aplicar as fases de ambientacao e dominio do meio - TCC On-line

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FERNANDA
SEIXAS
DE FARIA RIBEIRO
TRAUTWEIN
APLICAR AS FASES DE AiI'lBIENTA(:AO E DOMiNIO DO MEIO LiQUIDO EM
UMA PACLENTE PORTA DORA DE SiNDROME DE DOWN, SEGUNDO AS FASES
DE TRATAMENTO AQUATICO DE ISRAEL EM 1995.
Monografia apresentada como requisito
parcial it
obten~ao do grau de
Especiaiista em Fisioterapia. Curso de
Hidrocinesioterapia
da Faculdade
de
Ciencias
Biol6gicas
e da Saude da
Universidade Tuiuti do Parana.
Orientadores:
Profa .MSc. Shirley Vargas
Profa. Sindinalva Wowuak
CURlTIBA
2000
Prudencio
RESUMO
Esta pesquisa
tratamento
aquatico
teve como intuito
com ponadores
ser mais uma altemativa
da Sind rome de Down,
para desenvolvimento
facilitando
do
assim uma integra~ao
com a agua.
Nesta pesquisa
serao trabalhadas
as duas fases iniciais
integra se divide em cinco fases (ISRAEL,
P6s
GraduaC;8o
Ambientac;ao;
de
Amigos
Disciplina
do meia Iiquido;
de
Relaxamento
aquatico
que na sua
de sala de aula do curso de
Ortopedia.
corporal;
Curitiba.
Exercicios
1999.):
especializados;
orgiinico global.
A fase experimental
uma ponadora
Vera. Apontamentos
Hidrocinesioterapia.
Dominic
Condicionamento
do tratamento
desta pesquisa
de sindrome
do Excepcionai
de Down,
(APAE)
atividades
foram
realizadas
tratamento
em consonancia
foi realizada
sob a forma de urn estudo
sendo desenvolvida
na cidade
de maneira
de Porto
progressiva
com atividades
Amazonas
segundo
psicomotoras
de easo com
na piscina da Associa9ao
estado
a evolu9ao
que facilitaram
do
de Pais e
Parana.
As
de cada
fase do
a integra9ao
com os
exercicios.
Os
resultados
comprovou
exercicios
aferidos
neste
experimento
foram
que em re1a/fao a aceitar agua nos orificios,
executados,
comunicacao
e1a se desenvolveu
era normal mente
realizada.
aceitas. Quanto ao termino do tratamento
uma evolu/fao,
foram realizados
tiveram
sua independencia,
normal mente.
imersao da cabeca. Realizou
extraidos
no decorrer
bern pela segunda
As atividades
observou-se
quanto
Desenvolveu-se
deslize e propulsao,
de observa90es
dos atendimentos
semana
realizadas
de maneira
a locomoCao
de entrada
independente
saltos, mas nao executou
0
se
e pe\os
de atendimento.
que as rotac;.i5es supino/prono,
ao dominio
onde
geral
A
foram
dentro de
e saida da agua
na piscina
com
dominio do nado,
pois
0
objetivo
do estudo foi ambientar
nado au tratamento
o
tratamento
equilibrio
e desenvolver
a dominio
na agua para urn possivel
especifico.
continuou
mais especifico,
deficitario,
mais direcionado
provavelmente
pela
na agua au associando
necessidade
a atividades
futura
de urn
em solo.
ABSTRACT
This research
had as intention
to be plus an alternative
handling with carriers of the Syndrome
In this research
integrates
After
if
Adaptation;
of Down, thus facilitating
the two initial phases
of the aquatic
it divides in five phases (ISRAEL,
Graduation
of
Domain
for development
Hidrocinesioterapia.
integration
handling
with the water.
will be worked
Vera. Notes of classroom
It disciplines
of the half liquid;
of the aquatic
Corporal
of
relaxation;
that in its
of the course
Orthopedic.Curitiba.
Specialized
of
1999.):
exercises;
Global
organic conditioning.
The experimental
with
a carrier
Association
phase of this research was carried through
of syndrome
of Down,
being
developed
of Parents and Friends of Exceplional
had been carried through
each
in accord
integration
it handling
with
in this experiment
to accept water in the orifices,
exercises,
it
communication
if
it developed
was normally
accepted.
supino/prono,
and output
in gradual
psychomotor
way according
activities
had been extracted
in relation
been
pool
of the
in the city of Amazon Port been of
that
had
to evolution
of
facilitated
the
with the exercises.
