos.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar o desenvolvimento normal da oclusão nas dentições decídua, mista e
permanente; classificar as maloclusões e identificar seus fatores etiológicos; confeccionar
em modelos de gesso aparelhos ortodônticos preventivos e interceptantes.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 – A ORTODONTIA
Objetivos
Reconhecer os princípios da ortodontia.
Conteúdo
1.1.A importância da ortodontia
1.2.O valor da prevenção em Ortodontia
1.3.Filosofia do curso
1.4.Ortodontia e Oclusão
UNIDADE 2- OCLUSÃO NORMAL
Objetivos
Conceituar tipos de oclusão.
Conteúdo
2.1. Conceitos de oclusão normal
2.2.Oclusão normal da dentição mista
2.3.Oclusão normal na dentição mista e permanente, classificação das maloclusões
UNIDADE 3- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MALOCLUSÕES
Objetivos
Reconhecer e classificar as maloclusões; identificar seus fatores etiológicos.
Conteúdo
3.1.Conceito e variação do normal
3.2.Causas hereditárias e congênitas
3.3. Diagnóstico e orientação de tratamento
174
UNIDADE 4- Mordidas Cruzadas
Objetivos
Realizar tratamento de mordidas cruzadas; confeccionar aparelhos ortodônticos
preventivosem modelos de gesso.
Conteúdo
4.1.Tratamento da mordida cruzada anterior e posterior
4.2. Manutenção do espaço
4.3. Análise da dentição mista, sobremordida, confecção de modelos
METODOLOGIA
Durante o curso são ministradas aulas teóricas através de projeção de slides e
apresentação em projetor multimídia. Além disso, são realizadas aulas práticas
demonstrativas e atividades práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, MAO; QUINTÃO, CCA; CAPELLI, J. Ortodontia - Fundamentos e aplicações
clínicas. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008.
FERREIRA, F.V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. 2a ed. São Paulo: Artes
Médicas, 1998.
MOYERS, R.E. Ortodontia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRERA, C.A.; CABRERA, M.C.; SILVA, O.G.; FERRARI, F.L. Ortodontia operacional para o
profissional e sua equipe. Curitiba: Produções Interativas, 2000.
GRABER, T.M.; VANARSDALL Jr., R.L. Ortodontia: Princípios e técnicas atuais. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
MC DONALD, R. E.; AVERY, D. R.: Odontopediatria . 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
MUCHA, J.N. Grampos e Placas Ortodôntica. Introdução à técnica básica de laboratório.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
PROFFIT, W.R. Ortodontia contemporânea. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
6º. Período
175
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA PROPEDEUTICA CLÍNICA
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudos de avaliação e tratamento do paciente com doença cardiovascular. Distúrbios
endócrinos e suas manifestações orais. Endócrinopatias e Gravidez. Avaliação e
tratamento do paciente com doença hematológica. Farmacologia da Dor. Seleção de
fármacos em odontologia
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Avaliar e interpretar os principais sinais e sintomas das patologias que acometem o
paciente e suas relações com as manifestações orais presentes. Identificar a
farmacocinética e a farmacodinâmica das drogas utilizadas na terapêutica dos
distúrbios hematológicos e dos processos orais resultantes. Interpretar os exames
laboratoriais hematológicos.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 - PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO PACIENTE COM
DOENÇA CARDIOVASCULAR.
Objetivos
Avaliar através de anamnese dirigida e de exames complementares a compreensão e
a evolução das principais patologias sistêmicas com manifestações orais.
Reconhecer as principais doenças cardiovasculares que repercutem e interferem na
clínica odontológica.
Identificar os principais efeitos terapêuticos e colaterais das drogas de uso
cardiovascular.
Conteúdo
1.1. Fisiopatologia da arteriosclerose
1.2. Fisiopatologia e tratamento da hipertensão
1.3. Fisiopatologia dos distúrbios coronarianos. Fisiopatologia das principais arritmias
taquicardia e bradicardia, principais condutas na emergência médica no consultório
odontológico
176
UNIDADE 2- DISTÚRBIOS ENDÓCRINOS E SUAS MANIFESTAÇÕES ORAIS
Objetivos
Identificar a farmacocinética e a farmacodinâmica das drogas utilizadas na terapêutica
dos distúrbios endócrinos.
Descrever as manifestações clínicas e morfológica dos distúrbios hematológicos e dos
processos patológicos orais resultantes.
Conteúdo
2.1. Hipo e hipertireoidismo, suas manifestações clínicas, seus hormônios e utilizações.
Hipoparatireoidismo e suas manifestações clínica
2.2. Distúrbios do pâncreas endócrino e uso de hipoglicemiantes
2.3. Hiperfunção da glândula supra-renal
2.4. Corticoideoterapia, Drogas utilizadas na terapêutica endocrinológica
UNIDADE 3 – DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS E SUAS MANIFESTAÇÕES ORAIS
Objetivos
Identificar a farmacocinética e a farmacodinâmica das drogas utilizadas na
terapêutica dos distúrbios hematológicos e dos processos orais resultantes.
Interpretar os exames laboratoriais hematológicos.
Conteúdo
3.1 Anemias e agentes antianemicos; Policitemia; Neutropenia cíclica e Agranulocitose
3.2 Mononucleoses, Leucemia, Púrpura e trombocitopenia
3.3 Hemofilias, Drogas que atuam sobre a cascata de coagulação. Agentes fibrinolíticos
antifibrinolíticos e hemostáticos, Fatores de crescimento hematopoiéticos, Outras drogas
utilizadas na terapêutica dos processos patológicos orais oriundos dos distúrbios
hematológicos
177
UNIDADE 4 - FARMACOLOGIA DA DOR
Objetivos: Identificar as drogas utilizadas para o processo de dor
Conteúdo
4.1 Caracterizar a ação de fármacos e suas indicações
4.2 Anti-inflamatórios não esteroidais e esteroidais
4.3 Analgésicos opiáceos. Anestésicos Locais. Drogas hipnóticas - sedativas
METODOLOGIA:
Aulas expositivas – diapositivos e Multimídia. Avaliação e interpretação radiográficas
pertinentes. Estudo de casos clínicos. Seminários Integrados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E.D Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Artes Médicas, 3ª ed, 2014.
WANNMACHER, L; FERREIRA, M B C. Farmacologia clínica para dentistas. Guanabara
Koogan, 3ª.ed, 2012.
Aló da Fontoura, R. Terapêutica e Protocolos Medicamentosos em Odontologia, 1ªed.
Editora Napoleão. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALAMED, STANLEY F. MANUAL DE ANESTESIA LOCAL.6ª ED. RIO DE JANEIRO:
GUANANBARA KOOGAN, 2013.
YAGIELA, J. A. OLS FARMACOLOGIA E TERAPEUTICA PARA DENTISTAS.6ª ED RIO DE
JANEIRO: ELSEVIER, 2011.
KATZUNG B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
MALAMED S.F. Manual de anestesia local. 5ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
REGEZI, J S; SCIUBBA, J J. Patologia Bucal. Correlações clinicopatológicas. 3◦ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
178
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA PRÓTESE TOTAL
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudos de prótese dentária enquanto combinação harmônica de leis biomecânicas com
princípios de sensibilidade estético-cosmética e artesanal que norteiam a reconstrução
total ou parcial de arcadas dentárias. Estudos da evolução e das classificações das
próteses dentárias. Manipulação de materiais de moldagens, confecção de modelos em
gesso de estudo e de trabalho de arcadas desdentadas, demarcação de áreas a serem
chapeadas. Confecção de moldeiras individuais, execução de moldagens funcionais,
confecção de placas base e planos de cera; determinação da Dimensão Vertical, registro
das relações maxilomandibulares, seleção de dentes, instalação, ajustes e reparos de
próteses totais.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Diagnosticar, planejar, prognosticar e tratar a reconstrução de arcadas totalmente
desdentadas.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE DENTÁRIA
Objetivos:
Introduzir a história e evolução das próteses e classificá-las.
Conteúdo
1.1. Classificação das Próteses quanto às áreas de suporte
1.2
Definição de Termos Empregados
UNIDADE 2- PRÓTESES TOTAIS
Objetivos:
Analisar a estrutura de suporte para a adaptação da prótese.
Conteúdo
2.1. Aspectos Epidemiológicos
2.2. Requisitos fundamentais
2.3. Anatomia topográfica das arcadas edêntulas. Requisitos Mastigatórios, Requisitos de
retenção, princípios físicos.
179
UNIDADE 3- MOLDES E MODELOS
Objetivos:
Identificar as etapas para a confecção das próteses.
Conteúdo
3.1. Modelos de estudo, Delimitação das áreas chapeáveis, Confecção de moldeiras
individualizadas, Moldagem funcional em Próteses Totais, Obtenção de modelos de
trabalho.
3.2. Requisitos Estéticos, Noções de Estética / cosmética em Próteses Totais, Registro das
Relações Maxilomandibulares, Confecção dos planos de cera, Plano de Camper, Dimensão
Vertical.
3.3. Seleção dos Dentes, Montagem dos modelos de trabalho em articulador,
Alinhamento dos dentes em Próteses Totais, Relação dentista-técnico de laboratório,
requisitos fonéticos.
UNIDADE 4 - FASE LABORATORIAL
Objetivos:
Confrontar os requisitos físicos da prótese com o sucesso clínico.
Conteúdo
4.1. Requisito de Confortabilidade / Confiabilidade
4.2. Fase laboratorial de confecção das Próteses Totais
4.3. Acrilização / acabamento / polimento
4.4. Instalação das Próteses Totais
METODOLOGIA:
São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção
do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade
do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas com
conteúdo científico para capacitação à elaboração de próteses, as aulas práticas (AP)
desenvolverão habilidades de execução de diferentes trabalhos em laboratório, após
demonstração feita pelos professores.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação da disciplina de Prótese Total da Universidade Veiga de Almeida
será realizado da seguinte forma:
180
A1- Primeira avaliação do semestre
Nota de A1 = nota da prova teórica
A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a A1
acrescido da avaliação laboratorial
Nota de A2 = (nota da prova teórica) + (nota da prática )
2
A3 - Prova Final, conteúdo completo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fundamentos de Prótese Total. 9ª ed. São Paulo: Santos,
2011.
ZARB G. A.; BOLENDER C. L. e cols. Tratamento protético para pacientes edêntulos_ 13ª.
Ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2013.
TELLES, D. - Prótese Total – Convencional . São Paulo: Livraria Santos Editora Ltda., 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
PRISCO, V. P. C.; MARCHINI, L. – PRÓTESE TOTAL CONTEMPORÂNEA NA REABILITAÇÃO
BUCAL. LIVRARIA SANTOS ED. COMP. IMP. LTDA., 2014.
VOLPATO, C.; GARBELOTTO,L.;ZANI,I.;VASCONCELLOS,D. - Próteses Odontológicas-Uma
visão contemporânea –procedimentos, Ed Santos, GEN, 2012.
SALVADOR, MILTON CARLOS GONÇALVES ET. AL - Manual de Laboratório Protese Total
– 3 EDIÇÃO, ED SANTOS, GEN, 2013.
ANUSAVICE, KJ. Phillips Materiais Dentários.11a Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CORRÊA, G. A. Prótese Total – passo a passo. São Paulo: Santos, 2005.
6º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ENDODONTIA III
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
181
EMENTA
Considerações anatômicas sobre os dentes multirradiculares. Acesso à câmara pulpar e
seu preparo em dentes multirradiculares. Preparo químico e mecânico, obturação e
desobstrução para retratamento em dentes multirradiculares. Recursos clínicos e
protéticos necessários ao isolamento absoluto. Recursos radiográficos associados à
Endodontia. Diagnóstico e tratamento das lesões traumáticas dos tecidos dentários e do
sistema de suporte. Reparo após o Tratamento dos Canais Radiculares. Noções sobre
Cirurgia Parendodôntica.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Executar em dentes molares extraídos os recursos radiográficos necessários à
identificação e localização dos canais radiculares e dos acidentes trans-operatórios
(desvios, perfurações).
Diagnosticar, planejar e executar tratamento endodôntico radical em dentes molares
extraídos.
Diagnosticar e planejar tratamento das lesões traumáticas aos dentes e estruturas de
suporte bem como as reabsorções dentárias .
Indicar, planejar e executar cirurgias parendodônticas.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1ACESSO À CÂMARA PULPAR E SEU PREPARO EM DENTES
MULTIRRADICULARES
Objetivos
Realizar em dentes de manequim, em laboratório, acesso e preparo de dentes
multirradiculares.
Conteúdo
1.1. Recursos para isolamento absoluto em dentes multirradiculares
1.2. Realizar preparo, desobstrução e retratamento de casos complexos
1.3. Obturação do sistema de Canais Radiculares
UNIDADE 2 – TRAUMATISMO DENTÁRIO
Objetivos
Diagnosticar e planejar o tratamento de dentes que sofreram trauma.
182
Conteúdo
2.1. Abordagem e tratamento ao trauma de tecidos dentários
2.2. Abordagem e tratamento ao trauma de tecidos de suporte
2.3. Reparo dos tecidos de suporte do elemento dentário após o trauma
UNIDADE 3 – CIRURGIA PARENDODÔNTICA
Objetivos
Avaliar a necessidade e riscos para a realização de cirurgias parendodônticas.
Conteúdo
3.1. Indicações
3.2. Técnica, materiais
3.3. Reparo de lesões pós o tratamento cirúrgico
UNIDADE 4 – REABSORÇÕES DENTARIAS
Objetivos
O aluno terá o conhecimento teórico para diagnosticar reabsorções dentárias e técnicas
de tratamento.
Conteúdo
4.1.Reabsorções dentárias
4.2. Tipos e mecanismos de reabsorções dentárias
4.3. Diagnóstico e tratamento das reabsorções dentárias
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar
uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento
humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender
a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de
proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que privilegiam a
participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os
conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das
aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas com conteúdo científico para capacitação ao
183
atendimento de pacientes, as aulas práticas (AP) desenvolverãohabilidades de
Treinamento Laboratorial em dentes multirradiculares humanos extraídos (na mão e
montados em manequim ) simulando a realidade clínica.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Laboratório com Recursos Radiográficos em Endodontia:Aparelho de RX devidamente
protegido; Caixas para revelação de películas radiográficas; Negatoscópio; Projetores de
slides;
Aparelhagem Multimídia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN, S. & HARGREAVES, K.M. CAMINHOS DA POLPA. 10A ED. RIO DE JANEIRO:
ELSEVIER, 2011.
LOPES ,HP; SIQUEIRA, JF: Endodontia: Biologia e técnica, 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi,
2010.
TORABINEJAD, M & WALTON, R. E. Endodontia: Princípios e prática. 4a ed. Rio de Janeiro:
Elservier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Fundamentos do Trauma Dental. 2 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Texto e Atlas colorido de Traumatismo Dental.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
GOLDBERG, F. & SOARES, I. J. Endodontia – Técnicas e Fundamentos. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
BRAMANTE, C & BERBET, A. Cirurgia parendodôntica. Rio de Janeiro: Santos, 2000
MACHADO, M. E. L. Endodontia – da biologia a técnica. São Paulo: Santos. 2007.
184
6º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO
DISCIPLINA
CIÊNCIAS AMBIENTAIS
CARGA HORÁRIA
60 H
PERÍODO
EMENTA
Estudo de conceitos básicos em Ciências Ambientais. Análise da Educação Ambiental.
Reflexão sobre o Desenvolvimento Sustentável. Discussão sobre problemas ambientais
contemporâneos.
OBJETIVO DA DISCIPLINA




