SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA - BACHARELADO 4 1. NOSSA HISTÓRIA, MISSÃO, VISÃO E VALORES O Começo Mário Veiga de Almeida Fundador da Universidade Em 1933, através do sonho de Mário Veiga de Almeida, tem início a história da UVA. Junto com sua irmã, Maria Anunciação de Almeida, o fundador da universidade realizava uma atividade voluntária na Igreja de Santo Cristo. Eles começaram a alfabetizar crianças que, com dificuldade de leitura, não conseguiam acompanhar a catequese junto à Igreja. Por terem perdido seus pais ainda crianças, foram adotados por seus padrinhos e usavam como sala de aula a mesa de jantar da modesta residência onde viviam. Em 1937, a sala de aula improvisada muda de endereço para uma casa com poucas salas, surgindo a primeira escola, o Colégio Sagrado Coração de Jesus. O Ensino Superior tem início em 1972, com a criação da Escola de Engenharia Veiga de Almeida, com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Em 1992, a criação de novos cursos leva ao reconhecimento e oficialização por parte do Ministério da Educação e Cultura (MEC), da Universidade Veiga de Almeida, que conta hoje com 5 campi e um centro de excelência em saúde. 5 Nova Fase Desde 2011, a Universidade Veiga de Almeida integra a Rede Ilumno, uma rede internacional de instituições de ensino que tem como principal objetivo ampliar o acesso à educação superior de qualidade nas Américas. O ingresso à Rede Ilumno foi o primeiro passo concreto da UVA em seu processo de internacionalização. A instituição, em um momento em que é reconhecida como uma das melhores universidades do Brasil, enxerga na Rede a possibilidade de troca de experiências, bem como de desenvolvimento de soluções inovadoras e novas tecnologias de ensino. Estas são estratégias fundamentais para que a UVA possa preparar seus egressos para atuar em uma economia globalizada, de forma consciente e a partir de um forte senso de responsabilidade social. Missão A Universidade Veiga de Almeida (UVA) tem como missão formar profissionais, oferecendo ensino de qualidade em todas as modalidades (presencial e a distância), estimular e desenvolver pesquisa e promover atividades de extensão relevantes à comunidade, contribuindo desse modo para a formação plena do cidadão, alicerçada em uma cultura empreendedora e em princípios humanistas, éticos e democráticos. Visão A UVA tem como visão ser reconhecida como uma universidade atual e inovadora pelas competências profissionais e empreendedoras dos seus egressos, pela contribuição de suas pesquisas aplicadas às demandas da sociedade e ao setor produtivo, e pelo impacto de suas ações de extensão desenvolvidas, especialmente, nas regiões em que atua. 6 Valores Colaboração: Somos uma equipe, uma Rede trabalhando juntos para o mundo. A colaboração entre nossas instituições permite desenvolver uma qualidade educativa que excede as expectativas de nossos estudantes. Temos um ambiente de trabalho dinâmico que é enriquecido ao compartilhar suas melhores práticas. Integridade: Trabalhamos todos os dias com absoluto compromisso com a ética, honestidade e credibilidade. Paixão: Somos apaixonados pela educação e formamos estudantes apaixonados pelo exercício de suas profissões. Qualidade: Estamos comprometidos com a contínua melhoria da acessibilidade e relevância de nossa oferta acadêmica e a experiência total de nossos estudantes. 2. DADOS GERAIS 2.1 Nome do Curso Curso de Graduação em Odontologia 2.2 Grau obtido Este curso confere o grau de Bacharelado em Odontologia 2.3 Aspectos Legais Os instrumentos orientadores do Curso e norteadores deste Projeto Pedagógico, vão desde a Resolução CNE/CES nº 3, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Odontologia até as definições administrativas e pedagógicas da Universidade Veiga de Almeida. 7 2.4 Ato Regulatório O curso obteve a sua renovação de reconhecimento por meio Portaria MEC/SERES nº Portaria nº 775, de 7 de novembro de 2008. 2.5 Integralização O regime de matrícula é semestral com dois ingressos anuais, sendo que o período mínimo de integralização do Curso de Bacharel em Odontologia é de 08 (oito) semestres, e o prazo máximo, de 16 (dezesseis) semestres. O Curso de Graduação em Odontologia funciona em horário integral, possui dois turnos, manhã e tarde. O horário de funcionamento do curso: Manhã: 7h30 min às 12h40 min Tarde: 12h40 min às 17h50 min 3. OBJETIVOS DO CURSO O curso pretende formar profissionais mais humanos, conscientes , competentes , solidários e realizados na sua opção de vida profissional , sempre levando em conta a dimensão humana e a dimensão do coletivo. Para isto, tem-se como Objetivos do Curso: 1. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. 2. Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que constituem patrimônio da Humanidade e comunicar o saber através do ensino, das publicações e de outras formas de comunicação. 3. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo 8 adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. 4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. 5. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da pesquisa científica e tecnológica e da criação cultural geradas na instituição. Pretende, ainda, passar conhecimentos sobre os materiais odontológicos, seu emprego prático em clínicas especializadas e diagnosticar e tratar processos patológicos, que afetam o complexo buco-maxilo-facial. 4. PERFIL DO EGRESSO O graduado em Odontologia da Universidade Veiga de Almeida, apresentará condições de exercer a profissão de Cirurgião-Dentista utilizando-se dos recursos odontológicos como meio de educação , reeducação , tratamento , promovendo a saúde física , mental e social , possibilitando assim uma melhor qualidade de vida aos indivíduos e a coletividade em geral . Assim ao dar ênfase ao “ aprender fazendo’’ procuramos deste modo que o graduado possa sair da universidade com uma visão generalista , pronto para atuar nas mais diversas regiões do país , aplicando seus conhecimentos biológicos , técnico - científicos e éticos , na prevenção e solução dos inúmeros problemas causados pelas doenças orais, bem como ser capaz de elaborar e executar planos de tratamento restauradores , de acordo com as condições sócio - econômica do paciente 9 Como competências e habilidades gerais a serem desenvolvidas no curso, com base no artigo 4º - Diretrizes Curriculares nacionais- Resolução CNE/CES 3, de 19 de Fevereiro de 2002, foram definidos: I- Estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; (*) CNE. Resolução CNE/CES 3/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 10.2 IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; 10 V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Como competências e habilidades específicas a serem desenvolvidas no curso, com base no artigo 5º - Diretrizes Curriculares nacionais- Resolução CNE/CES 3, de 19 de Fevereiro de 2002, foram definidos: I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema rodutividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; VII - desenvolver assistência odontológica individual e coletiva; 11 VIII - identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios bucomaxilo- faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e controle; IX - cumprir investigações básicas e procedimentos operatórios; X - promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais; XI - comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações; XII - obter e eficientemente gravar informações confiáveis e avaliá-las objetivamente; XIII - aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse de ambos, o indivíduo e a comunidade; XIV - analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas; XV - organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente; XVI - aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do indivíduo e da comunidade; XVII - participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas informações; XVIII - participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde; XIX - buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas e necessidades globais da comunidade; XX - manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional; XXI - estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal para com tais regras; XXII - reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais; XXIII - colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico; XXIV - identificar as afecções buco-maxilo- faciais prevalentes; 12 XXV - propor e executar planos de tratamento adequados; XXVI - realizar a preservação da saúde bucal; XXVII - comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade em geral; XXVIII - trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde; XXIX - planejar e administrar serviços de saúde comunitária; XXX - acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão. Logo a formação do Cirurgião Dentista deverá contemplar o sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe. O profissional, como autônomo ou assalariado, deverá atuar em diversos níveis de assistência à saúde, trabalhando isoladamente ou em equipe, poderá: utilizar sistemas para racionalização do trabalho que possibilitem alta produtividade sem prejuízo da qualidade ; educar o paciente e a comunidade visando a melhoria e a manutenção da saúde bucal e aplicar métodos preventivos em nível individual ou coletivo ; 13 identificar situações de emergência executando procedimentos e tomando medidas que objetivem o pronto atendimento ; planejar programas de saúde e conhecer os recursos humanos disponíveis no mercado; e formar Agentes de Saúde Comunitários , reconhecendo a importância da equipe odontológica . Acredita-se assim que o curso venha a atender a maioria das necessidades da sociedade contemporânea, tais como : a necessidade da divisão racional do trabalho dentro da equipe de saúde , de respeito mútuo entre as profissões de saúde , de preocupação com o custo - efetividade , e de complementaridade do trabalho do generalista e do especialista ; a necessidade de controle de alta tecnologia e de contrabalançá-la com o aumento do calor humano no atendimento aos clientes ; e a necessidade de uma melhor definição dos perfis ocupacionais e de manter coerência dos currículos. A proposta central, portanto, é formar um profissional que enfatize o modelo de promoção da saúde, através de medidas preventivas e restauradoras , em função das necessidades da população brasileira. Um profissional que entende a importância de seu contínuo aperfeiçoamento para desenvolvimento da autoconfiança; responsabiliza-se pelo meio social, político, econômico e cultural no qual irá atuar. Sabendo, porém que a sua atuação não se restringirá aos centros urbanos, mas também aos pequenos centros. 14 5. MATRIZ CURRICULAR O Curso de Odontologia está organizado com 5.170 h/a e 220 créditos 1º PERÍODO CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA ODO8050 Anatomia 100 05 ODO8053 Bioquímica 80 04 ODO8052 Biologia Celular 60 03 ODO8054 Genética 60 03 ODO8051 Histologia 80 04 ODO8057 Odontologia em saúde coletiva 60 03 440 22 TOTAL CRÉD. PRÉREQUISITOS - 2º PERÍODO CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD. PRÉREQUISITOS ODO8058 Anatomia Oral 60 03 ODO8050 ODO8062 Microbiologia e Imunologia 60 03 ODO8052 ODO8060 Fisiologia 60 03 ODO8053 ODO8004 Materiais Dentários I 60 03 ODO8059 Histologia Oral 60 03 ODO8051 ODO8061 Patologia Geral 60 03 ODO8051 ODO8063 Farmacologia 80 04 ODO8053 UVA8001 Comunicação Oral e Escrita 60 03 15 SUBTOTAL 510 25 TOTAL 950 47 3º PERÍODO CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD PRÉ REQUISITOS ODO8007 Microbiologia Oral 60 03 ODO8062 ODO8011 Materiais Dentários II 60 03 ODO8004 ODO8064 Patologia Oral 80 04 ODO8059 ODO8061 ODO8065 Anatomia e Escultura Dental 80 04 ODO8065 Radiologia I 60 03 ODO8058 ODO8070 Dentística I 60 03 ODO8004 ODO8068 Odontologia e Promoção da Saúde 60 03 ODO8057 ODO8086 Oclusão 60 03 ODO8058 ODO8059 ODO8060 SUBTOTAL 520 26 TOTAL 1470 73 4º PERÍODO CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD. PRÉ REQUISITOS 16 ODO8069 Endodontia I 60 03 ODO8062 ODO8007 ODO8064 ODO8065 ODO8066 ODO8070 ODO8067 Introdução a Clínica Odontológica 60 03 ODO8011 ODO8065 ODO8066 ODO8070 ODO8068 ODO8071 Periodontia I 60 03 ODO8058 ODO8059 ODO8063 ODO8007 ODO8073 Estomatologia I 60 03 ODO8060 ODO8061 ODO8201 Cirurgia Bucal I 80 04 ODO8058 ODO8060 ODO8063 ODO8066 ODO8074 Prótese Parcial Removível 60 03 ODO8011 ODO8065 ODO8070 ODO8086 ODO8075 Radiologia II 60 03 ODO8066 ODO8078 Dentística II 60 03 ODO8065 ODO8070 UVA8002 Filosofia 60 03 SUB-TOTAL 560 28 TOTAL 2030 101 17 5º PERÍODO CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD. PRÉ – REQUISITOS ODO8202 Clínica Integrada I 160 08 ODO8066 ODO8070 ODO8067 ODO8071 ODO8073 ODO8078 ODO8077 Endodontia II 60 03 ODO8069 ODO8203 Dentística III 60 03 ODO8078 ODO8079 Periodontia II 60 03 ODO8071 ODO8081 Estomatologia II 60 03 ODO8064 ODO8073 ODO8080 Cirurgia Bucal II 60 03 ODO8064 ODO8201 ODO8082 Prótese Fixa 60 03 ODO8070 ODO8069 ODO8071 ODO8074 UVA8004 Metodologia Científica 60 03 SUBTOTAL 580 29 TOTAL 2610 130 6º PERÍODO CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD. PRÉ REQUISITOS 18 ODO8037 Odontologia Legal 60 03 ODO8083 Clínica Integrada II 180 09 ODO8069 ODO8078 ODO8201 ODO8202 ODO8077 ODO8079 ODO8082 ODO8085 Ortodontia 60 03 ODO8004 ODO8064 ODO8073 ODO8087 Propedêutica Clínica 60 03 ODO8063 ODO8067 ODO8204 Prótese Total 60 03 ODO8203 ODO8079 ODO8082 ODO 8205 Endodontia III 60 03 ODO8077 UVA8003 Ciências Ambientais 60 03 SUBTOTAL 540 27 TOTAL 3150 157 7º PERÍODO CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD. PRÉ-REQUISITO ODO8084 Pacientes Especiais 60 03 ODO8083 ODO8089 Clínica Integrada III 180 09 ODO8080 ODO8081 ODO8082 ODO8074 19 ODO8083 ODO8204 ODO8090 Estágio Supervisionado I 120 00 ODO8083 ODO8091 Odontopediatri aI 60 03 ODO8083 ODO8077 ODO8088 Política de Saúde e Administração em Odontologia 60 03 ODO8068 ODO8050 Tópicos Especiais em Odontogeriatria 60 03 ODO8251 Tópicos Especiais em Emergências Médicas em Odontologia 60 03 ODO8252 Tópicos Especiais em Oclusão 60 03 ODO8253 Tópicos Especiais em Pacientes com Necessidades Especiais 60 03 SUBTOTAL 720 30 TOTAL 3870 187 8º PERÍODO CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD. PRÉ- REQUISITO 20 ODO8041 Orientação Profissional 60 03 ODO8094 Clínica Integrada IV 180 09 ODO8089 ODO8096 Odontopediatri a II 60 03 ODO8091 ODO8085 ODO8095 Estágio Supervisionado II 140 00 ODO8090 ODO8297 Monografia 120 03 UVA8005 Empreendedoris mo 60 03 ODO8254 Tópicos Especiais em Implantodontia 60 03 ODO8255 Tópicos Especiais em Medicina Periodontal 60 03 ODO8256 Tópicos Especiais em Patologia Oral e Abordagem Clínica 60 03 ODO8257 Tópicos Especiais em Cirurgia Plástica Periodontal 60 03 ODO8258 Tópicos Especiais em Odontologia Multidisciplinar 60 03 SUBTOTAL 860/920 33/36 TOTAL 4730/4790 220/280 21 Disciplinas Optativas: Língua Brasileira de Sinais História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena 22 6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO A matriz curricular do curso de Odontologia é composta por duas disciplinas de estagio supervisionado, Estagio Supervisionado I e Estagio Supervisionado II. Tais estágios são realizados extra-muros com empresas conveniadas com a UVA. O primeiro estágio tem como pré-requisito aprovação na disciplina de Clínica Integrada II. O aluno deve cumprir 120 horas no Estagio supervisionado I, e 140 horas no Estagio supervisionado II com supervisão e documentação entregue conforme kit estagio em anexo. A realização do estágio extra-muro confere ao aluno a possibilidade de identificar e desenvolver as características pessoais necessárias para integrar-se à comunidade profissional e, com base nelas, tomar decisões de qual caminho profissional escolher e atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética, conforme estabelecido nas diretrizes curriculares. 7. TCC O TCC consiste em uma pesquisa individual orientada, relatada sob a forma de uma monografia, em qualquer área da Odontologia com objetivos gerais de propiciar aos alunos de graduação em Odontologia a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e critica da Odontologia e a desenvoltura na apresentação oral de suas ideias. É considerado aluno de TCC, todo aquele que estiver regularmente matriculado e cursado o equivalente a 157 créditos. Inicialmente, o estudante deve apresentar um projeto para o orientador que avaliará a viabilidade de execução, assim como discutirá estratégias de realização. Encontros são agendados com o orientador para analisar e acertar o trabalho e a cada encontro, há uma ficha de acompanhamento que deverá ser assinada pelo orientador e pelo estudante. (De acordo com NDE- Normas de Funcionamento da Disciplina de Monografia- Curso de Odontologia). 23 A estrutura formal do projeto deve seguir as regras inseridas no Manual de Monografia elaborado pela disciplina e respeitar os prazos de entrega de cada passo conforme calendário entregue no primeiro dia de aula da disciplina. Caso o aluno cumpra com todos os requisitos e obtenha avaliação positiva do orientador e da Comissão de Professores de avaliação e Monografias, o aluno apresentará o trabalho para uma Banca Examinadora e será avaliado por critérios previamente estabelecidos. Obtendo a média final 7,0, o aluno é aprovado. 8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares do Curso de Odontologia propiciam um enriquecimento dos conhecimentos do estudante, bem como da sua prática por meio da exploração de espaços culturais, artísticos, literários, científicos e históricos. Privilegia o processo de ensino-aprendizagem através das seguintes atividades: de cunho comunitário e de interesse coletivo; de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; culturais e intercâmbio com instituições congêneres. As Atividades Complementares são obrigatórias e devem ser cursadas do início até o final do curso de graduação, enfatizando o conhecimento transdisciplinar, interdisciplinar e de extensão, contribuindo para a formação integral do estudante. Tem como objetivo conciliar os conceitos que permeiam a sociedade contemporânea com uma perspectiva humanística, priorizando os valores sociais e culturais. Possibilitam uma constante atualização curricular enfocando questões emergentes no cenário científico ou no cenário socioeconômico geral. Constituem-se de atividades de cunho cultural, técnico-científicas, dentre outras, podendo ter a forma de cursos de curta duração, oficinas de trabalho, conferências, palestras, seminários e outras atividades correlatas. A cada ano são planejadas atividades diversificadas, tais como: palestras, seminários, excursões, pesquisas, projetos interdisciplinares, tornando o currículo mais dinâmico e propiciando maior integração entre alunos e professores e, ao mesmo tempo, o contato direto com a realidade política, social, cultural e econômica do país. Os coordenadores e professores de todos os cursos participam do planejamento das 24 atividades numa perspectiva interdisciplinar do currículo, quando vários saberes e olhares se entrecruzam, enriquecendo, dessa forma, o conhecimento dos alunos e professores sobre determinado assunto. O cumprimento da carga horária em Atividades Complementares é indispensável à conclusão do curso. O aluno do curso superior de tecnologia em Negócios Imobiliários deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total mínima de 160 horas que deverão ser comprovadas mediante a apresentação de certificados. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares em conformidade à legislação vigente. Art.2ºAs Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam os reconhecimentos, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente universitário, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Art.3º As Atividades Complementares serão desenvolvidas no âmbito de cada curso com suas especificidades e normas complementares a este regulamento. Art.4ºA carga horária total a ser cumprida pelo estudante será definida pelo Projeto Pedagógico de cada curso, a partir do 1º (primeiro) período em, pelo menos, três tipos de atividades previstas neste regulamento. Art.5º As atividades desenvolvidas constarão no histórico escolar, com a atribuição da carga horária, conferida pelo Coordenador do curso. 25 Art.6ºCaberá ao estudante requerer, por escrito, até 30 dias após a realização da atividade, a averbação da carga horária para sua contabilização, sem atribuição de grau. 26 CAPITULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 7ºFinalidade das Atividades Complementares: Enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando: atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo; atividades de assistência acadêmica, de iniciação científica e tecnológica; atividades culturais e intercâmbio com instituições congêneres. Parágrafo único. O que caracteriza este conjunto de atividades complementares é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001. Art. 8º - Objetivos das Atividades Complementares: Buscar uma maior integração entre os corpos docente e discente. Contribuir naflexibilidade dos currículos. Proporcionar aos estudantes diálogo com outras realidades e a discussão sobre as dimensões técnico-instrumental, crítico-teórico e humana. Aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação acadêmica dos estudantes. Art. 9º As Atividades Complementares são compostas por tarefas desenvolvidas pelo estudante e reconhecidas pelo Curso. Art. 10. Para fins deste Regulamento, são consideradas Atividades Complementares aquelas previstas nos gruposI, II , III, e IV (ANEXO I). Art. 11. Cada aluno (a) tem a responsabilidade de desenvolver e controlar seu planejamento de Atividades Complementares ao longo do Curso. 27 Art. 12. A conclusão dos Cursos da UVA está condicionada ao cumprimento integral da carga horária das Atividades Complementares, respeitando o que estabelece o Art.4º. Art. 13. As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste Regulamento. Art. 14. Eventos realizados antes do início do curso ou durante o trancamento não serão aceitos. Art. 15. Excluem-se das Atividades Complementares aquelas atividades exercidas no Estágio Supervisionado, Prática de Ensino e, em seminários ou palestras que fazem parte da carga horária de disciplinas específicas do curso. Art. 16. Serão registradas e convalidadas as Atividades Complementares somente de alunos regularmente matriculados na Universidade Veiga de Almeida § 1º. Somente poderão ser integralizadas no cômputo das horas das atividades complementares, inclusive para os alunos matriculados no último ano do curso, aquelas cuja comprovação tenha sido protocolizada até o último dia letivo. § 2º. Para o aluno que não cumprir o disposto no parágrafo anterior, é obrigatória a matrícula no semestre subsequente, com pagamento de 03 (três) créditos, sendo-lhe possível a conclusão dos estudos se comprovada a integralização das Atividades Complementares somente ao final deste. CAPITULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 17. A Coordenação de Curso é o órgão responsável pela supervisão e validação das Atividades Complementares realizadas pelos estudantes. 28 Art. 18. À Coordenação compete: I. A missão de avaliar o mérito acadêmico e formativo da Atividade Complementar realizada, bem com a adequação da documentação exigida para validação e registro da carga horária correspondente. II. Dirimir quaisquer dúvidas dos estudantes referentes ao presente Regulamento. III. Responsabilizar-se pelo Planejamento das atividades complementares oferecidas pela Instituição ao longo de cada semestre. Art.19. Os registros administrativo e acadêmico do cumprimento da carga horária referente às Atividades Complementares são responsabilidades das Secretarias Setoriais do campus ao qual o curso está vinculado. Art.20. Para a abertura do processo, o (a) aluno (a) deverá trazer o comprovante original e uma cópia xerocada para ser autenticada pelo funcionário da Secretaria Setorial e/ou Apoio à Coordenação de Cursos. Art.21. Não poderá ser computada carga horária à guisa de Atividades Complementares às atividades acadêmicas relativas às disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos Cursos de Graduação. Art.22. Serão consideradas as horas relativas às participações externas quando o comprovante de participação esteja devidamente autenticado ou contenha algo que legitime a sua aferição. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 23. Os alunos que ingressarem nos Cursos de Graduação da UVA, por meio de algum tipo de transferência ficam também sujeitos ao cumprimento da carga horária das Atividades Complementares, podendo solicitar à Coordenação do Curso o 29 cômputo da carga horária atribuída pela Instituição de Ensino Superior de origem, observada a seguinte condição: Parágrafo Único - As Atividades Complementares realizadas na Instituição de Ensino Superior de origem devem ser compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento. Art. 24. Atos complementares que se fizerem necessários, para o aperfeiçoamento das atividades complementares, serão expedidos pela Pró-reitoria de Graduação. Art.25. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso com a anuência da Pró-reitoria de Graduação. 30 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM O sistema de avaliação das disciplinas dos cursos presenciais da Universidade Veiga de Almeida é realizado de duas formas: A1 - Primeira Avaliação do Semestre, conteúdo parcial (anterior à data da primeira avaliação). A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a data da primeira avaliação (A1). A3 - Prova Final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo: (a) Avaliação de 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou a A2 (apenas uma delas). (b) Avaliação para o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis); (c) Avaliação optativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das avaliações com a menor nota (A1 ou A2) A4 - Avaliação somativa das atividades desenvolvidas ao longo do semestre. Havendo somente um único lançamento de grau ao final do semestre. A avaliação do rendimento escolar é feita por meio de provas, testes e trabalhos elaborados pelos professores das disciplinas em consonância com o Projeto Pedagógico do curso. Aprovação O aluno será aprovado nas disciplinas, se atender as condições abaixo: 1. Alcançar o mínimo de frequência igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas, no regime presencial; 2. O aluno tem que obter o grau maior ou igual que 5 (cinco) em cada uma duas avaliações (A1 e A2), caso contrário, deverá realizar A3 (com nota igual ou maior que “5”) em substituição à Avaliação de menor grau. 3. Obtiver grau numérico igual ou superior a 6 (seis) na média aritmética entre o primeiro grau de qualificação (A1) e o segundo grau de qualificação (A2); essa média (M) será calculada por meio da seguinte fórmula: 31 M = A1 + A2 2 4. O aluno que não atender as condições estabelecidas no item “2” poderá realizar uma terceira avaliação (A3), para obter o terceiro grau de qualificação, que deverá ser igual ou superior a 5 (cinco). A nota de A3 irá substituir a nota de menor valor da A1 ou A2, para poder gerar um novo cálculo de média. Ou seja, na avaliação “A3” o aluno deverá obter grau igual ou superior a 05 (cinco) para a nota ser considerada. Exemplo 1: A1 = 3 (Três) – Nota Descartada (inferior a “5”) A2 = 5 (Cinco) – Nota Válida A3 = 7 (Sete) – Nota Válida Cálculo da Média = (A2 + A3) : 2 = (5 + 7) : 2 = 12 : 2 = 6 (média igual ou superior a média de aprovação “6”) Exemplo 2: A1 = 8 (Oito) – Nota Válida A2 = 4 (Quatro) – Nota Descartada (inferior a “5”) A3 = 6 (Seis) – Nota Válida Cálculo da Média = (A1 + A3) : 2 = (8 + 6) : 2 = 14 : 2 = 7 (média igual ou superior a média de aprovação “6”) 5. O aluno poderá substituir apenas uma avaliação pela A3 (seja por causa de nota ou por falta). 6. Se obtiver grau inferior a 5,0 (cinco) nas duas avaliações (A1 e A2), automaticamente, estará reprovado na disciplina. 7. O aluno que prestar avaliação A3 em conformidade com o item 3 será considerado aprovado se obtiver grau numérico igual ou superior a 6 (seis) na média entre A3 + (A1 ou A2); 32 8. No caso das disciplinas que tiverem uma única nota (A4), a aprovação só ocorrerá se a nota de A4 for maior ou igual a 7 (sete). Não haverá 2ª. Chamada da Avaliação A4, pois trata-se de avaliação somativa. 9. As médias deverão ser calculadas com apenas uma casa decimal. Segunda Chamada de Prova – A3 A segunda chamada de prova foi substituída pela A3. O aluno que faltar uma das avaliações, A1 ou A2, terá o direito de fazer a A3 para substituir a prova não realizada, caso sua outra avaliação (A1 ou A2) não tenha sido inferior a 05 (cinco). Casos Especiais A aluna gestante e os alunos, em geral, de acordo com os casos previstos em Lei, terão direito a um regime especial de avaliação, desde que requerido por meio de Protocolo, no Setor de Atendimento da Secretaria do seu Campus, com a documentação exigida. Revisão de Prova O aluno que porventura discordar do grau atribuído pelo professor em uma determinada avaliação (A1 e/ou A2), poderá solicitar revisão da prova, diretamente ao professor da turma-disciplina em que está inscrito, até uma semana após a data de divulgação da respectiva nota de cada avaliação. Para a revisão das provas de “A3” o aluno deverá, deverá solicitar a revisão no Setor de Atendimento Secretaria Setorial de seu Campus, via protocolo com as devidas justificativas por escrito, dentro dos prazos previstos no Calendário Escolar. 33 10. EMENTÁRIO Plano 1o. PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ANATOMIA CARGA HORÁRIA 100 HORAS EMENTA: Introdução à anatomia e estudo dos sistemas: Locomotor, Cardiovascular, Respiratório, Digestório, Urogenital e Nervoso. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver as noções anatômicas e dos sistemas Locomotor, Cardiovascular, Respiratório, Digestório, Urogenital e Nervoso, com referencias teóricos e práticos. Descrever os aspectos morfológicos macro - anatômicos do corpo humano; Identificar os componentes básicos dos sistemas do organismo; Identificar as estruturas e suas relações com os sistemas e regiões do corpo humano. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ANATOMIA Objetivo Identificar os eixos e planos da Anatomia Humana. Conteúdos 1.1. Introdução à Anatomia Humana 1.2. Eixos e planos de delimitação e secção do corpo humano 1.3. Nômina Anatômica vigente UNIDADE 2- SISTEMA LOCOMOTOR, SISTEMA CARDIOVASCULAR Objetivos Conceituar os sistemas ósseo e muscular sistema linfático e articular. Identificar os sistemas ósseo e muscular sistema linfático e articular de forma prática. 34 Conteúdo 2.1.Introdução ao Sistema Esquelético; Cabeça óssea 2.2.Coluna cervical e gradil costal; Conceitos gerais de músculos; Miologia da cabeça; Miologia do pescoço; Sistema articular 2.3. Coração e vasos da base, Artérias da cabeça e pescoço; Veias e sistema linfático da cabeça e pescoço UNIDADE 3 - SISTEMA RESPIRATÓRIO, SISTEMA DIGESTÓRIO, SISTEMA UROGENITAL Objetivo Descrever a anatomia dos sistemas respiratórios, digestivo, urogenital. Conteúdo 3.1.Anatomia das vias aéreas e pulmão 3.2.Anatomia das vísceras digestórias 3.3.Anatomia das vias genito-urinárias e rim. UNIDADE 4: SISTEMA NERVOSO Objetivos Identificar e descrever anatomia do sistema nervoso central Conteúdo 4.1 Anatomia do SNC 4.2 Pares cranianos 4.3 Nervos espinhais METODOLOGIA: Os procedimentos metodológicos da disciplina são estruturados em aulas teóricas e práticas com auxílio de recursos multimídia e métodos computadorizados de 35 aprendizagem que orientam e facilitam o entendimento dos conteúdos, principalmente os mais complexos, e têm se transformado em um importante apoio em todo o processo de ensino, além de resultarem em uma motivação a mais ao estudo tradicional da Anatomia Humana. Programas de computadores relacionados com as aulas práticas melhoram o conhecimento teórico dos temas morfológicos. Utiliza-se também estratégias ativas de ensino, estimulando o aluno de modo ativo a criar mecanismos mnemônicos, como ficar no laboratório pinçando as estruturas estudadas, interagindo com os colegas, demonstrando aos demais e ao docente as estruturas pinçadas, localizando a estrutura correta, estimulando-o a formar símbolos para auxiliar na aprendizagem. AVALIAÇÃO: O processo avaliativo dos alunos será realizado através de verificações do aprendizado teóricas e/ou práticas realizadas em sala de aula e laboratório. Destaca-se que a participação e a frequência são importante para o trabalho com metodologias ativas no processo de ensino da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 3 volumes, 23ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2011. NETTER, F.H. Atlas De Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MADEIRA, M.C. Anatomia da face: Bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 8 ed . São Paulo: Sarvier, 2013. LOGAN, B. M.; REYNOLDS, P. A.; HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Cabeça e Pescoço de McMinn. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2012. TEIXEIRA, L.; REHER, P.; REHER, V. Anatomia Aplicada à Odontologia.2ªed Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 2008 Inserir 2 artigos do Portal Capes. 36 LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Utiliza-se laboratório de mutimídia para as aulas expositivas, com computador e projetor, com o uso dos software: PowerPoint e mediaplayer. Nas aulas práticas é utilizado o laboratório de Anatomia Humana para peças secas e úmidas. 1̊o. PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA HISTOLOGIA CARGA HORÁRIA 80 HORAS EMENTA Introdução ao estudo da histologia; Noções de técnicas histológicas e métodos para estudo dos tecidos e órgãos; Tecidos epitelial, conjuntivo, cartilaginoso, ósseo, sanguíneo, muscular e nervoso. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer subsídios para que o aluno possa conhecer e diferenciar a estrutura e ultraestrutura dos tecidos que compõem o corpo humano. Capacitar o aluno a compreender as relações entre a estrutura, composição, e função dos tecidos, que compõem o corpo humano PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTOLOGIA Objetivos Diferenciar a estrutura e ultraestrutura dos tecidos que compõem o corpo humano. Relacionar estrutura, composição, e função dos tecidos, que compõem o corpo humano. Conteúdo: 1.1.Papel da histologia na prática clínica. 1.2.O corpo humano: as células, os tecidos, órgãos e sistemas. 37 1.3.Noções de técnicas histológicas e métodos para estudo dos tecidos e órgãos. UNIDADE 2 - TECIDO EPITELIAL, TECIDOS CONJUNTIVOS, TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO, TECIDO CARTILAGINOSO Objetivo Capacitar o aluno a manusear o microscópio óptico e diagnosticar, pelo reconhecimento das características estruturais, secções de tecidos que compõem o corpo humano. Conteúdo: 2.1. Características, funções, nomenclatura e classificação dos epitélios; Especializações da membrana celular. 2.2. Origem do tecido conjuntivo; características e funções do tecido conjuntivo propriamente dito; células do tecido conjuntivo propriamente dito; matriz-extracelular; classificações do tecido conjuntivo propriamente dito. 2.3. Características e funções do tecido cartilaginoso; células e matriz-extracelular do tecido cartilaginoso; tipos de cartilagens; crescimento cartilaginoso. UNIDADE 3- TECIDO ÓSSEO, OSSIFICAÇÃO Objetivos Capacitar o aluno a reconhecer a composição, estrutura e ultra-estrutura dos tecidos ósseos e compreender desenvolvimento do tecido ósseo. Conteúdo: 3.1. Características e funções do tecido ósseo; células e matriz-extracelular do tecido ósseo; tipos de tecido ósseo. 3.2.Ossificação e controle hormonal. 3.3. Reparo ósseo. UNIDADE 4- TECIDO SANGÜÍNEO, TECIDO MUSCULAR, TECIDO NERVOSO Objetivos 38 Capacitar o aluno a identificar a composição diferenciada de cada tecido. Conteúdo: 4.1. Características e funções do tecido sanguíneo; elementos figurados e plasma sanguíneo. 4.2. Origem do tecido muscular; tipos de tecido muscular; funções dos tecidos musculares. 4.3. Tecido nervoso: características dos neurônios e células da neuroglia; diferenciação de fibras nervosas. METODOLOGIA: Aulas expositivas abrangendo tópicos de Histologia, sendo tais temas divididos por unidades. Aulas práticas realizadas no laboratório de Histologia, abrangendo tópicos de Histologia As aulas envolvem a demonstração de lâminas da coleção do Curso de Odontologia. AVALIAÇÃO: A1 – Prova discursiva e objetiva, com 5 a 10 questões, totalizando valor de 10,0 pontos. O conteúdo explorado nesta avaliação será correspondente ao apresentado nas aulas teóricas e práticas. A2 - Prova discursiva e objetiva, com 5 a 10 questões, totalizando valor de 10,0 pontos. Prova prática, com 5 questões, totalizando valor de 10,0 pontos. Para compor a nota final de A2, a prova teórica possui peso 9 e a prova prática peso 1. O conteúdo explorado nesta avaliação será correspondente ao apresentado nas aulas teóricas e práticas. A3 - Prova discursiva e objetiva, com 5 a 10 questões, totalizando valor de 10,0 pontos. O conteúdo explorado nesta avaliação será correspondente a todos os assuntos abordados nas aulas teóricas e práticas desde o início do semestre incluindo a semana anterior a realização da avaliação. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Laboratório de Histologia: Microscopia Óptica. Data show. 39 BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 6 a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier , 2014. ROSS, M.H. & ROMRELL, L.J. Histologia: Texto e Atlas. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro; 6 a edição; 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Kierszenbaum, A.L. & Tres, L. L. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução À Patologia. 3 a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier S.A, 2012. AARESTRUP, B.J. Histologia Essencial. 1 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (novo) Glerean, A. & Simões, M.J. Fundamentos de Histologia para Estudantes da Área da Saúde. 1 a ed. São Paulo: Editora Santos, 2013. EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A. & ROVASIO, R. A. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. GARTNER, L.P. & HIATT, J.L. Histologia Essencial. 1 a ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier , 2012. 1̊o. PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA BIOLOGIA CELULAR CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Introdução ao estudo da Biologia Celular e Molecular. Técnicas e métodos de estudo das células. Procariotos e Eucariotos. Vírus. Organização das células animais e vegetais. Membrana plasmática e suas especializações. Citoesqueleto. Mecanismo de transporte na célula. Tráfego de vesículas. Metabolismo, respiração e digestão celular. Morte celular: autofagia, necrose e apoptose. Núcleo. Ciclo celular. Câncer: Célula tumoral. 40 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer os conhecimentos básicos de biologia celular para compreender os mecanismos celulares que mantém a vida. Identificar os componentes celulares suas funções e importância para o funcionamento do corpo humano. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 – NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS Objetivos Identificar os componentes celulares, suas funções e importância para o funcionamento do corpo humano. Conteúdo: 1.1 1.2 1.3 Características gerais dos seres vivos Diferenças evolutivas entre procariotos, eucariotos e Vírus Organização e estrutura geral das células animais e vegetais UNIDADE 2– INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CÉLULA Objetivos Reconhecer os procedimentos empregados para o estudo das células. Conteúdo: 2.1. Procedimentos de biossegurança; 2.2. Principais métodos e técnicas empregadas no estudo das células; 2.3. Microscopia: luz e eletrônica. UNIDADE 3 – ESTRUTURA DAS CÉLULAS E ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS 41 Objetivos Identificar as estruturas internas das células e os mecanismos internos. Conteúdo: 3.1. Membrana plasmática: especializações e junções celulares; Matriz extracelular; Receptores de superfície; Citomembranas; Citoesqueleto (centríolos, cílios e flagelos); Movimento celular. 