The results surveyed
had
in the swimming
(APAE)
the Parana. The activities
phase
under the form of a study of case
How
upper-class
carried
much
inside of an evolution.
of the water
elapsing
per
through.
the
second
The carried
to it I finish
of comments
of the attendments
handling
had had its independence.
had been carried
through
pool with immersion
week
through
normally.
where it proved that
and for the executed
of
attendance.
activities
observed
in general
it that
the
The
way
rotations
how much to the input domain
It developed
locomotion
in the swimming
propulsion,
skips but it did not execute the domain of I swim it, therefore
of the head. It carries
the independent
through
slip and
the objective
of the
study was only to adapt and to develop the domain
in the water for a possible
one I swim or
specific handling.
The balance
more directed
continued
deficit.
probably
in the water or associating
for the future necessity
the activities
in ground.
of a more specific
handling,
SUMARIO
RESUMO--------------------------------------------------------------------------------------------v
ABSTRACT
-----------------------------------------------------------------------------------------
vi
INTRODUC;AO--------------------------------------------------------------------------------------
I
I. EMBASAMENTO
2
2. MATERIAL
TEORICO
E METODO
3. APRESENTAC;AO
4. INTERPRET
------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------
AC;AO DOS RESULTADOS---------------------------------------------------15
5. CONCLUSOES
----------------------------------------------------------------------------------
ANEXO---------------------------------------------------------------------------------------------18
REFERENCIA
9
DOS DADOS-------------------------------------------------------------12
BIBLIOGRAFICA---------------------------------------------------------------19
17
INTRODUCii.O
Sabendo-se
melheTa
da
que
a terapia
consciencia
corporal;
equilibrio ... Etc.,
significativos
0
tratamento
teve contato
aquiltico
(Israel,
que educa
fazendo
0
independente
Vera. Curitiba.1995)
movimento
com que
ao mesmo
sindromico
0
0
sell
compartamento
mental,
importante
\inguagem
descrever
de ter associado
que
uma
compreendam
0
(Buckley
e Sachs,
a pessoa fica fmstrada
do meio liquido,
desenvolvimento
desenvolvimento
do tratamento
psiquico,
e
Esta dificuldade
com
meio Jiquido,
0
de sindrome
pois
de Down,
mesmo
tendo
a idade
psiquiitricos.
a comunicacrao.
que pessoas
e
urn
E
A fala e a
nao familiares
tern sido associ ada a problemas
e Coleman,
1994),
pois,
ao nao se
e isolada.
as duas primeiras
segundo
da inteligencia,
problemas
que impedem
1987; Rogers
Down que
levar em consideracrao
mental,
dificuldades
dificuldades,
que esta sendo comunicado.
Assim sendo, aplicando
dominio
das grandes
lento,
e necessario
a deficiencia
0
sende esta uma ciencia
mais facilitado
mais
do
das fases de tratamento
dos portadores
demorado,
eles,
de Down.
ambientalizar
e/Oll
atraves
psicomotores,
ter urn cantato
mais
mllitas vezes apresentam
de comportamento
comunicar,
e de exercicios
similar aos das crian~as normais
e a variilvel
hahilitar
da idade,
de comportamento
e
desenvolvimento
entre
melhora
tra7..er beneficios
padeni
de sindrome
tempo em que poe em jogo as funyoes
passa
sendo que uma das caracteristicas
que
para os portadores
tem como objetivo
com a agua,
terapeutica
OpyaO
como
e reabilitacao
reconhecidos,
diminui'iiao da espasticidade;
relaxamento~
a hidrocinesioterapia
para
Sendo assim esta pesquisa
nunca
agua tern seus beneficios
na
0
protocolo
aquatico,
fases de tratamento
desenvolvido
podent
fisico e social da sindrome
ser mais
de down.
aquMico, ambienta9ao
por ISRAEL
em 1995, para
lim tratamento
que
ajude
e
0
0
I. EMBASAMENTO
A Sindrome
cromossomo
TEORICO
e
de Down
uma condi¥ao
a mais nas celulas de quem e portador
no desenvolvimenl.O
motor,
fisico e mental.
numero 21, por Is50 a denomina~ao
Em 1866,
medico
0
mental entao confundida
termo "mongolismo",
ratyas cram iguais,
relardo
genetica
mental
Langdon
com hipotiroidismo,
difundiu-se
poderia
sef explicada
de Sindrome
havia urn cromossomo
urn variavel grau de deficiencia
a mais se acrescenta
descreve
uma condi¥ao
deficiencia
de
a que charnou de «idiotia mongo16ide",
uma evolw;:ao e afirmava
a
ao par
21.
Down,
base da regressao
tambem
oode tal
que nem todas as
que certa forma
de uma ra.ya "mais
de
evoluida"
(a
(mongolica).
Em 1959, todas as teorias foram superadas,
que os portadores
peia presentya. de urn
apesar de ser errada, pois Down afirmava
mas que existiria
ariana) a uma «menos evoluida"
e acarreta
Esse cromossomo
de Trissomia
Ingles
caract.erizada
de Down
tinham
a mais, dai a denomina~ao
Lejeune,
Gauthier
47 cromossomos,
Trissomia
e Turpin
descobriram
precisamente
no par 21
21 (MASTRANGELO,
J 982, p.