Identificar as relações entre as diferentes áreas de conhecimento e as Ciências
Ambientais.
Reconhecer a importância da adoção de hábitos benéficos ao meio ambiente.
Reconhecer a importância da questão ambiental no mundo de hoje.
Descrever ações de combate aos problemas ambientais.
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Objetivo

Analisar as relações existentes entre as diferentes áreas do conhecimento e as
ciências ambientais.
Conteúdo
1.1 O que são as Ciências Ambientais?
1.2 Conceitos básicos em Ciências Ambientais
1.3 A questão ambiental contemporânea
UNIDADE 2 - SENSIBILIZAÇÃO POR MEIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Objetivo

Propor a adoção de determinados hábitos benéficos ao meio ambiente de
acordo com cada problema ambiental.
Conteúdo
2.1 Fundamentos e marcos históricos da educação ambiental
185
2.2 A educação ambiental e uma nova postura em relação à natureza
2.3 Da teoria à prática: reduzindo os impactos ambientais
UNIDADE 3 - Diferentes Visões da Relação Homem e Natureza
Objetivo
 Identificar diferentes Visões da Relação Homem e Natureza.
Conteúdo
3.1 A Evolução das questões ambientais após a Revolução Industrial
3.2 Alternativas ao conceito clássico de desenvolvimento
3.3 Medidas em prol do desenvolvimento sustentável
UNIDADE 4 - PROBLEMAS AMBIENTAIS CONTEMPORÂNEOS
Objetivo
 Descrever ações de combate aos problemas ambientais.
Conteúdo:
4.1 Problemas no meio terrestre
4.2 Problemas no meio aquático
4.3 Problemas no meio aéreo
METODOLOGIA
A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a
distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será
discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens,
animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão
apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os
colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como
avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos
trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas,
participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de
estudos e no PID.
ATIVIDADES DISCENTES
Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos
fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de
exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa
sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo
186
didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia
complementar.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se
com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores
e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno.
A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line;
avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURI, Denise [org.]. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson/Prentice Hall. 2012. (livro
didático).
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo:
Gaia, 2004. (reimpr. 2013 e 2014)
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano- compaixão pela terra. 19.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2014.
CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009. (reimpr. 2012)
SANTIAGO, Daniela Pontes. A responsabilidade solidária do estado diante dos danos
ambientais ocasionados por particulares e a efetividade dos princípios do direito
ambiental. FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, v .3, n. 2,
p.75-93, 2012. Disponível em:
http://www.revistafides.com/ojs/index.php/br/article/view/329
SANTIN, Janaína Rigo; CORTE, Thaís Dalla. Ação Popular Ambiental e Cidadania Solidária:
a participação da população na gestão sustentável do meio ambiente e o modelo
teórico do estado de direito ambiental. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2011,
Vol.32(63), p.235.
TRIGUEIRO, André (Coord.). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da
questão ambiental na suas áreas de conhecimento . 5. ed. Campinas, SP: Armazém do
Ipê, 2008.
187
7o período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA CLÍNICA INTEGRADA III
CARGA HORÁRIA 180 HORAS
EMENTA
A disciplina de Clínica Integrada 3 tem um conteúdo programático que possibilita o
estabelecimento de inter-relação dos assuntos ministrados pelas disciplinas laboratoriais
e clínicas anteriormente ministradas, de modo a permitir o desenvolvimento de um
raciocínio lógico e integrado por parte dos alunos que terão consequentemente uma
visão global do atendimento odontológico, despertando ainda a importância de um bom
diagnóstico focado na prevenção e da necessidade de mostrar ao paciente quanto é
imperioso que seja feita a manutenção periódica do tratamento executado, permitindo
que o aluno tenha noções da filosofia correta de trabalho que valoriza o ser humano
(profissional/paciente/auxiliar) de modo que possa tentar solucionar os problemas
odontológicos de nossa população.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Reconhecer que o Paciente é um ser humano completo, sem fracionamento por
especialidades a partir de uma visão global de Odontologia.
Diagnosticar, tratar e prognosticar as várias situações que se apresentarão no
quotidiano, transformando os futuros dentistas em generalistas capazes de executar as
tarefas de rotina.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I - REVISÃO DE ENDODONTIA – TRAUMA DENTAL
Objetivos
Classificar, racionalizar, determinar o prognóstico e o plano de tratamento das alterações
pulpares em episódios de trauma dental.
188
Conteúdo
1.1 Revisão dos diagnósticos, prognósticos e tratamentos em episódios de trauma
Dental.
1.2 Revisão das classificações, diagnóstico, prognóstico e tratamento das alterações
periapicais ligadas à problemas de Trauma Dental.
1.3
Instrumentos e instrumentação dos canais radiculares e Atividades clínicas
UNIDADE 2 – PERIODONTIA PASSO A PASSO PARA PROCEDIMENTOS DE MÉDIA
COMPLEXIDADE
Objetivos
Classificar, determinar o prognóstico e o plano de tratamento das doenças periodontais
de média complexidade.
Conteúdo
2.1
Fase 2 da terapia periodontal: Princípios gerais da cirurgia periodontal.
2.2
Preparação do periodonto para Odontologia Restauradora.
2.3
Atividades Clínicas
UNIDADE 3 - REVISÃO EM PRÓTESE PARCIAL FIXA E REMOVÍVEL
Objetivos
Aplicar os princípios biomecânicos na confecção de Prótese Parcial Fixa Unitária
preconizando a utilização do material adequado, quando necessário.
Conteúdo
3.1 Princípios biomecânicos para prótese parcial fixa e como melhor executar sua
confecção.
3.2 Laboratório para confecção de preparos de coroas totais e parciais para Prótese
Parcial Fixa.
3.3 Biomecânica do espaço livre distal em Prótese Parcial Removível e Atividades
Clínicas.
189
UNIDADE 4 - REVISÃO EM DENTÍSTICA: RESTAURAÇÕES INDIRETAS
Objetivos
Integrar os diversos conhecimentos em Dentística para a confecção de restaurações
indiretas.
Conteúdo
4.1
Materiais restauradores indiretos;
4.2
Restaurações estéticas indiretas em dentes posteriores;
4.3 Como restaurar dentes tratados endodonticamente, pinos de confecção direta e
Atividades Clínicas.
UNIDADE 5 - ATIVIDADES CLÍNICAS
Objetivos
Integrar os diversos conhecimentos de Dentística, Periodontia, Endodontia e Prótese na
prática clínica.
Conteúdo
5.1
Prática Clínica.
5.2
Prática Clínica.
5.3
Prática Clínica.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em
constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o
desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática
do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além
190
de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será
proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de casos
clínicos, debates, seminários, estudo de casos, atividades de pesquisa. E aulas práticas
em clínica odontológica no Centro de Saúde da Universidade Veiga de Almeida.
Espera-se desenvolver as aptidões dos Alunos para:
Saber fazer um bom exame Clínico e Radiográfico; Determinar um Diagnóstico correto
com apresentação do Plano de Tratamento indicado e Prognóstico do caso; Fazer
corretamente um Odontograma; Conhecer os princípios de cariologia, diferindo cárie
ativa de inativa e identificando quando se deve intervir efetivamente com restaurações
diretas de maior complexidade; Saber determinar o índice de placa com perfeição e
rapidez para poder orientar seu Paciente em relação às Instruções de Higiene Oral, Dieta
não Cariogênica e determinar quando liberá-lo para complementação do tratamento;
Executar de forma coerente e segura a terapêutica básica procedendo a raspagem
supra-gengival e quando necessário a raspagem sub-gengival; Realizar tratamentos
endodônticos uni e bi-radiculares; Moldar o Paciente para confecção de Modelos de
Estudo; Estabelecer em conjunto com o Professor o Plano de Tratamento ideal;
Confeccionar moldagens de trabalho para próteses unitárias; Executar o planejamento
para próteses parciais removíveis e totais; Confeccionar moldagens de trabalho para
próteses parciais removíveis e totais; Trabalhar de forma organizada aplicando os
Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com uma postura correta.
ATIVIDADES DISCENTES
Realizar leituras dirigidas de literatura indicada; apresentar seminários para debates com
a turma, elaborar planos de tratamento; apresentação de relatórios de protocolos clínicos
e atendimento clínico em pacientes;
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O Processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes
instrumentos: Avaliações teóricas, seminários e avaliações teóricas e participativas dos
seminários; avaliações diárias da parte clínica, avaliação da produção clínica, conceito
individual do corpo docente da disciplina. A nota final terá peso dois para a parte prática
e peso um na parte teórica. A forma de avaliação será discriminada abaixo:
Critérios de avaliação
A4 (média IGUAL OU MAIOR que 7 (sete) para aprovação)
NOTA FINAL:
A4 = NT+ (NP x 2)
3
191
Nota da Teoria (NT) – (peso 1)
NT (Nota da Teoria): = média dos Seminários (MS) 30% + Média das Avaliações teóricas
(MT) 70%.
MS = média dos testes após a apresentação dos seminários 20% + média das
apresentações dos seminários 10%.
1 seminário por semana com teste valendo 2 pontos, o grupo que apresentou o
seminário vai receber até 1 ponto .
Alunos que ficarem com média teórica, das provas mensais escritas, abaixo de 5,0
(cinco), serão considerados reprovados, pois queremos formar dentistas generalistas
embasados nos modernos conceitos da Odontologia, não ter conhecimento de pelo
menos 50% da teoria apresentada no semestre impossibilita a evolução do
conhecimento e a sua aplicação clínica.
Nota Prática (NP) – (peso 2)
- Nota do desempenho clínico (DC) com peso 2;
NOTAPRÁTICA= (MFC) 60% + Desempenho Clínico (DC) 40%.

