Carlos Alberto Faraco ,,-,, ir' .. . ... ' '-- ~;. .. .~. . . ., ..,. ... . .. '~ ':'" . ~ APRESENTAÇÃO ...................................................................... 9 Ana Maria Stahl Zilles INTRODUÇÃO .. ........................... .......................... ........................ ..... 21 AFINANDO CONCEITOS ........................................ 31 31 36 37 39 40 43 43 49 53 57 62 63 cAPfrUL01: NORMA............................................................................................ A plenitude formal: consequências de seu reconhecimento.... Uma comunidade, várias normas ........................................... Alguns exemplos ................. ............................. ......................... Normas, identidades e contatos.......... ....... ........ ...................... NORMA CULTA.................................................................................. Os três continua e a linguagem urbana comum ..... ................ Algumas distinções pertinentes....... .......................... ............... O adjetivo 'culta' em questão.................................................... Afinal, quem é Q falante "culto"? ...................................... ........ Norma culta: ainda faz sentido usar esta expressão? ............. Um caso exemplar .................................................................... Há saídas? ....... ...... .......................... .................. ...... ................. NORMA CULTA, NORMA'PADRÃO E NORMA GRAMATICAL ......................... Norma-padrão: a criação do conceito ...................................... Norma-padrão no Brasil.. ............................ ............................ A norma gramatical contemporânea.............. ............ ............. Norma-padrão: precisamos dela? .................. .......................... 69 71 72 78 80 NORMAS EM CONFLTTO ...................................................................... 83 86 Um exemplo .............................................................................. Ainda um exemplo..................................... ......... ...................... 89 87 91 94 98 AUTORIDiUlE E:VI LÍNGUA ................................................................... 100 E a Academia Brasileira de Letras? ........................................ 101 A língua é maior que o impulso autoritário da norma curta. 102 Superando esse imbróglio ........................................................ 103 NORMA CURTA.................................................. ................................ Denunciando a norma curta....................... ............................. Não confundir preferência com obrigatoriedade.................... À QUESTÃO DA LíNGUA: REVISITANDO ALENCAR, MACHADO DE ASSIS E CERCANIAS ...................................... 107 CAPíTUl02: A QUESTÃO GRAMATICAL E O ENSINO DO PORTUGUÊS ............................................................................. 129 CAPíTlIL03: INTRODUÇÃO.................................................................................... BREVE HISTÓRICO DA GRAMÁTICA....................................................... 129 130 130 137 139 141 Criação da gramática ............................................. .................. A gramática em Roma .................................................... ......... A gramática no mundo medieval............................................. A gramática das línguas modernas. ........................................ Fixando um padrão de língua: dois caminhos........................ 143 O modelo pedagógico medieval................................................ 146 O Brasil entra nessa história .................................... .............. 148 PESQUISANDO A NORMA CULTAiCOMUM/STANDARD BRASILEIRA ............. 153 ENFRENTAI';DO A CRISE DO ENSINO ..................................................... 155 ENSINAR GRAMÁTICA? ....................................................................... 158 CAPíTUl04: POR UMA PEDAGOGIA DA VARIAÇÃO lINGuíSTlCA 163 LINGUÍSTICA E ENSINO... ..................................................... .............. O LINGUÍSTICO E O SOCIOLINGUÍSTICO ................................................ VARIEDADES CULTAS E ENSINO ........................................................... VARIEDADES CULTAS E NORMA-PADRÃO ...... ......................................... ESCOLA E VARIAÇÃO LTl\GUÍSTICA ....................................................... 163 165 167 170 176 O ENSINO DE PORTUGUÊS NO BRASIL: ALGUNS PARADOXOS E DESAFIOS ....................................................... 183 CAPíTULOS: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................. 197 íNDICE DE NOMES .................................................................. 203