112).
Em 1966,
difundido,
e considerado
no Congresso
Seodo assim
"mongoloide"
ha
ou braquicefalo
termo
0
Sindrome
de Down fei
Mundial na Funda~ao Ciba de Londres.
motives
cieotificos.
historicos
e culturais
que provam
que
0
termo
e errado.
As pessoas com Sindrome
achatada,
como a data oficial em que
de Down possuem
com nuca achatada,
6rbitas oculares
pequenas,
TOsto redondo
facies caract.eristicas,
e plano,
cranio microcefalo
nariz curto com base plana
presen~a tipica do epicanto
(prega falciforme
do angulo
e
media no das palpebras),
orelhas pequenas
boca pequena
Os membros
marcante
0 quadro
hipotonia,
e normalmenle
dos mllsculos
orais, lingua
volumosa.
e caracteristica.
sao grossos e cunos em rela~ao ao tronco e a mao
grossa (mao de tridente).
endocrino.
com hipotonia
e redondas.
Tambem
cHnico
se associam
difusa ou simetrica,
desajeitada
e acanhada.
e da simboliza<;ao, e retardado
e
neurologico
deforma~5es
nonnal,
dos aparelhos
unicamente
e por uma hiporreflexia
0 desenvolvimento
reia
curta e
cardiovascular
presen<;a
e
de uma
osteotendinea.
A mobilidade
motor, psicomolor,
da linguagem
em rela~ao ao tempo normal (Bollea,
1980, p.210).
Classifica~ii.o
Exislem tres tipos de anomalias
cromossomicas,
todas caracterizadas
por um cromossomo
a rnais no 21° par:
a) Trissomia
21 livre 94% dos casos.
patrim6nio
genetico,
que era normal
Ocorre
ovocito ficou com urn cromossomo
a mais.
Neste
espontaneo
caso
Trissomia
pode
ocorrer
aborto
ou
21 livre ou regular (MASTRANGELO,
b) Trissornia
2l em translocayao
uma
numerica
anornalia
cromossomos
respons3vel
pOl'
dos cromossomos
nascimenlO
de urn dos
esse desequilibrio,
na idade
avan<;ada. E 0 prognostico
chegando
a probabilidade
de urn para 4.
deste
de uma
a meiose.
0
na rnetade
e
crianya
com
0
1982, p.113).
sa, tenha urn desequilibrio
apresentar
0
durante
exatamente
3 - S% dos casos. Esta Trissomia
21 se liga a urn outro cromossomo,
que, embora c1inicamente
eo
a falta de disjun<;ao
na mae, nao se dividiu
pais,
e mais rara, ocorre nesta
onde
na translocayao
urn dos
a responsavel
no seu cariotipo;
ao contrario
que pode se evidenciar
casal ter um segundo
pequenos
e a mae
do pai
principal mente
filho Down
e certo
c)
Trissomia
em mosaicismo
cJaras, a «l~ celula"
ocorre 2 -
do embriao
3 % dos casos, Neste caso as cauS3S nao sao muito
e normal
0
erro ocorre
dessas ceiulas e se repete em cada celula enquanto
0
no momento
da l~ duplica'tao
feto se desenvolve.
tendo as linhas ce1ulares normais e uma linha celular trissomica
0 Down ocorre
com 47 cromossomos.
Causas
Exislem hipoteses
de exisu~ncia de causas que levam a Sindrome
•
Irradia~oes(WALD,
•
Virus da hepatite viral (MASTRANGELO,
•
Momento
da concep,ao
•
Predisposi~ao
Idade da mae (MASTRANGELO,
das mulheres
para patologia
•
Longo intervalo esteril;
Pniticas abortivas;
•
Abortos pregressos;
•
Fatores que alteram a mucosa. uterina;
•
AJcooiismo.
sindrome
de Down,
descreveram
alguns
escrito
do comportamento
(Benda,
comportamentos
como
de Down.
teimosas,
inibidas e desafiadoras.
estereotipos
a respeito
e muitos autores
sindrome
em 1953, afirmava
da tire6ide (Ff AKOW,
Segundo
estes
1946; Domino,
sendo
autores,
Contrar;amente
que 0 comportamento
e nao era uniforme.
