SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR MADRE FRANCISCA LECHNER FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA - FCST PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL (Aprovado pela Resolução n° 003/2013-DG/FCST, de 26/12/2013) CAICÓ-RN 2013 FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL NDE – Núcleo Docente Estruturante Denise Maria Melo da Silva Profª. Ms. Maria Auxiliadora Oliveira da Silva Profª. Ms. Adrianna Paula de Medeiros Araújo Profª. Ms. Ozeane Albuquerque da Silva Medeiros Profª. Esp. Helisama Andreza dos Santos Prof.Ms. CAICÓ/RN 2013 CATALOGAÇÃO NA FONTE Faculdade Católica Santa Teresinha P963 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL (Aprovado pela Resolução nº 003-DG/FCST, de 26/12/2013). – Caicó [RN], 2013. 142f. Projeto Pedagógico do Curso de Serviço social da Faculdade Católica Santa Teresinha. 1. Serviço Social. 2. Concepção do Curso. 3. Sistema de Avaliação. 4. Infraestrutura Física. 5. Instalações acadêmicas. 6. Discente. 7. Docente. 8. Grade curricular. 9. Estágio supervisionado. 10. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. I. Faculdade Católica Santa Teresinha. II. Título. RN/BU/FCST CDU 36 LISTAS DE QUADROS Quadro 1 - Organização do curso com base nos núcleos de fundamentação profissional. 27 Quadro 2 - Organização da matriz curricular por semestre 30 Quadro 3 - Perfil profissional 33 SUMÁRIO 1 CONCEPÇÃO DO CURSO 10 2 JUSTIFICATIVA 10 2.1 OBJETIVO GERAL 14 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 14 2.3 OFERTA DO CURSO 15 2.4 PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL 15 2.5 COMPETENCIAS E HABILIDADES 16 2.5.1 Objetivos Gerais 17 2.6 METODOLOGIA DO CURSO 18 2.7 DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 19 3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO 19 4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS 21 4.1 BIBLIOTECA 22 4.1.1 Instalações para Estudo Individual A biblioteca disponibiliza instalações para estudo individual. 24 4.1.2 Instalações para Estudo em Grupos Disponibiliza instalação elétrica para uso de computadores do próprio usuário e acesso aos usuários com necessidades especiais 24 4.1.3 Horário de Funcionamento 24 4.1.4 Serviços oferecidos 25 5 NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE – NAD 25 6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 26 7 NÚCLEOS DE FUNDAMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 27 8 ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR 30 9 GRÁFICOS DO PERFIL PROFISSIONAL 33 10 INTERDISCIPLINARIDADE 36 11 EDUCAÇÃO ETNICO-RACIAL 36 12 RESPONSABILIDADE SOCIAL 37 13 ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES 37 14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 38 15 DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 39 16 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 17 CARACTERIZAÇÃO DOS 41 COMPONENTES CURRICULARES RELACIONADOS AO ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL 43 17.1 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL I 43 17.2 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II 44 17.3 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III 45 17.4 DO PROFESSOR/ORIENTADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 45 17.5 DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 46 17.6 DA AVALIAÇÃO DO COMPONENTE ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL 47 18 POLÍTICA DE PESQUISA E EXTENSÃO 48 19 GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISAS EM SERVIÇO SOCIAL –GEPSS 51 20 CARACTERIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR “ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO” 52 20.1 ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 52 20.2 DA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 53 20.3 DA PRÉ-AVALIAÇÃO 54 20.4 DA DEFESA 54 20.5 DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 55 20.6 DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC 56 20.7 DA APROVAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES RELATIVOS A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 56 20.8 DA COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - CTCC 57 20.9 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 58 21 58 MONITORIA EM SERVIÇO SOCIAL 21.1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA MONITORIA 60 22 60 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO 22.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES E INSTRUMENTOS A SEREM UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO 62 22.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE 23 AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES 64 EMENTÁRIO 65 23.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS 65 23.2 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS 113 REFERÊNCIAS 116 APÊNDICE A: Termo de Adesão Institucional para Desenvolvimento de Estágio Supervisionado APÊNDICE B – 118 FORMULÁRIO PADRÃO DE PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR 119 APÊNDICE C – REQUERIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 120 APÊNDICE D - CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PRETENDENTE A ESTÁGIO 121 APÊNDICE E – TERMO DE ACEITAÇÃO DE ESTAGIÁRIO 122 APÊNDICE F – PARECER AVALIATIVO DE ESTAGIÁRIO 123 APÊNDICE G – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO 124 APÊNDICE H – FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO 125 APÊNDICE I – FREQUÊNCIA DE CAMPO 126 APÊNDICE J - FICHAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES PARA ESTÁGIO 127 APÊNDICE K - FICHA DEMONSTRATIVA DE ORIENTAÇÃO 129 APÊNDICE L - FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 130 APÊNDICE M - DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL 132 APÊNDICE N - PROJETO DE INTERVENÇÃO 133 APÊNDICE O - RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO 134 APÊNDICE P - FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APÊNDICE Q - TERMO 135 DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 138 APÊNDICE R - PROJETO DE MONITORIA 139 APÊNDICE S - ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO 142 APÊNDICE T - PARECER DO TCC 144 RESUMO Este projeto pedagógico apresenta os componentes curriculares básicos e complementares para o curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha-FCTS, localizada no município de Caicó-RN. A oferta do curso se insere em um contexto de significativa demanda do mercado de trabalho no que se refere a ampliação da rede de atendimento, principalmente do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, além de outros espaços sócio-ocupacionais como a rede de atenção a saúde. Os conteúdos a seguir revelam a sistematização das atividades acadêmicas, objetivando esclarecer de que forma será a metodologia adotada e a orientação referente as possibilidades para a concretização de uma formação acadêmica de qualidade. É necessário considerar que cada item construído está fundamentado nas legislações pertinentes relativas ao Ensino Superior em Serviço Social. No primeiro momento, trata da concepção do curso, em seguida a justificativa da oferta, a qual revela a importância deste pioneirismo na Região do Seridó. Os objetivos (geral e específicos) do curso apontam para a formação profissional comprometida com a defesa intransigente dos direitos humanos, mostrando a opção política que o curso apresenta. No tocante ao perfil do Assistente Social este PPC define que tipo de profissional será habilitado e qual será o seu campo de atuação. As competências e habilidades mostram em que resultará o desenvolvimento da sua capacidade teórico-metodológica e ético-política. A metodologia refere-se as práticas pedagógicas adotadas e (re) construídas no percurso do período letivo. A organização do Curso revela como estão sistematizados os componentes curriculares, ressaltando as dimensões investigativa e interpretativa na formação profissional.O item sistema de avaliaçãoe aproveitamento esclarece de que forma ocorre os processos avaliativos, e como é normatizada a questão do aproveitamento. No capítulo da Infraestrutura e as Instalações Acadêmicas revelam como a FCST está estruturada para a realização das atividades acadêmicas. O item Núcleo de Apoio ao Discente – NAD define como esse é constituído e quais são os profissionais que o compõe. Com relação ao Núcleo Docente Estruturante – NDE, o presente documento explicita qual a função do mesmo na Faculdade Católica Santa Teresinha. Os núcleos de fundamentação da formação profissional direcionam as atividades acadêmicas, através dos componentes curriculares ofertados e dos Grupos de Estudos e Pesquisas. A organização da matriz curricular apresenta não apenas a distribuição dos componentes por período, mas a relação sistemática entre eles. O gráfico do perfil profissional esclarece como os compentes curriculares estão organizados. A interdisciplinaridade está como um dos eixos principais que fortalece as atividades acadêmicas provocando uma visão pertinente aos vários campos do saber. A educação etnicoracial é um dos temas que estão inseridos nos componentes curriculares, destacando a cultura dos afrodescendentes. O item responsabilidade social afirma a posição do Curso de Serviço Social, com o compromisso junto a sociedade, de forma crítica e propositiva. Em seguida estão contempladas as atividades complementares, do seu conceito, e de sua importância para a educação superior. Posteriormente estão inseridas as Tecnologias de Informação, descrevendo como estas são acessadas no meio institucional. O Estágio Curricular em Serviço Social está definido e caracterizado nas suas fases sequenciais, contendo os critérios para a aprovação do(a) acadêmico(a), ressaltando a função dos professores orintadores, tanto de ensino, quanto os supervisores de campo, da Coordenação do Curso, Coordenação de Estágio Supervisionado e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O Estágio não obrigatório obedece os mesmos procedimentos do Estágio Curricular, considerando o mesmo como espaço de formação profissional. A política de Pesquisa e Extensão enfatiza o compromisso da FCST de construir a interlocução entre as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, baseando-se na legislação vigente, expressando-se também por meio dos Grupos de Estudos e Pesquisa e pelas atividades complementares. Nos processos de avaliação estão contidos os critérios de aprovação do(a) acadêmico(a), somandose a metodologia utilizada para ocorrer a avaliação. O Trabalho de Conclusão de Curso –TCC encontra-se detalhado nas fases de orientação, pré-avaliação, defesa, avaliação do TCC, entrega final do TCC, aprovação nos componentes curriculares relativos a elaboração do TCC, e a necessidade da construção da Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso – CTCC. Estes itens esclarecem como será realizada a última fase que antecede a obtenção do grau de Bacharel em Serviço Social da FCST. Desta forma este projeto pedagógico delineia as linhas de trabalho adotada pela Faculdade Católica Santa Teresinha, direcionando-as para a qualidade da formação superior. 10 1 CONCEPÇÃO DO CURSO O curso de Serviço Social oferecido pela Faculdade Católica Santa Teresinha tem como entidade mantenedora a Sociedade de Ensino Superior Madre Francisca Lechner – Caicó S/S LTDA, autorizado pela Portaria Ministerial nº 3.892/2004, publicada no Diário Oficial da União, em 26/11/2004, funciona nas instalações do Educandário Santa Teresinha, escola de ensino fundamental e médio, com tradição na cidade de Caicó e no Estado do Rio Grande do Norte. A Faculdade Católica Santa Teresinha tem como missão contribuir para o desenvolvimento da Região do Seridó, formando no nível superior, cidadãosprofissionais íntegros, conscientes, comprometidos com o desenvolvimento da educação, ciência e cultura, na promoção de valores indispensáveis à vida e ao convívio humano-social. Essa missão vai ao encontro dos princípios éticos da profissão do Assistente Social, partindo de uma visão crítica da realidade, a defesa dos direitos sociais. O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha foi autorizado pela Portaria Ministerial nº 1.615 de 7 de Outubro de 2010 e foi publicada no Diário Oficial da União no dia 8 de outubro de 2010. O Curso de Serviço Social da FCST iniciou suas atividades em fevereiro de 2011, oferecendo 100 (cem) vagas para bacharelado em Serviço Social, sendo 50 (cinquenta) vagas para o período vespertino e 50 (cinquenta) para o noturno. A organização curricular do Curso de Serviço Social da FCST totaliza 3.745 horas aulas que correspondem a quarenta e cinco minutos e estão distribuídas em oito períodos, com a duração de quatro anos. 2 JUSTIFICATIVA O desenvolvimento da sociedade capitalista em um contexto de agravamento das expressões da questão social, assim como as mudanças nas relações de produção e de trabalho na sociedade, exigido profissional de Serviço Social que se prepara para a inserção no mercado competências e habilidades para compreender o processo de trabalho em sua complexidade e exercer suas atribuições diante dos desafios postos no contexto sócio histórico. 11 O Serviço Social é uma profissão que se destaca pela capacidade de enfrentamento das várias expressões da questão social em equipes multiprofissionais nas mais diversas áreas da assistência social, da saúde e educação, entre outras políticas, nos setores públicos e privados e de organismos ligados ao terceiro setor e aos movimentos sociais. O Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social não se limita ao aspecto tecnicista da profissão, provoca no decorrer dos componentes curriculares um debate teórico-metodológico e ético-político, apontando para os desafios profissionais. Visa também contribuir na fomentação e articulação do potencial produtivo das instituições, grupos e comunidades atendidas, através dos planos de estágio, projetos de extensão e de pesquisa. Estes últimos estreitamente relacionados com o suporte teórico metodológico que o curso dispõe. Na fase acadêmica, o processo de ensino-aprendizagem pode ampliar suas funções pela dimensão investigativa e do alcance dos projetos de extensão. Estes objetivam contribuir com o processo de ensino-aprendizagem dos discentes, uma vez que estabelece uma interlocução entre a teoria discutida em sala de aula e as possibilidades da prática profissional. Conforme Iamamoto (1998, p. 271) a extensão “concretiza-se em um conjunto de atividades que constrói um vínculo orgânico entre a universidade e os interesses e necessidades da sociedade organizada em seus diversos níveis”. Nesta perspectiva, refletir sobre o suporte teórico metodológico do Serviço Social representa aprofundar os conhecimentos para alcançar o exercício da criticidade e analisar as expressões da questão social, para proceder à dimensão interventiva. Nesse contexto, a pesquisa é situada de forma estratégica, tanto no processo de formação acadêmica, quanto no exercício profissional do Assistente Social, conforme a Lei 8662/1993, no artigo 4º, no inciso VII, que constitui competência do assistente social planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais. Uma ferramenta importante na compreensão dos diferentes níveis de apreensão da realidade social e profissional são os núcleos de fundamentação da formação profissional. Agregados em três eixos: Fundamentos da vida social, Fundamentos da Formação Sócio-Histórica da Sociedade Brasileira e Fundamentos 12 do Trabalho Profissional, formam um conjunto de conhecimentos indissociáveis para apreensão da gênese, manifestações e enfrentamento das expressões da questão social, entendida como eixo fundante da profissão e articuladora dos conteúdos da formação profissional. Tais conhecimentos são especificados em matérias, que por sua vez se desdobram em componentes curriculares, atividades complementares e outros componentes curriculares, que venham a ser inseridos no decorrer do desenvolvimento do Curso de Serviço Social. O Estágio curricular, totalizando 505 horas, se constitui num instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e investigativa do(a) discente, que precisa apreender os elementos concretos que constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir, posteriormente como profissional, nas diferentes expressões da questão social. O Trabalho de Conclusão de Curso -TCC,é uma exigência curricular para a obtenção do diploma de Bacharel em Serviço Social. Deve ser entendido como um momento de síntese e expressão da totalidade da formação profissional. É o trabalho no qual o acadêmico sistematiza o conhecimento resultante de indagações preferencialmente geradas a partir da experiência de estágio. Esse processo realizase dentro de padrões e exigências metodológicas e acadêmico-científicas. Nesse contexto, o Curso de Serviço Social da FCST se propõe a ser referência regional na qualificação acadêmica de profissionais comprometidos com a garantia de direitos e cidadania da população atendida. No processo ensinoaprendizagem, o curso oferece subsídios teóricos para a compreensão da realidade social em que se insere a ‘questão social’, objeto de estudo e intervenção da profissão. Subsidia também a disseminação do saber e da cultura, através da investigação científica, tendo como finalidade a promoção dos valores indispensáveis à vida e ao convívio humano-social. Historicamente, a atuação do Assistente Social está inserida na formulação e execução das políticas públicas, tais como saúde, educação, habitação, previdência social e assistência social. Considera-se também, principalmente a partir dos anos de 1980, a inserção do Assistente Social em organizações não governamentais – ONG’s e movimentos sociais. O mercado de trabalho também contempla as empresas privadas, constatando-se deste modo, uma demanda diversificada referente ao trabalho do Assistente Social. 13 A Faculdade Católica Santa Teresinha e, consequentemente, o Curso de Serviço Social, está inserido, no município de Caicó, na Região do Seridó, onde, as maiores demandas são os programas da política do Sistema Único de Saúde – SUS contemplando o Hospital Regional do Seridó e a Fundação Carlindo Dantas, os dois maiores hospitais da região. Além do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, este último organizado através dos serviços de proteção social básica e especial, os Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e os Centros de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS). O município de Caicó também conta com uma Organização não governamental que trabalha com Crianças e Adolescentes em situação de vulnerabilidade (Aldeias Caicó/RN). Na área do Idoso, o munícipio conta com o Abrigo Dispensário Pedro Gurgel e a Casa São Vicente de Paula. No tocante a recuperação de dependentes de drogas a região do Seridó dispõe da Fundação Belo Amor. Destaca-se também, uma crescente demanda na área de educação, para provimento de vagas nos Institutos Federais da região do Seridó, como também o Projeto de Lei 3688/2000, que tramita na Câmara dos Deputados, o qual trata da obrigatoriedade da inserção do Assistente Social no quadro de profissionais da Educação em cada escola, nesse contexto uma vez que a lei seja sancionada a demanda será maior na referida região. A área de abrangência do curso de Serviço Social da FCST atende uma demanda de acadêmicos de toda a região, já que o município é uma cidade pólo, Abrangendo, principalmente, os municípios de Serra Negra do Norte, Timbaúba dos Batistas, Jardim de Piranhas, São Fernando, Jucurutu, São José do Seridó, Cruzeta, Ouro Branco, São João do Sabugi, Ipueira, Jardim do Seridó, Parelhas, Carnaúba dos Dantas e alguns municípios do Estado da Paraíba, como São Bento e Brejo do Cruz. No contexto da oferta do Curso de Serviço Social na região do Seridó, na modalidade presencial, a FCST se destaca pelo pioneirismo, pois atualmente é oferecido na região, apenas na modalidade à distância pelas Faculdades UNITINS e ANHANGUERA, no município de Caicó. 14 Dessa forma, o Curso de Serviço Social da FCST vem para atender as necessidades de profissionais na área de assistência social nesse amplo contexto citado a cima. As Diretrizes Curriculares explicitam um compromisso teórico-metodológico e ético-político com a qualificação e o aprimoramento de um projeto acadêmicoprofissional que busca dar respostas efetivas às demandas colocadas historicamente à profissão. Nesse entendimento, o Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social da FCST está em consonância com a legislação pertinente a educação superior, a Lei de Diretrizes de Bases da Educação (9.394/1996) e a Lei 8.662/1993 que regulamenta a profissão do Assistente Social, com o Plano Nacional de Estágio em Serviço Social, elaborado pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social e com Código de Ética da profissão. Portanto, por meio deste Projeto Pedagógico, o Curso de Serviço Social da FCST, em consonância com as diretrizes curriculares e respaldadas no atual Código de Ética da Profissão, vem contribuir, por meio da formação de profissionais, na garantia de direitos indispensáveis ao ser humano, preceitos basilares desta Faculdade. 2.1 OBJETIVO GERAL Formar Assistentes Sociais habilitados a atuarem em diversas áreas e campos institucionais, na promoção do exercício pleno da cidadania e defesa intransigente dos direitos humanos, numa perspectiva teórico-metodológica crítica, plural, ético-política e técnico-operativa, qualificando-os para: 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Contribuir para despertar uma consciência crítica, ética, coletiva, plural e diversa na perspectiva de uma sociedade justa e igualitária; b) Apreender o processo histórico-social como totalidade, reproduzindo o movimento real em suas manifestações universais, particulares e singulares dentro dos paradigmas que regem a profissão; 15 c) Desenvolver estudos e pesquisas acerca da formação histórica e dos processos sociais contemporâneos da sociedade brasileira, sobre o fazer profissional e as situações concretas com as quais trabalha o Serviço Social; d) Apontar possibilidades para o fortalecimento da democracia, da cidadania ativa, da equidade e justiça social e do interesse público; e) Incentivar atividades de extensão/pesquisa voltadas para as comunidades, com ênfase em situação de vulnerabilidade e risco social levando em consideração os interesses da comunidade; f) Proporcionar momentos de discussão através de seminários, oficinas e outras atividades relacionadas às temáticas emergentes na sociedade contemporânea; g) Formar profissionais aptos a agirem nas múltiplas expressões da questão social e nas demandas emergentes da profissão numa perspectiva crítica e de transformação social; h) Compreender o sujeito social em sua integralidade e potencialidades com vistas à inclusão social, visando à emancipação humana; i) Buscar articulação junto a instituições que desenvolvam ações de interesse do serviço social, viabilizando a inclusão discente em campos de estágios que contemplem as políticas públicas. 2.3 OFERTA DO CURSO SERVIÇO SOCIAL Vagas: 100 Turno noturno: 50 Turno vespertino: 50 2.4 PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL O desenvolvimento do modo de produção capitalista, ao se basear na concentração de renda, e na exploração do trabalho, provoca em escala mundial o agravamento das desigualdades sociais, o que é refletido nas expressões da questão social. Nesse contexto constata-se a violação de direitos sociais básicos, 16 como também uma banalização do descumprimento dos princípios éticos humanos. Nesse sentido a formação profissional em Serviço Social pressupõe uma construção de uma leitura crítica acerca da realidade, considerando os fatores determinantes para o agravamento das expressões da questão social. Partindo dessa leitura, o Assistente Social é capaz de apreender o contexto sociopolítico da sua atuação profissional, utilizando todo o arcabouço teórico-prático técnico - operativo, éticopolítico para subsidiar as suas intervenções profissionais. O curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha, objetiva formar profissionais que sejam inclusive propositivos, na formulação de alternativas para a população e/ou grupos/indivíduos com os quais trabalham, no sentido de fortalecer a luta pela efetivação dos direitos sociais, conhecendo os desafios e possibilidades da intervenção profissional. Neste contexto o Assistente Social é profissional habilitado a atuar nas várias manifestações da questão social e nas demandas delas emergentes. Formulando e executando propostas para seu enfrentamento, por meio de políticas sociais públicas, de organizações da sociedade civil e movimentos sociais, dotado de formação intelectual crítica, competente em sua área de desempenho, com capacidade de inserção criativa e propositiva, no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho. A profissão requer um compromisso com os valores e princípios norteadores do Código de Ética do Assistente Social e na Lei que regulamenta a profissão, com competências e atribuições privativas da categoria e consciente da luta por melhorias de qualidade de trabalho e na busca constante do aprimoramento intelectual. Destacamos ainda a atuação em atividades de orientação, junto a pessoas, grupos e comunidades. Intervindo na realidade social mediante o compromisso com os grupos marginalizados social e economicamente, contribuindo para o protagonismo dos sujeitos. 2.5 COMPETENCIAS E HABILIDADES O processo de formação do profissional em Serviço Social deve desenvolver a capacidade teórico-metodológica e ético-política, fundamentando para a atuação 17 técnico-operativa, com vista à capacitação para uma leitura crítica da realidade social em sua totalidade. A capacidade de análise do movimento histórico brasileiro compreende as nuances do desenvolvimento do capitalismo neste país. A compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio-histórico, no cenário internacional e nacional, desvela as possibilidades de ação contidas na realidade; a identificação das demandas presentes na sociedade, visando formular respostas profissionais para o enfrentamento da questão social, considerando as novas articulações entre o público e o privado. 2.5.1 Objetivos Gerais A formação profissional deve viabilizar uma capacitação teórico-metodológica e ético-política, como requisito fundamental para o exercício de atividades técnicooperativas, com vistas à: Compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio histórico, no cenário internacional e nacional, desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade; Identificação das demandas presentes na sociedade, visando a formular respostas profissionais para o enfrentamento da questão social; Utilização dos recursos da informática. Estes elementos estão em consonância com as determinações da Lei n. 8662, de 07 de junho de 1993, que regulamenta a profissão de assistente social e estabelece as seguintes competências e habilidades técnico-operativas: a) Formular e executar políticas sociais em órgãos da administração pública, empresas e organizações da sociedade civil; b) Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área social; c) Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais; d) Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; e) Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações profissionais; 18 f) Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas privadas e movimentos sociais, em matéria relacionada às políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; g) Orientar a população na identificação de recursos para atendimento e defesa de seus direitos; h) Realizar estudos sócio-econômicos para identificação de demandas e necessidades sociais; i) Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social; j) Exercer funções de direção em organizações públicas e privadas na área de Serviço Social; k) Assumir o magistério de Serviço Social e coordenar cursos e unidades de ensino; l) Supervisionar diretamente estagiários de Serviço Social. 