15/06/2012 CURSO DE ATUALIZAÇÃO CLÍNICA PARA ESB NOSSA PROPOSTA... PLANEJAMENTO SOB PONTO DE VISTA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO EM SAÚDE BUCAL PRÁTICO E OPERACIONAL ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS PAULO MARQUES EM BASES DE DADOS ON-LINE 16.06.2012 VOCÊ ESTÁ NA SAÚDE BUCAL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA POR QUAL(IS) MOTIVO(S)? falcononline.com.br 1 15/06/2012 POSSÍVEIS RESPOSTAS POR ONDE COMEÇAR? FINANCEIRO EXPERIÊNCIA POLÍTICO SATISFAÇÃO PESSOAL MELHORAR O CURRÍCULO MELHORAR AS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ... abracadabrazen.com.br 2 15/06/2012 CLÍNICA TRADICIONAL OBJETO: DOENÇA CLÍNICA AMPLIADA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO SUJEITOS: SAÚDE 3 15/06/2012 HÁ POSSIBILIDADE DE UM SERVIÇO DE SAÚDE FUNCIONAR SEM PLANEJAR ? PLANEJAR É A ARTE DE ELABORAR O PLANO DE UM PROCESSO DE MUDANÇA. TANCREDI, BARRIOS E FERREIRA (1998) COPA DO MUNDO DE 1958 PLANO 4 15/06/2012 CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO • • • DIRECIONALIDADE Continuidade e permanência; Temporalidade; Racionalidade nas tomadas de decisões; • • Caráter sistêmico; Alocação eficiente de recursos. PLANEJAMENTO NA SAÚDE IMUTABILIDADE PLANEJAMENTO: expressão social e institucional de uma política PROMOÇÃO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO PROGRAMAÇÃO: plano de trabalho com meios e responsáveis para ser cumprido em determinado período de tempo SAÚDE TANCREDI, BARRIOS, e FERREIRA (1998) 5 15/06/2012 http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_PDCA ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS ESF 1. 2. 3. 4. 5. Territorialização e Mapeamento 8. Realizar reuniões de equipes a fim de discutir em conjunto o Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos planejamento e avaliação das ações; Realizar o cuidado da saúde da população adscrita 9. Acompanhar e avaliar sistematicamente as ações implementadas; Realizar ações conforme a necessidade de saúde da população local 10. Garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas; Garantir da atenção a saúde buscando a integralidade; garantia de atendimento da demanda espontânea, das ações programáticas, coletivas e de vigilância à saúde; 6. 7. ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS ESF 11. Realizar trabalho interdisciplinar e em equipe; 12. Realizar ações de educação em saúde; Participar do acolhimento dos usuários; 13. Participar das atividades de educação permanente; Responsabilizar-se pela população adscrita, mesmo quando esta 14. Promover a mobilização e a participação da comunidade; necessita de atenção em outros pontos de atenção do sistema de saúde; 15. Identificar parceiros e recursos para ações intersetoriais. 6 15/06/2012 INSTRUMENTOS BÁSICOS DO PLANEJAMENTO NO SUS • Plano de Saúde o • Programação Anual de Saúde PLANO DE SAÚDE É o instrumento que “apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas” Relatório Anual de Gestão Portaria Nº. 3.332/2006 Portaria Nº. 3.332/2006 PLANO DE SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL EM SAÚDE PROGRAMAÇÃO ANUAL EM SAÚDE (CARÁTER PROPOSITIVO) RELATÓRIO DE GESTÃO (CARÁTER ANALÍTICO/INDICATIVO) 7 15/06/2012 AVALIAÇÃO ANÁLISE SITUACIONAL ANÁLISE SITUACIONAL MOMENTOS DO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO PLANO DE AÇÃO SISTEMA DE SAÚDE VISÕES DIFERENTES... CINCO CEGOS EXAMINARAM UM ELEFANTE... CAPS NASF HOSPITAL GUARDA-SOL PAREDE CEO CORDA . UPA ATENÇÃO BÁSICA GESTÃO MANGUEIRA PILAR POPULAÇÃO 8 15/06/2012 MACRORREGIÕES DE SAÚDE DO CEARÁ MACRORREGIÕES Fortaleza Sobral Cariri guianet.com.br Saude.gov.br MICROREGIÕES DE SAÚDE DO CEARÁ 12ª REGIÃO DE SAÚDE - ACARAÚ Saude.gov.br Saude.gov.br 9 15/06/2012 MAPA TERRITORIALIZADO ACARAÚ - CE O QUE QUEREMOS MUDAR? DAHLGREN E WHITEHEAD (1992) 10 15/06/2012 QUAL A POPULAÇÃO ADSCRITA À SUA EQUIPE? ONDE BUSCAR OS DADOS... SMS ACS IBGE SIAB DATASUS ... elizeueliel.blogspot.com EQUIPE DA ESF • • • • • • • • • • abihbrasil.blogspot.com