1970)~
1982, p. t 14, nO'a urn);
•
tern sido
1982, p.114);
(MATSUMAGA);
•
MuilO
de Down:
1970);
habituais
seriam
hem
de pessoas
)965; Gibbs e Thorpe,
OU
tipicos
humoradas,
a esta afirma~ao,
social nao se encaixava,
Em 1.952, Barn chamou
portadoras
da
1(83)
dos portadores
afetuosas,
piacidas,
Blacketter-Simmonds,
necessariamente,
de
ja
nestes
a aten(j!ao para 0 fate de que 0
componamento
dos portadores
aos das crian9as
normais
quando se !evava em conta a idade mental, e a varia vel de ter associado
a deflciencia
mental,
problemas
demonstrando
que
psiquiatricos.
componamento
sendo
varios
dos individuos
Uma das grandes
apresentam
de sindrome
dificuldades,
comunicado.
(Buckley
e Sachs,
frustrada
e isolada.
Todo
potencialidade
e
0
que impedem
Esta dificu!dade
1987; Rogers
habilitador
de todas as interven90es
imponantes
para se desenvolverem
especiflca
0
componente
e relaxamento,
compreendarn
a problemas
preciso(Danielski,
e a pesquisa
constante,
agua
vezes
que esul
0
a pessoa fica
1999):
partir
refazer
integra9ao
0
da
mais
global
lOdos estes fatores
integrada.
aquaticos
com a terapia
que utiliza os exercicios
e areas de atua9ao.
especificos:
aqwiticos
fisica em solo.
para ajudar
Cada programa
aquecimento,
onde cada urn destes componentes
na
e organizado
alongamento,
resistencia
requer uma porcentagem
de tempo.
A agua tern sido usada ha bastante tempo como meio terapeutico
ou
0
de comportamento
maximo possive! a interven9ao~
habilitadoras;
de maneira
abrangente
muitas
1994), pois, ao nao se comunicar,
tern urn caminho
de varias patologias
em considera93o
e forya muscular
nao familiares
e a uniao dos exercicios
terapeutica
reabilita9aO e preven9ao
levando-se
que pessoas
possive! as etapas de desenvolvimento;
e constante
A hidrocinesioterapia
a respeito
A fala e a linguagem
tern sido associada
e Coleman,
mais corretamente
uma abordagern
escreveram
e a comunica9ao.
rnais que do deficit; antecipar
intensamente
E
autores
com sind rome de Down nao eram homogeneos.
dificuldades
trabalho
0
outros
de Down era similar
queme,
desenvolvendo
piscinas
de
hidromassagem,
nos ultimos SO anos.
sendo
que
a terapia
como bolsas de gelo
aquRtica
vern
se
Nos ultimos anos, na America
em
piscinas,
onde
cinesiologista,
a terapia
em Kelowna
tern uma piscina
terapia para a maioria das patologias
fon;a
e resistencia
gravitacional
consciencia
sindromico
muscular,
aumenta
promover
musculares,
facilita
corporal,
facilitayao
circulay3.o
melhora
se beneficia
para
periferica,
equilibria,
(BATES; HANSON.
A flutuayao
e melhora sua qualidade
e menor.
corporal para reabilitayao
0
A flutuayao
diminui
como parte integrante
relaxamento
muscular,
da
devido
reduzir
articular,
a
aumenta
a diminuiyao
a musculatura
da
respiratoria,
a moral e autoconfianya
forya
melhofa
do paciente.
0
de vida com estes fatofes.
corpo, sendo
permite
podendo
a compress3.o
maior na agua,
0
equilibria
uma
mais
mantido,
efetiva
e
do peso
passiva ou ativa, permitindo
com menor risco de les3.o. E pode-se
flutuantes
nas articula<;oes
mais facilmente
sustentayao
ser a atividade
se necessario
com uso de equipamentos
algi co, sendo assim, ajudando
e
ou
em reiayao as terapias de solo, entre elas
Tambem
ortopedica,
tam bern uma posiyao mais alongada
ampliar a flutuayao
fisioterapeuta
1998):
suspende parcial mente
o risco de quedas
urn
a movimentayao
marcha
melhora
melhora
A terapia aquatica possui suas vantagens
•
do hospital,
por
e neurol6gicas.
terapeuticos,
a dor, reduz espasmos
aqu<iticos tern sido executados
e realizada
dentro
musculares
A agua tern como beneficios
sensibilidade
do Norte os exercicios
e supervisionada
dependendo
com edemas
da tecnica
utilizada.
ou com algum processo
no movimento;
•
Resistencia
fortalecimento
isotonico
•
A temperatura
mais alta relaxa e facilita
0
que permite
e diminuindo
tonus muscular anormal e espastico;
uma res posta mais efetiva
a velocidade
0
controle
nos exercicios
de
do movimento;
da dor durante
0
exercicio,
reduz
0
•
A resposta
sensorial
da agua a lorna
ideal para treinar
nova mente
as deficiencias
na
propriocepr;ao~
•
Reduz a atuaQao da forr;a gravitational;
•
Aumenta
a consciencia
•
Melhora
moral e autoconfianQa
corporal~
Fases de tratamento
aqualico segundo Curitiha.