3.2. Mecanismo de transporte através da membrana. Endocitose e exocitose. 3.3. Lisossomo e Peroxissomos: Digestão e degradação celular; Tráfego de vesículas. Golgi. Retículo endoplasmático (liso e rugoso) e Ribossomos; Mitocôndria: Respiração e produção de energia. Morte celular: autofagia, necrose e apoptose. UNIDADE 4– NÚCLEO E CICLO CELULAR Objetivos Reconhecer e descrever o processo de divisão celular. Conteúdo: 4.1 Envoltório nuclear, cromatina, nucléolo; 4.2. Ciclo e divisão celular; 4.3. Câncer: Célula tumoral. METODOLOGIA A metodologia utilizada consiste na integração de diversas estratégias de ensino no modelo ativo envolvendo aulas expositivas dialogadas com uso de recurso multimídia, seminários estudos dirigidos e atividades de pesquisa. Avaliações: O domínio cognitivo é avaliado através de verificações de aprendizado teóricas e práticas; A 1, A 2. São aplicados testes práticos ao longo do semestre. A frequência e participação também são registradas nas aulas e avaliadas pelo docente da disciplina, como importante ferramenta de avaliação das atividades propostas como seminários, atividades de pesquisa e debates. 42 LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA De ROBERTS, E; HIBB, J. 16ª Bases da biologia celular e molecular Ed Guanabara Koogan, 2014. CARNEIRO, J; JUNQUEIRA , L. Biologia Celular e Molecular 9ª Ed Guanabara Koogan, 2012. ALBERT ET AL. Biologia molecular da célula. Ed. Art Med, Porto Alegre, 5ª edição. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIERSZENBAURN, L. et al. Histologia e biologia Celular - Uma Introdução à Patologia 3ª Ed Elsevier 2012. AZEVEDO , C. Biologia Celular e Molecular 5ª Ed liedel, 2012. CARVALHO, H.; PIMENTEL, R. A Célula 3ª Ed Manole ,2013. ALBERTS, B.; JOHNSON,A; ROBERTS, K.; WALTER,P. Biologia Molecular da Célula 5ª Ed Artmed, 2010. CHANDAR, N. ;VISELLI, S. Biologia celular e molecular ilustrada. Ed. Art Med, 2011. 1̊o. PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA CARGA HORÁRIA 80 HORAS EMENTA: Características gerais da matéria viva, a estrutura, a síntese e o metabolismo das substâncias bioquímicas, bem como a obtenção e a utilização da energia, regulação e integração metabólica. Estudo da Hematologia e endocrinologia clínica. OBJETIVOS: Classificar carboidratos, lipídios e proteínas e vitaminas. Apresentar noções de hematologia e endocrinologia clínicas. Diferenciar mecanismos metabólicos que envolvem as biomoléculas. Analisar os movimentos nos compartimentos líquidos do corpo e os distúrbios advindo da quebra da homeostasia do mesmo. 43 PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- CARBOIDRATOS, PROTEÍNAS E LIPÍDIOS Objetivo Descrever os mecanismos de determinação dos carboidratos, lipídios e proteínas. Conteúdo 1.1.Classificação, função 1.2.proteínas totais; metabolismo das proteínas plasmáticas; determinação das proteínas totais séricas; proteína C reativa; imunoglobulinas; desordens no metabolismo dos aminoácidos; das mucoproteinas 1.3. Colesterol; lipoproteínas plasmáticas UNIDADE 2- ELETRÓLITOS , ÁGUA, ENZIMAS Objetivo Analisar os movimentos nos compartimentos líquidos do corpo e os distúrbios advindo da quebra da homeostasia do mesmo. Conteúdo 2.1. 2.2. 2.3. Eletrólitos e água Distúrbios do equilíbrio ácido básico; sistema tampão Enzimologia UNIDADE 3- ASPECTOS BIOQUÍMICOS: SANGUE E HORMÔNIOS Objetivo 44 Descrever os processos patológicos relacionados a hematologia e a correlação com os componentes esteroides. Conteúdo 3.1. Anemias, eritrocitoses, policitemia Vera, ferro sérico, TIBC, ferritina sérica, eritropoietina, hemoglobina e derivados da hemoglobinas 3.2. hormônios UNIDADE 4 – METABOLISMO, ESTUDO DAS VITAMINAS E TOXICOLOGIA Objetivo Descrever os processos metabólicos, as funções das vitaminas e monitorização de compostos bioquímicos com capacidade toxicológica. Conteúdo 4.1. catabolismo, anabolismo e anfibolismo 4.2. estudo das vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis 4.3. álcool, cocaína e outras drogas ilícitas; sedativos e hipnóticos, anticonvulsivantes, broncodilatadores, cardiotônicos, antidepressivos, antiarrítmicos, metais e oligoelementos. METODOLOGIA: Aulas expositivas, práticas e dialogadas, podendo contar com o apoio de projeções, além do desenvolvimento de trabalhos, individuais e/ou em grupo. Estudos Dirigidos, Seminários e Debates sobre Trabalhos Científicos favorecendo a autonomia do aluno e a construção do conhecimento. AVALIAÇÃO: O processo avaliativo consiste em avaliação teórica e testes práticos, destacando também a importância da Frequência e participação dos alunos nas aulas, interagindo com as proposições docente e com os demais colegas. 45 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARIA, C. A. B. DE. Bioquímica Básica. Editora Interciência, 2008. ARANHA, F. L. Bioquímica odontológica. Editora Sarvier. 2002. DE ROBERTS, EDXWARDS M.HIBB, J. Biologia Celular e Molecular - 16ª Ed Guanaba Koogan,2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NELSON, D. L., COX M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5 ed. Ed. Artmed, 2011. THOMAS, D., Manual de Bioquímica com Relações Clínicas. 6 ed. Edgar Bucher. ED., 2007. MURRAY, R. K.H. Bioquímica Ilustrada - 27ª Ed. Editora Mcgraw-hill Interamericana. 2007. MARZZOCO, A. Bioquímica Básica - 3ª Ed., Editora Guanabara Koogan. 2007. MARIA, C. A. B. DE. Bioquímica Básica. Editora Interciência. 2008. STRYER, L. Bioquímica 6 Ed. Editora Guanabara Koogan. 2008. 1̊o. PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA GENÉTICA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA: Fundamentos de Genética Humana. Cromossomos humanos e ciclo celular. Conceitos básicos de genética molecular: DNA, RNA, funções, mutações. Padrões de transmissão de caracteres monogênicos autossômicos e ligados ao sexo. Doenças hereditárias que 46 afetam o complexo oro-facio-cranial. Interações genético-ambientais. Diferenciação sexual normal e anômala. Aconselhamento genético. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer os conhecimentos básicos de Genética, enfatizando a Genética Humana; Identificar as funções fundamentais do material genético desde a sua estrutura física e química, expressão e regulação, mutação e recombinação, até os conhecimentos básicos das aplicações da Genética em Odontologia. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À GENÉTICA HUMANA Objetivos Apresentar o histórico da genética e suas aplicações. Conteúdo 1.1 Cromossomos humanos e ciclo celular. 1.2 Bases cromossômicas da herança. 1.3 Divisão celular: mitose e meiose. UNIDADE 2 – GENÉTICA MOLECULAR Objetivos Descrever a estrutura e função dos ácidos nucleicos. Conteúdo 2.1. Replicação, transcrição e tradução. 2.2. Regulação da expressão gênica. UNIDADE 3 - MECANISMOS DE HERANÇA Objetivos Caracterizar os padrões de herança de caracteres monogênicos e distúrbios assim condicionados que afetam o desenvolvimento dentário. 47 Conteúdo 3.1. Determinação do sexo e herança ligada ao sexo. 3.2. Fatores que influem na manifestação dos genes: tipos especiais de herança monogênica e herança multifatorial. UNIDADE 4 - METODOLOGIA DA GENÉTICA HUMANA Objetivos Caracterizar os padrões de herança de caracteres monogênicos e distúrbios assim condicionados que afetam o desenvolvimento dentário. Conteúdo 4.1. Análise e interpretação de heredogramas. 4.2. Diagnóstico pré-natal e Aconselhamento genético. 4.3. Citogenética humana: anomalias dos autossomos e suas manifestações orais e faciais. METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas, sendo necessários recursos básicos, como quadro branco, pincel e recursos multimídias. Serão realizadas aulas práticas de laboratório, estudos dirigidos, seminários, discussões de artigos científicos, além de vídeos sobre o assunto para debate em sala de aula. Avaliações: O processo avaliativo será realizado através de verificações de aprendizado teóricos e/ou práticos realizadas em laboratórios e sala de aula, além de trabalhosrealizados em grupos, estudos dirigidos e debates. A Frequência e participação dos alunos nas aulas são importantes neste processo de trabalho com metodologias ativas. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: 48 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KLUG, W. S.; PALLADINO, M. A.; SPENCER C. A.; CUMMINGS, M.R. Conceitos de Genética.2a. ed. Rio de Janeiro: ARTMED, 2010. NUSSBAUM, R. I.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: Genética Médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ROBINSON, W. M. e BORGES-OSÓRIO, M. R. Genética para Odontologia. 1ª. ed. Rio de Janeiro: ARTMED, 2006. PIMENTEL, M. M.P.; GALLO, C. V. M.; SANTOS-REBOUÇAS, C. B. Genética Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PIMENTEL, M. M.P.; GALLO, C. V. M.; SANTOS-REBOUÇAS, C. B. Genética Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. R.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M. Introdução à Genética. 9a. ed. Rio de Janeiro: Gen, 2008. JORDE, C., BAMSHAD e WHITE. Genética Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006. ROBINSON, W. M. e BORGES-OSÓRIO, M. R. Genética para Odontologia. 1ª. ed. Rio de Janeiro: ARTMED, 2006. PETER, SNUSTAD, D; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de Genética, 6ª edição. Guanabara Koogan, 2013. 1̊o. PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudo da Saúde: racionalidades, evolução paradigmática e conceitual. Processo saúdedoença. Teorias explicativas da origem das doenças. Critérios para estabelecimento de prioridades em saúde pública: caracterização e hierarquização dos problemas de saúde pública. Epidemiologia: conceitos, aplicações, 49 método epidemiológico e aplicações da Epidemiologia no cotidiano. Tipologia dos estudos epidemiológicos. Estrutura organizacional da Odontologia: processo de profissionalização; etapas evolutivas; a Odontologia enquanto sistema de produção e sociedade odontológica. Indicadores Sociais e Qualidade de Vida da População Brasileira. Nível de Saúde Geral e Bucal da População Brasileira. Urbanização, Exclusão Social e Políticas Públicas de Saúde. A Escola como Formadora de Recursos Humanos na Área da Saúde. Noções sobre biofilme dental (placa bacteriana), técnicas de escovação e uso do fio dental; treinamento clínico em saúde bucal. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer o papel contemporâneo dos profissionais da saúde na sociedade; Identificar o papel que a Odontologia, bem como as demais profissões da saúde, devem cumprir enquanto instituições sociais; Analisar o desenvolvimento da Odontologia como profissão e sua estrutura organizacional; Manifestar espírito crítico sobre a educação odontológica. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - PROCESSO SAÚDE-DOENÇA Objetivos Reconhecer as racionalidades, a evolução paradigmática e conceitual do processo saúdedoença. Descrever as teorias explicativas da origem das doenças. Conhecer os critérios para caracterização e estabelecimento de prioridades em saúde pública. Conteúdo 1.1. Racionalidades, evolução paradigmática e conceitual do processo saúde-doença; 1.2. Teorias explicativas da origem das doenças; 1.3. Critérios para caracterização e estabelecimento de prioridades em saúde pública. 50 UNIDADE 2 - EPIDEMIOLOGIA Objetivos Identificar as noções básicas de Epidemiologia; Conhecer a tipologia dos estudos clínico-epidemiológicos; Reconhecer a relação de similaridade entre o método clínico e o epidemiológico; Conteúdo 2.1. 2.2. 2.3. Noções básicas de Epidemiologia Tipologia dos estudos clínico-epidemológicos; Relação de similaridade entre o método clínico e o epidemiológico UNIDADE 3 – O DESENVOLVIMENTO DA ODONTOLOGIA COMO PROFISSÃO Objetivos Identificar o papel que a Odontologia, bem como as demais profissões da saúde, devem cumprir enquanto instituições sociais; Acompanhar o desenvolvimento da Odontologia como profissão e sua estrutura organizacional; Manifestar o espírito crítico sobre temas que afetam a saúde: Indicadores Sociais e Qualidade de Vida da População Brasileira, Nível de Saúde Geral e Bucal da População Brasileira, Urbanização, Exclusão Social e Políticas Sociais e Formação de Recursos Humanos na Área da Saúde. Conteúdo 3.1. Odontologia como profissão e sua estrutura organizacional; 3.2. O papel da Odontologia e as demais áreas da saúde, a evolução de paradigmas no atendimento étnico-racial e a discriminação racial 3.3. Seminários: Indicadores Sociais e Qualidade de Vida da População Brasileira, Nível de Saúde Geral e Bucal da População Brasileira, Urbanização, Exclusão Social e Políticas Sociais e Formação de Recursos Humanos na Área da Saúde. UNIDADE 4- NOÇÕES SOBRE BIOFILME DENTAL, TÉCNICAS DE ESCOVAÇÃO E USO DO FIO DENTAL; TREINAMENTO CLÍNICO EM SAÚDE BUCAL. 51 Objetivos Conhecer noções básicas sobre biofilme dental; Conhecer noções básicas sobre técnicas de escovação e uso do fio dental; Realizar identificação clínica de biofilme corado. Conteúdo 4.1. Noções básicas sobre biofilme dental 4.2. Noções básicas sobre técnicas de escovação e uso do fio dental; 4.3. Prática: identificação clínica de biofilme corado. METODOLOGIA: A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. As aulas expositivas convivem com atividades práticas que favorecem a autonomia do estudante, como práticas de campo e debates em grupos, além de seminários. ATIVIDADES DISCENTES: Preparação e apresentação de seminários e prática clínica de visualização de biofilme dental corado. AVALIAÇÃO: A1, A2 e A3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS G.W.S., MINAYO M.C.S., ACKERMAN M., DRUMODN JR M., CARVALHO Y.M. (ORGS.) Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz: Hucitec, 2009. PEREIRA, A.C. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009. PINTO, V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6ªed. São Paulo: Santos, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA FILHO N., BARRETO M.L. Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 52 BARATA R.B Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. BUSS P.M,PELLEGRINI FILHO A. A Saúde e seus determinantes socias. PHYSIS, 2007. CZERESNIA D., FREITAS C.M. Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014. MORITA M.C., HADDAD A.E., ARAÚJO M.E., Perfil e tendências do cirurgião-dentista brasileiro. Maringá: Dental Press, 2010. 2o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA MATERIAIS DENTÁRIOS I CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA: Estudo das propriedades dos materiais; propriedades micro-estruturais dos tecidos dentários; materiais odontológicos utilizados em prevenção; materiais para proteção pulpar; cimentos odontológicos; adesão e adesivos em odontologia; amálgama de prata; resinas restauradoras. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Classificar os materiais odontológicos de acordo com sua categoria, Indicar o uso materiais odontológicos de acordo com suas propriedades e sua interação com os tecidos dentários; Identificar a ação dos materiais odontológicos na cadeia de prevenção da doença cárie e das periodontopatias; Manipular adequadamente os cimentos odontológicos; Aplicar os recursos adesivos nos procedimentos restauradores; Manipular corretamente o amálgama de prata e as resinas restauradoras; Realizar restaurações diretas em manequim. PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- INTRODUCAO À CIENCIA DOS MATERIAIS Objetivo Identifcar as diferentes categorias de materiais dentários. Conteúdo: 1.1 Introdução aos tipos de materiais 1.2 Classificação de materiais 1.3 Classificação de materiais odontológicos 53 UNIDADE 2- PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DENTÁRIOS Objetivos Identificar as propriedades dos materiais dentários. Conteúdo 2.1 Propriedades mecânicas, Propriedades eletro-químicas 2.2 Propriedades térmicas, Propriedades óticas 2.3 Propriedades micro-estruturais dos tecidos dentários UNIDADE 3- MATERIAIS PREVENTIVOS Objetivos Manipular os materiais do tipo, Cimentos odontológicos, Resinas restauradoras, adesivos odontológicos, resinas compostas e amálgama de prata Conteúdo 3.1 Cimentos odontológicos, materiais a base de ionômero de vidro 3.2 Resinas restauradoras, adesivos odontológicos, resinas compostas 3.3 Amálgama de prata METODOLOGIA: Aulas expositivas com promoção da interação dos alunos de forma dialogada. Aulas praticas em laboratório com simuladores, privilegiando a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos. AVALIAÇÃO: O processo avaliativo será realizado através de provas teóricas e testes práticos em laboratórios. A frequência e a participação nas aulas e atividades laboratoriais é avaliada no cotidiano da disciplina na medida em que o ensino ativo é relevante neste processo ensino-aprendizagem. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Utiliza-se laboratório com simuladores para adaptação de manequins de dentes artificiais. Utilização de data-show para aulas expositivas dialogadas. 54 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUZA JÚNIOR, M. H. S.; CARVALHO, R. M. de; MONDELLI, R. F. L. Odontologia estética: fundamentos e aplicações clínicas. São Paulo: Ed Santos, 2000-2001. ANUSAVICE, K. J. Materiais dentários.12a ed. Rio de . Ed Elservier, 2013 CRAIG, RG, SAKAGUCHI, R & POWERS, JM – Materiais dentários restauradores. Elsevier, 13a ed., Rio de Janeiro, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REIS, A; LOGUERCIO, A.D. - Materiais Dentários Restauradores Diretos- Dos fundamentos à aplicação clínica.1ª Ed Santos, São Paulo, 2009. MASIOLI, MA – Odontologia Restauradora de A a Z. 1ª ed. Editora Ponto, Florianópolis, 2012. VAN NOORT, RV – Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier, 3ª ed, São Paulo, 2009. DARVELL,B. W. Ciência dos materiais para odontologia restauradora. 9a. Edição.São Paulo. Ed. Santos, 2012. NAKABAYASHI, N. & PASHLEY, D.H. Hybridization of dental hard tissues. Ed Quintessence Publishing Co, 1998. 2o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ANATOMIA ORAL CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA: Estudo da Anatomia da Cabeça, pescoço e face e das estruturas anexas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Identificar os aspectos morfológicos macro-anatômicos da cabeça e pescoço; Identificar os componentes básicos das regiões superficiais e profundas da face e do crânio; Relacionar as estruturas anatômicas com os sistemas e regiões compreendidas na cabeça e pescoço. Introduzir ao contato prático com as peças anatômicas através de dissecções cadavéricas. 55 PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- CABEÇA ÓSSEA Objetivos Reconhecer as regiões ósseas do crânio. Contéudo: 1.1 Regiões superficiais do crânio, Regiões profundas do crânio 1.2 Regiões superficiais da face, Regiões profundas da face; 1.3 Boca, Regiões profundas da face; Nariz e seios paranasais UNIDADE 2- MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO Objetivos Identificar os músculos da mastigação, mímica facial, supra e infra-hióideos. Contéudo 2.1 Músculos da mímica facial 2.2 Músculos da mastigação 2.3 Músculos supra e infra-hióideos UNIDADE 3- ARTICULAÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR – ATM Objetivos Analisar o funcionamento da ATM. Contéudo 3.1 Anatomia da articulação temporo-mandibular – Localização e componentes 3.2 Funções e alterações da articulação temporo-mandibular UNDADE 4- VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DE CABEÇA E PESCOÇO Objetivos Observar e descrever o funcionamento vascular e principais nervos cranianos. 56 Contéudo 4.1 Vascularização arterial da cabeça e pescoço 4.2 Drenagem venosa da cabeça e pescoço 4.3 Pares cranianos, Nervo trigêmio e nervo facial METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas com promoção da interação do alunado dentro do modelo de ensino ativo. Aulas práticas em peças anatômicas cadavéricas e sintéticas e práticas com dissecções cadavéricas da região da cabeça e do pescoço. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e pratico em laboratório. As atividades cotidianas da disciplina bem como a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Computador, data-show e acesso à Internet, se necessário, nas aulas teóricas, na sala multimídia. Peças anatômicas cadavéricas (úmidas), ossos secos e peças sintéticas, com uso restrito ao Laboratório de Anatomia (Anatômico). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TEIXEIRA, L.; REHER, P.; REHER, V. Anatomia Aplicada à Odontologia.2ªed Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008. MADEIRA, M.C. Anatomia da face: Bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 8 ed . São Paulo: Sarvier, 2013. LOGAN, B. M.; REYNOLDS, P. A.; HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Cabeça e Pescoço de McMinn. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 3 VOLUMES, 23ª.ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2013. NETTER, F. Atlas de Cabeça e Pescoço. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 57 LOGAN, B. M.; REYNOLDS, P. A.; HUTCHINGS, R. T. Atlas Colorido de Cabeça e Pescoço de McMinn. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2012. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 2o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA HISTOLOGIA ORAL CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Histologia Oral: Introdução. Dente e generalidades. Odontogênese. Esmalte. Complexo Dentino-pulpar. Periodonto. Mucosa Oral e Glândulas Salivares. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar a origem e desenvolvimento dos tecidos dentários e periodontais, assim como da mucosa oral e glândulas salivares. Diferenciar a estrutura e ultra-estrutura dos tecidos que compõem o dente, o periodonto, a mucosa oral e as glândulas salivares. Relacionar estrutura, composição, e fisiologia dos tecidos dentários e periodontais, bem como daqueles que compõem a mucosa oral e glândulas salivares. Descrever a estrutura dos tecidos componentes da mucosa oral, glândulas salivares, tecidos dentários e periodontais, examinando cortes histológicos no microscópio óptico. Manifestar o senso crítico e o conhecimento biológico necessários para uma futura atuação clínica que respeite as limitações estruturais e funcionais dos tecidos, tornando os procedimentos técnicos mais eficientes e biocompatíveis. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- O DENTE E O PERIODONTO. ODONTOGÊNESE Objetivos Conceituar os tecidos dentários e periodontais. 58 Conteúdo 1.1 Noções De Anatomia Macro E Microscópica Dental. Nomenclatura: Dos Dentes. Dentições Decídua, Mista E Permanente 1.2 Células da crista neural, ectomesênquima, interações recíprocas epitélioectomesênquima 1.3 Mecanismos de Sinalização: aspectos moleculares da odontogênese. Estágios da odontogênese. UNIDADE 2- HISTOLOGIA E FISIOLOGIA DO ESMALTE DENTÁRIO E DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR Objetivo Caracterizar a parte histológica e o funcionamento da estrutura do esmalte dentário e fisiologia do complexo dentina-polpa. Conteúdo 2.1 Estrutura, ultra-estrutura e composição, propriedades físico-químicas. Tipos de esmalte: implicações clínicas, Inclinação Prismática. Fisiologia Do Esmalte. 2.2 A polpa: estrutura, ultra-estrutura e composição, vascularização e inervação 2.3 A dentina: Estrutura, ultra-estrutura e composição; propriedades físico-químicas; tipos de dentina e microestrutura regional. Fisiologia dentinho-pulpar. UNIDADE 3- HISTOLOGIA E FISIOLOGIA DO PERIODONTO. HISTOLOGIA E FISIOLOGIA DO PERIODONTO. MUCOSA ORAL. GLÂNDULAS SALIVARES Objetivos Examinar e descrever a estrutura dos tecidos componentes do periodonto, da mucosa oral, glândulas salivares, observando cortes histológicos no microscópio óptico. Conteúdo 3.1 Elementos componentes do periodonto: Cemento radicular, osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva 59 3.2 Mucosa 3.3 Histologia das glândulas salivares METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas que utilizem metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos. Aulas práticas realizadas no Laboratório de Histologia, envolvendo a demonstração de lâminas da coleção do Curso de Odontologia, a participação ativa dos alunos na observação e solução de problemas. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e pratico em laboratório. As atividades cotidianas da disciplina bem como a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS Laboratório de Histologia: Microscopia Óptica, Data show. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, C.C. & CARNEIRO, J.: Histologia Básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2013. FERRARIS, M. E. G . de & MUÑOZ, A. C.: Histologia e Embriologia Bucodental. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GARTNER, L. P. & HIATT, J. L.: Tratado de Histologia e Atlas, 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V.N. Embriologia Clínica. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NANCI, A. Ten Cate. Histologia Oral. 7 a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ROSS-MH & ROMRELL-LJ. Histologia: Texto e Atlas. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro; 6ª Ed.; 2012. AARESTRUP, B.J. Histologia Essencial. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (n 60 GLEREAN, A. & SIMÕES, M.J. Fundamentos de Histologia para Estudantes da Área da Saúde. 1ªEd. São Paulo: Editora Santos, 2013. 2o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA FISIOLOGIA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA: Introdução ao estudo da Fisiologia Humana. Organização funcional do corpo humano e os conceitos de meio interno e homeostasia. Sistemas funcionais do corpo humano, sua organização e funcionamento e os mecanismos de regulação funcionais que contribuem para manutenção da homeostasia sistêmica. OBJETIVO DA DISCIPLINA: Descrever os mecanismos funcionais básicos dos diferentes sistemas fisiológicos do corpo humano, bem como os mecanismos de regulação essenciais à manutenção do equilíbrio funcional. Fundamentar a base teórica necessária para o entendimento de disciplinas específicas do curso de Odontologia. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA HUMANA E FISIOLOGIA DO SISTMA NERVOSO Objetivos Organizar e conceituar o estudo do sistemas fisiológicos e abordando funcionamento do sistema nervoso. Conteúdo 1.1. 1.2. 1.3. Organização funcional do corpo humano Conceito de Meio Interno e Homeostasia Organização funcional do sistema nervoso, fisiologia motor I e II UNIDADE 2– FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA Objetivos Caracterizar o funcionamento do coração e do sistema vascular relacionado com os conceitos de ventilação pulmonar. 61 Conteúdo 2.1 Fisiologia do coração – atividade elétrica e mecânica do coração e os mecanismos de regulação do bombeamento cardíaco 2.2 Fisiologia circulatória – Vasos sanguíneos e suas funções , princípios gerais de hemodinâmica e pressão arterial 2.3 O centro de controle respiratório e os mecanismos básicos da regulação da respiração UNIDADE 3 – FISIOLOGIA ORAL E GASTRINTESTINAL Objetivos Descrever a fisiologia do sistema estomatognático e os processos fundamentais do sistema digestório. Conteúdo 3.1 O sistema gastrintestinal e os princípios gerais sobre a fisiologia gastrintestinal 3.2 Fisiologia da articulação têmporo-mandibular e da secreção salivar 3.3 Postura mandibular, fisiologia mastigatória e o reflexo postural mandibular UNIDADE 4 – FISIOLOGIA RENAL E ENDÓCRINA Objetivos Realizar uma abordagem sobre funcionamento do sistema de filtração do sangue; Identificar os principais os componentes esteroides e suas funções nos diversos órgãos e sistema. Conteúdo 4.1 Princípios gerais da ação hormonal – conceito de hormônio, mecanismo de ação dos hormônios a nível celular e mecanismos de regulação da secreção hormonal. 4.2 As glândulas do sistema endócrino, os hormônios e seus alvos no organismo e as ações fisiológicas dos diferentes hormônios. 4.3 O sistema renal - Néfron e mecanismos de formação de urina. Mecanismos gerais de regulação da função renal e a contribuição renal para o controle da pressão arterial METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de situação problema, estudos dirigidos e seminários, enfatizando as metodologias que 62 privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. AVALIAÇÕES O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, A.C. & HALL. J.E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BERNE, R.M. & LEVY, M.M. Fisiologia. 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. GUYTON, A.C & HALL, J.E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIRES, M. M. Fisiologia. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. CURI, M. e PROCÓPIO, F. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. CINGOLANY, H. e HOUSSAY, B. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Art Med, 2003. COSTANZO, L. Fisiologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. SINGI, G. Fisiologia para odontologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 2o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudo da Patologia geral; Introdução, princípios gerais de processos de doença e seus aspectos macro e microscópicos. OBJETIVO DA DISCIPLINA Identificar os processos patológicos básicos que constituem aspectos gerais as diferentes doenças. 63 PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PATOLOGIA Objetivos Reconhecer os processos de lesões e mortes celulares. Conteúdo 1.1 Lesão celular 1.2 Morte celular 1.3 Adaptações celulares UNIDADE 2- INFLAMAÇÃO Objetivos Caracterizar os tipos de processos inflamatórios. Conteúdo: 2.1 Noções gerais de inflamação 2.2 Inflamação aguda 2.3 Inflamação crônica UNIDADE 3- REPARO TECIDUAL E NEOPLASIAS Objetivos Descrever como ocorrem os reparos teciduais, assim como, entendimento das principias neoplasias. Conteúdo 3.1 Reparo tecidual 3.2 Noções gerais de neoplasias 3.3 Neoplasias benignas e malignas. Oncogênese UNIDADE 4- ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS Objetivos Descrever os processos de alterações circulatórias. Conteúdo 4.1 Alterações circulatórias: edema, hemorragia 4.2 Hiperemia, trombose 4.3 Embolia, infarto, isquemia, choque. 64 METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de situação problema, estudos dirigidos e seminários, enfatizando as metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Recurso audiovisual: projetor de slides e datashow. Projetor de lâminas, televisores e microscópios ópticos laboratório de histologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FILHO, G.B. Bogliolo. Patologia. 8ª Ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.; KUMAR, V. & MITCHELL, R.N Robbins Patologia Básica 9ªEd., Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. HANSEL, D.E. & DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin - Patologia. 1ªEd., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M. PATOLOGIA: PROCESSOS GERAIS. 5ªED. SÃO PAULO:ATHENEU, 2010. ABBAS, A.K.;FAUSTO, N.; KUMAR, V. & ASTER, J.C. ROBBINS & COTRAN PATOLOGIAS, BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS. 8ªED., RIO DE JANEIRO:GUANABARA KOOGAN,2003. ROBBINS, S.L. Patologia Estrutural e Funcional. 7ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. FARIA, J.L. & Cols. Patologia Geral - Fundamentos das Doenças com Aplicações Clínicas. 4ªed., Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. 65 NEVILLE, B.W.; DAMM. D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J. E. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009. ROCHA, A. Patologia. 2ªEd. São Paulo: Rideel, 2011. 2o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA MICROIMUNOLOGIA E IMUNOLOGIA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Introdução à microbiologia e imunologia, Discussão dos aspectos e conceitos gerais. Estudo do papel dos microorganismos nas doenças infecciosas e envolvimento do sistema imune no seu controle. OBJETIVO DA DISCIPLINA Identificar os aspectos gerais dos microorganismos. Analisar as reações do sistema imunológico. Identificar os tipos de respostas do sistema imunológico PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- Introdução à microbiologia Objetivos: Analisar os princípios básicos da microbiologia e imunomlogia. Conteúdo 1.1 Conceitos gerais de microbiologia 1.2 Taxonomia bacteriana. Bioquímica e genética bacteriana. 1.3 Controle do crescimento bacteriano. Métodos de identificação das bactérias UNIDADE 2- FUNGOS E VÍRUS Objetivos Iidentificar características morfológicas e funcionais de fungos e vírus. Conteúdo 2.1 Taxonomia de fungos. 2.2 Controle de crescimento de fungos 2.3 Vírus 66 UNIDADE 3: INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA Objetivos Descrever o funcionamento do sistema imune. Conteúdo 3.1 Introdução à Imunologia 3.2 Órgãos linfóides 3.3 Células do sistema imune. UNIDADE 4: SISTEMA IMUNE INATO E ADAPTATIVO Objetivos Caracterizar as diferenças da resposta imune inata e adaptativa. Conteúdo 4.1 Sistema imune inato. Inflamação aguda, inflamação crônica e mediadores químicos 4.2 Resposta imune humoral 4.3 Resposta imune celular METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de situação problema, apresentação e debates sobre trabalhos científicos, enfatizando as metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Laboratório de microbiologia e parasitologia. 67 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ERNEST, J; WARREN, L. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª Ed. Editora Artmed. JANEWAY, C.A.; TRAVES, P. WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. Imunobiologia. O sistema imune na saúde e na doença. Porto alegre: Artmed, 2006. TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiology - An Introduction. California: Addison Wesley Longman, Inc., 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WALTER, R.; KOCH, R.M.; BARRA, C.R. Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. 2a ed.Rio de Janeiro: Forense, 2002. - Microbiology (http://mic.sgmjournals.org) - Journal of Medical Microbiology (http://jmm.sgmjournals.org) - Journal of General Virology (http://jgv.sgmjournals.org) - Nature Reviews Microbiology (http://nature.com/nrmicro) 2o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA FARMACOLOGIA CARGA HORÁRIA 90 HORAS EMENTA: Princípios Gerais de farmacologia, Farmacologia da dor, Farmacologia do sistema cardiovascular, hematopoiético e endócrino, Quimioterápicos, Drogas que atuam sobre 0 SNC. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Identificar os diferentes mecanismos de ação dos diversos grupos de drogas nos diferentes sistemas bem como a sua utilização na terapêutica medicamentosa e suas interações; Descrever os mecanismos de ação dos anestésicos locais e gerais, assim como dos antiinflamatórios e analgésicos. 68 PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- PRINCÍPIOS GERAIS DE FARMACOLOGIA Objetivos Identificar os princípios de fármacocinética e farmacodinâmica de acordo com as vias de administração das drogas. Conteúdo 1.1 Mecanismos, Absorção E Distribuição De Ação Dos Fármacos 1.2 Metabolismo E Excreção Dos Fármacos 1.3 Vias De Administração E Absorção Dos Fármacos UNIDADE- 2- FARMACOLOGIA DA DOR Objetivos Identificar os processos da ação dos analgésicos periféricos e de ação central de acordo com seus mecanismos de ação e os anestésicos locais. Conteúdo 2.1 2.2 2.3 Antiinflamatório Não Esteroidais e esteroidais Analgésicos Opióides, anestésicos locais Drogas Utilizadas Na Artrite Reumatóide UNIDADE 3- FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR, HEMATOPOIETICO E ENDÓCRINO Objetivos Identificar os fármacos que atuam no sistema cardiovascular, que possuem atividade farmacológica e ação endócrina. Conteúdo 3.1 3.2 3.3 Fármacos Anti-Hipertensivos Fármacos Antianginosos, Antiarrítmicos Fármacos Anticoagulantes, Antiplaquetários E Fibrinolíticos, Hipoglicemiantes UNIDADE 4- QUIMIOTERÁPICOS E DROGAS QUE ATUAM NO SNC Objetivos Realizar uma abordagem da ação farmacológica dos antimicrobianos e a ação dos psicofármacos. Conteúdo: 4.1 Antimicrobianos Orgânicos Sintéticos 4.2 Antibióticos e antifúngicos 69 4.3 Ansiolíticos, antidepressivos e antipsicóticos METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de situação problema, estudos dirigidos e apresentação e debates sobre trabalhos científicos, enfatizando as metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Laboratório de farmacologia, Salas de aula, aparelhos projetores Multimídia, retroprojetor e projetores de slides. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHARLES, G., ROBERT, S. Farmacologia Moderna com aplicação clínica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GOODMAN, H e GILMAN, T. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10 ed.Mc GRAW HILL. 2006. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIGNEL, S. Diagnóstico Bucal. São Paulo: Robe Editora, 1997. SONIS, S T., FAZIO, R .C., FANG, L . Princípios e Prática de Medicina Oral. 2ª Ed Interamericana Rio de Janeiro:, 1995. COLEMAN, G. C., NELSON, J. E. Princípios de Diagnóstico Bucal. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. ZANINI, A.C.; OGA, S. Farmacologia aplicada. 5a ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. REGEZI, J S; SCIUBBA, J J. Patologia Bucal. Correlações Clinicopatológicas. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 70 2o período PLANO DE DISCIPLINA CURSO: Graduação em ODONTOLOGIA DISCIPLINA: Comunicação Oral e Escrita CARGA HORÁRIA: 60 h PROFESSOR: EMENTA Estudos de língua e linguagem; elementos e funções da comunicação; oralidade e escrita; norma culta e variação linguística; pontuação; resumo; resenha; pôster, seminário, debate e apresentação de comunicação; relatório; ata; e-mail; audioconferência e videoconferência, apresentação de projeto profissional. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar as características de cada gênero do discurso. Produzir textos claros, concisos e coerentes. Utilizar as regras gramaticais. Utilizar o discurso oral e escrito em diferentes contextos. UNIDADE 1 - LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO Objetivos Compreender os principais processos linguísticos e comunicativos. Apropriar-se das noções de gênero e tipo textual destacando os gêneros profissionais mais comuns. Ampliar o conceito de texto (incluindo textos não verbais). Analisar e aplicar as características específicas das modalidades oral e escrita. Conteúdo 1.1 Conceitos de língua e linguagem; elementos e funções da comunicação. 1.2 Tipologia e gênero textual 1.3 Oralidade e escrita UNIDADE 2 - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E NORMA CULTA Objetivos 71 Definir a importância da norma culta; Utilizar adequadamente a pontuação; Identificar noções de variação linguística; Reconhecer os diferentes registros da língua e adequação linguística. Conteúdo 2.1 Norma culta e situações de comunicação 2.2 Noções de código, variação linguística, registros da língua e adequação linguística 2.3 Normas e usos da pontuação. UNIDADE 3 - GÊNEROS ACADÊMICOS Objetivos Reconhecer diferentes gêneros acadêmicos. Produzir textos acadêmicos diferenciados. Conteúdo 3.1 3.2 3.3 Resumos Resenhas Pôster, seminários, debates e apresentação de comunicações. UNIDADE 4 - GÊNEROS TÉCNICO-PROFISSIONAIS Objetivos Produzir textos das áreas técnico-profissionais. Reconhecer diferentes gêneros do discurso das áreas técnico-profissionais. Produzir textos das áreas técnico-profissionais. Conteúdo 4.1 Relatórios e atas 4.2 E-mails 4.3 Audioconferência e Videoconferência METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como 72 avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 26.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. (reimpr. 2010) BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Lucerna, 2009. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. MARTINS, Ozanir Roberti. Manual de comunicação oral e escrita: ênfase instrumental. Rio de Janeiro: Caetés, 2011. RIBEIRO, Manoel Pinto. Gramática aplicada da Língua Portuguesa. 19.ed. Rio de Janeiro: Metáfora, 2010. 