aula esp planejamento e programação em saúde bucal 16.06.2012

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15/06/2012
CURSO DE ATUALIZAÇÃO CLÍNICA PARA ESB
NOSSA PROPOSTA...
PLANEJAMENTO SOB PONTO DE VISTA
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO EM
SAÚDE BUCAL
PRÁTICO E OPERACIONAL
ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS
PAULO MARQUES
EM BASES DE DADOS ON-LINE
16.06.2012
VOCÊ ESTÁ NA SAÚDE BUCAL DA
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
POR QUAL(IS) MOTIVO(S)?
falcononline.com.br
1
15/06/2012
POSSÍVEIS RESPOSTAS
POR ONDE COMEÇAR?
FINANCEIRO
EXPERIÊNCIA
POLÍTICO
SATISFAÇÃO PESSOAL
MELHORAR O CURRÍCULO
MELHORAR AS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
...
abracadabrazen.com.br
2
15/06/2012
CLÍNICA
TRADICIONAL
OBJETO: DOENÇA
CLÍNICA
AMPLIADA
PLANEJAMENTO
E
PROGRAMAÇÃO
SUJEITOS: SAÚDE
3
15/06/2012
HÁ POSSIBILIDADE DE UM SERVIÇO DE SAÚDE
FUNCIONAR SEM PLANEJAR ?
PLANEJAR É A ARTE DE ELABORAR O PLANO DE
UM PROCESSO DE MUDANÇA.
TANCREDI, BARRIOS E FERREIRA (1998)
COPA DO MUNDO DE 1958
PLANO
4
15/06/2012
CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
•
•
•
DIRECIONALIDADE
Continuidade e permanência;
Temporalidade;
Racionalidade nas tomadas de
decisões;
•
•
Caráter sistêmico;
Alocação eficiente de recursos.
PLANEJAMENTO NA SAÚDE
IMUTABILIDADE
PLANEJAMENTO:
expressão social e institucional de uma política
PROMOÇÃO
PROTEÇÃO
RECUPERAÇÃO
E REABILITAÇÃO
PROGRAMAÇÃO:
plano de trabalho com meios e responsáveis para ser
cumprido em determinado período de tempo
SAÚDE
TANCREDI, BARRIOS, e FERREIRA (1998)
5
15/06/2012
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_PDCA
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS ESF
1.
2.
3.
4.
5.
Territorialização e Mapeamento
8. Realizar reuniões de equipes a fim de discutir em conjunto o
Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos
planejamento e avaliação das ações;
Realizar o cuidado da saúde da população adscrita
9. Acompanhar e avaliar sistematicamente as ações implementadas;
Realizar ações conforme a necessidade de saúde da população local
10. Garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas;
Garantir da atenção a saúde buscando a integralidade; garantia de
atendimento da demanda espontânea, das ações programáticas,
coletivas e de vigilância à saúde;
6.
7.
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS ESF
11. Realizar trabalho interdisciplinar e em equipe;
12. Realizar ações de educação em saúde;
Participar do acolhimento dos usuários;
13. Participar das atividades de educação permanente;
Responsabilizar-se pela população adscrita, mesmo quando esta
14. Promover a mobilização e a participação da comunidade;
necessita de atenção em outros pontos de atenção do sistema de saúde;
15. Identificar parceiros e recursos para ações intersetoriais.
6
15/06/2012
INSTRUMENTOS BÁSICOS DO
PLANEJAMENTO NO SUS
•
Plano de Saúde
o
•
Programação Anual de Saúde
PLANO DE SAÚDE
É o instrumento que “apresenta as intenções e
os resultados a serem buscados no período
de quatro anos, expressos em objetivos,
diretrizes e metas”
Relatório Anual de Gestão
Portaria Nº. 3.332/2006
Portaria Nº. 3.332/2006
PLANO DE SAÚDE
PROGRAMAÇÃO ANUAL EM SAÚDE
PROGRAMAÇÃO ANUAL EM SAÚDE
(CARÁTER PROPOSITIVO)
RELATÓRIO DE GESTÃO
(CARÁTER ANALÍTICO/INDICATIVO)
7
15/06/2012
AVALIAÇÃO
ANÁLISE
SITUACIONAL
ANÁLISE
SITUACIONAL
MOMENTOS DO
PLANEJAMENTO
EXECUÇÃO
PLANO DE
AÇÃO
SISTEMA DE SAÚDE
VISÕES
DIFERENTES...
CINCO CEGOS
EXAMINARAM
UM ELEFANTE...
CAPS
NASF
HOSPITAL
GUARDA-SOL
PAREDE
CEO
CORDA
.
UPA
ATENÇÃO
BÁSICA
GESTÃO
MANGUEIRA
PILAR
POPULAÇÃO
8
15/06/2012
MACRORREGIÕES DE SAÚDE DO CEARÁ
MACRORREGIÕES
Fortaleza
Sobral
Cariri
guianet.com.br
Saude.gov.br
MICROREGIÕES DE SAÚDE DO CEARÁ
12ª REGIÃO DE
SAÚDE - ACARAÚ
Saude.gov.br
Saude.gov.br
9
15/06/2012
MAPA TERRITORIALIZADO
ACARAÚ - CE
O QUE QUEREMOS MUDAR?
DAHLGREN E WHITEHEAD (1992)
10
15/06/2012
QUAL A POPULAÇÃO
ADSCRITA À SUA EQUIPE?
ONDE BUSCAR OS DADOS...
SMS
ACS
IBGE
SIAB
DATASUS
...
elizeueliel.blogspot.com
EQUIPE DA ESF
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
abihbrasil.blogspot.com
Agente Comunitário de Saúde
Auxiliar de Serviços Gerais
Auxiliar em Saúde Bucal
Enfermeiro
Cirurgião-Dentista
Médico
Motorista
PLANEJANDO E
EXECUTANDO
Técnico de Enfermagem
Técnico em Saúde Bucal
NASF...