2.6 METODOLOGIA DO CURSO O curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha adota um conjunto de práticas pedagógicas que estão interligadas, com vistas ao aprimoramento intelectual, e ao constante exercício da reflexão crítica. Os componentes curriculares estão flexíveis a diversas atividades que fortalecem a relação teoria e pátrica, tais como: projetos integradores (atividades propostas por dois ou mais componentes curriculares), visitas de campo, ciclo de palestras, etc). As aulas expositivas contemplam diversos momentos que vão além de avaliação escrita, o que favorece uma maior dinâmica no processo de ensino e aprendizagem. O corpo docente, por meio das reuniões de colegiado, tem um espaço para discutir e avaliar dificuldades referentes a metodologia aplicada, bem como o apontamento para alternativas que visem a melhoria desse processo. Durante as aulas são utilizados diversos instrumentos: recurso audio-visual, discussões e dinâmica em grupo, seminários, aulas expositivas seguidas de discussões. O Grupo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social – GEPSS, é um espaço de aprimoramento intelectual, tanto para os discentes como para os docentes, considerando que nesse espaço são discutidos vários temas que são colocados para a atuação do Assistente Social. 19 2.7 DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL O curso está organizado de modo que os componentes curriculares estejam em sintonia proporcionando um diálogo permanente, que fortaleça a interdisciplinaridade por meio das oficinas, seminários temáticos, atividades complementares. Os componentes curriculares de formação profissional apresentam um suporte teórico que possibilite um rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade e do Serviço Social, levando a compreender de forma crítica os desafios postos para a atuação profissional. O estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa perpassa o desenvolvimento dos componentes curriculares, por meio de aulas de campo, grupo de estudos e pesquisa, produção de artigos e estágio curricular. Destaca-se também: exercício do pluralismo teórico-metodológico como elemento próprio da vida acadêmica e profissional através das discussões, seminários; respeito à ética profissional; indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na atividade de estágio. 3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO No tocante ao corpo discente, os principios e procedimentos do processo de avaliação constam no Regimento Interno da Faculdade no seu Capítulo VIII Artigos 87 a 97, as seguintes orientações e procedimentos: ART. 87 – A apuração do rendimento acadêmico escolar é feita por disciplina, abrangendo-se os aspectos de assiduidade e aproveitamento, eliminatórios por si mesmos. § 1°- A assiduidade é verificada pela frequência às aulas e às atividades de cada disciplina, de acordo com a legislação em vigor. § 2°- O aproveitamento é aferido, em cada disciplina, por avaliações de aprendizagem e expresso em notas de 0 a 10, admitidos os décimos como aproximação. § 3º- Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviado a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. ART. 88 – Ao aluno são atribuídas, em cada período letivo, 02 (duas) notas, a serem lançadas no diário de classe: 20 I. A primeira resulta da avaliação de aprendizagem dos conteúdos programáticos desenvolvidos, a ser realizada por ocasião de completar 50% da carga horária da disciplina e tem peso 4; II. A segunda resulta da avaliação da aprendizagem dos conteúdos programáticos desenvolvidos, a ser realizada na ocasião em que completar 100% da carga horária da disciplina e tem peso 6; III. Se a média parcial ponderada dessas avaliações for igual ou superior a 7 (sete), será esta a nota final do período letivo, considerando-se o aluno aprovado caso contrário, o aluno poderá fazer uma avaliação suplementar; É reprovado na disciplina o aluno cuja média parcial ponderada for menor que 2,5 (dois virgula cinco). (inciso modificado pela Resolução nº005/2010CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) IV. O aluno cuja média parcial ponderada for maior ou igual a 2,5 (dois virgula cinco) e menor que 7,0 (sete) terá direito a fazer uma prova suplementar. No caso do aluno fazer a avaliação suplementar, este será aprovado se a média aritmética simples do somatório desta avaliação adicionada à média ponderada do somatório das duas primeiras avaliações, dividido por dois, for igual ou superior a 5 (cinco). (inciso modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010). § 1°- A forma e os instrumentos de avaliação serão definidos pelo Colegiado do Curso. § 2°- Os resultados das avaliações devem ser divulgados e discutidos, em sala de aula, no prazo máximo de 8 (oito) dias úteis, após a realização das mesmas, sendo processada a revisão de nota nos casos pertinentes também no prazo de 8 (oito) dias. (Parágrafo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 3°- Encerrado o prazo a que se refere o parágrafo anterior não é acolhido qualquer pedido de revisão. ART. 89 – Na definição da forma e instrumentos de avaliação, o Colegiado do Curso poderá considerar, dentre outros, prova escrita, avaliações de aprendizagem por intermédio de trabalhos escritos e orais, exercícios, seminários ou outras atividades, inclusive tarefas específicas de leitura e pesquisa a serem efetuadas pelos alunos, individualmente ou em grupo. ART. 90 – Considera-se aprovado o aluno de Graduação que, em cada disciplina, obtenha: I. Frequência igual ou superior à prevista em lei, em aulas ou atividades programadas sob a supervisão do professor; II. No mínimo, a nota final 5 (cinco), calculada conforme o Art. 88; Parágrafo Único – Nos casos de aprovação sem realização da avaliação suplementar, a nota a ser lançada é a média aritmética ponderada obtida nas duas avaliações realizadas. ART. 91 – Cabe ao professor responsável pelas disciplinas do Curso de Graduação apurar a frequência e o aproveitamento do aluno. Parágrafo Único – O aluno que não obtiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas é reprovado, com a anotação RF, que significa reprovado por faltas, mesmo que apresente rendimento nos estudos, devendo, portanto, cursar novamente a disciplina. ART. 92– O aluno que não comparecer a qualquer das provas marcadas pelo professor ou pela coordenação, por motivo de comprovado impedimento, pode requerer a realização da segunda chamada, desde que seu requerimento, feito no prazo máximo de 5 (cinco) dias, seja deferido pelo Coordenador do Curso. Parágrafo Único – Caso venha faltar à segunda chamada, por qualquer motivo, é atribuída nota 0 (zero). ART. 93 – A nota mínima para aprovação nas disciplinas dos Cursos Tecnológicos e de Pós-Graduação é estabelecida nos projetos específicos, obedecendo à legislação específica. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) 21 ART. 94 – A nota mínima para aprovação nos Cursos Sequenciais e de Atualização é estabelecida nos projetos específicos, obedecendo à legislação específica. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) ART. 95 - Estarão em situação de regime de dependência os alunos reprovados em disciplinas de determinado período. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 1º- Entende-se por dependência a situação do aluno que já cursou determinada disciplina e foi reprovado. (parágrafo introduzido pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 2º- Caberá ao aluno em dependência compatibilizar os horários das disciplinas oferecidas no ato da matrícula, e matricular-se na disciplina que terá de cursar como dependência. (parágrafo introduzido pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 3º - Só é permitida a dependência no máximo de duas disciplinas no período, mesmo que o aluno não tenha logrado aprovação em todas as disciplinas do período anterior. (parágrafo introduzido pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) § 4º -A Faculdade Católica Santa Teresinha poderá organizar turma especial de atendimento a alunos dependentes, sujeitos as exigências de freqüência e aproveitamento, não sendo obrigatória a oferta da disciplina no semestre seguinte. ART. 96 – O aluno em regime de dependência deve matricular-se simultaneamente no período seguinte e nas disciplinas de que dependa, observando-se as exigências estabelecidas pelo CONSUPE. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010) ART. 97 – A promoção para o período subsequente está condicionada à aprovação nas disciplinas sob o regime de dependência. 4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS As instalações que são utilizadas pelo Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha são adequadas à prática do ensino. No tocante a iluminação, espaço, ventilação e acústica, as instalações seja em relação às salas de aula, aos espaços de convivência ou aos destinados a área administrativa, propiciam conforto apropriado para a Faculdade que busca o ensino de qualidade. A Faculdade funciona no conjunto de prédios do Colégio Santa Teresinha, ambos – o colégio e os prédios - pertencentes ao sócio majoritário da mantenedora da Faculdade, o Proneves. Os prédios estão edificados em um terreno que ocupa a quase totalidade de um quarteirão, com acesso por duas ruas. O terreno tem uma área construída é de 2.742,44 m². Além da área coberta, o conjunto dispõe de parque aquático, um ginásio e amplo estacionamento. A edificação total tem 22 salas, são destinadas para aula da Faculdade além do laboratório de informática e biblioteca. Dispõem de amplos espaços para as atividades de apoio acadêmico e realização de atividades acadêmicas complementares às desenvolvidas em sala de 22 aula (salas para administração, coordenação, professores, monitorias, laboratório de pesquisa dos docentes e discentes, dentre outros). O auditório da Faculdade, com 349 m² de área. Relacionamos as salas de aula, todas com forro em laje, piso em cerâmica ou granito revestimento externo em pastilhas de cerâmica e cada sala tem quadro branco (1,25 x 3,50 aproximadamente); são dotadas com quadro magnético e com instalações elétricas para receberem equipamentos de apoio para o ensino (computadores, vídeos, TVs, projetores multimídia, etc). O Acesso à rede mundial de computadores (internet) já é uma realidade no Colégio Santa Teresinha e é estendida a toda comunidade acadêmica da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA, com computadores e pontos disponíveis nos principais locais de comparecimentos dos alunos e professores. A Faculdade disponibiliza equipamentos de informática, recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade suficiente para atender aos cursos e para dar condições apropriadas para os docentes desenvolverem seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão. A Faculdade pretende explorar de forma intensiva os recursos de informática e de multimídia para que isso se constitua em característica de vantagem competitiva sustentada perante outros cursos superiores existentes na região. O horário de funcionamento do Laboratório de Informática para os alunos da Faculdade Católica Santa Teresinha é das 19:00 as 22:00 hs nos dias de segunda-feira a sexta-feira. 4.1 BIBLIOTECA A Biblioteca da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA utiliza software de gerenciamento de Bibliotecas e processamento técnico, que possibilita a catalogação, classificação, indexação, consulta ao acervo, pesquisa bibliográfica, reserva on-line, empréstimo de livros, cadastramento de usuários, avaliação das atividades, tudo isso com estatísticas. Atualmente o espaço disponível na biblioteca é de 105,00 metros quadrados. A expansão física bem como a alocação dos recursos financeiros para os anos seguintes cobertos pelo Plano de Desenvolvimento Institucional consta no planejamento financeiro. No tocante aos recursos humanos, a biblioteca é administrada por uma bibliotecária (nível superior em Biblioteconomia) e conta com 23 2 (dois) auxiliares de biblioteca para o controle das atividades e atendimento ao público em geral. Além desses funcionários que trabalham exclusivamente na biblioteca, a Instituição dispõe de um monitor de informática para dar suporte à área e uma equipe de suporte técnico e de manutenção para atender todas as ocorrências durante seu horário de funcionamento. Todo material disponível na biblioteca é classificado segundo as normas da CDU (Classificação Decimal Universal) e do AACR2R (Catalogação de Recursos Bibliográficos). A Biblioteca possui um terminal de consulta disponível para os alunos, um microcomputador com cd-rom, para consulta a internet, um microcomputador com leitora ótica para os empréstimos e dois microcomputadores para o uso administrativo. A área de consulta e de leitura dispõem de 6 (seis) mesas com quatro lugares cada. A Biblioteca possui um computador ligado diretamente à rede Internet para consultas e pesquisas, cadastro no programa de comutação bibliográfica (COMUT) e empréstimos entre bibliotecas, conforme regras da Associação brasileira de Bibliotecas. A Biblioteca funciona de maneira informatizada em todos os serviços internos e no atendimento ao público, com sua catalogação, controles de empréstimos e de usuários feitos pelo SIABI (Sistema de Automação de Bibliotecas) da WJ Informática (Empresa sediada á Av. Senador Salgado Filho, n. 2190 – salas 235/215 – Edifício Portugal Center, Lagoa Nova – Natal/RN). Dentro dos serviços oferecidos pela biblioteca estão: Consulta (local, on-line e em bases de dados), empréstimo, renovação e reserva de material, levantamento bibliográfico, orientação na normalização de trabalhos acadêmicos, cooperação interbibliotecária, comutação bibliográfica, visitas orientadas, atendimento aos usuários com necessidades educativas específicas de acordo com a estrutura disponível no Setor. a) Consulta local restrita; o material pode ser estudado apenas dentro da própria biblioteca. Estão entre estes materiais: periódicos de grande circulação, obras de referência como dicionários e enciclopédias, monografias e TCC’s (Trabalho de Conclusão de Curso). b) Além do acervo local, é possível a consulta às bases de dados em todo o mundo através da Internet. c) É oferecido aos usuários 3 (três) formas de empréstimos: 24 Empréstimo domiciliar - que é feito mediante a apresentação da carteira de estudante e/ou funcional, respeitando-se os prazos estabelecidos pela biblioteca; Empréstimo especial – corresponde ao empréstimo de periódicos (o periódico da semana ou do mês em vigência não pode ser emprestado) e livros com tarja vermelha (reservamos na biblioteca um exemplar de cada publicação, possibilitando acesso a todos os títulos do acervo em consultas locais. Este livro RESERVA é identificado com uma tarja vermelha). Os mesmos são emprestados apenas na sexta-feira e véspera de feriado, a partir das 21h00min, e sua devolução deverá ser feita na segunda-feira seguinte ou 1º dia útil após o feriado, até às 22h00min. Empréstimo para cópia: corresponde ao empréstimo de periódicos para cópia. Nesse tipo de empréstimo o material deve ser fotocopiado dentro da própria Instituição e devolvido no mesmo dia. A Biblioteca dispõem de cerca de 2.980 títulos (livros, periódicos, CD-ROM, referencia, monografias, DVD”s, folhetos e Anais) cadastrados no sistema para atender aos cursos oferecidos pela Instituição, estando previstos fortes investimentos nessa área. 4.1.1 Instalações para Estudo Individual A biblioteca disponibiliza instalações para estudo individual. 4.1.2 Instalações para Estudo em Grupos Disponibiliza instalação elétrica para uso de computadores do próprio usuário e acesso aos usuários com necessidades especiais. 4.1.3 Horário de Funcionamento Funciona de segunda à sexta-feira das 7h às 11h e das 12h30 às 22h. Aos sábados o funcionamento é das 8h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00 atendendo inclusive aos cursos de especialização ofertados pela FCST. 25 4.1.4 Serviços oferecidos Em relação aos serviços, a biblioteca oferece consultas e empréstimos com qualidade, que é objeto de avaliação pelos alunos e professores, por questionários e pesquisas. A Biblioteca oferece: Serviço de empréstimo domiciliar para itens do acervo, ainda que com distinções entre tipos de material e categorias de usuários, sendo obrigatória a possibilidade de empréstimo de livros. A Faculdade tem sua política já definida com relação empréstimos e restrições aos títulos de seu acervo, conforme já foi citado anteriormente; O acesso a serviço de cópia de documentos internamente na Faculdade (em espaço físico diferente do da biblioteca); A Faculdade participa do COMUT, serviço de comutação bibliográfica. A Faculdade pretende criar convênios com outras instituições de ensino superior, os quais incluirão a comutação bibliográfica entre as bibliotecas dessas instituições conveniadas. A Faculdade dispõe de serviço de apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos, incluindo ficha catalográfica e auxílio na normalização bibliográfica. Esse apoio inclui: Criação de programa de treinamento de usuários que auxilie e ensine a normalizar os trabalhos monográficos dos mesmos; Conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação; Manual da Faculdade com as exigências específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. 5 NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE – NAD A Faculdade Católica Santa Teresinha visa ofertar, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional, o apoio psicopedagógico ao discente, este núcleo, aprovado pela Resolução 002/2011 de 30 de Agosto de 2011 tem como alguns de seus objetivos, conforme artigo 5º do Regimento Interno: 26 I. Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógico que interfiram na aprendizagem; II. Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, através do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino ou encaminhamento para bolsas acadêmicas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; III. Oferecer um acolhimento aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio acadêmico. A equipe é composta por: um psicólogo, um assistente social, um psicopedagogo, e um coordenador. O atendimento é previamente agendado e obedece a critérios de participação, de acordo com o Regimento Interno. 6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social. De acordo com o regimento do NDE são atribuições do referido, no seu art. 3°: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) Conduzir os trabalho de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. 27 O NDE tem como membros: coordenador (a) do curso como seu presidente, e pelo menos vinte por cento do corpo docente. 7 NÚCLEOS DE FUNDAMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Os componentes curriculares obrigatórios e os demais componentes do Curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha estão organizados dentro da estrutura estabelecida pelas Diretrizes Curriculares para o Curso de Serviço Social (Resolução nº15 do MEC de 13/03/2002) respeitando no seu currículo pleno a interdisciplinaridade, o rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social, fundado nas dimensões investigativas e interpretativas e na relação entre a teoria e realidade, dando suporte para a compreensão dos problemas e desafios encontrados pelo profissional. Também orientados pelo Projeto Ético-político da profissão no que diz respeito a ética profissional e ao pluralismo teórico-metodológico para o direcionamento da vida acadêmica e profissional. A organização curricular se fundamenta no tripé dos conhecimentos constituídos dos núcleos de fundamentação da formação profissional, que englobam os conhecimentos e habilidades contidos nas atividades acadêmicas, sendo necessário para a formação profissional unir todas as atividades acadêmicas organizadas de acordo com o quadro 01. Quadro 1 - Organização do curso com base nos núcleos de fundamentação profissional. NÚCLEOS DE FUNDAMENTAÇÃO PROFISSIONAL 1 – Núcleo de Fundamentos Teóricometodológicos da vida social. CURRÍCULO MÍNIMO CURRICULO PLENO 1.1 – Sociologia 1.1.1 – Sociologia I 1.1.2 – Sociologia II 1.2 – Ciência Política 1.3 – Economia Política 1.2.1 – Teoria Política 1.3.1 – Introdução à Economia Política 1.4.1 – Fundamentos Filosóficos para o Serviço Social 1.5.1 – Psicologia Social 1.4 – Filosofia 1.5- Psicologia 28 1.6– Antropologia Social 1.7– Ética 1.8– Direito 2 – Núcleo de Fundamentos da Formação Sóciohistórica da Sociedade Brasileira. 3 – Núcleo de Fundamentos do Trabalho Profissional 1.6.1 – Antropologia Social 1.7.1 – Ética Profissional 1.8.1 – Direitos Humanos e Cidadania 1.8.2 – Direito e Legislação Social 1.8.3 – Tópicos Especiais em Direito e Legislação Social. 1.9.1 – Política Social I 1.9 – Política Social 1.9.2 – Polítcia Social II 1.9.3 – Seguridade Social I: Previdência 1.9.4 – Seguridade Social II: Saúde 1.9.5 – Seguridade Social III: Assistência Social 1.9.6 – Política de Saúde Mental. 1.9.7 – Serviço Social na Educação. 2.1 – Formação Sócio- 2.1.1 – Formação Social, histórica do Brasil Econômica e Política no Brasil 2.1.2 – Questão Social 2.1.3 – Classes e Movimentos Sociais 2.2 – Acumulação 2.2.1 – Trabalho e Capitalista e Sociabilidade Desigualdades Sociais 2.2.2 – Questão Agrária 2.2.3 – Desenvolvimento, Meio Ambiente e Poder Local. 2.2.4 – Tópicos Especiais em Gênero e Violência. 2.2.5 – Tópicos especiais em Questão Social: Drogas 2.2.6 – Realidade Regional 2.2.7- História e Cultura Afrobrasileira e as relações étnicoraciais no Brasil contemporâneo. 3.1 – Fundamentos Históricos, Teoricos, 3.1 – Introdução a Metodológicos do Serviço Metodologia Científica Social 3.1.1Fundamentos Históricos, Teoricos, Metodológicos do Serviço 29 3.2 – Processo de Trabalho do Serviço Social 3.3 – Administração e Planejamento 3.4 – Pesquisa 3.5 – Estágio 3.6 – Trabalho Conclusão do Curso de Social I 3.1.2 Fundamentos Históricos, Teoricos, Metodológicos do Serviço Social II 3.1.3 Fundamentos Históricos, Teoricos, Metodológicos do Serviço Social III 3.1.4 – Assessoria e Consultoria em Serviço Social. 3.2 - LIBRAS 3.2.1 – Oficina: Elaboração de Projetos Sociais 3.2.2 – Conhecimentos em Informática 3.2.3 – Língua Portuguesa 3.2.4 – Instrumentalidade em Serviço Social 3.3 – Administração e financiamento público 3.4.1 – Pesquisa em Serviço Social I 3.4.2 – Pesquisa em Serviço Social II 3.5.1 – Estágio Curricular em Serviço Social I 3.5.2 - Estágio Curricular em Serviço Social II 3.5.3 - Estágio Curricular em Serviço Social III 3.5.4 – Supervisão Acadêmica I 3.5.5 – Supervisão Acadêmica II 3.5.6 – Supervisão Acadêmica III 3.6.1 – Orientação de TCC 3.6.2 – Trabalho de Conclusão do Curso 3.6.3- Seminário de TCC. 30 8 ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR Quadro 2 - Organização da matriz curricular por semestre 1° SEMESTRE CARGA COMPONENTE CURRICULAR HORÁRI A Formação Social, Econômica e 72 Política no Brasil Fundamentos Históricos, Teóricos e 72 Metodológicos do Serviço Social I Sociologia I 72 CARÁTER PRÉREQUISITOS Obrigatória Obrigatória Obrigatória Fundamentos Filosóficos para o Serviço Social 72 Obrigatória Introdução a Metodologia Científica TOTAL 72 360 Obrigatória 2° SEMESTRE CARGA COMPONENTE CURRICULAR HORÁRI CARÁTER A Questão Social 72 Obrigatória Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II 72 Obrigatória Sociologia II Introdução à Economia Política Psicologia Social TOTAL 72 72 72 360 Obrigatória Obrigatória Obrigatória PRÉREQUISITOS Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I Sociologia I 31 COMPONENTE CURRICULAR Língua Portuguesa 3° SEMESTRE CARGA HORÁRI CARÁTER A 72 Obrigatória Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III 72 Obrigatória Antropologia Social Direito e Legislação Social Teoria Política TOTAL 72 72 72 360 Obrigatória Obrigatória Obrigatória PRÉ-REQUISITOS Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social II 4° SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR Trabalho e Sociabilidade Ética Profissional Política Social I Classes e Movimentos Sociais Instrumentalidade em Serviço Social Realidade Regional TOTAL CARGA HORÁRI A 72 72 72 36 72 36 360 CARÁTER PRÉ-REQUISITOS Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória 5° SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CARÁTER PRÉ-REQUISITOS Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III e Ética profissional Estágio Curricular em Serviço Social I 155 Obrigatória Supervisão Acadêmica I Política Social II Direitos Humanos e Cidadania Seguridade Social I: Previdência Administração e Financiamento Público Questão Agrária Serviço Social na Educação 36 72 36 72 36 36 72 Obrigatória Obrigatória Obrigada Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória TOTAL 515 Política Social I 32 6° SEMESTRE CARGA HORÁRIA CARÁTER Estágio Curricular em Serviço Social II 175 Obrigatória Supervisão Acadêmica II 36 Obrigatória Pesquisa em Serviço Social I Oficina Elaboração de Projetos Sociais Conhecimentos em Informática Seguridade Social II: Saúde História e Cultura Afrobrasileira e as relações etnicoraciais no Brasil Contemporâneo. 72 72 36 72 Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória 72 Obrigatória 535 Obrigatória COMPONENTE CURRICULAR TOTAL PRÉ-REQUISITOS Estágio Curricular em Serviço Social I Supervisão Acadêmica I 7° SEMESTRE CARGA HORÁRIA CARÁTER Estágio Curricular em Serviço Social III 175 Obrigatória Supervisão Acadêmica III 36 Obrigatória Tópicos Especiais em Gênero e Violência Seguridade Social III: Assistencia Social Seminários Temáticos em Serviço Social Desenvolvimento, Meio Ambiente e Poder Local 72 72 36 36 Optativa Obrigatória Obrigatória Optativa Pesquisa em Serviço Social II 72 Obrigatória 36 Obrigatória COMPONENTE CURRICULAR Tópicos Especiais em Direito e Legislação Social Tópicos Especiais em Questão Social: Drogas TOTAL 36 PRÉ-REQUISITOS Estágio Curricular em Serviço Social II Supervisão Acadêmica II Pesquisa em Serviço Social I Obrigatória 571 8° SEMESTRE CARGA HORÁRIA CARÁTER PRÉ-REQUISITOS Orientação de TCC 72 Obrigatória Estágios I, II e III e Pesquisa em Serviço Social II. Trabalho de Conclusão do Curso 146 Obrigatória Obrigatória LIBRAS 72 Assessoria e Consultoria em Serviço Social Política de Saúde Mental Seminário de TCC 72 72 72 COMPONENTE CURRICULAR TOTAL Total das Disciplinas Total Estágio Total de Atividades complementares Total Geral Obrigatória Obrigatória Obrigatória 506 3.567 505 178 3.745 HORA-AULA HORA AULA/RELÓGIO HORA AULA/RELÓGIO 33 OBS: Em atendimento às determinações do Conselho Nacional de Educação – CNE, relativas ao conceito hora-aula e, por conseguinte, à organização administrativo-pedagógica desta Faculdade, as cargas horárias do Estágio Supervisionado e das Atividades Complementares serão operacionalizadas com horas-aula de (60) sessenta minutos e a dos demais componentes curriculares, com horas –aula de 45 (quarenta e cinco) minutos. O Parecer CNE/CES 08/2007 e a Resolução 02/2007, tratou dos procedimentos quanto ao conceito de hora-aula, e outras providências. 