MFC = Média da prática diária dada pelos professores (MPD) 30% + Média
do conselho de professores (MPC) 70% .
o
MPD - Os professores darão notas diárias de 0 a 3.
o
0 (zero)

Falta de conhecimento;

Falta de material,

Tratamento realizado sem plano de tratamento após data limite de
confecção do mesmo.

Falha grave de Biossegurança;

Pontualidade;

Necessidade de refazer o procedimento por deficiência na
execução.

Procedimento realizado pelo aluno com conceito de insuficiente.
o
1 (um)

Procedimento realizado pelo aluno com conceito regular,

Procedimento realizado pelo professor com participação do aluno
com problemas com material ou falta de conhecimento teórico do aluno.
o
2( dois)

Procedimento realizado pelo aluno com conceito BOM;

Procedimento realizado pelo professor com participação ativa do
aluno com material adequado e com conhecimento teórico do aluno
o
3(três)
o
Procedimento realizado pelo aluno com conceito Ótimo.
Obs. As notas podem ser fracionadas. Ex. 0,5; 1,5; 2,5
192

A média da prática diária será calculada em cima da média de
procedimentos realizados pela turma.

MPC - Média da nota prática dada pelo conselho professor - 70%.
o
4 a 6 – alunos que apresentam dificuldades na execução dos
procedimentos diários ou que tenham dificuldade de fazer o link da parte teórica com a
prática e apresentam média dos procedimentos realizados por especialidade abaixo da
média dos procedimentos realizados pela turma mais o desvio padrão.
o
7 – Alunos que apresentem desempenho considerado bom, tendo
o desempenho clínico dentro da média da turma.
o
8 – Alunos que apresentem desempenho considerado bom,
sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura;
e com o desempenho clínico acima da média da turma.
o
9 – Alunos que apresentem desempenho considerado muito bom,
sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura.
o
10 – Alunos que apresentem desempenho considerado excelente,
sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura.
Obs. As notas podem ser fracionadas. Ex. 5,5; 6,5; 7,5; 8,5e 9,5.

MPD (média prática diária) + MPC ( média prática conselho professor) =
MFC

Desempenho clínico DC -Calculada pelo somatório dos procedimentos
realizados por especialidades(com seus respectivos pesos) vezes quatro e divididos pela
média de procedimentos realizados pela turma mais seu desvio padrão.
OBS.- As avaliações teóricas deverão ser feitas somente com auxílio de canetas,
questões respondidas a lápis não serão corrigidas. As avaliações teóricas terão seu
conteúdo acumulativo.
O uso de celulares está proibido durante as provas, quem for pego com o celular ligado
durante as provas terá sua prova retirada, caso o aluno tenha algum problema e precise
estar com aparelho ligado favor informar ao professor responsável para que este fique
com o aparelho, os outros casos deverão estar com seu aparelho desligado dentro da
mochila.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCCRACKEN, CARR AB, BROWN DT. Prótese Parcial Removível. 12ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
COHEN S. Caminhos da Polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CONCEIÇÃO EN e colaboradores. Dentística- Saúde e Estética. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHILLIMBURG H.T. et al - Fundamentos de prótese fixa. Rio de Janeiro; Quintessence, 4a
Ed 2011.
193
ROSENSTIEL SF, LAND MF, FUJIMOTO J. Prótese Fixa Contemporânea. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Livraria Editora Santos, 2002.
DUARTE CA. Cirurgia Periodontal – Pré-protética, Estética e Periimplantar. 3ª ed. São
Paulo: Santos, 2009.
LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
TELLES D. Prótese Total – Convencional. São Paulo: Santos, 2011.
PERIÓDICOS INTERNACIONAIS:
a. Journal Clinical Periodontology,
b. Journal of Periodontology.
c. Journal of Periodontal Research. Periodontologia 2000 Ed. Santos
(Edição Brasileira), 2004.
d. Periódicos Nacionais – Revista da SOBRAPE, Revista da ABO, Revista
da USP e outros.
7º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO ODONTOLOGIA
DISCIPLINA Pacientes Especiais
CÓDIGO
ODO 8084
CARGA HORÁRIA
60 H
PROFESSOR
EMENTA
Aquisição de conhecimentos em Odontologia para Pacientes Necessidades Especiais.
Identificar as particularidades da disciplina estomatológica na formação do aluno de
graduação do curso de Odontologia, qualificando o alunado para o atendimento a
população crescente que necessita de cuidados especiais odontológicos.
Problematizando os conceitos de atendimento, visando ao atendimento global da
comunidade.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
194
Preparar alunado de graduação em Odontologia para atendimento dos vários enfoques
no campo da odontologia que necessitam de propedêutica estomatológica. Essa
formação possibilita um diferencial no mercado universitário e de trabalho.
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- CONCEITO E PROBLEMATIZAÇÃO DOS PACIENTES COM NECESSIDADES
ESPECIAIS.
Objetivos:
Capacitar o aluno a conceituar e avaliar os pacientes com necessidades especiais.
Conteúdo:
1.1
Protocolo de Atendimento aos Pacientes com Necessidades Especiais
1.2
Protocolo de Atendimento odontológicos as Gestantes
1.3
Protocolo de Atendimento ao Portador de Sindrome de Down
UNIDADE 2-ATENDIMENTO A PACIENTES CARDIOPATAS E NEUROPATAS
Objetivos:
Propiciar ao aluno uma visão direcionada ao atendimento de pacientes com cardiopatias
e neuropatias.
Conteúdo:
2.1
Protocolo de Atendimento aos Cardiopatas
2.2
Protocolo de Atendimento aos Neuropatas
UNIDADE 3- ATENDIMENTO AOS IMUNOSSUPRIMIDOS : HIV
Objetivos
Explanação para o aluno sobre o atendimento de pacientes imunossuprimidos.
195
Conteúdo:
3.1
Manifestações orais e exames do portador de HIV
3.2
Protocolo odontológico de atendimento.
UNIDADE 4- ATENDIMENTO AOS DISTÚRBIOS METABÓLICOS
Objetivos
Conhecer a importância do atendimento de pacientes com distúrbios metabólicos.
Conteúdo:
4.1
Protocolo de Atendimento aos Distúrbios Metabólicos
METODOLOGIA:
A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em
constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o
desenvolvimento humano. Aulas expositivas, artigos científicos, exposição de casos
clínicos em relato dos alunos. Atividades praticas na clinica. Demonstrações do uso dos
diversos procedimentos práticos no atendimento em vivo, na clínica pacientes especiais.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Clínica Odontológica, Datashow.
ATIVIDADES DISCENTES
-Participação ativa em aulas teóricas expositivas e dialogadas
-Leitura e resumo de artigos clínicos e científicos indicados pelo corpo docente,
relacionados com os temas abordados em sala de aula.
-Discussão sobre casos clínicos, com vista a elaboração adequada de diagnostico e plano
de tratamento emcada situação.
-Acompanhamento de casos clínicos na Clinica de Odontopediatria (CSP-UVA) e
elaboração de resumo para apresentação dos mesmos em Congressos de Odontologia.
196
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado através dos seguintes instrumentos:
1. Prova Teórica (peso 2): será avaliado o conhecimento teórico dos alunos
através de definições e conceitos importantes em Pacientes com
necessidades Especiais, e a capacidade de resolução de casos clínicos,
através de questões discursivas e de múltipla-escolha.
2. Avaliação Prática (peso 1)
Nesta avaliação são considerados os seguintes critérios para compor a nota
final prática:

Pontualidade

Apresentação profissional

Biossegurança

Relacionamento interpessoal (aluno-professor, aluno-paciente, alunofuncionário)