11
15/06/2012
CEARÁ
MODALIDADES DE EQUIPE DE SAÚDE BUCAL
TIPO
I
II
III
COMPOSIÇÃO
CD GENERALISTA OU ESPECIALISTA
EM SAÚDE DA FAMÍLIA + ASB
CD GENERALISTA OU ESPECIALISTA
EM SAÚDE DA FAMÍLIA + TSB + ASB
PROFISSIONAIS DA MODALIDADES I
OU II QUE OPERAM EM UNIDADE
ODONTOLÓGICA MÓVEL
INCENTIVO
R$ 2.230,00
R$ 2.980,00
R$ 4.680,00
MOD. I E II: R$ 7.000,00 DE INCENTIVO DE IMPLANTAÇÃO + EQUIPO
ABRIL/2012
ATRIBUIÇÕES DO CIRURGIÃO-DENTISTA
NA ESF PORT. 2488/2011
AÇÕES DAS ESB NA ESF
Ações de promoção e proteção de saúde;
Ações de recuperação;
Prevenção e controle de câncer bucal;
Incremento da resolução da urgência;
Inclusão de proced. mais complexos na At. Básica;
Inclusão da reabilitação protética na At. Básica.
http://www.famema.br
•
REALIZAR DIAGNÓSTICO COM A FINALIDADE DE OBTER O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
PARA PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO EM SAÚDE BUCAL;
•
•
REALIZAR ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL INDIVIDUAL E COLETIVA (AÇÕES COLETIVAS);
REALIZAR PROCEDIMENTOS CLÍNICOS INCLUINDO URGÊNCIAS, PEQUENAS CIRURGIAS
E FASE CLÍNICA DA INSTALAÇÃO DE PRÓTESES DENTÁRIAS;
•
REALIZAR ATIVIDADES PROGRAMADAS E DE ATENÇÃO
À DEMANDA ESPONTÂNEA;
•
•
•
ACOMPANHAR, APOIAR E DESENV. ATIV. MULTIDISCIPLINAR;
SUPERVISIONAR TSB E ASB;
GERENCIAMENTO DE INSUMOS
http://www.famema.br/saudedafamilia
12
15/06/2012
ATRIBUIÇÕES DO TSB NA ESF
PORT. 2488/2011
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
ATRIBUIÇÕES DO ASB NA ESF
PORT. 2488/2011
COORDENAR A MANUTENÇÃO E A CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS;
ACOMPANHAR, APOIAR E DESENVOLVER ATIVIDADES DE FORMA MULTIDISCIPLINAR;
•
•
•
•
•
•
•
•
•
APOIAR ATIVIDADES E CAPACITAÇÃO DE DOS ASB E ACS;
PARTICIPAR DO GERENCIAMENTO DE INSUMOS;
PARTICIPAR DAS AÇÕES EDUCATIVAS;
PARTICIPAR DE LEVANTAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS ;
REALIZAR O ACOLHIMENTO DOS PACIENTES;
FAZER REMOÇÃO DO BIOFILME (DEFINIDO PELO CD);
REALIZAR FOTOGRAFIAS E TOMADAS RADIOGRÁFICAS;
INSERIR E DISTRIBUIR MATERIAIS NO PREPARO CAVITÁRIO;
LIMPEZA E ANTI-SEPSIA DO CAMPO OPERATÓRIO;
EXECUTAR LIMPEZA, ASSEPSIA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
AUXILIAR E INSTRUMENTALIZAR
REALIZAR ACOLHIMENTO
ACOMPANHAR, APOIAR E DESENV. ATIV. MULTIDISCIPLINAR
BIOSEGURANÇA, MANUSEIO E DESCARTE DE RESÍDUOS
PROCESSAR FILME RADIOGRÁFICO;
PREPARAR MODELOS DE GESSO;
MANIPULAR MATERIAIS DE USO ODONTOLÓGICO;
PARTICIPAR DE LEVANTAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS.
APLICAR MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA, MANUSEIO E DESCARTE DE RESÍDUOS.
http://www.famema.br/saudedafamilia
ATIVIDADES
DAS EQUIPES
DE SAÚDE
BUCAL
PLANEJAMENTO E
PROGRAMAÇÃO
http://www.famema.br/saudedafamilia
PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES
COLETIVAS
CLÍNICAS
13
15/06/2012
COMO VOCÊ ORGANIZA O TEMPO NA ESF?
bymarizinha.blogspot.com
SUGESTÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES NA
CARGA HORÁRIA SEMANAL DA ESB
ORGANIZAÇÃO DO TEMPO
01 TURNO
10%
02 TURNOS
07 TURNOS
20%
70%
Atividades Clínicas
Atividades Coletivas
• Cronograma Mensal
• Entrega: c/ a produção do mês anterior
• Especificidades locais
• Intersetorialidade
Planejamento
14
15/06/2012
EXEMPLO DE CRONOGRAMA
INFORMAÇÕES AOS PACIENTES
- ATENDIMENTOS POR TURNO: 10 AGENDADOS E 02 URGÊNCIAS.
- PRIORIDADE: IDOSOS, GESTANTES, PACIENTES ESPECIAIS...
- ESTA UNIDADE OFERTA OS SEGUINTES SERVIÇOS DE SAÚDE BUCAL:
•
•
•
•
•
•
URGÊNCIA ODONTOLÓGICA
DETECÇÃO DE LESÕES NA BOCA (CÂNCER DE BOCA)
PROCEDIMENTOS RESTAURADOR (“OBTURAÇÃO”)
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS (“EXTRAÇÃO”)
PROCEDIMENTOS PERIODONTAIS (“LIMPEZA”)
APLICAÇÃO DE FLÚOR...