AmbientaQao,
da agua
com
do paciente.
aqUll.tico (ISRAEL,
esta fase consiste
varios
Vera.
Duas primeiras
rases de tratamento
1995):
oriticios
em orientar
(nariz,
confianQa paciente - fisioterapeuta;
medidas
basicas
ouvido ...); estabelecer
trabalhar
de seguranya;
comunicaQao;
equilibrio;
deslize;
utilizar
0
0 corpo
controle
como
de
rotaQoes de supino para prono.
Dominio do meio liquido trabalha 0 dominio de entrada e saida da piscina;
10comoQao na agua; desenvolver
0 contato
conquista
respiratorio
e habilidade
fonte de propulsao;
dominio
de imersao;
saltos
de
flutuaQao e
e execuQao
do nado
adapt ado ou nao.
Principios
fisicos da agua (Aumann,
curso de Pas Graduar;ao
I.
Densidade
relativa:
mesmo volume
de Hidrocinesioterapia.
Sonia Maria.
Apontamentos
de sala de aula do
Disciplina
de cardiologia.
Curitiba.
1999):
relaQao entre a massa de urn dado volume da subsHincia e a massa do
de agua. A densidade
relativa
da agua pura
e
I, acima
afunda
e abaixo
flutua.
2.
Flutuayao:
(principio
em urn liquido
deslocado.
de Arquimedes)
em repouso
urn corpo completamente
solTern urn empuxo
para
cima.
ou parcialmente
igual
ao peso
imerso
0
liquido
3.
Pressao Hidrostatica:
sobre
todas
a lei de Pascal afirrna que a pressao
as areas
da superficie
de urn corpo
do liquido
imerso
exercida
em repouso,
igualrnente
a urna
dada
profundidade.
4.
Coesao e Adesao: coesao e
de materia.
Adesao
a forQa de
atuayao entre as moleculas
e it forya de atrayao entre moleculas
vizinhas
vizinhas
do mesmo tipo
de diferentes
tipos de
materia.
5. Tensao superficial:
6.
Refrar;ao:
e a forQa exercida entre as moleculas
e a deflexao
de urn raio quando
da superfieie.
passa de urn meio mais dense
a urn menos
dense e vice versa.
7.
Viscosidade:
causa resistencia
ao fluxo de urn liquido pelo atrito entre as moleculas.
A agua, por ser mais densa que
permite
urna
velocidade
resposta
efetiva
aos
0
ar, possibilita
exercicios
maior resistencia
de
fortalecimento
ao movimento,
que
0
isotonico
e diminui
a
corpo. ConseqOenternente,
a equillbrio
e
do movimento.
A flutuaQao na agua suspende
mais facilmente
mantido
e
0
parcial mente
risco de quedas
sustentar;ao
mais efetiva do peso corporal
ativamente.
Par ultimo, a flutuayao
para troneo e membros.
0
e menor.
na reabilitaQ8o,
pode ser ampliada
A flutuaQao
compensando
tambem
permite
tanto passiva
pelo usa de equipamentos
uma
como
flutuadores
2. MATERIAL
E METODO
Esta monografia
se realizou
amostragem
intencional,
experimental
foi realizado
ambientalizada
estirnula~ao
com
0
precoce.
da Associayao
metoda
0
meio
Iiquido,
A realizaQao das
de Pais e Amigos
A piscina utilizada
de urn estudo
de abordagem
com urna portadora
Parana. Os materiais utilizados
temperatura
sob a forma
quando
de easo
foi indutivo,
de Sindrome
naseeu
com urn tipo de
a linha
de Down
roi desenvolvido
e
de pesquisa
de
19 anos,
nao
urn trabalhado
de
sessoes para esta pesquisa teve como universo a piscina
dos Excepcionais
na cidade de Porto Amazonas,
foram: bola, camara de pneu, aquatube,
possui dimensoes
Estado
do
escada.
de 4 x 10m; I,30m de profundidade
e com uma
de 31°, sendo que possui barras em tada piscina e escada fixa.
As fases de tratamento
liquido (lSRAEL,
Arnbientayao,
da agua
com
confianya
paciente·
esta fase consiste
varios
Dominio
aquatico
trabalhado
Vera. Fases do Tratamento
orificios
(nariz,
fisioterapeuta~
em orientar
locomoyao
na agua; desenvolver
deslize;
utilizar
0
trabalhar
0
medidas
0
contrale
corpo como
e dominio
do meio
1995.):
basicas
ouvido ... ); estabelecer
do meio Iiquido trabalha
equilibrio;
foram de ambientayao
Aqucitico. Curitiba.
de seguranya~
comunicayao;
0
contato
conquista
de
rotayoes de supine para prono.
dominio de entrada e saida da piscina; dominio
respiratorio
e habilidade
fonte de propulsao~
de imersao;
sahos
de
flutuayaO e
e eXeCUyaO do nado
adaptado ou nao.