73 3º período PLANO DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA MICROBIOLOGIA ORAL EMENTA Estudo dos componentes e do metabolismo de bactérias, vírus e fungos, com foco principal na relação destes com o hospedeiro. Identificação dos procedimentos que controlam o crescimento dos microorganismos. Estudo dos mecanismos de defesas gerais e específicos do hospedeiro e suas relações com os microorganismos. OBJETIVO DA DISCIPLINA Identificar os diferentes tipos de microorganismos que habitam a cavidade oral; Controlar o crescimento de microorganismos Descrever os mecanismos de defesa do organismo e interação com microorganismos; Reconhecer e aplicar bases científicas nos procedimentos e atividades diárias. VISÃO DETALHADA DAS UNIDADES UNIDADE 1 - ANTI-SÉPTICOS ORAIS E ANTIBIÓTICOS E ANTIBIOTICOTERAPIA PROFILÁTICA Objetivos Reconhecer os anti-sépticos orais e os antibióticos utilizados na clínica odontológica, bem como seus mecanismos de ação e principais usos. Conteúdo: 1.1 Antissépticos orais 1.2 Mecanismos de ação dos antibióticos 1.3 Antibiótico profilaxia 74 UNIDADE 2- MICROBIOMA ORAL E BIOFILME DENTAL Objetivos Descrever o mecanismo de formação do biofilme dental e sua relação com estado saudável e doente da cavidade oral. Identificar os principais microrganismos que formam a microbioma oral e suas funções. Conteúdo: 2.1 Microbioma oral 2.2 Formação do biofilme dental 2.3 Relação microbioma, biofilme e doenças UNIDADE 3 - MICROBIOLOGIA DA CÁRIE DENTAL Objetivos Classificar a cárie quanto ao seu local de surgimento e os principais agentes etiológicos. Descrever como ocorre o mecanismo bioquímico da doença cárie e as características presentes nestes microrganismos que justifiquem sua participação neste quadro clínico. Conteúdo 3.1 Fatores relacionados e classificação da cárie 3.2 Microrganismos envolvidos com o desenvolvimento da cárie 3.3 Mecanismo bioquímico da cárie UNIDADE 4 - MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL E DAS INFECÇÕES ENDODÔNTICAS 75 Objetivos Identificar os principais microrganismos envolvidos com o desenvolvimento da doença periodontal e das infecções endodônticas, seus fatores de virulência, sua inter-relação e as resposta do hospedeiro a esses agentes agressores. Conteúdo 4.1 Relação biofilme dental e doença periodontal e classificação; Mecanismo da reabsorção óssea 4.2 Microrganismos envolvidos no desenvolvimento da doença periodontal Métodos de identificação bacteriana 4.3 Microrganismos envolvidos no desenvolvimento das infecções endodônticas METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; discussão de casos clínicos; aulas práticas; acompanhamento de literatura científica atualizada. Apresentação de seminários a partir de artigos científicos; Elaboração de artigo científico a partir dos resultados das aulas práticas. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações praticas. As atividades da disciplina que envolvem Discussão de situação problema, estudos dirigidos e seminários, bem como a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA LINDHE, Jan; LANG, Niklaus Pete; KARRING, Thorkild. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA JÚNIOR, José Freitas. Endodontia: biologia e técnica . 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 76 NISENGARD, Russell J.; NEWMAN, Michael G. Microbiologia oral e imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JAWETZ, Ernest; BROOKS, George F; BUTEL, Janet S; MORSE, Stephen A (Ed.). Microbiologia médica: um livro médico Lange. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001. 653 p. TRABULSI, Luiz Rachid, Ed.; TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.). Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. FONSECA, Almir L. Antibióticos: na clínica diária. 3. ed. Rio de Janeiro: EPUME, 1988. - Microbiology (http://mic.sgmjournals.org) - Journal of Medical Microbiology (http://jmm.sgmjournals.org) - Journal of General Virology (http://jgv.sgmjournals.org) - Nature Reviews Microbiology (http://nature.com/nrmicro) PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA MATERIAIS DENTÁRIOS II CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudo dos materiais para moldagem; gessos odontológicos; materiais para restaurações provisórias; ceras e revestimentos; metais em odontologia; biomateriais; processamento de metais por meio de fundição; resinas de laboratório; porcelanas odontológicas; física da cor; agentes de cimentação protética; materiais para acabamento e polimento. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar, indicar e manipular os diversos materiais utilizados para moldar pacientes; identificar, indicar o uso e manipular gessos odontológicos; Confeccionar uma restauração provisória utilizando resina acrílica quimicamente ativada; 77 Classificar e indicar o uso dos metais odontológicos; Descrever todo o processamento laboratorial de uma restauração metálica fundida desde o enceramento, inclusão e fundição, realizar todo o processamento laboratorial de uma restauração com resina composta indireta, realizar cimentações convencionais e adesivas de peças protéticas em manequim; Classificar e indicar o uso de porcelanas odontológicas. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS Objetivos Identificar, manipular os diversos materiais utilizados para moldar pacientes; Confeccionar modelos de gesso a partir de um manequim e restauração provisória. Conteúdo 1.1 Restaurações provisórias 1.2 Gessos odontológicos 1.3 Obtenção de modelos em odontologia UNIDADE 2: ELASTÔMEROS Objetivos Apresentar as propriedades dos elastômeros, sua classificação e utilização clínica. Conteúdo 2.1Elastômeros aquosos e não aquosos UNIDADE 3: CIMENTAÇÃO DE PEÇAS PROTETICAS 78 Objetivos Realizar cimentações convencionais e adesivas de peças protéticas em manequim; Classificar e indicar o uso de porcelanas odontológicas. Conteúdo 3.1 Cimentação de peças protéticas, 3.2 Uso de porcelanas em odontologia UNIDADE 4: RESTAURAÇÕES INDIRETAS Objetivos Indicar o uso dos metais odontológicos; Descrever o processamento laboratorial de uma restauração metálica fundida desde o enceramento, inclusão e fundição. Conteúdo 4.1.Processamento laboratorial para restauração metálica fundida, 4.2.Metais utilizados em procedimentos protéticos em odontologia 4.3.Fundição em odontologia, procedimentos de acabamento e polimento de materiais odontológicos. Obtenção e uma restauração indireta com resina composta METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; aulas práticas; Apresentação de trabalhos teóricos e práticos, a partir dos resultados das aulas práticas. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações praticas. As atividades práticas envolvem discussão de situação problema, a frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. 79 LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANUSAVICE, K. J. Materiais dentários.12a ed. Rio de . Ed Elservier, 2013. CRAIG, RG, SAKAGUCHI, R & POWERS, JM – Materiais dentários restauradores. Elsevier, 13a ed., Rio de Janeiro, 2012. REIS, A; LOGUERCIO, A.D. - Materiais Dentários Restauradores Diretos- Dos fundamentos à aplicação clínica.1ª Ed Santos, São Paulo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Mc CABE, J. F. Materiais Dentários Diretos- Princípios Básicos Á Aplicação Clínica. 8ª edição. Rio de Janeiro: Santos, 2006. MASIOLI, MA – Odontologia Restauradora de A a Z. 1ª ed. Editora Ponto, Florianópolis, 2012. SOUZA JÚNIOR, M. H. S.; CARVALHO, R. M. DE;MONDELLI, R. F. L. Odontologia estética: fundamentos e aplicações clínicas. São Paulo: Santos, 2000-2001. DARVELL,B. W. Ciência dos materiais para odontologia restauradora. 9a. Edição.São Paulo. Ed. Santos, 2012. VAN NOORT, RV – Introdução aos Materiais Dentários. Elsevier, 3ª ed, São Paulo, 2009. 3o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA PATOLOGIA ORAL CARGA HORÁRIA 80 HORAS EMENTA Estudo das alterações de desenvolvimento das estruturas orais e para orais, Infecções, Hiperplasias e Neoplasias, Cistos, Patologia Óssea, Patologia das glândulas salivares, Ação dos agentes químicos e físicos. 80 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Correlacionar os sinais e sintomas das alterações patológicas com os aspectos macroscópicos e microscópicos. Reconhecer as principais doenças da boca, para que possam ser identificadas e tratadas adequadamente. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1: ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DAS ESTRUTURAS ORAIS E PARA ORAIS E AÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS E FÍSICOS Objetivos Reconhecer e identificar aspectos macroscópicos e microscópicos e conhecer tratamento das principais alterações de desenvolvimento das estruturas orais e para orais. Conteúdo 1.1 Alterações de desenvolvimento dos dentes 1.2 Alterações de desenvolvimento do lábio, língua, bochecha e palato, face e crânio 1.3 Ação dos agentes químicos e físicos nos dentes e nos tecidos moles UNIDADE 2: INFECÇÕES Objetivos Reconhecer aspectos macroscópicos e microscópicos e identificar o tratamento das principais patologias fúngicas, bacterianas, virais, doenças do periápice e periodonto. Conteúdo 2.1 Por fungos, bactérias e vírus 2.2 Da polpa e do periápice 2.3 Do periodonto 81 UNIDADE 3: HIPERPLASIAS, NEOPLASIAS BENIGNAS E PATOLOGIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES Objetivos Reconhecer, identificar aspectos macroscópicos e microscópicos e conhecer tratamento das hiperplasias, neoplasias benignas e patologia das glândulas salivares. Conteúdo 3.1 Hiperplasias dos tecidos moles 3.2 Neoplasias dos tecidos moles, tecido ósseo 3.3 Neoplasias odontogênicas, patologia das glândulas salivares UNIDADE 4: CISTOS E PATOLOGIA ÓSSEA Objetivos Reconhecer aspectos macroscópicos e microscópicos e identificar tratamento dos principais cistos extra ósseos e intraósseos e principais patologias ósseas. Conteúdo: 4.1 Cistos intraósseos 4.2 Cistos extraósseos 4.3 Patologia óssea METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas, sendo necessários recursos multimídias. Serão realizadas aulas práticas de laboratório, estudos dirigidos, seminários, discussões de artigos científicos, além de vídeos sobre o assunto para debate em sala de aula. Avaliações: O processo avaliativo será realizado através de verificações de aprendizado teóricos e/ou práticos realizadas em laboratórios e sala de aula, além de trabalhos realizados em 82 grupos, estudos dirigidos e debates. A Frequência e participação dos alunos nas aulas são importantes neste processo de trabalho com metodologias ativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN, R. C. K. Patologia Bucal. Correlações Clinicopatológicas. 6ª. edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BARNES, L.; EVESON, J. W.; REICHART, P.; SIDRANSKY, D. Genética e Patologia dos tumores de cabeça e pescoço. Classificação dos tumores pela Organização Mundial de Saúde. São Paulo: Gen/Editora Santos, 2009. SHEAR, M.; SPEIGHT, P. M. Cistos da Região Bucomaxilofacial. 4ª. edição. São Paulo: Gen/Editora Santos, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAPP, J. P.; EVERSOLE, L. R., WYSOCKI, G. P. Patologia Bucomaxilofacial Contemporânea. 2ª.edição. São Paulo: Gen/Editora Santos, 2012. GIUDICE, F. S.; SPERANDIO, F. F. Atlas de histopatologia oral básica. São Paulo: Gen/Editora Santos, 2013. SOOK-BIN, W. Atlas de Patologia Oral. São Paulo: Elsevier, 2013. NEVILLE, B.W.; DAMM. D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J. E. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009. SHAFFER, W.G.; HINE, M.K.; LEVY, B.M. Tratado de Patologia Bucal. 4ªed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1984. 3º. periodo PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ANATOMIA DENTAL E ESCULTURA CÓDIGO ODO 8065 CARGA HORÁRIA 80 HORAS 83 EMENTA Características da morfologia externa e interna dos dentes humanos e suas relações com os demais elementos do aparelho mastigatório. Escultura em cera das formas anatômicas dos dentes. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Observar e descrever a morfologia dos dentes humanos e técnicas de escultura das coroas dos dentes de segunda dentição; Identificar os dentes humanos da primeira e segunda dentições; Realizar escultura regressiva em blocos de cera para escultura acadêmica dos diversos grupos dentários da segunda dentição humana. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I - ANATOMIA DENTAL – ASPECTOS GERAIS. MORFOLOGIA DOS DENTES DA 1ª DENTIÇÃO Objetivos Identificar os dentes humanos; Definir nomenclaturas, localização, cores e dimensões Conteúdo 1.1 Relações da Anatomia Dentária com as demais disciplinas. 1.2 Definição, situação, localização dos dentes humanos. Nomenclatura, fórmulas e notações gráficas. 1.3 Cores e dimensões, formas geométricas aplicadas e métodos de estudo UNIDADE II - GRUPO DOS INCISIVOS E CANINOS - EVOLUÇÃO, FORMAÇÃO, IRRUPÇÃO, FUNÇÕES E CRONOLOGIA. Objetivo Caracterizar a morfologia dos dentes humanos e técnicas de escultura das coroas dos dentes incisivos e caninos de segunda dentição. 84 Conteúdo 2.1 Incisivos superiores, centrais e laterais. Instrumental e técnica. Material e uso. Técnica de escultura e desenho para incisivos e caninos 2.2 Aspectos morfológicos dos Incisivos superiores e inferiores. Morfologia interna grupo de incisivos 2.3 Aspectos morfológicos dos Caninos superiores e inferiores. Morfologia interna - grupo de caninos UNIDADE III - GRUPO DOS MOLARES e GRUPO DE PRÉ-MOLARES - EVOLUÇÃO, FORMAÇÃO, IRRUPÇÃO, FUNÇÕES E CRONOLOGIA. Objetivo Caracterizar a morfologia dos dentes humanos e técnicas de escultura das coroas dos dentes molares e pré-molares de segunda dentição. Conteúdo 3.1Aspectos morfológicos dos molares superiores e inferiores e pré-molares 3.2Técnica de escultura e desenho para os molares e pré-molares. 3.3Morfologia interna dos molares inferiores, superiores e pré-molares UNIDADE IV - ESTUDO DOS DENTES EM SEU CONJUNTO Objetivo Caracterizar a morfologia externa e interna dos dentes humanos e suas relações com os demais elementos do aparelho mastigatório. Conteúdo 4.1 Anatomia Funcional dos dentes humanos. 4.2 Aspecto Evolutivo dos dentes humanos. 4.3 Relações dos dentes humanos. Cronologia das dentições humanas 85 METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas, demonstrações práticas e aulas práticas. Discussão de situação problema, apresentação e debates sobre trabalhos científicos, enfatizando as metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VIEIRA G. Atlas de Antomia de dentes permanentes-coroa dental- 2 ed. Ed Santos, 2013. TEIXEIRA,L.M. S. et al. Anatomia Aplicada À Odontologia. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. VIEIRA, G. F. e Colaboradores. Atlas de Anatomia Dentes Decíduos. São Paulo: Santos, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MADEIRA, M. C. Anatomia do Dente. 2a Ed. São Paulo: Sarvier, 2000. SILVA R. G. e PÉCORA, J. D. Anatomia Dental – Dentes Permanentes. São Paulo: Santos, 1998. WOELFEL, J. B. e SCHEID, R. C. Anatomia Dental – Sua Relevância para Odontologia. 5a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MADEIRA, M.C. Anatomia da face: Bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 8 ed . São Paulo: Sarvier, 2013. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CARGA HORÁRIA 60 HORAS 86 EMENTA Introdução ao estudo da Radiologia. Noções de eletricidade aplicada ao funcionamento do aparelho de raios X. Princípios da formação da imagem. Filmes radiográficos e imagem radiográfica. Processamento dos filmes radiográficos. Técnicas radiográficas intraorais. Radiografias panorâmicas. Técnicas extraorais fundamentais. Técnicas de localização espacial. Radiobiologia e Proteção radiográfica. Legislação sobre o uso dos raios X. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Manifestar conhecimentos teóricos e práticos indispensáveis à solicitação, execução e distinção das técnicas radiográficas intraorais, processamento químico dos filmes radiográficos; Utilizar os meios de proteção adequados ao profissional e o paciente contra os efeitos nocivos das radiações ionizantes; Reconhecer a importância da Radiologia como meio auxiliar diagnostico, controle das doenças e distúrbios dento-buco-maxilo-faciais. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I – TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS INTRAORAIS Objetivos Cumprir todas as etapas para confecção das radiográficas intraorais: periapical pelo método da bissetriz e do paralelismo, interproximal e oclusal obliqua e ortogonal, bem como saber a melhor indicação para execução de cada uma delas. Conteúdo 1.1 Técnica radiográfica periapical 1.2 Técnica radiográfica interproximal 1.3 Técnica radiográfica oclusal – Métodos de Localização Espacial 87 UNIDADE 2 – FILMES E PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO Objetivos Identificar a composição e as propriedades sensitométricas dos filmes radiográficos. Realizar o processamento químico pelo método manual temperatura/tempo em câmara escura; Diferenciar a imagem dos diversos materiais odontológicos e identificar os principais erros em todas as etapas da confecção e processamento das radiografias. Conteúdo 2.1 Filmes e Processamento Radiográfico 2.2 Materiais Odontológicos 2.3 Erros na confecção das radiografias UNIDADE 3 – TÉCNICAS EXTRAORAIS Objetivos Identificar a imagem das principais técnicas extraorais frontais, laterais e axiais, saber solicitar a técnica extraoral mais indicada para cada caso e reconhecer o aspecto radiográfico dos principais acidentes anatômicos craniofacial. Conteúdo 3.1 Radiografia Panorâmica 3.2 Técnicas radiográficas extraorais 3.3 Técnicas radiográficas extraorais especificas para ATM UNIDADE 4 – PROTEÇÃO EM RADIOLOGIA Objetivos Conhecer o sistema elétrico, componentes do aparelho de uso odontológico e como se dá formação os raios X, os cuidados com a proteção do paciente e do profissional; Aplicar a Portaria 453 na fiscalização da Vigilância Sanitária em relação a Radiologia. 88 Conteúdo 4.1 Aparelhos e produção dos raios X: 4.2 Radiobiologia 4.3 Radioproteção/Portaria 453 do Ministério da Saúde METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, nas aulas práticas (AP) e com pacientes para realização de radiografias periapicais e interproximais e nas aulas de interpretação radiográfica (AI) estudo do exame radiográfico e discussão de casos clínicos. Os docentes deverão assistir as aulas expositivas, participar das discussões de casos clínicos. Nas aulas práticas para realizar anamnese e radiografias intraorais em pacientes da clinica de radiologia do CCSUVA. Participar das aulas para interpretação de radiografias intra e extraorais. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir discussões a partir dos mesmos. AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos da disciplina de Radiologia I será realizado através dos seguintes instrumentos: Avaliação teórica lançando mão de questões discursivas e objetivas. Avaliação da produção pratica. QUANTO À AVALIAÇÃO CLÍNICA, a produção mínima exigida por aluno é de: - 14 tomadas radiográficas, PERIAPICAIS, sendo 01 de cada região. - 02 tomadas radiográficas INTERPROXIMAIS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA MF. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. 2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2013. ÁLVARES LC, TAVANO O. Radiologia em Odontologia. 5ªed., São Paulo: Editora Santos, 2009. WAITES E. Princípios de Radiologia Odontológica. 4ª ed., Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2013. 89 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WHITE S, PHAROAH N. Radiologia Oral. 7ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. VALCANTI M. Diagnóstico por Imagem da Face. 2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2012. IANNUCCI JM, JANSEN L. Radiologia Odontológica. 3ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2010 CAVALCANTI M. Diagnóstico por Imagem da Face. São Paulo: Santos, 2008. WATANABE, P.C, ARITA, E.S. Imaginologia e Radiologia Odontológica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 3o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ODONTOLOGIA E PROMOÇÃO DE SAÚDE CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Conceito de Promoção da Saúde: aspectos evolutivos, filosófico-conceituais e estratégicos. História natural das doenças, níveis de prevenção e aplicação e relação entre eles. Periodontopatias, maloclusões, câncer bucal, deformidades orofaciais e fluorose dentária: história natural, níveis de prevenção, epidemiologia e índices. Cariologia história natural, níveis de prevenção e aplicação, modelos explicativos, etiologia, bases biológicas (microbiologia e aspectos imuno-fisiológicos), dieta, análise e controle de risco e atividade. Flúor: histórico, bioquímica, mecanismo de ação, toxicologia e métodos endógenos e tópicos de utilização em indivíduos e coletividades. Métodos químicos e mecânicos para controle de biofilme dental (placa bacteriana). Dieta e Saúde Bucal. Práticas educativas em Saúde Bucal. Práticas de levantamento epidemiológico de cárie dental. Tabulação e análise de dados epidemiológicos coletados. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conceituar Promoção da Saúde e suas relações com a prática profissional da Odontologia; Identificar níveis de prevenção e níveis de aplicação de métodos de controle dos principais agravos à saúde bucal; 90 Identificar a etiologia, as bases biológicas e o desenvolvimento da cárie dentária e analisar a importância deste conhecimento frente à doença; Identificar os princípios básicos de Epidemiologia aplicada à Odontologia e métodos preventivos dos principais agravos à saúde bucal; Aplicar técnicas de comunicação e educação para saúde em coletividades e realizar levantamentos epidemiológicos em saúde bucal. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1: PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ODONTOLOGIA Objetivos Relacionar Promoção da Saúde com a prática profissional da Odontologia Conteúdo 1.1 Conceitos de promoção de saúde 1.2 Níveis de prevenção em saúde bucal 1.3 Níveis de aplicação de métodos de controle dos principais agravos à saúde bucal; UNIDADE 2: CÁRIE DENTÁRIA Objetivos Identificar os fatores relacionados à etiologia, às bases biológicas e ao desenvolvimento da cárie dentária. Conteúdo 2.1 Etiologia da cárie dentária 2.2 Métodos químicos e mecânicos para controle de biofilme dental 2.3 Controle da dieta cariogênica UNIDADE 3: PREVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL Objetivos Apontar os princípios básicos de Epidemiologia aplicada à Odontologia e métodos preventivos dos principais agravos à saúde bucal 91 Conteúdo 3.1 Práticas educativas em Saúde Bucal 3.2 Elaboração de material educativo e informativo 3.3 Mecanismos de controle e acompanhamento dos teores de flúor na água de abastecimento público UNIDADE 4: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE CÁRIE DENTAL Objetivos Descrever a importância do estudo epidemiológico da cárie dentária na implementação de um programa que vise a prevenção, controle e manutenção da saúde bucal. A utilização do quesito raça nas informações epidemiológicas e implementação de ações para o alcance da equidade em saúde e promoção de igualdade racial. Conteúdo 4.1 Princípios básicos de Epidemiologia aplicada à Odontologia 4.2 Tabulação e análise de dados epidemiológicos coletados 4.3 Educação para saúde em coletividades, com equidade em saúde e promoção de igualdade racial METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, nas aulas práticas (AP) e com Tabulação e análise de dados epidemiológicos coletados. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir discussões a partir dos mesmos. ATIVIDADES DISCENTES O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações e discussões práticas. As atividades da disciplina envolvem discussão de situação problema de técnicas de tabulação de dados epidemiológicos. A frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. 92 AVALIAÇÃO: A1, A2 e A3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Antunes J.L.F., Peres M.A. Epidemiologia da Saúde Bucal. 2.ed. São Paulo: Santos, 2013. Pereira, A.C.. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009. Pinto V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6.ed. São Paulo: Santos, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília, 2011. Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n. 17 – Saúde Bucal, 2006. BUSS P.M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p.163-177, 2000. CZERESNIA D., FREITAS C.M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2014. MOYSÉS S.J. Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de Atenção Odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013. 3o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA DENTÍSTICA I CARGA HORÁRIA 60 HORAS 93 EMENTA Estudo Instrumental; Isolamento do Campo Operatório; Cavidades para Restaurações diretas simples e compostas; Proteção do Complexo Dentino-Pulpar; Amálgama de prata; Resinas Compostas; Procedimentos restauradores com materiais diretos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Preparar cavidades de baixa complexidade sob isolamento absoluto do campo operatório, realizados em manequins localizados no laboratório, utilizando-se adequadamente instrumentos cortantes e rotatórios e considerando os Princípios Gerais de preparo cavitário; Proteger o complexo dentinho-pulpar; Reconstruir a anatomia dentária perdida por cárie ou fratura com materiais restauradores diretos, como o amálgama de prata e resina composta. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1: HISTÓRICO E CONCEITOS ATUAIS EM DENTÍSTICA Objetivos Identificar nomenclatura utilizada para indicar as diferentes faces dos elementos dentais, paredes e ângulos, bem como classificar as cavidades de acordo com a localização da doença cárie (cavidade patológica) ou preparo (cavidade terapêutica) dos elementos dentais; Descrever os Princípios que regem o preparo de cavidades que serão restauradas com amálgama de prata e executar preparos cavitários de acordo com os mesmos. Conteúdo 1.1 Nomenclatura de cavidades (faces, paredes, ângulos) 1.2 Classificação de Cavidades 1.3 Princípios Gerais do Preparo Cavitário. Instrumentos Operatórios UNIDADE 2: ISOLAMENTO E PREPARO DO CAMPO OPERATÓRIO Objetivos Reconhecer as diferentes formas de isolamento do campo operatório; materiais utilizados e sequência correta de utilização dos mesmos a fim de se obter um resultado final satisfatório, já que este procedimento será utilizado rotineiramente no decorrer do período. Conteúdo 2.1 Isolamento do Campo Operatório 94 2.2 Materiais utilizados para o isolamento absoluto do campo operatório 2.3 Técnicas utilizadas no isolamento absoluto do campo operatório UNIDADE 3: PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINHO-PULPAR Objetivos Utilizar diferentes técnicas de proteção do complexo dentino- pulpar a partir do conhecimento microestrutural dos tecidos que o compõem e das propriedades dos materiais utilizados para tal fim. Conteúdo 3.1 Indicação da proteção do complexo dentino-pulpar 3.2 Técnicas e materiais utilizados na proteção do complexo dentino-pulpar 3.3 Compatibilidade dos materiais de proteção com os diferentes materiais restauradores UNIDADE 4: TÉCNICAS DE PREPAROS CAVITÁRIOS DE BAIXA COMPLEXIDADE PARA RESTAURAÇÕES DE AMÁLGAMA E RESINA COMPOSTA. Objetivos Indicar os diferentes tipos de preparos cavitários simples e compostos para dentes posteriores e anteriores; Manifestar habilidade e destreza manual a partir da execução de trabalho em manequins simuladores; Identificar, organizar e utilizar na sequência correta os materiais e instrumentos para este fim. Conteúdo 4.1 Isolamento absoluto do campo operatório e preparo do tipo classe I oclusal simples e composta e classe V vestibular em molares inferiores 4.2 Isolamento absoluto do campo operatório e preparo do tipo Classe II em prémolares inferiores 4.3 Isolamento absoluto do campo operatório e preparo do tipo Classe III em incisivos superiores. Isolamento absoluto do campo operatório e restauração dos elementos preparados utilizando-se amálgama de prata e resina composta 95 METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, as aulas práticas (AP) desenvolverão habilidades e destreza manual a partir da execução de trabalho em manequins simuladores, e também as competências de identificar, organizar e utilizar na sequência correta os materiais e instrumentos para este fim. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações práticas em simuladores. As atividades da disciplina envolvem discussão de situação problema e habilidades e destreza manual para a execução de trabalho em manequins simuladores. Competências de identificar, organizar e utilizar materiais e instrumentos. A frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1a. ed. São Paulo: Editora Santos, 2006. HEYMANN, H.O.; SWIFT JR E.J.; RITTER, A.V. Sturdevant- arte e ciência da dentística operatória. 6.ed. Rio de Janeiro, Ed Elsevier, 2013. BARATIERI, L. N. E MONTEIRO JR., S. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnica. São Paulo: Ed.Santos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, J. C.; ANAUATE-NETTO, C.; GONÇALVES, S.A. Dentística: Uma abordagem multidisciplinar. São Paulo, Artes Médicas, 2014. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2013 CONCEIÇÃO, E.N. e col. Dentística: Saúde e Estetica, 2ª. Edição, Porto Alegre, Editora Artmed, 2007. 96 Eduardo, C. P. et al. Estética Dental - Como fazer e Como Manter. 1. ed. São Paulo: Santos Editora, 2012. FONSECA, A.S et al. Odontologia Estética: Respostas às Dúvidas mais Frequentes. Artes Médicas, São Paulo,2014. 3o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA OCLUSÃO CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudo das relações intermaxilares, dos movimentos mandibulares e sua representação nos diferentes planos, bem como demais fundamentos de oclusão que servirão de base para as disciplinas que incluem em seus currículos abordagens diagnósticas e terapêuticas envolvendo a oclusão. Estudo aprofundado dos conceitos de mapeamento oclusal, pontos de contato, trilhas de escape dos movimentos mandibulares, além da identificação dos componentes e compreensão do funcionamento de um articulador semi-ajustável com aplicação dos diversos conceitos descritos em ambiente laboratorial. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar os fundamentos de oclusão e aplicação destes fundamentos aos diversos procedimentos clínicos; Identificar e manipular os componentes dos articuladores semi-ajustáveis; Transferir os registros e relações, tomadas do paciente para um articulador semiajustável, assim como montagem dos modelos no articulador, mantendo a precisão dos respectivos registros e relações; Definir, classificar e identificar as diversas formas de desordens têmporo-mandibulares (DTM); Identificar as diversas formas de tratamento utilizadas para controle das DTM; Aplicar clinicamente os conhecimentos adquiridos 97 PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I – RELAÇÕES INTERMAXILARES Objetivos Realizar as relações intermaxilares, dos movimentos mandibulares e sua representação nos diferentes planos. Conteúdo 1.1 Relação Cêntrica (R.C); Máxima Intercuspidação Habitual (M.I.H.); Oclusão Cêntrica (O.C.) 1.2 Posição Postural 1.3 Relações Excêntricas Mandibulares - Trabalho; não trabalho; relação topo a topo; protrusão máxima e posição de máxima abertura UNIDADE II – MOVIMENTOS MANDIBULARES Objetivos Relacionar movimentos mandibulares com a dinâmica das superfícies oclusais e demais estruturas do sistema estomatognático. Conteúdo 2.1 Planos Ortogonais de interesse para o estudo da cinesiologia mandibular 2.2 Movimentos mandibulares projetados nos planos sagital, horizontal e frontal Diagrama de Posselt; Arco Gótico; Escudo 2.3 Envelope de Moção UNIDADE III – RELAÇÕES INTEROCLUSAIS Objetivos Definir, classificar e identificar os tipos de oclusão e as diversas formas de desordens têmporo-mandibulares (DTM); 98 Conteúdo 3.1 Histórico; Conceitos de Oclusão; Tipos de Oclusão 3.2 Maloclusão morfológica e funcional 3.3 Desordens Têmporo-Mandibulares – definição; epidemiologia; etiologia; classificação; tratamento UNIDADE IV – MAPEAMENTO OCLUSAL E TRILHAS DE ESCAPE DOS MOVIMENTOS MANDIBULARES Objetivos Localizar os pontos de contato existentes em máxima intercuspidação habitual e na relação cêntrica, assim como as trilhas de escape existentes nos movimentos excursivos, capacitando ao mapeamento dos mesmos. Conteúdo 4.1 Mapeamento Oclusal 4.2 Pontos de Contato e Áreas de Parada Cêntrica 4.3 Trilhas de Escape METODOLOGIA A metodologia utilizada visa preparar os alunos para as atividades clinicas e laboratoriais com relação ao uso do articulador semi ajustável e diagnostico do paciente. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, as aulas práticas (AP) desenvolverão habilidades de identificação e manipulação dos componentes dos articuladores semiajustáveis; e transferência dos registros e relações, tomadas do paciente para um articulador semi-ajustável, assim como montagem dos modelos no articulador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporo-mandibulares. 2ª ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2013. ORTHLIEB, J. D., et cols. Oclusão - Princípios práticos. Porto Alegre: ARTMED, 2002. MAJOR M.; STANLEY J. WHEELER Anatomia Dental, Fisiologia e Oclusão. Ed Elsevier,2012. 99 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, J.JR. Oclusão clínica – Atlas colorido. São Paulo: Santos, 1995. SHILLINBURG, H.T; HOBO, S; WHITSETT, L.D. Fundamentos de prótese fixa. São Paulo: Santos, 2007. LUNDEEN, H. C., Introdução à anatomia oclusal. São Paulo: Dental Médica Ltda, 1969. MOHL, N. D. et al. Fundamentos de oclusão. 2ª ed. Chicago: Quintessence Books, 1991. NUNES, L. J. et al. Oclusão, enceramento e escultura dental. São Paulo: Pancast Editora, 1997. 4o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA INTRODUÇÃO À CLÍNICA ODONTOLÓGICA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Introdução às noções de trabalho em equipe de saúde; ergonomia aplicada; biossegurança; documentação clínica; Estudos dos conceitos atuais sobre a cárie dentária; causas e sequelas da doença cárie; diagnóstico de atividade e risco à cárie; adequação do meio bucal, técnicas anestésicas locais em maxila e mandíbula; procedimentos restauradores de baixa complexidade. OBJETIVO DA DISCIPLINA Postar-se adequadamente frente aos pares e à população-alvo, seguir os preceitos da ética profissional; Identificar a doença cárie e sua prevenção; Documentar corretamente sua rotina clínica; Executar a adequação do meio bucal, assim como procedimentos restauradores de baixa complexidade sob anestesia local; Racionalizar seu trabalho com base em ergonomia; 100 Proteger a si mesmo, aos pacientes, aos demais membros da equipe dos perigos ocupacionais oriundos da prática odontológica, promovendo a saúde e prevenindo ocorrências potencialmente lesivas ao ser humano e ao ambiente. UNIDADES COMPONENTES DA DISCIPLINA UNIDADE 1 - DOCUMENTAÇÃO ODONTOLOGICA Objetivos Reconhecer a importância do Prontuário Odontológico sob os aspectos jurídicos e éticos além de informações sobre plano de tratamento e o planejamento odontológico. Conteúdo 1.1 1.2 1.3 Prontuário e Odontograma Apresentação de casos clínicos Preenchimento do odontograma (individualmente) UNIDADE 2 - BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA Objetivos Reconhecer a importância dos EPIs e riscos biológicos da prática odontológica e dasimportância das Medidas de Precaução Padrão, que incluem a imunização; Seguir a conduta correta frente a acidentes biológicos; Preparar e cuidar do instrumental e das superfícies do ambiente odontológico; Posicionar-se frente ao paciente e auxiliar durante o atendimento clínico. Conteúdo 2.1 Medidas de Precaução Padrão e Imunização 2.2 Cuidados com superfícies e instrumental 2.3 Postura e posicionamento da equipe e do paciente. Técnicas de transmissão de instrumental entre profissional e auxiliar. 101 UNIDADE 3 - TÉCNICAS ANESTÉSICAS LOCAIS EM MAXILA E MANDÍBULA Objetivos Reconhecer a importância devida aos diversos agentes anestésicos, suas indicações e contra-indicações, bem como selecionar agentes anestésicos e executar diferentes técnicas anestésicas locais em maxila e mandíbula. Conteúdo 3.1 Introdução a anestesiologia- história, conceitos, evolução. 3.2 Agentes e Técnicas anestésicas utilizadas em maxila e mandíbula 3.3 Anestesia em Dentística UNIDADE 4 - CARIOLOGIA E INTRODUÇÃO À CLÍNICA ODONTOLÓGICA Objetivos Reconhecer os conceitos atuais sobre a cárie dentária; causas e sequelas da doença cárie; Diagnosticar as atividades e risco à cárie; Acolher e tratar de pacientes de forma a aplicar todos os conceitos aprendidos e apreendidos. Conteúdo 4.1 Fatores Etiológicos da cárie dentária 4.2 Meios convencionais e avançados de detecção de lesões, tratamento e adequação do meio bucal 4.3 Atendimento clínico. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Utilizar metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e 102 extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, as aulas práticas (AP) desenvolverão habilidades de acolher e tratar pacientes aplicando os conceitos aprendidos e a ética no tratamento. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações práticas. As atividades da disciplina envolvem discussão de situação problema e habilidades e destreza manual para a execução de trabalho, éticas e de atendimento ao paciente. Competências de organizar, utilizar materiais e instrumentos e atendimento a pacientes. A frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVERSTEIN L H. Princípios de sutura em odontologia. Guia completo para fechamento cirúrgico. São Paulo, Livraria Santos Editora LTDA, 2003. ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. Terceira edição. São Paulo, Artes Médicas, 2014. Programa de Atualização em Odontologia Cirúrgica (PRO-ODONTO CIRURGIA). Ciclo 2. Módulo 1. Porto Alegre: Artmed/Panamericana. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NARESSI, W.G.; ORENHA, E.S.; NARESSI, S.C.M. Ergonomia e Biossegurança em Odontologia: Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica. 1ª ed. SãoPaulo. Art Médicas, 2013. MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia local.6ª ed. Rio de Janeiro: Guananbara Koogan, 2013. ANDRADE, E.D. et al., Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica em Odontologia - Série Abeno; 1ª. ed. , Artes Médicas, 2013. OPPERMANN, R V; ROSING, C K. Periodontia Laboratorial e Clínica. 1ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2013. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2013. 103 4o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA CIRURGIA BUCAL I CARGA HORÁRIA 80 HORAS EMENTA Estuo dos conceitos e técnicas referentes à cirurgia bucal; ambiente cirúrgico; arsenal cirúrgico; anti-sepsia e esterilização; materiais e instrumentos básicos, técnicas de anestesia local; planejamento e técnicas cirúrgicas para extração dentária; pré e pósoperatórios; prescrição em cirurgia bucal; acidentes e complicações em exodontia e cirurgia pré-protética. OBJETIVO DA DISCIPLINA Dominar as técnicas anestésicas locais convencionais na cavidade bucal; Selecionar a solução anestésica para cada paciente, bem como calcular sua dose ideal e máxima; Extrair dentes irrompidos pela técnica convencional e a retalho dentro das normas de biossegurança; Realizar técnicas de sutura na cavidade bucal. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I – FARMACOLOGIA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS E VASOCONSTRITORES Objetivos Manipular a farmacocinética, ações sistêmicas e mecanismo de ação dos anestésicos locais e vasoconstritores. Escolher a solução anestésica local mais apropriada, suas doses mínimas e máximas de acordo com o porte do procedimento a ser feito e o estado de saúde do paciente. 104 Conteúdo 1.1 1.2 1.3 Anestésicos locais I e II Vasoconstritores Cálculo da solução anestésica UNIDADE 2 – AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIA Objetivos Realizar uma correta avaliação clínica e radiográfica do paciente; Elaborar um plano de tratamento cirúrgico; Apontar as necessidades de eventuais e medicações no pré e/ou pós-operatório bem como cuidados odontológicos e médicos que esse paciente possa requerer. Conteúdo 2.1 2.2 2.3 Avaliação pré e pós-operatória Prescrição em cirurgia bucal Diagnóstico por imagem em cirurgia bucomaxilofacial UNIDADE 3 – TÉCNICA CIRÚRGICA Objetivos Utilizar adequada técnica cirúrgica, dentro das normas atuais de biossegurança. Conteúdo 3.1 Biossegurança em cirurgia bucomaxilofacial 3.2 Técnica cirúrgica 3.3 Cirurgia pré-protética UNIDADE 4 – EXTRAÇÃO DENTÁRIA Objetivos Indicar ou contra-indicar uma extração dentária; Aplicar a técnica anestésica intraoral e técnica cirúrgica satisfatórias. 