ATIVIDADES EXTRAS
SAÚDE BUCAL
COMBATE A DENGUE
15
15/06/2012
ATIVIDADES COLETIVAS
ATIVIDADES
COLETIVAS
... são ações desenvolvidas com o intuito de atingir o maior número de
pessoas, através da promoção e proteção da saúde em diferentes
espaços sociais, ou seja, confere um caráter não formal ao processo de
ensino/ aprendizagem em saúde. A não formalidade frisa-se no sentido
de não privilégio e de não rigidez para o desenvolvimento das práticas em
saúde, contudo, percebe-se como imprescindíveis o planejamento e a
utilização de ferramentas adequadas a cada atividade e para cada grupo
social (criança, adolescentes, adultos, gestantes, idosos, etc.).
SANTOS (2006)
PASSO A PASSO OPERACIONAL – AÇÕES COLETIVAS
PASSO A PASSO PARA
ORGANIZAÇÃO DE AÇÕES
COLETIVAS EM SAÚDE BUCAL
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
IDENTIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS SOCIAIS
APRESENTAÇÃO DA EQUIPE E PROPOSTA DE ATIVIDADE
CADASTRO INSTITUCIONAL
ENCONTRO PARA AUTORIZAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS (ESCOLARES)
CADASTRO DE PARTICIPANTES
LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES (ANÁLISE DA SITUAÇÃO)
ATIVIDADE EDUCATIVA
ENTREGA DE KITS DE HIGIENE BUCAL
* REGISTRO DE TODAS AS ATIVIDADES
16
15/06/2012
ESPAÇO SOCIAL
PROCEDIMENTOS PREVISTOS PELO MINISTÉRIO DA
SAÚDE NAS AÇÕES COLETIVAS
AÇÃO COLETIVA DE EXAME BUCAL COM
FINALIDADE EPIDEMIOLÓGICA
AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS BUCAIS, PELO
•
•
•
•
•
Ação Coletiva de Exame Bucal c/Finalidade Epidemiológica
Atividade educativa/Orientação em Grupo na At. Básica
Ação Coletiva de Escovação Dental Supervisionada
Ação Coletiva de Aplicação Tópica de Flúor gel
Ação Coletiva de Bochecho Fluorado
CIRURGIÃO-DENTISTA, COM FINALIDADE DE
DIAGNÓSTICO SEGUNDO CRITÉRIOS
EPIDEMIOLÓGICOS... COM O OBJETIVO DE
ELABORAR O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E/OU
AVALIAR O IMPACTO DAS ATIVIDADES.
http://www.famema.br/saudedafamilia
17
15/06/2012
LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO
PROPÓSITO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
saomateusdomaranhao.blogspot.com
HISTÓRIA DOS FANTOCHES...
tremdamagia.com.br
18
15/06/2012
FAZER PARTE
TER PARTE
CAUSA
CAUSA
EFEITO
CAUSA
CAUSA
TOMAR PARTE
howthehellshouldiknow-wallyworld.blogspot.com
PROBLEMATIZAÇÃO
PROJETO EDUCATIVO
OBJETIVO GERAL:
POPULAÇÃO-ALVO:
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
TÉCNICAS
RECURSOS
MATERIAIS
RECURSOS
HUMANOS
AVALIAÇÃO
PERIODICIDADE: _____________________
19
15/06/2012
RECURSOS: ÁLBUM
RECURSOS: JOGO DA MEMÓRIA
RECURSO: DESENHO
RECURSOS: TV/NOTEBOOK
20
15/06/2012
RODA DE CONVERSA – RELAÇÃO HORIZONTAL
REGISTRO DA ATIVIDADE EDUCATIVA/ORIENTAÇÃO
EM GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA
•
•
•
•
•
•
GRUPO
AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO
UNIDADE OU COMUNIDADE
MÍNIMO DE PARTICIPANTES: 10 PARTICIPANTES
DURAÇÃO: 30 MINUTOS
REGISTRO NO BPA: Nº ATIVIDADES REALIZADAS/MÊS
ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA
ESCOVAÇÃO DENTAL COM OU SEM EVIDENCIAÇÃO DE PLACAS
BACTERIANAS. REALIZADA COM GRUPOS POPULACIONAIS SOB
ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DE UM OU MAIS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE. AÇÃO REGISTRADA POR USUÁRIO POR MÊS,
INDEPENDENTE DA FREQUÊNCIA COM QUE É REALIZADA
(DIÁRIA, SEMANAL, QUINZENAL, MENSAL, OU DUAS, TRÊS OU
QUATRO VEZES POR ANO) OU DA FREQUÊNCIA COM QUE O
USUÁRIO PARTICIPOU DA AÇÃO
21
15/06/2012
ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA
QUEM PODE FAZER?
ESCOVAÇÃO
ESCOVAÇÃOSUPERVISIONADA
SUPERVISIONADA
Evidenciação de Placa
Acompanhar
escovação
http://www.famema.br/saudedafamilia
ESCOVAÇÃO “SUPERVISIONADA”
QUANTAS ESCOVAÇÕES REALIZAR???
NÃO HÁ EVIDÊNCIA CIENTÍFICA DA EFETIVIDADE DESTA AÇÃO
EM INTERVALO SUPERIOR A 12 MESES... REALIZÁ-LA NUM
FREQUÊNCIA MAIS DO QUE 4X POR ANO NÃO IMPLICA
GANHOS ADICIONAIS RELEVANTES NO PROCESSO EDUCATIVO,
ONERANDO DESNECESSARIAMENTE OS RECURSOS ALOCADOS
À ATIVIDADE (BRASIL, 2009).