Agente Comunitário de Saúde Auxiliar de Serviços Gerais Auxiliar em Saúde Bucal Enfermeiro Cirurgião-Dentista Médico Motorista PLANEJANDO E EXECUTANDO Técnico de Enfermagem Técnico em Saúde Bucal NASF... 11 15/06/2012 CEARÁ MODALIDADES DE EQUIPE DE SAÚDE BUCAL TIPO I II III COMPOSIÇÃO CD GENERALISTA OU ESPECIALISTA EM SAÚDE DA FAMÍLIA + ASB CD GENERALISTA OU ESPECIALISTA EM SAÚDE DA FAMÍLIA + TSB + ASB PROFISSIONAIS DA MODALIDADES I OU II QUE OPERAM EM UNIDADE ODONTOLÓGICA MÓVEL INCENTIVO R$ 2.230,00 R$ 2.980,00 R$ 4.680,00 MOD. I E II: R$ 7.000,00 DE INCENTIVO DE IMPLANTAÇÃO + EQUIPO ABRIL/2012 ATRIBUIÇÕES DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA ESF PORT. 2488/2011 AÇÕES DAS ESB NA ESF Ações de promoção e proteção de saúde; Ações de recuperação; Prevenção e controle de câncer bucal; Incremento da resolução da urgência; Inclusão de proced. mais complexos na At. Básica; Inclusão da reabilitação protética na At. Básica. http://www.famema.br • REALIZAR DIAGNÓSTICO COM A FINALIDADE DE OBTER O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO PARA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO EM SAÚDE BUCAL; • • REALIZAR ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL INDIVIDUAL E COLETIVA (AÇÕES COLETIVAS); REALIZAR PROCEDIMENTOS CLÍNICOS INCLUINDO URGÊNCIAS, PEQUENAS CIRURGIAS E FASE CLÍNICA DA INSTALAÇÃO DE PRÓTESES DENTÁRIAS; • REALIZAR ATIVIDADES PROGRAMADAS E DE ATENÇÃO À DEMANDA ESPONTÂNEA; • • • ACOMPANHAR, APOIAR E DESENV. ATIV. MULTIDISCIPLINAR; SUPERVISIONAR TSB E ASB; GERENCIAMENTO DE INSUMOS http://www.famema.br/saudedafamilia 12 15/06/2012 ATRIBUIÇÕES DO TSB NA ESF PORT. 2488/2011 • • • • • • • • • • • • ATRIBUIÇÕES DO ASB NA ESF PORT. 2488/2011 COORDENAR A MANUTENÇÃO E A CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS; ACOMPANHAR, APOIAR E DESENVOLVER ATIVIDADES DE FORMA MULTIDISCIPLINAR; • • • • • • • • • APOIAR ATIVIDADES E CAPACITAÇÃO DE DOS ASB E ACS; PARTICIPAR DO GERENCIAMENTO DE INSUMOS; PARTICIPAR DAS AÇÕES EDUCATIVAS; PARTICIPAR DE LEVANTAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS ; REALIZAR O ACOLHIMENTO DOS PACIENTES; FAZER REMOÇÃO DO BIOFILME (DEFINIDO PELO CD); REALIZAR FOTOGRAFIAS E TOMADAS RADIOGRÁFICAS; INSERIR E DISTRIBUIR MATERIAIS NO PREPARO CAVITÁRIO; LIMPEZA E ANTI-SEPSIA DO CAMPO OPERATÓRIO; EXECUTAR LIMPEZA, ASSEPSIA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO AUXILIAR E INSTRUMENTALIZAR REALIZAR ACOLHIMENTO ACOMPANHAR, APOIAR E DESENV. ATIV. MULTIDISCIPLINAR BIOSEGURANÇA, MANUSEIO E DESCARTE DE RESÍDUOS PROCESSAR FILME RADIOGRÁFICO; PREPARAR MODELOS DE GESSO; MANIPULAR MATERIAIS DE USO ODONTOLÓGICO; PARTICIPAR DE LEVANTAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS. APLICAR MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA, MANUSEIO E DESCARTE DE RESÍDUOS. http://www.famema.br/saudedafamilia ATIVIDADES DAS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO http://www.famema.br/saudedafamilia PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES COLETIVAS CLÍNICAS 13 15/06/2012 COMO VOCÊ ORGANIZA O TEMPO NA ESF? bymarizinha.blogspot.com SUGESTÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES NA CARGA HORÁRIA SEMANAL DA ESB ORGANIZAÇÃO DO TEMPO 01 TURNO 10% 02 TURNOS 07 TURNOS 20% 70% Atividades Clínicas Atividades Coletivas • Cronograma Mensal • Entrega: c/ a produção do mês anterior • Especificidades locais • Intersetorialidade Planejamento 14 15/06/2012 EXEMPLO DE CRONOGRAMA INFORMAÇÕES AOS PACIENTES - ATENDIMENTOS POR TURNO: 10 AGENDADOS E 02 URGÊNCIAS. - PRIORIDADE: IDOSOS, GESTANTES, PACIENTES ESPECIAIS... - ESTA UNIDADE OFERTA OS SEGUINTES SERVIÇOS DE SAÚDE BUCAL: • • • • • • URGÊNCIA ODONTOLÓGICA DETECÇÃO DE LESÕES NA BOCA (CÂNCER DE BOCA) PROCEDIMENTOS RESTAURADOR (“OBTURAÇÃO”) PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS (“EXTRAÇÃO”) PROCEDIMENTOS PERIODONTAIS (“LIMPEZA”) APLICAÇÃO DE FLÚOR... ATIVIDADES EXTRAS SAÚDE BUCAL COMBATE A DENGUE 15 15/06/2012 ATIVIDADES COLETIVAS ATIVIDADES COLETIVAS ... são ações desenvolvidas com o intuito de atingir o maior número de pessoas, através da promoção e proteção da saúde em diferentes espaços sociais, ou seja, confere um caráter não formal ao processo de ensino/ aprendizagem em saúde. A não formalidade frisa-se no sentido de não privilégio e de não rigidez para o desenvolvimento das práticas em saúde, contudo, percebe-se como imprescindíveis o planejamento e a utilização de ferramentas adequadas a cada atividade e para cada grupo social (criança, adolescentes, adultos, gestantes, idosos, etc.). SANTOS (2006) PASSO A PASSO OPERACIONAL – AÇÕES COLETIVAS PASSO A PASSO PARA ORGANIZAÇÃO DE AÇÕES COLETIVAS EM SAÚDE BUCAL 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. IDENTIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS SOCIAIS APRESENTAÇÃO DA EQUIPE E PROPOSTA DE ATIVIDADE CADASTRO INSTITUCIONAL ENCONTRO PARA AUTORIZAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS (ESCOLARES) CADASTRO DE PARTICIPANTES LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES (ANÁLISE DA SITUAÇÃO) ATIVIDADE EDUCATIVA ENTREGA DE KITS DE HIGIENE BUCAL * REGISTRO DE TODAS AS ATIVIDADES 16 15/06/2012 ESPAÇO SOCIAL PROCEDIMENTOS PREVISTOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE NAS AÇÕES COLETIVAS AÇÃO COLETIVA DE EXAME BUCAL COM FINALIDADE EPIDEMIOLÓGICA AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS BUCAIS, PELO • • • • • Ação Coletiva de Exame Bucal c/Finalidade Epidemiológica Atividade educativa/Orientação em Grupo na At. Básica Ação Coletiva de Escovação Dental Supervisionada Ação Coletiva de Aplicação Tópica de Flúor gel Ação Coletiva de Bochecho Fluorado CIRURGIÃO-DENTISTA, COM FINALIDADE DE DIAGNÓSTICO SEGUNDO CRITÉRIOS EPIDEMIOLÓGICOS... COM O OBJETIVO DE ELABORAR O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E/OU AVALIAR O IMPACTO DAS ATIVIDADES. http://www.famema.br/saudedafamilia 17 15/06/2012 LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO PROPÓSITO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE saomateusdomaranhao.blogspot.com HISTÓRIA DOS FANTOCHES... tremdamagia.com.br 18 15/06/2012 FAZER PARTE TER PARTE CAUSA CAUSA EFEITO CAUSA CAUSA TOMAR PARTE howthehellshouldiknow-wallyworld.blogspot.com PROBLEMATIZAÇÃO PROJETO EDUCATIVO OBJETIVO GERAL: POPULAÇÃO-ALVO: OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TÉCNICAS RECURSOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS AVALIAÇÃO PERIODICIDADE: _____________________ 19 15/06/2012 RECURSOS: ÁLBUM RECURSOS: JOGO DA MEMÓRIA RECURSO: DESENHO RECURSOS: TV/NOTEBOOK 20 15/06/2012 RODA DE CONVERSA – RELAÇÃO HORIZONTAL REGISTRO DA ATIVIDADE EDUCATIVA/ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA • • • • • • GRUPO AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO UNIDADE OU COMUNIDADE MÍNIMO DE PARTICIPANTES: 10 PARTICIPANTES DURAÇÃO: 30 MINUTOS REGISTRO NO BPA: Nº ATIVIDADES REALIZADAS/MÊS ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA ESCOVAÇÃO DENTAL COM OU SEM EVIDENCIAÇÃO DE PLACAS BACTERIANAS. REALIZADA COM GRUPOS POPULACIONAIS SOB ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DE UM OU MAIS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. AÇÃO REGISTRADA POR USUÁRIO POR MÊS, INDEPENDENTE DA FREQUÊNCIA COM QUE É REALIZADA (DIÁRIA, SEMANAL, QUINZENAL, MENSAL, OU DUAS, TRÊS OU QUATRO VEZES POR ANO) OU DA FREQUÊNCIA COM QUE O USUÁRIO PARTICIPOU DA AÇÃO 21 15/06/2012 ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA QUEM PODE FAZER? ESCOVAÇÃO ESCOVAÇÃOSUPERVISIONADA SUPERVISIONADA Evidenciação de Placa Acompanhar escovação http://www.famema.br/saudedafamilia ESCOVAÇÃO “SUPERVISIONADA” QUANTAS ESCOVAÇÕES REALIZAR??? NÃO HÁ EVIDÊNCIA CIENTÍFICA DA EFETIVIDADE DESTA AÇÃO EM INTERVALO SUPERIOR A 12 MESES... REALIZÁ-LA NUM FREQUÊNCIA MAIS DO QUE 4X POR ANO NÃO IMPLICA GANHOS ADICIONAIS RELEVANTES NO PROCESSO EDUCATIVO, ONERANDO DESNECESSARIAMENTE OS RECURSOS ALOCADOS À ATIVIDADE (BRASIL, 2009). 