105 Prever as possíveis complicações e sempre que dentro da sua área de atuação, saiba tratar essas complicações, sejam elas locais ou sistêmicas. Conteúdo 4.1 4.2 4.3 Extração simples e a retalho Cirurgia para extração e aproveitamento de dentes inclusos. Acidentes e complicações locais e sistêmicas em anestesiologia e cirurgia METODOLOGIA Aulas expositivas (AE). Aulas práticas (AP) demonstrativas e com pacientes: discussão de casos clínicos, artigos e treinamento clínico sobre: princípios de biossegurança, anamnese e exame clínico, anatomia aplicada a anestesiologia e à cirurgia bucal, técnicas de anestesia local intra-orais, técnica cirúrgica, extração de dentes irrompidos, principais tipos de sutura na cavidade bucal. Os alunos deverão participar das aulas expositivas, das discussões de casos clínicos, realizar atendimento clínico ao paciente. No paciente, realizar anamnese, radiografias intra-orais quando necessárias, aferir a pressão arterial, elaborar e discutir o plano de tratamento cirúrgico do paciente, prescrever adequadamente os fármacos necessários de forma individualizada para o pré e pós operatório de cirurgias na cavidade bucal. Identificar eventuais complicações locais ou sistêmicas em anestesiologia e cirurgia, refletir e tratar ou ao menos encaminhar, quando não for de sua competência, a profissional habilitado para trata-la. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação da disciplina de Cirurgia Bucal I da Universidade Veiga de Almeida é realizado através de avaliações teóricas e práticas. Da seguinte forma: A1 – Primeira avaliação do semestre, prova teórica. A2 = (nota da prova teórica) + (nota da prática de todas as clínicas) dividido por 2. A3 - Prova Final, teórica. QUANTO À AVALIAÇÃO CLÍNICA O aluno terá nota diária. O aluno atendeu o paciente, realizou ou auxiliou uma cirurgia. Nota variará de 0 a 10 pontos. O aluno que não atendeu nenhum paciente ou realizou apenas remoção de sutura, anamnese, planejamento ou radiografia fará um trabalho ou teste. Nota variará de 0 a 10 pontos. A nota de prática final será feita somando-se a nota diária e dividindo-se pelo número total de clínicas. Se o aluno faltar os 4 tempos de clínica ficará com nota de clínica (zero) neste dia. Caso 106 chegue atrasado perderá ponto no quesito pontualidade da clínica. - Quando o aluno realizar uma exodontia (como cirurgião ou auxiliar) sua nota variará de 0 a 10. Os pontos de clínica serão distribuídos da seguinte maneira (vi critérios): I. PONTUALIDADE – nota variará de 0 a 2 pontos sendo: 2 pontos – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização) e devidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) até às 7h e 30min. 1 ponto – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização) e devidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) de 7h e 31 min até 7h e 45min. 0 pontos – aluno no seu box após 7h e 45min. IMPORTANTE: a distribuição de pacientes obedecerá a ordem de chegada dos alunos na clínica. II. MONTAGEM DO BOX (BIOSSEGURANÇA) E CADEIA ASSÉPTICA – nota variará de 0 a 1 ponto sendo: 0,5 pontos – montagem do box e da mesa cirúrgica de maneira correta, respeitando os princípios de biossegurança. 0,5 pontos – manutenção da cadeia asséptica durante o procedimento, isto é ausência de quebra da assepsia. III. CONHECIMENTO – nota variará de 0 a 1 ponto. O aluno será questionado sobre o procedimento a ser executado no paciente. 0,25 pontos – Descrição correta das técnicas anestésicas a serem empregadas para realização da cirurgia e os respectivos nervos anestesiados. 0,25 pontos – Escolha e justificativa correta da solução anestésica a ser empregada bem como seu máximo a ser usado no paciente em questão. 0,25 pontos – Descrição do procedimento cirúrgico bem como dos instrumentais a serem empregados de forma adequada. 0,25 pontos – Prescrição pós-operatória, atestado e instruções pós-operatórias realizados corretamente. IV. INSTRUMENTAL, PARAMENTAÇÃO ADEQUADA DO ALUNO E PACIENTE – nota variará de 0 a 1 ponto. 107 1 ponto – instrumental, material completo e paramentação adequada. 0,5 pontos – um item faltando 0 pontos – mais de um item faltando V. TÉCNICA ANESTÉSICA – nota variará de 0 a 2 pontos sendo: 1,5 pontos a 2 pontos – técnica anestésica realizada apenas pelo aluno e com êxito. 0,5 a 1 ponto – técnica anestésica realizada parcialmente pelo aluno e complementada antes ou depois pelo professor. 0 pontos – técnica anestésica realizada apenas pelo professor. VI. TÉCNICA CIRÚRGICA – nota variará de 0 a 3 pontos sendo: 2,5 a 3 pontos – técnica cirúrgica realizada totalmente pelo aluno do início da extração a sutura, sem intervenção do professor e realizada dentro da técnica e do tempo estimado. 0,5 a 2,5 pontos – técnica cirúrgica realizada parcialmente pelo aluno com intervenção do professor. 0 pontos – técnica cirúrgica realizada totalmente pelo professor - Quando o aluno realizar exame clínico, remoção de sutura e/ou ficar sem paciente, fará um trabalho ou um teste e sua nota variará de 0 a 10. Os pontos serão distribuídos (ii critérios): I. Pontualidade-nota variará de 0 a 2 pontos sendo: 2 pontos – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização) e devidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) até às 7h e 30min. 1 ponto – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização) e devidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) de 7h e 31 min até 7h e 45min. 0 pontos – aluno no seu box após 7h e 45min. II. TRABALHO OU TESTE – nota variará de 0 a 8 pontos. 108 BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAMES R. HUPP, EDWARD ELLIS III, MYRON R. TUCKER. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MALAMED S. Manual de Anestesia Local. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 PRADO R. SALIM M. Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. Terceira edição. São Paulo: Artes Médicas, 2014. MEDEIROS, P.J. Cirurgia dos dentes inclusos: extração e aproveitamento. São Paulo: Livraria Santos, 2003. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM ODONTOLOGIA CIRÚRGICA (PRO-ODONTO CIRURGIA). Ciclo 2. Módulo 1. Porto Alegre: Artmed/Panamericana, 2009. SILVERSTEIN L H. Princípios de sutura em odontologia. Guia completo para fechamento cirúrgico. São Paulo: Santos, 2003. PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA FILOSOFIA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos da condição humana. Filosofia e compreensão do mundo. Elaboração do pensamento filosófico. Reflexão crítica sobre os problemas da atualidade. O desenvolvimento técnico e científico. A complexidade do pensamento contemporâneo. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar as características básicas que tornam o homem um ser de cultura. Distinguir os elementos da constituição lógica do raciocínio. Descrever os sistemas clássicos da filosofia e sua relação com o mundo concreto. 109 Elaborar uma reflexão crítica acerca do conhecimento, da ética e das novas tecnologias que se interpenetram e interagem no mundo globalizado. UNIDADE 1 - A CONDIÇÃO HUMANA Objetivos Avaliar o papel da cultura, da linguagem e do trabalho na formação do homem. Relacionar as transformações da técnica com o desenvolvimento das sociedades. Examinar as concepções de homem no decorrer de seu percurso histórico. Conteúdo 1.1 Natureza e Cultura 1.2 Relações entre técnica e sociedade 1.3 O homem: uma perspectiva filosófica UNIDADE 2 - A PROPEDÊUTICA FILOSÓFICA Objetivos Analisar o processo de construção do pensamento lógico. Identificar os princípios que fundamentam as regras do raciocínio válido. Identificar os diversos tipos e possibilidades do conhecimento. Conteúdo 2.1 Organização formal do pensamento 2.2 O raciocínio lógico 2.3 Condições do conhecimento. UNIDADE 3 - A ELABORAÇÃO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO Objetivos Relacionar as diferentes correntes clássicas da Filosofia com a realidade concreta. Justificar as regras metodológicas que alicerçam as concepções de razão. Analisar as questões contemporâneas à luz da reflexão filosófica. Conteúdo 3.1 Filosofia e Realidade 3.2 A Questão do Método e os Fundamentos da Razão 110 3.3 A Complexidade do Pensamento Contemporâneo UNIDADE 4 - FILOSOFIA, CIÊNCIA E QUESTÕES EPISTEMOLÓGICAS Objetivo: Identificar o vínculo entre a atividade filosófica e os problemas da existência humana, promovendo a interação entre filosofia, responsabilidade científica, ética e conhecimento. Conteúdo 4.1 Filosofia e desenvolvimento científico 4.2 Concepções Éticas 4.3 Globalização e conhecimento METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente a distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do seu conhecimento é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. 111 A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein . 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. MATTAR, João. Filosofia. São Paulo: Pearson Educacional do Brasil, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHÂTELET, François. Uma história da razão: entrevistas com Émile Noel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2006. MONDIN, Battista. Introdução a filosofia: problemas, sistemas, autores, obras . 18. ed. São Paulo: Paulus, 2010. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2013. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 4o período CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ENDODONTIA I CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos dos Conceitos e Princípios básicos da Endodontia atual. Anatomia interna de dentes uni rradiculares e multirradiculares. Acesso à câmara pulpar e seu preparo em dentes unirradiculares e birradiculares. Instrumental Endodôntico. Isolamento absoluto em Endodontia. Substâncias químicas irrigadoras e medicamentosas coadjuvantes em Endodontia. Técnicas de irrigação. Preparo químico-mecânico do canal radicular de dentes unirradiculares e birradiculares: Técnica Forças Balanceadas Modificada (Necropulpectomia Biopulpectomia), Técnica de instrumentação com limas de NiTi (Sistema Protaper Manual). Obturação do canal radicular de dentes unirradiculares Materiais e Técnica: (Cone Principal calibrado + Condensação Lateral e Condensação Vertical) 112 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar o aluno a identificar e utilizar os instrumentos e materiais de uso endodôntico. Realizar treinamento de acesso à câmara pulpar e seu preparo, em 3 dentes na mão e montados em manequim; Realizar tratamento endodôntico completo: preparo químicomecânico e obturação do canal radicular, no manequim, de 2 dentes (1 unirradicular e um birradicular) utlizando as técnicas ensinadas pela disciplina. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- PRINCÍPIOS E CONCEITOS BÁSICOS DA ENDODONTIA ATUAL Objetivos Acessar à câmara pulpar e seu preparo em dentes unirradiculares e birradiculares. Conteúdo 1.1 Instrumentos e materiais endodônticos utilizados no acesso à câmara pulpar 1.2 Anatomia da câmara pulpar e sistema de canal radicular 1.3 Substâncias químicas utilizadas para a desinfecção do acesso coronário UNIDADE 2- PREPARO BIOMECÂNICO DOS CANAIS RADICULARES Objetivos Preparar química e biomecânicamente os condutos radiculares de dentes unirradiculares, em simuladores. Conteúdo 2.1. Preparo químico da Câmara pulpar para o tratamento endodôntico 2.2. Procedimentos químicos auxiliares do preparo mecânico (imediatos e mediatos) 2.3. Conteúdo programático de Técnica de preparo mecânico dos canais radiculares com progressão cérvico-apical UNIDADE 3- PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA PREPARO QUIMICO DENTES BIRRADICULARES. MECÂNICO EM Conteúdo 3.1. Preparo químico da Câmara pulpar para o tratamento endodôntico 113 3.2. Procedimentos químicos auxiliares do preparo mecânico (imediatos e mediatos) 3.3. Conteúdo programático de Técnica de preparo mecânico dos canais radiculares com Sistema Manual de limas de NiTi do Sistema PROTAPER UNIDADE 4- PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA A OBTURAÇÃO DOS RADICULARES. CANAIS Objetivos Realizar a técnica de obturação do sistema de canais radiculares em simuladores. Conteúdo 4.1.Material e instrumentos utilizados na obturação do sistema de canais radiculares 4.2.Propriedades químicas e biológicas dos materiais obturadores 4.3.Técnicas de obturação do sistema de canais radiculares. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Utilizar metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, com conteúdo científico para capacitação ao atendimento de pacientes e aulas práticas (AP) de treinamento laboratorial em dentes unirradiculares e birradiculares (na mão e montados em manequim) simulando a realidade clínica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações práticas. As atividades da disciplina envolvem conteúdo científico para capacitação ao atendimento de pacientes e aulas práticas (AP) de treinamento laboratorial em dentes unirradiculares (na mão e montados em manequim) simulando a realidade clínica. A frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. 114 LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Projetores de slides e Aparelhagem Multimídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 10a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. LOPES ,HP; SIQUEIRA, JF: Endodontia: Biologia e técnica, 3ª ed. São Paulo: MEDSI, 2010. TORABINEJAD, M & WALTON, R. E. Endodontia: Principios e prática – 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Fundamentos do Trauma Dental. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2001. ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Texto e Atlas colorido de Traumatismo Dental. São Paulo: Artmed, 2001. BRAMANTE, C; BERBET, A. Cirurgia Parendodôntica. ED. SANTOS, RIO DE JANEIRO, 2000 GOLDBERG, F.; SOARES, I. J. Endodontia – Técnicas e Fundamentos. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2011. MACHADO, M. E. L. Endodontia – da biologia à técnica. São Paulo: Santos. 2007. 4o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA PERIODONTIA I CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos de anatomia e histologia do periodonto. Etiologia, Epidemiologia e Patogênese das doenças periodontais. Classificação, Diagnóstico e prognóstico das doenças periodontais, Exame clínico periodontal, Exame radiográfico, Ficha periodontal, Plano de tratamento. Terapêutica básica periodontal (controle da infecção), Controle químico da placa (Quimioterápicos e Antibióticos) e Tratamento de Emergências em periodontia. 115 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao final desta Disciplina, espera-se que o aluno tenha aprendido a: Conhecer a etiologia, prevenção e tratamento das doenças periodontais. Diagnosticar as diversas formas clínicas das doenças periodontais. Elaborar um plano de tratamento periodontal básico adequado. Executar raspagem supragengival, subgengival e alisamento radicular no manequim. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I - ANATOMIA DO PERIODONTO: MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA Objetivos Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a: Diferenciar as estruturas que compõe o periodonto de proteção e de sustentação e suas diferentes composições celulares e funções. Conteúdo 1.1 Periodonto clinicamente normal. Anatomia microscopia e macroscópica da gengiva. 1.2 Ligamento periodontal, Cemento radicular e osso alveolar. 1.3 Exame periodontal. UNIDADE 2 – ETIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Objetivos Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a: A etiopatogenia da doença periodontal e a importância da placa bacteriana (biofilme) como fator primário da doença periodonral inflamatória crônica. Conteúdo 2.1 Formações da placa dental supragengival e subgengival. 2.2 Etiologias das doenças periodontais. 116 2.3 Mecanismos do hospedeiro. Interações hospedeiro-bactérias na doença periodontal. UNIDADE 3 - CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS. Objetivos Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a: Classificar as doenças periodontais (nas formas agudas e crônicas). Conteúdo 3.1 Doenças gengivais. 3.2 Classificações das doenças periodontais. 3.3 Emergências em periodontia. UNIDADE 4 - PLANO DE TRATAMENTO EM PERIODONTIA Objetivos Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a: Elaborar um plano de tratamento periodontal básico adequado. Executar raspagem supragengival, subgengival e alisamento radicular no manequim e paciente. Conteúdo 4.1 Planos de tratamento em periodontia. 4.2 Terapêuticas básica periodontal. 4.3 Instrumentações necessária para utilização no tratamento periodontal. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas – apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais. Aulas práticas – execução de diferentes trabalhos em laboratório, após demonstração feita pelos professores e atendimento a pacientes nas clínicas. 117 ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Apresentar seminário. Prática laboratorial. Prática laboratorial: constará de atividades de raspagens supra e subgengivais executadas em manequins. O critério para avaliação desta atividade será obtido pela realização de teste escrito que constará de perguntas sobre as atividades práticas Também será realizada atividade clínica constando de: iniciação do aluno na clínica com o objetivo principal de prepara-lo para o ingresso na disciplina periodontia II. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O aluno será avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas: A1 - Primeira avaliação do semestre, conteúdo parcial (anterior à data da primeira avaliação). A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a data da primeira avaliação (A1). TESTE PRÁTICO (sobre assuntos ministrados no programa prático da disciplina) CONCEITO CLÍNICO: Avaliação do laboratório PONTUALIDADE: o aluno terá até 10 minutos de tolerância para sair da aula teórica e estar no laboratório com UNIFORME+ MATERIAL COMPLETO; UNIFORME: o uso de roupa branca (calça comprida, blusa branca, meias e sapatos fechados, além do uso do jaleco branco de manga comprida, gorro, máscara e óculos). MATERIAL: a lista de material de PERIODONTIA I completa no 1o dia de aula prática. PARTICIPAÇÃO: O aluno deve seguir as orientações dadas pelos professores para a realização da aula prática. Cada item deste valerá 0,5 pontos e o somatório será calculado a cada laboratório, podendo somar um total de 0 a 2,0 pontos. Dos 5 laboratórios o aluno poderá ter uma nota total de 0 a 10,0 pontos. Avaliação clínica Os mesmos critérios serão avaliados nas clínicas. Cada item destes abaixo valerá 0,5 pontos e o somatório será calculado a cada clínica, podendo somar um total de 0 a 2,0 pontos. Das 5 clínicas o aluno poderá ter uma nota total de 0 a 10,0 pontos. Conceito clínico = Avaliação do laboratório + Avaliação da clínica + teste prático 3 Nota final de A2 = conceito clínico + prova A2 2 118 A3 – Prova final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo: (a) Avaliação de 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou A2 (apenas umas delas) (b) Avaliação para o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis) (c) Avaliação optativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das avaliações com a menor nota (A1 ou A2). Aprovação O aluno será aprovado na disciplina se atender as condições abaixo: 1. Obtiver frequência igual ou superior a 75% das aulas previstas; 2. Obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média aritmética entre o primeiro grau de qualificação (A1) e o segundo grau de qualificação (A2); essa média será calculada por meio da seguinte fórmula: M= A1+A2 2 3. O aluno que não atender as condições estabelecidas no item “2” poderá realizar uma terceira avaliação (A3), para obter o terceiro grau de qualificação, que deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco). A nota de A3 irá substituir a nota de menor valor da A1 ou A2, para poder gerar um novo cálculo de média. Ou seja, na avaliação “A3” o aluno deverá obter grau igual ou superior a 5,0 (cinco) para a nota ser considerada. 4. O aluno tem que obter o grau maior ou igual que 5,0 (cinco) em cada uma das duas avaliações (A1 e A2), caso contrário, deverá realizar A3 em substituição à avaliação de menor grau. 5. O aluno poderá substituir apenas uma avaliação pela A3 (seja por causa de nota ou por falta). 6. Se obtiver grau inferior a 5,0 (cinco) nas duas avaliações (A1 e A2), automaticamente estará reprovado na disciplina. 7. O aluno que prestar avaliação A3 em conformidade com o item 3 será considerado aprovado se obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média entre A3 + (A1 ou A2); BIBLIOGRAFIA BÁSICA LINDHE J, LANG, N. P., KARRING, T. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5ª edição, 2010. CARRANZ, F A., NEWMAN M.G., TAKEY, W.A. Carranza Periodontia Clínica. Rio de Janeiro: 11a ed, 2012. 119 MACHADO, W. A. S. Periodontia Clínica. Editora Medsi, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DENTINO A, LEE S, MAILHOT J, HEFTI A. F. Principles of periodontology. Periodontology 2000, v.61, p.16-53, 2013. ARMITAGE G. C., CULLINAN M.P. Comparison of the clinical features of chronic and aggressive periodontitis. Periodontology 2000, v. 53, 1, p,12-27, 2010. CONSOLARO A. Inflamação e reparo. 1ª ed. Maringá: Dental Press, 2009. OPPERMANN, R V, RÖSING, C K. Periodontia Laboratorial e clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2013. SPOLIDORIO, D. M.P., DUQUE, C. Microbiologia e imunologia geral e odontológica: Série Abeno: Odontologia Essencial – Parte Básica. São Paulo: Artes Médicas, 2013. 4o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ESTOMATOLOGIA I CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Conceitos Básicos de Semiologia, Prontuário Odontológico, Propedêutica I – Cardiopatias – Importância na Clínica odontológica, Propedêutica II, Grandes Sintomas das enfermidades da Boca, Lesões Elementares Primárias e Secundárias, Exames complementares I, Exames complementares I I, Semiologia dos Linfonodos. OBJETIVO DA DISCIPLINA Valorizar no ciclo clínico do curso de odontologia os conhecimentos e habilidades adquiridos nas disciplinas por ele cursadas, orientando sua aplicação clínica. Reconhecer a importância da avaliação global do paciente como um complexo biopsico-social. Identificar as características clínicas e métodos de diagnóstico das patologias bucais mais frequentes; 120 Manifestar comportamento para adequada relação profissional/paciente e a consciência de profissional da área de saúde que deve trabalhar para a melhoria da qualidade de vida no âmbito da sua capacidade. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - SEMIOLOGIA CONCEITOS BÁSICOS E PRONTUÁRIO ODONTOLÓGICO Objetivos Reconhecer os principais conceitos e técnicas semiológicas. Analisar a importância do conhecimento sobre as técnicas de exame clínico, sua metodologia e objetivos. Conteúdo 1.1 Fundamentações; Semiotécnica; Semiogênese; Clínica Propedêutica 1.2 Conceito de Saúde; Sinais e Sintomas; Classificação dos Sintomas; Anamnese 1.3 Prontuário –Definição; Importância – Clínica e Legal; Normas do preenchimento. Identificação; Queixa principal; História da Doença atual; Antecedentes pessoais e familiares; Questionário de saúde UNIDADE 2: PROPEDÊUTICA I E II – CARDIOPATIAS E DOENÇAS ENDÓCRINAS – IMPORTÂNCIA NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA Objetivos Correlacionar os sinais e sintomas das cardiopatias e endocrinopatias mais comuns para que possam ser identificadas e instituído tratamento adequado ao paciente de risco. Conteúdo 2.1 Hipertensão; Angina; Infarto; Insuficiência Cardíaca Congestiva; Febre Reumática – Sequelas 2.2 Diabetes; Distúrbios da Tireoide; Paciente Gestante 2.3 Hepatopatias UNIDADE 3 – GRANDES SINTOMAS DAS ENFERMIDADES DA BOCA E LESÕES ELEMENTARES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS 121 Objetivos Identificar e classificar as lesões elementares e importantes sintomas das enfermidades da boca, instituindo diagnostico e tratamentos adequados Conteúdo 3.1 Xerostomia; Sialorréia; Bruxismo; Halitose; Trismo; Tumefação; Fleimão / Angina 3.2 Definição das lesões elementares primárias; Definição das lesões elementares secundárias 3.3 Exemplos clínicos das lesões elementares e sua importância no diagnóstico Estomatológico UNIDADE 4 – EXAMES COMPLEMENTARES I E II E SEMIOLOGIA DOS LINFONODOS Objetivos Reconhecer as indicações, bem como interpretação dos exames complementares de interesse para a clinica odontológica. Identificar as cadeias linfáticas da cabeça e pescoço. Diagnosticar linfadenopatias e sua importância clínica. Conteúdo 4.1 Biópsia – Indicações e contra-indicações clínicas; Técnicas de biópsia e suas indicações; Azul de Toluidina e sua importância na orientação da biópsia e na proservação das lesões suspeitas 4.2 Citologia esfoliativa - Indicações e contra-indicações Clínicas 4.3 Hemograma; Coagulograma; Sorologias de Importância Estomatológica – Sífilis, Hepatites, Toxoplasmose, Aids; Bioquímica do sangue. Linfa. Órgãos Linfóides. Importância Clínica das linfadenopatias. Cadeias Linfáticas da Cabeça e Pescoço. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento humano e o SUS. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Utilizar metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, com conteúdo científico para capacitação ao atendimento de pacientes e as aulas práticas tem o caráter de habilitar os alunos para o atendimento de pacientes e execução de diferentes trabalhos em clínica, após demonstração feita pelos professores. 122 ATIVIDADES DISCENTES Os alunos irão realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Também será realizada atividade clínica constando de: iniciação do aluno na clínica com o objetivo principal de prepará-lo para o ingresso na disciplina estomatologia II. AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações práticas. As atividades da disciplina envolvem conteúdo científico para capacitação ao atendimento de pacientes e aulas práticas (AP) atendimento de pacientes e execução de diferentes trabalhos em clínica, após demonstração feita pelos professores. A frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontología Estomatologia. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. TOMASSI, M.H.M. Diagnóstico em Patologia Bucal. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014 SCULLY, CRINSPIAN; et al. Medicina oral e Maxilofacial: bases do diagnóstico e tratamento. 2a. Ed Rio de Janeiro, Eslevier. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONTOURA, RA. Terapeutica e Protocolos Medicamentosos em Odontologia. 1a. Ed. - São Paulo. Nova Odessa: Napoleão 224p. 2013. SCULLY, C. et. al. Medicina Oral e Maxilofacial: bases do diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Elservier, 2009. LEON BARNES , JOHN W. EVESON , PETER REICHART & DAVID SIDRANSKY. Genética e Patologia dos Tumores de Cabeça e Pescoço. Grupo Editorial Gen. Ed Santos. Ediçao: 1a / 2009. LITTLE, James W. ; FALACE, Donald A. & RHODUS, Nelson. Manejo Odontológico do Paciente Clinicamente Comprometido. Elservier. Rio de Janeiro 2009. GREENBERG M,S.; GLICK, M. Medicina Oral de Burket: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Santos, 2008 123 4o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL CÓDIGO ODO8074 CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Procedimentos clínicos e laboratoriais em prótese parcial removível. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer os procedimentos técnicos pré-clínicos em prótese removível com vistas à aplicação clínica. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- Introdução ao estudo das Próteses Removíveis Objetivos Identificar os componentes de uma prótese parcial removível e saber planejar uma PPR. Conteúdo 1.1. Classificação de Kennedy 1.2. Exame clínico, Anamnese 1.3. Delineamento, Sistemas constituintes da PPR, Componentes UNIDADE 2 – CONDUTA CLÍNICA Objetivos Identificar os procedimentos clínicos para a confecção de uma PPR. Conteúdo 2.1. Preparo na boca de dentes pilares 2.2. Desenho da PPR a grampo 2.3. Moldagem funcional UNIDADE 3 – FASE LABORATORIAL Objetivos Acompanhar e avaliar as etapas laboratoriais de confecção da peça protética. Conteúdo 3.1 Montagem de dentes, procedimentos laboratoriais. 3.2 Acrilização 3.3 Ajustes 124 UNIDADE 4 – PROCEDIMENTOS CLÍNICOS FINAIS Objetivos Avaliar se a PPR está satisfatória, realizar ajustes e manutenção da peça Conteúdo 4.1. Entrega da peça 4.2. Avaliação clínica, adaptação, ajustes clínicos 4.3. Orientações ao paciente para manutenção METODOLOGIA: Aulas teóricas expositivas – apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais. Aulas práticas – execução de diferentes trabalhos em laboratório, após demonstração feita pelos professores. AVALIAÇÃO O sistema de avaliação da disciplina de Prótese Parcial Removível da Universidade Veiga de Almeida será realizado através de provas práticas e teóricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARR, AB; BROWN DT. McCraken Prótese Parcial Removível. Tradução de Marinho, CG; et al., 12a Ed,Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. PHOENIX, RD; CAGNA, RD; DeFOREST, CF. Prótese Parcial Removível Clínica de Stewart. Tradução Marcio Rodrigues Martins & Rafael Silva Cardoso et al., 3a Ed. Quintessence Editora Ltda., 2007. KAISER, F. PPR no Laboratório. Curitiba, Editora Quintessence – 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Di FIORI, S.R.; LOURENÇÃO, A. R. – Prótese Parcial Removível - Fundamentos Bioprotéticos. Pancast, São Paulo, 2007. FIORI, S. R. Atlas de Prótese Parcial Removível. 4ª ed. São Paulo: Pancast, 1997. KAISER, F. PPR no laboratório. Curitiba: Maio, 2002. MAINIERI, E. T.; RIVALDO, E. G. Prótese Parcial Removível. 3a Ed. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2003. TODESCAN, G. Atlas de Prótese Parcial Removível. São Paulo: Santos , 1996. 125 CARREIRO, A ; BATISTA,A. Prótese Parcial Removível Contemporânea, 1 Ed Santos- GEN – 2014. http://dentistry.ouhsc.edu/rpdreviewquestions/Questions (RPD Review Questions – texto em inglês) 4º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA RADIOLOGIA II CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos dos princípios de interpretação radiográfica, acidentes anatômicos, alterações dentárias, cáries, lesões periapicais, lesões periodontais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Interpretar as radiografias intra-orais e panorâmica em relação aos aspectos anatômicos normais e variações da normalidade bem como as patologias dentárias mais comuns e dos tecidos de suporte adjacentes. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I – PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA Objetivos O aluno deve estar apto a avaliar as imagens radiográficas e identificar os acidentes anatômicos nas diversas técnicas intra e extraorais, como também apontar os diferentes aspectos das lesões patológicas seguindo uma metodologia para o laudo radiográfico. Conteúdo 1.1 Aspectos radiográficos dos acidentes anatômicos da maxila, da mandíbula e do órgão dental. 1.2 Princípios de Interpretação Radiográfica I 1.3 Metodologia para o laudo radiográfico. 126 UNIDADE 2 – ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS DO ÓRGÃO Objetivos Identificar as principais características radiográficas das alterações adquiridas do órgão dentário: cárie, atrição, erosão, abrasão, dentina secundária, esclerosada, nódulo pulpar, calcificação pulpar,hipercementose, anquilose, reabsorções patológicas, fraturas. Conteúdo 2.1 Aspectos radiográficos da cárie 2.2 Aspectos radiográficos das principais alterações adquiridas 2.3 Aspectos radiográficos das fraturas dentárias. UNIDADE 3 – ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DO ÓRGÃO DENTÁRIO Objetivos Identificar as principais características radiográficas das alterações de número, forma, volume e estrutura no desenvolvimento do órgão dentário Conteúdo 3.1 Alterações de número e forma no desenvolvimento do órgão dental 3.2 Alterações de volume no desenvolvimento do órgão dental 3.3 Alterações de estrutura no desenvolvimento do órgão dental UNIDADE 4 – LESÕES PULPOPERIODONTAIS Objetivos Identificar as principais características radiográficas das alterações periapicais radiolúcidas, radiopacas e osteomielites, assim como os aspectos radiográficos das principais alterações nas estruturas de suporte dos dentes. Conteúdo 4.1 Lesões periapicais radiolúcidas 127 4.2 Alterações periapicais radiopacas. 4.3 Radiologia em Periodontia METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas teóricas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de textos, debates, seminário, estudo de casos, atividades de pesquisa. Aulas práticas utilizando arquivos de imagens de radiografias intra e extraorais no computador para interpretação. ATIVIDADES DISCENTES Aulas de interpretação radiográfica em imagens de arquivo no laboratório de informática. Realizar leituras dirigidas de artigos científicos e produzir discussões a partir dos mesmos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos da disciplina de Radiologia II será realizado através do seguinte instrumento: prova de interpretação lançando mão da projeção de imagens para laudo radiográfico. Nota de A1 = 10 ( prova de interpretação) Nota de A2 = 10 (prova de interpretação) Nota de A3 = 10 (prova de interpretação) A3 - Prova Final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo: a) Avaliação de 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou a A2 (apenas uma delas); b)Avaliação para o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis); c)Avaliação optativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das 128 avaliações com a menor nota (A1 ou A2). BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA MF. Fundamentos de Odontologia – Radiologia Odontológica e Imaginologia. 2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2013. ÁLVARES LC, TAVANO O. Radiologia em Odontologia. 5ªed., São Paulo: Editora Santos, 2009. WAITES E. Princípios de Radiologia Odontológica. 4ª ed., Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WHITE S, PHAROAH N. Radiologia Oral. 7ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. VALCANTI M. Diagnóstico por Imagem da Face. 2ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2012. IANNUCCI JM, JANSEN L. Radiologia Odontológica. 3ª ed., São Paulo: Editora Santos, 2010 CAVALCANTI M. Diagnóstico por Imagem da Face. São Paulo: Santos, 2008. WATANABE, P.C, ARITA, E.S. Imaginologia e Radiologia Odontológica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 4º. período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA DENTÍSTICA II CÓDIGO ODO8078 CARGA HORÁRIA EMENTA 60 HORAS Estudos de clareamento dental. Caracterização de cavidades para restaurações diretas compostas e complexas, procedimentos restauradores com a associação de materiais diretos na técnica do sanduíche, cimento Ionômero de Vidro, Procedimentos restauradores com muralha ou barreira. OBJETIVO DA DISCIPLINA Reconhecer a etiologia de pigmentações dentais extrínsecas e intrínsecas bem como os agentes clareadores indicados no clareamento de dentes vitais e não vitais. Executar preparos que exijam visão indireta e um maior grau de habilidade e destreza manual. Executar restaurações de preparos compostos e complexos, tratar lesões cervicais subgengivais com a utilização de grampos afastadores de tecido gengival e conjugação de 129 diferentes materiais restauradores, indicar. Executar os diferentes tipos de preparos nãoconvencionais para o tratamento de cáries proximais. Reconstruir a anatomia e estética de dentes anteriores fraturados ou cariados por meio da utilização da técnica da muralha, indicar e executar preparo e restauração de faceta anterior, conhecer e saber aplicar sistemas de matrizes e cunhas especiais. UNIDADE 1- ODONTOLOGIA ESTÉTICA NA ATUALIDADE- CLAREAMENTO DENTAL Objetivos Reconhecer as diferentes etiologias das pigmentações dentárias intrínsecas e extrínsecas; indicar e executar diferentes técnicas de clareamento dental; identificar os riscos e intercorrências advindas da utilização dos agentes clareadores. Conteúdo 1.1 1.2 1.3 Etiologia das pigmentações dentárias, Indicações, contraindicações e limitações dos agentes clareadores. Riscos e intercorrências advindas da utilização dos agentes clareadores UNIDADE 2 - TRATAMENTO DE LESÕES CERVICAIS SUBGENGIVAIS Objetivos Reconhecer e diferenciar lesões cervicais cariosas e não-cariosas; proceder ao isolamento absoluto utilizando grampos especiais para lesões subgengivais, conjugar diferentes materiais restauradores quando necessário (CIV e resina composta). Conteúdo 2.1 Lesões cervicais cariosas e não cariosas 2.2 Isolamento absoluto do campo operatório utilizando grampos convencionais junto à grampos especiais como o 212. 2.3 Execução de preparos cervicais nos elementos 15 (subgengival), 13(supragengival) UNIDADE 3 - PREPAROS DE CAVIDADES COMPOSTAS E PREPAROS NÃO CONVENCIONAIS INDICADOS PARA O TRATAMENTO DE CÁRIES PROXIMAIS. 130 Objetivos Utilizar a visão indireta na execução de preparos e restaurações e refinar a destreza manual que possibilitem a correta execução de preparos mais complexos, como o caso dos que envolvem duas ou mais faces de dentes posteriores. Indicar os diferentes tipos de preparos não convencionais, que permitem a economia de tecido dental sadio, no tratamento de lesões cariosas proximais. Conteúdo 3.1 Preparos do tipo classe III nos elementos 12 (acesso palatino) e 42(acesso lingual) 3.2 Preparo e restauração do tipo classe II complexa (MOD) no elemento 46 em amálgama de prata. Preparo e restauração do tipo classe I composta (O + OP) no elemento 17 3.3 Isolamento absoluto do campo operatório e preparo do tipo slot vertical e slot horizontal no elemento 44 (mesial e distal), preparo tipo túnel no elemento 45 (distal). Isolamento absoluto do campo operatório e restauração em resina composta dos preparos executados UNIDADE 4 - RESTAURAÇÃO ESTÉTICA DE DENTES ANTERIORES UTILIZANDO A TÉCNICA DA MURALHA E FACETAS Objetivos Reconhecer a técnica restauração de dentes anteriores utilizando a muralha confeccionada com silicone de condensação Conteúdo 4.1 Moldagem com silicone de condensação da bateria labial anterior superior, recorte e preparo da muralha 4.2 Preparo extenso classe IV no elemento 11, simulando fratura. Restauração utilizandose sistema adesivo e resina composta. 4.2 Confecção de faceta no elemento 21: Preparo e restauração. METODOLOGIA Os procedimentos metodológivos da disciplina são estruturados em aulas teóricas e práticas com auxílio de recursos multimídia e métodos computadorizados de aprendizagem que orientam e facilitam o entendimento dos conteúdos, principalmente os mais complexos, e têm se transformado em um importante apoio em todo o processo 131 de ensino-aprendizagem. Programas de computadores relacionados com as aulas práticas melhoram o conhecimento teórico dos temas. Utiliza-se também estratégias de ensino ativas, estimulando o aluno de modo ativo a criar mecanismos mnemônicos, como ficar no laboratório pinçando as estruturas estudadas, interagindo com os colegas, demonstrando aos demais e ao docente as estruturas pinçadas, localizando a estrutura correta, estimulando-o a formar símbolos para auxiliar na aprendizagem. Atividades são realizadas em manequim localizados no laboratório BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1a. ed. São Paulo: Editora Santos, 2006. HEYMANN, H.O.; SWIFT JR E.J.; RITTER, A.V. Sturdevant- arte e ciência da dentística operatória. 6.ed. Rio de Janeiro, Ed Elsevier, 2013. BARATIERI, L. N. E MONTEIRO JR., S. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnica. São Paulo: Ed.Santos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, J. C.; ANAUATE-NETTO, C.; GONÇALVES, S.A. Dentística: Uma abordagem multidisciplinar. São Paulo, Artes Médicas, 2014. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2013 CONCEIÇÃO, E.N. e col. Dentística: Saúde e Estetica, 2ª. Edição, Porto Alegre, Editora Artmed, 2007. Eduardo, C. P. et al. Estética Dental - Como fazer e Como Manter. 