22
15/06/2012
EXEMPLO DE PARÂMETRO
ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA
PROPOSTA – INDIC. ESCOVAÇÃO: 10%
POPULAÇÃO: 3450 HABITANTES
GRUPO
DURAÇÃO
HORA
MÉDIA DE AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL
SUPERVISIONADA
345
TURNO
(03 HORAS)
15
20
45
135
PESSOAS MINUTOS PESSOAS PESSOAS
SUPERVISIONAR TODA A AÇÃO...
•
•
CÁLCULO: Nº PARTICIPANTES EM DETERMINADO LOCAL
E PERÍODO (PMA2-C SIAB)/POPULAÇÃO CADASTRADA
4X
MÊS
540
INDICADOR DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PMAQ
(FICHA A SIAB) X 100
•
PERIODICIDADE: TRIMESTRAL, SEMESTRAL OU ANUAL.
APLICAÇÃO DE FLÚOR: BOM SENSO
• QUAL A SITUAÇÃO DE SAÚDE BUCAL DA
POPULAÇÃO?
• ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO
POSSUI FLÚOR?
• UTILIZAÇÃO DE DETIFRÍCIO FLUORETADO?
23
15/06/2012
AÇÃO COLETIVA COM FLÚOR GEL
•
•
•
•
•
•
Concentração: 1,23%
Aplicação na escova, moldeira, pincelamento
Escovação prévia??
Supervisão e Periodicidade
Registro: pessoa/mês
AÇÃO COLETIVA COM BOCHECHO
• ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DE UM OU MAIS
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
• PERIODICIDADE SEMANAL NAF 0,2 OU
DIARIAMENTE NAF 0,05
• AÇÃO REGISTRADA POR USUÁRIO POR MÊS,
INDEPENDENTE DA FREQUÊNCIA
Idade mínima: 04 anos
ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES COLETIVAS
24
15/06/2012
ATIVIDADES INDIVIDUAIS
ATIVIDADES
INDIVIDUAIS
FORMAS DE ACESSO DOS USUÁRIOS
DESAFIO...
1. Urgências – dor, traumatismo, infecções, hemorragias...
2. Encaminhamentos internos – trabalhadores da própria
unidade fazem a solicitação para o atendimento;
3. Agendamento de crianças – realizado nas escolas após triagem
realizada pelo CD ou pelo ACS;
4. Agendamento nas microáreas – realizado pelo ACS (idosos,
...TRANSCENDER
OS LIMITES.
gestantes, port. de nec. especiais, port. de patologias crônicas);
25
15/06/2012
FORMAS DE ACESSO DOS USUÁRIOS
5. Livre demanda – busca baseada na necessidade percebida pelo
ATIVIDADES NA UNIDADE DE SAÚDE
•
Acolhimento
usuário, através de “fichas” de atendimento em dias programados na
• Atividade educativa – ASB/TSB
• “Ouvir o usuário”
unidade;
6. Retornos programados – após a primeira consulta, o CD faz um
aprazamento baseado na necessidade ou risco do usuário;
7. Levantamento de necessidades;
8. Outros – encaminhamentos externos (Secretaria de Saúde, contrareferência, outros serviços de saúde), “favorecimento de conhecidos”.
•
•
Listas de espera ou agendamento imediato ???
Agendamento nos turnos clínicos
Condição de vida: HAS/DIA, GES, escolares e
localidades/ACS
Linha de cuidado: idoso, criança,
POR ONDE COMEÇAR... NO CONSULTÓRIO
NECESSIDADES DE SAÚDE BUCAL: CONSIDERAR...
•
•
•
•
•
•
•
Socioeconômico
Necessidades e Expectativas
Fatores Sistêmicos
Oclusão
Higiene
Tempo
Urgências
blog.adilsonbraun.com
26
15/06/2012
PLANO TERAPÊUTICO
ANAMNESE
PLANO
TERAPÊUTICO
EXAME FÍSICO
TEC. MOLES E
DUROS
PLANEJAMENTO
APRAZAMENTO
•
•
•
•
•
•
•
•
ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL
ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL
o
TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO
o
EXODONTIA
o
PERIODONTIA: RASPAGEM SUPRA
MOTIVAÇÃO: IHO E CONTROLE DE PLACA
PERIODONTA: RASPAGEM SUB
DENTÍSTICA POSTERIOR
DENTÍSTICA ANTERIOR
PROSERVAÇÃO
ENCAMINHAMENTO PARA ATENÇÃO SECUNDÁRIA...
medodedentista.com.br
PARÂMETROS
– PORTARIA
GM Nº 1101/2002
QUANTIDADE
DE PACIENTES’
QUANTOS
USUÁRIOS
ATENDER POR
TURNO?
• PACIENTE/HORA = 03
• 0,5 a 2 PROC./HAB./ANO
27
15/06/2012
PARÂMETROS
– PORTARIA
GM Nº 1101/2002
QUANTIDADE
DE PACIENTES’
TEMPO DE ESPERA
DO USUÁRIO
EXEMPLO I – ATENDIMENTOS
TURNOS/MÊS
HORAS/TURNO
PARÂMETRO
ATEND./HORA
28
04
03
TOTAL
ATEND./MÊS
336
9,7% DA POP.
12 PACIENTES/TURNO
EXEMPLO II – ATENDIMENTOS
TURNOS/MÊS
HORAS/TURNO
PARÂMETRO
ATEND./HORA
TOTAL
ATEND./MÊS
28
03
03
252
09 PACIENTES/TURNO
7,3% DA POP.
mundoencantado.info
EXEMPLO
PARÂMETROS
– EXEMPLO
(BUSCA T.C.)
QUANTIDADE
DE PACIENTES’
EXEMPLO I – ATENDIMENTOS
PRIMEIRA CONSULTA
ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA
TURNOS/MÊS
HORAS/TURNO
PARÂMETRO
ATEND./HORA
28
04
02
META/ANO X POPULAÇÃO
08 PACIENTES/TURNO
TOTAL
ATEND./MÊS
224
6,5% DA POP.
