Serviço Social

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR MADRE FRANCISCA LECHNER
FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA - FCST
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
(Aprovado pela Resolução n° 003/2013-DG/FCST, de 26/12/2013)
CAICÓ-RN
2013
FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
NDE – Núcleo Docente Estruturante
Denise Maria Melo da Silva
Profª. Ms.
Maria Auxiliadora Oliveira da Silva
Profª. Ms.
Adrianna Paula de Medeiros Araújo
Profª. Ms.
Ozeane Albuquerque da Silva Medeiros
Profª. Esp.
Helisama Andreza dos Santos
Prof.Ms.
CAICÓ/RN
2013
CATALOGAÇÃO NA FONTE
Faculdade Católica Santa Teresinha
P963
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
(Aprovado pela Resolução nº 003-DG/FCST, de 26/12/2013). – Caicó [RN], 2013.
142f.
Projeto Pedagógico do Curso de Serviço social da Faculdade
Católica Santa Teresinha.
1. Serviço Social. 2. Concepção do Curso. 3. Sistema de Avaliação. 4. Infraestrutura Física. 5.
Instalações acadêmicas. 6. Discente. 7. Docente. 8. Grade curricular. 9. Estágio supervisionado.
10. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. I. Faculdade Católica Santa Teresinha. II. Título.
RN/BU/FCST
CDU 36
LISTAS DE QUADROS
Quadro 1 - Organização do curso com base nos núcleos de fundamentação
profissional.
27
Quadro 2 - Organização da matriz curricular por semestre
30
Quadro 3 - Perfil profissional
33
SUMÁRIO
1
CONCEPÇÃO DO CURSO
10
2
JUSTIFICATIVA
10
2.1
OBJETIVO GERAL
14
2.2
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
14
2.3
OFERTA DO CURSO
15
2.4
PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL
15
2.5
COMPETENCIAS E HABILIDADES
16
2.5.1 Objetivos Gerais
17
2.6
METODOLOGIA DO CURSO
18
2.7
DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
19
3
SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO
19
4
INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
21
4.1
BIBLIOTECA
22
4.1.1 Instalações para Estudo Individual A biblioteca disponibiliza instalações
para estudo individual.
24
4.1.2 Instalações para Estudo em Grupos Disponibiliza instalação elétrica para
uso de computadores do próprio usuário e acesso aos usuários com
necessidades especiais
24
4.1.3 Horário de Funcionamento
24
4.1.4 Serviços oferecidos
25
5
NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE – NAD
25
6
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
26
7
NÚCLEOS DE FUNDAMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
27
8
ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR
30
9
GRÁFICOS DO PERFIL PROFISSIONAL
33
10
INTERDISCIPLINARIDADE
36
11
EDUCAÇÃO ETNICO-RACIAL
36
12
RESPONSABILIDADE SOCIAL
37
13
ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
37
14
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
38
15
DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
39
16
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
17
CARACTERIZAÇÃO
DOS
41
COMPONENTES
CURRICULARES
RELACIONADOS AO ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL
43
17.1 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL I
43
17.2 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II
44
17.3 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III
45
17.4 DO PROFESSOR/ORIENTADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
45
17.5 DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
46
17.6 DA AVALIAÇÃO DO COMPONENTE ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO
SOCIAL
47
18
POLÍTICA DE PESQUISA E EXTENSÃO
48
19
GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISAS EM SERVIÇO SOCIAL –GEPSS 51
20
CARACTERIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR “ORIENTAÇÃO DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO”
52
20.1 ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
52
20.2 DA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
53
20.3 DA PRÉ-AVALIAÇÃO
54
20.4 DA DEFESA
54
20.5 DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
55
20.6 DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC
56
20.7 DA APROVAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES RELATIVOS A
ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
56
20.8 DA COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - CTCC
57
20.9 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
58
21
58
MONITORIA EM SERVIÇO SOCIAL
21.1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA MONITORIA
60
22
60
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
22.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES E INSTRUMENTOS A SEREM UTILIZADOS
NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
62
22.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E
ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE
AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE
23
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES
64
EMENTÁRIO
65