1. ed. São Paulo: Santos Editora, 2012. FONSECA, A.S et al. Odontologia Estética: Respostas às Dúvidas mais Frequentes. Artes Médicas, São Paulo,2014. 5º período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA CLÍNICA INTEGRADA I CARGA HORÁRIA 160 H 132 EMENTA Processamento da interrelação dos assuntos ministrados pelas disciplinas laboratoriais e clínicas anteriormente ministradas, de modo a permitir o desenvolvimento de um raciocínio lógico e integrado por parte dos alunos que terão consequentemente uma visão global do atendimento odontológico, despertando ainda a importância de um bom diagnóstico focado na prevenção e da necessidade de mostrar ao paciente quanto é imperioso que seja feita a manutenção periódica do tratamento executado, permitindo que o aluno tenha noções da filosofia correta de trabalho que valoriza o ser humano (profissional/paciente/auxiliar) de modo que possa tentar solucionar os problemas odontológicos de nossa população. OBJETIVO DA DISCIPLINA Esboçar uma visão global de Odontologia de modo a se conscientizar que o Paciente é um ser humano completo, sem fracionamento por especialidades. Inferir um bom exame Clínico e Radiográfico. Determinar um Diagnóstico correto com apresentação do Plano de Tratamento indicado e Prognóstico do caso; Realizar com competência um Odontograma; Determinar os princípios de Cariologia, diferindo cárie ativa de inativa e identificando quando se deve intervir efetivamente com restaurações diretas; Determinar o índice de placa com perfeição e rapidez para poder orientar seu Paciente em relação às Instruções de Higiene Oral, Dieta não Cariogênica e determinar quando liberá-lo para complementação do tratamento; Executar de forma coerente e segura a terapêutica básica procedendo a raspagem supragengival e quando necessário a raspagem sub-gengival; Moldar o Paciente para confecção de Modelos de Estudo; Estabelecer o Plano de Tratamento idealem conjunto com o Professor; Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com uma postura correta. 133 PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA Objetivos Reconhecer a importância dos EPIs, de riscos biológicos da prática odontológica e das Medidas de Precaução Padrão. Seguir a conduta correta frente a acidentes biológicos. Preparar e cuidar do instrumental e das superfícies do ambiente odontológico. Posicionar-se frente ao paciente e auxiliar durante o atendimento clínico. Conteúdo 1.1 - Biossegurança: cuidados com os instrumentais e barreiras de proteção. 1.2 - Biossegurança: cuidados para evitar a infecção cruzada entre os profissionais e pacientes. 1.3 - Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com uma postura correta UNIDADE 2 – DIAGNÓSTICO EM PERIODONTIA Objetivos: Avaliar as condições periodontais do paciente, identificando possíveis doenças. Desenvolver planejamento terapêutico individualizado para o paciente. Conteúdo 2.1- Classificação das doenças periodontais; 2.2- Etiologia das doenças periodontais; 2.3- Controle de placas para o paciente periodontal. 134 UNIDADE 3 – DIAGNÓSTICO EM DENTÍSTICA RESTAURADORA Objetivos Reconhecer a importância do diagnóstico precoce de lesões cariosas, procurar desenvolver tratamentos que visem promover saúde quando possível e limitação de danos quando necessário. Conteúdo 3.1 – Diagnóstico de atividade de risco à doença cárie 3.2 – Adequação do meio bucal; procedimentos de proteção do complexo dentino-pulpar. 3.3 – Materiais restauradores diretos; UNIDADE 4 – PLANEJAMENTO INTEGRADO Objetivos Combinar o conhecimento teórico e a prática clínica com a intenção de aplicar de forma integrada um planejamento que vise ao diagnóstico precoce, à promoção de saúde e ao tratamento propriamente dito. Conteúdo 4.1 – Saber fazer um bom exame Clínico e Radiográfico; 4.2 - Determinar um Diagnóstico correto com apresentação do Plano de Tratamento indicado e Prognóstico do caso; e fazer corretamente um Odontograma; 4.3 - Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com uma postura correta METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos da disciplina são estruturados em aulas teóricas e práticas com Atendimento Clínico durante todas as unidades que orientam e facilitam o entendimento do saber fazer dos conteúdos. Tais procedimentos têm se transformado em um importante apoio em todo o processo de ensino, além de resultarem em uma motivação a mais ao estudo da Odontologia. As atividades propostas favorecem a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. Utilizam-se estratégias de ensino ativas, estimulando o aluno de modo ativo a criar mecanismos de aplicação das técnicas estudadas, interagindo com os colegas, demonstrando aos demais e ao 135 docente as estruturas adequadas na aprendizagem. As aulas práticas acontecem em clínica odontológica no Centro de Saúde da Universidade Veiga de Almeida. O objetivo em seguir estas orientações é permitir que os alunos se desenvolvam gradualmente de modo que ao final do Curso estejam aptos a Diagnosticar, Tratar e Prognosticar as várias situações que enfrentarão, transformando-os em generalistas capazes de executar várias tarefas. Se isso não for possível que ele esteja em condições de orientar seus pacientes a um Profissional Especialista. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de literatura indicada; apresentar seminários para debates com a turma, elaborar planos de tratamento; apresentação de relatórios de protocolos clínicos e atendimento clínico em pacientes; PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O Processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: Avaliações teóricas, seminários e avaliações teóricas e participativas dos seminários; avaliações diárias da parte clínica, avaliaçãoda produção clínica, conceito individual do corpo docente da disciplina. A nota final terá peso dois para a parte prática e peso um na parte teórica. A forma de avaliaçãoserá discriminada abaixo: - Critérios de avaliação A4 (média IGUAL OU MAIOR que 7 (sete) para aprovação) NOTA FINAL: A4 = NT+ (NP x 2) 3 Nota da Teoria (NT) – (peso 1) NT (Nota da Teoria): = média dos Seminários (MS) 30% + Média das Avaliações teóricas (MT) 70%. MS = média dos testes após a apresentação dos seminários 20% + média das apresentações dos seminários 10%. 1 seminário por semana com teste valendo 2 pontos, o grupo que apresentou o seminário vai receber até 1 ponto. Os alunos que ficarem com média teórica, das provas mensais escritas, abaixo de 5,0 (cinco), serão considerados reprovados, pois queremos formar dentistas generalistas embasados nos modernos conceitos da Odontologia, não ter conhecimento de pelo menos 50% da teoria apresentada no semestre impossibilita a evolução do conhecimento e a sua aplicação clínica. Nota Prática (NP) – (peso 2) 136 - Nota do desempenho clínico (DC) com peso 2; NOTAPRÁTICA= (MFC) 60% + Desempenho Clínico (DC) 40%. MFC = Média da prática diária dada pelos professores (MPD) 30% + Média do conselho de professores (MPC) 70% . o MPD - Os professores darão notas diárias de 0 a 3. o 0 (zero) Falta de conhecimento; Falta de material, Tratamento realizado sem plano de tratamento após data limite de confecção do mesmo. Falha grave de Biossegurança; Pontualidade; Necessidade de refazer o procedimento por deficiência na execução. Procedimento realizado pelo aluno com conceito de insuficiente. o 1 (um) Procedimento realizado pelo aluno com conceito regular, Procedimento realizado pelo professor com participação do aluno com problemas com material ou falta de conhecimento teórico do aluno. o 2( dois) Procedimento realizado pelo aluno com conceito BOM; Procedimento realizado pelo professor com participação ativa do aluno com material adequado e com conhecimento teórico do aluno o 3(três) o Procedimento realizado pelo aluno com conceito Ótimo. Obs. As notas podem ser fracionadas. Ex. 0,5; 1,5; 2,5 A média da prática diária será calculada em cima da média de procedimentos realizados pela turma. MPC - Média da nota prática dada pelo conselho professor - 70%. o 4 a 6 – alunos que apresentam dificuldades na execução dos procedimentos diários ou que tenham dificuldade de fazer o link da parte teórica com a prática e apresentam média dos procedimentos realizados por especialidade abaixo da média dos procedimentos realizados pela turma mais o desvio padrão. o 7 – Alunos que apresentem desempenho considerado bom, tendo o desempenho clínico dentro da média da turma. o 8 – Alunos que apresentem desempenho considerado bom, sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura; e com o desempenho clínico acima da média da turma. o 9 – Alunos que apresentem desempenho considerado muito bom, sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura. o 10 – Alunos que apresentem desempenho considerado excelente, sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura. Obs. As notas podem ser fracionadas. Ex. 5,5; 6,5; 7,5; 8,5e 9,5. MPD (média prática diária) + MPC ( média prática conselho professor) = MFC 137 Desempenho clínico DC -Calculada pelo somatório dos procedimentos realizados por especialidades(com seus respectivos pesos) vezes quatro e divididos pela média de procedimentos realizados pela turma mais seu desvio padrão. OBS.- As avaliações teóricas deverão ser feitas somente com auxílio de canetas, questões respondidas a lápis não serão corrigidas. As avaliações teóricas terão seu conteúdo acumulativo. O uso de celulares está proibido durante as provas, quem for pego com o celular ligado durante as provas terá sua prova retirada, caso o aluno tenha algum problema e precise estar com aparelho ligado favor informar ao professor responsável para que este fique com o aparelho, os outros casos deverão estar com seu aparelho desligado dentro da mochila. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONCEIÇÃO EN e colaboradores. Dentística- Saúde e Estética. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CARRANZA Jr. Periodontia Clínica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BARATIERI LN et al. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades. 6ª reimpressão. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSATO ALS e MALTZ M. Cariologia: Aspectos de Dentística Restauradora. São Paulo: Artes médicas, 2014. ANUSAVICE. Phillips. Materiais dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. DE ANGELIS CL, PEREIRA JC, NETTO CA. Cariologia: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008. BARATIERI LN e MONTEIRO Jr S. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Santos, 2013. LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. HEYMANN HO, SWIFT Jr EJ, RITTER AV. Studervant - Arte e Ciência da Dentística Operatória. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 138 5º período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ENDODONTIA II CARGA HORÁRIA 60 H EMENTA: Aplicação de tratamento Endodôntico de dentes unirradiculares e birradiculares (necropulpectomia e biopulpectomia). Desobstrução para o retratamento de dentes unirradiculares. Diagnóstico e tratamento das alterações pulpares e periapicais Discussão de tratamento endodôntico conservador: Polpotomia. Aplicação de tratamento dos dentes com Rizogênese Incompleta: Apicogênese e Apicificação. Conceitos e técnicas radiográficas utilizadas na endodontia OBJETIVO DA DISCIPLINA: Relacionar o tratamento endodôntico com o plano de tratamento global do paciente. Executar o tratamento endodôntico em pacientes na clínica de Endodontia. Identificar Biopulpectomias e necropulpectomias. Diagnosticar e tratar as alterações pulpares e periapicais Realizar desobstruções para o retratamento. Identificar Pulpotomias, Apicogêneses e Apicificações. Executar tomadas radiográficas auxiliares ao tratamento endodôntico. PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- PREPARO DOS CANAIS RADICULARES Objetivos Executar o tratamento endodôntico em dentes unirradiculares e birradiculares de pacientes assistidos na cíinica da Universidade. Contéudo 1.1 Técnica de preparo mecânico dos canais radiculares com progressão cervico-apical (Técnica de forças balanceadas modificadas) 1.2 Obturação do canal radicular: Materiais e Técnicas 1.3Tratamento endodôntico completo, dente unirradicular e birradicular biopulpectomia/necropuplectomia 139 UNIDADE 2- RETRATAMENTO ENDODÔNTICO Objetivos Fornecer ao aluno conhecimento te´órico e prático para realizar uma nova intervenção em dentes unirradiculares e birradiculares na prática clínica. Contéudo 2.2 Técnicas de desobstrução dos canais radiculares 2.3 Utilização da Medicação intracanal em retratamentos 2.4 Tratamento dos Insucessos endodônticos UNIDADE 3- APICIFICAÇÃO E APICOGÊNESE / TRATAMENTO CONSERVADOR DA POLPA / TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES PULPARES E PERIAPICAIS Objetivos Identificar vantagens e desvantagens e utilização de cada técnica endodôntica para as afecções da polpa dental e tecidos periapicais. Conteúdo 3.1 Vantagens e desvantagens de apicificação 3.2 Indicações de Tratamento conservador da polpa 3.3 Tratamento das alterações pulpares e periapicais UNIDADE 4 – RECURSOS RADIOGRÁFICOS ASSOCIADOS A ENDODONTIA Objetivos: Capacitar o aluno a realizar tomadas radiográficas por técnicas especiais em dentes unirradiculares e multirradiculares bem como identificar anatomias complexas e acidentes durante o tratamento endodôntico.. Conteúdo 4.1 Técnica de Clark 4.2 Técnica de Bramante 4.3 Técnicas Tomográficas 140 METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação para saúde e em coletividades preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a dissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas com conteúdo científico para capacitação ao atendimento de pacientes, as aulas práticas (AP) desenvolverão habilidades de acolher e tratar pacientes na clínica de Endodontia aplicando os conceitos aprendidos e a ética no tratamento. ATIVIDADES DISCENTES Atividades em laboratório com uso de manequim e atendimento clínico de pacientes. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo da disciplina se realizará através de verificação de aprendizado teórico e suas aplicações práticas. As atividades da disciplina envolvem discussão de situação problema e habilidades e destreza manual para a execução de trabalho, éticas e de atendimento ao paciente. Competências de organizar, utilizar materiais e instrumentos e atendimento a pacientes. A frequência e participação nas aulas serão registradas e avaliadas como importante indicador da metodologia do ensino ativo. O domínio cognitivo será avaliado através de verificação de aprendizado teórico e prático, A1 e A2 associados a testes práticos. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Clínica devidamente aparelhada para o atendimento clínico, aparelho de RX devidamente protegido, caixas para revelação de películas radiográficas, negatoscópio, projetores de slides, aparelhagem, multimídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 10a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. LOPES ,HP; SIQUEIRA, JF: 3ª ed. Endodontia: Biologia e técnica. São Paulo: MEDSI, 2010. TORABINEJAD, M; WALTON, R. E. Endodontia: Principios e Prática. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 141 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Fundamentos do Trauma Dental. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Texto e atlas colorido de Traumatismo Dental. Porto Alegre: Artmed, 2001. BRAMANTE, C; BERBET, A. Cirurgia Parendodôntica. São Paulo: Santos, 2000. GOLDBERG, F.; SOARES, I. J. Endodontia: Técnicas e fundamentos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. MACHADO, M. E. L. Endodontia – da biologia a técnica. São Paulo: Santos. 2007. 5º período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA DENTÍSTICA III CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos de uso de instrumental para confecção de restaurações indiretas, Núcleos de preenchimento, Cavidades para Restaurações indiretas metálicas e estéticas, Restaurações provisórias, Técnicas de moldagem , ajuste e cimentação. OBJETIVO DA DISCIPLINA Reconstruir a anatomia dentária perdida por cárie ou fratura com materiais restauradores indiretos metálicos, cerâmicos ou resinosos. Restabelecer forma, função e estética da anatomia dentária perdida por cárie ou fratura. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- RESTAURAÇÕES INDIRETAS ANTERIORES DO TIPO FACETA Objetivos Reconhecer diferentes tipos de materiais indicados para confecção de restaurações indiretas estéticas do tipo faceta para dentes anteriores; executar preparo do tipo faceta para dentes anteriores; executar restaurações provisórias em resina acrílica. 142 Contéudo 1.1 Princípios de preparo para facetas 1.2 Indicações e limitações das facetas indiretas 1.3 Técnica de preparo para facetas indiretas UNIDADE 2 - RESTAURAÇÕES INDIRETAS METÁLICAS FUNDIDAS Objetivos Indicar restaurações indiretas em diferentes materiais, levando em consideração suas indicações e contraindicações; Conhecer a importância dos princípios norteadores da arquitetura de preparos para restaurações fundidas; Planejar e executar preparos para restaurações metálicas fundidas. Contéudo 2.1 Núcleos de preenchimento 2.2 Princípios de Preparos para Restaurações Indiretas Metálicas 2.3 Preparo para RMF do tipo MOD com proteção de cúspides UNIDADE 3- RESTAURAÇÕES INDIRETAS ESTÉTICAS POSTERIORES DO TIPO ONLAY Objetivos Identificar diferentes tipos de materiais indicados para confecção de restaurações indiretas estéticas do tipo onlay para dentes posteriores; executar preparo do tipo onlay para dentes posteriores; executar restaurações provisórias em resina acrílica. Contéudo 3.1 Princípios de preparo para restaurações indiretas estéticas em dentes posteriores e Indicações e imitações técnicas de preparo para inlay, onlay e overlay 3.2 Instrumentos rotatórios e manuais utilizados na confecção de restaurações indiretas. 3.3 Características dos preparos inlay, onlay e overlay UNIDADE 4- RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS, MOLDAGEM E CIMENTAÇÃO. Objetivos Escolher dentre os materiais de moldagem conhecidos, os mais indicados para reproduzirem o preparo cavitário e as estruturas adjacentes, bem como os elementos dentários antagonistas; manipular materiais utilizados para a confecção de restaurações 143 provisórias utilizando diferentes técnicas; escolher a técnica e o material adequado para a cimentação de restaurações provisórias e definitivas. Conteúdo: 4.1 Restaurações provisórias em resina acrílica e sua importância 4.2 Materiais utilizados e técnicas de moldagem 4.3 Materiais utilizados e técnicas de cimentação METODOLOGIA Aulas teóricas apresentadas de forma expositiva e dialogada que, dependendo da complexidade do assunto, poderão ser ou não seguidas de aulas práticas. Encontros teóricos, serão realizados nas salas de aula do 4º. Andar do Centro de Saúde da UVA. Aulas expositivas e dialogadas seguidas de atividades práticas acontecerão no laboratório A do 5º andar. ATIVIDADES DISCENTES Buscar a complementação dos assuntos teóricos abordados por meio da leitura de artigos e livros indicados; Executar atividades práticas referentes aos assuntos abordados nos encontros teóricos que têm como objetivos desenvolver ou aprimorar a destreza manual assim como sua postura de trabalho (habilidades), para atingir as competências necessárias.Após cada encontro, os alunos preencherão seu relatório de atividades práticas, conhecendo sua situação nas avaliações diárias. Junto às provas teóricas também é considerado o aprimoramento técnico em avaliações práticas no decorrer no curso. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliaçãoserá feita a partir da análise das avaliações teóricas, avaliações práticas e observações da prática diária (frequência, pontualidade, cumprimento de tarefas) BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONDELLI, J. et al. Fundamentos de Dentística Operatória. 1a. ed. São Paulo: Editora Santos, 2006. HEYMANN, H.O.; SWIFT JR E.J.; RITTER, A.V. Sturdevant- arte e ciência da dentística operatória. 6.ed. Rio de Janeiro, Ed Elsevier, 2013. 144 BARATIERI, L. N. E MONTEIRO JR., S. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnica. São Paulo: Ed.Santos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, J. C.; ANAUATE-NETTO, C.; GONÇALVES, S.A. Dentística: Uma abordagem multidisciplinar. São Paulo, Artes Médicas, 2014. TORRES, C.R.G. et al. Odontologia Restauradora Estética e Funcional: Princípios para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2013 CONCEIÇÃO, E.N. e col. Dentística: Saúde e Estetica, 2ª. Edição, Porto Alegre, Editora Artmed, 2007. Eduardo, C. P. et al. Estética Dental - Como fazer e Como Manter. 1. ed. São Paulo: Santos Editora, 2012. FONSECA, A.S et al. Odontologia Estética: Respostas às Dúvidas mais Frequentes. Artes Médicas, São Paulo,2014. 5º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA PERIODONTIA II CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Reavaliaçãodo aprendizado de Periodontia I. Estudos de terapia periodontal básica clínica (continuação) e cirúrgica (teórica). Retalhos, Gengivectomias/gengivoplastia. Cirurgias periodontais regenerativas. Trauma oclusal. Cirurgias com finalidade dentística/ prótese, ortodontia. Inter-relação endo-periodontal, prótese, dentística, e ortodontia. Fase de manutenção do tratamento periodontal. OBJETIVO DA DISCIPLINA Ao final desta Disciplina, espera-se que o aluno tenha aprendido a: Realizar o tratamento clínico básico da doença periodontal (Executar raspagem supragengival, subgengival e alisamento radicular em pacientes). Indicar corretamente a necessidade ou não de tratamento cirúrgico para controle da infecção, procedimentos regenerativos e para corrigir defeitos mucogengivais. Determinar a necessidade ou não 145 do uso de anti-sépticos e/ou antibióticos e prescreve-los adequadamente. Saber corretamente a indicação da fase de manutenção do tratamento das doenças periodontais. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I - TRATAMENTO PERIODONTAL BÁSICO Objetivos Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a: Realizar o tratamento clínico básico da doença periodontal (Executar raspagem supragengival, subgengival e alisamento radicular em pacientes). Saber corretamente a indicação da fase de manutenção do tratamento das doenças periodontais. Determinar a necessidade ou não do uso de anti-sépticos e/ou antibióticos e prescrevê-los adequadamente. Conteúdo 1.1 Reavaliação do aprendizado de Periodontia I. 1.2 Fase de manutenção do tratamento periodontal. 1.3 Controle químico da doença periodontal. Objetivos, indicações. (antibióticos e antisépticos). UNIDADE 2 –TRATAMENTO PERIODONTAL DA DOENÇA PERIODONTAL CIRÚRGICO Objetivos Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a: Indicar corretamente a necessidade ou não de tratamento cirúrgico para controle da infecção. Conteúdo 2.1 Cirurgias periodontal: objetivos, indicações, contra-indicações, anestesia e instrumentos utilizados nas diversas técnicas cirúrgicas 2.2 Retalhos periodontais. Conceito, tipos de retalhos indicações, contra-indicações, técnicas cirúrgicas e reparação. 146 2.3 Gengivectomia|gengivoplastia. Conceitos, indicações, contra-indicações, técnicas cirúrgicas e reparação. UNIDADE 3 - INTER-RELAÇÃO DA PERIODONTIA COM AS DISCIPLINAS DE: DENTÍSTICA, PRÓTESE, OCLUSÃO E ORTODONTIA. Objetivos Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a: A tratar alterações periodontais relacionadas à Inter-relação endo-periodontal, dentística, prótese e ortodontia. Conteúdo 3.1 Inter-relação entre a periodontia, dentística e prótese. 3.2 Inter-relação entre periodontia e endodontia. 3.3 Inter-relação entre periodontia, oclusão e ortodontia. UNIDADE 4 – TRATAMENTO PERIODONTAL CIRÚRGICO REGENERATIVO E ESTÉTICO. Objetivos Ao final desta Unidade, espera-se que o aluno tenha aprendido a: Indicar corretamente a necessidade ou não de tratamento cirúrgico para a utilização de enxertos ósseos ou substitutos assim como nos procedimentos regenerativos e também na possibilidade de corrigir defeitos mucogengivais. Conteúdo 4.1 Cirurgias reparadoras e estéticas. Conceitos de reinserção e nova inserção. Potencial regenerativo dos tecidos periodontais 4.2 Cirurgias de enxertos ósseos e substitutos 4.3 Cirurgias muco-gengivais 147 METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas – apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais. Programa de atividades práticas: Unidade 1. Atendimento a pacientes nas clínicas. OBS: As cirurgias periodontais serão realizadas somente pelos professores da disciplina (com finalidade demonstrativa). ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Apresentar seminário. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O aluno será avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas: A1 - Primeira avaliaçãodo semestre, conteúdo parcial (anterior à data da primeira avaliação). A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a data da primeira avaliação(A1). CONCEITO CLÍNICO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES CLÍNICAS (é obrigatória a entrega do referido relatório no final das atividades da disciplina A2) Avaliaçãoclínica PONTUALIDADE: o aluno terá até 10 minutos de tolerância para sair da aula teórica e estar no laboratório com UNIFORME+ MATERIAL COMPLETO; UNIFORME: o uso de roupa branca (calça comprida, blusa branca, meias e sapatos fechados, além do uso do jaleco branco de manga comprida, gorro, máscara e óculos). MATERIAL: a lista de material de PERIODONTIA II completa no 1o dia de aula prática. PARTICIPAÇÃO: O aluno deve seguir as orientações dadas pelos professores para a realização da aula prática. OBS: a nota final de A2 será a soma da nota do relatório com a avaliação clínica dividida por dois, depois a nota do conceito clínico será somada com a nota da prova teórica de A2 e dividida por dois. Conceito clínico = avaliaçãoda clínica + relatório das atividades clínicas 2 148 Nota final de A2 = conceito clínico + prova A2 2 A3 – Prova final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo: (a) avaliaçãode 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou A2 (apenas umas delas) (b) avaliaçãopara o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis) (c) avaliaçãooptativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das avaliações com a menor nota (A1 ou A2). Aprovação O aluno será aprovado na disciplina se atender as condições abaixo: 1. Obtiver frequência igual ou superior a 75% das aulas previstas; 2. Obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média aritmética entre o primeiro grau de qualificação (A1) e o segundo grau de qualificação (A2); essa média será calculada por meio da seguinte fórmula: M= A1+A2 2 3. O aluno que não atender as condições estabelecidas no item “2” poderá realizar uma terceira PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO (A3), para obter o terceiro grau de qualificação, que deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco). A nota de A3 irá substituir a nota de menor valor da A1 ou A2, para poder gerar um novo cálculo de média. Ou seja, na PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO “A3” o aluno deverá obter grau igual ou superior a 5,0 (cinco) para a nota ser considerada. 4. O aluno tem que obter o grau maior ou igual que 5,0 (cinco) em cada uma das duas avaliações (A1 e A2), caso contrário, deverá realizar A3 em substituição à PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO de menor grau. 5. O aluno poderá substituir apenas uma PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO pela A3 (seja por causa de nota ou por falta) 6. Se obtiver grau inferior a 5,0 (cinco) nas duas avaliações (A1 e A2), automaticamente estará reprovado na disciplina. 7. O aluno que prestar PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A3 em conformidade com o item 3 será considerado aprovado se obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média entre A3 + (A1 ou A2); BIBLIOGRAFIA BÁSICA LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 149 CARRANZA Jr. Periodontia Clínica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MACHADO WAS. Periodontia Clínica. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OPPERMANN RV e RÖSING CK. Periodontia Laboratorial e Clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2013. CONSOLARO A. Inflamação e reparo. 1ª ed. Maringá: Dental Press, 2009. DUARTE CA. Cirurgia Periodontal – Pré-protética, Estética e Periimplantar. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2009. BORGHETTI A, MONNET-CORTI V. Cirurgia Plástica Periodontal. 2ª ed. São Paulo: Artmed, 2011. ZUCCHELLI G. Cirurgia Estética Mucogengival. Quintessence, 2012. 5º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA CIRURGIA BUCAL II CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos de conceitos e de técnicas referentes à cirurgia bucal; Caracterização dos princípios de diagnóstico diferencial e biópsia, do tratamento dos cistos e tumores odontogênicos, de diagnóstico e tratamento das principais infecções odontogênicas, tratamento das hiperplasias reacionais, cirurgia das glândulas salivares. Estudos de noções básicas de cirurgia hospitalar, traumatologia bucomaxilofacial e cirurgia ortognática. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar princípios de diagnóstico diferencial e biópsia, tratamento dos cistos e tumores odontogênicos. Diagnosticar e tratar das principais infecções odontogênicas, tratamento das hiperplasias reacionais, cirurgia das glândulas salivares, noções básicas de cirurgia hospitalar, traumatologia bucomaxilofacial, cirurgia ortognática. Extrair irrompidos e a retalho, realizar determinadas cirurgias pré-protéticas e biópsias na cavidade bucal. 150 Diagnosticar e tratar no ambulatório as principais infecções odontogênicas e as lesões da cavidade bucal. Diagnosticar e indicar a um especialista para tratar traumas de face e pacientes com deformidades dentofaciais com indicação cirúrgica. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I - PRINCÍPIOS DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Objetivos Identificar uma lesão, descrevê-la de maneira adequada e indicar o tipo de biópsia mais apropriada, bem como quais os cuidados específicos com o espécime. Reconhecer as principais afecções das glândulas salivares e as hiperplasias reacionais, bem como depois de biopsiada o seu tratamento definitivo. Conteúdo 1.1 Princípios de diagnóstico diferencial e biópsia 1.2 Cirurgia das glândulas salivares 1.3 Tratamento das hiperplasias reacionais inflamatórias. UNIDADE 2 – DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS AFECÇÕES DE ORIGEM ODONTOGÊNICA Objetivos Reconhecer as características clínicas, radiográficas e saber os tipos de tratamento para os cistos e tumores de origem odontogênica. O aluno também deve ser capaz de identificar uma infecção odontogênica, classificá-la em função de sua gravidade e instituir o tratamento quando este puder ser feito ambulatorialmente. Quando não puder, deve ao menos reconhecer e encaminhar para especialista capacitado. Conteúdo 2.1 Tratamentos dos cistos odontogênicos 2.2 Tratamentos dos tumores odontogênicos 2.3 Diagnóstico e tratamento das infecções odontogênicas 151 UNIDADE 3 – TRAUMATOLOGIA Objetivos Aplicar cuidados iniciais no atendimento de um paciente politraumatizado. Conteúdo 3.1 Atendimentos inicial ao politraumatizado 3.2 Traumatologia Bucomaxilofacial 3.3 Atendimentos ao paciente vítima de PAF em face UNIDADE 4 – CIRURGIA HOSPITALAR Objetivos Identificar as noções básicas de cirurgia hospitalar e as características clínicas de uma paciente classe I, II e III de Angle; Reconhecer quando este paciente poderá necessitar de tratamento orto-cirúrgico para orientá-lo da melhor maneira possível. Conteúdo 4.1 Noções básicas de cirurgia hospitalar 4.2 Cirurgia ortognática METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas (AE). Aulas práticas (AP) demonstrativas e com pacientes: discussão de casos clínicos, artigos e treinamento clínico sobre: princípios de biossegurança, técnica cirúrgica, extração de dentes irrompidos, extração de dentes a retalho, realização de determinadas cirurgias pré-protéticas e biópsia incisionais de lesões em cavidade bucal. Tratamento de pequenos cistos e tumores odontogênicos em ambiente ambulatorial (anestesia local). 152 ATIVIDADES DISCENTES Assistir as aulas expositivas, participar das discussões de casos clínicos, realizar atendimento clínico ao paciente. No paciente, realizar anamnese, radiografias intra-orais quando necessárias, aferir a pressão arterial, elaborar e discutir o plano de tratamento cirúrgico do paciente, prescrever adequadamente os fármacos necessários de forma individualizada para o pré e pós operatório de cirurgias na cavidade bucal. Identificar eventuais complicações locais ou sistêmicas em anestesiologia e cirurgia, refletir e tratar ou ao menos encaminhar, quando não for de sua competência, a profissional habilitado para tratá-la. Realização de determinadas cirurgias pré-protéticas e biópsias incisionais de lesões em cavidade bucal. Tratamento de pequenos cistos e tumores odontogênicos em ambiente ambulatorial (anestesia local). PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação da disciplina de Cirurgia Bucal II da Universidade Veiga de Almeida é realizado da seguinte forma: A1 - Primeira avaliação do semestre, conteúdo parcial Nota de A1 = nota da prova teórica A2 - Segunda avaliação, matéria toda com ênfase no conteúdo que não foi abordado na A1. Nota de A2 = (nota da prova teórica) + (média da prática de todas as clínicas) 2 A3 - Prova Final, conteúdo completo. Somente uma das funções abaixo: a) avaliaçãode 2ª chamada para o aluno que não fez A1 ou a A2 (apenas uma delas); b) avaliaçãopara o aluno alcançar a média de aprovação 6,0 (seis); c) avaliaçãooptativa para o aluno melhorar sua média, substituindo uma das avaliações com a menor nota (A1 ou A2). Nota de A3 = nota da prova final (teórica) QUANTO À AVALIAÇÃO CLÍNICA O aluno terá nota diária. O aluno atendeu o paciente, realizou ou auxiliou uma cirurgia. Nota variará de 0 a 10 pontos. O aluno que não atendeu nenhum paciente ou realizou apenas remoção de sutura, anamnese, planejamento ou radiografia fará um trabalho ou teste. Nota variará de 0 a 10 pontos. A nota de prática final será feita somando-se a nota diária e dividindo-se pelo número total de clínicas. 153 Se o aluno faltar os 3 tempos de clínica ficará com nota de clínica (zero) neste dia. Casochegue atrasado perderá ponto no quesito pontualidade da clínica. QUANDO O ALUNO REALIZAR UMA EXODONTIA (COMO CIRURGIÃO OU AUXILIAR) SUA NOTA VARIARÁ DE 0 A 10. OS PONTOS DE CLÍNICA SERÃO DISTRIBUÍDOS DA SEGUINTE MANEIRA (VI CRITÉRIOS): I PONTUALIDADE – nota variará de 0 a 2 pontos sendo: 2 pontos – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização) edevidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) até às 12h e 40min. 1 ponto – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização) edevidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) de 12h e 41 min até 12h e 55min. 0 pontos – aluno no seu box após 12h e 55min. IMPORTANTE: a distribuição de pacientes obedecerá a ordem de chegada dos alunos na clínica. II. MONTAGEM DO BOX (BIOSSEGURANÇA) E CADEIA ASSÉPTICA – nota variará de 0 a 1 ponto sendo: 0,5 pontos – montagem do box e da mesa cirúrgica de maneira correta, respeitando osprincípios de biossegurança. 0,5 pontos – manutenção da cadeia asséptica durante o procedimento, isto é ausência dequebra da assepsia. III. CONHECIMENTO – nota variará de 0 a 1 ponto. O aluno será questionado sobre o procedimento a ser executado no paciente. 0,25 pontos – Descrição correta das técnicas anestésicas a serem empregadas para realização da cirurgia e os respectivos nervos anestesiados. 0,25 pontos – Escolha e justificativa correta da solução anestésica a ser empregada bem como seu máximo a ser usado no paciente em questão. 0,25 pontos – Descrição do procedimento cirúrgico bem como dos instrumentais a serem empregados de forma adequada. 0,25 pontos – Prescrição pós-operatória, atestado e instruções pós-operatórias realizados corretamente. 154 IV. INSTRUMENTAL, PARAMENTAÇÃO ADEQUADA DO ALUNO E PACIENTE – nota variará de 0 a 1 ponto. 1 ponto – instrumental, material completo e paramentação adequada. 0,5 pontos – um item faltando 0 pontos –mais de umitem faltando V. TÉCNICA ANESTÉSICA – nota variará de 0 a 2 pontos sendo: 1,5 pontos a 2 pontos – técnica anestésica realizada apenas pelo aluno e com êxito. 0,5 a 1 ponto – técnica anestésica realizada parcialmente pelo aluno e complementadaantes ou depois pelo professor. 0 pontos – técnica anestésica realizada apenas pelo professor. VI. TÉCNICA CIRÚRGICA – nota variará de 0 a 3 pontos sendo: 2,5 a 3 pontos – técnica cirúrgica realizada totalmente pelo aluno do início da extração asutura, sem intervenção do professor e realizada dentro da técnica e do tempo estimado. 0,5 a 2,5 pontos – técnica cirúrgica realizada parcialmente pelo aluno com intervenção doprofessor. 0 pontos – técnica cirúrgica realizada totalmente pelo professor QUANDO O ALUNO REALIZAR EXAME CLÍNICO, REMOÇÃO DE SUTURA E/OU FICAR SEM PACIENTE, FARÁ UM TRABALHO OU UM TESTE E SUA NOTA VARIARÁ DE 0 A 10. OS PONTOS SERÃO DISTRIBUÍDOS (II CRITÉRIOS): I. PONTUALIDADE- nota variará de 0 a 2 pontos sendo: 2 pontos – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização) edevidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) até às 12h e 40min. 1 ponto – aluno no seu box com todo material (sem precisar ir na central de esterilização) edevidamente paramentado (jaleco longo com manga comprida e gorro), sem pulseiras, anéis, alianças, relógio, brincos grandes) de 12h e 41 min até 12h e 55min. 0 pontos – aluno no seu box após 12h e 55min. 155 II. TRABALHO OU TESTE – nota variará de 0 a 8 pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUPP JR, ELLIS III E, TUCKER MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. Quinta edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. NEVILLE BW, DAMM DD, ALLEN CM et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Terceira edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PRADO R. SALIM M. Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, PAULO JOSÉ / COLS. Cirurgia ortognática para o ortodontista. Terceira edição. Livraria Santos, 2013. NAEMT. Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado – PHTLS. Sétima edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Programa de Atualização em Odontologia Cirúrgica (PRO-ODONTO CIRURGIA). Ciclo 2. Módulo 1. Porto Alegre: Artmed/Panamericana. 2009. Programa de Atualização em Odontologia Cirúrgica (PRO-ODONTO CIRURGIA). Ciclo 4. Módulo 4. Porto Alegre: Artmed/Panamericana. 2011. 5º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ESTOMATOLOGIA II CÓDIGO ODO 8081 CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Semiologia e propedêutica clínica em Estomatologia, aspectos clínicos das Patologias Bucais e seu diagnóstico diferencial, com ênfase no diagnóstico precoce do câncer bucal Doenças sexualmente transmissíveis e doenças dermatológicas e seus respectivos aspectos bucais 156 OBJETIVOS O ensino da Estomatologia II tem como objetivo introduzir o exercício do diagnóstico em patologia clínica visando a prevenção, tratamento e o manejo das doenças da boca que mais acometem a população. Ressaltar a importância da avaliação global do paciente como um complexo bio-psicosocial. Discutir o conhecimento sobre as técnicas de exame clínico, sua metodologia e objetivos; características clínicas e métodos de diagnóstico das patologias bucais mais frequentes. Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde no âmbito da estomatologia, tanto em nível individual quanto coletivo. Discutindo também a prevalência de doenças em determinadas raças especificas, como negros e indígenas, sendo tais dados utilizados na construção do diagnóstico clínico dos pacientes. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1: CÂNCER BUCAL Objetivo Discutir sobre a epidemiologia do câncer bucal e ações preventivas. Conhecer as lesões e condições pré-malignas e noções básicas da oncogênese Conteúdo 1.1 Epidemiologia do Câncer bucal e prevalência do câncer bucal em determinadas raças específicas 1.2 Lesões e condições pré-malígnas 1.3 Noções básicas se oncologia e tumores malignos da boca UNIDADE 2: SEMIOLOGIA DAS LESÕES ÓSSEAS Objetivo Estabelecer diagnostico diferencial e o tratamento entre as principais lesões ósseas dos maxilares. Conteúdo 2.1 2.2 2.3 Osteomielites Lesões fibro-ósseas. Prevalência na raça negra. Fibroma ossificante 157 UNIDADE 3: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Objetivo Estabelecer o diagnostico diferencial entre os principais grupos de lesões da cavidade oral Conteúdo 3.1 Lesões pigmentadas da boca. 3.2 Lesões vesicobolhosas e ulceradas da boca. 3.3 Processos proliferativos não neoplásicos. Doenças granulomatosas diagnóstico diferencial UNIDADE 4: SEMIOLOGIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES Objetivo Conhecer as principais patologias bem como o tratamento de glândulas salivares maiores e menores Conteúdo 4.1 Lesões traumáticas 4.2 Doenças autoimunes 4.3 Doenças infecciosas METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas – apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais. Aulas práticas – atendimento de pacientes e execução de diferentes trabalhos em clínica, após demonstração feita pelos professores. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos. Também será realizada atividade clínica constando de: iniciação do aluno na clínica com o objetivo principal de prepará-lo para o ingresso na disciplina de clínica integrada III. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Haverá três aferições de aprendizado (A1, A2e A3) nos dias marcados pela UNIVERSIDADE em calendário acadêmico e já determinados no plano de ensino NÃO HAVENDO ALTERAÇÃO DE DATA EM NENHUMA HIPÓTESE. A participação em aulas teóricas com a utilização de textos e interpretação de objetivos será avaliada por meio de trabalhos dirigidos. 158 A prova A1 valerá 10 pontos A1 = Nota da prova A1 A2 a prova valerá 10 pontos (PESO 2) e será computada com a média das aulas práticas clínicas e trabalhos como se segue: A2= (A2 X2) + (Média clínicas+ Média de trabalho) 3 A3 = quando necessária terá valor 10 e não contará com notas externas. IMPORTANTE: NOVAS NORMAS AVALIAÇÂO UVA O ALUNO SÓ TERÁ AS TRÊS AVALIAÇÕES: A1, A2 e A3. A nota mínima a ser obtida em uma prova é 5,0. Qualquer nota abaixo é descartada. Só poderá obter uma nota menor do que 5,0 caso contrário estará reprovado. Fica aprovado o aluno que obtiver média 6,0 em duas avaliações com notas iguais ou superiores a cinco. Exemplos: Caso 1 aluno aprovado com média 6,0 A1= 5,0 A2= 7,0 Caso 2 aluno faz A3 e deve obter no mínimo 5,0 para ser aprovado. A1 = 4,0 A2= 10,0 Caso 3 aluno Reprovado A1= 4,0 A2= 4,0 OBS alunos aprovados em A1 e A2 podem e devem fazer A3 para aumentar seu CR. Não haverá mais segunda chamada a falta em A1 e A2 automaticamente se fará a necessidade de Fazer A3 e não poderá faltar a menos que por problemas 159 previstos no manual do aluno UVA e deverá ser tratado diretamente na COORDENAÇÃO. Avaliação Clínica Critérios: O rendimento dos alunos será AVALIADO por NOTAS de participação nas clínicas, individual e em grupo, conforme os critérios constantes na ficha de acompanhamento clínico (abaixo) que estará à disposição dos alunos após as clínicas para o devido conhecimento e abaixo para o entendimento. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Clínica Estomatologia II Data Postura (1 pt) Conhecimento (2pt) Mat Instrumental (1pt) Desemp. Clínico ( 2 pt ) Biossegurânça (1pt) MÉDIA Comportamento impróprio ao profissional de saúde - menos 1 pt na média do dia (POSTURA) Biossegurança – vale um ponto ou zero – não haverá notas quebradas neste quesito. Comportamento impróprio ao profissional de saúde - menos 1 pt na média do dia (POSTURA) Biossegurança – vale um ponto ou zero – não haverá notas quebradas neste quesito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Livros Texto NEVILLE, B W; DAMM, D D; ALLEN, C M; BOUQUOT, J E. Patologia Oral & Maxilofacial. 2◦ Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 160 TOMMASI, M H M. Diagnostico em Patologia Bucal. 4ª.ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2014. BARNES, L , JOHN W. EVESON, J W; REICHAR,T P; SIDRANSKY, D. Genética e Patologia dos Tumores de Cabeça e Pescoço. 1ª. Ed. São Paulo: Grupo Editorial Gen. Ed Santos, 2009. Complementar SCULLY, C. Medicina Oral e Maxilofacial: bases do diagnóstico e tratamento. 2ª Ed. Rio de janeiro: Elservier, 2009. LITTLE, J W ; FALACE, D A; RHODUS, N. Manejo Odontológico do Paciente Clinicamente Comprometido. Rio de Janeiro: Elservier, 2009. YAGIELA, J. A.; DOWD, F. J; JOHNSON, B ; MARIOTTI, A. Farmacologia e Terapêutica Para Dentistas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2011. GREENBERG M,S.; GLICK, M. Medicina oral de Burket: Diagnóstico e tratamento. São Paulo: Santos, 2008. GREGORI, C. ; ANDRIOLO, A. Propedêutica clínica odontológica. São Paulo: Sarvier, 2006. 5º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA PRÓTESE FIXA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA: Participação em Exame Clínico, Diagnóstico e Plano de Tratamento;Caracterização de Noções de estética e cosmética dento faciais; Estudos de princípios mecânicos envolvidos na restauração de bocas parcialmente desdentadas, núcleos de preenchimento; Aplicação de técnicas de preparo de coroas totais, restauração provisória, obtenção de modelo de trabalho;Estudos dos dentes de suporte, Princípios de retenção e estabilidade extracoronárias, Reconstrução de dentes tratados endodonticamente, Restaurações provisórias; Estudo dos elementos suspensos (pônticos). 161 OBJETIVO: Aplicar na clínica os procedimentos em prótese fixa, baseado em conhecimentos sólidos dos princípios biológicos, mecânicos e cosméticos restabelecendo assim, a forma, a função do sistema estomatognático. PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1 - DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO Objetivos Diagnosticar as condições dentais do paciente parcialmente desdentado, examinando tecidos duros e moles. Formular um plano de tratamento a partir das informações colhidasno diagnóstico atendendo às necessidades dentais do paciente. Adequar os princípios de preparos do tipo coroas totais. Conteúdo 1.1 Indicações, contra-indicações, vantagens e desvantagens para a reconstrução das arcadas com próteses parciais fixas 1.2 Princípios de preparo para coroas totais 1.3 Indicações para coroas totais e Técnica de preparo para coroas totais UNIDADE 2 – PROVISÓRIOS E NÚCLEOS Objetivos Propor manobras clínicas de confecção de restaurações provisórias e propor técnicas de reconstrução de dentes tratados endodonticamente.Indicar restaurações indiretas em diferentes materiais, levando em consideração suas indicações e contraindicaçõe. Conhecer a importância dos princípios norteadores da arquitetura de preparos para restaurações fundidas. Planejar e executar preparos para restaurações metálicas fundidas, metalocerâmicas e cerâmicas puras. Conteúdo 2.1 Núcleos de preenchimento com ou sem reforço radicular e Núcleos metálicos fundidos 2.2 Princípios de Preparos que norteiam a reconstrução de restaurações de dentes tratados endodonticamente 2.3 Preparos e modelagem dos condutos radiculares. 162 UNIDADE 3 - MOLDAGEM E CONTROLE DOS TECIDOS GENGIVAIS Objetivos Identificar técnicas de controle da salivação e afastamento do sulco gengival. Reconhecer diferentes tipos de materiais de moldagem empregados em próteses parciais fixas e unitárias. Conteúdo 3.1 Controle da salivação 3.2 Afastamento e controle dos tecidos gengivais adjacentes aos elementos preparados 3.3Técnicas de moldagem em prótese parciais fixa e obtenção do modelo de trabalho. UNIDADE 4- CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS, INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES. Objetivos Reconhecer as cerâmicas, que são materiais que apresentam propriedades óticas e excelente estabilidade química resistência ao desgaste e biocompatibilidade. Demonstrar cuidados na instalação de próteses fixas. Conteúdo 4.1 Histórias das cerâmicas na Odontologia 4.2 Próteses cerâmicas com e sem metal 4.3 Ajuste e cimentação de prótese fixas METODOLOGIA: A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação parasaúdeem coletividades preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadascom conteúdo científico apresentação dos temas com auxílio de recursos visuais. As aulas práticas (AP) 163 desenvolverãohabilidades para execução de diferentes trabalhos em laboratório, após demonstração feita pelos professores. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O sistema de de avaliação da disciplina de Prótese Parcial Fixa da Universidade Veiga de Almeida será realizado da seguinte forma: A1 - Primeira AVALIAÇÃO do semestre, Nota de A1 = nota da prova teórica A2 - Segunda AVALIAÇÃO, ênfase no conteúdo ministrado após a A1. Nota de A2 = (nota da prova teórica) + (nota da prática ) 2 A3 - Prova Final, conteúdo completo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Laboratório B- 5º andar, projetor multimídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSENSTIEL, S.F.; LAND M.F.; FUJIMOTO; J. Prótese fixa contemporânea. 3a ed. São Paulo: Santos, 2001. SHILLIMBURG H.T. et al. Fundamentos dos prepares dentários. Quintessence, 1988. Rio de Janeiro: SHILLIMBURG HT, HOBO, S.; WHITSETT, L.D. Fundamentos de prótese fixa. 3a ed. Rio de Janeiro: Quintessence, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MANIERI, E. T. Prótese fixa. Porto Alegre: Inodon, 1994. MARTIGNONI, M.; SCHONENBERG, A. Precisão em prótese fixa: Aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Santos, 1998. MEZZOMO, E. Reabilitação oral para o clínico. São Paulo: Santos, 1997. PEGORARO, L.F. Prótese fixa.São Paulo: Artes Médicas, 1998. 164 TAMAKI, T.Prótese parcial fixa e removível. 3a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 5º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudo do método científico, dos tipos de conhecimento e dos tipos de pesquisa. Desenvolvimento e organização do trabalho acadêmico. Aplicação de Normas e padrões da ABNT. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar a importância da metodologia científica na universidade e, especificamente, no seu curso. Correlacionar ciência e conhecimento científico, identificando-os em sua área de estudo. Desenvolver atividades utilizando o método científico. Analisar um artigo científico, em todas as suas etapas, com base no método científico e nas normas técnicas da ABNT. UNIDADE 1 - A METODOLOGIA CIENTÍFICA E A PESQUISA NA UNIVERSIDADE Objetivo Identificar a importância da metodologia científica na universidade e especificamente no seu curso. Conteúdo 1.1 Origem, evolução e aplicação do conhecimento científico na universidade. 1.2 O estudo na universidade: métodos e estratégias. 1.3 Tipos de trabalhos acadêmicos. UNIDADE 2 - CONHECIMENTO E CIÊNCIA Objetivo Correlacionar ciência e conhecimento científico. Identificar ciência e conhecimento científico em sua área de estudo. 165 Conteúdo 2.1 Natureza humana: conhecimento e saber. 2.2 Tipos de conhecimento: teológico, filosófico, empírico e científico. 2.3 Ciência e suas características, e as implicações do conhecimento científico para o aluno universitário. UNIDADE 3 - MÉTODO CIENTÍFICO: NOÇÕES GERAIS E IMPORTÂNCIA Objetivo Desenvolver atividades utilizando o método científico. Conteúdo 3.1 Conceitos: método, teoria, lei científica e paradigmas. 3.2 Métodos: indutivo, dedutivo e hipotético-dedutivo. 3.3 Definição do problema de pesquisa e das hipóteses. UNIDADE 4 - O TRABALHO ACADÊMICO – O ARTIGO CIENTÍFICO Objetivo Analisar um artigo científico, em todas as suas etapas, com base no método científico e nas normas técnicas da ABNT. Conteúdo 4.1 Planejando um artigo científico. 4.2 Escrevendo um artigo científico. 4.3 Apresentando um artigo científico. METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente a distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. 166 ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; Metodologia científica. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2011. MASCARENHAS, Sidnei A. (Org.). Metodologia científica. (reimpr. 2014) São Paulo: Pearson, 2012. PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. (reimpr. 2013 e 2014) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMCZUK, Claudia; DILLY, Marcel; ENGELBERT, Ricardo; GRAEML, Alexandre Reis. Metodologia científica: análise e reflexão sobre a eficácia dos resumos de artigos acadêmicos. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 2, n. 1, p.170. 2012. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pgc/article/view/12662 FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. 10. ed. rev. e atual. Niterói, RJ: Impetus, 2013. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007. (reimpr. 2013 e 2014) 167 VILELA, Virgílio Vasconcelos. Sobre paradigmas. Disponível em <http://www.possibilidades.com.br/paradigmas/sobre_paradigmas.asp> Acesso em nov. 2013. 6º. período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ODONTOLOGIA LEGAL CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Introdução ao estudo da Odontologia Legal e Deontologia. Caracterização de Perícias e de Peritos. Análise de Documentos Legais. Traumatologia Forense. Responsabilidade Profissional. Segredo. Honorários profissionais. Identidade e Identificação. Estudos de Antropologia Forense, de Ética Odontológica e de Odontologia e meio ambiente. OBJETIVO DA DISCIPLINA Reconhecer o exercício da profissão de cirurgião-dentista através do estudo dos princípios deontológicos, diceológicos, da legislação dos Conselhos Federal e Regional de Odontologia, assim como da legislação civil, penal, trabalhista, previdenciária e especial, pertinentes ao exercício da Odontologia. Reconhecer além da execução de investigações para a Justiça, quando investido nas funções periciais, através da aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso de Odontologia. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA. PERÍCIAS E PERITOS. DOCUMENTOS ODONTO-LEGAIS Objetivos Conceituar a especialidade Odontologia Legal. Reconhecer a evolução histórica. Relatar sobre as aplicações da especialidade. Discorrer sobre as atividades periciais no âmbito odontológico. Estabelecer relação entre os aspectos legais. Identificar os critérios exigidos na documentação odontológica. Redigir documentos odonto-legais; Distinguir a legislação adequada ao caso em análise. 168 Conteúdo 1.1 Princípios; Conceituação; Evolução histórica; Divisão e relações. 1.2 Classificação dos fatos periciais; Campo de atuação; Qualidades essenciais do perito; Encargos; Exames; Legislação. 1.3 Conceituação de documentos. Normas de elaboração; Atestados, relatórios e pareceres; Prontuários Odontológicos; Receitas; Legislação. UNIDADE 2 – TRAUMATOLOGIA e ANTROPOLOGIA FORENSE Objetivos Reconhecer as principais qualidades relacionadas com a atividade profissional. Identificar as possibilidades no mercado de trabalho. Identificar as principais estratégias de marketing odontológico. Conteúdo 2.1 Energias e lesões traumáticas; Agentes; Instrumentos; Mecanismo de Ação. 2.2 Principais metodologias antroposcópicas e antropométricas a partir do crânio. UNIDADE 3 – RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL. Objetivos Identificar os aspectos de responsabilidade e de segredo profissional; identificar os elementos da responsabilidade profissional. Conceituar identidade e identificação. Identificar os requisitos fundamentais dos processos de identificação. Discorrer sobre os métodos de estabelecimento da identidade através das características buco-maxilofaciais. Conteúdo 3.1 Conceituação de responsabilidade; histórico 3.2 Divisão;Elementos; Classificação; 3.3 Legislação; casuística. 169 UNIDADE 4 – IDENTIDADE E IDENTIFICAÇÃO E TANATOLOGIA FORENSE Objetivos Conceituar identidade e identificação. Identificar os requisitos fundamentais dos processos de identificação. Discorrer sobre os métodos de estabelecimento da identidade através das características buco-maxilo-faciais. Conceituar tanatologia. Reconhecer os tipos de morte e causas jurídicas. Discorrer sobre os fenômenos cadavéricos. Conteúdo 4.1 Conceituação de identidade; Divisão; Caracteres biológicos; Requisitos; Processos de identificação. 4.2 Datiloscopia;Rugopalatinoscopia;Odontoscopia. 4.3 Definição de morte. Questões médico-odonto-legais. Fenômenos cadavéricos. METODOLOGIA Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizada na disciplina visa a preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação parasaúdeem coletividades preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, combinando aulas expositivas, debates, trabalhos de pesquisa em casa e em classe, estudo dirigido, seminários e leituras orientadas. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de temas atuais na área da Odontologia; Produzir relatórios a partir das aulas expositivas e pesquisas; Apresentar Seminário. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: avaliação escrita, incluindo questões discursivas e objetivas complexas; Seminários; e atividades de estudo de caso. 170 BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, M.L.L. Responsabilidade civil odontológica. Belo Horizonte: Del Rey, 1997. SILVA, M. Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro:Medsi, 1997. VANRELL, P.J. Odontologia Janeiro:Guanabara/Koogan, 2002. legal e antropologia forense. Rio de BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARBENZ, G. O . Medicina legal e antropologia forense. Rio de Janeiro:Atheneu , 1998. CALVIELLE I.T.P. O exercício da odontologia legal no Brasil. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Direito USP, Departamento de Direito Penal, São Paulo, 1993. CIUFF, F., DO SANTOS, R. B. Aspectos éticos e legais da prática odontológica: Comentários de profissionais de áreas distintas. São Paulo: Santos, 2009. Da SILVA, R. H. Orientação profissional para o Cirurgião dentista: Ética e Legislação. São Paulo:Santos, 2010. SILVA, Z. de PAULA. Deontologia: Ética e legislação. São Paulo: Santos, 2011. 6º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA CLÍNICA INTEGRADA II CARGA HORÁRIA 180 HORAS EMENTA A disciplina de Clínica Integrada II possibilita o estabelecimento de inter-relação entre os assuntos ministrados pelas disciplinas laboratoriais, teóricas e clínicas anteriormente ministradas, de modo a permitir o desenvolvimento de um raciocínio lógicopara uma visão global do atendimento odontológico. Caracterização da importância de um bom diagnóstico focando a prevenção, do planejamento prévio do tratamento e da necessidade de mostrar ao paciente e quanto é imperioso que seja feita a manutenção periódica do tratamento executado. Apresentação da filosofia correta de trabalho que valoriza o ser humano (profissional/paciente/auxiliar) de modo que possa tentar solucionar os problemas odontológicos de nossa população. 171 Objetivos Reconhecer que o Paciente é um ser humano completo, sem fracionamento. Realizar um bom exame Clínico e Radiográfico; Determinar um Diagnóstico correto com apresentação do Plano de Tratamento indicado e Prognóstico do caso; fazer corretamente um Odontograma; Conhecer os princípios de cariologia, diferindo cárie ativa de inativa e identificando quando se deve intervir efetivamente com restaurações diretas de maior complexidade; Saber determinar o índice de placa com perfeição e rapidez para poder orientar seu Paciente em relação às Instruções de Higiene Oral, Dieta não Cariogênica e determinar quando liberá-lo para complementação do tratamento; Executar de forma coerente e segura a terapêutica básica procedendo a raspagem supra-gengival e quando necessário a raspagem sub-gengival; Moldar o Paciente para confecção de Modelos de Estudo; Estabelecer em conjunto com o Professor o Plano de Tratamento ideal; Confeccionar moldagens de trabalho para próteses unitárias; Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com uma postura correta. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - ATENDIMENTO CLÍNICO, SEMINÁRIOS, ESTUDOS DIRIGIDOS Objetivos Diagnosticar, Tratar e Prognosticar as várias situações que enfrentarão, transformandose em Generalistas capazes de executar as tarefas de rotina METODOLOGIA: São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadascom conteúdo científico para capacitação ao atendimento clínico de pacientes, as aulas práticas (AP) desenvolverão habilidades de acolher e tratar pacientes na clínica Integrada aplicandoos conceitos aprendidos e a ética no tratamento. Para tal serão realizados:Exame e Diagnóstico (Clínico e Radiográfico); Adequação de meio;Terapêutica básica em periodontia, Instruções de higiene oral; Noções de dieta; Odontograma (confirmar o do período anterior); Novo Plano de Tratamento; Endodontia de unirradiculares; Procedimentos restauradores(Rest. Estéticas/Amálgama e Fundições unitárias); Planejamento protético inicial. ATIVIDADES DISCENTES Participação em seminários, atendimento clínico de pacientes. 172 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONCEIÇÃO EN e colaboradores. Dentística- Saúde e Estética. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. COHEN S. Caminhos da Polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHILLIMBURG H.T. et al - Fundamentos de prótese fixa. Quintessence, 4a Ed 2011. Rio de Janeiro; SHILLIMBURG HT et al. Fundamentos dos Preparos Dentários. Rio de Janeiro: Quintessence, 1988. PEGORARO LF. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2014. ROSENSTIEL SF, LAND MF, FUJIMOTO J. Prótese Fixa Contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Editora Santos, 2001 BARATIERI LN e MONTEIRO Jr S. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Santos, 2013. PERIÓDICOS INTERNACIONAIS: Journal Clinical Periodontology, Journal of Periodontology. Journal of Periodontal Research. Periodontologia 2000 Ed. Santos (Edição Brasileira), 2004. Periódicos Nacionais – Revista da SOBRAPE, Revista da ABO, Revista da USP e outros. 6º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ORTODONTIA CARGA HORÁRIA 60 HORAS 173 EMENTA Estudos de Oclusão normal. Etiologia das maloclusões. Classificação das maloclusões. Mordida cruzada anterior e posterior. Sobremordida exagerada. Manutenção de espaço. Análise da discrepância dento-alveolar. Aparelhos preventivos e interceptativos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar o desenvolvimento normal da oclusão nas dentições decídua, mista e permanente; classificar as maloclusões e identificar seus fatores etiológicos; confeccionar em modelos de gesso aparelhos ortodônticos preventivos e interceptantes. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 – A ORTODONTIA Objetivos Reconhecer os princípios da ortodontia. Conteúdo 1.1.A importância da ortodontia 1.2.O valor da prevenção em Ortodontia 1.3.Filosofia do curso 1.4.Ortodontia e Oclusão UNIDADE 2- OCLUSÃO NORMAL Objetivos Conceituar tipos de oclusão. Conteúdo 2.1. Conceitos de oclusão normal 2.2.Oclusão normal da dentição mista 2.3.Oclusão normal na dentição mista e permanente, classificação das maloclusões UNIDADE 3- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MALOCLUSÕES Objetivos Reconhecer e classificar as maloclusões; identificar seus fatores etiológicos. Conteúdo 3.1.Conceito e variação do normal 3.2.Causas hereditárias e congênitas 3.3. Diagnóstico e orientação de tratamento 174 UNIDADE 4- Mordidas Cruzadas Objetivos Realizar tratamento de mordidas cruzadas; confeccionar aparelhos ortodônticos preventivosem modelos de gesso. Conteúdo 4.1.Tratamento da mordida cruzada anterior e posterior 4.2. Manutenção do espaço 4.3. Análise da dentição mista, sobremordida, confecção de modelos METODOLOGIA Durante o curso são ministradas aulas teóricas através de projeção de slides e apresentação em projetor multimídia. Além disso, são realizadas aulas práticas demonstrativas e atividades práticas de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, MAO; QUINTÃO, CCA; CAPELLI, J. Ortodontia - Fundamentos e aplicações clínicas. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. FERREIRA, F.V. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento Clínico. 2a ed. São Paulo: Artes Médicas, 1998. MOYERS, R.E. Ortodontia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRERA, C.A.; CABRERA, M.C.; SILVA, O.G.; FERRARI, F.L. Ortodontia operacional para o profissional e sua equipe. Curitiba: Produções Interativas, 2000. GRABER, T.M.; VANARSDALL Jr., R.L. Ortodontia: Princípios e técnicas atuais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. MC DONALD, R. E.; AVERY, D. R.: Odontopediatria . 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. MUCHA, J.N. Grampos e Placas Ortodôntica. Introdução à técnica básica de laboratório. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. PROFFIT, W.R. Ortodontia contemporânea. 4a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 6º. Período 175 PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA PROPEDEUTICA CLÍNICA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos de avaliação e tratamento do paciente com doença cardiovascular. Distúrbios endócrinos e suas manifestações orais. Endócrinopatias e Gravidez. Avaliação e tratamento do paciente com doença hematológica. Farmacologia da Dor. Seleção de fármacos em odontologia OBJETIVOS DA DISCIPLINA Avaliar e interpretar os principais sinais e sintomas das patologias que acometem o paciente e suas relações com as manifestações orais presentes. Identificar a farmacocinética e a farmacodinâmica das drogas utilizadas na terapêutica dos distúrbios hematológicos e dos processos orais resultantes. Interpretar os exames laboratoriais hematológicos. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 - PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO PACIENTE COM DOENÇA CARDIOVASCULAR. Objetivos Avaliar através de anamnese dirigida e de exames complementares a compreensão e a evolução das principais patologias sistêmicas com manifestações orais. Reconhecer as principais doenças cardiovasculares que repercutem e interferem na clínica odontológica. Identificar os principais efeitos terapêuticos e colaterais das drogas de uso cardiovascular. Conteúdo 1.1. Fisiopatologia da arteriosclerose 1.2. Fisiopatologia e tratamento da hipertensão 1.3. Fisiopatologia dos distúrbios coronarianos. Fisiopatologia das principais arritmias taquicardia e bradicardia, principais condutas na emergência médica no consultório odontológico 176 UNIDADE 2- DISTÚRBIOS ENDÓCRINOS E SUAS MANIFESTAÇÕES ORAIS Objetivos Identificar a farmacocinética e a farmacodinâmica das drogas utilizadas na terapêutica dos distúrbios endócrinos. Descrever as manifestações clínicas e morfológica dos distúrbios hematológicos e dos processos patológicos orais resultantes. Conteúdo 2.1. Hipo e hipertireoidismo, suas manifestações clínicas, seus hormônios e utilizações. Hipoparatireoidismo e suas manifestações clínica 2.2. Distúrbios do pâncreas endócrino e uso de hipoglicemiantes 2.3. Hiperfunção da glândula supra-renal 2.4. Corticoideoterapia, Drogas utilizadas na terapêutica endocrinológica UNIDADE 3 – DISTÚRBIOS HEMATOLÓGICOS E SUAS MANIFESTAÇÕES ORAIS Objetivos Identificar a farmacocinética e a farmacodinâmica das drogas utilizadas na terapêutica dos distúrbios hematológicos e dos processos orais resultantes. Interpretar os exames laboratoriais hematológicos. Conteúdo 3.1 Anemias e agentes antianemicos; Policitemia; Neutropenia cíclica e Agranulocitose 3.2 Mononucleoses, Leucemia, Púrpura e trombocitopenia 3.3 Hemofilias, Drogas que atuam sobre a cascata de coagulação. Agentes fibrinolíticos antifibrinolíticos e hemostáticos, Fatores de crescimento hematopoiéticos, Outras drogas utilizadas na terapêutica dos processos patológicos orais oriundos dos distúrbios hematológicos 177 UNIDADE 4 - FARMACOLOGIA DA DOR Objetivos: Identificar as drogas utilizadas para o processo de dor Conteúdo 4.1 Caracterizar a ação de fármacos e suas indicações 4.2 Anti-inflamatórios não esteroidais e esteroidais 4.3 Analgésicos opiáceos. Anestésicos Locais. Drogas hipnóticas - sedativas METODOLOGIA: Aulas expositivas – diapositivos e Multimídia. Avaliação e interpretação radiográficas pertinentes. Estudo de casos clínicos. Seminários Integrados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, E.D Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Artes Médicas, 3ª ed, 2014. WANNMACHER, L; FERREIRA, M B C. Farmacologia clínica para dentistas. Guanabara Koogan, 3ª.ed, 2012. Aló da Fontoura, R. Terapêutica e Protocolos Medicamentosos em Odontologia, 1ªed. Editora Napoleão. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALAMED, STANLEY F. MANUAL DE ANESTESIA LOCAL.6ª ED. RIO DE JANEIRO: GUANANBARA KOOGAN, 2013. YAGIELA, J. A. OLS FARMACOLOGIA E TERAPEUTICA PARA DENTISTAS.6ª ED RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2011. KATZUNG B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MALAMED S.F. Manual de anestesia local. 5ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. REGEZI, J S; SCIUBBA, J J. Patologia Bucal. Correlações clinicopatológicas. 3◦ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 178 PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA PRÓTESE TOTAL CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos de prótese dentária enquanto combinação harmônica de leis biomecânicas com princípios de sensibilidade estético-cosmética e artesanal que norteiam a reconstrução total ou parcial de arcadas dentárias. Estudos da evolução e das classificações das próteses dentárias. Manipulação de materiais de moldagens, confecção de modelos em gesso de estudo e de trabalho de arcadas desdentadas, demarcação de áreas a serem chapeadas. Confecção de moldeiras individuais, execução de moldagens funcionais, confecção de placas base e planos de cera; determinação da Dimensão Vertical, registro das relações maxilomandibulares, seleção de dentes, instalação, ajustes e reparos de próteses totais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Diagnosticar, planejar, prognosticar e tratar a reconstrução de arcadas totalmente desdentadas. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PRÓTESE DENTÁRIA Objetivos: Introduzir a história e evolução das próteses e classificá-las. Conteúdo 1.1. Classificação das Próteses quanto às áreas de suporte 1.2 Definição de Termos Empregados UNIDADE 2- PRÓTESES TOTAIS Objetivos: Analisar a estrutura de suporte para a adaptação da prótese. Conteúdo 2.1. Aspectos Epidemiológicos 2.2. Requisitos fundamentais 2.3. Anatomia topográfica das arcadas edêntulas. Requisitos Mastigatórios, Requisitos de retenção, princípios físicos. 179 UNIDADE 3- MOLDES E MODELOS Objetivos: Identificar as etapas para a confecção das próteses. Conteúdo 3.1. Modelos de estudo, Delimitação das áreas chapeáveis, Confecção de moldeiras individualizadas, Moldagem funcional em Próteses Totais, Obtenção de modelos de trabalho. 3.2. Requisitos Estéticos, Noções de Estética / cosmética em Próteses Totais, Registro das Relações Maxilomandibulares, Confecção dos planos de cera, Plano de Camper, Dimensão Vertical. 3.3. Seleção dos Dentes, Montagem dos modelos de trabalho em articulador, Alinhamento dos dentes em Próteses Totais, Relação dentista-técnico de laboratório, requisitos fonéticos. UNIDADE 4 - FASE LABORATORIAL Objetivos: Confrontar os requisitos físicos da prótese com o sucesso clínico. Conteúdo 4.1. Requisito de Confortabilidade / Confiabilidade 4.2. Fase laboratorial de confecção das Próteses Totais 4.3. Acrilização / acabamento / polimento 4.4. Instalação das Próteses Totais METODOLOGIA: São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas com conteúdo científico para capacitação à elaboração de próteses, as aulas práticas (AP) desenvolverão habilidades de execução de diferentes trabalhos em laboratório, após demonstração feita pelos professores. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação da disciplina de Prótese Total da Universidade Veiga de Almeida será realizado da seguinte forma: 180 A1- Primeira avaliação do semestre Nota de A1 = nota da prova teórica A2 - Segunda avaliação, ênfase no conteúdo ministrado após a A1 acrescido da avaliação laboratorial Nota de A2 = (nota da prova teórica) + (nota da prática ) 2 A3 - Prova Final, conteúdo completo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fundamentos de Prótese Total. 9ª ed. São Paulo: Santos, 2011. ZARB G. A.; BOLENDER C. L. e cols. Tratamento protético para pacientes edêntulos_ 13ª. Ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2013. TELLES, D. - Prótese Total – Convencional . São Paulo: Livraria Santos Editora Ltda., 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : PRISCO, V. P. C.; MARCHINI, L. – PRÓTESE TOTAL CONTEMPORÂNEA NA REABILITAÇÃO BUCAL. LIVRARIA SANTOS ED. COMP. IMP. LTDA., 2014. VOLPATO, C.; GARBELOTTO,L.;ZANI,I.;VASCONCELLOS,D. - Próteses Odontológicas-Uma visão contemporânea –procedimentos, Ed Santos, GEN, 2012. SALVADOR, MILTON CARLOS GONÇALVES ET. AL - Manual de Laboratório Protese Total – 3 EDIÇÃO, ED SANTOS, GEN, 2013. ANUSAVICE, KJ. Phillips Materiais Dentários.11a Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CORRÊA, G. A. Prótese Total – passo a passo. São Paulo: Santos, 2005. 6º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ENDODONTIA III CARGA HORÁRIA 60 HORAS 181 EMENTA Considerações anatômicas sobre os dentes multirradiculares. Acesso à câmara pulpar e seu preparo em dentes multirradiculares. Preparo químico e mecânico, obturação e desobstrução para retratamento em dentes multirradiculares. Recursos clínicos e protéticos necessários ao isolamento absoluto. Recursos radiográficos associados à Endodontia. Diagnóstico e tratamento das lesões traumáticas dos tecidos dentários e do sistema de suporte. Reparo após o Tratamento dos Canais Radiculares. Noções sobre Cirurgia Parendodôntica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Executar em dentes molares extraídos os recursos radiográficos necessários à identificação e localização dos canais radiculares e dos acidentes trans-operatórios (desvios, perfurações). Diagnosticar, planejar e executar tratamento endodôntico radical em dentes molares extraídos. Diagnosticar e planejar tratamento das lesões traumáticas aos dentes e estruturas de suporte bem como as reabsorções dentárias . Indicar, planejar e executar cirurgias parendodônticas. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1ACESSO À CÂMARA PULPAR E SEU PREPARO EM DENTES MULTIRRADICULARES Objetivos Realizar em dentes de manequim, em laboratório, acesso e preparo de dentes multirradiculares. Conteúdo 1.1. Recursos para isolamento absoluto em dentes multirradiculares 1.2. Realizar preparo, desobstrução e retratamento de casos complexos 1.3. Obturação do sistema de Canais Radiculares UNIDADE 2 – TRAUMATISMO DENTÁRIO Objetivos Diagnosticar e planejar o tratamento de dentes que sofreram trauma. 182 Conteúdo 2.1. Abordagem e tratamento ao trauma de tecidos dentários 2.2. Abordagem e tratamento ao trauma de tecidos de suporte 2.3. Reparo dos tecidos de suporte do elemento dentário após o trauma UNIDADE 3 – CIRURGIA PARENDODÔNTICA Objetivos Avaliar a necessidade e riscos para a realização de cirurgias parendodônticas. Conteúdo 3.1. Indicações 3.2. Técnica, materiais 3.3. Reparo de lesões pós o tratamento cirúrgico UNIDADE 4 – REABSORÇÕES DENTARIAS Objetivos O aluno terá o conhecimento teórico para diagnosticar reabsorções dentárias e técnicas de tratamento. Conteúdo 4.1.Reabsorções dentárias 4.2. Tipos e mecanismos de reabsorções dentárias 4.3. Diagnóstico e tratamento das reabsorções dentárias METODOLOGIA A metodologia utilizada visa preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas com conteúdo científico para capacitação ao 183 atendimento de pacientes, as aulas práticas (AP) desenvolverãohabilidades de Treinamento Laboratorial em dentes multirradiculares humanos extraídos (na mão e montados em manequim ) simulando a realidade clínica. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Laboratório com Recursos Radiográficos em Endodontia:Aparelho de RX devidamente protegido; Caixas para revelação de películas radiográficas; Negatoscópio; Projetores de slides; Aparelhagem Multimídia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHEN, S. & HARGREAVES, K.M. CAMINHOS DA POLPA. 10A ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2011. LOPES ,HP; SIQUEIRA, JF: Endodontia: Biologia e técnica, 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2010. TORABINEJAD, M & WALTON, R. E. Endodontia: Princípios e prática. 4a ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Fundamentos do Trauma Dental. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. ANDREASEN, M. F., ANDREASEN, J. O. Texto e Atlas colorido de Traumatismo Dental. Porto Alegre: Artmed, 2001. GOLDBERG, F. & SOARES, I. J. Endodontia – Técnicas e Fundamentos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. BRAMANTE, C & BERBET, A. Cirurgia parendodôntica. Rio de Janeiro: Santos, 2000 MACHADO, M. E. L. Endodontia – da biologia a técnica. São Paulo: Santos. 2007. 184 6º. Período PLANO DE ENSINO CURSO DISCIPLINA CIÊNCIAS AMBIENTAIS CARGA HORÁRIA 60 H PERÍODO EMENTA Estudo de conceitos básicos em Ciências Ambientais. Análise da Educação Ambiental. Reflexão sobre o Desenvolvimento Sustentável. Discussão sobre problemas ambientais contemporâneos. OBJETIVO DA DISCIPLINA Identificar as relações entre as diferentes áreas de conhecimento e as Ciências Ambientais. Reconhecer a importância da adoção de hábitos benéficos ao meio ambiente. Reconhecer a importância da questão ambiental no mundo de hoje. Descrever ações de combate aos problemas ambientais. UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS AMBIENTAIS Objetivo Analisar as relações existentes entre as diferentes áreas do conhecimento e as ciências ambientais. Conteúdo 1.1 O que são as Ciências Ambientais? 1.2 Conceitos básicos em Ciências Ambientais 1.3 A questão ambiental contemporânea UNIDADE 2 - SENSIBILIZAÇÃO POR MEIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Objetivo Propor a adoção de determinados hábitos benéficos ao meio ambiente de acordo com cada problema ambiental. Conteúdo 2.1 Fundamentos e marcos históricos da educação ambiental 185 2.2 A educação ambiental e uma nova postura em relação à natureza 2.3 Da teoria à prática: reduzindo os impactos ambientais UNIDADE 3 - Diferentes Visões da Relação Homem e Natureza Objetivo Identificar diferentes Visões da Relação Homem e Natureza. Conteúdo 3.1 A Evolução das questões ambientais após a Revolução Industrial 3.2 Alternativas ao conceito clássico de desenvolvimento 3.3 Medidas em prol do desenvolvimento sustentável UNIDADE 4 - PROBLEMAS AMBIENTAIS CONTEMPORÂNEOS Objetivo Descrever ações de combate aos problemas ambientais. Conteúdo: 4.1 Problemas no meio terrestre 4.2 Problemas no meio aquático 4.3 Problemas no meio aéreo METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo 186 didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURI, Denise [org.]. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson/Prentice Hall. 2012. (livro didático). DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. (reimpr. 2013 e 2014) RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano- compaixão pela terra. 19.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009. (reimpr. 2012) SANTIAGO, Daniela Pontes. A responsabilidade solidária do estado diante dos danos ambientais ocasionados por particulares e a efetividade dos princípios do direito ambiental. FIDES: Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da Sociedade, v .3, n. 2, p.75-93, 2012. Disponível em: http://www.revistafides.com/ojs/index.php/br/article/view/329 SANTIN, Janaína Rigo; CORTE, Thaís Dalla. Ação Popular Ambiental e Cidadania Solidária: a participação da população na gestão sustentável do meio ambiente e o modelo teórico do estado de direito ambiental. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, 2011, Vol.32(63), p.235. TRIGUEIRO, André (Coord.). Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental na suas áreas de conhecimento . 5. ed. Campinas, SP: Armazém do Ipê, 2008. 