A filosofia Moderna - Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

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A filosofia Moderna
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira
Filosofia
Professor Uilson Fernandes
1º Ano Ensino Médio
Terceiro Trimestre
Uma nova forma de se pensar a
realidade
• A
era
moderna
é
marcada
por
um
desenvolvimento da racionalidade humana.
• As
discussões
medievais
vão
sendo
gradativamente abandonadas na busca de
uma explicação que não esteja vinculada
apenas aos pressupostos cristãos.
Uma nova forma de se pensar a
realidade
• O desenvolvimento da ciência leva a novos
rumos, a física e a astronomia, começam a
atingir resultados muito contundentes, o
que faz com que a própria filosofia se
estabeleça no período moderno sob o álibi
do método.
Uma nova forma de se pensar a
realidade
• Os
esforços
personificam
de
um
Descartes
novo
e
Bacon
modelo
de
investigação filosófica pautado antes de
tudo na importância do método.
• Descartes numa escola racionalista busca
encontrar as bases de sua filosofia na
valorização da razão em detrimento dos
sentidos.
Uma nova forma de se pensar a
realidade
• Bacon
por
outro
lado,
estrutura
uma
valorização do método indutivo, dando
ênfase que o conhecimento necessita de
uma base empírica e buscando que a
filosofia abandone gradativamente seus
ídolos na busca de maiores contribuições
para a vida prática das pessoas.
Uma nova forma de se pensar a
realidade
• O desenvolvimento técnico e científico
expresso principalmente no debate em
torno
das
heliocêntricas
teses
nos
geocêntricas
mostram
um
e
bom
caminho para a melhor compreensão dos
novos paradigmas da idade moderna.
As possibilidades do autômato.
A luneta de Galileu
Uma nova forma de se pensar a
realidade
Uma nova forma de se pensar a
realidade
Os paradigmas do período medieval: a
influência dos gregos.

O sistema aristotélico de compreensão da
movimentação dos astros, foi utilizado durante
mais de 1500 anos na história da humanidade.

Mesmo com as reformulações de Ptolomeu, o
ponto fundamental da compreensão aristotélica
sustenta a tese da Terra como sendo o centro
do Universo.
Os paradigmas do período medieval: a
influência dos gregos.

No
entanto
foi
o
matemático
astrônomo grego Ptolomeu
d.C.)
que
demonstrou
e
(90-168
a
tese
Geocêntrica – a terra parada ao
centro do cosmos com todos os
corpos celestes se movimentando em
torno dela .
Os paradigmas do período medieval: a
tese geocêntrica de Ptolomeu.
 Claudio Ptolomeu, formulou o modelo geocêntrico a
partir do pressuposto do epiciclo, os planetas como
errantes, traçavam, diferentes epicentros em torno da
terra que permanecia imóvel.
Mapa histórico
O
Geocentrismo
Aristotélico
(322 - 384
a.C.)
Formulação da
primeira tese
Heliocêntrica Aristarco de
Samos (310
a.C. — 230
a.C)
Ptolomeu e a
demonstração
do
Geocentrismo
( 90-168 d.C)
Tese
fundamental
do
geocentrismo.
(322 a.C à
1500 d.C)
O Heliocentrismo
surge centrado
num método.
Nicolau
Copérnico
(1473 — 1543)
As leis de
Johannes
Kepler
(1571- 1630)
E o trabalho
de
Galileu Galilei
(1564 -1642 )
Aristarco – o gênio incompreendido
da Grécia clássica
Aristarco – o gênio incompreendido da
Grécia clássica
 Aristarco percebeu a ilusão fundamental de que na
verdade o movimento da Terra não era considerado por
filósofos e astrônomos devido a impossibilidade de
estar percebendo seu movimento a partir de um ponto
qualquer em outro astro. Assim a Terra também deveria
estar em movimento.
A ilusão do não movimento da
Terra.
De Aristarco à Copérnico.
Nicolau Copérnico.
Nicolau Copérnico,
foi
o
formular
primeiro
a
heliocêntrica.
a
teoria
Nicolau Copérnico.

Podemos estabelecer algumas das
principais teses de Copérnico:

O
movimento
dos
astros
são
uniformes, eternos, circulares ou uma
composição
(epiciclos).
de
vários
círculos
Nicolau Copérnico.
Percebam que o movimento dos astros ainda se
mantém no plano do epiciclo, e é a partir desta
questão que Kepler e Galileu irão aprofundar a
demonstração do heliocentrismo por meio de uma
nova tese fundamental: o movimento dos astros
será traçado a partir da elipse .
Modelos dos sólidos platônicos que
contribuíram na elucidação das teses de
Kleper
Uma nova forma de se pensar a
realidade: Kepler, Galileu e Copérnico.
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