23.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
65
23.2 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
113
REFERÊNCIAS
116
APÊNDICE A: Termo de Adesão Institucional para Desenvolvimento de
Estágio Supervisionado
APÊNDICE
B
–
118
FORMULÁRIO
PADRÃO
DE
PROGRAMA
DE
COMPONENTE CURRICULAR
119
APÊNDICE C – REQUERIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
120
APÊNDICE D - CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PRETENDENTE A
ESTÁGIO
121
APÊNDICE E – TERMO DE ACEITAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
122
APÊNDICE F – PARECER AVALIATIVO DE ESTAGIÁRIO
123
APÊNDICE G – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO
124
APÊNDICE H – FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO
125
APÊNDICE I – FREQUÊNCIA DE CAMPO
126
APÊNDICE J - FICHAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES PARA ESTÁGIO
127
APÊNDICE K - FICHA DEMONSTRATIVA DE ORIENTAÇÃO
129
APÊNDICE L - FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
130
APÊNDICE M - DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
132
APÊNDICE N - PROJETO DE INTERVENÇÃO
133
APÊNDICE O - RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
134
APÊNDICE P - FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO
APÊNDICE Q - TERMO
135
DE
CANCELAMENTO
DE
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
138
APÊNDICE R - PROJETO DE MONITORIA
139
APÊNDICE S - ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO
CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
142
APÊNDICE T - PARECER DO TCC
144
RESUMO
Este projeto pedagógico apresenta os componentes curriculares básicos e
complementares para o curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade
Católica Santa Teresinha-FCTS, localizada no município de Caicó-RN. A oferta do
curso se insere em um contexto de significativa demanda do mercado de trabalho no
que se refere a ampliação da rede de atendimento, principalmente do Sistema Único
de Assistência Social – SUAS, além de outros espaços sócio-ocupacionais como a
rede de atenção a saúde. Os conteúdos a seguir revelam a sistematização das
atividades acadêmicas, objetivando esclarecer de que forma será a metodologia
adotada e a orientação referente as possibilidades para a concretização de uma
formação acadêmica de qualidade. É necessário considerar que cada item
construído está fundamentado nas legislações pertinentes relativas ao Ensino
Superior em Serviço Social. No primeiro momento, trata da concepção do curso, em
seguida a justificativa da oferta, a qual revela a importância deste pioneirismo na
Região do Seridó. Os objetivos (geral e específicos) do curso apontam para a
formação profissional comprometida com a defesa intransigente dos direitos
humanos, mostrando a opção política que o curso apresenta. No tocante ao perfil do
Assistente Social este PPC define que tipo de profissional será habilitado e qual será
o seu campo de atuação. As competências e habilidades mostram em que resultará
o desenvolvimento da sua capacidade teórico-metodológica e ético-política. A
metodologia refere-se as práticas pedagógicas adotadas e (re) construídas no
percurso do período letivo. A organização do Curso revela como estão
sistematizados os componentes curriculares, ressaltando as dimensões investigativa
e
interpretativa
na
formação
profissional.O
item
sistema
de
avaliaçãoe
aproveitamento esclarece de que forma ocorre os processos avaliativos, e como é
normatizada a questão do aproveitamento. No capítulo da Infraestrutura e as
Instalações Acadêmicas revelam como a FCST está estruturada para a realização
das atividades acadêmicas. O item Núcleo de Apoio ao Discente – NAD define como
esse é constituído e quais são os profissionais que o compõe. Com relação ao
Núcleo Docente Estruturante – NDE, o presente documento explicita qual a função
do mesmo na Faculdade Católica Santa Teresinha. Os núcleos de fundamentação
da formação profissional direcionam as atividades acadêmicas, através dos
componentes curriculares ofertados e dos Grupos de Estudos e Pesquisas. A
organização da
matriz curricular apresenta
não apenas a distribuição dos
componentes por período, mas a relação sistemática entre eles. O gráfico do perfil
profissional esclarece como os compentes curriculares estão organizados. A
interdisciplinaridade está como um dos eixos principais que fortalece as atividades
acadêmicas provocando uma visão pertinente aos vários campos do saber. A
educação etnicoracial é um dos temas que estão inseridos nos componentes
curriculares, destacando a cultura dos afrodescendentes. O item responsabilidade
social afirma a posição do Curso de Serviço Social, com o compromisso junto a
sociedade, de forma crítica e propositiva. Em seguida estão contempladas as
atividades complementares, do seu conceito, e de sua importância para a educação
superior.