22 15/06/2012 EXEMPLO DE PARÂMETRO ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA PROPOSTA – INDIC. ESCOVAÇÃO: 10% POPULAÇÃO: 3450 HABITANTES GRUPO DURAÇÃO HORA MÉDIA DE AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA 345 TURNO (03 HORAS) 15 20 45 135 PESSOAS MINUTOS PESSOAS PESSOAS SUPERVISIONAR TODA A AÇÃO... • • CÁLCULO: Nº PARTICIPANTES EM DETERMINADO LOCAL E PERÍODO (PMA2-C SIAB)/POPULAÇÃO CADASTRADA 4X MÊS 540 INDICADOR DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PMAQ (FICHA A SIAB) X 100 • PERIODICIDADE: TRIMESTRAL, SEMESTRAL OU ANUAL. APLICAÇÃO DE FLÚOR: BOM SENSO • QUAL A SITUAÇÃO DE SAÚDE BUCAL DA POPULAÇÃO? • ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO POSSUI FLÚOR? • UTILIZAÇÃO DE DETIFRÍCIO FLUORETADO? 23 15/06/2012 AÇÃO COLETIVA COM FLÚOR GEL • • • • • • Concentração: 1,23% Aplicação na escova, moldeira, pincelamento Escovação prévia?? Supervisão e Periodicidade Registro: pessoa/mês AÇÃO COLETIVA COM BOCHECHO • ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DE UM OU MAIS PROFISSIONAIS DE SAÚDE • PERIODICIDADE SEMANAL NAF 0,2 OU DIARIAMENTE NAF 0,05 • AÇÃO REGISTRADA POR USUÁRIO POR MÊS, INDEPENDENTE DA FREQUÊNCIA Idade mínima: 04 anos ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES COLETIVAS 24 15/06/2012 ATIVIDADES INDIVIDUAIS ATIVIDADES INDIVIDUAIS FORMAS DE ACESSO DOS USUÁRIOS DESAFIO... 1. Urgências – dor, traumatismo, infecções, hemorragias... 2. Encaminhamentos internos – trabalhadores da própria unidade fazem a solicitação para o atendimento; 3. Agendamento de crianças – realizado nas escolas após triagem realizada pelo CD ou pelo ACS; 4. Agendamento nas microáreas – realizado pelo ACS (idosos, ...TRANSCENDER OS LIMITES. gestantes, port. de nec. especiais, port. de patologias crônicas); 25 15/06/2012 FORMAS DE ACESSO DOS USUÁRIOS 5. Livre demanda – busca baseada na necessidade percebida pelo ATIVIDADES NA UNIDADE DE SAÚDE • Acolhimento usuário, através de “fichas” de atendimento em dias programados na • Atividade educativa – ASB/TSB • “Ouvir o usuário” unidade; 6. Retornos programados – após a primeira consulta, o CD faz um aprazamento baseado na necessidade ou risco do usuário; 7. Levantamento de necessidades; 8. Outros – encaminhamentos externos (Secretaria de Saúde, contrareferência, outros serviços de saúde), “favorecimento de conhecidos”. • • Listas de espera ou agendamento imediato ??? Agendamento nos turnos clínicos Condição de vida: HAS/DIA, GES, escolares e localidades/ACS Linha de cuidado: idoso, criança, POR ONDE COMEÇAR... NO CONSULTÓRIO NECESSIDADES DE SAÚDE BUCAL: CONSIDERAR... • • • • • • • Socioeconômico Necessidades e Expectativas Fatores Sistêmicos Oclusão Higiene Tempo Urgências blog.adilsonbraun.com 26 15/06/2012 PLANO TERAPÊUTICO ANAMNESE PLANO TERAPÊUTICO EXAME FÍSICO TEC. MOLES E DUROS PLANEJAMENTO APRAZAMENTO • • • • • • • • ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL o TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO o EXODONTIA o PERIODONTIA: RASPAGEM SUPRA MOTIVAÇÃO: IHO E CONTROLE DE PLACA PERIODONTA: RASPAGEM SUB DENTÍSTICA POSTERIOR DENTÍSTICA ANTERIOR PROSERVAÇÃO ENCAMINHAMENTO PARA ATENÇÃO SECUNDÁRIA... medodedentista.com.br PARÂMETROS – PORTARIA GM Nº 1101/2002 QUANTIDADE DE PACIENTES’ QUANTOS USUÁRIOS ATENDER POR TURNO? • PACIENTE/HORA = 03 • 0,5 a 2 PROC./HAB./ANO 27 15/06/2012 PARÂMETROS – PORTARIA GM Nº 1101/2002 QUANTIDADE DE PACIENTES’ TEMPO DE ESPERA DO USUÁRIO EXEMPLO I – ATENDIMENTOS TURNOS/MÊS HORAS/TURNO PARÂMETRO ATEND./HORA 28 04 03 TOTAL ATEND./MÊS 336 9,7% DA POP. 12 PACIENTES/TURNO EXEMPLO II – ATENDIMENTOS TURNOS/MÊS HORAS/TURNO PARÂMETRO ATEND./HORA TOTAL ATEND./MÊS 28 03 03 252 09 PACIENTES/TURNO 7,3% DA POP. mundoencantado.info EXEMPLO PARÂMETROS – EXEMPLO (BUSCA T.C.) QUANTIDADE DE PACIENTES’ EXEMPLO I – ATENDIMENTOS PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA TURNOS/MÊS HORAS/TURNO PARÂMETRO ATEND./HORA 28 04 02 META/ANO X POPULAÇÃO 08 PACIENTES/TURNO TOTAL ATEND./MÊS 224 6,5% DA POP. EXEMPLO II – ATENDIMENTOS 15% X 3450 517 POR ANO OU 43 POR