As atividades
•
Inicialmente
suavemente
divertida,
tecnicas realizadas
foi trabalhado
a seguir:
de entrada
e said a da piscina,
e evita espirrar agua, tentando
demonstrar
que
onde
a agua
0
fisioterapeuta
move-se
e uma meio prazerosa
a entrada foi "sent ada" a partir da borda da piscina, onde a paciente
posiciona
e
as
maos nos ornbros da fisioterapeuta
maos na cintura da paciente.
pega a mao quando
e a fisioterapeuta
Posteriormente
para dar maior seguran~a
coloca
as
entrada com as palmas das maos, depois onde
entra e final mente entrada
independente.
As saidas eram realizadas
. pel a escada;
•
Junto corn a fisioterapeuta
•
Na beirada da piscina realizaram-se
•
Carninhadas
•
Exercicios
•
caminhou
em volta da piscina, para reconhecimento
exercicios
para
com passos curtos posteriormente
0
CQntato dos oriflcios com a agua;
longos altemando
Com a camara
de pneu girande
"passa
a rota~ao
de supine
para prone
a bola, chegando
•
Brincando
de bicicJeta com a boia fazendo deslocamento;
•
Segurando
a prancha mudando
•
Em posi~ao
supino
posteriormente
as dire~6es;
aquatica
depois
de posi~ao, prono para posi~ao ortosl!ltica;
inicialmentc
sem flutuadores
e vice - versa,
independente";
com
auxilio
dos
aquatube
em MMSS
flutuando
e
(final);
Corn a prancha batendo as pernas, com propuisao
Avalia~ao
tambem
de fletir as pemas com imersao da cabe~a;
abra~ando
•
da area~
mais deslize.
inicial
Nome: D.B.
Idade: 19 anos
Profissao:
estudante
Diagnostico
Paciente
orificios;
primeiro
realiza atividades
C!inico: Sindrome
manuais.
de Down
relata que nunca teve contato com
estabelece
contato,
comunica~ao;
mas a saida
0
meio aquatico~ nao aceita presen~a de agua nos
nao domina
e independente;
entrada
independente
junto com a fisioterapeuta
na agua por ser seu
se locomove
dentro
d'agua;
nao domina
habilidade
controla
respira.;ao;
flutua.;ao
saltos ou propulsao;
de imersao,
sendo que na~ aceita agua nos oriticios,
na~ independente;
nao realiza
rota.;oes;
equilibrio
nao possui
deficitario;
tecnica
nao realiza
de nado;
aceita
e na~
deslize,
atividades
psicomotoras.
Avalia~ao
aquatica
final
Nome: D.B.
Idade: 19 anos
Profissao:
Diagnostico
estudante
realiza atividades
CHnico: Sindrome
manuais.
de Down
Paciente passa sozinha ou independente
da piscina; aceita
0
para a agua; a saida continua
contato da agua com os orificios;
direQao; realiza imersao
final dos atendimentos
da cab~a;
iniciou-se
controla a respiraQao; equilibrio
locomo.;ao
realiza rotaQao supino/prono
a flutuaQao sem auxilio
deficitario;
pela escada
para qualquer
sem uso de flutuadores;
realiza
nao executa e domina
realizando
independente,
propulsao
0
nado.
no
com a prancha;
3. APRESENTA<;:AO
o
objetivo
deste trabalho
fases do tratamento
Curitiba.
DOS DADOS
aquatico,
1995) com
0
intuito
foi aplicar
ambientayiio
de
0
em urn paciente
e dominic
paciente
pader
com sindrome
de Down
duas
do mcio
liquido,
(ISRAEL,
Vera.
futuramente
chegar
ao nado
ou um
tratamenta especifico. Sendo que os dados foram colhidos por ohservayoes e atraves de uma
avaliayao
aqutitica inicial e final, onde estes dades foram colocados
visualizacao,
em quadros
para melhor
e interpretacao.