Posteriormente
estão
inseridas
as
Tecnologias
de
Informação,
descrevendo como estas são acessadas no meio institucional. O Estágio Curricular
em Serviço Social está definido e caracterizado nas suas fases sequenciais,
contendo os critérios para a aprovação do(a) acadêmico(a), ressaltando a função
dos professores orintadores, tanto de ensino, quanto os supervisores de campo, da
Coordenação do Curso, Coordenação de Estágio Supervisionado e Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão. O Estágio não obrigatório obedece os mesmos
procedimentos
do Estágio Curricular, considerando o mesmo como espaço de
formação profissional. A política de Pesquisa e Extensão enfatiza o compromisso da
FCST de construir a interlocução entre as atividades de Ensino, Pesquisa e
Extensão, baseando-se na legislação vigente, expressando-se também por meio dos
Grupos de Estudos e Pesquisa e pelas atividades complementares. Nos processos
de avaliação estão contidos os critérios de aprovação do(a) acadêmico(a), somandose a metodologia utilizada para ocorrer a avaliação. O Trabalho de Conclusão de
Curso –TCC encontra-se detalhado nas fases de orientação, pré-avaliação, defesa,
avaliação do TCC, entrega final do TCC, aprovação nos componentes curriculares
relativos a elaboração do TCC, e a necessidade da construção da Comissão de
Trabalho de Conclusão de Curso – CTCC. Estes itens esclarecem como será
realizada a última fase que antecede a obtenção do grau de Bacharel em Serviço
Social da FCST. Desta forma este projeto pedagógico delineia as linhas de trabalho
adotada pela Faculdade Católica Santa Teresinha, direcionando-as para a qualidade
da formação superior.
10
1 CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso de Serviço Social oferecido pela Faculdade Católica Santa Teresinha
tem como entidade mantenedora a Sociedade de Ensino Superior Madre Francisca
Lechner – Caicó S/S LTDA, autorizado pela Portaria Ministerial nº 3.892/2004,
publicada no Diário Oficial da União, em 26/11/2004, funciona nas instalações do
Educandário Santa Teresinha, escola de ensino fundamental e médio, com tradição
na cidade de Caicó e no Estado do Rio Grande do Norte.
A Faculdade Católica Santa Teresinha tem como missão contribuir para o
desenvolvimento da Região do Seridó, formando no nível superior, cidadãosprofissionais íntegros, conscientes, comprometidos com o desenvolvimento da
educação, ciência e cultura, na promoção de valores indispensáveis à vida e ao
convívio humano-social. Essa missão vai ao encontro dos princípios éticos da
profissão do Assistente Social, partindo de uma visão crítica da realidade, a defesa
dos direitos sociais.
O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha foi
autorizado pela Portaria Ministerial nº 1.615 de 7 de Outubro de 2010 e foi publicada
no Diário Oficial da União no dia 8 de outubro de 2010.
O Curso de Serviço Social da FCST iniciou suas atividades em fevereiro de
2011, oferecendo 100 (cem) vagas para bacharelado em Serviço Social, sendo 50
(cinquenta) vagas para o período vespertino e 50 (cinquenta) para o noturno.
A organização curricular do Curso de Serviço Social da FCST totaliza 3.745
horas aulas que correspondem a quarenta e cinco minutos e estão distribuídas em
oito períodos, com a duração de quatro anos.
2 JUSTIFICATIVA
O desenvolvimento da sociedade capitalista em um contexto de agravamento
das expressões da questão social, assim como as mudanças nas relações de
produção e de trabalho na sociedade, exigido profissional de Serviço Social que se
prepara para a inserção no mercado competências e habilidades para compreender
o processo de trabalho em sua complexidade e exercer suas atribuições diante dos
desafios postos no contexto sócio histórico.
11
O Serviço Social é uma profissão que se destaca pela capacidade de
enfrentamento
das
várias
expressões
da
questão
social
em
equipes
multiprofissionais nas mais diversas áreas da assistência social, da saúde e
educação, entre outras políticas, nos setores públicos e privados e de organismos
ligados ao terceiro setor e aos movimentos sociais.
O Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social não se limita ao aspecto
tecnicista da profissão, provoca no decorrer dos componentes curriculares um
debate
teórico-metodológico
e
ético-político,
apontando
para
os
desafios
profissionais. Visa também contribuir na fomentação e articulação do potencial
produtivo das instituições, grupos e comunidades atendidas, através dos planos de
estágio, projetos de extensão e de pesquisa. Estes últimos estreitamente
relacionados com o suporte teórico metodológico que o curso dispõe.
Na fase acadêmica, o processo de ensino-aprendizagem pode ampliar suas
funções pela dimensão investigativa e do alcance dos projetos de extensão. Estes
objetivam contribuir com o processo de ensino-aprendizagem dos discentes, uma
vez que estabelece uma interlocução entre a teoria discutida em sala de aula e as
possibilidades da prática profissional. Conforme Iamamoto (1998, p. 271) a extensão
“concretiza-se em um conjunto de atividades que constrói um vínculo orgânico entre
a universidade e os interesses e necessidades da sociedade organizada em seus
diversos níveis”.