187 7o período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA CLÍNICA INTEGRADA III CARGA HORÁRIA 180 HORAS EMENTA A disciplina de Clínica Integrada 3 tem um conteúdo programático que possibilita o estabelecimento de inter-relação dos assuntos ministrados pelas disciplinas laboratoriais e clínicas anteriormente ministradas, de modo a permitir o desenvolvimento de um raciocínio lógico e integrado por parte dos alunos que terão consequentemente uma visão global do atendimento odontológico, despertando ainda a importância de um bom diagnóstico focado na prevenção e da necessidade de mostrar ao paciente quanto é imperioso que seja feita a manutenção periódica do tratamento executado, permitindo que o aluno tenha noções da filosofia correta de trabalho que valoriza o ser humano (profissional/paciente/auxiliar) de modo que possa tentar solucionar os problemas odontológicos de nossa população. OBJETIVO DA DISCIPLINA Reconhecer que o Paciente é um ser humano completo, sem fracionamento por especialidades a partir de uma visão global de Odontologia. Diagnosticar, tratar e prognosticar as várias situações que se apresentarão no quotidiano, transformando os futuros dentistas em generalistas capazes de executar as tarefas de rotina. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I - REVISÃO DE ENDODONTIA – TRAUMA DENTAL Objetivos Classificar, racionalizar, determinar o prognóstico e o plano de tratamento das alterações pulpares em episódios de trauma dental. 188 Conteúdo 1.1 Revisão dos diagnósticos, prognósticos e tratamentos em episódios de trauma Dental. 1.2 Revisão das classificações, diagnóstico, prognóstico e tratamento das alterações periapicais ligadas à problemas de Trauma Dental. 1.3 Instrumentos e instrumentação dos canais radiculares e Atividades clínicas UNIDADE 2 – PERIODONTIA PASSO A PASSO PARA PROCEDIMENTOS DE MÉDIA COMPLEXIDADE Objetivos Classificar, determinar o prognóstico e o plano de tratamento das doenças periodontais de média complexidade. Conteúdo 2.1 Fase 2 da terapia periodontal: Princípios gerais da cirurgia periodontal. 2.2 Preparação do periodonto para Odontologia Restauradora. 2.3 Atividades Clínicas UNIDADE 3 - REVISÃO EM PRÓTESE PARCIAL FIXA E REMOVÍVEL Objetivos Aplicar os princípios biomecânicos na confecção de Prótese Parcial Fixa Unitária preconizando a utilização do material adequado, quando necessário. Conteúdo 3.1 Princípios biomecânicos para prótese parcial fixa e como melhor executar sua confecção. 3.2 Laboratório para confecção de preparos de coroas totais e parciais para Prótese Parcial Fixa. 3.3 Biomecânica do espaço livre distal em Prótese Parcial Removível e Atividades Clínicas. 189 UNIDADE 4 - REVISÃO EM DENTÍSTICA: RESTAURAÇÕES INDIRETAS Objetivos Integrar os diversos conhecimentos em Dentística para a confecção de restaurações indiretas. Conteúdo 4.1 Materiais restauradores indiretos; 4.2 Restaurações estéticas indiretas em dentes posteriores; 4.3 Como restaurar dentes tratados endodonticamente, pinos de confecção direta e Atividades Clínicas. UNIDADE 5 - ATIVIDADES CLÍNICAS Objetivos Integrar os diversos conhecimentos de Dentística, Periodontia, Endodontia e Prótese na prática clínica. Conteúdo 5.1 Prática Clínica. 5.2 Prática Clínica. 5.3 Prática Clínica. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além 190 de proporcionar a autonomia do estudante. Além das aulas expositivas dialogadas será proposta a exposição oral com participação direta dos alunos, discussões de casos clínicos, debates, seminários, estudo de casos, atividades de pesquisa. E aulas práticas em clínica odontológica no Centro de Saúde da Universidade Veiga de Almeida. Espera-se desenvolver as aptidões dos Alunos para: Saber fazer um bom exame Clínico e Radiográfico; Determinar um Diagnóstico correto com apresentação do Plano de Tratamento indicado e Prognóstico do caso; Fazer corretamente um Odontograma; Conhecer os princípios de cariologia, diferindo cárie ativa de inativa e identificando quando se deve intervir efetivamente com restaurações diretas de maior complexidade; Saber determinar o índice de placa com perfeição e rapidez para poder orientar seu Paciente em relação às Instruções de Higiene Oral, Dieta não Cariogênica e determinar quando liberá-lo para complementação do tratamento; Executar de forma coerente e segura a terapêutica básica procedendo a raspagem supra-gengival e quando necessário a raspagem sub-gengival; Realizar tratamentos endodônticos uni e bi-radiculares; Moldar o Paciente para confecção de Modelos de Estudo; Estabelecer em conjunto com o Professor o Plano de Tratamento ideal; Confeccionar moldagens de trabalho para próteses unitárias; Executar o planejamento para próteses parciais removíveis e totais; Confeccionar moldagens de trabalho para próteses parciais removíveis e totais; Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com uma postura correta. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de literatura indicada; apresentar seminários para debates com a turma, elaborar planos de tratamento; apresentação de relatórios de protocolos clínicos e atendimento clínico em pacientes; PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O Processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: Avaliações teóricas, seminários e avaliações teóricas e participativas dos seminários; avaliações diárias da parte clínica, avaliação da produção clínica, conceito individual do corpo docente da disciplina. A nota final terá peso dois para a parte prática e peso um na parte teórica. A forma de avaliação será discriminada abaixo: Critérios de avaliação A4 (média IGUAL OU MAIOR que 7 (sete) para aprovação) NOTA FINAL: A4 = NT+ (NP x 2) 3 191 Nota da Teoria (NT) – (peso 1) NT (Nota da Teoria): = média dos Seminários (MS) 30% + Média das Avaliações teóricas (MT) 70%. MS = média dos testes após a apresentação dos seminários 20% + média das apresentações dos seminários 10%. 1 seminário por semana com teste valendo 2 pontos, o grupo que apresentou o seminário vai receber até 1 ponto . Alunos que ficarem com média teórica, das provas mensais escritas, abaixo de 5,0 (cinco), serão considerados reprovados, pois queremos formar dentistas generalistas embasados nos modernos conceitos da Odontologia, não ter conhecimento de pelo menos 50% da teoria apresentada no semestre impossibilita a evolução do conhecimento e a sua aplicação clínica. Nota Prática (NP) – (peso 2) - Nota do desempenho clínico (DC) com peso 2; NOTAPRÁTICA= (MFC) 60% + Desempenho Clínico (DC) 40%. MFC = Média da prática diária dada pelos professores (MPD) 30% + Média do conselho de professores (MPC) 70% . o MPD - Os professores darão notas diárias de 0 a 3. o 0 (zero) Falta de conhecimento; Falta de material, Tratamento realizado sem plano de tratamento após data limite de confecção do mesmo. Falha grave de Biossegurança; Pontualidade; Necessidade de refazer o procedimento por deficiência na execução. Procedimento realizado pelo aluno com conceito de insuficiente. o 1 (um) Procedimento realizado pelo aluno com conceito regular, Procedimento realizado pelo professor com participação do aluno com problemas com material ou falta de conhecimento teórico do aluno. o 2( dois) Procedimento realizado pelo aluno com conceito BOM; Procedimento realizado pelo professor com participação ativa do aluno com material adequado e com conhecimento teórico do aluno o 3(três) o Procedimento realizado pelo aluno com conceito Ótimo. Obs. As notas podem ser fracionadas. Ex. 0,5; 1,5; 2,5 192 A média da prática diária será calculada em cima da média de procedimentos realizados pela turma. MPC - Média da nota prática dada pelo conselho professor - 70%. o 4 a 6 – alunos que apresentam dificuldades na execução dos procedimentos diários ou que tenham dificuldade de fazer o link da parte teórica com a prática e apresentam média dos procedimentos realizados por especialidade abaixo da média dos procedimentos realizados pela turma mais o desvio padrão. o 7 – Alunos que apresentem desempenho considerado bom, tendo o desempenho clínico dentro da média da turma. o 8 – Alunos que apresentem desempenho considerado bom, sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura; e com o desempenho clínico acima da média da turma. o 9 – Alunos que apresentem desempenho considerado muito bom, sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura. o 10 – Alunos que apresentem desempenho considerado excelente, sabendo diagnosticar, tratar e estabelecer o prognóstico do tratamento de forma segura. Obs. As notas podem ser fracionadas. Ex. 5,5; 6,5; 7,5; 8,5e 9,5. MPD (média prática diária) + MPC ( média prática conselho professor) = MFC Desempenho clínico DC -Calculada pelo somatório dos procedimentos realizados por especialidades(com seus respectivos pesos) vezes quatro e divididos pela média de procedimentos realizados pela turma mais seu desvio padrão. OBS.- As avaliações teóricas deverão ser feitas somente com auxílio de canetas, questões respondidas a lápis não serão corrigidas. As avaliações teóricas terão seu conteúdo acumulativo. O uso de celulares está proibido durante as provas, quem for pego com o celular ligado durante as provas terá sua prova retirada, caso o aluno tenha algum problema e precise estar com aparelho ligado favor informar ao professor responsável para que este fique com o aparelho, os outros casos deverão estar com seu aparelho desligado dentro da mochila. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCCRACKEN, CARR AB, BROWN DT. Prótese Parcial Removível. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. COHEN S. Caminhos da Polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CONCEIÇÃO EN e colaboradores. Dentística- Saúde e Estética. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHILLIMBURG H.T. et al - Fundamentos de prótese fixa. Rio de Janeiro; Quintessence, 4a Ed 2011. 193 ROSENSTIEL SF, LAND MF, FUJIMOTO J. Prótese Fixa Contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Editora Santos, 2002. DUARTE CA. Cirurgia Periodontal – Pré-protética, Estética e Periimplantar. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2009. LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TELLES D. Prótese Total – Convencional. São Paulo: Santos, 2011. PERIÓDICOS INTERNACIONAIS: a. Journal Clinical Periodontology, b. Journal of Periodontology. c. Journal of Periodontal Research. Periodontologia 2000 Ed. Santos (Edição Brasileira), 2004. d. Periódicos Nacionais – Revista da SOBRAPE, Revista da ABO, Revista da USP e outros. 7º. Período PLANO DE ENSINO CURSO ODONTOLOGIA DISCIPLINA Pacientes Especiais CÓDIGO ODO 8084 CARGA HORÁRIA 60 H PROFESSOR EMENTA Aquisição de conhecimentos em Odontologia para Pacientes Necessidades Especiais. Identificar as particularidades da disciplina estomatológica na formação do aluno de graduação do curso de Odontologia, qualificando o alunado para o atendimento a população crescente que necessita de cuidados especiais odontológicos. Problematizando os conceitos de atendimento, visando ao atendimento global da comunidade. OBJETIVO DA DISCIPLINA 194 Preparar alunado de graduação em Odontologia para atendimento dos vários enfoques no campo da odontologia que necessitam de propedêutica estomatológica. Essa formação possibilita um diferencial no mercado universitário e de trabalho. PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- CONCEITO E PROBLEMATIZAÇÃO DOS PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Objetivos: Capacitar o aluno a conceituar e avaliar os pacientes com necessidades especiais. Conteúdo: 1.1 Protocolo de Atendimento aos Pacientes com Necessidades Especiais 1.2 Protocolo de Atendimento odontológicos as Gestantes 1.3 Protocolo de Atendimento ao Portador de Sindrome de Down UNIDADE 2-ATENDIMENTO A PACIENTES CARDIOPATAS E NEUROPATAS Objetivos: Propiciar ao aluno uma visão direcionada ao atendimento de pacientes com cardiopatias e neuropatias. Conteúdo: 2.1 Protocolo de Atendimento aos Cardiopatas 2.2 Protocolo de Atendimento aos Neuropatas UNIDADE 3- ATENDIMENTO AOS IMUNOSSUPRIMIDOS : HIV Objetivos Explanação para o aluno sobre o atendimento de pacientes imunossuprimidos. 195 Conteúdo: 3.1 Manifestações orais e exames do portador de HIV 3.2 Protocolo odontológico de atendimento. UNIDADE 4- ATENDIMENTO AOS DISTÚRBIOS METABÓLICOS Objetivos Conhecer a importância do atendimento de pacientes com distúrbios metabólicos. Conteúdo: 4.1 Protocolo de Atendimento aos Distúrbios Metabólicos METODOLOGIA: A metodologia utilizada visa a preparar os alunos para uma sociedade pluralista, em constante processo de transformação e proporcionar uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Aulas expositivas, artigos científicos, exposição de casos clínicos em relato dos alunos. Atividades praticas na clinica. Demonstrações do uso dos diversos procedimentos práticos no atendimento em vivo, na clínica pacientes especiais. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Clínica Odontológica, Datashow. ATIVIDADES DISCENTES -Participação ativa em aulas teóricas expositivas e dialogadas -Leitura e resumo de artigos clínicos e científicos indicados pelo corpo docente, relacionados com os temas abordados em sala de aula. -Discussão sobre casos clínicos, com vista a elaboração adequada de diagnostico e plano de tratamento emcada situação. -Acompanhamento de casos clínicos na Clinica de Odontopediatria (CSP-UVA) e elaboração de resumo para apresentação dos mesmos em Congressos de Odontologia. 196 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O aluno será avaliado através dos seguintes instrumentos: 1. Prova Teórica (peso 2): será avaliado o conhecimento teórico dos alunos através de definições e conceitos importantes em Pacientes com necessidades Especiais, e a capacidade de resolução de casos clínicos, através de questões discursivas e de múltipla-escolha. 2. Avaliação Prática (peso 1) Nesta avaliação são considerados os seguintes critérios para compor a nota final prática: Pontualidade Apresentação profissional Biossegurança Relacionamento interpessoal (aluno-professor, aluno-paciente, alunofuncionário) Instrumental Planejamento Abordagem ao paciente Técnica Interesse O aluno é avaliado diariamente pela equipe de professores, e recebe uma nota referente àquele dia de atendimento clínico. A nota final prática será composta pela média aritmética de todas as notas práticas obtidas. 3.Apresentação realizada por discentes de casos clínicos conduzidos pelos mesmos durante a prática clínica ou retirados de periódicos (peso 1), utilizando recurso multimídia (Datashow) (peso 1). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, E.D.; RANALLI, J. Terapeutica medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Artes Medicas, 2014. ELIAS,R. Atendimento de Risco na Odontologia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2009. 197 SONIS, S. T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princípios e prática de medicina Oral. 2a ed. Rio de Janeiro; Interamericana, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais na Odontologia. São Paulo: Editora Santos, 2013. SMITH. Padrões Reconhecidos de Malformações Congenitas. Rio de Janeiro: Elsevier,2007. YADELA,J.A.; MARIOTTI,A.; DOWD,F.J.ET AL. Farmacologia e Terapêutica para Dentista. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. São Paulo: Editora Santos, 2014 REGEZZI, J.S,.SCIUBBA, J.J.Patologia Bucal. Correlações clinico patológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 7º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Conscientização da necessidade do atendimento aos pacientes que apresentam alguma emergência médica no consultório Odontológico, no decorrer do seu atendimento. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer as fases do processo de envelhecimento e avaliar as capacidades físicas para indicação de tratamento odontológico. Estabelecer plano de tratamento de tratamento e conduta diante do paciente geriátrico. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- INTRODUÇÃO – CLASSIFICAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS, INCIDÊNCIA E RECOMENDAÇÕES BÁSICAS Objetivos Realizar anamnese adequada, avaliação de sinais vitais, controlar ansiedade e stress. 1. 198 Conteúdo 1.1 Suporte básico de vida (BLS – Basic life Support) 1.2. Alteração ou perda da consciência. Dificuldade respiratória e doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC) 1.3 Dor no peito e doenças cardio-vasculares UNIDADE 2- DIAGNÓSTICO DE EMERGÊNCIAS Objetivos Detectar uma emergência precocemente .e agir de forma adequada a controlar o processo Conteúdo 2.1. Reconhecer reações alérgicas 2.2. Reconhecer a superdosagem de anestésicos locais 2.3. Identificar Disfunções endocrinológicas, convulsões, epilepsia. UNIDADE 3 – EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA, USO DE DROGAS INJETÁVEIS Objetivos Usar equipamentos de emergência. UNIDADE 4- USO DE DROGAS INJETÁVEIS Objetivos Administrar drogas injetáveis em casos de necessidade para controle da crise. METODOLOGIA: Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, E. D. & RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2011. LITTLE, J. W. et all. Dental Management of the Medically Compromised Patient. Sixth Edition: St. Louis: Mosby, 2002. ANDRADE, E D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. Artes Médicas, 2ª. ed, 2006. 199 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETTER, F.H. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2011. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 3 volumes, 23ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia local.6ª ed. Rio de Janeiro: Guananbara Koogan, 2013. YAGIELA, J. A. et al. Farmacologia e Terapeutica Para Dentistas.6ª ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 7º PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM OCLUSÃO CARGA HORÁRIA 60 HORAS OBJETIVO: Capacitar o aluno da graduação em odontologia a identificar os pacientes que necessitam de tratamentos para as DTMs. Mostrar como o diagnóstico das DTMs pode ser iniciado pelo clínico geral. PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- História das DTMs 1.1. Identificar as Disfunções temporo-mandibulares 1.2. Determinar possíveis causas das DTMS 1.3. Diagnosticar mal oclusão UNIDADE 2- Disfunção mio-facial da articulação temporomandibular 2.1. Diagnosticar DTMS 2.2. Planejamento de Tratamento das DTMS 2.3. Conhecer as Terapias adequadas UNIDADE 3- Exame clínico do paciente 3.1. Determinar o uso de placas miorelaxantes 3,2. Indicar pequenos movimentos 3.3. Indicar ajuste oclusal 200 UNIDADE 4- Diagnóstico e tratamento das disfunções Objetivos 4.1.Planejamento de reabilitações protéticas 4.2.Ganho de dimensão vertical 4.3.Guia anterior, lateral, função em grupo. METODOLOGIA: Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção; estudos dirigidos; Trabalhos de grupo. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Data Show BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - MACIEL, R.N. Oclusão e ATM. São Paulo: Santos, 1998 - McNELL, C. . Ciência e Prática da Oclusão. São Paulo: Quintessence, 2000. - OKENSON, J. P. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - OKENSON, J.P. Dores Bucofaciais. 5. ed. São Paulo: Quintessence, 1998. - SANTOS JÚNIOR, J. Oclusão clínica: atlas colorido. 2 ed. São Paulo: Santos, 2000. 201 - SHILLINGBURG JR;H.T. et al.. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Santos, 1999. - MARTIGNONI, M.; SCHONENBERG, A. – Precisão em Prótese Fixa – aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Ed. Santos, 1998. - PEGORARO, L.F. – Prótese Fixa. Editora Artes Médicas, 1998. - MEZZOMO, E. –Reabilitação Oral para o Clínico. Livraria Santos Editora, 1997. - PEGORARO, L.F. – Prótese Fixa. Editora Artes Médicas, 1998. 7º PERÍODO PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA TOP. ESP. EM PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Aquisição de conhecimentos em Odontologia para Pacientes Necessidades Especiais. Identificar as particularidades da disciplina estomatológica na formação do aluno de graduação do curso de Odontologia, qualificando o alunado para o atendimento a população crescente que necessita de cuidados especiais odontológicos. Problematizando os conceitos de atendimento, visando ao atendimento global da comunidade. OBJETIVO Preparar alunado de graduação em Odontologia para atendimento dos vários enfoques no campo da odontologia que necessitam de propedêutica estomatológica. Essa formação possibilita um diferencial no mercado universitário e de trabalho. 202 PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- Conceito e Problematização dos Pacientes com Necessidades Especiais. 1.1.Protocolo de Atendimento aos Pacientes com Necessidades Especiais 1.2.Protocolo de Atendimento odontológicos as Gestantes e Bebes Especiais 1.3. Protocolo de Atendimento aos Pacientes Sindrômicos UNIDADE 2Protocolo de Atendimento aos Cardiopatas + Atendimento Clínico 2.1. Protocolo de atendimento aos neuropatas 2.2 Protocolo de Atendimento aos Imunodeprimidos + Atendimento Clínico 2.3 Protocolo de Atendimento aos Distúrbios Metabólicos + Atendimento Clínico UNIDADE 3- Atendimento SUS + Atendimento Clínico 3.1. Protocolo de Atendimento aos Pacientes Oncológicos + Atendimento Clínico METODOLOGIA: Aulas teóricas com uso multimídia e vídeos, dinâmica de grupo dirigida e trabalho em equipe. Demonstrações do uso dos diversos procedimentos práticos no atendimento em vivo, na clínica pacientes especiais e incentivo a pesquisa, por meio de publicação de trabalhos e participações em eventos odontológicos. Aulas teóricas com uso multimídia e vídeos, dinâmica de grupo dirigida e trabalho em equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, E.D.; RANALLI, J. Terapeutica medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Artes Medicas, 2014. ELIAS,R. Atendimento de Risco na Odontologia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2009. 203 SONIS, S. T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princípios e prática de medicina Oral. 2a ed. Rio de Janeiro; Interamericana, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais na Odontologia. São Paulo: Editora Santos, 2013. SMITH. Padrões Reconhecidos de Malformações Congenitas. Rio de Janeiro: Elsevier,2007. YADELA,J.A.; MARIOTTI,A.; DOWD,F.J.ET AL. Farmacologia e Terapêutica para Dentista. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. São Paulo: Editora Santos, 2014 REGEZZI, J.S,.SCIUBBA, J.J.Patologia Bucal. Correlações clinico patológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 7º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ESTAGIO SUPERVISIONADO I CARGA HORÁRIA 120 HORAS EMENTA Otimização do atendimento do paciente odontológico em consultório particular. Prática no atendimento ao cliente em outras unidades de serviço odontológico. Desenvolvimento de habilidades no campo do relacionamento inter-profissional. Noções do gerenciamento em odontologia. Aplicação de conceitos de gerenciamento e marketing. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar as características pessoais necessárias para integrar-se a comunidade profissional e, com base nelas, tomar decisões de qual caminho profissional escolher. Desenvolver conhecimento no campo da administração e do marketing pessoal que possam propiciar um a absorção pelo mercado de trabalho odontológico, tanto de forma empreendedora ou mesmo como mão-de-obra assalariada em instituições particulares ou governamentais. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- O SUCESSO PROFISSIONAL Objetivos Identificar os fatores para obtenção de sucesso profissional. 204 Conteúdo 1.1.Perfil do empreendedor. 1.2.Objetivos de curto, médio e longo prazos. 1.3. Remuneração pretendida UNIDADE 2- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Objetivos Reunir condições para trabalhar em equipe. Conteúdo 2.1. Eu trabalho sozinho? 2.2.Trabalho em sociedade. 2.3.Pessoa física ou pessoa jurídica? 2.4.Planos odontológicos, franquias, condomínios odontológicos. UNIDADE 3- LOCAL DE TRABALHO Objetivos Identificar equipamentos, ergonomia, trabalho auxiliar, organização financeira, tipos de serviços. Conteúdo 3.1 Documentação em odontologia. Prontuário; contratos; planos de tratamento. 3.2 Cartas; avisos; retorno; procedimentos especiais Noções de responsabilidade civil. Como vender um serviço odontológico. Conheça mais sobre seu cliente. a. Sedimentação das conquistas UNIDADE 4 – TRABALHO EM EQUIPE Objetivos Estabelecer contato com equipes multidisciplinares, desenvolver análise crítica para atuação Conteúdo 4.1. Estabelecer prioridades no atendimento clínico 4.2. Utilizar os conhecimentos adquiridos para nortear a conduta ética . METODOLOGIA: Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção; estudos dirigidos sobre a temática da análise mercadológica e plano de negócios e marketing, objetivando a implantação de consultório ou clínica odontológica. 205 Aulas com recurso audiovisuais (DVD) sobre o tema de empreendedorismo, vendas e qualidade total, associado a trabalhos de grupo em sala para elaboração de plano de negócios e marketing modelo SEBRAE. Vivências das situações de venda dos diversos tipos de serviços odontológicos através de teatralização das situações quotidianas em um consultório odontológico. ATIVIDADES DISCENTES Atuação dos alunos em atendimentos clínicos de pacientes em locais credenciados com a Universidade. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliação da atuação do aluno na clínica odontológica pelo supervisor de estágio. LABORATÓRIOS E SOFTWARE NECESSÁRIOS: Televisor Aparelho de DVD, Datashow. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. RIBEIRO, Áurea; FLEURY, Ângela. Marketing e serviços que ainda fazem a diferença. São Paulo: Saraiva, 2006. TOMAZ, Plínio A.R. Marketing para dentistas: Orientações ao consultório- empresa. 4ª ed. São Paulo: Navegar, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANUSAVICE, KJ; PHILLIPS. Materais Dentários. 11a Edição, Tradução de Alessandro Dourado et AL. Rio de Janeiro, 2005. COHEN, S. Caminhos da polpa: Endodontia. 10 edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DE ANGELIS, C. L.; PEREIRA, J. C.; NETTO, C. A. (organizadores) - Cariologia: GBPD. São Paulo: Artes Médicas 2008. LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SHILLIMBURG H.T. et al - Fundamentos dos preparos dentários. Rio de Janeiro: Quintessence, 1988. 7º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA POLÍTICAS DE SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO EM ODONTOLOGIA CARGA HORÁRIA 60 HORAS 206 EMENTA Estudos sobre Estado e políticas públicas. Políticas públicas no Brasil contemporâneo. Histórico das políticas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde: doutrina, estruturação, funcionamento, controle social, desafios e estratégias. Política Nacional de Saúde Bucal. Economia da saúde e mercado de trabalho em saúde no Brasil. Princípios teóricos para compreensão das organizações de saúde. Modelos de gestão de sistemas de saúde. Administração, planejamento, racionalização e avaliação de serviços de saúde, especificamente odontológicos. Princípios de ergonomia, salubridade ambiental e segurança do trabalho aplicados ao exercício da Odontologia. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Refletir criticamente sobre a situação contemporânea das políticas públicas no Brasil. Conhecer a doutrina, estruturação, funcionamento do Sistema Único de Saúde. Compreender os determinantes históricos dos desafios enfrentados hoje na consecução dos princípios doutrinários do Sistema Único de Saúde; Conhecer as estratégias atuais de enfrentamento destes desafios; Conhecer e analisar a Política Nacional de Saúde Bucal vigente; Compreender as características atuais do mercado de trabalho em saúde; PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL CONTEMPORÂNEO Objetivos Conhecer a doutrina, estruturação, funcionamento do Sistema Único de Saúde; Compreender os determinantes históricos dos desafios enfrentados hoje na consecução dos princípios doutrinários do Sistema Único de Saúde; Conhecer e analisar a Política Nacional de Saúde Bucal vigente. Conteúdo 1.1. Histórico das Políticas de Saúde no Brasil. A Saúde na Constituição de 1988 e nas Leis Orgânicas 8080/90 e 8142/90. 1.2. Princípios doutrinários e operacionais do Sistema Único de Saúde. 1.3. Política Nacional de Atenção Básica. Estratégia de Saúde da Família e sua relação com os demais níveis de atenção em saúde. Políticas nacionais para os níveis secundário e terciário de atenção à saúde. UNIDADE 2- ECONOMIA DA SAÚDE E MERCADO DE TRABALHO EM SAÚDE Objetivos Compreender as características atuais do processo produtivo e do mercado de trabalho em saúde. Conteúdo 2.1. Economia da Saúde. 207 2.2. Processo produtivo em Saúde 2.3. Mercado de Trabalho em Saúde UNIDADE 3- ERGONOMIA, SALUBRIDADE AMBIENTAL E SEGURANÇA DO TRABALHO APLICADOS À ODONTOLOGIA Objetivos Identificar princípios de ergonomia, segurança do trabalho e simplificação na prática odontológica. Conteúdo 3.1. Fundamentos de Ergonomia e de simplificação aplicados à prática odontológica. 3.2. Fundamentos de Segurança do Trabalho aplicados à prática odontológica. 3.3. Identificação e prevenção de riscos e de doenças ocupacionais do cirurgião-dentista. UNIDADE 4 - PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO, AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE BUCAL Objetivos Planejar um programa de saúde a partir de dados coletados; Avaliar um serviço de saúde. Conteúdo 4.1. Planejamento, Administração e Avaliação de Serviços de Saúde Bucal, Ergonomia, salubridade ambiental e segurança do trabalho aplicados à Odontologia. 4.2. Princípios teóricos para compreensão das organizações de saúde. Modelos de gestão de sistemas de saúde. Administração, planejamento, racionalização e avaliação de serviços de saúde, especificamente odontológicos. 4.3. Visita Técnica a Serviço Odontológico e Apresentação e Análise dos Projetos de serviço odontológico produzidos pelos alunos a partir de situação problema. METODOLOGIA Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizada na disciplina consta de aulas expositivas e dialogadas, estudo dirigido e leituras orientadas. ATIVIDADES DISCENTES O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: planejamento de serviço odontológico (com peso 1 na A2) e provas escritas. 208 AVALIAÇÃO: A1, A2 e A3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Giovanella L., ESCOREL S., LOBATO L.V.C. et al. (org.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011. Góes P.S.A., Moysés S.J. Planejamento, gestão e avaliação em saúde bucal (org.). São Paulo: Artes Médicas, 2012. Moysés S.J. Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de Atenção Odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação Estruturante do SUS. Brasília: CONASS, 2011. Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2011. Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, n. 17 – Saúde Bucal, 2006. Morita M.C., Haddad A.E., Araújo M. E., Perfil e tendências do cirurgião-dentista brasileiro. Maringá: Dental Press, 2010. Pereira, A.C.Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009. 7º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ODONTOPEDIATRIA I CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Exame clínico e plano de tratamento com radiografias. Estudos de controle da criança no consultório, de desenvolvimento e morfologia dos dentes decíduos. Diagnóstico, prevenção e controle da cárie dentária. Anestesia local em Odontopediatria. Restaurações preventivas e odontologia restauradora em dentes decíduos e 209 permanentes. Tratamento de cáries profundas. Traumatismo em dentes permanentes. Exodontia de dentes decíduos. Odontogênese das dentições. OBJETIVO DA DISCIPLINA Identificar e compreender os diversos tipos de comportamento infantil. Realizar exames de tecidos moles e duros da cavidade oral, diagnosticar maloclusão e cárie dentária. Avaliar o contato prévio do paciente com medidas preventivas de cárie dentária. Traçar com auxilio de radiografias, o plano de tratamento. Reconhecer a época de formação, morfologia e cronologia da época de erupção dos dentes decíduos e permanentes. Realizar medidas preventivas e curativas em crianças de 6 a 12 anos com o objetivo de promover e manter a Saúde Bucal. Apresentar relatos de casos clínicos da Clinica de Odontopediatria (CSP-UVA) em Congressos científicos de Odontologia. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE I – CARACTERÍSTICAS DAS DENTIÇÕES (DECÍDUA, MISTA E PERMANENTE) E MANEJO DO COMPORTAMENTO INFANTIL Objetivos Reconhecer diferenças anatômicas entre dentes decíduos e permanentes. Identificar as características de cada dentição, sua cronologia e sequência de erupção e tipos de arco dentário. Identificar, compreender e saber manejar os diversos tipos de comportamento infantil. Conteúdo 1.1 Características das dentições permanente, mista e decídua 1.2 Manejo do comportamento infantil UNIDADE 2 – SEMIOLOGIA, RADIOLOGIA E ISOLAMENTO DE CAMPO OPERATORIO EM ODONTOPEDIATRIA 210 Objetivos Identificar procedimentos necessários para realização de uma adequada anamnese, exame clinico do paciente infantil, a fim de reunir todos os requisitos básicos necessários para diagnosticar e traçar o plano de tratamento, ademais o aluno deverá conhecer as técnicas mais comumente utilizadas durante o isolamento de campo operatório em Odontopediatria. Conteúdo 2.1 Exame clinico extra e intra oral 2.2 Exames radiográficos apropriados para Odontopediatria 2.3 Técnicas de isolamento em Odontopediatria UNIDADE 3 – CONTROLE DA DOR E DA DOENÇA CÁRIE EM ODONTOPEDIATRIA Objetivos Diagnosticar a cárie dentaria, destacando a importância da identificação de risco e atividade de carie do paciente. Distinguir todas as técnicas básicas de anestesia local em Odontopediatria. Conteúdo 3.1 Cárie dentária: etiologia, risco e atividade 3.2 Técnicas de diagnóstico de cárie dentária 3.3 Técnicas de anestesia local UNIDADE 4 – PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DOENÇA CÁRIE Objetivos Realizar todas as medidas preventivas e curativas em Odontopediatria, com o objetivo de promover e manter a saúde oral. 211 Conteúdo 4.1 Materiais dentários e técnicas restauradoras 4.2 Tratamento não invasivo da cárie 4.3 Terapia pulpar conservadora METODOLOGIA A metodologia utilizada visa preparar os alunos para uma sociedade plural e proporcionar uma educação para saúde em coletividades preocupada com o desenvolvimento humano. Para tal, as atividades propostas deverão favorecer a didática ativa do aprender a aprender, a reflexão, a construção e reconstrução do conhecimento além de proporcionar a autonomia do estudante. São utilizadas metodologias que privilegiam a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e na integração entre os conteúdos, assegurando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão. Além das aulas teóricas expositivas (AE) dialogadas, discussão de casos clínicos com conteúdo científico para capacitação ao atendimento de pacientes. ATIVIDADES DISCENTES Participação ativa em aulas teóricas expositivas e dialogadas. Leitura e resumo de artigos clínicos e científicos indicados pelo corpo docente, relacionados com os temas abordados em sala de aula. Discussão sobre casos clínicos, com vista à elaboração adequada de diagnóstico e plano de tratamento em cada situação. Acompanhamento de casos clínicos na Clinica de Odontopediatria (CSP-UVA) e elaboração de resumo para apresentação dos mesmos em Congressos de Odontologia. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O aluno será avaliado através dos seguintes procedimentos: 3. Prova Teórica (peso 2): será avaliado o conhecimento teórico dos alunos através de definições e conceitos importantes em Odontopediatria e a capacidade de resolução de casos clínicos, através de questões discursivas e de múltipla-escolha. 4. Avaliação Prática (peso 1) Nesta avaliação são considerados os seguintes critérios para compor a nota final prática: Pontualidade; Apresentação profissional; Biossegurança; Relacionamento interpessoal (aluno-professor, aluno-paciente, aluno-funcionário); Instrumental; Planejamento; Abordagem ao paciente; Técnica; e Interesse. 212 O aluno é avaliado diariamente pela equipe de professores, e recebe uma nota referente àquele dia de atendimento clínico. A nota final prática será composta pela média aritmética de todas as notas práticas obtidas. 5. Avaliação de Casos Clínicos (peso 1) Nesta avaliação são projetados, através de projetor multimídia casos clínicos com situações-problema colocadas pela equipe de professores, as quais devem ser solucionadas pelos alunos. As respostas são registradas por escrito por cada aluno individualmente. 4. Apresentação realizada por discentes de casos clínicos conduzidos pelos mesmos durante a prática clínica ou retirados de periódicos (peso 1), utilizando recurso multimídia (Datashow) (peso 1) BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, M.S.N. Odontopediatria na primeira infância. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2005. GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 8ª ed.São Paulo: Santos, 2010. McDONALD, R. ; AVERY, D.R. Odontopediatria. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURY, J. A. , TENUTA, L. M. A. Evidências para o uso de fluoretos em Odontologia. ColgatePalmolive- ABO, ano 2, n . 4 , jan, 2010. KRAMER, P.F., FELDENS, C.A. Traumatismos na dentição decídua. Prevenção, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Santos, 2005. KRAMER P.F.; FELDENS, C.A.; ROMANO, A.R. Promoção de saúde bucal em Odontopediatria. São Paulo: Artes Médicas, 1997. MALAMED, S. F. Local anesthetics: Dentistry´s most important drugs, clinical update 2006. J Calif Dent Assoc, 34 (12): 971-976, dec, 2006. WALTER, L.R.F.; FERELLE, A.; ISSAO, M. Odontologia para o bebê. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 213 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Conceituação da Atitude Empreendedora, origens do conceito de Empreendedorismo. Perfil do Empreendedor e Intraempreendedorismo. Inovação, condições para o processo de inovação. Apoio e Fomento à Inovação no Brasil. Consultoria: conceitos, conceitos e demandas. O papel do consultor organizacional e projetos de consultoria. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer a importância e as principais características da atitude empreendedora no cenário contemporâneo. Relacionar o papel do empreendedor com o florescimento de uma ideia inovadora. Identificar as Agências de Apoio e Fomento, Políticas Públicas e Estratégias implementadas pelo ambiente empresarial para incentivar a inovação no Brasil. Destacar as características das etapas de um roteiro de consultoria empresarial. UNIDADE 1 CONCEITUAÇÃO INTRAEMPREENDEDORISMO DA ATITUDE EMPREENDEDORA E Objetivo Reconhecer a importância e as principais características da atitude empreendedora no cenário contemporâneo. Conteúdo 1.1 1.2 1.3 Origens do conceito de empreendedorismo Perfil do empreendedor na era do conhecimento O empreendedor corporativo UNIDADE 2 - INOVAÇÃO, PRINCIPAIS CONCEITUAÇÕES E O EMPREENDEDOR INOVADOR 214 Objetivo Relacionar o papel do empreendedor com o florescimento de uma ideia inovadora. Conteúdo 2.1 Inovação – produtos, processos e modelos de negócios 2.2 2.3 A inovação no ambiente organizacional O ambiente organizacional favorável à inovação UNIDADE 3 - INOVAÇÃO: AGENTES DE APOIO E FOMENTO Objetivo Identificar as agências de apoio e fomento, as políticas públicas e as estratégias implementadas pelo ambiente empresarial para incentivar a inovação no Brasil. Conteúdo 3.1 3.2 3.3 Os novos mecanismos de apoio e fomento à inovação para empresas brasileiras. Políticas públicas voltadas para o processo de inovação: Lei de inovação (2004). A importância da tríplice hélice para a inovação: Governo, universidades e empresas. UNIDADE 4 - PROJETO DE CONSULTORIA Objetivo Analisar as principais características de um roteiro (projeto) de consultoria empresarial. Conteúdo 4.1 4.2 4.3 Projeto de consultoria: o que é e quando utilizar? Operacionalizando o projeto de consultoria Intervenções a partir da consultoria METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, 215 participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2012. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: LTC, 2014. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Euler Alves; VASCONCELOS, Geraldo Magela Rodrigues; MUNIZ, Reynaldo Maia. Empreendedorismo e racionalidade. Revista PRETEXTO, v.12, n. 3, 2011. Disponível em: http://www.fumec.br/revistas/pretexto/article/view/670. CAMPELLI, Magali Geovana Ramlow; CASAROTTO FILHO, Nelson; BARBEJAT, Myriam Eugênia Ramalho Prata; MORITZ, Gilberto De Oliveira. Empreendedorismo no Brasil: situação e tendências. Revista de Ciências da Administração: RCA, v.13, n. 29, p.133, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/21758077.2011v13n29p133. 