MÊS TURNOS/MÊS HORAS/TURNO PARÂMETRO ATEND./HORA 28 03 02 09 PACIENTES/TURNO TOTAL ATEND./MÊS 168 4,5% DA POP. 28 15/06/2012 PROCEDIMENTOS NA TABELA DO SUS PARÂMETROS – PORTARIA GM Nº 1101/2002 QUANTIDADE DE PACIENTES’ PROCEDIMENTO Aplicação de Selante por Dente EXEMPLO I – PROCEDIMENTOS Aplicação Terapêutica com Flúor HABITANTES PROC./HAB/ANO TOTAL – ANO TOTAL - MÊS 3.450 0,5 1725 144 Evidenciação de Placa Selamento Provisório de Cavidade Capeamento Pulpar Indireto ou Direto Restauração em Dente Decíduo Restauração em Permanente Anterior EXEMPLO II - PROCEDIMENTOS HABITANTES PROC./HAB/ANO TOTAL – ANO TOTAL - MÊS 3.450 2 6.900 575 Restauração em Permanente Posterior Acesso a polpa e medicação Pulpotomia Dentária Raspagem Supragengival por Sextante Raspagem Subgengival por Sextante PROCEDIMENTO Exodontia de Dente Decíduo CONCLUSÃO DO TRATAMENTO Exodontia de Dente Permanente Tratamento Cirúrgico de Hemorragia Tratamento de Alveolite • Finalização dos procedimentos da At. Primária • Busca ativa dos faltosos... • Orientação • Manutenção/Proservação: grau de risco Ulotomia/Ulectomia Atividade educativa na Atenção Básica Ação Coletiva de ATF gel Escovação Supervisionada Exame Epidemiológico Radiografia Periapical/Interproximal Primeira Consulta Odontológica Consulta de Urgência na At. Básica Consulta de Prof. Nível Superior na At. Básica 29 15/06/2012 REGISTRE AS OCORRÊNCIAS... DIFICULDADES (CLÁSSICAS...) Anotar todos os problemas: Falta de manutenção dos equipamentos odontológicos • • • • Modificações inesperadas no cronograma Apoio para Ações Coletivas Falta de material Demanda reprimida Quebra/manutenção de equipamentos Baixa integração Data, hora e assinatura Dificuldade de referência e contra-referência... 30 15/06/2012 AVALIAÇÃO CONTROLE E AVALIAÇÃO Avaliação é o ato de determinar a qualidade, valor e mérito de alguma coisa (...) é a emissão de um juízo de valor sobre determinada intervenção com critérios e referenciais explícitos, utilizando-se dados e informações construídos ou já existentes, visando à tomada de decisão. Furtado, 2006 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE “ O propósito dos sistemas de atenção à saúde, em seu núcleo e por inúmeras partes, é proporcionar o mais alto nível de qualidade ao menor custo, de maneira mais equitativa, ao maior número de pessoas” DONABEDIAN, 1986 CONHECER A SITUAÇÃO NAQUELE MOMENTO... 31 15/06/2012 PARA QUÊ AVALIAR? PROCESSO AVALIATIVO ESTRUTURA PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO INFORMAÇÃO EM SAÚDE PROCESSO RESULTADO CONTROLE SOCIAL DONABEDIAN, 1986 INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO A institucionalização da avaliação é conceituada por como a incorporação do processo avaliativo na rotina dos serviços do sistema de saúde, dos gestores e dos profissionais, criando uma cultura de avaliação. Felisberto (2006) AVALIAÇÃO INTERNA... PERMANENTE. 32 15/06/2012 Número de Procedimentos Realizados no Estado do Ceará Série histórica. 2003 a fevereiro de 2012 - Por tipo de Financiamento 20.000.000 18.441.174 17.548.321 18.000.000 17.490.463 17.127.928 16.000.000 14.000.000 13.503.459 13.274.489 12.000.000 10.299.557 9.814.392 10.000.000 8.836.997 8.000.000 6.000.000 4.000.000 2.000.000 436.884 502.009 603.197 545.241 1.204.480 1.394.930 2008 2009 1.747.474 1.616.225 2010 2011 633.621 160.885 95.533 0 2003 2004 2005 2006 2007 Atendim ento Especializado 2012 Atendimento Básico Fonte: SIA/SESA MONITORAMENTO: ATIVIDADE INTERNA... MONITORAMENTO Compreende-se monitoramento como parte do processo avaliativo, que envolve coleta, processamento e análise sistemática e periódica de informações e indicadores de saúde selecionados com o objetivo de observar se as atividades e ações estão sendo executadas conforme o planejado e estão tendo resultados esperados. BRASIL, 2005 33 15/06/2012 O MONITORAMENTO INDICA UMA TENDÊNCIA... 