Nesta perspectiva, refletir sobre o suporte teórico metodológico do Serviço
Social representa aprofundar os conhecimentos para alcançar o exercício da
criticidade e analisar as expressões da questão social, para proceder à dimensão
interventiva.
Nesse contexto, a pesquisa é situada de forma estratégica, tanto no processo
de formação acadêmica, quanto no exercício profissional do Assistente Social,
conforme a Lei 8662/1993, no artigo 4º, no inciso VII, que constitui competência do
assistente social planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a
análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais.
Uma ferramenta importante na compreensão dos diferentes níveis de
apreensão da realidade social e profissional são os núcleos de fundamentação da
formação profissional. Agregados em três eixos: Fundamentos da vida social,
Fundamentos da Formação Sócio-Histórica da Sociedade Brasileira e Fundamentos
12
do Trabalho Profissional, formam um conjunto de conhecimentos indissociáveis para
apreensão da gênese, manifestações e enfrentamento das expressões da questão
social, entendida como eixo fundante da profissão e articuladora dos conteúdos da
formação profissional. Tais conhecimentos são especificados em matérias, que por
sua vez se desdobram em componentes curriculares, atividades complementares e
outros componentes curriculares, que venham a ser inseridos no decorrer do
desenvolvimento do Curso de Serviço Social.
O Estágio curricular, totalizando 505 horas, se constitui num instrumento
fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva
e investigativa do(a) discente, que precisa apreender os elementos concretos que
constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir,
posteriormente como profissional, nas diferentes expressões da questão social.
O Trabalho de Conclusão de Curso -TCC,é uma exigência curricular para a
obtenção do diploma de Bacharel em Serviço Social. Deve ser entendido como um
momento de síntese e expressão da totalidade da formação profissional. É o
trabalho no qual o acadêmico sistematiza o conhecimento resultante de indagações
preferencialmente geradas a partir da experiência de estágio. Esse processo realizase dentro de padrões e exigências metodológicas e acadêmico-científicas.
Nesse contexto, o Curso de Serviço Social da FCST se propõe a ser
referência regional na qualificação acadêmica de profissionais comprometidos com a
garantia de direitos e cidadania da população atendida. No processo ensinoaprendizagem, o curso oferece subsídios teóricos para a compreensão da realidade
social em que se insere a ‘questão social’, objeto de estudo e intervenção da
profissão. Subsidia também a disseminação do saber e da cultura, através da
investigação
científica,
tendo
como
finalidade
a
promoção
dos
valores
indispensáveis à vida e ao convívio humano-social.
Historicamente, a atuação do Assistente Social está inserida na formulação e
execução das políticas públicas, tais como saúde, educação, habitação, previdência
social e assistência social. Considera-se também, principalmente a partir dos anos
de 1980, a inserção do Assistente Social em organizações não governamentais –
ONG’s e movimentos sociais. O mercado de trabalho também contempla as
empresas privadas, constatando-se deste modo, uma demanda diversificada
referente ao trabalho do Assistente Social.
13
A Faculdade Católica Santa Teresinha e, consequentemente, o Curso de
Serviço Social, está inserido, no município de Caicó, na Região do Seridó, onde, as
maiores demandas são os programas da política do Sistema Único de Saúde – SUS
contemplando o Hospital Regional do Seridó e a Fundação Carlindo Dantas, os dois
maiores hospitais da região. Além do Sistema Único de Assistência Social – SUAS,
este último organizado através dos serviços de proteção social básica e especial, os
Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e os Centros de Referência
Especializado da Assistência Social (CREAS).
O município de Caicó também conta com uma Organização não
governamental que trabalha com Crianças e Adolescentes em situação de
vulnerabilidade (Aldeias Caicó/RN). Na área do Idoso, o munícipio conta com o
Abrigo Dispensário Pedro Gurgel e a Casa São Vicente de Paula. No tocante a
recuperação de dependentes de drogas a região do Seridó dispõe da Fundação
Belo Amor.
Destaca-se também, uma crescente demanda na área de educação, para
provimento de vagas nos Institutos Federais da região do Seridó, como também o
Projeto de Lei 3688/2000, que tramita na Câmara dos Deputados, o qual trata da
obrigatoriedade da inserção do Assistente Social no quadro de profissionais da
Educação em cada escola, nesse contexto uma vez que a lei seja sancionada a
demanda será maior na referida região.