Instrumental

Planejamento

Abordagem ao paciente

Técnica

Interesse
O aluno é avaliado diariamente pela equipe de professores, e recebe uma nota
referente àquele dia de atendimento clínico. A nota final prática será composta
pela média aritmética de todas as notas práticas obtidas.
3.Apresentação realizada por discentes de casos clínicos conduzidos pelos mesmos
durante a prática clínica ou retirados de periódicos (peso 1), utilizando recurso
multimídia (Datashow) (peso 1).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, E.D.; RANALLI, J. Terapeutica medicamentosa em Odontologia. São Paulo:
Artes Medicas, 2014.
ELIAS,R. Atendimento de Risco na Odontologia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2009.
197
SONIS, S. T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princípios e prática de medicina Oral. 2a ed. Rio de
Janeiro; Interamericana, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais na Odontologia. São Paulo:
Editora Santos, 2013.
SMITH. Padrões Reconhecidos de Malformações Congenitas. Rio de Janeiro:
Elsevier,2007.
YADELA,J.A.; MARIOTTI,A.; DOWD,F.J.ET AL. Farmacologia e Terapêutica para Dentista.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. São Paulo: Editora
Santos, 2014
REGEZZI, J.S,.SCIUBBA, J.J.Patologia Bucal. Correlações clinico patológicas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
7º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Conscientização da necessidade do atendimento aos pacientes que apresentam alguma
emergência médica no consultório Odontológico, no decorrer do seu atendimento.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer as fases do processo de envelhecimento e avaliar as capacidades físicas para
indicação de tratamento odontológico. Estabelecer plano de tratamento de tratamento e
conduta diante do paciente geriátrico.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- INTRODUÇÃO – CLASSIFICAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS, INCIDÊNCIA E
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS
Objetivos
Realizar anamnese adequada, avaliação de sinais vitais, controlar ansiedade e stress. 1.
198
Conteúdo
1.1 Suporte básico de vida (BLS – Basic life Support)
1.2. Alteração ou perda da consciência. Dificuldade respiratória e doenças pulmonares
obstrutivas crônicas (DPOC)
1.3 Dor no peito e doenças cardio-vasculares
UNIDADE 2- DIAGNÓSTICO DE EMERGÊNCIAS
Objetivos
Detectar uma emergência precocemente .e agir de forma adequada a controlar o
processo
Conteúdo
2.1. Reconhecer reações alérgicas
2.2. Reconhecer a superdosagem de anestésicos locais
2.3. Identificar Disfunções endocrinológicas, convulsões, epilepsia.
UNIDADE 3 – EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA, USO DE DROGAS INJETÁVEIS
Objetivos
Usar equipamentos de emergência.
UNIDADE 4- USO DE DROGAS INJETÁVEIS
Objetivos
Administrar drogas injetáveis em casos de necessidade para controle da crise.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E. D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. São Paulo: Artes
Médicas, 2011.
LITTLE, J. W. et all. Dental Management of the Medically Compromised Patient. Sixth
Edition: St. Louis: Mosby, 2002.
ANDRADE, E D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Artes Médicas, 2ª. ed,
2006.
199
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETTER, F.H. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2011.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 3 volumes, 23ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia local.6ª ed. Rio de Janeiro: Guananbara
Koogan, 2013.
YAGIELA, J. A. et al. Farmacologia e Terapeutica Para Dentistas.6ª ed Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
7º PERÍODO
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS EM OCLUSÃO
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
OBJETIVO:
Capacitar o aluno da graduação em odontologia a identificar os pacientes que
necessitam de tratamentos para as DTMs. Mostrar como o diagnóstico das DTMs pode
ser iniciado pelo clínico geral.
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- História das DTMs
1.1. Identificar as Disfunções temporo-mandibulares
1.2. Determinar possíveis causas das DTMS
1.3. Diagnosticar mal oclusão
UNIDADE 2- Disfunção mio-facial da articulação temporomandibular
2.1.
Diagnosticar DTMS
2.2.
Planejamento de Tratamento das DTMS
2.3.
Conhecer as Terapias adequadas
UNIDADE 3- Exame clínico do paciente
3.1. Determinar o uso de placas miorelaxantes
3,2. Indicar pequenos movimentos
3.3. Indicar ajuste oclusal
200
UNIDADE 4- Diagnóstico e tratamento das disfunções
Objetivos
4.1.Planejamento de reabilitações protéticas
4.2.Ganho de dimensão vertical
4.3.Guia anterior, lateral, função em grupo.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção; estudos dirigidos; Trabalhos
de grupo.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Data Show
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- MACIEL, R.N. Oclusão e ATM. São Paulo: Santos, 1998
- McNELL, C. . Ciência e Prática da Oclusão. São Paulo: Quintessence, 2000.
- OKENSON, J. P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 4. ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
- OKENSON, J.P. Dores Bucofaciais. 5. ed. São Paulo: Quintessence, 1998.
- SANTOS JÚNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. 2 ed. São Paulo: Santos, 2000.
201
- SHILLINGBURG JR;H.T. et al.. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Santos, 1999.
- MARTIGNONI, M.; SCHONENBERG, A. – Precisão em Prótese Fixa – aspectos clínicos e
laboratoriais. São Paulo: Ed. Santos, 1998.
- PEGORARO, L.F. – Prótese Fixa. Editora Artes Médicas, 1998.
- MEZZOMO, E. –Reabilitação Oral para o Clínico. Livraria Santos Editora, 1997.
- PEGORARO, L.F. – Prótese Fixa. Editora Artes Médicas, 1998.
7º PERÍODO
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
TOP. ESP. EM PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Aquisição de conhecimentos em Odontologia para Pacientes Necessidades Especiais.
Identificar as particularidades da disciplina estomatológica na formação do aluno de
graduação do curso de Odontologia, qualificando o alunado para o atendimento a
população crescente que necessita de cuidados especiais odontológicos.
Problematizando os conceitos de atendimento, visando ao atendimento global da
comunidade.
OBJETIVO
Preparar alunado de graduação em Odontologia para atendimento dos vários enfoques no
campo da odontologia que necessitam de propedêutica estomatológica. Essa formação
possibilita um diferencial no mercado universitário e de trabalho.
202
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- Conceito e Problematização dos Pacientes com Necessidades Especiais.
1.1.Protocolo de Atendimento aos Pacientes com Necessidades Especiais
1.2.Protocolo de Atendimento odontológicos as Gestantes e Bebes Especiais
1.3. Protocolo de Atendimento aos Pacientes Sindrômicos
UNIDADE 2Protocolo de Atendimento aos Cardiopatas + Atendimento Clínico
2.1. Protocolo de atendimento aos neuropatas
2.2 Protocolo de Atendimento aos Imunodeprimidos + Atendimento Clínico
2.3 Protocolo de Atendimento aos Distúrbios Metabólicos + Atendimento Clínico
UNIDADE 3- Atendimento SUS + Atendimento Clínico
3.1. Protocolo de Atendimento aos Pacientes Oncológicos + Atendimento Clínico
METODOLOGIA:
Aulas teóricas com uso multimídia e vídeos, dinâmica de grupo dirigida e trabalho em equipe.
Demonstrações do uso dos diversos procedimentos práticos no atendimento em vivo, na
clínica pacientes especiais e incentivo a pesquisa, por meio de publicação de trabalhos e
participações em eventos odontológicos. Aulas teóricas com uso multimídia e vídeos,
dinâmica de grupo dirigida e trabalho em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, E.D.; RANALLI, J. Terapeutica medicamentosa em Odontologia. São Paulo:
Artes Medicas, 2014.
ELIAS,R. Atendimento de Risco na Odontologia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2009.
203
SONIS, S. T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princípios e prática de medicina Oral. 2a ed. Rio de
Janeiro; Interamericana, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais na Odontologia. São Paulo:
Editora Santos, 2013.
SMITH. Padrões Reconhecidos de Malformações Congenitas. Rio de Janeiro:
Elsevier,2007.
YADELA,J.A.; MARIOTTI,A.; DOWD,F.J.ET AL. Farmacologia e Terapêutica para Dentista.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. São Paulo: Editora
Santos, 2014
REGEZZI, J.S,.SCIUBBA, J.J.Patologia Bucal. Correlações clinico patológicas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
7º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ESTAGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA 120 HORAS
EMENTA
Otimização do atendimento do paciente odontológico em consultório particular. Prática
no atendimento ao cliente em outras unidades de serviço odontológico. Desenvolvimento
de habilidades no campo do relacionamento inter-profissional. Noções do gerenciamento
em odontologia. Aplicação de conceitos de gerenciamento e marketing.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar as características pessoais necessárias para integrar-se a comunidade
profissional e, com base nelas, tomar decisões de qual caminho profissional escolher.
Desenvolver conhecimento no campo da administração e do marketing pessoal que
possam propiciar um a absorção pelo mercado de trabalho odontológico, tanto de forma
empreendedora ou mesmo como mão-de-obra assalariada em instituições particulares
ou governamentais.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- O SUCESSO PROFISSIONAL
Objetivos
Identificar os fatores para obtenção de sucesso profissional.
204
Conteúdo
1.1.Perfil do empreendedor.
1.2.Objetivos de curto, médio e longo prazos.
1.3. Remuneração pretendida
UNIDADE 2- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Objetivos
Reunir condições para trabalhar em equipe.
Conteúdo
2.1. Eu trabalho sozinho?
2.2.Trabalho em sociedade.
2.3.Pessoa física ou pessoa jurídica?
2.4.Planos odontológicos, franquias, condomínios odontológicos.
UNIDADE 3- LOCAL DE TRABALHO
Objetivos
Identificar equipamentos, ergonomia, trabalho auxiliar, organização financeira, tipos de
serviços.
Conteúdo
3.1 Documentação em odontologia. Prontuário; contratos; planos de tratamento.
3.2 Cartas; avisos; retorno; procedimentos especiais Noções de responsabilidade civil.
Como vender um serviço odontológico. Conheça mais sobre seu cliente.
a.
Sedimentação das conquistas
UNIDADE 4 – TRABALHO EM EQUIPE
Objetivos
Estabelecer contato com equipes multidisciplinares, desenvolver análise crítica para
atuação
Conteúdo
4.1. Estabelecer prioridades no atendimento clínico
4.2. Utilizar os conhecimentos adquiridos para nortear a conduta ética .
METODOLOGIA:
Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção; estudos dirigidos sobre a
temática da análise mercadológica e plano de negócios e marketing, objetivando a
implantação de consultório ou clínica odontológica.
205
Aulas com recurso audiovisuais (DVD) sobre o tema de empreendedorismo, vendas e
qualidade total, associado a trabalhos de grupo em sala para elaboração de plano de
negócios e marketing modelo SEBRAE.
Vivências das situações de venda dos diversos tipos de serviços odontológicos através de
teatralização das situações quotidianas em um consultório odontológico.
ATIVIDADES DISCENTES
Atuação dos alunos em atendimentos clínicos de pacientes em locais credenciados com a
Universidade.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação da atuação do aluno na clínica odontológica pelo supervisor de estágio.
LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS:
Televisor Aparelho de DVD, Datashow.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e
resultados. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
RIBEIRO, Áurea; FLEURY, Ângela. Marketing e serviços que ainda fazem a diferença. São
Paulo: Saraiva, 2006.
TOMAZ, Plínio A.R. Marketing para dentistas: Orientações ao consultório- empresa. 4ª
ed. São Paulo: Navegar, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANUSAVICE, KJ; PHILLIPS. Materais Dentários. 11a Edição, Tradução de Alessandro
Dourado et AL. Rio de Janeiro, 2005.
COHEN, S. Caminhos da polpa: Endodontia. 10 edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
DE ANGELIS, C. L.; PEREIRA, J. C.; NETTO, C. A. (organizadores) - Cariologia: GBPD. São
Paulo: Artes Médicas 2008.
LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
SHILLIMBURG H.T. et al - Fundamentos dos preparos dentários. Rio de Janeiro:
Quintessence, 1988.
7º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
POLÍTICAS DE SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO EM ODONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
206
EMENTA
Estudos sobre Estado e políticas públicas. Políticas públicas no Brasil contemporâneo.
Histórico das políticas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde: doutrina, estruturação,
funcionamento, controle social, desafios e estratégias. Política Nacional de Saúde Bucal.
Economia da saúde e mercado de trabalho em saúde no Brasil. Princípios teóricos para
compreensão das organizações de saúde. Modelos de gestão de sistemas de saúde.
Administração, planejamento, racionalização e avaliação de serviços de saúde,
especificamente odontológicos. Princípios de ergonomia, salubridade ambiental e
segurança do trabalho aplicados ao exercício da Odontologia.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Refletir criticamente sobre a situação contemporânea das políticas públicas no Brasil.
Conhecer a doutrina, estruturação, funcionamento do Sistema Único de Saúde.
Compreender os determinantes históricos dos desafios enfrentados hoje na consecução
dos princípios doutrinários do Sistema Único de Saúde; Conhecer as estratégias atuais de
enfrentamento destes desafios; Conhecer e analisar a Política Nacional de Saúde Bucal
vigente; Compreender as características atuais do mercado de trabalho em saúde;
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Objetivos
Conhecer a doutrina, estruturação, funcionamento do Sistema Único de Saúde;
Compreender os determinantes históricos dos desafios enfrentados hoje na consecução
dos princípios doutrinários do Sistema Único de Saúde; Conhecer e analisar a Política
Nacional de Saúde Bucal vigente.
Conteúdo
1.1. Histórico das Políticas de Saúde no Brasil. A Saúde na Constituição de 1988 e nas Leis
Orgânicas 8080/90 e 8142/90.
1.2. Princípios doutrinários e operacionais do Sistema Único de Saúde.
1.3. Política Nacional de Atenção Básica. Estratégia de Saúde da Família e sua relação com
os demais níveis de atenção em saúde. Políticas nacionais para os níveis secundário e
terciário de atenção à saúde.
UNIDADE 2- ECONOMIA DA SAÚDE E MERCADO DE TRABALHO EM SAÚDE
Objetivos
Compreender as características atuais do processo produtivo e do mercado de trabalho
em saúde.
Conteúdo
2.1. Economia da Saúde.
207
2.2. Processo produtivo em Saúde
2.3. Mercado de Trabalho em Saúde
UNIDADE 3- ERGONOMIA, SALUBRIDADE AMBIENTAL E SEGURANÇA DO TRABALHO
APLICADOS À ODONTOLOGIA
Objetivos
Identificar princípios de ergonomia, segurança do trabalho e simplificação na prática
odontológica.
Conteúdo
3.1. Fundamentos de Ergonomia e de simplificação aplicados à prática odontológica.
3.2. Fundamentos de Segurança do Trabalho aplicados à prática odontológica.
3.3. Identificação e prevenção de riscos e de doenças ocupacionais do cirurgião-dentista.
UNIDADE 4 - PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO, AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
BUCAL
Objetivos
Planejar um programa de saúde a partir de dados coletados; Avaliar um serviço de saúde.
Conteúdo
4.1. Planejamento, Administração e Avaliação de Serviços de Saúde Bucal, Ergonomia,
salubridade ambiental e segurança do trabalho aplicados à Odontologia.
4.2. Princípios teóricos para compreensão das organizações de saúde. Modelos de gestão
de sistemas de saúde. Administração, planejamento, racionalização e avaliação de
serviços de saúde, especificamente odontológicos.
4.3. Visita Técnica a Serviço Odontológico e Apresentação e Análise dos Projetos de
serviço odontológico produzidos pelos alunos a partir de situação problema.
METODOLOGIA
Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizada na disciplina consta de aulas
expositivas e dialogadas, estudo dirigido e leituras orientadas.
ATIVIDADES DISCENTES
O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes
instrumentos: planejamento de serviço odontológico (com peso 1 na A2) e provas
escritas.
208
AVALIAÇÃO: A1, A2 e A3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Giovanella L., ESCOREL S., LOBATO L.V.C. et al. (org.). Políticas e Sistema de Saúde no
Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011.
Góes P.S.A., Moysés S.J. Planejamento, gestão e avaliação em saúde bucal (org.). São
Paulo: Artes Médicas, 2012.
Moysés S.J. Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de Atenção Odontológica.
São Paulo: Artes Médicas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação Estruturante do SUS.
Brasília: CONASS, 2011.
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da
saúde. Brasília: CONASS, 2011.
Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n. 17 – Saúde Bucal, 2006.
Morita M.C., Haddad A.E., Araújo M. E., Perfil e tendências do cirurgião-dentista
brasileiro. Maringá: Dental Press, 2010.
Pereira, A.C.Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009.
7º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
ODONTOPEDIATRIA I
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Exame clínico e plano de tratamento com radiografias. Estudos de controle da criança no
consultório, de desenvolvimento e morfologia dos dentes decíduos. Diagnóstico,
prevenção e controle da cárie dentária. Anestesia local em Odontopediatria.
Restaurações preventivas e odontologia restauradora em dentes decíduos e
209
permanentes. Tratamento de cáries profundas. Traumatismo em dentes permanentes.
Exodontia de dentes decíduos. Odontogênese das dentições.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Identificar e compreender os diversos tipos de comportamento infantil. Realizar exames
de tecidos moles e duros da cavidade oral, diagnosticar maloclusão e cárie dentária.
Avaliar o contato prévio do paciente com medidas preventivas de cárie dentária. Traçar
com auxilio de radiografias, o plano de tratamento. Reconhecer a época de formação,
morfologia e cronologia da época de erupção dos dentes decíduos e permanentes.
Realizar medidas preventivas e curativas em crianças de 6 a 12 anos com o objetivo de
promover e manter a Saúde Bucal. Apresentar relatos de casos clínicos da Clinica de
Odontopediatria (CSP-UVA) em Congressos científicos de Odontologia.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE I – CARACTERÍSTICAS DAS DENTIÇÕES (DECÍDUA, MISTA E PERMANENTE) E
MANEJO DO COMPORTAMENTO INFANTIL
Objetivos
Reconhecer diferenças anatômicas entre dentes decíduos e permanentes. Identificar as
características de cada dentição, sua cronologia e sequência de erupção e tipos de arco
dentário. Identificar, compreender e saber manejar os diversos tipos de comportamento
infantil.
Conteúdo
1.1
Características das dentições permanente, mista e decídua
1.2
Manejo do comportamento infantil
UNIDADE 2 – SEMIOLOGIA, RADIOLOGIA E ISOLAMENTO DE CAMPO OPERATORIO EM
ODONTOPEDIATRIA
210
Objetivos
Identificar procedimentos necessários para realização de uma adequada anamnese,
exame clinico do paciente infantil, a fim de reunir todos os requisitos básicos necessários
para diagnosticar e traçar o plano de tratamento, ademais o aluno deverá conhecer as
técnicas mais comumente utilizadas durante o isolamento de campo operatório em
Odontopediatria.
Conteúdo
2.1
Exame clinico extra e intra oral
2.2
Exames radiográficos apropriados para Odontopediatria
2.3
Técnicas de isolamento em Odontopediatria
UNIDADE 3 – CONTROLE DA DOR E DA DOENÇA CÁRIE EM ODONTOPEDIATRIA
Objetivos
Diagnosticar a cárie dentaria, destacando a importância da identificação de risco e
atividade de carie do paciente. Distinguir todas as técnicas básicas de anestesia local em
Odontopediatria.
Conteúdo
3.1
Cárie dentária: etiologia, risco e atividade
3.2
Técnicas de diagnóstico de cárie dentária
3.3
Técnicas de anestesia local
UNIDADE 4 – PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DOENÇA CÁRIE
Objetivos
Realizar todas as medidas preventivas e curativas em Odontopediatria, com o objetivo de
promover e manter a saúde oral.
211
Conteúdo
4.1
Materiais dentários e técnicas restauradoras
4.2
Tratamento não invasivo da cárie
4.3
Terapia pulpar conservadora
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar
uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento
humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender
a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de
proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que privilegiam a
participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os
conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das
aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, discussão de casos clínicos com conteúdo
científico para capacitação ao atendimento de pacientes.
ATIVIDADES DISCENTES
Participação ativa em aulas teóricas expositivas e dialogadas. Leitura e resumo de artigos
clínicos e científicos indicados pelo corpo docente, relacionados com os temas abordados
em sala de aula. Discussão sobre casos clínicos, com vista à elaboração adequada de
diagnóstico e plano de tratamento em cada situação. Acompanhamento de casos clínicos
na Clinica de Odontopediatria (CSP-UVA) e elaboração de resumo para apresentação dos
mesmos em Congressos de Odontologia.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado através dos seguintes procedimentos:
3.
Prova Teórica (peso 2): será avaliado o conhecimento teórico dos alunos através
de definições e conceitos importantes em Odontopediatria e a capacidade de resolução
de casos clínicos, através de questões discursivas e de múltipla-escolha.
4.
Avaliação Prática (peso 1)
Nesta avaliação são considerados os seguintes critérios para compor a nota final prática:
Pontualidade; Apresentação profissional; Biossegurança; Relacionamento interpessoal
(aluno-professor, aluno-paciente, aluno-funcionário); Instrumental; Planejamento;
Abordagem ao paciente; Técnica; e Interesse.
212
O aluno é avaliado diariamente pela equipe de professores, e recebe uma nota referente
àquele dia de atendimento clínico. A nota final prática será composta pela média
aritmética de todas as notas práticas obtidas.
5.
Avaliação de Casos Clínicos (peso 1)
Nesta avaliação são projetados, através de projetor multimídia casos clínicos com
situações-problema colocadas pela equipe de professores, as quais devem ser
solucionadas pelos alunos. As respostas são registradas por escrito por cada aluno
individualmente.
4. Apresentação realizada por discentes de casos clínicos conduzidos pelos mesmos
durante a prática clínica ou retirados de periódicos (peso 1), utilizando recurso multimídia
(Datashow) (peso 1)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, M.S.N. Odontopediatria na primeira infância. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2005.
GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 8ª ed.São Paulo: Santos, 2010.
McDONALD, R. ; AVERY, D.R. Odontopediatria. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURY, J. A. , TENUTA, L. M. A. Evidências para o uso de fluoretos em Odontologia. ColgatePalmolive- ABO, ano 2, n . 4 , jan, 2010.
KRAMER, P.F., FELDENS, C.A. Traumatismos na dentição decídua. Prevenção, diagnóstico
e tratamento. São Paulo: Santos, 2005.
KRAMER P.F.; FELDENS, C.A.; ROMANO, A.R. Promoção de saúde bucal em
Odontopediatria. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
MALAMED, S. F. Local anesthetics: Dentistry´s most important drugs, clinical update 2006.
J Calif Dent Assoc, 34 (12): 971-976, dec, 2006.
WALTER, L.R.F.; FERELLE, A.; ISSAO, M. Odontologia para o bebê. São Paulo: Artes
Médicas, 1997.
213
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA
60 HORAS
EMENTA
Conceituação da Atitude Empreendedora, origens do conceito de
Empreendedorismo. Perfil do Empreendedor e Intraempreendedorismo. Inovação,
condições para o processo de inovação. Apoio e Fomento à Inovação no Brasil.
Consultoria: conceitos, conceitos e demandas. O papel do consultor organizacional e
projetos de consultoria.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA




Reconhecer a importância e as principais características da atitude
empreendedora no cenário contemporâneo.
Relacionar o papel do empreendedor com o florescimento de uma ideia
inovadora.
Identificar as Agências de Apoio e Fomento, Políticas Públicas e Estratégias
implementadas pelo ambiente empresarial para incentivar a inovação no Brasil.
Destacar as características das etapas de um roteiro de consultoria empresarial.
UNIDADE
1
CONCEITUAÇÃO
INTRAEMPREENDEDORISMO
DA
ATITUDE
EMPREENDEDORA
E
Objetivo

Reconhecer a importância e as principais características da atitude
empreendedora no cenário contemporâneo.
Conteúdo
1.1
1.2
1.3
Origens do conceito de empreendedorismo
Perfil do empreendedor na era do conhecimento
O empreendedor corporativo
UNIDADE 2 - INOVAÇÃO, PRINCIPAIS CONCEITUAÇÕES E O EMPREENDEDOR
INOVADOR
214
Objetivo

Relacionar o papel do empreendedor com o florescimento de uma ideia
inovadora.
Conteúdo
2.1
Inovação – produtos, processos e modelos de negócios
2.2
2.3
A inovação no ambiente organizacional
O ambiente organizacional favorável à inovação
UNIDADE 3 - INOVAÇÃO: AGENTES DE APOIO E FOMENTO
Objetivo

Identificar as agências de apoio e fomento, as políticas públicas e as estratégias
implementadas pelo ambiente empresarial para incentivar a inovação no Brasil.
Conteúdo
3.1
3.2
3.3
Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras.
Políticas públicas voltadas para o processo de inovação: Lei de inovação (2004).
A importância da tríplice hélice para a inovação: Governo, universidades e
empresas.
UNIDADE 4 - PROJETO DE CONSULTORIA
Objetivo