QUADRO
DE AVALIA<;:Ao
FASEIAMBlENTA<;:j.O
CONTA TO COM 0
MEIO LIQUIDO
INICIAL
OTlMO
REGULAR
RUIM
-
-
ACEITA AGUA NOS
ORIFiclOS
-
-
NUNCATEVE
CONTATO COM 0
MEIO LiQUIDO
NAO REALIZA
IMERSAO TOTAL
ESTABELECE
COMUNICA<;:AO
JA EXISTIAO
CONTATO FISIOPACIENTEEM
SOLO
-
-
F ATOR PRJMEIRO
CONTATO COM A
AGUA,
-
CONFIAN<;:A DO
PACIENTE
-
ROTA<;:OES
SUPINO/PRONO
-
INTERFERJU
-
NAO REALIZOU
FASE 11DOMINIO
DO
MElO LiQUIDO
DOMIODE
ENTRADA E SAiDA
LOCOMO<;AO
AGUA
OTIMO
SAlDA
INDEPENDENTE
NA
-
CONTROLEDA
RESPlRA<;AO E
lMERSAO
FLUTUA<;AO
-
-
EQUlUBRlO
REGULAR
SOMENTE JUNTO
COMA
FISIOTERAPEUTA
DEFICITARIO
RUlM
ENTRADANAO
INDEPENDENTE
NAOREALIZA
lMERSAO
NAORELIZA
-
DESLIZE
-
-
NAOREALIZA
PROPULSAO
-
-
NAOREALIZA
-
-
NAOREALIZA
SALTOS
EXECUTAE
DOMINA 0 NADO
QUADRO
DE A VALIA!;:AO
FASEIAMBIENTA!;:AO
CONTATO COM 0
MEIO L1QUlDO
ACEITA AGUANOS
ORJFiCLOS
ESTABELECE
COMUNICACAO
CONF1AN<;A DO
PACIENTE
ROTA<;OES
SUPINOIPRONO
NAOPOSSUIA
TECNICA
FINAL
OTlMO
REGULAR
RUIM
NORMALMENTE
REALIZADO
-
-
ACEITA
SEMMAlORES
DLFICULDADES
JAEXlSTlAO
CONTATO FISIOPACIENTEEM
SOLO
TOTAL
-
-
-
-
-
REALIZA SEM 0
USODE
FLUTUADORES
-
-
FASE 11DOMINIODO
MEIO dOUIDO
DOMJO DE
ENTRADA E SAIDA
LOCOMOCAO
AauA
NA
CONTROLEDA
RESPIRACAO
E
lMERSAO
OTIMO
SAlDA E ENTRADA
INDEPENDENTE
INDEPENDENTE,
PARA QUALQUER
DIRECAO
REALIZA
IMERSAO TOTAL,
CONTROLANDO
ASSlMA
RESPIRACAO
FLUTUACAO
-
EQUILIBRIO
-
DESLIZE
-
PROPULSAO
SALTOS
EXECUTAE
DOMTNA 0 NADO
REALIZA
NORMALMENTE
-
REGULAR
RUIM
-
-
-
-
NASULTlMAS
SESSOES, INlCIOU
SEM AUXILIO.
DEFIClTARIO
-
REALIZA
-
REALIZA COM A
PRANCHA
-
-
-
NAOPOSSUIA
TECNICA
4. INTERPRETACAO
DOS DADOS
Este trabalho teve
de novembro
a janeiro,
E importante
0
31 sess5es,
dos dades,
habilitando
desenvolvendo
Todo
mas, de modo em geral
0
mesmo
0
objetivo
habilitador
tern urn caminho
mais que do deficit~ antecipar
intensarnente
e
oa
inicialmente
com a paciente
em
que interferem
nos
roi atingido,
proposto
agua podendo atingir a ex:ecuc;:ao do
ditD.
trabalho
0
potencialidade
ja tinha cantata
em periodo de ferias, sendo dais fatafes
a paciente a seguir as fases de tratamento
!lado propriamente
0
rnais corretamente
e constante
de todas as interveny5es
importantes
para se desenvolverem
A hidrocinesioterapia
uma abordagem
as etapas de desenvolvimento;
e a pesquisa
dos exercicios
abrangeote
constante,
e preven~3.o de varias patologias
componente
aquiticos
partir
0
da
mais
integray3.o global
todos estes fatores
com a terapia
que utiliza as exercieios
em consideracao
e relaxamento,
1999):
a interveny3.o~ refazer
de rnaneira integrada.
levando-se
e forya muscular
preciso(Danielski,
maximo passivel
habiljtadoras~
e a uniao
terapeutica
0
possivel
reabilita9ao
especifiea
de 50 minutos,
avaliar dais fat ores, a fisioterapeuta
roi realizado
tratamento
resultados
E
com durac;:ao
e seqih~ncia dentro da sua evolwyao.
programa
solo, e
durac;:ao de 3 meses, sende realizado 3 vezes por semana, no periodo
aquaticos
fisica em solo.
para ajudar
e areas de atua93.0. Cada programa
especifieos:
aquecimento,
onde eada urn destes eomponentes
oa
e organizado
alongamento,
resistencia
requer uma poreentagem
de tempo.