A área de abrangência do curso de Serviço Social da FCST atende uma
demanda de acadêmicos de toda a região, já que o município é uma cidade pólo,
Abrangendo, principalmente, os municípios de Serra Negra do Norte, Timbaúba dos
Batistas, Jardim de Piranhas, São Fernando, Jucurutu, São José do Seridó, Cruzeta,
Ouro Branco, São João do Sabugi, Ipueira, Jardim do Seridó, Parelhas, Carnaúba
dos Dantas e alguns municípios do Estado da Paraíba, como São Bento e Brejo do
Cruz.
No contexto da oferta do Curso de Serviço Social na região do Seridó, na
modalidade presencial, a FCST se destaca pelo pioneirismo, pois atualmente é
oferecido na região, apenas na modalidade à distância pelas Faculdades UNITINS e
ANHANGUERA, no município de Caicó.
14
Dessa forma, o Curso de Serviço Social da FCST vem para atender as
necessidades de profissionais na área de assistência social nesse amplo contexto
citado a cima.
As Diretrizes Curriculares explicitam um compromisso teórico-metodológico e
ético-político com a qualificação e o aprimoramento de um projeto acadêmicoprofissional
que
busca
dar
respostas
efetivas
às
demandas
colocadas
historicamente à profissão.
Nesse entendimento, o Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social da
FCST está em consonância com a legislação pertinente a educação superior, a Lei
de Diretrizes de Bases da Educação (9.394/1996) e a Lei 8.662/1993 que
regulamenta a profissão do Assistente Social, com o Plano Nacional de Estágio em
Serviço Social, elaborado pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em
Serviço Social e com Código de Ética da profissão.
Portanto, por meio deste Projeto Pedagógico, o Curso de Serviço Social da
FCST, em consonância com as diretrizes curriculares e respaldadas no atual Código
de Ética da Profissão, vem contribuir, por meio da formação de profissionais, na
garantia de direitos indispensáveis ao ser humano, preceitos basilares desta
Faculdade.
2.1 OBJETIVO GERAL
Formar Assistentes Sociais habilitados a atuarem em diversas áreas e
campos institucionais, na promoção do exercício pleno da cidadania e defesa
intransigente dos direitos humanos, numa perspectiva teórico-metodológica crítica,
plural, ético-política e técnico-operativa, qualificando-os para:
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Contribuir para despertar uma consciência crítica, ética, coletiva, plural e diversa
na perspectiva de uma sociedade justa e igualitária;
b) Apreender o processo histórico-social como totalidade, reproduzindo o movimento
real em suas manifestações universais, particulares e singulares dentro dos
paradigmas que regem a profissão;
15
c) Desenvolver estudos e pesquisas acerca da formação histórica e dos processos
sociais contemporâneos da sociedade brasileira, sobre o fazer profissional e as
situações concretas com as quais trabalha o Serviço Social;
d) Apontar possibilidades para o fortalecimento da democracia, da cidadania ativa,
da equidade e justiça social e do interesse público;
e) Incentivar atividades de extensão/pesquisa voltadas para as comunidades, com
ênfase em situação de vulnerabilidade e risco social levando em consideração os
interesses da comunidade;
f) Proporcionar momentos de discussão através de seminários, oficinas e outras
atividades relacionadas às temáticas emergentes na sociedade contemporânea;
g) Formar profissionais aptos a agirem nas múltiplas expressões da questão social e
nas
demandas emergentes
da
profissão
numa
perspectiva
crítica
e
de
transformação social;
h) Compreender o sujeito social em sua integralidade e potencialidades com vistas à
inclusão social, visando à emancipação humana;
i) Buscar articulação junto a instituições que desenvolvam ações de interesse do
serviço social, viabilizando a inclusão discente em campos de estágios que
contemplem as políticas públicas.
2.3 OFERTA DO CURSO
SERVIÇO SOCIAL
Vagas: 100
Turno noturno: 50
Turno vespertino: 50
2.4 PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL
O desenvolvimento do modo de produção capitalista, ao se basear na
concentração de renda, e na exploração do trabalho, provoca em escala mundial o
agravamento das desigualdades sociais, o que é refletido nas expressões da
questão social. Nesse contexto constata-se a violação de direitos sociais básicos,
16
como também uma banalização do descumprimento dos princípios éticos humanos.