Analisar as principais características de um roteiro (projeto) de consultoria
empresarial.
Conteúdo
4.1
4.2
4.3
Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar?
Operacionalizando o projeto de consultoria
Intervenções a partir da consultoria
METODOLOGIA
A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a
distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será
discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens,
animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão
apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os
colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como
avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos
trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas,
215
participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de
estudos e no PID.
ATIVIDADES DISCENTES
Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos
fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de
exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa
sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo
didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia
complementar.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se
com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores
e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno.
A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line;
avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios.
Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Euler Alves; VASCONCELOS, Geraldo Magela Rodrigues; MUNIZ, Reynaldo
Maia. Empreendedorismo e racionalidade. Revista PRETEXTO, v.12, n. 3, 2011. Disponível
em: http://www.fumec.br/revistas/pretexto/article/view/670.
CAMPELLI, Magali Geovana Ramlow; CASAROTTO FILHO, Nelson; BARBEJAT, Myriam
Eugênia Ramalho Prata; MORITZ, Gilberto De Oliveira. Empreendedorismo no Brasil:
situação e tendências. Revista de Ciências da Administração: RCA, v.13, n. 29, p.133,
2011. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/21758077.2011v13n29p133.
216
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
PREDEBON, José. Criatividade: Abrindo o lado inovador da mente. 7.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo:
construindo uma atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Estudos da evolução da Profissão Odontológica. Organização do Trabalho e Ergonomia.
Organização, Administração, Instalação e Manutenção do consultório odontológico. O
Equipamento Odontológico. Honorários Profissionais. Mercado de Trabalho
Odontológico. O Cirurgião-dentista e a Receita Federal. Convênios e Credenciamentos. A
Odontologia e o Cooperativismo. A Odontologia no Mercosul. Relacionamento PacienteProfissional. Movimento Associativo do cirurgião-dentista. Doenças Profissionais.
Conhecimento da atuação do cirurgião-dentista de acordo com o código de ética da
profissão.
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Reconhecer procedimentos para o exercício profissional da Odontologia, abrangendo:
conhecimento do mercado de trabalho; suas obrigações perante a previdência social, a
receita federal e a CLT; relações humanas; racionalização do trabalho; conhecimento do
movimento associativo do cirurgião dentista brasileiro. Organizar tabela de honorários
profissionais.
PROGRAMA DETALHADO
217
UNIDADE I - O EXERCÍCIO DA ODONTOLOGIA NO BRASIL
Objetivo
Reconhecer a legislação que regula o exercício da profissão. Identificar as áreas de
competência do profissional de odontologia. Reconhecer as possibilidades de atividade
profissional ilícita da odontologia. Identificar os aspectos éticos que envolvem a
proposição de honorários profissionais. Distinguir a legislação acerca da elaboração dos
honorários profissionais. Estabelecer uma relação entre os aspectos éticos e legais.
Elaborar tabela de honorários profissionais.
Conteúdo
1.1
Conceituação. Evolução Histórica. Lei 5081/66. Casuística
1.2
Atividade profissional ilícita da odontologia. Orientação e exercícios.
1.3 Honorários profissionais. Fundamentação. Requisitos. Critérios Éticos e Legais.
Estipulação. Contrato
UNIDADE 2 – MERCADO DE TRABALHO EM ODONTOLOGIAABERTURA DE
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO. IMPOSTOS E TRIBUTAÇÃO
Objetivo
Discorrer sobre os critérios exigidos para abertura e instalação de um consultório.
Identificar os impostos e tributação em Odontologia. Conhecer as possibilidades
previdenciárias. Confeccionar o livro caixa. Reconhecer as principais qualidades
relacionadas com a atividade profissional. Identificar as possibilidades no mercado de
trabalho. Identificar as principais estratégias de marketing odontológico.
Conteúdo
2.1 Abertura de consultório odontológico. Documentação. Critérios e Legislação.
Impostos e tributos em Odontologia. Previdência pública e Privada
2.2
Mercado de trabalho em Odontologia. Convênios e Credenciamentos.
2.3 Marketing em Odontologia – Aspectos Éticos e Legais; Ferramentas. Importância da
educação continuada. Pesquisa em Odontologia.
218
UNIDADE 3 – RELACIONAMENTO PROFISSIONAL
Objetivo
Definir equipe auxiliar. Reconhecer as possibilidades de cada uma das profissões.
Identificar a necessidade de repassar tarefas. Discorrer sobre a legalidade de cada uma
das atividades. Identificar tanto as características, como os aspectos éticos da relação
profissional-paciente, bem como da relação profissional com a equipe de saúde.
Conteúdo
3.1
Relacionamento Profissional – Paciente
3.2
Relacionamento Profissional – Equipe de saúde
3.3
Conceituação. Legislação. Delegação. Atividades específicas.
UNIDADE 4 – DIREITOS E DEVERES DO CD> SEGREDO PROFISSIONAL
Objetivo
Conceituar segredo profissional. Identificar e discorrer sobre os aspectos éticos e legais
que abrangem o sigilo profissional. Conceituar diceologia e deontologia. Identificar e
discorrer sobre os aspectos éticos relacionados aos direitos e deveres profissionais.
Conteúdo
4.1
Conceituação. Legislação. Casuística
4.2
Conceituação. Código de Ética Odontológica. Casuística
4.3
Normas. Legislação.
219
METODOLOGIA
Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizada na disciplina combina aulas
expositivas e dialogadas, debates, trabalhos de pesquisa em casa e em classe, estudo
dirigido, seminários e leituras orientadas.
ATIVIDADES DISCENTES
Realizar leituras dirigidas de temas atuais na área da Odontologia; Produzir relatórios a
partir das aulas expositivas e pesquisas; Apresentar Seminário.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes
instrumentos: avaliação escrita, incluindo questões discursivas e objetivas complexas;
Seminários; e atividades de estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARBENZ, G. O . Medicina legal e antropologia forense. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
CALVIELLE I.T.P. O exercício da odontologia legal no Brasil. São Paulo: Tese de Mestrado,
Faculdade de Direito USP, Departamento de Direito Penal , 1993.
Da SILVA, R. H. Orientação profissional para o Cirurgião dentista: Ética e legislação. São
Paulo: Santos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIRAS, Marcos Simão. MERCOSUL no contexto-latino americano. 2 ed.rev. São
Paulo: Atlas, 1996.
MORAIS, C. R. C. Marketing interpessoal: O contato direto com o cliente. 2 ed. Belo
Horizonte: editora, 1997.
PIEDADE, E. F; GONÇALVES, R. J. Manual de orientação profissional. Piracicaba: Unicamp,
Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Deptº de Odontologia Social, 1993.
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ESTAGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA 140 HORAS
220
EMENTA
Prática no atendimento ao cliente em unidades de serviço odontológico conveniadas com
a IES; Desenvolvimento de habilidades no campo do relacionamento inter-profissional.
Noções do gerenciamento em odontologia.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Identificar e desenvolver as características pessoais necessárias para integrar-se à
comunidade profissional e, com base nelas, tomar decisões de qual caminho profissional
escolher. Identificar mecanismos no campo da administração e do marketing pessoal que
possam propiciar absorção pelo mercado de trabalho odontológico, tanto de forma
empreendedora ou mesmo como mão-de-obra assalariada em instituições particulares
ou governamentais.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Objetivos
Experiencia clínica de atendimento de pacientes.
Conteúdo
1. 1 . Aplicação de conhecimento teórico na clínica
1.2 Análise crítica para estabelecimento de prioridades e adequado plano de tratamento
1.3 Atuação multidisciplinar com a equipe de trabalho.
1.4 Trabalho auxiliar.( ACD; THD; TPD)
METODOLOGIA:
Vivências das situações dos diversos tipos de serviços odontológicos através relatos de
casos vividos nos consultórios odontológicos nos campos de estágios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e
resultados. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
221
RIBEIRO, Áurea; Fleury, Ângela. Marketing e serviços que ainda fazem a diferença. São
Paulo: Saraiva, 2006.
TOMAZ, Plínio A.R. Marketing para dentistas: orientações ao consultório- empresa. 4ª
ed. São Paulo: Navegar, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANUSAVICE, KJ; Phillips. Materais dentários. 11a Ed. Rio de Janeiro, 2005.
COHEN, S. Caminhos da polpa: Endodontia. 10a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
DE ANGELIS, C. L.; PEREIRA, J. C.; NETTO, C. A. (organizadores) - Cariologia: GBPD. São
Paulo: Artes Médicas, 2008.
LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
SHILLIMBURG H.T. et AL. Fundamentos dos prepares dentários.
Quintessence, 1988.
Rio de Janeiro:
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA ODONTOPEDIATRIA II
CARGA HORÁRIA 60 HORAS
EMENTA
Exame clínico e plano de tratamento com radiografias. Manejo da criança no consultório.
Diagnóstico, prevenção e controle da cárie dentária. Anestesia local em Odontopediatria.
Procedimentos preventivos e Odontologia Restauradora em dentes decíduos e
permanentes com extensa destruição coronária. Terapia endodôntica parcial/total em
dentes decíduos. Exodontia de dentes decíduos. Traumatismo em dentes decíduos e
permanentes. Manutenção de espaço.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer e compreender os diversos tipos de comportamento infantil.
Realizar exame dos tecidos moles e duros da cavidade oral, diagnosticar maloclusão e
cárie dentária.
222
Avaliar o contato prévio do paciente com medidas preventivas da cárie dentária. Traçar,
com o auxílio de radiografias, o plano de tratamento.
Identificar a época de formação, morfologia e cronologia de erupção dos dentes decíduos
e permanentes.
Realizar medidas preventivas e curativas em crianças de 4 a 6 anos com o objetivo de
promover e manter a Saúde Bucal.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- HISTOPATOLOGIA DA POLPA E TERAPIA PULPAR
Objetivos
Realizar terapias endodônticas na dentição decídua com intuito de promover a
manutenção dos dentes decíduos na arcada.
Conteúdo
1.1 Terapia Pulpar Parcial em dentes decíduos
1.2 Terapia Pulpar Total em dentes decíduos
UNIDADE 2- REABILITAÇÃO EM DENTES DECÍDUOS
Objetivos
Confeccionar mantenedores de espaço móveis e fixos evitando assim maloclusões
futuras.
Conteúdo
2.1. Manutenção de Espaço
2.2. Reabilitação Múltipla
2.3 Hábitos Bucais
223
UNIDADE 3- DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES BUCAIS DOS BEBÊS
Objetivos
Identificar o desenvolvimento das funções bucais e diagnóstico precoce.
Conteúdo
3.1 Traumatismo Dentário em Dentes Decíduos e Permanentes
3.2. Tratamento de Pacientes Pediátricos Portadores de Necessidades Especiais
UNIDADE 4 – HÁBITOS BUCAIS. MANUTENÇÃO DE ESPAÇO. REABILITAÇÃO MÚLTIPLA.
Objetivos
Identificar os hábitos bucais e suas modificações na arcada da criança. Identificar e
confeccionar o mantenedor de espaço apropriado para cada caso.
Conteúdo
4.1
Deformidade facial devido a hábitos orais
4.2
Aparelhos ortodônticos e preventivos
4.3
Reabilitação múltipla
METODOLOGIA
Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizada na disciplina consta de aulas
expositivas e dialogadas, discussão de casos clínicos e atividades praticas na clinica de
Odontopediatria.
ATIVIDADES DISCENTES
Participação ativa em aulas teóricas expositivas e dialogadas. Leitura e resumo de artigos
clínicos e científicos indicados pelo corpo docente, relacionados com os temas abordados
em sala de aula. Discussão sobre casos clínicos, com vista a elaboração adequada de
diagnostico e plano de tratamento em cada situação. Acompanhamento de casos clínicos
na Clinica de Odontopediatria (CSP-UVA) e elaboração de resumo para apresentação dos
mesmos em Congressos de Odontologia.
224
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado através dos seguintes procedimentos:
Prova Teórica (peso 2): será avaliado o conhecimento teórico dos alunos através de
definições e conceitos importantes em Odontopediatria e a capacidade de resolução de
casos clínicos, através de questões discursivas e de múltipla-escolha.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Prática (peso 1)
Nesta avaliação são considerados os seguintes critérios para compor a nota final
prática:
Pontualidade; Apresentação profissional; Biossegurança; Relacionamento interpessoal
(aluno-professor, aluno-paciente, aluno-funcionário); Instrumental; Planejamento;
Abordagem ao paciente; Técnica; Interesse.
O aluno é avaliado diariamente pela equipe de professores, e recebe uma nota referente
àquele dia de atendimento clínico. A nota final prática será composta pela média
aritmética de todas as notas práticas obtidas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO de Casos Clínicos (peso 1)
Nesta avaliação são projetados, através de projetor multimídia casos clínicos com
situações-problema colocadas pela equipe de professores, as quais devem ser
solucionadas pelos alunos. As respostas são registradas por escrito por cada aluno
individualmente
Apresentação realizada por discentes de casos clínicos conduzidos pelos mesmos durante
a prática clínica ou retirados de periódicos (peso 1), utilizando recurso multimídia
(Datashow) (peso 1)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAIA, L.C; PRIMO, L.G. Odontologia Integrada na Infância. Ed Santos, 2012 SP.
FELDENS, C. A., KRAMER, P. F. Cárie Dentária na Infância: uma abordagem
contemporânea. 1 ed., Ed Santos, SP. 2013
McDONALD, R. & AVERY, D.R. Odontopediatria. 8a Edição. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2011.
PORDEUS, I., PAIVA, S. M. Odontopediatria. Ed Artes Médicas, SP. 2014
225
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MASSARA, M. L.. Manual de referência para Procedimentos Clínicos em Odontopediatria.
Ed. Santos. SP, 2013.
CORRÊA, M.S.N. Odontopediatria na primeira infância. Editora Santos. SP. 3ªEd. 2010.
DUQUE, C.ODONTOPEDIATRIA - VISÃO CONTEMPORÂNEA. Ed. Santos, SP. 2010.
GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 8ªEd.São Paulo: Santos, 2010.
McDONALD, R. & AVERY, D.R. Odontopediatria. 7a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA CLÍNICA INTEGRADA IV
CARGA HORÁRIA 180 HORAS
EMENTA
Inter-relação entre os assuntos ministrados pelas disciplinas laboratoriais, teóricas e
clínicas anteriormente ministradas, de modo a permitir o desenvolvimento de um
raciocínio lógico, por parte dos alunos, que terão conseqüentemente uma visão global do
atendimento odontológico. A importância de um bom diagnóstico focando a prevenção,
do planejamento prévio do tratamento e da necessidade de mostrar ao paciente o quanto
é imperioso que seja feita a manutenção periódica do tratamento executado. Noções da
filosofia correta de trabalho que valoriza o ser humano (profissional/paciente/auxiliar) de
modo que possa tentar solucionar os problemas odontológicos da população.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Reconhecer uma visão global de Odontologia de modo a se conscientizarem que o
Paciente é um ser humano completo, sem fracionamento por especialidades.