9 GRÁFICOS DO PERFIL PROFISSIONAL Quadro 3 - Perfil profissional SOCIOLOGIA I SOCIOLOGIA II TEORIA POLÍTICA INTRODUÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA PSICOLOGIA SOCIAL ANTROPOLOGIA SOCIAL ÉTICA PROFISSIONAL FORMAÇÃO BÁSICA DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA LINGUA PORTUGUESA TCC ORIENTAÇÃO DE TCC SEMINÁRIO DE TCC FUNDAMENTOS FILÓSOFICOS PARA O SERVIÇO SOCIAL CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA FORMAÇÃO PROFISSIONAL FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E 34 METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III POLÍTICA SOCIAL I POLÍTICA SOCIAL II SEGURIDADE SOCIAL I: PREVIDÊNCIA SEGURIDADE SOCIAL II: SAÚDE SEGURIDADE SOCIAL III: ASSISTÊNCIA SOCIAL INSTRUMENTALIDADE EM SERVIÇO SOCIAL PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II ADMINISTRAÇÃO E FINANCIAMENTO PÚBLICO OFICINA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS QUESTÃO SOCIAL CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS TRABALHO E SOCIABILIDADE ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL. POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL TÓPICOS ESPECIAIS LEGISLAÇÃO SOCIAL. EM DIREITO E TÓPICOS ESPECIAIS EM QUESTÃO SOCIAL: DROGAS SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO SEMINÁRIOS TEMÁTICOS EM SERVIÇO SOCIAL CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E 35 POLÍTICA NO BRASIL QUESTÃO AGRÁRIA REALIDADE REGIONAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. TÓPICOS ESPECIAIS VIOLÊNCIA. EM GÊNERO E MEIO AMBIENTE E DISCIPLINAS ELETIVAS DESENVOLVIMENTO, PODER LOCAL. LIBRAS ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL I ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III SUPERVISÃO ACADÊMICA I SUPERVISÃO ACADÊMICA II SUPERVISÃO ACADÊMICA III FORMAÇÃO BÁSICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTEÚDO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DISCIPLINAS ELETIVAS ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL TOTAL 1154 horas 1404 horas 30,8% 37,4% 394horas 10,5% 180 4,7% 613horas 16,6% 3.745 100% 36 10 INTERDISCIPLINARIDADE A formação profissional em Serviço Social pressupõe a interdisciplinaridade, sendo um dos princípios que fundamentam a atuação profissional, configura-se como uma interlocução entre as várias áreas do saber, articulando conhecimentos e fortalecendo os pressupostos teóricos metodológicos da atuação profissional. Neste sentido o curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha assegura por meio da oferta das atividades complementares, bem como atividades conjuntas entre os diversos componentes curriculares, o desenvolvimento de atividades de cunho participativo e interdisciplinar no curso de Serviço Social. A produção de artigos, o planejamento para a realização de oficinas, palestras, entre outros, é fortalecido através do Grupo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social – GEPSS, configurando-se como espaço de discussão e aprofundamento teórico de temas referentes a atuação profissional, caracterizando-se como instrumento interdisciplinar uma vez que é composto de duas linhas temáticas que englobam várias áreas de conhecimento, com a participação inclusive de docentes de áreas afins a de Serviço Social. Como consta no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, a Instituição estimula a pesquisa científica, como um dos eixos que promovem a interdisciplinaridade, abrangendo o aperfeiçoamento dos docentes e pesquisadores. Nessa direção o Curso de Serviço Social visa à realização de pesquisas envolvendo acadêmicos bolsistas e voluntários, sob orientação docente, promovendo uma dinâmica que aponte para o crescimento intelectual da comunidade acadêmica. 11 EDUCAÇÃO ETNICO-RACIAL Com o propósito de assegurar o cumprimento da resolução 01 de 17 de Junho de 2004, do Ministério da Educação quanto ao comprometimento de políticas afirmativas do Governo Federal, com o objetivo de corrigir injustiças, eliminar discriminações e promover a inclusão social e a cidadania para todos no sistema educacional brasileiro, soma-se a isto o fato do Seridó historicamente apresentar grupos afrodescendentes, tais como Negros do Rosário e Comunidades Remanescentes de Quilombolas, o Curso de Serviço Social juntamente com o 37 Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – NEAB da Faculdade Católica Santa Teresinha, por meio dos componentes curriculares: Antropologia Social,Realidade Regional, Classes e Movimentos Sociais, Formação Social, Econômica e Política do Brasil, visa colocar em prática a Educação das Relações Étnico raciais e o Ensino da história e cultura Afro-Brasileira e Africana no desenvolvimento dos conteúdos, sejam por meio de Seminários, Discussões, Palestras, bem como demais atividades complementares. Nesse sentido, faz parte do calendário acadêmico, algumas datas comemorativas: dia 21 de Março (dia internacional da luta pela eliminação e discriminação racial), dia 13 de Maio (dia nacional contra o racismo)e o dia nacional da consciência negra (dia 20 de Novembro), fazendo parte do cotidiano institucional. 12 RESPONSABILIDADE SOCIAL O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha objetiva também contribuir com o meio onde está inserido. Neste sentido, propõe o desenvolvimento de Projetos com cunho de Responsabilidade Social, por meio da Extensão e da Pesquisa, quando da socialização da produção científica. Os Projetos de Responsabilidade Social desenvolvidos pelo Curso são implantados e implementados objetivando a inclusão, a inserção, a formação cidadã, o respeito ao cumprimento dos direitos e deveres dos indivíduos e das Instituições, considerando que formação cidadã implica na construção de valores que incidem sobre os princípios éticos, ressaltando a defesa e a função de cada grupo no meio social, seja a sociedade através dos seus grupos organizados, seja o poder público na primazia de sua responsabilidade. 13 ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES As atividades complementares foram instituídas legalmente pelos normativos: Parecer nº 67 de 2003, do Conselho Nacional de Educação- CNE e da Câmara de Educação Superior-CNS, bem como a Resolução 492/2001 do referido Conselho e Câmara. Como forma de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, as atividades complementares se caracterizam como um conjunto de atividades com 38 Carga Horária definida pelas Instituições de Ensino Superior- IES. De acordo com o parecer 492/2001, entende-se como atividades complementares, um conjunto de atividades acadêmicas previstas pela IES para integralização de um curso. Temos como exemplos de participação em eventos internos ou externos a IES: congressos, seminários, palestras, atividades culturais, atualização acadêmica e profissional, atividades de monitoria, de iniciação científica e estágio não obrigatório, além de outras atividades acadêmicas, avaliadas pela coordenação. Outro normativo é a Resolução nº 2 de 18 de Junho de 2007, a qual afirma no seu Artigo 1º, Parágrafo Único: Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário. Especificamente para o curso de Serviço Social, de acordo com as diretrizes curriculares, a carga horária das atividades complementares será de até 5% sobre a carga horária total do curso. Caberá à Coordenação do Curso de Serviço Social da FCST organizar essas atividades ao longo do tempo de integralização curricular, totalizando ao final do curso 178 horas. O cumprimento desta carga horária é um dos pré-requisitos para obtenção do grau de bacharel em Serviço Social. As Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social de 1996, e a Resolução n° 15 de 13 de Março de 2002, destacam entre as atividades complementares: a monitoria, visitas monitoradas, iniciação científica, projeto de extensão, participação em seminários, publicação de produção científica e outras atividades definidas no plano acadêmico do curso. Para maiores informações sobre a realização e validação das atividades complementares, faz-se necessário a consulta ao regulamento interno das atividades complementares, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE e pelo colegiado de curso da Faculdade Católica Santa Teresinha. 14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Ouso da Tecnologia da Informação no Processo de Ensino-aprendizagem e na própria dinâmica institucional representa avanços no que se refere ao repasse de 39 informações, bem como a apropriação dos recursos tecnológicos. O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha utiliza-se de tecnologias em seu laboratório como forma de aproximar os acadêmicos do campo da informatização. Quanto à comunicação pode-se citar o uso de Redes Sociais, e-mail, Ouvidoria, o Fale Conosco no Portal da Internet da Instituição, esta última oferecendo aos acadêmicos o conhecimento de diversos documentos que compõem a vida da IES. 15 DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio supervisionado no curso de Serviço Social apresenta como uma de suas premissas oportunizar ao estudante o estabelecimento de relações mediatas entre os conhecimentos teórico-metodológicos e o trabalho profissional, a capacitação técnico-operativa e o desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da profissão (PNE, 2010). Desenvolvido durante componente curricular específico, o Estágio Supervisionado se caracteriza pela inserção do estudante do curso de Serviço Social no campo institucional e na produção científica, devendo, nesse sentido, preferencialmente gerar um tema para ser estudado no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Este trabalho, de vital importância para a aquisição de uma postura científica e profissional, deverá se enquadrar, no sentido metodológico, no campo dos “Trabalhos Monográficos”, analisando um tema específico e nitidamente delimitado e voltando-se para determinada área teórico-prática, sob orientação de professores habilitados, com formação em Serviço Social, e/ou áreas afins. Com relação a orientação de estágio, conforme a lei 8662/93, no seu art. 5º como uma das atribuições privativas do Assistente Social: VI - treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social. As atividades de estágio poderão ser realizadas em Organizações de Direito Público ou Privado, devidamente pactuadas com a FCST por meio de termo de adesão, que firme a parceria entre as duas instituições (APÊNDICE A), sob a responsabilidade da Coordenação de Curso de Serviço Social, da Coordenação de Estágio Supervisionado, da Direção da Faculdade, bem como da própria Instituição Campo de Estágio. 40 Tomando por base os princípios norteadores da realização do estágio, firmados pela ABEPSS, na Política Nacional de Estágio (2010), apontamos para: indissociabilidade entre as dimensões teórico-metodológica, ético - política e técnico operativa. Essa indissociabilidade visa evitar a supremacia da dimensão operativa, e a questão ética adquire atenção prioritária no desenvolvimento do estágio, dessa forma apenas depois da aprovação do(a) acadêmico (a) nos componentes curriculares de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II e III e Ética Profissional, é que se dará sua inserção no campo de estágio obrigatório. A articulação entre formação e exercício profissional pressupõe a articulação entre estudantes, professores e assistentes sociais, concretizando-se num espaço de troca de experiência. Nesse contexto, uma indicação da Política Nacional de Estágio é a criação dos Fóruns de Supervisores de campo e acadêmico, com a participação dos estagiários, objetivando: (...) aglutinar docentes e profissionais, estudantes em torno das questões de estágio, bem como uma estratégia política de fortalecimento e permanência de debate sobre a temática, bem como a garantia de construção de alternativas comuns a qualificação do estágio em Serviço Social. (Política Nacional de Estagio da ABEPSS, Maio 2010, p.35) O Curso de Serviço Social objetiva, a partir do 5º período, por meio da coordenação de estágio e a coordenação do curso, promover esse espaço, garantindo uma continuidade do debate sobre as questões pertinentes a esta importante etapa da formação profissional. A indissociabilidade entre estágio e supervisão acadêmica e de campo, a sistematização das atividades do estágio supervisionado, pode ser fortalecida pela consolidação de espaços de discussão sobre as ações que devem ser conjuntas, ressaltando o planejamento, o acompanhamento e a avaliação da atividade didática pedagógica. A articulação entre Universidade e Sociedade, coloca como desafio a aproximação da academia com a comunidade, com vistas a identificar e construir respostas às demandas colocadas ao Serviço Social, especificamente. Outro princípio norteador é a unidade Teoria Prática Fundamental para que não ocorra a 41 fragmentação do processo de ensino-aprendizagem, entre o subsídio teórico e a vivência da prática do profissional de Serviço Social. A interdisciplinaridade oferece uma inter-relação entre as diversas áreas do saber que, inserida no processo coletivo de trabalho, faz-se necessário este princípio, para que o estagiário seja capaz de construir coletivamente com outras categorias profissionais, um diálogo, sem perder a especificidade da área de Serviço Social. O último princípio refere-se à articulação entre ensino, pesquisa e extensão, tornando-se um desafio, para todos os envolvidos no processo de formação profissional. 16 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Essa modalidade de estágio é amparada pela Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes. Apresenta-se em consonância com a Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABPESS, e com a Resolução n° 533, de 29 de Setembro de 2008. Nesta perspectiva, essa modalidade se configura como atividade complementar, cuja carga horária não pode ser contabilizada como estágio curricular e nem ultrapassar às 30 horas semanais, definida pela instituição demandante, conforme a Lei 11.788. Este estágio tem como objetivo inserir o(a) acadêmico (a) de Serviço Social na realidade institucional do Assistente Social, considerado como um espaço de formação profissional. Esta inserção se dará por meio de cadastro em instituições que poderão ser mediadoras com a IES, denominados agentes de integração, conforme a Lei 11.788/2008. O número de vagas em cada instituição demandante de estágio não obrigatório em Serviço Social deve respeitar o número máximo de acadêmicos por assistente social, conforme a Resolução 533/2008: Parágrafo único. A definição do número de estagiários a serem supervisionados deve levar em conta a carga horária do supervisor de campo, as peculiaridades do campo de estágio e a complexidade das atividades profissionais, sendo que o limite máximo não deverá exceder 1 (um) estagiário para cada 10(dez) horas semanais de trabalho. 42 Para que o(a) acadêmico (a) seja considerado apto para ser inserido no estágio não obrigatório, é necessário ter cumprido o componente curricular de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II e III e estar regularmente matriculado em Ética Profissional no 4º período, configurando-se como co-requisito do estágio não obrigatório. A reprovação por falta do referido componente ocasionará o pedido de cancelamento a Instituição concedente do estágio não obrigatório, por parte da referida Faculdade. A Coordenação de Estágio Supervisionado realizará as inscrições dos acadêmicos, por um banco de dados, os quais devem ter disponibilidade e cumprir as exigências anteriormente citadas, acrescentando ainda: o índice de rendimento acadêmico, ser igual ou superior a 7,0 (sete) e não estar pagando dependência no semestre da inscrição na coordenação de estágio. O estágio não obrigatório deverá seguir todo o procedimento do estágio curricular, contendo: Termo de Compromisso de Estágio, Plano de Estágio (contém os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas durante o semestre), a construção do mesmo compete aos supervisores de campo e de ensino. O Plano de atividades do estagiário (elaborado em conjunto pelos supervisores e o acadêmico), entrega de relatórios de atividades elaborados pelo estagiário, a cada semestre. Como preconiza a Política Nacional de Estágio em Serviço Social, é obrigatória a supervisão de campo realizada por um Assistente Social, devidamente inscrito no Conselho Regional de Serviço Social, como também a supervisão acadêmica pelo profissional integrante do quadro docente da instituição de ensino, devidamente inscrito, garantindo o conjunto das supervisões. Esta exigência também é reforçada pela Resolução nº 533 de 29 de Setembro de 2008: Parágrafo 1º. A conjugação entre a atividade de aprendizado desenvolvida pelo aluno no campo de estágio, sob o acompanhamento direto do supervisor de campo e a orientação e avaliação a ser efetivada pelo supervisor vinculado a instituição de ensino, resulta na supervisão direta. Faz-se necessário também documento comprobatório da carga horária cumprida no campo de estágio, assinada pelo supervisor de campo. A coordenação de estágio do curso de Serviço Social organizará toda a documentação pertinente ao início, desenvolvimento e conclusão do estágio, seja ele obrigatório ou não. No que se refere a finalização do estágio não-obrigatório, uma vez que o acadêmico esteja 43 quite com toda a documentação exigida, a coordenação de estágio emitirá uma declaração ao acadêmico, para que o mesmo possa aproveitar como atividade complementar. Diante da comprovação de alguma irregularidade nos campos de estágio, a referida coordenação providenciará as medidas cabíveis para a resolução, e se for o caso a invalidade do estágio não obrigatório, amparada pela resolução 533/2008. Esta modalidade de estágio deve se configurar como um espaço de formação profissional, acrescentando ao acadêmico, valores relacionados aos preceitos éticos da profissão. 17 CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES RELACIONADOS AO ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL O Estágio Supervisionado é parte integrante do Currículo Pleno do Curso de Serviço Social. Com carga horária total de 505 horas relógio é subdividido nos componentes de“Estágio Curricular em Serviço Social I”, “Estágio Curricular em Serviço Social II” e “Estágio Curricular em Serviço Social “III”. Documentos pertinentes a realização do Estágio Supervisionado: Termo de Compromisso de Estágio (TCE), plano de estágio, plano de atividades, relatórios periódicos ao desenvolvimento de cada etapa do estágio, fichas avaliativas e de frequência, para fins de aprovação/reprovação. Ressaltamos que o Plano de Estágio deverá ser elaborado em conjunto: supervisor de campo e supervisor de ensino, e o acadêmico (a). Tomando por referência a Lei 8662/1993, Lei de Regulamentação da Profissão e o Código de Ética de 1993,compete a Instituição/Campo de Estágio indicar um supervisor Assistente Social, pertencente ao seu quadro funcional, que orientará as atividades práticas do Estágio e servirá de ponte de comunicação entre esta e a FCST, além de avaliar o estagiário. 17.1 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL I Com carga horária de 155h/a é parte integrante do Currículo Pleno do Curso de Serviço Social e compõe todo um conjunto de atitudes e atividades estabelecidas neste Projeto Pedagógico, bem como no Regulamento de Estágio Supervisionado 44 do Curso de Serviço Social da FCST. Sua realização é de caráter obrigatório, devendo ser desenvolvido no 5º período da formação acadêmica. O início do referido estágio se dará somente quando o(a) acadêmico obtiver a aprovação nos componentes de Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II e III, e Ética Profissional. O conteúdo do componente Estágio Curricular em Serviço Social abordará necessariamente a elaboração do diagnóstico institucional, o qual dará embasamento metodológico para a realização das atividades a serem desenvolvidas nas instituições/campos de estágio, tendo como objetivo a aproximação com a realidade institucional, conhecendo a dimensão teórico-metodológica, técnicooperativa e ético-política da atuação profissional, tendo, nesse sentido, um caráter preparatório, que auxiliará no desenvolvimento das atividades a serem realizadas com base em conhecimentos específicos do Serviço Social inserido na Instituição. 17.2 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II O Estágio Curricular em Serviço Social II, com carga horária de 175h/a, é parte integrante do Currículo Pleno do Curso de Serviço Social, compondo um conjunto de atividades estabelecidas previamente. Sua realização é de caráter obrigatório, devendo ser desenvolvido no 6º período da formação acadêmica, tendo como pré-requisito a aprovação em estágio curricular em serviço social I. O conteúdo deste componente curricular, tem como objetivo geral promover a elaboração do Projeto de Intervenção do(a) acadêmico no campo de estágio, conduzindo-o ao desenvolvimento de práticas condizentes com os conhecimentos e habilidades adquiridas e acumuladas ao longo do curso. Voltado para temáticas relacionadas ao Campo do estágio, o componente curricular configura-se como uma aplicação prática, em ambiente institucional dos conhecimentos adquiridos nos componentes curriculares de formação profissional na área, tendo por objetivo a formulação do Projeto de Intervenção, este deve apontar para alternativas de atuação com relação a algumas demandas, detectadas pelo Diagnóstico Institucional. 45 17.3 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III Com carga horária de 175 h/a, é parte integrante do Currículo Pleno do Curso de Serviço Social. O Componente Curricular, realizado no 7º período de formação acadêmica e tendo como pré-requisitos os componentes curriculares “Estágio Curricular em Serviço Social I e II”, tem por objetivo implementar o projeto de intervenção, e ao final fazer uma análise por meio da elaboração do Relatório Final de Estágio. O acadêmico deverá apresentar o Relatório de Estágio Curricular em Serviço Social III após a autorização dos supervisores de ensino e de campo, perante uma Banca Examinadora, conforme critérios definidos pelo Regulamento de Estágio em Serviço Social da FCST. 17.4 DO PROFESSOR/ORIENTADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ao iniciar o semestre letivo, cada acadêmico apto a desenvolver o Estágio Curricular deverá em conjunto com o professor supervisor de ensino, realizar uma delimitação da temática que norteará a elaboração de um Plano de Estágio, com base na Política Nacional de Estágio da ABEPSS: é um documento elaborado pelo acadêmico, em conjunto com os supervisores de ensino e de campo, e deve conter os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio, articulando as dimensões ético-política, teórico-metodológica e técnico-operativa, servindo como instrumento primordial do processo ensino-aprendizagem. Referente a esse Plano a Resolução 533/2008 CFESS assegura: “Parágrafo 2º.Compete ao supervisor de campo manter cópia do plano de estágio, devidamente subscrito pelos supervisores e estagiários, no local de realização do mesmo”. O Supervisor de Ensino configura-se como o professor que assessorará os acadêmicos nas atividades do Estágio e na elaboração dos trabalhos relacionados ao mesmo, notoriamente o Diagnóstico Institucional, o Projeto de Intervenção e o Relatório de Estágio Supervisionado a serem elaborados respectivamente ao longo dos componentes “Estágio Curricular I, Estágio Curricular II, e Estágio Curricular III”. Caberá à Coordenação de Estágio do Curso de Serviço Social repassar ao professor do Componente Curricular a listagem dos matriculados no respectivo 46 componente curricular. A escolha dos orientadores se definirá de acordo com a temática específica dos campos de estágio. O nome do orientador deverá fazer parte da “Ficha de Requerimento de Estágio Supervisionado” (APÊNDICE C) dos acadêmicos, que serão encaminhadas pelo professor à Coordenação de Estágio Supervisionado. Anterior ao início do Estagio Curricular em Serviço Social I, será divulgada uma lista de supervisores de ensino e seus respectivos acadêmicos. Esta lista será elaborada e divulgada a cada início de semestre, juntamente com um calendário de orientações, sendo critério de reprovação ausências consecutivas não justificadas que ultrapassem os 25%, por parte dos discentes. Em relação ao processo de orientação, faz-se necessário cumprir a Resolução 533/2008 do CFESS, a qual institui, através de seu Artigo 2º: A supervisão direta de estágio em Serviço Social é atividade privativa do Assistente Social, em pleno gozo dos seus direitos profissionais, devidamente inscrito no CRESS de sua área de ação, sendo denominado supervisor de campo o assistente social da instituição campo de estágio, e o supervisor acadêmico o assistente social professor da instituição de ensino. No Estágio Curricular em Serviço Social II o acadêmico deverá definir, juntamente com o supervisor acadêmico e supervisor de campo, o tema do Projeto de Intervenção, utilizando as informações fornecidas/identificadas pelo Diagnóstico Institucional. No Estágio Curricular em Serviço Social III, deverá ser executado o Projeto de Intervenção, sob as supervisões supracitadas. O mesmo deverá contemplar um objeto de intervenção do Serviço Social na Instituição/Campo de Estágio, e posteriormente elaborar individualmente um relatório para ser apresentado perante uma Banca Examinadora. 17.5 DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO As atividades de estágio devem ser desenvolvidas em instituições que estejam inseridas em um contexto organizacional que disponham de pessoal apto a proporcionar a apreensão do significado sócio-histórico do Serviço Social, bem como das condições de trabalho do assistente social: assessoria, experiência e 47 aperfeiçoamento profissional e científico ao estagiário, mediante a existência do termo de compromisso entre o acadêmico e a Instituição/Campo do Estágio, personificado no Termo de Aceitação de Estagiário (APÊNDICE E). De acordo com a Resolução 533/2008 do CFESS: Parágrafo 5º.Cabe ao profissional citado no caput e ao supervisor de campo averiguar se o campo de estágio está dentro da área do Serviço Social, se garante as condições necessárias para que o posterior exercício profissional seja desempenhado com qualidade e competência técnica e ética e se as atividades desenvolvidas no campo de estágio correspondem às atribuições e competências específicas previstas nos artigos 4º e 5º da Lei 8662/1993. 