Nesse sentido a formação profissional em Serviço Social pressupõe uma construção
de uma leitura crítica acerca da realidade, considerando os fatores determinantes
para o agravamento das expressões da questão social. Partindo dessa leitura, o
Assistente Social é capaz de apreender o contexto sociopolítico da sua atuação
profissional, utilizando todo o arcabouço teórico-prático técnico - operativo, éticopolítico para subsidiar as suas intervenções profissionais. O curso de Serviço Social
da Faculdade Católica Santa Teresinha, objetiva formar profissionais que sejam
inclusive propositivos, na formulação de alternativas para a população e/ou
grupos/indivíduos com os quais trabalham, no sentido de fortalecer a luta pela
efetivação dos direitos sociais, conhecendo os desafios e possibilidades da
intervenção profissional.
Neste contexto o Assistente Social é profissional habilitado a atuar nas várias
manifestações da questão social e nas demandas delas emergentes. Formulando e
executando propostas para seu enfrentamento, por meio de políticas sociais
públicas, de organizações da sociedade civil e movimentos sociais, dotado de
formação intelectual crítica, competente em sua área de desempenho, com
capacidade de inserção criativa e propositiva, no conjunto das relações sociais e no
mercado de trabalho.
A profissão requer um compromisso com os valores e princípios norteadores
do Código de Ética do Assistente Social e na Lei que regulamenta a profissão, com
competências e atribuições privativas da categoria e consciente da luta por
melhorias de qualidade de trabalho e na busca constante do aprimoramento
intelectual.
Destacamos ainda a atuação em atividades de orientação, junto a pessoas,
grupos e comunidades. Intervindo na realidade social mediante o compromisso com
os grupos marginalizados social e economicamente, contribuindo para o
protagonismo dos sujeitos.
2.5 COMPETENCIAS E HABILIDADES
O processo de formação do profissional em Serviço Social deve desenvolver
a capacidade teórico-metodológica e ético-política, fundamentando para a atuação
17
técnico-operativa, com vista à capacitação para uma leitura crítica da realidade
social em sua totalidade.
A capacidade de análise do movimento histórico brasileiro compreende as
nuances do desenvolvimento do capitalismo neste país. A compreensão do
significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio-histórico, no cenário
internacional e nacional, desvela as possibilidades de ação contidas na realidade; a
identificação das demandas presentes na sociedade, visando formular respostas
profissionais para o enfrentamento da questão social, considerando as novas
articulações entre o público e o privado.
2.5.1 Objetivos Gerais
A formação profissional deve viabilizar uma capacitação teórico-metodológica
e ético-política, como requisito fundamental para o exercício de atividades técnicooperativas, com vistas à:

Compreensão
do
significado
social
da
profissão
e
de
seu
desenvolvimento sócio histórico, no cenário internacional e nacional,
desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade;

Identificação das demandas presentes na sociedade, visando a formular
respostas profissionais para o enfrentamento da questão social;

Utilização dos recursos da informática.
Estes elementos estão em consonância com as determinações da Lei n.
8662, de 07 de junho de 1993, que regulamenta a profissão de assistente social e
estabelece as seguintes competências e habilidades técnico-operativas:
a) Formular e executar políticas sociais em órgãos da administração pública,
empresas e organizações da sociedade civil;
b) Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área social;
c) Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais;
d) Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais;
e) Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações profissionais;
18
f) Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas
privadas e movimentos sociais, em matéria relacionada às políticas sociais e à
garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;
g) Orientar a população na identificação de recursos para atendimento e defesa de
seus direitos;
h) Realizar estudos sócio-econômicos para identificação de demandas e
necessidades sociais;
i) Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria
de Serviço Social;
j) Exercer funções de direção em organizações públicas e privadas na área de
Serviço Social;
k) Assumir o magistério de Serviço Social e coordenar cursos e unidades de ensino;
l) Supervisionar diretamente estagiários de Serviço Social.
2.6 METODOLOGIA DO CURSO
O curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha adota um
conjunto de práticas pedagógicas que estão interligadas, com vistas ao
aprimoramento intelectual, e ao constante exercício da reflexão crítica. Os
componentes curriculares estão flexíveis a diversas atividades que fortalecem a
relação teoria e pátrica, tais como: projetos integradores (atividades propostas por
dois ou mais componentes curriculares), visitas de campo, ciclo de palestras, etc).
As aulas expositivas contemplam diversos momentos que vão além de avaliação
escrita, o que favorece uma maior dinâmica no processo de ensino e aprendizagem.