EXEMPLO II – ATENDIMENTOS
15% X 3450
517 POR ANO OU 43 POR MÊS
TURNOS/MÊS
HORAS/TURNO
PARÂMETRO
ATEND./HORA
28
03
02
09 PACIENTES/TURNO
TOTAL
ATEND./MÊS
168
4,5% DA POP.
28
15/06/2012
PROCEDIMENTOS NA TABELA DO SUS
PARÂMETROS
– PORTARIA
GM Nº 1101/2002
QUANTIDADE
DE PACIENTES’
PROCEDIMENTO
Aplicação de Selante por Dente
EXEMPLO I – PROCEDIMENTOS
Aplicação Terapêutica com Flúor
HABITANTES
PROC./HAB/ANO
TOTAL – ANO
TOTAL - MÊS
3.450
0,5
1725
144
Evidenciação de Placa
Selamento Provisório de Cavidade
Capeamento Pulpar Indireto ou Direto
Restauração em Dente Decíduo
Restauração em Permanente Anterior
EXEMPLO II - PROCEDIMENTOS
HABITANTES
PROC./HAB/ANO
TOTAL – ANO
TOTAL - MÊS
3.450
2
6.900
575
Restauração em Permanente Posterior
Acesso a polpa e medicação
Pulpotomia Dentária
Raspagem Supragengival por Sextante
Raspagem Subgengival por Sextante
PROCEDIMENTO
Exodontia de Dente Decíduo
CONCLUSÃO DO TRATAMENTO
Exodontia de Dente Permanente
Tratamento Cirúrgico de Hemorragia
Tratamento de Alveolite
•
Finalização dos procedimentos da At. Primária
•
Busca ativa dos faltosos...
•
Orientação
•
Manutenção/Proservação: grau de risco
Ulotomia/Ulectomia
Atividade educativa na Atenção Básica
Ação Coletiva de ATF gel
Escovação Supervisionada
Exame Epidemiológico
Radiografia Periapical/Interproximal
Primeira Consulta Odontológica
Consulta de Urgência na At. Básica
Consulta de Prof. Nível Superior na At. Básica
29
15/06/2012
REGISTRE AS OCORRÊNCIAS...
DIFICULDADES (CLÁSSICAS...)
Anotar todos os problemas:
Falta de manutenção dos equipamentos odontológicos
•
•
•
•
Modificações inesperadas no cronograma
Apoio para Ações Coletivas
Falta de material
Demanda reprimida
Quebra/manutenção de equipamentos
Baixa integração
Data, hora e assinatura
Dificuldade de referência e contra-referência...
30
15/06/2012
AVALIAÇÃO
CONTROLE
E
AVALIAÇÃO
Avaliação é o ato de determinar a qualidade, valor e
mérito de alguma coisa (...) é a emissão de um juízo
de valor sobre determinada intervenção com
critérios e referenciais explícitos, utilizando-se dados
e informações construídos ou já existentes, visando à
tomada de decisão.
Furtado, 2006
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE SAÚDE
“ O propósito dos sistemas de atenção à saúde, em seu
núcleo e por inúmeras partes, é proporcionar o mais
alto nível de qualidade ao menor custo, de maneira
mais equitativa, ao maior número de pessoas”
DONABEDIAN, 1986
CONHECER A SITUAÇÃO NAQUELE MOMENTO...
31
15/06/2012
PARA QUÊ AVALIAR?
PROCESSO AVALIATIVO
ESTRUTURA
PROCESSO DE TOMADA DE
DECISÃO
INFORMAÇÃO EM SAÚDE
PROCESSO
RESULTADO
CONTROLE SOCIAL
DONABEDIAN, 1986
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
A institucionalização da avaliação é conceituada por
como a incorporação do processo avaliativo na rotina
dos serviços do sistema de saúde, dos gestores e dos
profissionais, criando uma cultura de avaliação.
Felisberto (2006)
AVALIAÇÃO INTERNA... PERMANENTE.
32
15/06/2012
Número de Procedimentos Realizados no Estado do Ceará Série histórica.
2003 a fevereiro de 2012 - Por tipo de Financiamento
20.000.000
18.441.174
17.548.321
18.000.000
17.490.463
17.127.928
16.000.000
14.000.000
13.503.459
13.274.489
12.000.000
10.299.557
9.814.392
10.000.000
8.836.997
8.000.000
6.000.000
4.000.000
2.000.000
436.884
502.009
603.197
545.241
1.204.480
1.394.930
2008
2009
1.747.474
1.616.225
2010
2011
633.621
160.885
95.533
0
2003
2004
2005
2006
2007
Atendim ento Especializado
2012
Atendimento Básico
Fonte: SIA/SESA
MONITORAMENTO: ATIVIDADE INTERNA...
MONITORAMENTO
Compreende-se monitoramento como parte do
processo avaliativo, que envolve coleta,
processamento e análise sistemática e
periódica de informações e indicadores de
saúde selecionados com o objetivo de
observar se as atividades e ações estão
sendo executadas conforme o planejado e
estão tendo resultados esperados.
BRASIL, 2005
33
15/06/2012
O MONITORAMENTO
INDICA UMA TENDÊNCIA...
34
15/06/2012
QUAL A MINHA RESPONSABILIDADE SOB O
PACIENTE ENQUANTO PROFISSIONAL DA
ATENÇÃO BÁSICA ?
TOTAL
A ESB TEM CAPACIDADE
PARA RESOLVER TODAS AS
NECESSIDADES DA
POPULAÇÃO ADSCRITA
clodet.blog.uol.com.br
CAPACIDADE RESOLUTIVA
ESTIMANDO...