17.6 DA AVALIAÇÃO DO COMPONENTE ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL A avaliação do Estágio será feita em três fases distintas, com a entrega no final de cada semestre, dos trabalhos correspondentes aos respectivos estágios, com datas a serem divulgadas pela Coordenação do Estágio. Todas as notas referentes à avaliação deste componente curricular compreenderão valores entre 0 (zero) e 10 (dez). A nota referente ao estágio curricular em serviço social I será atribuída pelos supervisores de campo e de ensino com base na entrega do Diagnóstico Institucional. Além da entrega deste trabalho, o estagiário será avaliado com base no seu desempenho, por meio do parecer avaliativo, aplicação no período do Estágio, postura profissional e cumprimento das atividades previstas, cumprimento das atividades/carga horária in loco. A nota referente ao estágio curricular em serviço social II será atribuída pelo Supervisor de Estágio na Instituição/Campo de Estágio, bem como pelo supervisor acadêmico, e corresponderá a entrega do Projeto de Intervenção. O estagiário também será avaliado com base no seu desempenho, por meio do parecer avaliativo, aplicação no período do Estágio, postura profissional e cumprimento das atividades previstas, cumprimento das atividades/carga horária in loco. A nota expedida pelos Supervisores deverá ser encaminhada à Coordenação do Estágio Supervisionado em formulário próprio (APÊNDICE F) e em envelope lacrado, para que o mesmo não se sinta inibido ou coagido pelo estagiário, em caso de avaliação negativa. 48 A nota referente ao estágio curricular em serviço social III será com relação à entrega e apresentação oral do Relatório Final de estágio curricular. De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional, a avaliação do relatório é realizada em função de critérios aprovados pelo CEPE e pelo Núcleo Docente Estruturante do curso de Serviço Social, os quais se encontram na planilha de avaliação, nos apêndices. A apresentação do relatório será realizada perante uma Banca Examinadora, composta por três membros: Presidente da Mesa(diretora geral), Supervisor de Ensino e Professor Convidado do Curso. O Supervisor do Campo emitirá a nota pelo Parecer Avaliativo. A nota final para a aprovação deverá ser igual ou superior que 7,0 (sete inteiros). O prazo para a entrega final do relatório será de 30 dias antes do término do período letivo. Em caso de nota inferior a este valor, o acadêmico será considerado REPROVADO, devendo repetir o estágio e cursar mais uma vez o componente curricular Estágio Curricular III. Também será considerado REPROVADO o acadêmico que não cumprir o total de atividades/carga horária in loco. É importante atentar para o fato de que, considerando as especificidades didático-pedagógicas dos componentes curriculares de Estágio, não haverá realização de segunda chamada e nem Avaliação Final (recuperação). Também cabe ressaltar que, em caso de reprovação nestes Componentes Curriculares (estágios curriculares), o acadêmico fica impedido de cursar Orientação de TCC, que os tem como pré-requisitos, não podendo nesse sentido dar início ao processo de elaboração do TCC. 18 POLÍTICA DE PESQUISA E EXTENSÃO A Faculdade Católica Santa Teresinha defende a qualidade de sua proposta pedagógica, por isso o compromisso de sistematizar ações que assegurem o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, os quais se constituem em três importantes pilares na formação acadêmica do Curso de Serviço Social. O ensino, de caráter teóricometodológico se vincula intrinsecamente com o desenvolvimento de atividades de pesquisa, as quais dão suporte para um conhecimento mais apurado da realidade estudada. Estes dois pilares, por sua vez, subsidiam as atividades de extensão, seguidas de ações direcionadas e sistematizadas para a sociedade. O estímulo para 49 a elaboração de projetos de pesquisa é parte fundamental do planejamento pedagógico da implantação de um curso superior, nesse sentido, também muito notório é a definição de possibilidades de projetos de extensão. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (2010) da Faculdade Católica Santa Teresinha, propõe uma relação com a sociedade e tem por objetivo: A interação entre a Faculdade e a sociedade, emergindo do contexto histórico, social, cultural e tecnológico da região, do país e do mundo, procurando resposta efetiva às demandas dos seus diversos segmentos, notadamente aqueles mais excluídos, visando a transformação social (PDI, 2010, pag. 28). A partir de um planejamento com o corpo docente, se delineará as alternativas de atividades que respondam ao desenvolvimento da produção científica, sempre mantendo uma relação com a sociedade. A pesquisa se configura como um instrumento capaz de diagnosticar a realidade social, para tanto, antecede este momento as discussões do Núcleo Docente Estruturante – NDE, bem como do Colegiado de Curso. Em seguida apontamos para a elaboração dos projetos de pesquisa, quando um leque de possibilidades é vislumbrado, numa realidade marcada por desigualdades sociais. Alguns dos objetivos da pesquisa é a adoção de uma postura acadêmica que resulte em produções científicas, que venham contribuir para um aprimoramento intelectual, por meio de um conhecimento fundamentado em termos qualitativo e quantitativo, que sirvam de base para intervenções, tanto por parte de profissionais, quanto por parte de instituições, públicas ou privadas, terceiro setor e movimentos sociais. Por sua vez a extensão universitária deve ser compreendida como uma forma de interação com a sociedade. Ao utilizar vários instrumentos, entre eles projetos de extensão, que serão elaborados e executados de forma participativa pela comunidade acadêmica, considerando os interesses da comunidade assistida. Incluem-se também os cursos de Extensão, em parceria com Instituições Municipais, Estaduais ou Federais, ONG’s ou empresas. Neste âmbito, vislumbram-se palestras, oficinas e seminários promovidos pela Faculdade Santa Teresinha com possíveis parceiros citados anteriormente. Conforme o artigo 207, da Constituição Federal Brasileira de 1988: ”As universidades gozam de autonomia didático-cientifica, 50 administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecendo ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. A sistematização das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão se configuram como uma das principais estratégias para se alcançar uma formação profissional. Para tanto é necessário afirmar a necessidade de reuniões sistemáticas do corpo docente no intuito de planejar as atividades, observando as possibilidades de pesquisa, como forma de aprimorar os conhecimentos, concomitante as atividades de extensão com possíveis intervenções na realidade. Visando possíveis financiamentos para as atividades de pesquisa e extensão, o corpo docente, e a coordenação do curso deverão estar atualizados no tocante aos editas publicados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ ou outros órgãos que sejam possíveis financiadores. No Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI , o estímulo às atividades de pesquisa na FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA consiste, principalmente, em: a) Conceder auxílio para projetos específicos; b) Realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa; c) Manter intercâmbio com instituições científicas, visando alimentar contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns; d) Ampliar e manter atualizada sua biblioteca; e) Divulgar os resultados das pesquisas realizadas, em periódicos institucionais e em outros, nacionais ou estrangeiros; f) Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos, com destaque para a Jornada de Pesquisa e Extensão, bem como a Semana de Serviço Social da Faculdade e a Semana do Administrador/ Contador; g) Adotar regime de trabalho especial para pesquisadores; h) Conceder bolsas de trabalho a pesquisadores; i) Implantar núcleos temáticos de estudos. Cabe aos colegiados dos cursos analisarem e deliberar, inicialmente, sobre os projetos de pesquisas e extensão, observadas as condições e exigências sobre a matéria e o disposto no Regimento Interno da Faculdade Católica Santa Teresinha. 51 19 GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISAS EM SERVIÇO SOCIAL –GEPSS O curso de Serviço Social da FCST mantém grupos de estudos e pesquisas nas seguintes áreas: 1- Trabalho, Questão Social e Política Social. 2- Movimentos Sociais, Gênero, Raça/Etnia, Geração, Diversidade Sexual e Serviço Social. Os Grupos de estudo e pesquisa são espaços de produção e socialização de conhecimentos na área de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha. No decorrer do processo de formação profissional fazem-se necessários momentos de discussão/aprofundamento acerca dos eixos propostos pelos GEPSS, configurando-se como instrumento capaz de fortalecer o suporte teórico e provocar uma visão crítica sobre as expressões da questão social. Nesta perspectiva o curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha direciona estes espaços para o aprimoramento intelectual tanto do quadro docente quanto do discente e convidados (as), considerando-se como estratégia de realização de diversas atividades complementares (oficinas, seminários temáticos, minicursos, etc) Nesse sentido a primeira linha de trabalho se destinará a aprofundar estudos sobre as concepções e ações desenvolvidas pelo Estado que materializam as políticas sociais, destinadas ao enfrentamento da questão social, nas suas manifestações na contemporaneidade, tendo em vista os mecanismos utilizados para a manutenção da ordem burguesa. Entendendo no meandro dessas relações a categoria trabalho como fundante na sociabilidade contemporânea. A Segunda linha de trabalho se propõe a estudar os Movimentos Sociais na sua constituição e dinamicidade, partindo do entendimento de que os mesmos tem se apresentado historicamente como espaços de luta, reivindicação, conquista e defesa dos direitos sociais. O avanço dessas discussões proporciona a inserção de temas referentes a questões de gênero, de raça/etnia, de geração, questões de diversidade sexual, situadas num patamar de desigualdades e explorações típicas 52 do capitalismo, possuindo estreita relação com o exercício profissional do assistente social. Com o fortalecimento do debate dos estudos, visa-se desenvolver a capacidade dos seus integrantes de dinamizar a vida acadêmica pelas exposições da produção e resultados das pesquisas, consolidando-se em publicações futuras. Propõe-se o estabelecimento de parcerias, inclusive para o financiamento de pesquisas, com o objetivo de contribuir para a produção acadêmica na área de Serviço Social. Além disso, pretende-se viabilizar a realização de cursos de extensão, palestras, oficinas, seminários, publicação de artigos acadêmicos, sob orientação dos docentes participantes. 20 CARACTERIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR “ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO” Este componente curricular tem como objetivo primordial a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Para cursar este componente, é necessário que o acadêmico já tenha cursado os componentes curriculares Estágio Curricular em Serviço Social I, II e III e Pesquisa em Serviço Social I e II. 20.1 ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O componente curricular, com carga horária total de 72 h/a, deverá oferecer subsídios para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, a partir do estabelecimento de relação teoria e prática vivenciada preferencialmente no cumprimento dos estágios curriculares I, II e III, bem como o cumprimento da execução do projeto de pesquisa desenvolvido no 7º período do curso, por meio do componente Pesquisa em Serviço Social II. Este componente, bem como Pesquisa em Serviço Social I não terão avaliação final. As atividades constantes na mesma devem se direcionar no sentido de dar suporte para que os acadêmicos desenvolvam, sob supervisão de um professor orientador, uma análise de um tema proposto, abordado no referido projeto de pesquisa, preferencialmente baseando-se na experiência de estágio supervisionado, o qual norteará a escrita do TCC, 53 devendo seguir os preceitos estabelecidos pelo “Manual de Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos da FCST”. O TCC consiste em um trabalho dentro da área de Serviço Social que o acadêmico do Curso deve executar individualmente, assessorado por um Professor Orientador, com a finalidade de adquirir fundamentação teórica consistente em relação aos conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo de sua graduação. O TCC será pautado, necessariamente, durante o componente curricular “Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso”. O TCC deverá ser elaborado ao longo do período letivo, devendo ser concluído antes do final do período préestabelecido pela coordenação e ser encaminhada para a Banca Examinadora com a devida aprovação do Professor Orientador. É Obrigação do Orientador não deixar o Trabalho chegar até a Banca Examinadora caso não tenha a qualidade necessária para tanto. Nesse sentido, para evitar constrangimentos para o acadêmico e/ou pesquisador no momento de defesa de seu trabalho, atribui-se ao Professor Orientador o poder de reprovar seu orientando mesmo antes da Banca Examinadora, caso seu trabalho não tenha a qualidade necessária para atender aos critérios pré-estabelecidos pela Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão. 20.2 DA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O acadêmico tem o direito irrevogável de ser acompanhado por um Professor Orientador. O processo de orientação será registrado e acompanhado pelo preenchimento de uma Ficha Demonstrativa de Orientação, que deverá conter as datas das orientações presenciais acompanhadas por palavras-chaves que definam as atividades desenvolvidas durante o encontro e as assinaturas de orientador e orientando (APÊNDICE K). O acadêmico deverá apresentar a ficha no dia da entrega do TCC, assinada pelo orientador comprovando se houve o cumprimento de orientações exigidas ao longo do semestre, completando a carga horária de 72 horas. A presença dos acadêmicos nos encontros marcados pelo Professor Orientador é obrigatória. O não comparecimento implicará no decréscimo da nota final ou na reprovação direta do acadêmico. A sistemática de encontros e de 54 orientação deve ser combinada entre professor e acadêmico, sendo necessário estabelecer um calendário de orientações. O componente curricular caracteriza-se como a fase final de elaboração do TCC, após o cumprimento de todos os objetivos e metas propostas pela ementa. Ao final do componente curricular, o trabalho deverá atender às exigências previstas pela Coordenação de Pesquisa e Extensão, seja na forma impressa ou na defesa diante da Banca Examinadora. 20.3 DA PRÉ-AVALIAÇÃO O orientador deverá fazer, 30 dias antes da Banca examinadora, uma préavaliação do TCC do acadêmico. Para a pré-avaliação, que será agendada pelo orientador, o acadêmico deverá apresentar na forma escrita, o TCC desenvolvido até o momento. Recomenda-se que a discussão teórica já esteja concluída e que se apresentem resultados parciais previamente discutidos. Após a avaliação o orientador encaminhará ao Coordenador do Curso, juntamente com a Ficha Demonstrativa de Trabalho de todos os seus orientandos, um parecer autorizando ou não o acadêmico a apresentar seu TCC à Banca examinadora. Caso o orientador não autorize o acadêmico a apresentar seu TCC, este terá um prazo de 15 dias para se submeter a uma nova avaliação. Se o trabalho ainda não estiver em condições de ser apresentado à Banca examinadora o acadêmico estará reprovado automaticamente, e deverá efetuar matrícula no referido componente curricular no semestre seguinte. 20.4 DA DEFESA O Orientador, em concordância com o orientando, pode expressar suas pretensões com relação aos integrantes da Banca Examinadora, mas fica a critério da Coordenação do Curso a aceitação ou não dessa indicação sendo atribuição da Coordenação a escolha definitiva dos professores que deverão compor a Banca Examinadora, composta por presidente da mesa, orientador e avaliador(a). A 55 Coordenação entrará em contato com os professores e homologará a decisão, tendo uma discussão prévia com os membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE. A Banca deverá ser, preferencialmente, da área do tema do TCC. A Coordenação do Curso publicará em edital a lista com a relação dos acadêmicos que, até a data prevista no calendário, tenham efetivado a entrega do TCC, acompanhada pelos nomes dos Professores Orientadores, das Bancas Examinadoras e das datas, horários e locais das defesas. A defesa do Trabalho de Conclusão do Curso, que será realizada em sessão pública, compreenderá a exposição oral do conteúdo do mesmo. O acadêmico terá no máximo 20 minutos para fazer sua apresentação. Após a defesa, cada professor membro da Banca Examinadora terá 10 minutos para arguir o candidato, que terá direito a mais 05 minutos para réplica. 20.5 DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será realizada em duas etapas distintas, com datas a serem divulgadas por Edital pela Coordenação de Curso. Todas as notas referentes à avaliação do TCC compreenderão valores entre 0 (zero) e 10 (dez inteiros). A primeira nota será atribuída pelo orientador e terá peso equivalente a 30% do total. O acadêmico será avaliado pelo Orientador, sendo julgado seu desempenho, qualidade do Trabalho, aplicação no período da produção do TCC e cumprimento das tarefas atribuídas e dos passos estabelecidos em calendário específico, conforme a Tabela de Avaliação de Trabalhos Acadêmicos (APÊNDICE L). A segunda nota será atribuída pela Banca Examinadora e terá um peso equivalente a 70% do total. A Banca deverá julgar o desempenho do acadêmico na apresentação do TCC, a capacidade de argumentação nos questionamentos, a apresentação do trabalho escrito, a normatização, entre outros aspectos, também seguindo a Tabela de Avaliação de Trabalhos Acadêmicos. Quanto à avaliação da Banca Examinadora, existem três possibilidades. A aprovação do candidato dar-se-á se este atingir uma nota final igual ou superior a 7,0 inteiros na Banca Examinadora. Em caso de nota inferior a este valor, o 56 acadêmico será considerado REPROVADO, devendo refazer todo o TCC no semestre seguinte. Sendo a avaliação da Banca Examinadora incontestável, não haverá revisão de avaliação ou segunda chamada. Se o acadêmico for “Aprovado com Recomendações/Ressalvas”, terceira possibilidade de avaliação da Banca Examinadora, este terá um prazo de 20 (vinte) dias corridos, após a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, para efetuar as alterações e/ou correções sugeridas e encaminhar uma cópia ao Professor Orientador, através de protocolo. Ao receber o trabalho corrigido o professor Orientador terá 5 (cinco) dias para comunicar ao acadêmico (a) o resultado de sua análise. Após a comunicação do Professor Orientador, o acadêmico terá 5 (cinco) dias corridos para realizar o depósito do TCC na Secretaria Geral da Faculdade. Por fim, cabe relembrar que, considerando as especificidades didáticopedagógicas do Componente Curricular de Trabalho de Conclusão, não haverá realização de segunda chamada e nem Avaliação Final (recuperação). 20.6 DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC O acadêmico somente encerrará o componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso com a entrega final do Trabalho de Conclusão de Curso, que se dará depois de efetivadas as devidas correções sugeridas pela Banca, dentro do prazo estabelecido. Ao final do processo, o acadêmico deverá entregar três cópias da versão final do Trabalho. Uma cópia deverá ser encadernada “a francesa” (brochura), com capa de cor do curso e com letras douradas, que ficará arquivada na biblioteca da FCST e servirá de material de consulta. Acompanhado a esta cópia, deverá ser entregue também um CD, com capa, contendo uma cópia em formato PDF. Por fim, a terceira cópia deverá ser entregue com encadernação em espiral com capa da cor do curso do acadêmico, tendo o objetivo de servir como material didático. 20.7 DA APROVAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES RELATIVOS A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 57 Será aprovado o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) nas avaliações relativas a este componente, de acordo com os critérios estabelecidos pela Instrução Normativa nº 007/2009; depositando a versão final do TCC no prazo estabelecido. Será reprovado o acadêmico que: não comprovar o mínimo de orientações exigidas; não entregar/apresentar o trabalho solicitado (o TCC), ao final do componente curricular “Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso”; não tiver autorizada apresentação do seu TCC pelo orientador; apresentar como própria, cópia de TCCs ou outros trabalhos científicos anteriormente realizados (plágio); obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros) nas avaliações relativas; não realizar as recomendações/sugestões determinadas pelo orientador e pela Banca Examinadora antes do depósito definitivo. Em caso de reprovação, o acadêmico poderá continuar com o mesmo tema no semestre seguinte desde que o motivo não tenha sido plágio. Quando reprovado por plágio, o acadêmico ficará impedido de continuar com o mesmo tema, devendo escolher assunto ao escrever novamente o TCC, além de o orientador poder se negar a assumir orientação do novo trabalho, sendo necessária a convocação de um novo orientador. 20.8 DA COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - CTCC No início do semestre será criada uma Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso (CTCC), com o objetivo de acompanhar, analisar e tomar todas as decisões cabíveis no intuito de sanar quaisquer irregularidades ocorridas durante a produção do TCC e o processo de orientação, entrega e apresentação de TCC. A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser criada no início do período e terá sua atuação durante todo o semestre. A CTCC será formada por três integrantes, sendo todos (as) professores (as)da Faculdade Católica Santa Teresinha, todos com a devida competência para tanto. São competências da CTCC: acompanhar todos os processos de TCCs, durante todo o período e nas fases de orientação, entrega e apresentação; instaurar processo disciplinar administrativo, para investigar quaisquer irregularidades constantes nos TCCs; em caso de processo disciplinar, encaminhar aos 58 coordenadores de curso e de pesquisa, bem como a Diretoria Geral, parecer circunstanciado, para que sejam tomadas as devidas providências. 20.9 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Estão envolvidas diretamente na gestão das atividades de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso as seguintes instâncias: Direção Acadêmica da Faculdade; Coordenação do Curso de Serviço Social; Coordenação do Estágio Supervisionado; Coordenação de Pesquisa e Extensão; Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso; Instituição/Campo de Estágio; e Orientadores de Estágio Supervisionado (de campo e de ensino). Compete a Direção Acadêmica e a Coordenação do Curso de Serviço Social, em conjunto, indicar anualmente dentre os professores do Curso de Serviço Social o docente que deverá assumir a Coordenação do Estágio Supervisionado do Curso de Serviço Social. O acompanhamento teórico dos acadêmicos será exercido pelos Professores Orientadores, homologados pela Coordenação de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso, respeitando-se a indicação do orientando, na medida do possível. O professor orientador do TCC, de forma irrestrita, deverá pertencer ao Colegiado do Curso de Serviço Social, salvo casos especiais a serem regulamentados na medida em que se façam necessários, e sua homologação será feita observando-se sua área de atuação teórica e/ou prática. 21 MONITORIA EM SERVIÇO SOCIAL A monitoria consiste em atividade acadêmica, no nível da graduação, com o objetivo de aproximar o acadêmico à atividade docente. É considerada como atividade complementar, e será realizada por acadêmicos que já cursaram determinado componente curricular, e que foi selecionado por Banca Avaliadora do Curso de Serviço Social composta por três docentes (dois professores do colegiado e o professor solicitante). O início das atividades acontecerá logo após a aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Baseando-se no referido 59 documento, as coordenações de curso junto aos professores, desenvolverão todo o arcabouço instrumental necessário para a implantação da monitoria. Os objetivos da monitoria são: Geral - Capacitar Discentes, com base em nossa realidade, promovendo postura profissional que permita trabalho cooperativo de monitor de forma a atender expectativas desta Instituição e da Sociedade, por meio de um serviço de qualidade, aplicável aos diferentes cursos e, despertar vocações para as atividades acadêmicas; e promover a cooperação entre os discentes e docentes. A partir do 4º período do Curso de Serviço Social, poderá ser aberto processo seletivo para monitores. A coordenação do curso tornará público o edital e, em seguida realizará entrevista e prova escrita dos candidatos. Os candidatos deverão atender os seguintes critérios para inscrição: ter sido aprovado por média igual ou superior a 7,0 (sete inteiros)no componente curricular que está sendo ofertado a bolsa de monitoria, o que será comprovado pelo histórico escolar, não ter vínculo empregatício e nem estar pagando dependência. Após a aprovação, o acadêmico selecionado deverá entregar toda a documentação exigida pela coordenação do curso para o desconto integral de mensalidade. A referida documentação será repassada para a Direção Geral, ocorrendo então à homologação do processo, para que as atividades sejam iniciadas. A monitoria é considerada como um incentivo a iniciação científica, com vistas ao ingresso do acadêmico na Pós-Graduação. O acadêmico deverá atingir a média 7,0 (sete inteiros) no processo seletivo, para sua classificação, quem obtiver a maior nota será selecionado. As atribuições do monitor são: auxiliar os professores nas aulas e no preparo de material didático, fiscalização, acompanhamento de provas, trabalhos escolares, e o que mais houver de interesse docente; auxiliar os professores em trabalhos práticos, experiências, conforme seu conhecimento e aptidão; organizar grupos de estudos, visando um melhor aproveitamento dos conteúdos ministrados, fixação e reforço de aprendizagem, apresentar relatório final, ao término do ano letivo. O (a) acadêmico (a) será acompanhado/avaliado (a) obrigatoriamente pelo professor solicitante. A monitoria vem reforçar o que está amparado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Como é afirmado no artigo 84 da lei 9.394 de 20 de Dezembro de 1996: 60 Art. 84º.Os discentes da educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições, exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos. 21.1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA MONITORIA Os professores interessados deverão solicitara monitoria no semestre anterior aoferta do componente curricular junto à Direção Geral, a Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e a Coordenação de Curso, por meio de formulário específico denominado “Projeto de Monitoria” o qual se encontra como apêndice deste projeto. O (a) candidato (a) selecionado (a) será acompanhado de forma contínua e sistemática, sendo que ao final da 1ª unidade passará por uma avaliação do professor orientador, por meio da elaboração de relatório parcial entregue a coordenação de curso, e no final da 2ª Unidade a elaboração do relatório final apresentado em reunião de colegiado de curso, como forma de socializar a experiência de monitoria, possibilitando a construção de alternativas frente às dificuldades enfrentadas. Conforme o PDI, as atribuições do professor orientador são: elaborar o plano de atividades dos monitores em articulação com a coordenação do curso; observar a frequência, assiduidade, cumprimento de horário dos monitores, orientar as atividades, emitir parecer em relatórios mensais sobre o trabalho dos monitores, comunicar ao coordenador do curso qualquer irregularidade. Para o monitor as características necessárias são: Ética Profissional, Integração no trabalho, Lealdade, Disciplina, Iniciativa, Organização, Método. 