Saber fazer um bom exame Clínico e Radiográfico; Determinar um Diagnóstico correto
com apresentação do Plano de Tratamento indicado e Prognóstico do caso; Fazer
corretamente um Odontograma; Conhecer os princípios de cariologia, diferindo cárie
ativa de inativa e identificando quando se deve intervir efetivamente com restaurações
diretas de maior complexidade; Saber determinar o índice de placa com perfeição e
rapidez para poder orientar seu Paciente em relação às Instruções de Higiene Oral, Dieta
não Cariogênica e determinar quando liberá-lo para complementação do tratamento;
Executar de forma coerente e segura a terapêutica básica procedendo a raspagem supra226
gengival e quando necessário a raspagem sub-gengival; Moldar o Paciente para confecção
de Modelos de Estudo; Estabelecer em conjunto com o Professor o Plano de Tratamento
ideal; Confeccionar moldagens de trabalho para próteses unitárias; Trabalhar de forma
organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com
uma postura correta.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1 – ATENDIMENTO CLÍNICO DE PACIENTES, SEMINÁRIOS, ESTUDOS DIRIGIDOS
Objetivos
Diagnosticar, Tratar e Prognosticar as várias situações que enfrentarão, transformandoos em Generalistas capazes de executar as tarefas de rotina.
METODOLOGIA
Terapêutica periodontal necessária; Procedimentos endodonticos e retratamentos de
uni e birradiculares; Procedimentos de Dentística de uma maneira geral, com segurança;
Próteses Removíveis; Próteses Totais; Próteses Fixas de até três elementos.
TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. – Prótese Total – Convencional e sobre
Implantes. Livraria Santos Editora Ltda., 2009.
- PERIÓDICOS INTERNACIONAIS:
o Journal Clinical Periodontology,
o Journal of Periodontology.
o Journal of Periodontal Research. Periodontologia 2000 Ed. Santos
(Edição Brasileira), 2004.
o Periódicos Nacionais – Revista da SOBRAPE, Revista da ABO, Revista da
USP e outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TURANO JC, TURANO LM, TURANO MVB. Fundamentos de Prótese Total. 9ª ed. São
Paulo: Santos, 2010.
HEYMANN HO, SWIFT Jr EJ, RITTER AV. Studervant - Arte e Ciência da Dentística
Operatória. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
227
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDUARDO CP. Fundamentos de Odontologia – Lasers em Odontologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
TELLES D. Prótese Total – Convencional. São Paulo: Santos, 2011.
MCCRACKEN, CARR AB, BROWN DT. Prótese Parcial Removível. 12ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
COHEN S. Caminhos da Polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ROSENSTIEL SF, LAND MF, FUJIMOTO J. Prótese Fixa Contemporânea. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Livraria Editora Santos, 2002.
BARATIERI LN et al. Odontologia Restauradora – Fundamentos e
Possibilidades. 6ª reimpressão. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2007.
8. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA MONOGRAFIA
EMENTA
Exercício metodológico interdisciplinar da pesquisa. O espaço da construção do Trabalho
de Conclusão de Curso - TCC numa abordagem multidimensionada do conhecimento.
OBJETIVOS
Elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso com o acompanhamento de um professor
orientador em todas as etapas da confecção do TCC.
Aplicar os princípios e técnicas próprias de um Trabalho de Conclusão de Curso de acordo
com a coordenação do curso, com o Manual de Elaboração de Monografia do Curso de
Odontologia;
228
Ao final do trabalho, apresentar à banca examinadora o TCC construído durante o
semestre em uma apresentação pública, além da entrega de todo conteúdo do TCC por
escrito.
PROGRAMA DETALHADO
UNIDADE 1- As fases da pesquisa- Escolha do tema e sua delimitação.
Objetivos
Avaliar a relevância e viabilidade da problemática escolhida por meio de pesquisa na
literatura.
UNIDADE 1- As fases da pesquisa- Escolha do tema e sua delimitação.
Objetivos
Avaliar a relevância e viabilidade da problemática escolhida por meio de pesquisa na
literatura.
Conteúdo:
1.1 As fases da Pesquisa: A escolha do tema e sua delimitação
1.2 Levantamento bibliográfico sobre o tema
1.3 Elaboração de um projeto- Planejar e escrever
UNIDADE 2- As fases da pesquisa- Estrutura do trabalho
Objetivos
Verificar diante da aprovação da hipótese, sua efetiva viabilidade bibliográfica. Estudo
das fontes e metodologia.
Conteúdo:
2.1. Estrutura de uma Introdução
2.2 Construção de Hipóteses
229
2.3 Metodologia
UNIDADE 3- As fases da pesquisa- Estrutura do trabalho-elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais
Objetivos
Iniciar a redação definitiva observando a estrutura o dos elementos pré e pós-textuais,
de acordo com o manual de monografia do curso.
Conteúdo:
3.1 A estrutura da monografia- elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais
3.2 Como escrever a Discussão
3.3 Citações. Normas da ABNT.
UNIDADE 4- As fases da pesquisa- Estrutura do trabalho final e apresentação oral
Objetivos
Apresentar o TCC completo por escrito e apresentação pública para a banca
examinadora.
Conteúdo:
4.1 Como escrever a conclusão
4.2 Como preparar a apresentação oral
4.3 Apresentação oral do TCC
METODOLOGIA:
A disciplina tem como estratégia o assessoramento metodológico individual dos alunos
pelo professor orientador para o desenvolvimento prático das fundamentações teóricas
ministradas ao longo do curso, até a apresentação da Trabalho de Conclusão do Curso.
230
ESTRATÉGIAS:
Inicialmente, o estudante deve elaborar o tema da monografia junto a um orientador que
avaliará a viabilidade de execução, assim como discutirá estratégias de realização.
Agendar encontros com o orientador para analisar e discutir o trabalho;
A cada encontro, há um formulário de acompanhamento chamado relatório de
atividades, com a data da orientação, atividades relacionadas ao desenvolvimento da
monografia, que deverá ser assinado pelo orientador e pelo aluno.
Haverá também uma comissão de monografia composto por professores da instituição
que também avaliará todos as etapas realizadas do TCC. Desde o tema, objetivos,
introdução, material e métodos, discussão e conclusão, até o cumprimento das normas
de elaboração do TCC.
Ao final o aluno deverá apresentar uma parte escrita contendo: partes pré-textuais,
introdução, material e métodos, discussão, conclusão, referências bibliográficas e anexos,
de acordo com o manual de TCC. Além de uma apresentação oral onde será arguido por
uma banca composta por 3 examinadores (1o avaliador, 2o avaliador e orientador).
AVALIAÇÃO:
As notas serão lançadas em formulário próprio, a ser entregue e divulgada no dia da
apresentação da monografia.
O cálculo final da nota será feito nesse mesmo formulário, pelo orientador e/ou
Membro da Comissão de Monografia da seguinte forma:
I – NOTA 1( nota do orientador da 1a etapa-entrega de introdução e material e
métodos) X 0,2 + NOTA 2 (nota do orientador da 2a etapa- discussão e conclusão, além
das partes iniciais da monografia) X 0,2 + NOTA 3 (nota da comissão de monografia da
avaliação das todas etapas escritas da monografia) X 0,6 = NOTA PRELIMINAR (NP).
Todas as notas atribuídas numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez).
II- NOTA DA BANCA EXAMINADORA (NB)- A banca examinadora atribui uma nota de 010,0, considerando o material escrito e a apresentação oral.
231
MF= NP + NB / 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 6. ed. ver. ampl. São Paulo:
Atlas, 2011.
MASCARENHAS, S.A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
FERREIRA, L.G. Redação Cientifica- Como entender e escrever com facilidade. São
Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. Informação e
documentação Referências – Elaboração: NBR6023. Rio de Janeiro, 2002.
PEREIRA, M.G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro. Gen:
Guanabara Koogan, 2013.
MARTINS, G.A; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
FERRAREZI C. J. Guia do Trabalho científico: do projeto a redação final: monografia,
dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.
SANTOS, I.E. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. 9 ed. Niterói: Impetus,
2012.
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS EM IMPLANTODONTIA
CARGA HORÁRIA 60h
232
EMENTA
Conscientização do aluno da graduação na Implantodontia, mostrando sua
aplicabilidade na clinica odontológica.
OBJETIVO:
Introduzir o aluno da graduação na Implantodontia, mostrando como a Implantodontia,
atualmente, atua na clinica odontológica, quais suas indicações e limitações. Capacitar o
aluno da graduação em odontologia a identificar os pacientes que necessitam de
reabilitação com implantes dentários. Compreender como o diagnóstico para a
reabilitação com implantes dentários pode ser iniciado pelo clínico.
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- História dos Implantes Dentários
1.1. Por que instalar Implantes
1.2.
Tipos de implantes
1.3.
Anatomia aplicada a Implantodontia
UNIDADE 2 - Exame clínico para Instalação de Implantes Dentários
2.1. Imaginologia em Implantodontia
2.2. Indicações dos Impantes dentários
2.2.
Contra-indicações
UNIDADE 3- Técnicas Cirurgicas
3.1. Introdução às Técnicas Cirúrgicas
3.2. Enxertos ósseos
3.3. Regeneração guiada
UNIDADE 4- Tipos de Próteses e Insucesso
4.1. Periodontia em Implantodontia
233
4.2. Próteses Convencional, Implanto suportada, sobre Implante
4.3. Insucessos
METODOLOGIA:
Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção; estudos dirigidos; Trabalhos
de grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- Lindhe J. Tratado de periodontia clinica e implantologia oral. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
- Misch EC. Prótese sobre implantes. São Paulo: Santos Livraria e Editora, 2006.
- Francischone CE, Vasconcelos LW. Osseointegração e as próteses unitárias. 1 ed. São
Paulo: Editora Artes Medicas, 1998.
234
BiBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
- PATTISON, G. L. & PATTISON, A. Instrumentação em Periodontia. Editora
Panamericana, 1988.
- CARRANZA.F.A – Periodontia Clínica – 10ª ed., São Paulo, Ed. Elsevier, 2007.
- Exame Periodontal. EGELBERG, J. & BADERSTEN, A. Editora Santos, 1995.
- MACHADO, W. A. S Periodontia Clínica. Editora Medsi, 2003.
- GENCO, R. J.; COHEN, D. W. & GOLDMAN, H. M. Periodontia Contemporânea. Editora
Santos, 1996.
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
TÓPICOS ESPECIAIS EM MEDICINA PERIODONTAL
CARGA HORÁRIA 60h
EMENTA
Conscientização do aluno da graduação a respeito das repercussões sistêmica da doença
periodontal e das doenças sistêmica na saúde oral da população.
OBJETIVO:
O objetivo da disciplinar é revisar aspectos importantes da etiopatogenia da doença
periodontal relacionado-a a doenças crônico-inflamatórias. A abordagem dos temas será
realizada de forma que o aluno seja capaz de aplicar os conhecimentos adquiridos no
consultório particular, em serviços públicos e em pesquisas.
235
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- Introdução do Curso, Revisão de Periodontia e Conceito de Periodontia Médica
1.1.Imunologia na Periodontia
1.2.Etiopatogenia da Doença Periodontal
1.3.Epidemiologia e Fatores de Risco da Doença Periodontal
UNIDADE 2- Tipos de Estudos
2.1. Testes utilizados nos estudos: microbiológicos, fluido gengival.
2.2. Periodontia e Diabetes
2.3.Periodontia e hormônios
UNIDADE 3- Evidências
3.1.Periodontia e Doença Cardiovascular
3.2.Periodontia e Doença Pulmonar
3.3.Periodontia e bebês de baixo peso e parto prematuro,
Periodontia e Doença Renal
UNIDADE 4- Medicação: Antibióticos, Probióticos, Anti-inflamatórios e Imunomodulação
4.1.Interpretação do exame de sangue
4.2. Indicadores
4.3. Medicação
236
METODOLOGIA:
Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção; estudos dirigidos; Trabalhos
de grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- Abbas, Abul K./Lichtman,Andrew H. Imunologia Básica. Edição: 2a/2007.
Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Lindhe, Jan Edição: 5a/2010
- Newman,Michael G/Takei, Henry/Carranza,Fermin Periodontia Clínica. A. Edição:10
a/2007
- Periodontology 2000 Wiley- Blackwell
BiBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
- PATTISON, G. L. & PATTISON, A. Instrumentação em Periodontia. Editora
Panamericana, 1988.
- CARRANZA.F.A – Periodontia Clínica – 10ª ed., São Paulo, Ed. Elsevier, 2007.
- Exame Periodontal. EGELBERG, J. & BADERSTEN, A. Editora Santos, 1995.
- MACHADO, W. A. S Periodontia Clínica. Editora Medsi, 2003.
- GENCO, R. J.; COHEN, D. W. & GOLDMAN, H. M. Periodontia Contemporânea. Editora
Santos, 1996.
237
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
TÓPS. ESP. EM PATOLOGIA ORAL – ABORDAGEM CLÍNICA
CARGA HORÁRIA 60h
EMENTA
Identificar através da apresentação de casos clínicos os aspectos macroscópicos e
microscópicos relacionados com: Alterações de desenvolvimento das estruturas orais e
para-orais.Alterações de desenvolvimento dos dentes.Infecções por bactérias, fungos e
vírus.Cárie dentária.Patologia da polpa e periápice.Patologia do periodonto.Lesões por
agentes físicos e químicos na cavidade oral.
Hiperplasias e neoplasias benignas.Neoplasias malignas.Cistos odontogênicos e nãoodontogênicos.Neoplasias odontogênicos.Patologia Óssea.Principais síndromes de
interesse em Odontologia
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Aprofundar nos alunos seus conhecimentos adquiridos na disciplina de Patologia Oral,
através da apresentação de casos clínicos e testes com questões de concurso público.
Reconhecer na discussão de casos clínicos, aspectos clínicos, radiográficos e
histopatológicos das principais alterações dentárias e responder as questões sobre
Patologia Oral usadas em concursos públicos.
238
PROGRAMA DETALHADO:
UNIDADE 1- Alterações do desenvolvimento dos dentes
1.1.Cárie dentária
1.2.Patologia da polpa e periápice
1.3.Patologia do periodonto
UNIDADE 2 - Alterações do desenvolvimento das estruturas orais
2.1.Infecções por bactérias, fungos e vírus
2.2.Lesões por agentes químicos e físicos na cavidade oral
2.3. Hiperplasias e neoplasias benignas
UNIDADE 3- Neoplasias
3.1. Neoplasias benignas
3.2. Neoplasias malignas
3.3.Cistos Odontogênicos e não-odontogênicos
UNIDADE 4- Sindromes
4.1. Patologia Óssea
4.2. Principais síndromes de interesse em odontologia
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
Casos clínicos
Teste escrito com consultas
239
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- BARNES, L. World Health Organization Classification of tumours. Pathology&Genetic.
Head and Neck tumours. IARC press, 2005
- NEVILLE, B. W. et al. Patologia Oral&Maxilofacial. Elsevier, 3◦ ed, 2009.
- REGEZI, J. A..et al. Patologia Oral. Correlações clinicopatológicas. Elsevier, 5◦ ed, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- SAPP, J. P. et al. Contemporary Oral and Maxillofacial Pathology, Mosby, 2◦ ed, 2004
- SHAFER, W. G. et aIUBBA, J J. Patologia Bucal. Correlações Clinicopatológicas. Guanabara
Koogan, 3◦ed, 2000.
- SHEAR M; SPEIGHT P. Cysts of the oral and Maxillofacial Regions. Blackwell Munksgaard,
4ª. ed., 2007.
-
KRAME IRH, PINDBORG JJ, SHEARM. World Health Organization International
histological classification of tumours. Springer-Verlay, 2ª ed., 1992.
- SAMPAIO RKL, MOREIRA LC. Tumores Odontogênicos. Revinter, 1991.
8º. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
TÓPS. ESP. EM CIRURGIA PLASTICA PERIODONTAL
CARGA HORÁRIA 60h
240
EMENTA
Apresentar aos alunos as principais indicações da cirurgia plástica periodontal frente aos
mais variados procedimentos periodontais de manipulação de tecido mole e os principais
tipos de tratamento do Sorriso gengival
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
Apresentar aos alunos as principais indicações da cirurgia plástica periodontal frente aos
mais variados procedimentos periodontais de manipulação de tecido mole e os principais
tipos de tratamento do Sorriso gengival