216 DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. PREDEBON, José. Criatividade: Abrindo o lado inovador da mente. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo: construindo uma atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Estudos da evolução da Profissão Odontológica. Organização do Trabalho e Ergonomia. Organização, Administração, Instalação e Manutenção do consultório odontológico. O Equipamento Odontológico. Honorários Profissionais. Mercado de Trabalho Odontológico. O Cirurgião-dentista e a Receita Federal. Convênios e Credenciamentos. A Odontologia e o Cooperativismo. A Odontologia no Mercosul. Relacionamento PacienteProfissional. Movimento Associativo do cirurgião-dentista. Doenças Profissionais. Conhecimento da atuação do cirurgião-dentista de acordo com o código de ética da profissão. OBJETIVO DA DISCIPLINA Reconhecer procedimentos para o exercício profissional da Odontologia, abrangendo: conhecimento do mercado de trabalho; suas obrigações perante a previdência social, a receita federal e a CLT; relações humanas; racionalização do trabalho; conhecimento do movimento associativo do cirurgião dentista brasileiro. Organizar tabela de honorários profissionais. PROGRAMA DETALHADO 217 UNIDADE I - O EXERCÍCIO DA ODONTOLOGIA NO BRASIL Objetivo Reconhecer a legislação que regula o exercício da profissão. Identificar as áreas de competência do profissional de odontologia. Reconhecer as possibilidades de atividade profissional ilícita da odontologia. Identificar os aspectos éticos que envolvem a proposição de honorários profissionais. Distinguir a legislação acerca da elaboração dos honorários profissionais. Estabelecer uma relação entre os aspectos éticos e legais. Elaborar tabela de honorários profissionais. Conteúdo 1.1 Conceituação. Evolução Histórica. Lei 5081/66. Casuística 1.2 Atividade profissional ilícita da odontologia. Orientação e exercícios. 1.3 Honorários profissionais. Fundamentação. Requisitos. Critérios Éticos e Legais. Estipulação. Contrato UNIDADE 2 – MERCADO DE TRABALHO EM ODONTOLOGIAABERTURA DE CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO. IMPOSTOS E TRIBUTAÇÃO Objetivo Discorrer sobre os critérios exigidos para abertura e instalação de um consultório. Identificar os impostos e tributação em Odontologia. Conhecer as possibilidades previdenciárias. Confeccionar o livro caixa. Reconhecer as principais qualidades relacionadas com a atividade profissional. Identificar as possibilidades no mercado de trabalho. Identificar as principais estratégias de marketing odontológico. Conteúdo 2.1 Abertura de consultório odontológico. Documentação. Critérios e Legislação. Impostos e tributos em Odontologia. Previdência pública e Privada 2.2 Mercado de trabalho em Odontologia. Convênios e Credenciamentos. 2.3 Marketing em Odontologia – Aspectos Éticos e Legais; Ferramentas. Importância da educação continuada. Pesquisa em Odontologia. 218 UNIDADE 3 – RELACIONAMENTO PROFISSIONAL Objetivo Definir equipe auxiliar. Reconhecer as possibilidades de cada uma das profissões. Identificar a necessidade de repassar tarefas. Discorrer sobre a legalidade de cada uma das atividades. Identificar tanto as características, como os aspectos éticos da relação profissional-paciente, bem como da relação profissional com a equipe de saúde. Conteúdo 3.1 Relacionamento Profissional – Paciente 3.2 Relacionamento Profissional – Equipe de saúde 3.3 Conceituação. Legislação. Delegação. Atividades específicas. UNIDADE 4 – DIREITOS E DEVERES DO CD> SEGREDO PROFISSIONAL Objetivo Conceituar segredo profissional. Identificar e discorrer sobre os aspectos éticos e legais que abrangem o sigilo profissional. Conceituar diceologia e deontologia. Identificar e discorrer sobre os aspectos éticos relacionados aos direitos e deveres profissionais. Conteúdo 4.1 Conceituação. Legislação. Casuística 4.2 Conceituação. Código de Ética Odontológica. Casuística 4.3 Normas. Legislação. 219 METODOLOGIA Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizada na disciplina combina aulas expositivas e dialogadas, debates, trabalhos de pesquisa em casa e em classe, estudo dirigido, seminários e leituras orientadas. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de temas atuais na área da Odontologia; Produzir relatórios a partir das aulas expositivas e pesquisas; Apresentar Seminário. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos: avaliação escrita, incluindo questões discursivas e objetivas complexas; Seminários; e atividades de estudo de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARBENZ, G. O . Medicina legal e antropologia forense. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. CALVIELLE I.T.P. O exercício da odontologia legal no Brasil. São Paulo: Tese de Mestrado, Faculdade de Direito USP, Departamento de Direito Penal , 1993. Da SILVA, R. H. Orientação profissional para o Cirurgião dentista: Ética e legislação. São Paulo: Santos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIRAS, Marcos Simão. MERCOSUL no contexto-latino americano. 2 ed.rev. São Paulo: Atlas, 1996. MORAIS, C. R. C. Marketing interpessoal: O contato direto com o cliente. 2 ed. Belo Horizonte: editora, 1997. PIEDADE, E. F; GONÇALVES, R. J. Manual de orientação profissional. Piracicaba: Unicamp, Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Deptº de Odontologia Social, 1993. 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ESTAGIO SUPERVISIONADO II CARGA HORÁRIA 140 HORAS 220 EMENTA Prática no atendimento ao cliente em unidades de serviço odontológico conveniadas com a IES; Desenvolvimento de habilidades no campo do relacionamento inter-profissional. Noções do gerenciamento em odontologia. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar e desenvolver as características pessoais necessárias para integrar-se à comunidade profissional e, com base nelas, tomar decisões de qual caminho profissional escolher. Identificar mecanismos no campo da administração e do marketing pessoal que possam propiciar absorção pelo mercado de trabalho odontológico, tanto de forma empreendedora ou mesmo como mão-de-obra assalariada em instituições particulares ou governamentais. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Objetivos Experiencia clínica de atendimento de pacientes. Conteúdo 1. 1 . Aplicação de conhecimento teórico na clínica 1.2 Análise crítica para estabelecimento de prioridades e adequado plano de tratamento 1.3 Atuação multidisciplinar com a equipe de trabalho. 1.4 Trabalho auxiliar.( ACD; THD; TPD) METODOLOGIA: Vivências das situações dos diversos tipos de serviços odontológicos através relatos de casos vividos nos consultórios odontológicos nos campos de estágios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 221 RIBEIRO, Áurea; Fleury, Ângela. Marketing e serviços que ainda fazem a diferença. São Paulo: Saraiva, 2006. TOMAZ, Plínio A.R. Marketing para dentistas: orientações ao consultório- empresa. 4ª ed. São Paulo: Navegar, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANUSAVICE, KJ; Phillips. Materais dentários. 11a Ed. Rio de Janeiro, 2005. COHEN, S. Caminhos da polpa: Endodontia. 10a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. DE ANGELIS, C. L.; PEREIRA, J. C.; NETTO, C. A. (organizadores) - Cariologia: GBPD. São Paulo: Artes Médicas, 2008. LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SHILLIMBURG H.T. et AL. Fundamentos dos prepares dentários. Quintessence, 1988. Rio de Janeiro: 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA ODONTOPEDIATRIA II CARGA HORÁRIA 60 HORAS EMENTA Exame clínico e plano de tratamento com radiografias. Manejo da criança no consultório. Diagnóstico, prevenção e controle da cárie dentária. Anestesia local em Odontopediatria. Procedimentos preventivos e Odontologia Restauradora em dentes decíduos e permanentes com extensa destruição coronária. Terapia endodôntica parcial/total em dentes decíduos. Exodontia de dentes decíduos. Traumatismo em dentes decíduos e permanentes. Manutenção de espaço. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer e compreender os diversos tipos de comportamento infantil. Realizar exame dos tecidos moles e duros da cavidade oral, diagnosticar maloclusão e cárie dentária. 222 Avaliar o contato prévio do paciente com medidas preventivas da cárie dentária. Traçar, com o auxílio de radiografias, o plano de tratamento. Identificar a época de formação, morfologia e cronologia de erupção dos dentes decíduos e permanentes. Realizar medidas preventivas e curativas em crianças de 4 a 6 anos com o objetivo de promover e manter a Saúde Bucal. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- HISTOPATOLOGIA DA POLPA E TERAPIA PULPAR Objetivos Realizar terapias endodônticas na dentição decídua com intuito de promover a manutenção dos dentes decíduos na arcada. Conteúdo 1.1 Terapia Pulpar Parcial em dentes decíduos 1.2 Terapia Pulpar Total em dentes decíduos UNIDADE 2- REABILITAÇÃO EM DENTES DECÍDUOS Objetivos Confeccionar mantenedores de espaço móveis e fixos evitando assim maloclusões futuras. Conteúdo 2.1. Manutenção de Espaço 2.2. Reabilitação Múltipla 2.3 Hábitos Bucais 223 UNIDADE 3- DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES BUCAIS DOS BEBÊS Objetivos Identificar o desenvolvimento das funções bucais e diagnóstico precoce. Conteúdo 3.1 Traumatismo Dentário em Dentes Decíduos e Permanentes 3.2. Tratamento de Pacientes Pediátricos Portadores de Necessidades Especiais UNIDADE 4 – HÁBITOS BUCAIS. MANUTENÇÃO DE ESPAÇO. REABILITAÇÃO MÚLTIPLA. Objetivos Identificar os hábitos bucais e suas modificações na arcada da criança. Identificar e confeccionar o mantenedor de espaço apropriado para cada caso. Conteúdo 4.1 Deformidade facial devido a hábitos orais 4.2 Aparelhos ortodônticos e preventivos 4.3 Reabilitação múltipla METODOLOGIA Para alcançar os objetivos propostos, a metodologia utilizada na disciplina consta de aulas expositivas e dialogadas, discussão de casos clínicos e atividades praticas na clinica de Odontopediatria. ATIVIDADES DISCENTES Participação ativa em aulas teóricas expositivas e dialogadas. Leitura e resumo de artigos clínicos e científicos indicados pelo corpo docente, relacionados com os temas abordados em sala de aula. Discussão sobre casos clínicos, com vista a elaboração adequada de diagnostico e plano de tratamento em cada situação. Acompanhamento de casos clínicos na Clinica de Odontopediatria (CSP-UVA) e elaboração de resumo para apresentação dos mesmos em Congressos de Odontologia. 224 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O aluno será avaliado através dos seguintes procedimentos: Prova Teórica (peso 2): será avaliado o conhecimento teórico dos alunos através de definições e conceitos importantes em Odontopediatria e a capacidade de resolução de casos clínicos, através de questões discursivas e de múltipla-escolha. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Prática (peso 1) Nesta avaliação são considerados os seguintes critérios para compor a nota final prática: Pontualidade; Apresentação profissional; Biossegurança; Relacionamento interpessoal (aluno-professor, aluno-paciente, aluno-funcionário); Instrumental; Planejamento; Abordagem ao paciente; Técnica; Interesse. O aluno é avaliado diariamente pela equipe de professores, e recebe uma nota referente àquele dia de atendimento clínico. A nota final prática será composta pela média aritmética de todas as notas práticas obtidas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO de Casos Clínicos (peso 1) Nesta avaliação são projetados, através de projetor multimídia casos clínicos com situações-problema colocadas pela equipe de professores, as quais devem ser solucionadas pelos alunos. As respostas são registradas por escrito por cada aluno individualmente Apresentação realizada por discentes de casos clínicos conduzidos pelos mesmos durante a prática clínica ou retirados de periódicos (peso 1), utilizando recurso multimídia (Datashow) (peso 1) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAIA, L.C; PRIMO, L.G. Odontologia Integrada na Infância. Ed Santos, 2012 SP. FELDENS, C. A., KRAMER, P. F. Cárie Dentária na Infância: uma abordagem contemporânea. 1 ed., Ed Santos, SP. 2013 McDONALD, R. & AVERY, D.R. Odontopediatria. 8a Edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. PORDEUS, I., PAIVA, S. M. Odontopediatria. Ed Artes Médicas, SP. 2014 225 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MASSARA, M. L.. Manual de referência para Procedimentos Clínicos em Odontopediatria. Ed. Santos. SP, 2013. CORRÊA, M.S.N. Odontopediatria na primeira infância. Editora Santos. SP. 3ªEd. 2010. DUQUE, C.ODONTOPEDIATRIA - VISÃO CONTEMPORÂNEA. Ed. Santos, SP. 2010. GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 8ªEd.São Paulo: Santos, 2010. McDONALD, R. & AVERY, D.R. Odontopediatria. 7a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA CLÍNICA INTEGRADA IV CARGA HORÁRIA 180 HORAS EMENTA Inter-relação entre os assuntos ministrados pelas disciplinas laboratoriais, teóricas e clínicas anteriormente ministradas, de modo a permitir o desenvolvimento de um raciocínio lógico, por parte dos alunos, que terão conseqüentemente uma visão global do atendimento odontológico. A importância de um bom diagnóstico focando a prevenção, do planejamento prévio do tratamento e da necessidade de mostrar ao paciente o quanto é imperioso que seja feita a manutenção periódica do tratamento executado. Noções da filosofia correta de trabalho que valoriza o ser humano (profissional/paciente/auxiliar) de modo que possa tentar solucionar os problemas odontológicos da população. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Reconhecer uma visão global de Odontologia de modo a se conscientizarem que o Paciente é um ser humano completo, sem fracionamento por especialidades. Saber fazer um bom exame Clínico e Radiográfico; Determinar um Diagnóstico correto com apresentação do Plano de Tratamento indicado e Prognóstico do caso; Fazer corretamente um Odontograma; Conhecer os princípios de cariologia, diferindo cárie ativa de inativa e identificando quando se deve intervir efetivamente com restaurações diretas de maior complexidade; Saber determinar o índice de placa com perfeição e rapidez para poder orientar seu Paciente em relação às Instruções de Higiene Oral, Dieta não Cariogênica e determinar quando liberá-lo para complementação do tratamento; Executar de forma coerente e segura a terapêutica básica procedendo a raspagem supra226 gengival e quando necessário a raspagem sub-gengival; Moldar o Paciente para confecção de Modelos de Estudo; Estabelecer em conjunto com o Professor o Plano de Tratamento ideal; Confeccionar moldagens de trabalho para próteses unitárias; Trabalhar de forma organizada aplicando os Princípios de Ergonomia que possibilitarão seu desempenho com uma postura correta. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1 – ATENDIMENTO CLÍNICO DE PACIENTES, SEMINÁRIOS, ESTUDOS DIRIGIDOS Objetivos Diagnosticar, Tratar e Prognosticar as várias situações que enfrentarão, transformandoos em Generalistas capazes de executar as tarefas de rotina. METODOLOGIA Terapêutica periodontal necessária; Procedimentos endodonticos e retratamentos de uni e birradiculares; Procedimentos de Dentística de uma maneira geral, com segurança; Próteses Removíveis; Próteses Totais; Próteses Fixas de até três elementos. TELLES, D.; HOLLWEG, H.; CASTELLUCCI, L. – Prótese Total – Convencional e sobre Implantes. Livraria Santos Editora Ltda., 2009. - PERIÓDICOS INTERNACIONAIS: o Journal Clinical Periodontology, o Journal of Periodontology. o Journal of Periodontal Research. Periodontologia 2000 Ed. Santos (Edição Brasileira), 2004. o Periódicos Nacionais – Revista da SOBRAPE, Revista da ABO, Revista da USP e outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TURANO JC, TURANO LM, TURANO MVB. Fundamentos de Prótese Total. 9ª ed. São Paulo: Santos, 2010. HEYMANN HO, SWIFT Jr EJ, RITTER AV. Studervant - Arte e Ciência da Dentística Operatória. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. LINDHE J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 227 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDUARDO CP. Fundamentos de Odontologia – Lasers em Odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TELLES D. Prótese Total – Convencional. São Paulo: Santos, 2011. MCCRACKEN, CARR AB, BROWN DT. Prótese Parcial Removível. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. COHEN S. Caminhos da Polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ROSENSTIEL SF, LAND MF, FUJIMOTO J. Prótese Fixa Contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livraria Editora Santos, 2002. BARATIERI LN et al. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades. 6ª reimpressão. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2007. 8. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA MONOGRAFIA EMENTA Exercício metodológico interdisciplinar da pesquisa. O espaço da construção do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC numa abordagem multidimensionada do conhecimento. OBJETIVOS Elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso com o acompanhamento de um professor orientador em todas as etapas da confecção do TCC. Aplicar os princípios e técnicas próprias de um Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com a coordenação do curso, com o Manual de Elaboração de Monografia do Curso de Odontologia; 228 Ao final do trabalho, apresentar à banca examinadora o TCC construído durante o semestre em uma apresentação pública, além da entrega de todo conteúdo do TCC por escrito. PROGRAMA DETALHADO UNIDADE 1- As fases da pesquisa- Escolha do tema e sua delimitação. Objetivos Avaliar a relevância e viabilidade da problemática escolhida por meio de pesquisa na literatura. UNIDADE 1- As fases da pesquisa- Escolha do tema e sua delimitação. Objetivos Avaliar a relevância e viabilidade da problemática escolhida por meio de pesquisa na literatura. Conteúdo: 1.1 As fases da Pesquisa: A escolha do tema e sua delimitação 1.2 Levantamento bibliográfico sobre o tema 1.3 Elaboração de um projeto- Planejar e escrever UNIDADE 2- As fases da pesquisa- Estrutura do trabalho Objetivos Verificar diante da aprovação da hipótese, sua efetiva viabilidade bibliográfica. Estudo das fontes e metodologia. Conteúdo: 2.1. Estrutura de uma Introdução 2.2 Construção de Hipóteses 229 2.3 Metodologia UNIDADE 3- As fases da pesquisa- Estrutura do trabalho-elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais Objetivos Iniciar a redação definitiva observando a estrutura o dos elementos pré e pós-textuais, de acordo com o manual de monografia do curso. Conteúdo: 3.1 A estrutura da monografia- elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais 3.2 Como escrever a Discussão 3.3 Citações. Normas da ABNT. UNIDADE 4- As fases da pesquisa- Estrutura do trabalho final e apresentação oral Objetivos Apresentar o TCC completo por escrito e apresentação pública para a banca examinadora. Conteúdo: 4.1 Como escrever a conclusão 4.2 Como preparar a apresentação oral 4.3 Apresentação oral do TCC METODOLOGIA: A disciplina tem como estratégia o assessoramento metodológico individual dos alunos pelo professor orientador para o desenvolvimento prático das fundamentações teóricas ministradas ao longo do curso, até a apresentação da Trabalho de Conclusão do Curso. 230 ESTRATÉGIAS: Inicialmente, o estudante deve elaborar o tema da monografia junto a um orientador que avaliará a viabilidade de execução, assim como discutirá estratégias de realização. Agendar encontros com o orientador para analisar e discutir o trabalho; A cada encontro, há um formulário de acompanhamento chamado relatório de atividades, com a data da orientação, atividades relacionadas ao desenvolvimento da monografia, que deverá ser assinado pelo orientador e pelo aluno. Haverá também uma comissão de monografia composto por professores da instituição que também avaliará todos as etapas realizadas do TCC. Desde o tema, objetivos, introdução, material e métodos, discussão e conclusão, até o cumprimento das normas de elaboração do TCC. Ao final o aluno deverá apresentar uma parte escrita contendo: partes pré-textuais, introdução, material e métodos, discussão, conclusão, referências bibliográficas e anexos, de acordo com o manual de TCC. Além de uma apresentação oral onde será arguido por uma banca composta por 3 examinadores (1o avaliador, 2o avaliador e orientador). AVALIAÇÃO: As notas serão lançadas em formulário próprio, a ser entregue e divulgada no dia da apresentação da monografia. O cálculo final da nota será feito nesse mesmo formulário, pelo orientador e/ou Membro da Comissão de Monografia da seguinte forma: I – NOTA 1( nota do orientador da 1a etapa-entrega de introdução e material e métodos) X 0,2 + NOTA 2 (nota do orientador da 2a etapa- discussão e conclusão, além das partes iniciais da monografia) X 0,2 + NOTA 3 (nota da comissão de monografia da avaliação das todas etapas escritas da monografia) X 0,6 = NOTA PRELIMINAR (NP). Todas as notas atribuídas numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez). II- NOTA DA BANCA EXAMINADORA (NB)- A banca examinadora atribui uma nota de 010,0, considerando o material escrito e a apresentação oral. 231 MF= NP + NB / 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 6. ed. ver. ampl. São Paulo: Atlas, 2011. MASCARENHAS, S.A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. FERREIRA, L.G. Redação Cientifica- Como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. Informação e documentação Referências – Elaboração: NBR6023. Rio de Janeiro, 2002. PEREIRA, M.G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro. Gen: Guanabara Koogan, 2013. MARTINS, G.A; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. FERRAREZI C. J. Guia do Trabalho científico: do projeto a redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. SANTOS, I.E. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. 9 ed. Niterói: Impetus, 2012. 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM IMPLANTODONTIA CARGA HORÁRIA 60h 232 EMENTA Conscientização do aluno da graduação na Implantodontia, mostrando sua aplicabilidade na clinica odontológica. OBJETIVO: Introduzir o aluno da graduação na Implantodontia, mostrando como a Implantodontia, atualmente, atua na clinica odontológica, quais suas indicações e limitações. Capacitar o aluno da graduação em odontologia a identificar os pacientes que necessitam de reabilitação com implantes dentários. Compreender como o diagnóstico para a reabilitação com implantes dentários pode ser iniciado pelo clínico. PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- História dos Implantes Dentários 1.1. Por que instalar Implantes 1.2. Tipos de implantes 1.3. Anatomia aplicada a Implantodontia UNIDADE 2 - Exame clínico para Instalação de Implantes Dentários 2.1. Imaginologia em Implantodontia 2.2. Indicações dos Impantes dentários 2.2. Contra-indicações UNIDADE 3- Técnicas Cirurgicas 3.1. Introdução às Técnicas Cirúrgicas 3.2. Enxertos ósseos 3.3. Regeneração guiada UNIDADE 4- Tipos de Próteses e Insucesso 4.1. Periodontia em Implantodontia 233 4.2. Próteses Convencional, Implanto suportada, sobre Implante 4.3. Insucessos METODOLOGIA: Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção; estudos dirigidos; Trabalhos de grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Lindhe J. Tratado de periodontia clinica e implantologia oral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. - Misch EC. Prótese sobre implantes. São Paulo: Santos Livraria e Editora, 2006. - Francischone CE, Vasconcelos LW. Osseointegração e as próteses unitárias. 1 ed. São Paulo: Editora Artes Medicas, 1998. 234 BiBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - PATTISON, G. L. & PATTISON, A. Instrumentação em Periodontia. Editora Panamericana, 1988. - CARRANZA.F.A – Periodontia Clínica – 10ª ed., São Paulo, Ed. Elsevier, 2007. - Exame Periodontal. EGELBERG, J. & BADERSTEN, A. Editora Santos, 1995. - MACHADO, W. A. S Periodontia Clínica. Editora Medsi, 2003. - GENCO, R. J.; COHEN, D. W. & GOLDMAN, H. M. Periodontia Contemporânea. Editora Santos, 1996. 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM MEDICINA PERIODONTAL CARGA HORÁRIA 60h EMENTA Conscientização do aluno da graduação a respeito das repercussões sistêmica da doença periodontal e das doenças sistêmica na saúde oral da população. OBJETIVO: O objetivo da disciplinar é revisar aspectos importantes da etiopatogenia da doença periodontal relacionado-a a doenças crônico-inflamatórias. A abordagem dos temas será realizada de forma que o aluno seja capaz de aplicar os conhecimentos adquiridos no consultório particular, em serviços públicos e em pesquisas. 235 PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- Introdução do Curso, Revisão de Periodontia e Conceito de Periodontia Médica 1.1.Imunologia na Periodontia 1.2.Etiopatogenia da Doença Periodontal 1.3.Epidemiologia e Fatores de Risco da Doença Periodontal UNIDADE 2- Tipos de Estudos 2.1. Testes utilizados nos estudos: microbiológicos, fluido gengival. 2.2. Periodontia e Diabetes 2.3.Periodontia e hormônios UNIDADE 3- Evidências 3.1.Periodontia e Doença Cardiovascular 3.2.Periodontia e Doença Pulmonar 3.3.Periodontia e bebês de baixo peso e parto prematuro, Periodontia e Doença Renal UNIDADE 4- Medicação: Antibióticos, Probióticos, Anti-inflamatórios e Imunomodulação 4.1.Interpretação do exame de sangue 4.2. Indicadores 4.3. Medicação 236 METODOLOGIA: Aulas expositivas sobre os temas com auxílio de projeção; estudos dirigidos; Trabalhos de grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - Abbas, Abul K./Lichtman,Andrew H. Imunologia Básica. Edição: 2a/2007. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Lindhe, Jan Edição: 5a/2010 - Newman,Michael G/Takei, Henry/Carranza,Fermin Periodontia Clínica. A. Edição:10 a/2007 - Periodontology 2000 Wiley- Blackwell BiBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - PATTISON, G. L. & PATTISON, A. Instrumentação em Periodontia. Editora Panamericana, 1988. - CARRANZA.F.A – Periodontia Clínica – 10ª ed., São Paulo, Ed. Elsevier, 2007. - Exame Periodontal. EGELBERG, J. & BADERSTEN, A. Editora Santos, 1995. - MACHADO, W. A. S Periodontia Clínica. Editora Medsi, 2003. - GENCO, R. J.; COHEN, D. W. & GOLDMAN, H. M. Periodontia Contemporânea. Editora Santos, 1996. 237 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA TÓPS. ESP. EM PATOLOGIA ORAL – ABORDAGEM CLÍNICA CARGA HORÁRIA 60h EMENTA Identificar através da apresentação de casos clínicos os aspectos macroscópicos e microscópicos relacionados com: Alterações de desenvolvimento das estruturas orais e para-orais.Alterações de desenvolvimento dos dentes.Infecções por bactérias, fungos e vírus.Cárie dentária.Patologia da polpa e periápice.Patologia do periodonto.Lesões por agentes físicos e químicos na cavidade oral. Hiperplasias e neoplasias benignas.Neoplasias malignas.Cistos odontogênicos e nãoodontogênicos.Neoplasias odontogênicos.Patologia Óssea.Principais síndromes de interesse em Odontologia OBJETIVO DA DISCIPLINA: Aprofundar nos alunos seus conhecimentos adquiridos na disciplina de Patologia Oral, através da apresentação de casos clínicos e testes com questões de concurso público. Reconhecer na discussão de casos clínicos, aspectos clínicos, radiográficos e histopatológicos das principais alterações dentárias e responder as questões sobre Patologia Oral usadas em concursos públicos. 238 PROGRAMA DETALHADO: UNIDADE 1- Alterações do desenvolvimento dos dentes 1.1.Cárie dentária 1.2.Patologia da polpa e periápice 1.3.Patologia do periodonto UNIDADE 2 - Alterações do desenvolvimento das estruturas orais 2.1.Infecções por bactérias, fungos e vírus 2.2.Lesões por agentes químicos e físicos na cavidade oral 2.3. Hiperplasias e neoplasias benignas UNIDADE 3- Neoplasias 3.1. Neoplasias benignas 3.2. Neoplasias malignas 3.3.Cistos Odontogênicos e não-odontogênicos UNIDADE 4- Sindromes 4.1. Patologia Óssea 4.2. Principais síndromes de interesse em odontologia MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: Casos clínicos Teste escrito com consultas 239 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: - BARNES, L. World Health Organization Classification of tumours. Pathology&Genetic. Head and Neck tumours. IARC press, 2005 - NEVILLE, B. W. et al. Patologia Oral&Maxilofacial. Elsevier, 3◦ ed, 2009. - REGEZI, J. A..et al. Patologia Oral. Correlações clinicopatológicas. Elsevier, 5◦ ed, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - SAPP, J. P. et al. Contemporary Oral and Maxillofacial Pathology, Mosby, 2◦ ed, 2004 - SHAFER, W. G. et aIUBBA, J J. Patologia Bucal. Correlações Clinicopatológicas. Guanabara Koogan, 3◦ed, 2000. - SHEAR M; SPEIGHT P. Cysts of the oral and Maxillofacial Regions. Blackwell Munksgaard, 4ª. ed., 2007. - KRAME IRH, PINDBORG JJ, SHEARM. World Health Organization International histological classification of tumours. Springer-Verlay, 2ª ed., 1992. - SAMPAIO RKL, MOREIRA LC. Tumores Odontogênicos. Revinter, 1991. 8º. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA TÓPS. ESP. EM CIRURGIA PLASTICA PERIODONTAL CARGA HORÁRIA 60h 240 EMENTA Apresentar aos alunos as principais indicações da cirurgia plástica periodontal frente aos mais variados procedimentos periodontais de manipulação de tecido mole e os principais tipos de tratamento do Sorriso gengival OBJETIVO DA DISCIPLINA: Apresentar aos alunos as principais indicações da cirurgia plástica periodontal frente aos mais variados procedimentos periodontais de manipulação de tecido mole e os principais tipos de tratamento do Sorriso gengival UNIDADE 1- Reconhecer as principais indicações da cirurgia plástica periodontal Objetivos: Identificar através da apresentação de casos clínicos os principais procedimentos realizados na Cirurgia Plástica Periodontal 1.1.Cirurgia plástica periodontal : Definição 1.2.Recessão gengival: Definição e Classificação 1.3.Etiologia das recessões gengivais MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: Casos clínicos e testes escritos UNIDADE 2- Conhecer as principais técnicas existentes no Recobtimento Radicular utilizando enxertos de tecido conjuntivo e outros biomateriais. Objetivos: Identificar através da apresentação de casos clínicos as principais técnicas encontradas no recobrimento radicular 241 2.1. Principais Técnicas utilizadas no Recobrimento radicular com tecido conjuntivo 2.2.Membranas biológicas, alloderm, fatores de crescimento no recobrimento radicular 2.3.Macro X Microcirurgia UNIDADE 3- Sorriso Gengival Objetivo: Identificar através da apresentação de casos clínicos as principais técnicas encontradas na correção do Sorriso Gengival 3.1.Espaço Biológico 3.2.Etiologia do sorriso gengival 3.3.Dogmas da periodontia ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS DO ENSINO– APRENDIZAGEM: Aulas teóricas expositivas Teste escrito MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: Casos clínicos Teste escrito BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA Borghetti A, Monnet-Corti, V. Cirurgia Plástica Periodontal. Porto Alegre: Artmed, 2002 Dibart S., Karima M; Practical Periodontal Plastic Surgery, Blackwell Munksgaard; IOWA; USA, 2006 242 Genco, R. J.: Goldman H. M.; Cohen, D. W.; Contemporary Periodontics; Mosby; St. Louis, 1973 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Duarte, C.A. CIRURGIA PERIODONTAL PRÉ-PROTÉTICA E ESTÉTICA Ed. Santos/2a.Edição/2003. Henriques, P. G. ESTÉTICA EM PERIODONTIA E CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL Ed. Santos/2ª Edição /2004. Ottoni J. & Magalhães, L.F. CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL E PERIMPLANTAR Ed. Artes Médicas/1ª Edição/2006 Lindhe J., Karring T., Lang N.; Texbook of Periodontology and Implant Dentistry. 5 edition; Blackwell Munksgaard; IOWA, USA 2008. Joly J.C., de Carvalho P. S. M, da Silva,R.C. reconstrução tecidual estética procedimentos plásticos e regenerativos periodontais e peri-implantares Editora Artes Médicas, 2010. 8. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA SOCIOLOGIA CARGA HORÁRIA 60h EMENTA O Homem e sua natureza social. Sociologia como ramo da ciência. Paradigmas clássicos da Sociologia. Conceitos fundamentais em Sociologia. 243 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Identificar a natureza social do homem, este objeto de estudo da Sociologia. Contextualizar a origem dessa ciência no âmbito das contradições inerentes à estrutura societária capitalista. Caracterizar as correntes teóricas clássicas da Sociologia. Aplicar conceitos e temas básicos da Sociologia na realidade social. UNIDADE 1 - SOCIOLOGIA: SOCIEDADE E SER SOCIAL Objetivo Identificar a natureza social do homem, objeto de estudo da Sociologia. Conteúdo 1.1 O homem e sua natureza social 1.2 Sociedade: instituições sociais, socialização e cultura 1.3 Origem e objeto da Sociologia UNIDADE 2 - PRIMEIRAS ABORDAGENS SOBRE A SOCIEDADE Objetivo Explicar a origem da sociologia no âmbito da lógica de funcionamento da sociedade Conteúdo 2.1 Abordagens metodológicas 2.2 As teorias de Comte e Spencer 2.3 Outras contribuições ao pensamento sociológico UNIDADE 3 - A Sociedade sob Diferentes Perspectivas Objetivo Diferenciar as concepções de sociedade das correntes sociológicas clássicas. Conteúdo 3.1 Emile Durkheim e a Solidariedade Social 3.2 Karl Marx e a análise social e econômica do capitalismo 3.3 A Sociologia Compreensiva de Max Weber 244 UNIDADE 4 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM SOCIOLOGIA Objetivo Aplicar conceitos e temas básicos da Sociologia na realidade social. Conteúdo 4.1 Estrutura e organização social 4.2 Estratificação e desigualdade social 4.3 Mudança social e movimentos sociais. METODOLOGIA A metodologia adotada é predominantemente à distância, mediada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e acompanhada por uma equipe que envolve o Tutor a distância, Tutor presencial, Monitor e Coordenação. O conteúdo da disciplina será discutido no AVA, sendo apresentado através de várias mídias, incluindo textos, imagens, animações, vídeos e livros, tanto impressos como digitais. As atividades serão apresentadas e realizadas no AVA, envolvendo sessões de autoestudo, interação com os colegas, com o Tutor e com o Monitor através de fóruns e outros meios, bem como avaliações on-line. Para a construção do conhecimento, é indispensável a leitura dos trechos indicados do livro didático e da bibliografia complementar, assistir às videoaulas, participar dos fóruns de discussão e realizar todas as atividades indicadas no roteiro de estudos e no PID. ATIVIDADES DISCENTES Entre as atividades desenvolvidas pelos alunos estão: participação regular e relevante nos fóruns temáticos de discussão mediados pelos professores; resolução de listas de exercícios propostos; execução de atividades colaborativas realizadas em grupo; pesquisa sobre os temas abordados pelo programa e discutidos nos fóruns temáticos no conteúdo didático disponibilizado no AVA, no livro texto da disciplina e na bibliografia complementar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO As avaliações da disciplina têm como foco a aprendizagem do aluno, comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber. Os critérios adotados permitem aos tutores e à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem do aluno. A avaliação da disciplina envolve: realização de, no mínimo, 75% das atividades on-line; avaliações on-line realizadas no AVA (peso 4); avaliação presencial (peso 6). 245 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 35. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, Jeffrey C. O novo movimento teórico. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.2, n.4, jun. 1987. Disponível em: < http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_downlo ad&gid=285&Itemid=203>. Acesso em 10 nov. 2013. ISSN: 0102-6909 BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books : Pearson, 2000. SCOTT, R. Parry. Família, gênero e poder no Brasil do século XX. BIB - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, São Paulo, n. 58, 2.º sem 2004. Disponível em http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=1 36&Itemid=435 Acesso em 10 nov. 2013. ISSN: 0100-199X 8. Período PLANO DE ENSINO CURSO GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DISCIPLINA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS CARGA HORÁRIA 60h 246 EMENTA Aspectos históricos, educacionais, sociais, culturais, legais, linguísticos, estruturais e gramaticais básicos da Língua de Sinais (LIBRAS), para orientação de uma prática pedagógica bilíngue. Vocabulário básico. Importância das expressões faciais, corporais e dos recursos visuais na comunicação com surdos. A Língua Brasileira de Sinais como referencial à inclusão social do surdo e o seu acesso à cidadania plena. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar os aspectos históricos, culturais e legais da LIBRAS como referenciais de uma inclusão efetiva dos surdos na sociedade. Identificar a estruturação e parâmetros da LIBRAS. Diferenciar os aspectos socioculturais e gramaticais entre a língua portuguesa e a LIBRAS. Identificar as noções linguísticas e de interpretação da LIBRAS. UNIDADE 1 - LIBRAS: ASPECTOS HISTÓRICOS, CULTURAIS E LEGAIS Objetivo Reconhecer a história do surdo no Brasil, reconhecer a importância do Instituto Nacional da Educação de Surdos para a formação cultural e social do surdo. Reconhecer o funcionamento do ouvido, identificando onde acontece a surdez. Conteúdo 1.1 Surdez: Aspectos Básicos. 1.2 Cultura, Identidade e Surdez. 1.3 A Inclusão dos Surdos e a Legislação. UNIDADE 2 – LIBRAS E SUAS ESTRURURAS Objetivos Reconhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil. Comunicar-se com o surdo em LIBRAS. Conteúdo 2.1 Parâmetros da Libras. 2.2 Datilologia e Números. 2.3 Estruturação de Sentenças em Libras. 247 UNIDADE 3 – ASPECTOS GRAMATICAIS Objetivo Reconhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil. Comunicar-se com o surdo em LIBRAS. Conteúdo 3.1 Verbos e Pronomes. 3.2 Adjetivos/ Advérbios. 3.3 Morfologia, Sintaxe e Classificadores. UNIDADE 4 – PRÁTICA INTRODUTÓRIA EM LIBRAS Objetivos Reconhecer a língua de sinais como Língua da Comunidade Surda do Brasil. Comunicar-se com o surdo em LIBRAS. Conteúdo 4.1 Classificadores. 4.2 Diálogo e Conversação. 4.3 Vocabulário Geral e Específico. METODOLOGIA A metodologia utilizada visa preparar os alunos para uma sociedade pluralista e inclusiva, proporcionando uma educação comprometida com o respeito às diversidades culturais, sociais e linguísticas. Para isso, as atividades propostas deverão favorecer atividades de reflexão, construção e reconstrução do conhecimento através de trabalhos em grupo e individuais, com a utilização de recursos audiovisuais, exercícios, aulas teóricas/dialogadas, dramatizações e pesquisas. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos; Produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolver trabalho de pesquisa teórica e de campo em grupo; Apresentar Seminário, Projeto de Pesquisa; Visita Técnica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliação processual e contínua, priorizando aspectos qualitativos e quantitativos relacionados com o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento do aluno 248 observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo. Atividades em sala de aula (individual e/ou em grupo); Prova (individual). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras : volume 1. São Paulo: Edusp, 2004. FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGNÉ, Gilles. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo: Parábola, 2002. (reimpr. 2007, 2010 e 2011). BAPTISTA, Claudio Roberto (Org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas . Porto Alegre: Mediação, 2006. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em Libras : volume 3. São Paulo: Edusp, 2005. SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; GESUELI, Zilda Maria (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, c2003. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças . 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 249