5%
336
15%
PACIENTES/MÊS
AT. PRIMÁRIA
AT. SECUNDÁRIA
AT. TERCIÁRIA
80%
AS
50
AP
269
AT
17
35
15/06/2012
HOSPITAIS
CENTROS
DE SAÚDE
CEO-R
ATENÇÃO
PRIMÁRIA
UPAS
CAPS
NASF
REDE INTEGRADA DE ATENÇÃO À SAÚDE
PACTUAÇÃO PACTUADA (PPI/PPC)
EX. FLUXO DE REFERÊNCIA REGIONAL
1. EQUIPE DE SAÚDE
BUCAL
NO PSF
É um processo instituído no âmbito do SUS para a
alocação dos recursos da assistência à saúde nos
Estados e Municípios, resultante da definição, negociação
e formalização dos pactos entre os gestores.
6. PACIENTE RETORNA PARA
A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL
NO MUNICÍPIO COM A
CONTRA-REFERÊNCIA
2. CIRURGIÃO-DENTISTA
IDENTIFICA
NECESSIDADE
ODONTOLÓGICA DE
MÉDIA COMPLEXIDADE
5. ATENDIMENTO NO
CEO REGIONAL DE
BATURITÉ COM DATA
E HORA MARCADA
3. PREENCHIMENTO DE
FICHA DE REFERÊNCIA
4. AGENDAMENTO DO
TRATAMENTO NA
SECRETARIA MUNICIPAL DE
SAÚDE DO MUNICÍPIO
36
15/06/2012
PROTOCOLOS DE REFERÊNCIA
PROTOCOLOS DE REFERÊNCIA
ENCONTROS COM ESB
FICHA DE REFERÊNCIA
LETRA LEGÍVEL
DADOS DO PACIENTE
MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO
03 VIAS
02 VOLTAM COM O PACIENTE*
01 FICA NA UNIDADE (SECUNDÁRIA OU TERCIÁRIA)
cnojoaquimcarvalho.blogspot.com
37
15/06/2012
TODOS DEVEM TRAZER...
INCONSISTÊNCIAS NO ENCAMINHAMENTO
- RESPONSABILIDADE DO MUNICÍPIO
- AGEND. P/ ESPECIALIDADE ERRADA
- AGENDAMENTO DE PROCEDIMENTOS
BÁSICOS
- AGENDAMENTO DE PROCEDIMENTOS NÃO
PREVISTOS
EXEMPLO DAS FILAS DE ESPERA CEO-R BATURITÉ
(REF. MAIO/2012)
ESPECIALIDADE
Nº DE
PESSOAS
NA FILA
Nº
MÉDIO
DE
VAGAS
PACIENTES ESPECIAIS
ENDODONTIA
PERIODONTIA
CIRURGIA
ORTO
PRÓTESE
0 (ZERO)
350
280
580
919
1344
54
203
77
104
*
96
TEMPO DE
MÍNIMO
MÉDIO
P/ACESSO MÁXIMO
MESES
AO CEO-R
EM MESES
IMEDIATO
0-0
1,7
0,5-8
3,6
0-9
5,6
2-12
*
*
14
5-20
38
15/06/2012
39
15/06/2012
EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS, QUEM ANALISA O PROBLEMA E
CRIA AS MELHORES ESTRATÉGIAS ESTÁ SEMPRE UM
PASSO A FRENTE DA CONCORRÊNCIA....
UM PLANEJAMENTO ADEQUADO É (PODE SER)
GARANTIA DE BONS RESULTADOS!
AMQ
•
•
PMAQ-AB
Portaria nº 1654/2011
1. Adesão e Contratualização (formal)
O Programa Nacional de Melhoria do
Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
•
FASES DO PMAQ-AB
2. Desenvolvimento (ações nas ESF)
Objetivo: avaliar para planejar melhorias e
oferta de serviços com maior acesso e
qualidade (necessidades concretas da
3. Avaliação Externa (averiguar ações da fase II)
população).
4. Recontratualização (novos padrões/pactuação)
40
15/06/2012
OFICINAS - PMAQ NO CEARÁ
ADESÃO AO PMAQ NO CEARÁ
TOTAL DE MUNICÍPIOS DO CEARÁ: 184
Adesão ao PMAQ: 171
TOTAL DE EQUPES IMPLANTADAS:
ESF : 1.901
ESB : 1.458
Adesão ao PMAQ (ESF / ESB) : 920
AVALIAÇÃO
VOLTADA PARA...
41
15/06/2012
INCENTIVOS FINANCEIROS
AVALIAÇÃO
RECURSO
INSUFICIENTE
SUSPENSÃO +
TERMO DE AJUSTE
REGULAR
20%
BOM
ÓTIMO
60%
100%
ITENS OBSERVADOS NA AVALIAÇÃO...
42
15/06/2012
PMAQ-AB
INDICADORES DE SAÚDE BUCAL - PMAQ
MÉDIA DA AÇÃO COLETIVA DE
ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA
Indicadores de Desempenho:
Média da ação coletiva de escovação supervisionada;
Cobertura de primeira consulta odontológica programática;
Cobertura de primeira consulta de atend. odontológico à gestante;
Razão entre Tratamentos Concluídos e Primeiras Consultas
Odontológicas Programáticas.
Indicadores de Monitoramento:
Média de instalações de próteses dentárias;
Média de atendimentos de urgência odontológica por habitante;
Taxa de incidência de alterações na mucosa oral.