22 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO O Projeto Pedagógico exige uma contínua avaliação, a qual inclui também uma avaliação do processo ensino-aprendizagem. Para que seja assegurada esta etapa avaliativa, a Direção Geral, a Coordenação do curso, a Coordenação de Estágio e o Núcleo Docente Estruturante deverão verificar periodicamente a efetivação das propostas didático-pedagógicas contidas no Projeto, no decorrer do desenvolvimento do curso. 61 Para que sejam realizados os ajustes necessários, decorrentes da avaliação das experiências já concretizadas no âmbito do curso, ressaltamos as seguintes atividades: a) Discussão dos programas, conteúdos, metodologias e processos de avaliação, entre os professores que irão ministrar os componentes curriculares; b) Discussão no primeiro dia letivo, com os acadêmicos sobre o programa dos componentes curriculares; c) A cada término das componentes realizarem uma avaliação com os acadêmicos sobre as práticas pedagógicas utilizadas durante o período letivo; d) Realizar uma avaliação sobre o desenvolvimento das componentes curriculares que foram ministrados no decorrer do período letivo, com o colegiado de curso, como forma de identificar instrumentos capazes de contribuir para uma maior qualidade do processo de formação acadêmica. O processo de ensino-aprendizagem deve levar em consideração a diversificação de instrumentos avaliativos, tais como seminários, aulas de campo, visitas técnicas, etc, complementando a avaliação por escrito. Para que possamos construir alternativas em virtude de problemas de aprendizagem e de ensino, é fundamental considerar o protagonismo dos sujeitos envolvidos em tal processo, cada um com suas experiências e suas limitações. Tomando por base o caráter coletivo deste, e as especificidades do curso de Serviço Social, torna-se um desafio constante a retomada de valores oriundos do projeto ético e político do Serviço Social. Além desses instrumentos, a Faculdade Católica Santa Teresinha, tem como um dos órgãos auxiliares para o processo de avaliação a Comissão Própria de Avaliação – CPA. O objetivo geral da mesma é promover a implantação do processo de avaliação de forma contínua e participativa, enfocando sua autonomia, democratização e seu desempenho nos aspectos administrativos, do ensino, da pesquisa e extensão, como evidência da vontade de autoavaliar, para garantir a qualidade e a eficácia da ação acadêmica, repensando objetivos, modos de atuação 62 e resultados, adequando-os ao momento histórico em que se inserem. Por essa razão, a avaliação da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA e dos seus cursos é realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/FCST, que busca coletar, organizar, analisar e interpretar dados de natureza quantitativa e qualitativa relativos à efetividade do ensino, com vista à melhoria do processo educacional envolvendo os contextos interno e externo. São objetivos da CPA/FCST propor, organizar e coordenar o processo de auto-avaliação interna que contemple as dimensões previstas na legislação em vigor e nos documentos institucionais. Dessa forma a CPA/FCST tem como finalidade: Produzir conhecimentos, Pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, Identificar as causas dos seus problemas e deficiências, Aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. 22.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES E INSTRUMENTOS A SEREM UTILIZADOS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO A avaliação da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA e dos seus cursos é realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/FCST, que busca coletar, organizar, analisar e interpretar dados de natureza quantitativa e qualitativa relativos à efetividade do ensino, com vista à melhoria do processo educacional envolvendo os contextos interno e externo. Na avaliação do contexto externo são consideradas as seguintes variáveis: Cenários e tendências das profissões vinculadas aos cursos ofertados pela Faculdade; 63 Utilidade da Faculdade para a sociedade; Cenários e tendências do mercado de trabalho; Pesquisa com o aluno egresso; Avaliação institucional pelos segmentos representativos da comunidade. Na avaliação do contexto interno (auto-avaliação) são consideradas as seguintes variáveis: Aluno; Professores; Funcionários técnico-administrativos; Currículo; Atividades acadêmicas; Serviços prestados; Acervo bibliográfico, Infra-estrutura física e tecnológica; Processo de gestão; Utilidade da Faculdade para a sociedade, na opinião dos membros internos; Instituição: cultura, clima e valores. A avaliação do contexto oficial considera as seguintes variáveis: Condições iniciais de oferta; Reconhecimento dos cursos; Exame Nacional de Cursos. A Avaliação Institucional ocorre por meio de um processo continuo e sistematizado, onde cada variável é avaliada com uma periodicidade específica, considerada sua semestralmente, Bienalmente natureza. enquanto Por a estes resultados, exemplo: avaliação são a dos integrados avaliação gestores docente ocorre sistematizados, ocorre anualmente. relatados e disseminados na forma documental. A socialização das informações gerais é 64 efetivada por meio de seminário. Os resultados da avaliação institucional são utilizados para subsidiar as decisões sobre as políticas mais amplas da instituição, bem como as ações cotidianas. São as seguintes dimensões que são utilizadas no Processo de Auto avaliação: Dimensão 1: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. Dimensão 2: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão. Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Dimensão 4: A comunicação com a sociedade. Dimensão 5: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. Dimensão 6: Organização e gestão da instituição. Dimensão 7: Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. Dimensão 8: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes. Dimensão 10: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. 22.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES Os processos de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas desenvolvidas na e pela FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA são sistêmicos, envolvendo todos os atores sociais e integralizam-se a cada dois anos. Para cada variável há um público avaliador específico, instrumentos de coleta de 65 dados personalizados e frequência também específica (podendo ser semestral anual ou bienal); conforme a natureza da variável focalizada. Após a fase de coleta, ocorre a tabulação e análise dos dados gerando informações que serão socializadas para os diversos públicos e subsidiam as instâncias que compõe a Faculdade, no que se refere aos reconhecimentos dos seus pontos fracos e dos pontos fortes. FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES Todos os resultados obtidos são sistematizados e organizados historicamente para permitir dois encaminhamentos distintos, a saber: Em curto prazo - diagnóstico da realidade medida dos desempenhos e correção de rotas no sentido e na direção dos objetivos pretendidos. Em longo prazo - visualização das tendências e das perspectivas da instituição (no seu todo e em suas partes) e a relação dessa com o ambiente. Finalmente, vale ressaltar que, percebendo a FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA como um sistema, os resultados da avaliação institucional são orientadores da revisão de todos os seus elementos de entrada (input): processos e saída (output) bem como de sua relação com o meio, pelo mecanismo de feedback ou retroalimentação. Assim, enxergar a FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA dentro desse enfoque permite sua consideração como um conjunto complexo, constituído por elementos interdependentes, que se influenciam mutuamente para produzir resultados, alguns deles imprevistos e até indesejados, especialmente quando o ambiente encontra-se fortemente instável, sujeito a mudanças velozes e erráticas, características dos tempos atuais. Assim sendo, a Avaliação Institucional e seus resultados serão utilizados como parâmetros para a construção da homeostasia, ou seja, do equilíbrio dinâmico por meio do qual a Faculdade buscará ter sua missão e seus propósitos reconhecidos e validados na sociedade ao longo do tempo. 23 EMENTÁRIO 23.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA 66 OBJETIVO GERAL: Proporcionar as condições para que os acadêmicos sejam capazes de assimilar, criticar e aprimorar o conhecimento, demonstrando seu aprendizado através do desenvolvimento de pesquisas, elaboração de projetos, relatórios e outros trabalhos acadêmicos básicos para a sua atuação profissional, orientando-os nas mais diversas etapas da elaboração dos mesmos, visando à aquisição de uma postura crítica e reflexiva acerca do conhecimento científico, desenvolvendo toda uma sorte de competências (saberes) e habilidades (fazeres). EMENTA: Natureza do conhecimento científico. Método científico: conceituação e pressupostos teóricos. Trabalho científico: caracterização, tipos, fases, procedimentos e instrumentos. Pesquisa bibliográfica. Normas da ABNT. Elaboração de Trabalho Científico. Metodologia e Técnica de Pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalho na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MEDEIROS, João Bosco de. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS. Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica. 2. ed. ampliada. São Paulo: Pearson Makron, 2000. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. MEDEIROS, Cléryston Rafaell Wanderley de. Introdução a Escrita Científica: normas técnicas para trabalhos acadêmicos/ Cléryston Rafaell Wanderley de Medeiros – Caicó [RN]: Faculdade Católica Santa Teresinha, 2012. 67 MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo. Atlas, 2005. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL. OBJETIVO GERAL: Apresentar os aspectos principais da formação social, política e econômica brasileira. EMENTA: O conhecimento da formação da sociedade brasileira, sua constituição como nação e formação econômica. Contribuição do povo negro na formação da sociedade brasileira. Configuração das classes sociais e institucionalidade do poder político. Do nacionalismo ao processo de desenvolvimentismo. O regime militar e a intervenção estatal. A intervenção estatal. Os modelos de desenvolvimento capitalista na perspectiva da dependência e da modernização conservadora. O processo democrático e a Constituição de 1988. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. SKIDMORE, Thomas E. Uma História do Brasil. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. LINHARES, Maria Yeda (organizadora). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990. RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2006. São Paulo. Companhia das Letras. 11ª reimpressão. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 33. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2004. PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. 23. ed. São Paulo: Martins, 2008. 68 REGO, José Márcio. MARQUES, Rosa Maria. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. SANTOS, Afonso Carlos Marques dos; GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. invenção do Brasil: ensaios de história e cultura. RJ: Editora UFRJ, 2007. A BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. 2. ed. revisada. São Paulo: Ática, 2003. SOCIOLOGIA I OBJETIVO GERAL: Introduzir o aluno na discussão do arcabouço científico básico da sociologia, habilitando-o para a utilização dos conceitos sociológicos fundamentais. EMENTA: Introdução do acadêmico no universo da Sociologia. O surgimento e a consolidação da Sociologia enquanto ciência. Os primeiros teóricos e o método na teoria social em Karl Marx. Ideologia, Cultura e Metodologia nas Ciências Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, A.M.; DIAS, E.F. Introdução ao Pensamento Sociológico: Durkheim, Weber, Marx. 18. ed.- São Paulo - Centauro - 2005. GUARESCHI. Pedrinho A. Sociologia Crítica: Alternativas de mudança. Volume 2. Edições Mundo Jovem – Porto Alegre. 1985. 3. ed. NETTO, J. P. Introdução ao Método na Teoria Social. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. – Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento; tradução Sérgio Bath. 7. ed.- São Paulo: Martins Fontes, 2008. - (Coleção Tópicos). DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. Tradução de Maria Laura Pereira de Queiroz. SP: Nacional, 2008. 69 WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Tradução de M.Irene de Q. F. Szmrecsángi e Tamás J.M.K. Szmrecsángi. 4 ed. SP /Brasília: Pioneira/Editora da UNB, 2009. GIDDENS, Anthony. Sociologia; tradução Sandra Regina Netz.- 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ENGELS, FRIEDCHI. MARX, KARL. O manifesto do partido comunista. Editora L&PM editores. 2. ed. 2010. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS PARA O SERVIÇO SOCIAL OBJETIVO GERAL: Orientar e estimular o acadêmico de que a filosofia consiste necessariamente na formação de mentes ricas de teorias, hábeis no uso do método, capazes de propor e desenvolver de modo metódico os problemas e de ler, de modo crítico, a complexa realidade que os circunda, principalmente na sua complexa relação com a sociedade. EMENTA: Os principais questionamentos, conceitos e pensamentos que nortearam a razão humana no tocante o cosmo, a existência e a sociedade através dos séculos. Análise e reflexão crítica da vida em sociedade. Capacidade de conhecimento e interação dialogante com a cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia, 13. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. 3. ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2003. REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da Filosofia I, II, III. 2. ed. São Paulo: Ed.Paulinas,2005. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia, dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. A Águia e a Galinha. Uma metáfora da condição humana. 34. ed. Petrópolis-RJ, 2000. 70 COHEN, Martin. 101 problemas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Ed. Loyola,2005. HUSSERL, Edmund. A idéia da Fenomenologia. Editoras Edições 70. Coleção textos filosóficos, 2008. KONDER, Leandro. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XXI. Editora Paz e Terra. 3. ed. São Paulo, 1992. OLIVEIRA, Admardo Serafim. Introdução ao Pensamento filosófico. 7. ed. São Paulo: Editora Loyola, 2000. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I OBJETIVO GERAL: Conhecer as origens do Serviço Social na divisão social e técnica do trabalho, bem como suas bases teóricas e procedimentos metodológicos. EMENTA: Apresentação do momento histórico da constituição do Serviço Social como profissão, suas bases teóricas e seus procedimentos metodológicos. A Análise crítica das influências teórico-metodológicas e as formas de intervenção construídas pela profissão, reflexão da constituição histórica do Serviço Social e o processo de desenvolvimento do trabalho do Assistente Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. 12. ed. Tradução José Paulo Neto e BalkysViaalobrs. São Paulo: Cortez, 2011. ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é Serviço Social. 6. ed. São Paulo. Brasiliense, 2006. IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 33. ed. São Paulo:Cortez,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IAMAMOTO, Marilda V. Formação profissional. In:____ Renovação Conservadorismo no Serviço Social. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2011. e 71 ___________. Conservadorismo e serviço social. In: _____ Renovação e Conservadorismo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. ___________, O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional, 20. ed. São Paulo, Cortez 2011. MARTINELLI, Maria Lúcia, Identidade e Alienação. 16. ed. São Paulo, Cortez,2011. NETTO, José Paulo. Erosão do Serviço Social no Brasil. In:___ capítulo 2: A renovação do Serviço Social sobre a ditadura burguesa. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 2º SEMESTRE QUESTÃO SOCIAL EMENTA: O histórico da Questão Social no Contexto Internacional. A questão social na cena brasileira como objeto fundamental de análise, intervenção e mediação do serviço social. As lutas da classe trabalhadora e o reconhecimento do poder político acerca dos direitos e respostas frente às problemáticas sociais. OBJETIVO GERAL: Apresentar o surgimento e desenvolvimento da questão social na sociedade brasileira e o posicionamento do serviço social frente às demandas emergentes da população através da intervenção do Estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 8. ed. ampliada, São Paulo, Cortez, 2013. Capítulo I – As Condições sócio-históricas da emergência do Serviço Social. Jefferson Lee de Souza Ruiz (org). Mídia, questão social e serviço social. Mione Apolinário Sales,– 3. ed – São Paulo: Cortez, 2011. PASTORINI, Alejandra. A categoria questão social em debate. 3. ed. Editora Cortez. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 72 CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 8. ed. Editora Vozes. 2009. IAMAMOTO, Marilda Villela e Raul de Carvalho. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 33. ed. – São Paulo, Cortez, 2011. SANTOS, Josiane Soares. "QUESTÃO SOCIAL" particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012. (Biblioteca Básica de Serviço Social; v.6). MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social - crítica ao padrão emergente de intervenção social. 6. ed. São Paulo, Cortez. MOTA, A. E. Questão social e Serviço Social: um debate necessário. In: ______. (Org.) O mito da assistência social: ensaios sobre Estado, política e sociedade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II OBJETIVO GERAL: Compreender as mudanças ocorridas no Serviço Social face às demandas sócio históricas da sociedade brasileira no processo de renovação da profissão. EMENTA: Compreensão do Movimento de Reconceituação do Serviço Social na América Latina e seus desdobramentos no Brasil. Situar a perspectiva modernizadora no contexto de ditadura militar, as perspectivas de reatualização do conservadorismo e da intenção de ruptura, resultado do debate dos referenciais teórico-metodológicos, técnico‐operativo e ético‐políticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço no Brasil: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2011. SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico metodológico do projeto profissional de ruptura. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2013. NETTO, José.Paulo,O Serviço Social e a Tradição Marxista.Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n º 30, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 73 CAPALBO,C. Fenomenologia: Cadernos.ABEPSS,São Paulo,1991. tendências históricas e atuais. FALEIROS. Vicente de Paula. Reconceituação do Serviço Social no Brasil: uma questão em Movimento? Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n º 84,Novembro de 2005. IAMAMOTO, Marilda. Formação profissional. In:________ Renovação Conservadorismo no Serviço Social. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2011. e NETTO, José Paulo. O Movimento de Reconceituação: 40 anos depois. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n º 84, Novembro de 2005. SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico metodológico do projeto profissional deruptura.São Paulo: Cortez, 2013. SOCIOLOGIA II OBJETIVO GERAL: Subsidiar o acadêmico na compreensão crítica da realidade social, através de perspectivas sociológicas clássicas e de suas releituras utilizadas na análise da sociedade contemporânea. EMENTA: Principais enfoques sociológicos: Durkheim, Weber e Marx. Mecanismos de reprodução das formações sociais. Capitalismo. Perspectivas sociológicas que estudam a dinâmica e a diversidade social na sociedade contemporânea. Aparelhos ideológicos do Estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. Martins fontes. 2008. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CASTRO, A. M. e DIAS, E. (orgs). Durkheim, Weber, Marx e Parsons. Introdução ao Pensamento Sociológico. 18. ed., SP: Moraes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 74 SIMMEL, George. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. CASTELL, M. A sociedade em rede. 9ª edição, São Paulo: Paz e Terra, 1999. BAUMAN, Z. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadoria/ ZygmuntBauman. Tradução Carlos Alberto Medeiros, Rio de Janeiro: Zahar, 2008. BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo: Martin Claret, 2009. INTRODUÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA OBJETIVO GERAL: Fornecer um quadro teórico, que permita uma análise da realidade econômica e política. EMENTA: Possibilitar aos estudantes de Serviço Social a compreensão da dinâmica do modo de produção capitalista, enfatizando uma interpretação crítica, histórica e cultural que possibilite fundamentar a apreensão de suas principais categorias, desenvolvendo uma compreensão panorâmica das principais escolas de pensamento econômico, introduzindo o debate dos grandes temas da economia contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARX, K. Prefácio de “Introdução à Crítica da Economia Política”. Tradução de Edgard Malagodiet al. SP: Abril Cultural, 1982 (Coleção Os Economistas). __________. O Capital. (Crítica da Economia Política). O processo de produção do capital. Livro primeiro. vol. 1. São Paulo: Nova Cultural, 1996. NETTO, José Paulo. Economia Política - Uma Introdução Crítica. 8. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 75 GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 1. ed. Londrina: Saraiva, 2003. FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital imperialismo: teoria e história. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. MARX, Karl. Trabalho Assalariado e capital & salário, preço e lucro. 2. ed. São Paulo. Expressão Popular, 2010. MÉSZAROS, Istvan. A crise estrutural do capital. 2. ed. Boitempo, 2011. SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia Política. 17. ed. Rio de Janeiro, Forense/Universitária, 2010. PSICOLOGIA SOCIAL OBJETIVO GERAL: Compreender os fenômenos psicológicos a partir do comportamento humano, interpessoais e grupais, baseando-se no estudo de Psicologia Social. EMENTA: Noções Básicas de Psicologia. Fundamentos Históricos – Filosóficos da Psicologia Social. A psicologia social na América Latina. Psicologia Social e Classes Sociais. Contexto Social e Sujeito. Caracterização da Psicologia Social e seus métodos de estudo. A subjetividade na formação do ser social. Poder e Liderança, problemas intergrupais. Questão da multidisciplinaridade e interdisciplinaridade das equipes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M.B. FURTADO O. TEIXEIRA, M. DE L. T. Psicologia: uma introdução ao estudo da Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. FARR, R. Raízes da Psicologia Social moderna. Petrópolis: Vozes, 2000. LAMBERT. W.E; LAMBERT, W. W. Psicologia Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. NICACIO, E. Serviço Social e Subjetividade. In: Estudos de Política e Teoria Social. Rev. Praia Vermelha, nº 18, UFRJ-PPGSS.. Rio de Janeiro, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 76 FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. Trad. Camila Pedral Sampaio SybilSafdié. São Paulo: Habra, 1986. LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006. — (Coleção primeiros passos) 6a reimpr. da 22. ed. de 1994. MAILHIOT. G. B. Dinâmica e Gênese dos grupos. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1977. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olimpo, 1996. RODRIGUES, A. Psicologia Social para principiantes. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 3º SEMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao acadêmico uma visão geral e crítica acerca do papel da linguagem na formação do homem, permitindo-lhe ampliar as possibilidades de leitura, interpretação e análise dos diversos gêneros textuais trabalhados nos meios de comunicação através dos usos e emprego da linguagem oral e escrita, contribuindo para a formação de um leitor que se valha de diferentes estratégias para aprofundar os sentidos dos textos lidos e produzidos. EMENTA: A importância e a finalidade do uso correto da Língua Portuguesa na vida cotidiana do educando. A importância da coesão e da coerência na leitura e produção textual. Aperfeiçoamento das habilidades de compreensão e interpretação de textos diversos. Estudo e compreensão do processo comunicativo; das funções da linguagem e dos níveis linguísticos; Escrita x Leitura; estudo do texto, do intertexto, da intertextualidade, do hipertexto, do discurso, da interdiscursividade, do pressuposto, do implícito e da inferência. Produção de textos narrativos, dissertativos e descritivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 77 BECHARA, Evanildo. Fronteira, 37. ed. 2009. Moderna Gramática Portuguesa. Rio: Editora Nova ANDRADE, Maria Margarida de e HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004. MEDEIROS, João Bosco, Português Instrumental: Para cursos de contabilidade e administração. 4. ed.- São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARMENTO, Leila Moderna,2007 Lauar. Redação: Oficina de textos. São Paulo. Ed. TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento: Literatura, gramática e redação: ensino médio, volume 3. ed. FTD, 2008. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa. 6. ed. rev. atualiz. Curitiba: positivo, 2008. (Revisado conforme o Acordo Ortográfico). INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. (Integralmente adaptado à reforma ortográfica). FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: Leitura e redação. São Paulo; Ática, 2003. 16ª edição. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III. OBJETIVO GERAL: Compreender as transformações teóricas e metodológicas vivenciadas pelo Serviço Social brasileiro, A partir da década de 1980, situando-as na prática profissional contemporânea. EMENTA: As construções teórico‐metodológicas que emergiram pós ‐ movimento de reconceituação do Serviço Social no Brasil (décadas de 1980 a 1990). O ide al de transformação social e sua apropriação pelo Serviço Social. Sistematização da dimensão interventiva profissional através da leitura de Marx e a oxigenação do pensamento marxista no Serviço Social. As demandas, os espaços sócio ocupacionais e o fazer profissional. 78 O estudo das práticas contemporâneas do Serviço Social o debate acerca do projeto Ético político do Serviço Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e formação Profissional. 20. ed. São Paulo, Cortez, 2011. SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico metodológico do projeto profissional de ruptura. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2013. YASBEC. Maria Carmelita. Os Fundamentos Históricos Teóricos E Metodológicos Do Serviço Social Brasileiro Na Contemporaneidade IN: CEFSS/ ABEPSS. Serviço Social: Direitos e competências profissionais. Brasília, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IAMAMOTO, M. V. As dimensões ético-políticas e teórico-metodológicas no Serviço Social Contemporâneo. In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: OPAS, OMS, ABEPSS, 2006. NETTO, José Paulo. A Construção do Projeto Ético-Político do Serviço Social. In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: OPAS, OMS, ABEPSS, 2006. BARROCO, Maria Lucia S. Barbárie e neoconservadorismo: os desafios do projeto ético-político. Revista Serviço Social e Sociedade, 106, junho 2011. YASBEC. Maria Carmelita. O Significado sócio-histórico da profissão. In: CEFSS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos e competências profissionais. Brasília, 2009. TEIXEIRA, Joaquina Barata. O projeto ético-político do Serviço Social. In: CEFSS/ ABEPSS. Serviço Social: Direitos e competências profissionais. Brasília, 2009. ANTROPOLOGIA SOCIAL OBJETIVO GERAL: possibilitar uma visão geral da antropologia, das teorias sobre as culturas e formas de organização socioculturais que favoreçam uma melhor compreensão da sociedade. 79 EMENTA: O confronto com a alteridade e o problema do etnocentrismo. A formação do pensamento antropológico. Evolucionismo cultural. O reducionismo analítico dos determinismos. Relativismo cultural. Vertentes contemporâneas da antropologia. A perspectiva moderna do conceito de cultura. Importância da cultura afro-brasileira e africana na sociedade brasileira. Conhecimento de grupos afro-descentes locais e sua influência cultural na região do Seridó. Antropologia, família e questões urbanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEYWOOD. Linda M. Diáspora Negra no Brasil. 3º capítulo: de português a africano: das culturas atlânticas crioulas no século XVIII. Editora Contexto. 2. ed.2012. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1995. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1986. Conferir o ano. ROCHA, Everaldo. O que é etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DA MATTA, Roberto da.Você tem cultura? Rio de Janeiro: Jornal da Embratel, 5. ed. 2007. ___________. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. SANTOS, Rafael José. Antropologia para quem não vai ser Antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010. LÉVI-STRAUSS, Claude – “O feiticeiro e sua magia” e “A eficácia simbólica. in: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991. ZALUAR, Alba. “O antropólogo e os pobres: introdução metodológica e afetiva”. In: A máquina e a revolta. São Paulo: Brasiliense. 1994. GEERTZ, Clifford. “O impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem”. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1978. FONSECA, Cláudia. Família, fofoca e honra: etnografia de violência e relações de gênero em grupos populares de Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000. 80 SCOTT, Russell Perry. Famílias brasileiras: poderes, solidariedades. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011. desigualdades e DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL OBJETIVO GERAL: Demonstrar a importância do Direito nas relações entre os indivíduos, no plano social, bem como os mecanismos das legislações sociais, necessário ao desempenho da atividade do profissional de Serviço Social. EMENTA: A evolução histórica da legislação social. Direitos e Garantias Constitucionais: Direitos e Garantias Fundamentais. A legislação social e seus regulamentos: Consolidação das Leis Trabalhistas, Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso e Legislação das Pessoas com Deficiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de Outubro de 1988. FERREIRA. Luiz Miguel Antônio. Direitos Sociais e sua Regulamentação. Coletânea de Leis. 2. ed. Cortez Editora. SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DINIZ. Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Teoria Geral Do Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2006. DOWER, Nelson Godoy Brasil. Instituições de Direito Público e Privado. 12. ed. São Paulo: Nelpa, 2004. LIMA, Maria Cristina de Brito. A educação como direito fundamental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2003. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. 81 NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. PINHO, Ruy Rebello e Nascimento, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. 24 ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. TEORIA POLÍTICA OBJETIVO GERAL: Refletir sobre a origem do pensamento político, introduzindo o estudo dos clássicos que tratam da teoria política. Compreender a formação do Estado Moderno. EMENTA: análise da constituição do poder enquanto parte da estrutura social. Os modos de surgimento do Estado. Os elementos do Estado e as formas de exercício de poder. Intervencionismo do Estado na sociedade. Reforma do Estado. Projeto Democrático e Sociedade Civil. Gestão Participativa, Estado e Democracia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os clássicos da política. 1/Francisco C. Weffort, organizador. 14. ed. – São Paulo: Ática, 2010. Nogueira, Marco Aurélio. Um Estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011. SIMIONATTO, Ivete. Gramsci: sua teoria, incidência no Brasil, influência no Serviço Social. 3. ed. – Florianópolis: Ed da UFSC; São Paulo: Cortez Editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 5. ed. Editora Papirus. 1994. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 1. ed. Editora Martin Claret – Bb.1998. HOBBES, Thomas. O Leviatã. SP: Abril Cultural.1983. ARAÚJO, Norberto Gonzalez. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. São Paulo, Saraiva, 2011 (Coleção Pockets Jurídicos 63, coordenadores: Fernando Capez, Rodrigo Colnago). 82 COUTINHO. Carlos Nelson. De Rosseau a Gramsci: Ensaios de Teoria Política Boitempo Editorial, 2011. 4º SEMESTRE TRABALHO E SOCIABILIDADE OBJETIVO GERAL: contribuir na discussão sobre a categoria trabalho, contextualizando-a historicamente. EMENTA: Concepção de trabalho e de sociabilidade. A divisão social do trabalho. O valor de uso e de troca do trabalho. O significado e centralidade do trabalho no capitalismo. A crise da sociedade do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e Questão social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I, volume I. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995. p.158. (Capitulo I, II e III) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2000. _________. O caracol e a concha: ensaios sobre a nova a morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005. NETTO, José Paulo. Economia política: uma introdução crítica. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007. BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 83 LOURENÇO, EdvâniaAngela de Souza; SILVA, José Fernando Siqueira (orgs). Sociabilidade Burguesa e Serviço Social. Lumem Juris, 2013. ÉTICA PROFISSIONAL OBJETIVO GERAL: Situar o conhecimento histórico acerca da dimensão ética da práxis social na relação indivíduo-sociedade. EMENTA: Os fundamentos ontológicos da dimensão ético-moral da vida social e as suas implicações na Ética no Serviço Social. A Construção do Ethos (conduta) Profissional: Valores e implicações no exercício profissional. Questões éticas contemporâneas e seus fundamentos filosóficos e teóricos. O Código de Ética na história do Serviço Social brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROCO, Maria Lucia. Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos. 3. ed. Cortez Editora. São Paulo, 2010. _________. Ética: fundamentos sócio-históricos. 3ª edição. Biblioteca Básica de Serviço Social. Editora Cortez. 2010. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de ética, Brasília, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 20. ed. - São Paulo, Cortez, 2011. BONETTI, Dilsea Odeodata. Serviço Social e Ética: convite a uma nova práxis. Editora Cortez. 5. ed. Ética e Direitos. Ensaios Críticos. Coletânea Nova de Serviço Social. 4. ed. Lumem Juris. 2013. CFESS. Atribuições Privativas do/a Assistente Social em questão. 1. ed. Ampliada. 2012. Conselho Federal de Serviço Social. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código Processual de Ética. Brasília. 2002. 84 POLÍTICA SOCIAL I OBJETIVO GERAL: Analisar a trajetória histórica da política social e a sua relação com o Estado e a sociedade. EMENTA: Estado, sociedade e política social. A trajetória da política social. Política social no capitalismo. A criação do Estado de Bem-Estar social. Concepções e propostas de política social: tendências e perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOSCHETTI, I. (Org.) Política social no capitalismo: tendências contemporâneas. 2. ed. – São Paulo: Cortez, 2009. Seguridade social na América Latina. BEHRING, E. R. Política social: fundamentos e história. 9. ed. – São Paulo: Cortez, 2011. – (Biblioteca básica de serviço social; v.2). CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. – Brasília: Conselho Federal de Serviço Social – Associação Brasileira de ensino e Pesquisa em Serviço Social, v.1, 760p, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DRAIBE, S. As políticas sociais e o neoliberalismo. In: Revista USP nº 17. SP: EDUSP, 1994. GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. As concepções de Estado em Marx, Engels, Lênin e Gramsci. 14ª Ed. Porto Alegre, LPM, 1996. FALEIROS, Vicente de Paula. O que é Política Social. São Paulo: Brasiliense, 1996. – (Coleção Primeiros Passos). PEREIRA, P. A. P. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos Mínimos Sociais. 1. ed. Cortez Editora, 2011. _________. Política social: temas & questões. – 3. ed. – São Paulo: Cortez, 2011. CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS OBJETIVO GERAL: compreender e analisar criticamente a constituição das classes sociais e sua relação com a emergência dos movimentos sociais. 85 EMENTA: caracterização dos movimentos sociais brasileiros a partir da década de 1930, até a primeira década do séc XXI. Movimentos identitários: gênero, étnicoraciais e geracionais. Os movimentos sociais e a(re) construção da cidadania na sociedade contemporânea. Serviço Social e Movimentos Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOHN, Maria da Glória. História dos Movimentos e Lutas Sociais. 3. ed. Editora Loyola,2003. MARICATO, Ermínia. (Organizadora). Cidades Rebeldes: Passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil.1 ed. São Paulo: Boitempo e Carta Maior, 2013. MONTAÑO, Carlos. DURIGHUETTO, Maria Lúcia. MOVIMENTO SOCIAL. Editora Cortez. 3. ed. 2011. ESTADO, CLASSE E BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAMMES, Roque. Igreja Católica, Sindicatos e Movimentos Sociais. EDUNISC. 1. ed. 2003. SANTOS, Regina Bega dos. Movimentos Sociais Urbanos. Editora Unesp, 1. ed..2008. COUTINHO, Sergio. Movimento dos Movimentos. Editora Sergio Coutinho. 1. ed. 2007. CHIAVENATO, Júlio José. O negro no Brasil. Editora Cortez, 1. ed. 2012. GUIMARÃES e. Antônio Sérgio A. Preconceito racial: modos, temas e tempos. Coleção: Preconceitos. Vol. 6. Editora Cortez. INSTRUMENTALIDADE EM SERVIÇO SOCIAL EMENTA: Razão instrumental e Razão Dialética. Unidade Teoria – Prática. Concepção de Instrumentalidade como processo histórico, resultado de múltiplas determinações. Instrumentalidade do Serviço Social como mediação. Principais instrumentais técnicos operativos da profissão. A crise contemporânea e os rebatimentos na instrumentalidade do Serviço Social. As dimensões teórico- 86 metodológicas, ético-políticas e técnicas operativas da prática profissional na perspectiva emancipatória. Os instrumentos e técnicas na nova proposta de formação profissional. Projeto ético-político do Serviço Social. OBJETIVO GERAL: subsidiar o acadêmico a compreender as formas de inserção dos assistentes sociais em processos de trabalho. Conhecimento e utilização dos instrumentos de trabalho do assistente social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MIOTO, Regina Célia. Estudos Socioeconômicos. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília. CFESS/ABEPSS, 2009. O Estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, no penitenciário e na previdência social/ Conselho Federal de Serviço Social (org.) – 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABEPSS. Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social. Brasília, 1996. BRASIL. Lei n.º 8.662 de 1993. Regulamenta a profissão de assistente social. COLETÂNEA DE CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL DO (A) ASSISTENTE SOCIAL / GEPE. Recife: CTC, 2003. CARVALHO, Maria do Carmo Brant de. Cotidiano: conhecimento e crítica/Maria do Carmo Brant de Carvalho, José Paulo Netto. 6. ed. São Paulo, Cortez, 2005. KOUMROUYAN, Elza e MARTINELLI, Maria Lúcia. Um olhar para a questão dos instrumentos técnico-operativos em Serviço Social. IN: Revista Serviço Social e Sociedade nº 45. São Paulo: Cortez, 1994. REALIDADE REGIONAL OBJETIVO GERAL: Oferecer aos acadêmicos condições para identificar as questões sociais regionais e locais, que demandam a intervenção profissional. 87 EMENTA: Aspectos centrais da formação do Nordeste. A intervenção estatal na questão regional nordestina: desequilíbrio e integração. Criação da SUDENE. A região do Seridó norte-rio-grandense como espaço geográfico de resistência. A influência da região Seridó no cenário de desenvolvimento social, político e econômico do RN. O Seridó como espaço social de luta e política. Conhecimento de grupos afro-descendentes locais e sua influência cultural na região do Seridó. Resgatando um Plano de Desenvolvimento Sustentável para o enfrentamento das questões emergentes da região do Seridó. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TRINDADE, Sérgio Luiz Bezerra. A Introdução à História do Rio Grande do Norte. Natal: Sebo Vermelho, 2007. ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no nordeste. 8. ed. Editora Cortez, 2011. MARIZ, Marlene da Silva. SUASSUNA, Luiz Eduardo B. História do Rio Grande do Norte contemporâneo (1934-1990) - Estado, evolução política, social e econômica. Natal : CDF Gráfica e Editora, 2001. Morais, Ione Rodrigues Diniz. Seridó norte-rio-grandense: Uma Geografia da Resistência. Caicó. 2005. BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Manoel Correia de. Nordeste: Alternativas da Agricultura. Campinas, SP: Papirus, 1988. ADESE. Plano de Desenvolvimento Sustentável do Seridó. 30/09/2000. COELHO, Jorge. A Seca do Nordeste e a Indústria das Secas. Petrópolis, RJ. Editora Vozes Ltda. 1985. GUIMARÃES. Neto, L. Introdução a Formação Econômica do Nordeste. Recife: Fundaj/Mattangana, 1989. OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, nordeste, planejamento e conflito de classes. 3. ed., RJ: Paz e Terra, 1981. 5º SEMESTRE 88 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇOSOCIAL I OBJETIVO GERAL: Inserir o acadêmico no campo de estágio, proporcionando uma aproximação com a realidade institucional do Serviço social, resultando na produção do diagnóstico social, o qual subsidiará o projeto de intervenção. EMENTA: O papel do estágio na formação profissional. A relação teórico-prática. Leitura da implementação das Políticas Sociais nas organizações institucionais. O espaço profissional do Serviço Social no contexto organizacional e do instru mental técnico‐ operativo da profissão. Planejamento das atividades do Estágio Supervisionado I BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei nº 8662 de 07 de julho de 1993. (Lei de Regulamentação da profissão de Serviço Social) e Resolução 533. BURIOLLA. Marta A, Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. 2011. Editora Cortez. CFESS nº 273/93 de 13 de março de 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia específica do campo de estágio deverá ser indicada pelos supervisores de ensino e de campo. SUPERVISÃO ACADÊMICA I OBJETIVO GERAL: proporcionar ao acadêmico a busca pela fundamentação teórica, a qual subsidiará a vivência no estágio supervisionado, traduzindo-se no diagnóstico social. 89 EMENTA: Orientações referenciadas no suporte teórico metodológico do trabalho profissional. Contribuição para a elaboração do diagnóstico institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABEPSS. Política Nacional de Estágio – Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social- ABEPSS, Brasília, 2010. BURIOLLA. Marta A, Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. 2011. Editora Cortez LEWGOY. ALZIRA MARIA BAPTISTA. Supervisão de estágio em serviço social. Desafios para a formação e o exercício profissional. Cortez Editora. 2. ed. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia específica do campo de estágio deverá ser indicada pelos supervisores de ensino e de campo. DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA OBJETIVO GERAL: desencadear um processo reflexivo da construção e do acesso aos direitos fundamentais da pessoa humana com vistas a dignidade e emancipação. EMENTA: A luta cotidiana da classe trabalhadora em busca do reconhecimento da dignidade e diversidade. Os movimentos internacionais e nacionais de frentes de luta por direitos humanos. O reconhecimento da cidadania e a interface com Serviço Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Convenção Internacional dos Direitos Humanos, Genebra, 1948. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. 90 COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é Cidadania. Coleção Primeiros Passos. Editora Brasiliense. 7ª reimpressão, São Paulo,1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. Discussão Aberta. Editora Ática, 21 ed. 2005. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Editora Civilização Brasileira. 14 ed. 2010. SPOSATI, Aldaíza; FALCÃO, Maria do C.; FLEURY, Sonia M.T. Cortez. Os Direitos (dos desassistidos Sociais). 7. ed. 2012. Direitos Humanos no Cotidiano: Manual. Ministério da Justiça. Brasília. 2. ed. São Paulo, 2001. CRESS, Assistente Social: A serviço da cidadania. Coletânea de Leis e Resoluções. Revista ampliada e atualizada. Campo Grande, CRESS /20º Região, Mato Grosso do Sul, 4. ed. 2009. QUESTÃO AGRÁRIA OBJETIVO GERAL: contribuir para o esclarecimento da questão agrária no Brasil, situando-a historicamente. EMENTA: Processo Histórico político da questão agrária. Política Social no Campo. Caracterização dos movimentos sociais rurais. A questão agrária na contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, Severina Garcia de. Assentamentos Rurais: trajetórias dos trabalhadores assentados e cultura política. Natal/RN. EDUFRN: Editora da UFRN, 2005. ANDRADE, Manoel Correia de. O Brasil e a questão agrária. Recife. Editora Universitária, UFPE, 2002. LUSTOSA. Maria das Graças Osório P. Reforma Agrária à Brasileira: política social e pobreza. Editora Cortez. 91 SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária? São Paulo: Editora Brasiliense, 16. ed. 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS. José de Souza. A chegada do Estranho. Editora Hucitec. 1. ed. 1991. ANDRADE, Manoel Correia de. Latifúndio e Reforma Agrária no Brasil. São Paulo. Editora Duas Cidades,1980. FERNANDES, Bernardo Mançano. MEDEIROS, Leonilde Sérvolo, Org, PAULILO, Maria Ignes Silveira. Lutas Camponesas Contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. Editora: UNESP. 1. ed. 2009. OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, nordeste, planejamento e conflito de classes. 3. ed. RJ: Paz e Terra, 1981. VILELA. Mario Hamilton. Política Agrícola, Reforma Agrária e Movimentos Sociais. Porto Alegre: Ajuris, 2004. POLÍTICA SOCIAL II OBJETIVO GERAL: Contextualizar a Reforma do Estado e a formulação/execução da política social no Brasil. A relação público/privado e o processo de regulação social, com ênfase na atuação do Serviço Social nas políticas setoriais. EMENTA: O debate atual sobre a formulação, implementação e gestão das políticas sociais no Brasil no contexto da economia globalizada/reforma do Estado. A questão social e o desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social. O Serviço Social e o sistema de garantia de direitos. Cidadania, direitos sociais e políticas setoriais. Família e Políticas Públicas. Família e Políticas Públicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSCHETTI, I. (Org.) Política social no capitalismo: tendências contemporâneas/ (organizadoras) Ivanete Boschett. São Paulo: Cortez, 2009. BEHRING, Elaine Rosseti. Brasil em Contra-Reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 92 MOTA, A. E. Cultura da Crise e Seguridade Social. SP: Cortez, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, P. Balanço do Neo-Liberalismo. In: SADER e GENTILLI (orgs). Pósneoliberalismo. As políticas sociais e o Estado democrático. RJ: Paz e Terra, 1995. AZEREDO, Verônica G. Entre paredes e redes: o lugar da mulher nas famílias pobres. Rev. Serviço Social e Sociedade, n. 103, p. 576-590, Cortez Editora, São Paulo, jul./set. 2010. COSTA, Lucia Cortes. Os impasses do Estado Capitalista: uma análise sobre a reforma do Estado no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006. RAICHELIS, Raquel. Esfera pública e Conselhos de Assistência Social: caminhos para uma construção democrática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. TEIXEIRA, Joaquina Barata. Formulação, administração e execução de políticas públicas. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. SEGURIDADE I: PREVIDÊNCIA SOCIAL OBJETIVO GERAL: Oferecer subsídios para a compreensão do sistema brasileiro de seguridade social, através da política de previdência social. EMENTA: Previdência: Estado e o sistema previdenciário público, e seus desdobramentos no sistema neoliberal. Os direitos sociais previdenciários. A atuação do assistente social no sistema previdenciário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Léa; CABRAL, Maria do Socorro Reis (orgs.). Serviço Social na Previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. FERNANDES, Ana Elizabeth Simões da Mota. Cultura da Crise e Seguridade Social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo, Cortez, 1995. 93 BEHRING, Elaine Rossetti; ALMEIDA, Maria Helena Tenório (orgs.). Trabalho e Seguridade Social: percursos e dilemas. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: FSS/UERJ, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSCHETTI, Ivanete. A política de Seguridade Social no Brasil. In: COLETÂNEA SERVIÇO SOCIAL: Direitos Sociais e Competências Profissionais. CFESS. Gestão 2008-2011. __________. Seguridade Social e Projeto Ético-político do Serviço Social: que direitos para qual cidadania? Revista Serviço Social e Sociedade, n. 79, São Paulo – SP: Cortez, 2004. COSTA, J. R. C. Previdência: os direitos sociais previdenciários no cenário neoliberal. Curitiba: Juruá, 2010. Rio Grande do Sul. COSTA, Lúcia Cortes. Os impasses do Estado capitalista: uma análise sobre a reforma do Estado no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006. SPOSATI, A. Mínimos sociais e seguridade social: uma revolução na consciência da cidadania. In: Serviço Social e Sociedade n.55; Ano XIX; SP: Cortez, nov/1997. ADMINISTRAÇÃO E FINANCIAMENTO PÚBLICO OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao discente a compreensão do papel do Estado na economia e suas implicações para a administração do orçamento público, problematizando teorias e conceitos utilizados pelo pensamento dominante nos diversos campos da área de administração e financiamento público, tais como os de orçamento, gastos, tributação, dívida e déficit. EMENTA: Conceitos para a discussão de questões relativas à administração pública brasileira. As fontes de recursos públicos. Os recursos não-orçamentários do setor público. Os recursos orçamentários do setor público O sistema financeiro e a dívida pública. Classificação das receitas. Classificação das despesas. O processo orçamentário. 94 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, José Matias. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERREIRA, Maria das Graças; FILHO, Alécio Fiel; KANAANE, Roberto. Gestão pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. GIACOMINI, James. Orçamento Público. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, José Matias. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006 CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria e Controle Interno na Administração Pública: evolução do controle interno no Brasil: do Código de contabilidade de 1922 até a criação da CGU em 2003. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicado ao setor público: abordagem simples e objetiva. São Paulo: Atlas, 2012. KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de Castro. Contabilidade pública: integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). São Paulo: Atlas, 2011. SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO OBJETIVO GERAL: discutir ainserção do Assistente Social na política educacional, referenciando o campo teórico e prático – profissional, enfatizando os desafios que a profissão enfrenta para tornar legítima essa área de atuação. EMENTA: A política educacional brasileira eos marcos legais sobre o Serviço Social na Educação. Políticas Públicas Educacionais. A dimensão política da prática profissional no âmbito da Educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 95 MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008. PEREIRA, Larissa Dahmer. ALMEIDA. Ney Luiz Teixeira. (org).Serviço Social e Educação. Editora Lumem Júris. Coletânea Nova de Serviço Social. 2. ed. 2013. Serviço Social na Educação: teoria e prática/organização Marcela Mary José da Silva; prefácio Ney Luiz Teixeira de Almeida- Campinas, SP: Papel Social, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. 