UNIDADE 1- Reconhecer as principais indicações da cirurgia plástica periodontal
Objetivos:
Identificar através da apresentação de casos clínicos os principais procedimentos
realizados na Cirurgia Plástica Periodontal
1.1.Cirurgia plástica periodontal : Definição
1.2.Recessão gengival: Definição e Classificação
1.3.Etiologia das recessões gengivais
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
Casos clínicos e testes escritos

UNIDADE 2- Conhecer as principais técnicas existentes no Recobtimento Radicular
utilizando enxertos de tecido conjuntivo e outros biomateriais.
Objetivos:
Identificar através da apresentação de casos clínicos as principais técnicas encontradas
no recobrimento radicular
241
2.1. Principais Técnicas utilizadas no Recobrimento radicular com tecido conjuntivo
2.2.Membranas biológicas, alloderm, fatores de crescimento no recobrimento radicular
2.3.Macro X Microcirurgia
UNIDADE 3- Sorriso Gengival
Objetivo:
Identificar através da apresentação de casos clínicos as principais técnicas encontradas
na correção do Sorriso Gengival
3.1.Espaço Biológico
3.2.Etiologia do sorriso gengival
3.3.Dogmas da periodontia
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS DO ENSINO– APRENDIZAGEM:
Aulas teóricas expositivas
Teste escrito
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
Casos clínicos
Teste escrito
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Borghetti A, Monnet-Corti, V. Cirurgia Plástica Periodontal. Porto Alegre: Artmed, 2002
Dibart S., Karima M; Practical Periodontal Plastic Surgery, Blackwell Munksgaard; IOWA;
USA, 2006
242
Genco, R. J.: Goldman H. M.; Cohen, D. W.; Contemporary Periodontics; Mosby; St. Louis,
1973
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Duarte, C.A. CIRURGIA PERIODONTAL PRÉ-PROTÉTICA E ESTÉTICA Ed.
Santos/2a.Edição/2003.
Henriques, P. G. ESTÉTICA EM PERIODONTIA E CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL Ed.
Santos/2ª Edição /2004.
Ottoni J. & Magalhães, L.F. CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL E PERIMPLANTAR Ed.
Artes Médicas/1ª Edição/2006
Lindhe J., Karring T., Lang N.; Texbook of Periodontology and Implant Dentistry. 5
edition; Blackwell Munksgaard; IOWA, USA 2008.
Joly J.C., de Carvalho P. S. M, da Silva,R.C. reconstrução tecidual estética procedimentos plásticos e regenerativos periodontais e peri-implantares Editora
Artes Médicas, 2010.
8. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
SOCIOLOGIA
CARGA HORÁRIA 60h
EMENTA
O Homem e sua natureza social. Sociologia como ramo da ciência. Paradigmas clássicos
da Sociologia. Conceitos fundamentais em Sociologia.
243
OBJETIVOS DA DISCIPLINA




Identificar a natureza social do homem, este objeto de estudo da Sociologia.
Contextualizar a origem dessa ciência no âmbito das contradições inerentes à
estrutura societária capitalista.
Caracterizar as correntes teóricas clássicas da Sociologia.
Aplicar conceitos e temas básicos da Sociologia na realidade social.
UNIDADE 1 - SOCIOLOGIA: SOCIEDADE E SER SOCIAL
Objetivo
 Identificar a natureza social do homem, objeto de estudo da Sociologia.
Conteúdo
1.1 O homem e sua natureza social
1.2 Sociedade: instituições sociais, socialização e cultura
1.3 Origem e objeto da Sociologia
UNIDADE 2 - PRIMEIRAS ABORDAGENS SOBRE A SOCIEDADE
Objetivo

Explicar a origem da sociologia no âmbito da lógica de funcionamento da
sociedade
Conteúdo
2.1 Abordagens metodológicas
2.2 As teorias de Comte e Spencer
2.3 Outras contribuições ao pensamento sociológico
UNIDADE 3 - A Sociedade sob Diferentes Perspectivas
Objetivo
 Diferenciar as concepções de sociedade das correntes sociológicas clássicas.
Conteúdo
3.1 Emile Durkheim e a Solidariedade Social
3.2 Karl Marx e a análise social e econômica do capitalismo
3.3 A Sociologia Compreensiva de Max Weber
244
UNIDADE 4 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM SOCIOLOGIA
Objetivo
 Aplicar conceitos e temas básicos da Sociologia na realidade social.
Conteúdo
4.1 Estrutura e organização social
4.2 Estratificação e desigualdade social
4.3 Mudança social e movimentos sociais.
METODOLOGIA
A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a
distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será
discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens,
animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão
apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os
colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como
avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos
trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas,
participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de
estudos e no PID.
ATIVIDADES DISCENTES
Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos
fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de
exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa
sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo
didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia
complementar.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se
com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores
e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno.
A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line;
avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6).
245
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado
de sociologia do conhecimento. 35. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDER, Jeffrey C. O novo movimento teórico. Revista Brasileira de Ciências
Sociais, São Paulo, v.2, n.4, jun. 1987. Disponível em: <
http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_downlo
ad&gid=285&Itemid=203>. Acesso em 10 nov. 2013. ISSN: 0102-6909
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 29. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Atlas, 1999.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books :
Pearson, 2000.
SCOTT, R. Parry. Família, gênero e poder no Brasil do século XX. BIB - Revista Brasileira
de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, São Paulo, n. 58, 2.º sem 2004.
Disponível em
http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=1
36&Itemid=435 Acesso em 10 nov. 2013. ISSN: 0100-199X
8. Período
PLANO DE ENSINO
CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
DISCIPLINA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CARGA HORÁRIA 60h
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EMENTA
Aspectos históricos, educacionais, sociais, culturais, legais, linguísticos, estruturais e
gramaticais básicos da Língua de Sinais (LIBRAS), para orientação de uma prática
pedagógica bilíngue. Vocabulário básico. Importância das expressões faciais, corporais e
dos recursos visuais na comunicação com surdos. A Língua Brasileira de Sinais como
referencial à inclusão social do surdo e o seu acesso à cidadania plena.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA




Analisar os aspectos históricos, culturais e legais da LIBRAS como referenciais de
uma inclusão efetiva dos surdos na sociedade.
Identificar a estruturação e parâmetros da LIBRAS.
Diferenciar os aspectos socioculturais e gramaticais entre a língua portuguesa e a
LIBRAS.
Identificar as noções linguísticas e de interpretação da LIBRAS.
UNIDADE 1 - LIBRAS: ASPECTOS HISTÓRICOS, CULTURAIS E LEGAIS
Objetivo

Reconhecer a história do surdo no Brasil, reconhecer a importância do Instituto
Nacional da Educação de Surdos para a formação cultural e social do surdo.
 Reconhecer o funcionamento do ouvido, identificando onde acontece a surdez.
Conteúdo
1.1 Surdez: Aspectos Básicos.
1.2 Cultura, Identidade e Surdez.
1.3 A Inclusão dos Surdos e a Legislação.
UNIDADE 2 – LIBRAS E SUAS ESTRURURAS
Objetivos
 Reconhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil.
 Comunicar-se com o surdo em LIBRAS.
Conteúdo
2.1 Parâmetros da Libras.
2.2 Datilologia e Números.
2.3 Estruturação de Sentenças em Libras.
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UNIDADE 3 – ASPECTOS GRAMATICAIS
Objetivo
 Reconhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil.
 Comunicar-se com o surdo em LIBRAS.
Conteúdo
3.1 Verbos e Pronomes.
3.2 Adjetivos/ Advérbios.
3.3 Morfologia, Sintaxe e Classificadores.
UNIDADE 4 – PRÁTICA INTRODUTÓRIA EM LIBRAS
Objetivos
 Reconhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil.
 Comunicar-se com o surdo em LIBRAS.
Conteúdo
4.1 Classificadores.
4.2 Diálogo e Conversação.
4.3 Vocabulário Geral e Específico.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada visa preparar os alunos para uma sociedade pluralista e inclusiva,
proporcionando uma educação comprometida com o respeito às diversidades culturais,
sociais e linguísticas. Para isso, as atividades propostas deverão favorecer atividades de
reflexão, construção e reconstrução do conhecimento através de trabalhos em grupo e
individuais, com a utilização de recursos audiovisuais, exercícios, aulas
teóricas/dialogadas, dramatizações e pesquisas.
ATIVIDADES DISCENTES
Realizar leituras dirigidas de artigos científicos; Produzir resenhas a partir dos artigos
científicos lidos; Desenvolver trabalho de pesquisa teórica e de campo em grupo;
Apresentar Seminário, Projeto de Pesquisa; Visita Técnica.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação processual e contínua, priorizando aspectos qualitativos e quantitativos
relacionados com o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento do aluno
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observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em
grupo.
Atividades em sala de aula (individual e/ou em grupo);
Prova (individual).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Ed.). Enciclopédia da língua de
sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras : volume 1. São Paulo: Edusp, 2004.
FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento,
variação & ensino. São Paulo: Parábola, 2002. (reimpr. 2007, 2010 e 2011).
BAPTISTA, Claudio Roberto (Org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas .
Porto Alegre: Mediação, 2006.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Ed.). Enciclopédia da língua de
sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras : volume 3. São Paulo: Edusp, 2005.
SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; GESUELI, Zilda Maria (Org.). Cidadania,
surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, c2003.
SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças . 6. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2013.
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