34 15/06/2012 QUAL A MINHA RESPONSABILIDADE SOB O PACIENTE ENQUANTO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA ? TOTAL A ESB TEM CAPACIDADE PARA RESOLVER TODAS AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO ADSCRITA clodet.blog.uol.com.br CAPACIDADE RESOLUTIVA ESTIMANDO... 5% 336 15% PACIENTES/MÊS AT. PRIMÁRIA AT. SECUNDÁRIA AT. TERCIÁRIA 80% AS 50 AP 269 AT 17 35 15/06/2012 HOSPITAIS CENTROS DE SAÚDE CEO-R ATENÇÃO PRIMÁRIA UPAS CAPS NASF REDE INTEGRADA DE ATENÇÃO À SAÚDE PACTUAÇÃO PACTUADA (PPI/PPC) EX. FLUXO DE REFERÊNCIA REGIONAL 1. EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NO PSF É um processo instituído no âmbito do SUS para a alocação dos recursos da assistência à saúde nos Estados e Municípios, resultante da definição, negociação e formalização dos pactos entre os gestores. 6. PACIENTE RETORNA PARA A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NO MUNICÍPIO COM A CONTRA-REFERÊNCIA 2. CIRURGIÃO-DENTISTA IDENTIFICA NECESSIDADE ODONTOLÓGICA DE MÉDIA COMPLEXIDADE 5. ATENDIMENTO NO CEO REGIONAL DE BATURITÉ COM DATA E HORA MARCADA 3. PREENCHIMENTO DE FICHA DE REFERÊNCIA 4. AGENDAMENTO DO TRATAMENTO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO 36 15/06/2012 PROTOCOLOS DE REFERÊNCIA PROTOCOLOS DE REFERÊNCIA ENCONTROS COM ESB FICHA DE REFERÊNCIA LETRA LEGÍVEL DADOS DO PACIENTE MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO 03 VIAS 02 VOLTAM COM O PACIENTE* 01 FICA NA UNIDADE (SECUNDÁRIA OU TERCIÁRIA) cnojoaquimcarvalho.blogspot.com 37 15/06/2012 TODOS DEVEM TRAZER... INCONSISTÊNCIAS NO ENCAMINHAMENTO - RESPONSABILIDADE DO MUNICÍPIO - AGEND. P/ ESPECIALIDADE ERRADA - AGENDAMENTO DE PROCEDIMENTOS BÁSICOS - AGENDAMENTO DE PROCEDIMENTOS NÃO PREVISTOS EXEMPLO DAS FILAS DE ESPERA CEO-R BATURITÉ (REF. MAIO/2012) ESPECIALIDADE Nº DE PESSOAS NA FILA Nº MÉDIO DE VAGAS PACIENTES ESPECIAIS ENDODONTIA PERIODONTIA CIRURGIA ORTO PRÓTESE 0 (ZERO) 350 280 580 919 1344 54 203 77 104 * 96 TEMPO DE MÍNIMO MÉDIO P/ACESSO MÁXIMO MESES AO CEO-R EM MESES IMEDIATO 0-0 1,7 0,5-8 3,6 0-9 5,6 2-12 * * 14 5-20 38 15/06/2012 39 15/06/2012 EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS, QUEM ANALISA O PROBLEMA E CRIA AS MELHORES ESTRATÉGIAS ESTÁ SEMPRE UM PASSO A FRENTE DA CONCORRÊNCIA.... UM PLANEJAMENTO ADEQUADO É (PODE SER) GARANTIA DE BONS RESULTADOS! AMQ • • PMAQ-AB Portaria nº 1654/2011 1. Adesão e Contratualização (formal) O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica • FASES DO PMAQ-AB 2. Desenvolvimento (ações nas ESF) Objetivo: avaliar para planejar melhorias e oferta de serviços com maior acesso e qualidade (necessidades concretas da 3. Avaliação Externa (averiguar ações da fase II) população). 4. Recontratualização (novos padrões/pactuação) 40 15/06/2012 OFICINAS - PMAQ NO CEARÁ ADESÃO AO PMAQ NO CEARÁ TOTAL DE MUNICÍPIOS DO CEARÁ: 184 Adesão ao PMAQ: 171 TOTAL DE EQUPES IMPLANTADAS: ESF : 1.901 ESB : 1.458 Adesão ao PMAQ (ESF / ESB) : 920 AVALIAÇÃO VOLTADA PARA... 41 15/06/2012 INCENTIVOS FINANCEIROS AVALIAÇÃO RECURSO INSUFICIENTE SUSPENSÃO + TERMO DE AJUSTE REGULAR 20% BOM ÓTIMO 60% 100% ITENS OBSERVADOS NA AVALIAÇÃO... 42 15/06/2012 PMAQ-AB INDICADORES DE SAÚDE BUCAL - PMAQ MÉDIA DA AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA Indicadores de Desempenho: Média da ação coletiva de escovação supervisionada; Cobertura de primeira consulta odontológica programática; Cobertura de primeira consulta de atend. odontológico à gestante; Razão entre Tratamentos Concluídos e Primeiras Consultas Odontológicas Programáticas. Indicadores de Monitoramento: Média de instalações de próteses dentárias; Média de atendimentos de urgência odontológica por habitante; Taxa de incidência de alterações na mucosa oral. 43 15/06/2012 COBERTURA DE PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA COBERTURA DE PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA EM GESTANTES RAZÃO ENTRE TRATAMENTOS CONCLUÍDOS E PRIMEIRAS CONSULTAS ODONTOLÓGICAS MÉDIA DE INSTALAÇÕES DE PRÓTESES DENTÁRIAS 44 15/06/2012 MÉDIA DE ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA ODONTOLÓGICA POR HABITANTE TAXA DE INCIDÊNCIA DE ALTERAÇÕES DA MUCOSA ORAL PMAQ: ATENDER ÀS NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA COM QUALIDADE COMO PLANEJAR SEM TER INFORMAÇÕES??? 