O corpo docente, por meio das reuniões de colegiado, tem um espaço para discutir e
avaliar dificuldades referentes a metodologia aplicada, bem como o apontamento
para alternativas que visem a melhoria desse processo. Durante as aulas são
utilizados diversos instrumentos: recurso audio-visual, discussões e dinâmica em
grupo, seminários, aulas expositivas seguidas de discussões. O Grupo de Estudos
e Pesquisas em Serviço Social – GEPSS, é um espaço de aprimoramento
intelectual, tanto para os discentes como para os docentes, considerando que nesse
espaço são discutidos vários temas que são colocados para a atuação do Assistente
Social.
19
2.7 DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
O curso está organizado de modo que os componentes curriculares estejam
em
sintonia
proporcionando
um
diálogo
permanente,
que
fortaleça
a
interdisciplinaridade por meio das oficinas, seminários temáticos, atividades
complementares. Os componentes curriculares de formação profissional apresentam
um suporte teórico que possibilite um rigoroso trato teórico, histórico e metodológico
da realidade e do Serviço Social, levando a compreender de forma crítica os
desafios postos para a atuação profissional. O estabelecimento das dimensões
investigativa e interpretativa perpassa o desenvolvimento dos componentes
curriculares, por meio de aulas de campo, grupo de estudos e pesquisa, produção
de artigos e estágio curricular.
Destaca-se também: exercício do pluralismo teórico-metodológico como
elemento próprio da vida acadêmica e profissional através das discussões,
seminários;
respeito à ética profissional; indissociabilidade entre a supervisão
acadêmica e profissional na atividade de estágio.
3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO
No tocante ao corpo discente, os principios e procedimentos do processo de
avaliação constam no Regimento Interno da Faculdade no seu Capítulo VIII Artigos
87 a 97, as seguintes orientações e procedimentos:
ART. 87 – A apuração do rendimento acadêmico escolar é feita por
disciplina, abrangendo-se os aspectos de assiduidade e aproveitamento,
eliminatórios por si mesmos.
§ 1°- A assiduidade é verificada pela frequência às aulas e às atividades de
cada disciplina, de acordo com a legislação em vigor.
§ 2°- O aproveitamento é aferido, em cada disciplina, por avaliações de
aprendizagem e expresso em notas de 0 a 10, admitidos os décimos como
aproximação.
§ 3º- Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter
abreviado a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos
sistemas de ensino.
ART. 88 – Ao aluno são atribuídas, em cada período letivo, 02 (duas) notas,
a serem lançadas no diário de classe:
20
I. A primeira resulta da avaliação de aprendizagem dos conteúdos
programáticos desenvolvidos, a ser realizada por ocasião de completar 50%
da carga horária da disciplina e tem peso 4;
II. A segunda resulta da avaliação da aprendizagem dos conteúdos
programáticos desenvolvidos, a ser realizada na ocasião em que completar
100% da carga horária da disciplina e tem peso 6;
III. Se a média parcial ponderada dessas avaliações for igual ou superior a 7
(sete), será esta a nota final do período letivo, considerando-se o aluno
aprovado caso contrário, o aluno poderá fazer uma avaliação suplementar;
É reprovado na disciplina o aluno cuja média parcial ponderada for menor
que 2,5 (dois virgula cinco). (inciso modificado pela Resolução nº005/2010CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010)
IV. O aluno cuja média parcial ponderada for maior ou igual a 2,5 (dois
virgula cinco) e menor que 7,0 (sete) terá direito a fazer uma prova
suplementar. No caso do aluno fazer a avaliação suplementar, este será
aprovado se a média aritmética simples do somatório desta avaliação
adicionada à média ponderada do somatório das duas primeiras avaliações,
dividido por dois, for igual ou superior a 5 (cinco). (inciso modificado pela
Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010).
§ 1°- A forma e os instrumentos de avaliação serão definidos pelo Colegiado
do Curso.
§ 2°- Os resultados das avaliações devem ser divulgados e discutidos, em
sala de aula, no prazo máximo de 8 (oito) dias úteis, após a realização das
mesmas, sendo processada a revisão de nota nos casos pertinentes
também no prazo de 8 (oito) dias. (Parágrafo modificado pela Resolução
nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010)
§ 3°- Encerrado o prazo a que se refere o parágrafo anterior não é acolhido
qualquer pedido de revisão.