4. ed. Vol. 56. Coleção Questões de nossa época. LEITE. Sérgio Celane. Escola Rural: urbanização e políticas educacionais. Coleção questões de nossa época. Cortez Editora. Vol. 70. PARO, Vitor Henrique. Educação como exercício do poder – crítica ao senso comum em educação. 2. ed. Vol. 04. Coleção questões de nossa época. Cortez Editora. Serviço Social na Educação. CFESS. Brasília/DF, Setembro de 2001. Subsídios para a atuação de Assistentes Sociais na Política de Educação. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. CFESS, Brasília, 2012. 6º SEMESTRE ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II OBJETIVO GERAL: Analisar as práticas sociais e instrumentalização para a intervenção profissional e elaboração do projeto de intervenção, com base no diagnostico realizado no estágio I. EMENTA: Desenvolvimento da capacidade operacional do instrumental técnico ‐ operativo do Serviço Social pautada nos metodológicos e princípios ético ‐políticos da profissão. fundamentos teórico‐ 96 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Mário da Costa. A práxis do Serviço Social nas instituições. Serviço Social e Sociedade, nº 34. São Paulo: Cortez, 1992. BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010. SANTOS, Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na relação teoria e prática, instrumentos e técnicas em Serviço Social. Editora Lumem Juris. 1. ed., 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRA, Yolanda. O ensino da prática no novo currículo: elementos para o debate. Palestra da oficina ABEPSS. Região Sul I, maio: 2002. ARMANI, D. Como elaborar projetos? – Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais . Porto Alegre: Tomo, 2001. A CONSTRUÇÃO DO PROJETO ÉTICO POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL FRENTE A CRISE CONTEMPORÂNEA. In: Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo 01: Crise Contemporânea, questão social e Serviço Social. Brasília UNB, CEAD, 1999. Obs. a bibliografia específica será definida sob a orientação dos supervisores de ensino e de campo. SUPERVISÃO ACADÊMICA II OBJETIVO GERAL: Orientar os acadêmicos para a elaboração do projeto de intervenção. EMENTA: Particularidades do Trabalho profissional. Análise das Políticas e das demandas específicas que perpassam os campos de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALEIROS, Vicente de Paula. Saber Profissional e Poder Institucional. 6. ed.. São Paulo, Cortez, 2001. 97 SANTOS. Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na relação teoria, prática, instrumentos e técnicas em serviço social. Editora Lumem Juris. 1. ed. 2010. BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia específica de cada campo de estágio será definida sob orientação do supervisor de ensino e de campo. PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I OBJETIVO GERAL: discutir a fundamentação teórica para o exercício da pesquisa, bem como conhecer seus instrumentos. EMENTA: tipos de pesquisa. Instrumentos utilizados nas pesquisas sociais. Análise de dados e indicadores sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Laville e Dione. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas - Editora Artmed. 2007. LAKATOS, Eva Maria. MARCONE. Maria de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 5. ed. Editora Atlas. 2003. DESLANDES, Suely Ferreira. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social – Coleção Temas Sociais. Ed. Vozes. 32. ed. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Myrian Veras. "A produção do conhecimento Social Contemporâneo e sua ênfase no Serviço Social". In: Cadernos Abess nº 5. São Paulo: Cortez Editora, 1995. P.84-95. BAUER, Martin W. GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Rio de janeiro: Vozes, 2002. BECKER, S. Howard. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997. 98 GIL. Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. Editora Atlas. 1999. SETÚBAL. A.A. A Pesquisa em Serviço Social: utopia ou realidade? SP, Cortez, 1995. OFICINA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS OBJETIVO GERAL: capacitar os acadêmicos para a elaboração e execução de projetos na área social. EMENTA: Determinações conceituais de plano, programa e projetos. O planejamento e avaliação; A organização do projeto; a organização teórica de um projeto - objetivos, metodologia, estratégias, atividades, cronograma e orçamento. O planejamento estratégico e participativo. Instrumentos e técnicas de elaboração, execução, avaliação e supervisão de projetos e programas sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TENÓRIO, Fernando Guilherme. Avaliação de projetos comunitários: abordagem prática. 4. ed. CEDAC – Centro de Ações Comunitárias. Edições Loyola. São Paulo Brasil. 1995. BAPTISTA. Myrian Veras. Planejamento instrumentação. SP. Editora Veras. 2000. Social: intencionalidade e COHEN. Ernesto. ROLANDO, Franco. Avaliação de Projetos Sociais. Editora Vozes. Petrópolis, Rio de Janeiro. 11. ed. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA. Célia M. de. Gestão de Projetos Sociais. Editora Aapcs. 2001. CONTADOR, Claudio R. Projetos Sociais: avaliação e prática. Editora Atlas, 2000. FRITSCH, R. Planejamento Estratégico: instrumental para a intervenção do Serviço Social? in: Serviço Social e Sociedade (52). SP: Cortez, dez/1996.Ano XV; SP: Cortez, abril/1995. SERRANO. Glória Perez. Elaboração de Projetos Sociais. 1. ed.. Editora Porto, 2009. 99 TENÓRIO. Fernando Guilherme. Gestão Comunitária: uma abordagem prática. 1. ed.. Editora FGV, 2008. CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA OBJETIVO GERAL: desenvolver e/ou aprimorar as habilidades necessárias para explorar a tecnologia da informação para o aprendizado e para a aplicação na vida profissional. EMENTA: Noções operacionais de hardware e software. Instrumentalização de aplicativos: planilha eletrônica e editor de texto. Software de apresentação eletrônica. Noções de internet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2004. SILVA, Mario Gomes da. Informática Básica – introdução ao processamento de dados. São Paulo: Érica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informações. 6. ed. São Paulo: Thomoson, 2006. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004. CAPRON, Harriet L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2004. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CORNACHEIONE JÚNIOR, Edgar B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. São Paulo: Atlas, 2001. 100 SEGURIDADE II: SAÚDE OBJETIVO GERAL: Conhecer o processo histórico da política de saúde brasileira, enfatizando seus aspectos contemporâneos, e a intersecção entre o serviço social e o campo da saúde. EMENTA: A política de saúde no contexto da Seguridade Social. A política de saúde no Brasil: da reforma sanitária ao SUS. O processo de gestão e controle social na saúde. O Serviço Social e a política de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CFESS. Parâmetros para atuação dos Assistentes Sociais na Política de Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília 2010. MOTA, A. E. (Org). Serviço Social e Saúde. 4. ed. São Paulo: Cortez, DF: OPAS, OMS, MS, 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS: doutrinas e princípios, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, Brasília, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, M. H. G. conflitos e interesses na implementação da reforma da política de saúde. Ver. Saúde em Debate, no. 35 pp. 15-21. CEBES, Paraná, 1992. COHN, AMELIA & outros. A saúde como direito e como serviço. Cortez/CEDEC, São Paulo, 1991. FLEURY, S. Saúde: coletiva? Questionando a onipotência do social. ed. HUCITEC. São Paulo, 1992. MENDES, E. V. (ORG). Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do sistema único de saúde. HUCITEC/ABRASCO, São Paulo/Rio de Janeiro, 1993. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei Orgânica da Saúde, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Brasília, 1990. HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA ÉTNICORACIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. E RELAÇÕES 101 OBJETIVO GERAL: Analisar as relações étnico-raciais no Brasil, a partir da história e da cultura afro-brasileira e indígena, enfatizando o respeito à diversidade e a garantia dos seus direitos de cidadãos. EMENTA: As relações étnicas raciais no Brasil. História e cultura indígena. Contribuição na formação do povo brasileiro. A inserção indígena na sociedade: índio e cidadania. História africana e cultura afro-brasileira: influencias culturais. Preconceito e causas da pobreza negra no Brasil. Política de integração e de identidade na sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÂES, Antônio Sérgio Alfredo. Classes, Raças e Democracia. São Paulo: Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo; 34. ed. 2002. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das letras, 1997. SILVA, Maria Palmira. Identidade Racial Brasileira (org.). In:__ Racismo no Brasil: percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2005. SOUZA, Marina de Melo e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ed. Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANHA, Gilberto; VALADÃO, Virgínia Marcos. Senhores destas terras - Os povos indígenas no Brasil - da colônia aos nossos dias. São Paulo: Atual Editora, 1991. BRASIL. Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: DF, Outubro, 2004. GUIMARÃES; Antônio Sérgio A. Preconceito Racial- modos, temas e tempos. Cortez Editora, vol. 6. 2. ed. 2012. HEYWOOD, Linda M. Diáspora Negra no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2012. 102 RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização – A integração dos indígenas no Brasil Moderno. São Paulo: Companhia das letras, 1996. 7º SEMESTRE ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III OBJETIVO GERAL: Implementar o projeto de intervenção, utilizar as técnicas nos processos de monitoramento e avaliação. Construção de estratégias no campo de intervenção. Implementação do Projeto de Intervenção. Elaborar o relatório final de estágio curricular. EMENTA: Desenvolver a capacidade de organização da intervenção, contextualizando a prática profissional, tomando por referência a política social específica do Serviço Social que norteiam a intervenção no campo de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SALES, Baptista Cristina; SOUSA, Maria Jose. Como Fazer Investigação, Dissertações, Teses e Relatórios. Editora: Pactor Edições de Ciências Sociais e Política Contemporânea. 1. ed. 2011. ROCHE, Chris. Avaliação de Impacto dos Trabalhos de ONGs: aprendendo a valorizar as mudanças. São Paulo: Cortez. 2000 FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do Estado Capitalista. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS. 2010. A bibliografia específica de cada campo de estágio será definida sob orientação do supervisor de ensino e de campo. SEMINÁRIOS TEMÁTICOS EM SERVIÇO SOCIAL 103 OBJETIVO GERAL: Socialização dos Projetos de Intervenção do Estágio Curricular em Serviço Social, abordando os temas pertinentes a cada campo. EMENTA: Conhecimento e discussão sobre as práticas de intervenção profissional de cada campo de estagio e avaliação do processo de articulação teoria e pratica. A bibliografia será correspondente aos temas abordados nos projetos de intervenção, sob orientação dos supervisores de campo e de ensino. SUPERVISÃO ACADÊMICA III OBJETIVO GERAL: orientar os acadêmicos para os procedimentos necessários a implementação do projeto de intervenção no campo de estágio, bem como a produção do relatório final. EMENTA: a ação profissional inserida na instituição. Discussão sobre estratégias de atuação referentes às demandas institucionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAPTISTA, M. V. O Planejamento Estratégico na Prática profissional Cotidiana. in: Serviço Social e Sociedade n.47. SANTOS, Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na relação teoria, prática, instrumentos e técnicas m serviço social. Editora Lumem Juris.1. ed. 2010. BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • A bibliografia específica será de acordo com os campos de estágio, sob orientação dos supervisores de ensino e de campo. 104 SEGURIDADE SOCIAL III: ASSISTÊNCIA SOCIAL OBJETIVO GERAL: Oportunizar a compreensão da assistência social enquanto política de seguridade social, direito do cidadão e dever o Estado. EMENTA: A assistência social no Brasil no contexto da seguridade social. Direitos e Benefícios Sociais. A prática profissional do Assistente social na esfera da política de assistência social pública e privada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POTYARA, A.P. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais. 1. ed. Editora Cortez. CFESS. Parâmetros para atuação dos Assistentes Sociais no SUAS. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília 2010. Maria Carmelita Yazbek, Maria Ozanira da Silva e Silva, Raquel Raichelis e Berenice Rojas Couto. Sistema Único de Assistência Social no Brasil - uma realidade em movimento.Cortez Editora. 3. ed., Cortez Editora. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOB –RH – SUAS, Brasília, 2007. Política Nacional de Assistência Social, Brasília, 2004 Sistema Único de Assistência Social, Brasília, 2007 SCHONS, S. M. Assistente social entre a ordem e a “des-ordem”: mistificação dos direitos sociais e da cidadania, São Paulo: Cortez, 1999. Lei Orgânica da Assistência Social, Brasília, 1993. Norma Operacional Básica da Assistência Social. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, 2005. PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II 105 OBJETIVO GERAL: Executar o projeto de pesquisa, seja no campo de estágio ou não, utilizando as técnicas e instrumentos do processo investigativo, como subsídio teórico para a elaboração do TCC. EMENTA: especificidade da pesquisa nas ciências sociais aplicadas. A importância da pesquisa na intervenção do serviço social. Socialização dos projetos de pesquisa. Desafios para a prática investigativa na área de Serviço Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL. Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. Editora Atlas. 1999. Laville e Dione. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas - Editora Artmed. 2007. MINAYO, Maria Cecília de Souza(ORG.). Pesquisa Social : teoria, método e criatividade. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 1. ed. Cortez Editora. CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 1. ed. Editora Artmed, 2007. NETTO. Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Editora Visual Books, 2008. SETUBAL. Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. 5. ed. Cortez Editora. CASTRO. Flávia Lages de. Pesquisa para iniciantes. Editora Lumem Juris. 2. ed. 2013. TÓPICOS ESPECIAIS EM DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL OBJETIVO GERAL: aprofundar o conhecimento sobre as legislações específicas com relação ao idoso, deficiente, criança e adolescente, homossexuais, mulheres. 106 EMENTA: O processo histórico na perspectiva da construção dos direitos sociais. O Estatuto da Criança e do Adolescente. O Estatuto do Idoso. As políticas públicas voltadas para as mulheres. Os direitos referentes aos homossexuais. Plano Nacional dos Direitos da pessoa com deficiência. BIBIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA. Luiz Antônio Miguel. Direitos Sociais e sua regulamentação. Coletânia de Leis. 2. ed. 2013. Cortez Editora. FORTI, Valéria. BRITES, Cristina Maria. Direitos Humanos e Serviço Social Polêmicas, Debates e Embates. 3. ed. – 2013. Editora Lumem Júris. Temas de Direito Civil- Uma Visão Contemporânea do Direito de Família e da Criança e Adolescente. Gabriela BleyerRemorTonello, Jéssica Silva Freitas, Larissa Pinto Pacheco, Maria Júlia Gayotto De Borba, Fabiano Hartmann Peixoto. Editora Lumen Júris. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Sylvia Mendonça do. Manual Prático dos Direitos dos homossexuais e Transexuais. Edições inteligente. 1. ed. 2003. ELIAS, Roberto João. Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente. Editora Saraiva. 1. ed., 2005. LEITE, Glauber Salomão; LEITE, Glauco Salomão. VALENÇA, Ferraz Carolina. LEITE, George Salomão. Manual dos Direitos da Mulher. Série LDP. 1. ed. 2013. MADRUGA, Sidney. Pessoas com deficiência e Direitos Humanos – ótica da diferença e ações afirmativas. Editora Saraiva. 1. ed. 2013. SPOSATI, Aldaísa. Proteção Social de Cidadania. Inclusão de idosos e pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugual. Cortez editora. TÓPICOS ESPECIAIS EM QUESTÃO SOCIAL: DROGAS OBJETIVO GERAL: aprofundar a discussão sobre o uso das drogas na sociedade brasileira, bem como as ações de prevenção. 107 EMENTA: Resgate histórico do uso das drogas. A juventude e asdrogas. Políticas de prevenção ao uso de drogas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGERON, Henri. Sociologia da Droga. 1. ed. Editora Aldeias e Letras, 2012. OLIVEIRA, Silvério da Costa. Conversando sobre Drogas. 2. ed. 2013. Clube de autores. CAVALIERI, Ana Lúcia F. Drogas e Prevenção. 5. ed. Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Política Nacional sobre Drogas. Brasília, 2005. Reflexões sobre a Política Nacional da Juventude: 2003-2010. Conselho Nacional da Juventude. Março/2011. Meninos e Meninas de Rua: Políticas Integradas para a garantia de direitos. Vol. 2. Série Fazer Valer os Direitos. Editora Cortez. BRAVO, Maria Inês Souza (org). Saúde e Serviço Social. 5. ed. Editora Cortez. Saúde, Qualidade de Vida e Direitos. Revista Serviço Social e Sociedade 74. Julho/2003. Editora Cortez. 8º SEMESTRE ORIENTAÇÃO DE TCC OBJETIVO GERAL: Orientar os (as) acadêmicos (as) para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. EMENTA: Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e sistematização da leitura sobre a área temática do TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 108 CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 1. ed. Editora Artmed, 2007. NETTO. Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Editora Visual Books, 2008. SALOMOM, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo Martins Fontes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia específica será definida de acordo com o suporte teórico dos temas, sob orientação do orientador (a) acadêmico (a). TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC OBJETIVO GERAL: produzir cientificamente o Trabalho de Conclusão de Curso. EMENTA: Elaboração final do trabalho científico. Reflexão e aprofundamento de temas da realidade social que perpassam a prática profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMKA, Sérgio (Coord); CORREIA, Wilson. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso): Não é um bicho de sete cabeças. Editora Ciência Moderna. 1. ed. 2009. SANTOS, Clovis Roberto. Trabalho de Conclusão de Curso: guia de elaboração passo a passo. Editora Cegange Learning. 1. ed. 2010. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS Junior, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Editora Vozes. 1. ed. 2008. ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS: Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. 109 No que se refere a bibliografia complementar, será definida de acordo com o suporte teórico do tema escolhido pelo acadêmico (a), sob orientação do Orientador (a) acadêmico. SEMINÁRIO DE TCC OBJETIVO GERAL: esclarecer sobre o conceito de TCC, e orientar de acordo com as normas técnicas da ABNT. EMENTA: Conceito de Trabalho de Conclusão de Curso. A produção científica do TCC. Orientações acerca da estrutura do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo. Atlas, 2005. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. RUIZ, João Álvaro. Metodologia: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo, Cortez, 2002. LEITE, F. Tarciso. Metodologia Científica: iniciação a pesquisa científica, métodos e técnicas de pesquisa, metodologia de pesquisa e do trabalho científico (monografia, dissertações, teses e livros). Universidade de Fortaleza, 2004. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BAPTISTA, Myrian Veras. "A produção do conhecimento Social Contemporâneo e sua ênfase no Serviço Social". In: Cadernos Abess nº 5. São Paulo: Cortez Editora, 1995. P.84-95. 110 POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL OBJETIVO GERAL: Conhecer a política de saúde mental no Brasil, no que se refere aos seus limites e possibilidades. EMENTA: Resgate histórico das práticas referentes a saúde mental no Brasil e no mundo. O processo de reforma sanitária no Brasil. O SUS e a Saúde Mental. A atuação do Assistente Social nos Programas de Apoio a Saúde Mental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BISNETO. José Augusto. Serviço Social e Saúde Mental – uma análise institucional da prática. 3. ed. Cortez Editora. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005. VASCONCELOS. Eduardo Mourão. Saúde Mental e Serviço Social- o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 5. ed. Cortez Editora. BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conselho Federal de Serviço Social. Código de Ética. Brasília, 1993. IANNI. Régia Scarcelli. Entre o Hospício e a Cidade: Dilemas no campo da Saúde Mental. Editora Zagodoni. 1. ed. 2011. MOTA, A. E. Serviço Social e Saúde. 4. ed. São Paulo: Cortez, DF: OPAS, OMS, MS, 2009. Parâmetros para a atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. CFESS. Brasília/2010. Sistema Único de Saúde. Lei 8080/1990. Brasília. ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL OBJETIVO GERAL: Discutir as demandas relacionadas a Consultoria e Assessoria na área de Serviço Social. 111 EMENTA: Conceito de Consultoria e Assessoria. Marcos históricos da Consultoria e Assessoria na área de Serviço Social. Prestação de serviços de assessoria e consultoria para as instituições públicas, privadas, ONgs e Movimentos Sociais. Instrumentos e técnicas de assessoria e consultoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro. Assessoria, Consultoria e Serviço Social. 3. ed. Cortez Editora. FORTI. Valéria. Guerra, Yolanda Aparecida Demétrio. Serviço Social: Temas, Textos e Contextos. Editora: Livraria e Editora Lumen Júris. 4. ed. 2013. MATOS. Maurílio Castro de. Assessoria, Consultoria, Auditoria e supervisão técnica. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais – BrasíliaCFESS/ABEPSS, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL. Ângela Santana do. O trabalho do Assistente Social nas Empresas Capitalistas. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências ProfissionaisBrasília: CFESS/ABEPSS, 2009. BARATA, Joaquina. Formulação, Administração e Execução de Políticas Públicas. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais – Brasília- CFESS/ABEPSS, 2009. COHEN. Ernesto; ROLANDO, Franco. Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis, Rio de Janeiro. 11. ed. Editora Vozes. 2013 KARSCH. Ùrsula M. S. Serviço Social na era dos Serviços. 5. ed. Cortez Editora. ROCHE. Chris. Avaliação de impactos dos trabalhos de ONGS – aprendendo a valorizar as mudanças. Cortez Editora. 2. ed. LIBRAS OBJETIVO GERAL: Instrumentalizar os acadêmicos para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas. 112 EMENTA: A Surdez: Conceitos básicos, causas e prevenções. A evolução da história do surdo. A estrutura lingüística de Libras: aspectos estruturais de Libras; LIBRAS: Aplicabilidade e vivência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; SARUTA; Flaviana Borges da Silveira; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Editora Ciranda Cultural, 1. ed. 2009. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? 1. ed. 2009. Parábola Editorial. SKLIAR, Carlos. Obra: A Surdez: um Porto Alegre Editor: Mediação. 3. ed. 1998. olhar sobre as diferenças. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COUTINHO, Denise. Obra: LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. Local: João Pessoa Editor: Arpoador Nº Edição: Ano: 2000 BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília. SEESP, 1997. PEREIRA. Raquel de Carvalho. Surdez- aquisição de linguagem e Inclusão Social. Editora Revinter. 1. ed. 2008. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998 STRNADOVÁ, Vera. Obra: Como é ser surdo. Babel Editora Ltda N Edição: Ano: 2000 ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBJETIVO GERAL: Enriquecer o processo de ensino – aprendizagem por meio da participação do corpo discente em eventos internos e externos a instituição de Ensino Superior. EMENTA: Valorização das atividades complementares enquanto parte do processo de formação profissional, como seminários, minicursos, monitoria, palestras, projetos 113 de extensão, entre outros. Incentivo a participação dos discentes as atividades de pesquisa e extensão, fortalecendo o tripé: Ensino, Pesquisa e Extensão. O regulamento das atividades complementares irá dispor de todas as informações referentes à sua normatização. 23.2 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS DESENVOLVIMENTO, MEIO AMBIENTE E PODER LOCAL. OBJETIVO GERAL: propiciar ao acadêmico o entendimento sobre o significado de poder local, compreendendo o processo de descentralização do poder, enquanto um dos instrumentos de desenvolvimento, considerando a questão ambiental. EMENTA: Significado do Poder local. Possibilidades da gestão participativa. Desenvolvimento e a Questão Ambiental. Poder Local e Exclusão Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOWBOR, L. O Que é Poder Local? Coleção Primeiros Passos. Editora Brasiliense, 2008. SILVA, Maria das Graças e. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Um desafio ético político ao Serviço Social, Cortez Editora, 2010. SILVA, Christian Luiz da; SOUZA-LIMA, José Edmilson de. Políticas Públicas e Indicadores para o Desenvolvimento Sustentável. Editora Saraiva. 1. ed. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, M. L. Desenvolvimento de Comunidade e Participação. SP: Cortez, 1993. LEBAUSPIN. Ivo. Poder Local x Exclusão Social. Editora Vozes, 2000. DOWBOR, L. A Reprodução Social: propostas para uma gestão descentralizada. Petrópolis/RJ: Vozes, 1998. 