45 15/06/2012 COLETA DE DADOS CADASTRO DA UNIDADE A INFORMAÇÃO PRECISA SER... SISTEMA DE REGULAÇÃO • ADEQUADA PRODUÇÃO AMBULATORIAL DADOS DADOS METAS DO CONTRATO • CONFIÁVEL PESQUISAS DE SATISFAÇÃO METAS MINISTÉRIO DA SAÚDE... • OPORTUNA O QUE FAZER COM TANTO PAPEL ? DADOS 46 15/06/2012 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE NA PRÁTICA DAS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO INSTRUMENTO CUJO PROPÓSITO É SELECIONAR OS DADOS OBTIDOS PELO SERVIÇO E TRANSFORMÁ-LOS EM INFORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA O PROCESSO DE DECISÃO (PLANEJAR, ADMINISTRAR, AVALIAR...). CARVALHO E EDUARDO (1998) COMPONENTES DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO USO DA INFORMAÇÃO DADO AÇÃO INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO CONHECIMENTO ALAZRAQUI, MOTA E SPINELLI (2006) 47 15/06/2012 IMPORTÂNCIA DOS SIS • Conhecimento da situação epidemiológica • Monitoramento e análise da situação de saúde • Apoio à avaliação de ações • Democratização das informações CARVALHO E EDUARDO (1998) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INSTRUMENTOS DE COLETA SCNES SISTEMA DE CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE SIAB SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA SIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS SIGTAP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS DO SUS GIL GERENCIADOR DE INFORMAÇÕES LOCAIS SISREG SISTEMA DE REGULAÇÃO ... ... CNES CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE • • • Criado em 1999 Base para operacionalizar os SIS Automatizar todo o processo de coleta de dados sobre a capacidade instalada, os serviços e profissionais vinculados aos estabelecimentos de saúde, equipes de saúde da família cnes.datasus.gov.br • Serve como base para os seguintes sistemas: SIA; SIH; CNS; SISREG; GIL... 48 15/06/2012 CNES – DADOS COLETADOS - Informações básicas gerais * Endereçamento/Localização * Gestor responsável (SMS, SES e etc.) * Atendimento prestado (Internação, Ambulat.) - FCES DA UNIDADE Equipamentos (RX, tomógrafo, ultra-som e etc.) Serviços de Apoio (SAME, S. Social, Lavanderia Serviços Especializados (Cardiologia, Nefrologia, Farmácia Instalações Físicas (leitos, salas e etc.) Profissionais (SUS, Não SUS, CBO, Carga horária e etc.) Equipes (ESF, PACS e etc.) CNES CNPJ TIPO DE ESTABELEC. ENDEREÇO NÍVEL DE ATENÇÃO FCES CADASTRO PROFISSIONAL CPF RG CERTIDÃO TÍTULO REGISTRO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA ENDEREÇO.. 49 15/06/2012 AVALIAÇÃO NO CNES • CADASTRO ATUALIZADO DA UNIDADE • CADASTROS DOS PROFISSIONAIS COM RESPECTIVOS CBOS (EX. 223288 – C.D. PAC. ESPECIAIS) • CARGA HORÁRIA (MAX. 66HS SEMANAIS) 50 15/06/2012 SIAB SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA - SIAB • • Implantado em 1998 Acompanhamento das atividades realizadas pelas ESF Benefícios: • Micro-espacialização de problemas de saúde e de avaliação de intervenções; • • Utilização mais ágil e oportuna da informação; Produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de organização das ações de saúde SIAB - FUNCIONALIDADES • • • • • Cadastros de famílias; Condições de moradia e saneamento; Situação de saúde; Produção e marcadores; Composição das Equipes de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde 51 15/06/2012 FICHAS E RELATÓRIOS DO SIAB Fichas: • • • • • • • • cadastramento da famílias – Ficha A; cadastramento de gestantes – Ficha B-GES; cadastramento de hipertensos – Ficha B-HA; cadastramento de diabéticos – Ficha B-DIA; cadastramento de pacientes com tuberculose – Ficha B-TB; cadastramento de pacientes com hanseníase –Ficha B-HAN; cadastramento de crianças – Ficha C (Cartão da Criança); registro de atividades, procedimentos e notificações – Ficha D Relatórios: • • • Situação de Saúde e acompanhamentos da Família – SSA2 e SSA4 Produção e marcadores para avaliação – PMA2 e PMA4 Consolidado das famílias cadastradas – A1, A2, A3, A4 SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS NOVA TABELA DO SIA-SUS SIA-SUS 52 15/06/2012 EX. PROCEDIMENTO – SIA/SUS COMPONENTES DA TABELA UNIFICADA 03.07.01.003-1 PROCEDIMENTO FORMA DE ORGANIZAÇÃO • PROCEDIMENTO CLÍNICO SUBGRUPO o GRUPO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO • DENTÍSTICA – RESTAURAÇÃO DE DENTE ANTERIOR SITEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS http://sigtap.datasus.gov.br 53 15/06/2012 SIA/SUS – PRINCIPAIS DADOS DE ENTRADA Procedimento: 03.07.01.003-1 RESTAURACAO DE DENTE PERMANENTE ANTERIOR Descrição: • • DADOS CADASTRAIS • DADOS DA PROGRAMAÇÃO SCNES (FCES) TRATAMENTO DENTARIO COM O USO DE INSTRUMENTOS MANUAIS E/ OU ROTATORIOS PARA QUALQUER TIPO DE CAVIDADE DENTARIA,COM EMPREGO DE MATERIAL RESTAURADOR POR DENTE QUE PODE SER RESINA OU IONOMERO DE VIDRO, COM A UTILIZACAO OU NAO DE PINO ROSQUEAVEL. • • • • • • FÍSICA ORÇAMENTÁRIA Complexidade: AB - ATENCAO BASICA FPO Tipo de Financiamento: AB - ATENCAO BASICA Sexo: F/M Valor Ambulatorial: 0,00 Instr. Registro: BPA (CONSOLIDADO) • DADOS DA PRODUÇÃO AMBULATORIAL BPA/APAC CBO: 223115 , 223116 , 223132 , 223149 , 223204 , 223208 , 223212 , 223216 , 223220, 223224 , 223228 , 223232 , 223236 , 223240 , 223244 , 223248 , 223252, 223256 , 223260 , 223264 , 223268 , 223272 , 2232B1 PROGRAMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA UNIDADE DE SAÚDE FICHA DE PROGRAMAÇÃO FÍSICO ORÇAMENTÁRIA (FPO) O QUE É: QUANTIT. PROCEDIMENTOS A SEREM REALIZADOS MENSALMENTE COMO FAZER: ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA E CAPACIDADE INSTALADA 54 15/06/2012 PROGRAMAÇÃO ALTERAÇÃO/INCLUSÃO ENTRE OS DIAS 25 E 05 DE CADA MÊS FEDERAL FLUXO DOS DADOS DA PRODUÇÃO AMBULATORIAL ESTADO REGIONAL MUNICÍPIO UNIDADE DE SAÚDE 55 15/06/2012 BPA PRAZO MÁXIMO PARA APRESENTAÇÃO DA PRODUÇÃO NO SIA: 03 MESES APÓS A COMPETÊNCIA SIA/SUS – DADOS DE SAÍDA • RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO FÍSICO ORÇAMENTÁRIA • RELATÓRIO DA PRODUÇÃO • RELATÓRIO PARA PAGAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS – DATASUS WWW.DATASUS.GOV.BR 56 15/06/2012 DATASUS.GOV.BR (COPIAR TELA) CADERNO DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE FUNDO NACIONAL DE SAÚDE WWW.FNS.SAUDE.GOV.BR 57 15/06/2012 FNS.SAUDE.GOV.BR REGULAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE REGULAÇÃO SISREG III A ação regulatória é definida como o processo de operacionalização, monitoramento e avaliação da solicitação de procedimentos de média e alta complexidade... otimizando os recursos de custeio da assistência, qualificando o acesso e, consequentemente, proporcionando aos usuários do SUS melhor oferta dos serviços. BRASIL, 2006 http://sisregiii.saude.gov.br 58 15/06/2012 REGULAR O QUÊ??? REGULAR... o REGULAÇÃO DE CONSULTAS o REGULAÇÃO DE EXAMES o REGULAÇÃO DE CIRURGIAS, PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS o REGULAÇÃO DE LEITOS, INTERNAÇÕES, PROCEDIMENTOS HOSPITALARES AO REGULAR PODEMOS FAZER... • Controle de Tetos e Cotas • Controle do Absenteísmo • Controle da Execução dos Atendimentos • Organização das Filas de Espera 59 15/06/2012 SALA DE SITUAÇÃO EM SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE http://189.28.128.178/sage SALA DE SITUAÇÃO 60 15/06/2012 LIMITAÇÕES DOS SIS... DIFICULDADES DOS SIS • • • • • • • • • NÃO PREENCHIMENTO DOS INSTRUMENTOS DE COLETA MANIPULAÇÃO DOS DADOS (FRAUDE) BAIXA INFO-ESTRUTURA GRANDE DIVERSIDADE DE BANCOS NACIONAIS COLETA DE DADOS COM POUCA OU NENHUMA ARTICULAÇÃO COMPLEXIDADE DOS DADOS E ESTRUTURA DOS BANCOS INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS INEXISTÊNCIA DE ANÁLISE DOS DADOS FALTA DE PADRONIZAÇÃO NA OBTENÇÃO E DISSEMINAÇÃO 61 15/06/2012 LEMBRE-SE... ALGUMAS INICIATIVAS SIMPLES QUE PODEM FAZER A DIFERENÇA... • Chamar o paciente pelo nome • Acolhimento • Caixas de sugestões • Cuidado na espera O PLANO PERFEITO É UMA MISSÃO IMPOSSÍVEL... MAS NUNCA DEIXE DE TENTAR EQUIPE CEO-R BATURITÉ (02 ANOS) 62