43
15/06/2012
COBERTURA DE PRIMEIRA CONSULTA
ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA
COBERTURA DE PRIMEIRA CONSULTA
ODONTOLÓGICA PROGRAMÁTICA EM GESTANTES
RAZÃO ENTRE TRATAMENTOS CONCLUÍDOS E
PRIMEIRAS CONSULTAS ODONTOLÓGICAS
MÉDIA DE INSTALAÇÕES DE
PRÓTESES DENTÁRIAS
44
15/06/2012
MÉDIA DE ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA
ODONTOLÓGICA POR HABITANTE
TAXA DE INCIDÊNCIA DE ALTERAÇÕES DA
MUCOSA ORAL
PMAQ: ATENDER ÀS NECESSIDADES DE
SAÚDE DA POPULAÇÃO NA ATENÇÃO
BÁSICA COM QUALIDADE
COMO PLANEJAR SEM TER
INFORMAÇÕES???
45
15/06/2012
COLETA DE DADOS
CADASTRO DA UNIDADE
A INFORMAÇÃO PRECISA SER...
SISTEMA DE REGULAÇÃO
• ADEQUADA
PRODUÇÃO AMBULATORIAL
DADOS
DADOS
METAS DO CONTRATO
• CONFIÁVEL
PESQUISAS DE SATISFAÇÃO
METAS MINISTÉRIO DA SAÚDE...
• OPORTUNA
O QUE FAZER COM TANTO PAPEL ?
DADOS
46
15/06/2012
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM
SAÚDE NA PRÁTICA DAS
EQUIPES DE SAÚDE BUCAL
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
INSTRUMENTO CUJO PROPÓSITO É SELECIONAR OS DADOS
OBTIDOS PELO SERVIÇO E TRANSFORMÁ-LOS EM
INFORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA O PROCESSO DE
DECISÃO (PLANEJAR, ADMINISTRAR, AVALIAR...).
CARVALHO E EDUARDO (1998)
COMPONENTES DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
USO DA
INFORMAÇÃO
DADO
AÇÃO
INFORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO
CONHECIMENTO
ALAZRAQUI, MOTA E SPINELLI (2006)
47
15/06/2012
IMPORTÂNCIA DOS SIS
•
Conhecimento da situação epidemiológica
•
Monitoramento e análise da situação de saúde
•
Apoio à avaliação de ações
•
Democratização das informações
CARVALHO E EDUARDO (1998)
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
INSTRUMENTOS DE COLETA
SCNES
SISTEMA DE CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS
DE SAÚDE
SIAB
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
SIA
SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS
SIGTAP
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE
PROCEDIMENTOS DO SUS
GIL
GERENCIADOR DE INFORMAÇÕES LOCAIS
SISREG
SISTEMA DE REGULAÇÃO
...
...
CNES
CADASTRO NACIONAL DE
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
•
•
•
Criado em 1999
Base para operacionalizar os SIS
Automatizar todo o processo de coleta de dados sobre a
capacidade instalada, os serviços e profissionais
vinculados aos estabelecimentos de saúde, equipes de
saúde da família
cnes.datasus.gov.br
•
Serve como base para os seguintes sistemas: SIA; SIH;
CNS; SISREG; GIL...
48
15/06/2012
CNES – DADOS COLETADOS
- Informações básicas gerais
* Endereçamento/Localização
* Gestor responsável (SMS, SES e etc.)
* Atendimento prestado (Internação, Ambulat.)
-
FCES
DA UNIDADE
Equipamentos (RX, tomógrafo, ultra-som e etc.)
Serviços de Apoio (SAME, S. Social, Lavanderia
Serviços Especializados (Cardiologia, Nefrologia, Farmácia
Instalações Físicas (leitos, salas e etc.)
Profissionais (SUS, Não SUS, CBO, Carga horária e etc.)
Equipes (ESF, PACS e etc.)
CNES
CNPJ
TIPO DE ESTABELEC.
ENDEREÇO
NÍVEL DE ATENÇÃO
FCES
CADASTRO PROFISSIONAL
CPF
RG
CERTIDÃO
TÍTULO
REGISTRO PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA
ENDEREÇO..
49
15/06/2012
AVALIAÇÃO NO CNES
• CADASTRO ATUALIZADO DA UNIDADE
• CADASTROS DOS PROFISSIONAIS COM
RESPECTIVOS CBOS
(EX. 223288 – C.D. PAC. ESPECIAIS)
• CARGA HORÁRIA (MAX. 66HS SEMANAIS)
50
15/06/2012
SIAB
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA
ATENÇÃO BÁSICA - SIAB
•
•
Implantado em 1998
Acompanhamento das atividades realizadas pelas ESF
Benefícios:
•
Micro-espacialização de problemas de saúde e de avaliação
de intervenções;
•
•
Utilização mais ágil e oportuna da informação;
Produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de
organização das ações de saúde
SIAB - FUNCIONALIDADES
•
•
•
•
•
Cadastros de famílias;
Condições de moradia e saneamento;
Situação de saúde;
Produção e marcadores;
Composição das Equipes de Saúde da Família e Agentes
Comunitários de Saúde
51
15/06/2012
FICHAS E RELATÓRIOS DO SIAB
Fichas:
•
•
•
•
•
•
•
•
cadastramento da famílias – Ficha A;
cadastramento de gestantes – Ficha B-GES;
cadastramento de hipertensos – Ficha B-HA;
cadastramento de diabéticos – Ficha B-DIA;
cadastramento de pacientes com tuberculose – Ficha B-TB;
cadastramento de pacientes com hanseníase –Ficha B-HAN;
cadastramento de crianças – Ficha C (Cartão da Criança);
registro de atividades, procedimentos e notificações – Ficha D
Relatórios:
•
•
•
Situação de Saúde e acompanhamentos da Família – SSA2 e SSA4
Produção e marcadores para avaliação – PMA2 e PMA4
Consolidado das famílias cadastradas – A1, A2, A3, A4
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
AMBULATORIAIS
NOVA TABELA DO
SIA-SUS
SIA-SUS
52
15/06/2012
EX. PROCEDIMENTO – SIA/SUS
COMPONENTES DA TABELA UNIFICADA
03.07.01.003-1
PROCEDIMENTO
FORMA DE
ORGANIZAÇÃO
• PROCEDIMENTO CLÍNICO
SUBGRUPO
o
GRUPO
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
• DENTÍSTICA
– RESTAURAÇÃO DE DENTE ANTERIOR
SITEMA DE GERENCIAMENTO DA
TABELA DE PROCEDIMENTOS
http://sigtap.datasus.gov.br
53
15/06/2012
SIA/SUS – PRINCIPAIS DADOS DE ENTRADA
Procedimento: 03.07.01.003-1
RESTAURACAO DE DENTE PERMANENTE ANTERIOR
Descrição:
•
•
DADOS CADASTRAIS
•
DADOS DA PROGRAMAÇÃO
SCNES (FCES)
TRATAMENTO DENTARIO COM O USO DE INSTRUMENTOS MANUAIS E/ OU ROTATORIOS
PARA QUALQUER TIPO DE CAVIDADE DENTARIA,COM EMPREGO DE MATERIAL
RESTAURADOR POR DENTE QUE PODE SER RESINA OU IONOMERO DE VIDRO, COM A
UTILIZACAO OU NAO DE PINO ROSQUEAVEL.