114 VEIGA, José Eli da.Zats, Lia. Desenvolvimento Sustentável: Que Bicho é Esse? Editora Ed. Autores Associados, 2011. MELAZZO, Everaldo S. GUIMARÃES, Raul B. (orgs). Exclusão Social em Cidades Brasileiras: um desafio para as Políticas. Editora Unesp, 2010. TÓPICOS ESPECIAIS EM GÊNERO E VIOLÊNCIA OBJETIVO GERAL: Abordar a violência e o poder na perspectiva de gênero. EMENTA: As principais abordagens teóricas do conceito de gênero. As relações de gênero enquanto construções sociais. Gênero, sexualidade e identidade. Mudanças históricas e culturais nos papéis sexuais. Violência de gênero e poder na sociedade brasileira. As políticas sociais e a questão de gênero. Políticas públicas referentes à violência de gênero. Movimentos sociais e as lutas contra a violência de gênero. Os movimentos de mulheres e a cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SAFIOTTI, Heleith. Gênero, patriarcado e violência. Perseu Abramo. São Paulo, 2004. STEARNS, Peter N. História das Relações de Gênero. Tradução de Mirna Pinsky. São Paulo: Contexto, 2007. GURGEL, Telma; MARQUES, Fernanda. Gênero e Serviço Social: múltiplos enfoques. Editora: EDUFRN, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra (orgs.). Gênero, Democracia e Sociedade Brasileira. São Paulo,Editora 34, Fundação Carlos Chagas, 2002. CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade. Tradução de KlaussBrandiniGerhardt. SãoPaulo: Paz e Terra, 2006. Cap.4. MACHADO, José dos Santos; NUNES, Maria Lúcia da Silva. Gênero e sexualidade: perspectivas em debate. João Pessoa: Editora Universitária, 2007. SAFFIOTI, Heleieth I. B. Violência de Gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter, 1995. 115 STREY, Marlene N., AZAMBUJA Mariana P. R., JAEGER F. P. Violência, Gênero e Políticas Públicas. Coleção Gênero e Contemporaneidade Volume 2, Editora: EDIPUCRS, Porto Alegre, 2004 116 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Capítulo III. Da Educação, da Cultura e do Desporto. Seção I. Da educação. Artigo 207 ( EC11/96). _______. LEI Nº 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. _______. LEI 8.662 de 7 de Junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. CÓDIGO DE ÉTICA DOS ASSISTENTES SOCIAIS. 13 de Março de 1993. Resolução 273 – CFESS. FALEIROS. Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001. Capítulo 3. IAMAMOTO. Marilda Vilela. O serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo. Cortez, 1998. Págs. 258-278. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Capítulo IV, artigo 43º. PARECER nº492 de 4 de Julho de 2001. Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil. PARECER nº 67 de 11 de Março de 2003. Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI – aprovado pela Resolução 002/2010 DG/FCST, 11/12/2010. POLÍTICA NACIONAL DE ESTÁGIO – Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Maio de 2010. RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 15, de 13 de Março de 2002. Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social. RESOLUÇÃO CFESS nº 533/08, que regulamenta a Supervisão de Estágio no âmbito do Serviço Social. RESOLUÇÃO 002/2011-DG/FCST. REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE –NAD DA FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA – CPA/FCST. Aprovado pela Resolução 001/2010 – DG/FCST, 14/07/2010. 117 RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaçãodas Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História eCultura Afro-Brasileira e Africana. RESOLUÇÃO nº 2 de 18 Junho de 2007. Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil. APÊNDICES 118 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE A: Termo de Adesão Institucional para Desenvolvimento de Estágio Supervisionado Com a finalidade de estabelecer um Convênio de Cooperação educacional com vistas ao desenvolvimento de atividades de Estágio Supervisionado, não remunerado, a instituição____________________________________________________________, adere ao compromisso de participar institucionalmente dentro das suas respectivas especialidades, concordando em auxiliar nas atividades práticas de inserção profissional e de pesquisa a serem desenvolvidas pelos acadêmicos da Faculdade Católica Santa Teresinha, após prévia avaliação de viabilidade, dentro da organização em questão, concordando também em observar os objetivos, metas, estratégias, e cronograma de execução a serem propostos pelos acadêmicos e seus orientadores e, dentro das possibilidades institucionais, disponibilizar os recursos humanos necessários para tanto. Cidade/UF, ___ de ____________ de _______. ___________________________________________ (Nome do Responsável Pela Organiazação) Cargo do Responsável pela Organização 119 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE B – FORMULÁRIO PADRÃO DE PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA CURSO(S): PROFESSOR(A) EMENTA OBJETIVOS (geral e específicos) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS RECURSOS MATERIAIS INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PERÍODO LETIVO: 120 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE C – REQUERIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ilmo(a). Sr(a). Coordenador(a) de Estágio Supervisionado da FCST O (a) acadêmico (a)_____________________________________________, abaixo assinado, matriculado(a) no curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha, matricula nº _________________ , vem respeitosamente requerer a V. Sª. que seja dado início ao processo de Estágio Supervisionado, para o período letivo de _________, visando à efetivação das atividades previstas no Regulamento de Estágio Supervisionado e a continuidade dos trabalhos a serem desenvolvidos no componente curricular Estágio Supervisionado do curso supracitado. Pretensão de Orientação: ___________________________________________. Termos em que pede deferimento Caicó/RN, ___ de _________ de _________. _________________________________________ Assinatura do Acadêmico 121 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE D – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PRETENDENTE A ESTÁGIO COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ofício nº. ___/_____– FCST/CES Caicó/RN, ___ de _______ de_______ Senhor(a) ____________________________________________, Pelo presente documento, estamos apresentando o(a) acadêmico(a) ___________ matricula nº ______________, regularmente matriculado (a) no componente curricular Estágio Supervisionado, do Curso de Bacharelado em Serviço Social da FCST, o (a) qual manifestou interesse em realizar o Estágio Supervisionado no estabelecimento ______________________ sob sua Gestão, visando a conclusão do seu Curso de Graduação. Diante do exposto, solicitamos de V. Sª a devida aprovação da realização do Estágio, o qual terá necessariamente a duração de______ horas. A documentação necessária à realização de todo o processo, será devidamente enviada, caso possamos contar com sua valiosa colaboração. Saudações Universitárias. ____________________________________________________ (nome do coordenador de estágio) Coordenador(a) de Estágio Supervisionado da FCST Á (responsável pela organização). (Cargo) Instituição Cidade/UF 122 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE E – TERMO DE ACEITAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Timbre da Organização Cabeçalho Institucional Senhor(a) ____________________________________________, Pelo presente documento informamos que aprovamos a indicação do(a) acadêmico(a) ______________________________________ matrícula nº. ______________ , do Curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha, para realizar o Estágio Supervisionado em nossa Organização, visando a conclusão do seu Curso de graduação. Cordialmente. ___________________________________________ (Nome do Responsável Pela Organiazação) Cargo do Responsável pela Organização Á (coordenador de estágio supervisionado). Coordenador(a) de Estágio Supervisionado Faculdade Católica Santa Teresinha Caicó/RN 123 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE F – PARECER AVALIATIVO DE ESTAGIÁRIO Timbre da Instituição Cabeçalho Institucional P A R E C E R A V A L I A T I V O Eu, _____________________________________, na qualidade de Supervisor de Estágio do acadêmico ______________________________________, matrícula nº _________, da Faculdade Católica Santa Teresinha, em conformidade com as atividades desenvolvidas ao longo de sua inserção nesta instituição, emito o seguinte parecer avaliativo: Com base no seu desempenho, aplicação no período do Estágio, postura profissional e cumprimento das atividades previamente definidas, o (a) estagiário (a) mostrou-se: INSUFICIENTE REGULAR BOM ÓTIMO Pelos motivos que se seguem: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ____________ Atribuindo-se, nesse sentido, conceito _____ . (Se o parecer for INSUFICIENTE, atribuir uma nota entre 0,0 e 2,5. Se REGULAR, atribuir uma nota entre 2,6 e 5,0. Se BOM, atribuir uma nota entre 5,1 e 7,0. E se ÓTIMO, atribuir um conceito entre 7,1 e 10,0) Caicó/RN, ____ de ______________ de________ ___________________________________________ (Nome do Responsável Pela Organização) Cargo do Responsável pela Organização Á Coordenador(a) de Estágio Supervisionado Faculdade Católica Santa Teresinha Caicó/RN 124 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE G – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO1 SUPERVISOR: _____________________________________________________________ ESTAGIÁRIO: ______________________________________________________________ LOCAL DO ESTÁGIO: _______________________________________________________ PERÍODO DE AVALIAÇÃO: ____/___/____ à ___/___/_____ TAREFA ATRIBUÍDA (atividades que deverão ser desenvolvidas pelo estagiário): OBJETIVOS (informar as metas que deverão ser atingidas): CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (informar o prazo de início e término da atividade): DESEMPENHO (considerar o conceito: ótimo – bom – regular – insuficiente). OBSERVAÇÕES (justificativas – críticas – sugestões): Caicó – RN, _____/____ /_____ __________________________________ Supervisor de Estágio 1 A Ficha de Acompanhamento refere-se ao Plano de Estágio, devendo ser preenchida pelo Supervisor do Estágio, o qual é indicado pela Empresa. O Plano de Estágio pode ser feito por tarefa a ser cumprida, como plano integral para ser desenvolvido durante o processo ou por outro método conforme acordo com a Coordenação de Estágio. 125 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE H – FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO DADOS DO ESTAGIÁRIO Nome Completo: Curso: Período: Endereço: Telefone: Matrícula: E-mail: DADOS DOS ORIENTADORES Orientador Acadêmico Formação Profissional: Titulação: Telefone: E-mail: Supervisor: Formação Profissional: Cargo que Ocupa na Instituição/Empresa: Telefone: E-mail: DADOS DO CAMPO DE ESTÁGIO Razão Social: Nome Fantasia: Ramo de Negócio ou Área de Atuação: Endereço: Telefone: E-mail DADOS DO ESTÁGIO Tema para Estudo Área de Interesse: Caicó - RN, ______ de________________ de______ _____________________ ESTAGIÁRIO _____________________ SUPERVISOR DE ENSINO _____________________ SUPERVISOR DE CAMPO 126 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE I – FREQUÊNCIA DE CAMPO INSTITUIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO: _________________________________ NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A): __________________________________________ SUPERVISOR(A) DE CAMPO: __________________________________________ COLABORADOR: ____________________________________________________ SEMESTRE:_________________________________________________________ DATA HORA ENTRADA HORA SAÍDA _____________________ COLABORADOR(A) EXTERNO ASS. ESTAGIÁRIO ____________________ ESTAGIÁRIO(O) ASS. SUPERVISOR (A) _______________________ SUPERVISOR DE CAMPO 127 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE J – FICHAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES PARA ESTÁGIO Acadêmico (a):______________________________________________________________ Instituição de estágio:_____________________________________________________ Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________ Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________ e-mail do(a) acadêmico (a):____________________________________________________ Professor Orientador Específico:____________________________________________ Acadêmico (a):______________________________________________________________ Instituição de estágio:_____________________________________________________ Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________ Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________ e-mail do (a) acadêmico (a):______________________________________________________ Professor Orientador Específico:____________________________________________ Acadêmico (a):______________________________________________________________ Instituição de estágio:_____________________________________________________ Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________ 128 Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________ e-mail do (a) acadêmico (a):_______________________________________________________ Professor Orientador Específico:____________________________________________ 129 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE K – FICHA DEMONSTRATIVA DE ORIENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO INSTITUIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO: _________________________________ ___________________________________________________________________ ORIENTANDO(A): ____________________________________________________ ORIENTADOR(A): ____________________________________________________ TEMÁTICA DE ESTUDOS: _____________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Data Hora (Início) ________________ Orientador(a) Hora (Término) Ass. Orientando(a) _______________________ Orientando(a) Ass. Orientador(a) _____________________ Coordenador de Curso 130 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE L– FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO AVALIADOR AUTOR (A): SUPERVISOR DE ENSINO (ORIENTADOR): DATA DA APRESENTAÇÃO: PROFESSOR CONVIDADO (AVALIADOR ): PRESIDENTE DA MESA: TABELA 1 – AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO AVALIADOR E ORIENTADOR CRITÉRIOS 1 TEMA 1.1 Originalidade e Criatividade na Escolha do Tema 1.2 Delimitação Temática Clara e Coerente 1.3 Problematização da Temática 2 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO 2.1 Ineditismo e Atualidade da Proposta 2.2 Relevância Social 2.3 Relevância Acadêmica e Científica 2.4. Contribuição para área de Serviço Social 3 OBJETIVOS 3.1 Clareza e Concisão 3.2 Os Objetivos Específicos Sistematizam o Objetivo Geral 4 METODOLOGIA 4.1 Métodos, Procedimentos e Técnicas Compatíveis 5 REDAÇÃO 5.1 Qualidade da Expressão Escrita 5.2 Apego as Normas Gramaticais e Ortográficas 5.3 Apego a Norma Culta da Língua Portuguesa 5.4 Coerência Textual 6 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 6.1 Adequação e Atualidade dos Textos científicos 6.2 Uso Adequado das Citações NOTA (0 A 10) 131 6.3 Referencialcrítico – analítico /Articulação Teoria – Prática 6.4Clareza na apresentação dos dados 7 REFERÊNCIAS 8.1 Atualidade e Correção 8.2 Aplicação no Corpo do Texto 9 Observância das normas da FCST e da ABNT TOTAL DA TABELA 1 MÉDIA DA TABELA 1 0 0,0 TABELA 2 – AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL (APENA PARA O AVALIADOR) CRITÉRIOS NOTA( 0 A 10) 1 Domínio de Conteúdo e Segurança na Apresentação 2 Coerência na Sequência da Exposição 3 Objetividade, Clareza e Cientificidade da Linguagem 4 Emprego Adequado dos Recursos Audiovisuais 5 Otimização do Tempo Disponível para a Exposição 6 Arguição TOTAL DA TABELA 2 MÉDIA DA TABELA 2 MÉDIA FINAL (TABELA 1 + TABELA 2) / 2 0 0,0 0,0 132 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE M - DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL ESTÁGIO CURRICULAR I DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL (modelo) 1. APRESENTAÇÃO (fundamentação teórica pertinente ao espaço sócio ocupacional, situando ao final o campo de estágio) – Mínimo de 3 páginas. 2. CARACTERIZAÇAO DA INSTITUIÇÃO (data de fundação, localização, representação legal, equipe técnica e formação profissional, público – alvo, abrangência e demanda de atendimento, atividades desenvolvidas, horário de funcionamento, instituições parceiras, recursos humanos, estrutura física) – mínimo de 03 páginas. 3. SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO (número de profissionais, carga horária, infraestrutura disponível, inserção em equipe interdisciplinar, tipo de vínculo, caracterização do público alvo, demandas existentes, tipo de atendimento, tempo de existência do Serviço Social na Instituição, participação em treinamentos/capacitação, participação em eventos referentes à área de Serviço Social, participação em espaços organizativos, perspectiva de ampliação na oferta do atendimento, articulação com outros profissionais da área de outras instituições). Mínimo de 03 páginas. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (FORMATAÇÃO: ARIAL, 12, ESPAÇAMENTO 1,5) 133 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE N - PROJETO DE INTERVENÇÃO ESTÁGIO CURRICULAR II PROJETO DE INTERVENÇÃO (MODELO) 1 INTRODUÇÃO (Apresentação da instituição, problemática identificada, justificativa, proposta de intervenção) – mínimo de 02 páginas. 2 PROBLEMATIZAÇÃO (fundamentação teórica e proposta de intervenção) – mínimo de 6 páginas. 2.1 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 2.2 PÚBLICO-ALVO 3 OBJETIVOS (mínimo de 01 página) 3.1 OBJETIVO GERAL 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 4. METODOLOGIA (mínimo de 2 páginas). 4 RECURSOS NECESSÁRIOS (humanos, físicos, financeiros, institucionais, etc) (mínimo de 1 página). 5 RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS (mínimo de 2 páginas). 6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (1 página). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Formatação: Arial, 12, espaçamento 1,5 134 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE O - RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO Modelo de Estruturação de Relatório de Estágio Supervisionado III – Serviço Social 1) Elementos pré-textuais CAPA FOLHA DE ROSTO DEDICATÓRIA* AGRADECIMENTOS* EPÍGRAFE* RESUMO LISTAS (Ilustrações, Tabelas, Abreviaturas e Siglas, Símbolos)* SUMÁRIO (* Opcionais) 2) Elementos textuais Introdução O processo de Estágio Supervisionado em Serviço Social (contextualização/problematização): Estágio Supervisionado I (descrever a realidade vivenciada com bases reflexivas advindas do diagnóstico institucional); Estágio Supervisionado II (descrever a intervenção, apresentar a problemática, a fundamentação teórica, os objetivos e a metodologia proposta, realizar uma reflexão crítica acerca da elaboração da proposta de intervenção). Estágio Supervisionado III (descrever a realidade vivenciada com bases reflexivas advindas da execução do projeto). Considerações Finais 3) Elementos pós-textuais REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS - Adaptado de: Medeiros, Cléryston Rafaell Wanderley de. Introdução à escrita científica: normas técnicas para trabalhos acadêmicos, Caicó/RN. Faculdade Católica Santa Teresinha; Clube de Autores, 2014. (Obra adotada para normatização dos trabalhos da Faculdade Católica Santa Teresinha). - O número mínimo de páginas são 20. 135 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE P– FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO AUTOR (A): ___________________________________________ MATRÍCULA: __________________________________________ ORIENTADOR (A): _______________________________________________ PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO: ________________________________ DATA DA DEFESA: ________________ EXAMINADOR (A): ________________________________________ PRESIDENTE DA MESA: ___________________________________ TABELA 1 – AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO EXAMINADOR (A) E ORIENTADOR (A) CRITÉRIOS 1 TEMA 1.1 Originalidade e Criatividade na Escolha do Tema 1.2 Delimitação Temática Clara e Coerente 1.3 Problematização da Temática 2 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO 2.1 Ineditismo e Atualidade da Proposta 2.2 Relevância Social 2.3 Relevância Acadêmica e Científica 2.4. Contribuição para a área de Serviço Social 3 OBJETIVOS 3.1 Clareza e Concisão 3.2 Os Objetivos Específicos Sistematizam o Objetivo Geral 4 METODOLOGIA 4.1 Métodos, Procedimentos e Técnicas Descritos e Compatíveis 5 REDAÇÃO 5.1 Qualidade da Expressão Escrita 5.2 Apego as Normas Gramaticais e Ortográficas, respeitando a forma culta da língua portuguesa 5.3 Criticidade presente na análise 5.4 Cientificidade 6 TEORIA 6.1 Adequação e Atualidade dos Textos Teóricos NOTA (0 A 10) 136 6.2 Uso Adequado das Citações 6.3 Clareza do direcionamento teórico adotado 7 DISCUSSÃO 7.1 Clareza na apresentação dos dados 7.2 Discussões e Conclusões Coerentes 7.3 Adequação e Equilíbrio na Estrutura Geral do Trabalho 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1 Atualidade e Correção 8.2 Aplicação no Corpo do Texto 9 Observância das normas da FCST e da ABNT TOTAL DA TABELA 1 MÉDIA DA TABELA 1 TABELA 2 – AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL APENAS PARA O (A) EXAMINADOR (A) CRITÉRIOS 1 Domínio de Conteúdo e Segurança na Apresentação 2 Coerência na Seqüencia dos Temas da Exposição NOTA (0 A 10) 3 Objetividade, Clareza e Cientificidade da Linguagem 4 Emprego Adequado dos Recursos Audiovisuais 5 Otimização do Tempo Disponível para a Exposição 6 Arguição TOTAL DA TABELA 2 MÉDIA DA TABELA 2 MÉDIA FINAL (TABELA 1 + TABELA 2) / 2 MÉDIA FINAL ( Tabela 1 + tabela 2) /2 RESULTADO FINAL NOTA DO ORIENTADOR NOTA DO EXAMINADOR RESULTADO FINAL ( ORIENTADOR* 0,3 + EXAMINADOR * 0,7) _____________________________ ASSINATURA DO EXAMINADOR 0 0,0 0,0 137 TABELA 3 – ELABORAÇÃO DO TRABALHO APENAS PARA O (A) ORIENTADOR (A). CRITÉRIOS 1 Aplicação e Assiduidade na entrega das tarefas solicitadas 2 Aplicação e Assiduidade nas reuniões das orientações TOTAL DA TABELA 3 MÉDIA DA TABELA 3 MÉDIA FINAL ( Tabela 1 + tabela 3) /2 RESULTADO FINAL: NOTA DO ORIENTADOR: NOTA DO EXAMINADOR: RESULTADO FINAL ( ORIENTADOR* 0,3 + EXAMINADOR * 0,7) _____________________________ ASSINATURA DO ORIENTADOR NOTA (0 A 10) 0 0,0 138 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE Q– TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Timbre da Empresa/Instituição TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO Caicó/RN, ___ de________ de________. Senhor (a)__________________________________ (Coordenadora do Curso). Pelo presente documento informamos que por motivos de força maior, não poderemos continuar com o Estágio Supervisionado do aluno ________________________, matrícula ___________________, do Curso de Bacharelado em _____________________. Cordialmente. ______________________________ Nome do responsável pela Instituição Á Professora _________________________________ (Coordenadora) Faculdade Católica Santa Teresinha Caicó/RN 139 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE R – PROJETO DE MONITORIA (MODELO) Titulo do Projeto: ___________________________________________________ Resumo: Fazer um resumo claro e objetivo do Projeto Período de Duração: Máximo de 2 períodos letivos do sistema de créditos. Proponente: Prof(a) Orientador(a): ____________________________ Curso: __________________________ Titulação: ________________________ Regime Contratual: ________________ Endereço Residencial: ________________________________ Telefone: _______ E-mail: ____________________________________ Quadro de Disciplinas a serem atendidas pelo Projeto: DISCIPLINAS NATUREZA DA DISCIPLINA PRÁTICA / TEÓRICA NÚMERO DE MONITORES 140 OBRIGATÓRIA OPTATIVA P T Justificativa: Justificar a proposta em termos de importância acadêmico-social, fundamentação teórica. apresentando Identificar a propósito ou situação problema que gerou a necessidade de implantação de monitoria na(s) disciplina(s) Objetivo(s): Explicitar de modo preciso e claro o(s) objetivo(s) em consonância com a justificativa Condução Metodológica: Apresentar a metodologia utilizada para execução especificando as ações a serem desenvolvidas por professores e monitores Exemplo de Metodologia: 1. Reuniões quinzenais de estudo e aprofundamento entre o professor e o monitor direcionada ao aprofundamento dos temas abarcados pela disciplina, conforme bibliografia previamente estabelecida. 2. Reuniões quinzenais de planejamento das atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos (aulas, seminários, atividade extraclasses ...) e avaliação dos trabalhos feitos. 3. Resumo e fichamento dos textos e/ou livros por parte do monitor para aprofundamento teórico e discussão nas reuniões quinzenais de estudo com o professor-orientador. 4. Assessoria do professor-orientador na preparação da participação do monitor na Semana de Pesquisa e Extensão. 5. Elaboração por parte do monitor, de relatórios bimestrais a serem discutidos em reunião de avaliação. Orçamento: os elementos de despesas previstos são: Descontos para alunos: número de monitores, número de meses e carga horária da disciplina. 141 Material de consumo: listar os materiais com os respectivos valores. ITEM QUANTIDADE UNIDADE DISCRIMINAÇÃO VALOR TOTAL Cronograma de Atividades: Detalhar as ações do projeto a serem desenvolvidas pelo(s) professor(es) e pelos monitores ATIVIDADES MESES Exemplo do Cronograma de Atividades: 1. Seleção do monitor a partir do calendário previamente determinado: 2. Implantação da monitoria: 3. Reuniões de Avaliação e Planejamento: 4. Reuniões de Estudo e Aprofundamentos Teóricos: 5. Leitura e fichamento dos textos por parte do monitor: 6. Horários de atendimento aos alunos: 7. Participação nas aulas: 8. Acompanhamento e assessoria do monitor nos trabalhos finais dos alunos: 9. Participação do monitor na Semana de Pesquisa e Extensão: Referências Bibliográficas: Relacionar as obras citadas na elaboração do projeto. 142 Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Rua Visitador Fernandes, 78 – Centro – Caicó/RN – CEP. 59.300-000 Fone: (84) 3417-2316 - www.fcproneves.edu.br/caico APÊNDICE S - ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): _________________________________ DATA DO ENCONTRO HORÁRIO ATIVIDADES ASSINATURA ALUNO ASSINATURA PROFESSOR 143 ALUNO(A):_____________________________________________________ TEMA DO TC:_________________________________________________ DATA DA ENTREGA: Estou ciente e concordo com o conteúdo aqui exposto. _____________________ Assinatura do aluno _____________________ Assinatura do Orientador 144 FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004 Portaria de Reconhecimento do Curso de Administração Portaria nº 347 de 17 de março de 2009, publicada no DOU - 19/03/2009 - SEÇÃO 1 - PÁGINA 11 Portaria de Reconhecimento do Curso de Turismo nº 678 de 8 de maio de 2009, publicada no DOU 11/05/2009 - SEÇÃO 1 - PÁGINA 38 APÊNDICE T - PARECER DO TCC PARECER DO TCC Eu, Professor (a)__________________________________ na qualidade de orientador do aluno(a), _______________________________ autor(a) do Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) intitulado ________________________________________, em conformidade com as normas da Faculdade Católica Santa Teresinha e de acordo com o andamento das atividades de orientação desenvolvidas ao longo do semestre letivo de 2015.2, encaminho o parecer que se segue: Parecer FAVORÁVEL. Parecer DESFAVORÁVEL. JUSTIFICATIVA _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ __________________________________ Caicó/RN, ____ de ______________ de _____________. ___________________________________ Professor(a) Coordenação de Serviço Social Coordenação do CEPE