Com
it analise dos quadros inieial e final de eada rase de tratamento
dados colhidos
par observaCffto nas sessOes realizadas
agua nos ontieios,
inieialmente
houve difieuldade
eomprovou-se
por ser
0
primeiro
aquatieo,
segundo
que em relacao
a aeeilar
contato da paeiente
com
o meio Jiquido, mas no decorrer
agua e suas seq(h!ncias,
comunica'Vao
dos atendirnentos
ela se desenvolveu
era normal mente
anterior
corn a paciente.
primeiro
contato com a agua
realizada
As atividades
0
que as rota'Voes supino/prono,
e pelos exercicios
bern pela segunda
sendo
que descrito
realizadas
de maneira
executou
0
o
na piscina com imersao
dominio do nado, pois
equilibrio
continuou
rnais especifico,
geral
foram
0
deslize e propulsao,
objetivo do estudo foi somente
deficitario,
mais direcionado
ambientar
A
urn contata
aceitas,
normal mente. Desenvolveu
da cabe'Va. Realiza
a
de atendimento.
ja havia
pois em
observou-se
dentro de urna evolu'Vao, teve sua independencia,
dominio na agua para urn possivei nado ou tratamento
tratamento
semana
acima,
de assoprar
medo era maior. Quanto ao termino do tratamento
dominio de entrada e saida da agua foram realizados
independente
executados
quanta
ao
a locomo'Vao
saltos, mas nao
e desenvolver
0
especifico.
provavelmente
pela
na abJUaou associando
necessidade
a atividades
futura
de urn
em solo.
CONCLUSOES
Esta pesquisa
(ISRAEL,
Vera.
desenvolveu
desenvolveu
Curitiba.
as atividades
e trabalhou
1995)
que
relacionadas
em cima das 2 fases de tratamento
envolvia
a fase
a esta primeira
de ambienta~ao
fase, e
0
do
dominic
sessoes,
da prancha
e
nao desenvolvimento
desenvolveu
deslize,
0
do nado em si. Sendo
no sentido de
ele
a flutuac;:ao nas
realiza a propulsao
com auxilio
necessaria uma
posteriormente
deste trabalho relacionada a este assunto, podendo
continuac;:ao
pesquisa,
0
iniciou sem auxiiio,
paciente
do meio liquido,
onde segundo avaliac;:ao por obSerV8((aO nesta fase ficou 0 deficit do equilibria,
ultimas
aquatico
desenvolver
mais
esta
teT uma amostra maior e como sugestao posterior poderia seT realizado
urn sistema atraves de pontuac;:ao para quantificar
melhor as sensac;:oes do grupo de trabalho
em cada periodo de tempo.
o tratamento
seu desenvolvimento
aquatico
para portadores
e melhora
da qualidade
de sindrorne
de Down e de grande valia para
de vida, seja melhorando
equilibrio,
0
postura,
deambuiac;:ao, entre outras. Sabendo que sao pessoas normal mente com mais receio e/ou mais
acanhadas
anterior
nao generaiizando
sena
"traumas",
ftsiotenl.pico,
traumatizante,
auxiliando
sendo
assim
ou homogeneizando,
por isso
para
a aquisic;:ao
que as aquisic;:oes foram
segundo os dados analisados.
joga-Ios
este trabalho
de
na agua sem nenhum
foi proposto
urn
atingidas,
nado
dentro
processo
a fim de evitar
especifico,
esses
ou
tratamento
de urn processo
evolutivo,
ANEXO
PROTOCOLO
•
lnicialmente
foi trabalhada
suavemente
divertida,
entrada
e saida da piscina,
e evita espirrar agua, tentando
a entrada
demonstrar
onde
0
que a agua
fisioterapeuta
e uma
move~se
meio prazerosa
e
roi "sentada" a partir da borda da piscina, oode a pacieme posiciona as
maDS nos ombros da fisioterapeuta
e a fisioterapeuta
maos na cintura da paciente. Posteriormente
pega a mao quando
entra e finalmente
para dar maior seguranya
coloca
as
entrada com as palrnas das maos, depois onde
entrada
independeme.
As said as eram realizadas
pela escada~
•
Junto com a fisioterapeuta
•
Na borda da piscina realizaram-se
•
Caminhadas
•
Exercicios
•
Com a camara
para
0
cantato dos orificios
longos altemando
da area;
com a agua;
tam bern as dire95es~
de fletir as pemas com imersao da cabe.ya~
de pneu girando
de bicicieta
•
Segurando
a prancha mudando
•
Em posi.yao
posteriormente
supine
"passa
a rotayao
Brincando
•
em volta da piscina, para reconhecimento
exercicios
com passos curtos posteriormente
abra.yando a bola, chegando
•
caminhou
de supino
para prono
e vice - versa,
depois
independente"~
com a b6ia fazendo deslocamento;
de posi.yao. prono para posiCao ortostatica;
inicialmente
sem flutuadores
com
auxilio
dos
aquatube
(final);
Com a prancha batendo as pemas, com propulsao
mais deslize.
em MMSS
flutuando
e
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