•
•
•
•
•
•
FÍSICA ORÇAMENTÁRIA
Complexidade: AB - ATENCAO BASICA
FPO
Tipo de Financiamento: AB - ATENCAO BASICA
Sexo: F/M
Valor Ambulatorial: 0,00
Instr. Registro: BPA (CONSOLIDADO)
•
DADOS DA PRODUÇÃO
AMBULATORIAL
BPA/APAC
CBO: 223115 , 223116 , 223132 , 223149 , 223204 , 223208 , 223212 , 223216 ,
223220, 223224 , 223228 , 223232 , 223236 , 223240 , 223244 , 223248 , 223252,
223256 , 223260 , 223264 , 223268 , 223272 , 2232B1
PROGRAMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA
UNIDADE DE SAÚDE
FICHA DE
PROGRAMAÇÃO FÍSICO
ORÇAMENTÁRIA (FPO)
O QUE É: QUANTIT. PROCEDIMENTOS A SEREM
REALIZADOS MENSALMENTE
COMO FAZER: ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA E
CAPACIDADE INSTALADA
54
15/06/2012
PROGRAMAÇÃO
ALTERAÇÃO/INCLUSÃO
ENTRE OS DIAS
25 E 05 DE
CADA MÊS
FEDERAL
FLUXO DOS DADOS
DA PRODUÇÃO
AMBULATORIAL
ESTADO
REGIONAL
MUNICÍPIO
UNIDADE DE
SAÚDE
55
15/06/2012
BPA
PRAZO MÁXIMO PARA APRESENTAÇÃO DA PRODUÇÃO NO
SIA: 03 MESES APÓS A COMPETÊNCIA
SIA/SUS – DADOS DE SAÍDA
•
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA
PROGRAMAÇÃO FÍSICO ORÇAMENTÁRIA
•
RELATÓRIO DA PRODUÇÃO
•
RELATÓRIO PARA PAGAMENTO
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO
SUS – DATASUS
WWW.DATASUS.GOV.BR
56
15/06/2012
DATASUS.GOV.BR (COPIAR TELA)
CADERNO DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE
FUNDO NACIONAL DE SAÚDE
WWW.FNS.SAUDE.GOV.BR
57
15/06/2012
FNS.SAUDE.GOV.BR
REGULAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE REGULAÇÃO
SISREG III
A ação regulatória é definida como o processo de operacionalização,
monitoramento e avaliação da solicitação de procedimentos de
média e alta complexidade... otimizando os recursos de custeio da
assistência, qualificando o acesso e, consequentemente,
proporcionando aos usuários do SUS melhor oferta dos serviços.
BRASIL, 2006
http://sisregiii.saude.gov.br
58
15/06/2012
REGULAR O QUÊ???
REGULAR...
o
REGULAÇÃO DE CONSULTAS
o
REGULAÇÃO DE EXAMES
o
REGULAÇÃO DE CIRURGIAS,
PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS
o
REGULAÇÃO DE LEITOS,
INTERNAÇÕES,
PROCEDIMENTOS HOSPITALARES
AO REGULAR PODEMOS FAZER...
• Controle de Tetos e Cotas
• Controle do Absenteísmo
• Controle da Execução dos Atendimentos
• Organização das Filas de Espera
59
15/06/2012
SALA DE SITUAÇÃO EM SAÚDE
DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
http://189.28.128.178/sage
SALA DE SITUAÇÃO
60
15/06/2012
LIMITAÇÕES DOS SIS...
DIFICULDADES DOS SIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
NÃO PREENCHIMENTO DOS INSTRUMENTOS DE COLETA
MANIPULAÇÃO DOS DADOS (FRAUDE)
BAIXA INFO-ESTRUTURA
GRANDE DIVERSIDADE DE BANCOS NACIONAIS
COLETA DE DADOS COM POUCA OU NENHUMA ARTICULAÇÃO
COMPLEXIDADE DOS DADOS E ESTRUTURA DOS BANCOS
INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS
INEXISTÊNCIA DE ANÁLISE DOS DADOS
FALTA DE PADRONIZAÇÃO NA OBTENÇÃO E DISSEMINAÇÃO
61
15/06/2012
LEMBRE-SE...
ALGUMAS INICIATIVAS SIMPLES QUE PODEM
FAZER A DIFERENÇA...
• Chamar o paciente pelo nome
• Acolhimento
• Caixas de sugestões
• Cuidado na espera
O PLANO
PERFEITO É
UMA MISSÃO
IMPOSSÍVEL...
MAS NUNCA
DEIXE DE
TENTAR
EQUIPE CEO-R BATURITÉ (02 ANOS)
62
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