ART. 89 – Na definição da forma e instrumentos de avaliação, o Colegiado
do Curso poderá considerar, dentre outros, prova escrita, avaliações de
aprendizagem por intermédio de trabalhos escritos e orais, exercícios,
seminários ou outras atividades, inclusive tarefas específicas de leitura e
pesquisa a serem efetuadas pelos alunos, individualmente ou em grupo.
ART. 90 – Considera-se aprovado o aluno de Graduação que, em cada
disciplina, obtenha:
I. Frequência igual ou superior à prevista em lei, em aulas ou atividades
programadas sob a supervisão do professor;
II. No mínimo, a nota final 5 (cinco), calculada conforme o Art. 88;
Parágrafo Único – Nos casos de aprovação sem realização da avaliação
suplementar, a nota a ser lançada é a média aritmética ponderada obtida
nas duas avaliações realizadas.
ART. 91 – Cabe ao professor responsável pelas disciplinas do Curso de
Graduação apurar a frequência e o aproveitamento do aluno.
Parágrafo Único – O aluno que não obtiver a frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) nas aulas é reprovado, com a anotação RF, que
significa reprovado por faltas, mesmo que apresente rendimento nos
estudos, devendo, portanto, cursar novamente a disciplina.
ART. 92– O aluno que não comparecer a qualquer das provas marcadas
pelo professor ou pela coordenação, por motivo de comprovado
impedimento, pode requerer a realização da segunda chamada, desde que
seu requerimento, feito no prazo máximo de 5 (cinco) dias, seja deferido
pelo Coordenador do Curso.
Parágrafo Único – Caso venha faltar à segunda chamada, por qualquer
motivo, é atribuída nota 0 (zero).
ART. 93 – A nota mínima para aprovação nas disciplinas dos Cursos
Tecnológicos e de Pós-Graduação é estabelecida nos projetos específicos,
obedecendo à legislação específica. (artigo modificado pela Resolução
nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010)
21
ART. 94 – A nota mínima para aprovação nos Cursos Sequenciais e de
Atualização é estabelecida nos projetos específicos, obedecendo à
legislação específica. (artigo modificado pela Resolução nº005/2010CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010)
ART. 95 - Estarão em situação de regime de dependência os alunos
reprovados em disciplinas de determinado período. (artigo modificado pela
Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010)
§ 1º- Entende-se por dependência a situação do aluno que já cursou
determinada disciplina e foi reprovado. (parágrafo introduzido pela
Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010)
§ 2º- Caberá ao aluno em dependência compatibilizar os horários das
disciplinas oferecidas no ato da matrícula, e matricular-se na disciplina que
terá de cursar como dependência. (parágrafo introduzido pela Resolução
nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010)
§ 3º - Só é permitida a dependência no máximo de duas disciplinas no
período, mesmo que o aluno não tenha logrado aprovação em todas as
disciplinas do período anterior. (parágrafo introduzido pela Resolução
nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em 14/07/2010)
§ 4º -A Faculdade Católica Santa Teresinha poderá organizar turma
especial de atendimento a alunos dependentes, sujeitos as exigências de
freqüência e aproveitamento, não sendo obrigatória a oferta da disciplina no
semestre seguinte.
ART. 96 – O aluno em regime de dependência deve matricular-se
simultaneamente no período seguinte e nas disciplinas de que dependa,
observando-se as exigências estabelecidas pelo CONSUPE. (artigo
modificado pela Resolução nº005/2010-CONSUPE/FCST, datado em
14/07/2010)
ART. 97 – A promoção para o período subsequente está condicionada à
aprovação nas disciplinas sob o regime de dependência.
4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações que são utilizadas pelo Curso de Serviço Social da Faculdade
Católica Santa Teresinha são adequadas à prática do ensino. No tocante a
iluminação, espaço, ventilação e acústica, as instalações seja em relação às salas
de aula, aos espaços de convivência ou aos destinados a área administrativa,
propiciam conforto apropriado para a Faculdade que busca o ensino de qualidade. A
Faculdade funciona no conjunto de prédios do Colégio Santa Teresinha, ambos – o
colégio e os prédios - pertencentes ao sócio majoritário da mantenedora da
Faculdade, o Proneves. Os prédios estão edificados em um terreno que ocupa a
quase totalidade de um quarteirão, com acesso por duas ruas. O terreno tem uma
área construída é de 2.742,44 m². Além da área coberta, o conjunto dispõe de
parque aquático, um ginásio e amplo estacionamento. A edificação total tem 22
salas, são destinadas para aula da Faculdade além do laboratório de informática e
biblioteca. Dispõem de amplos espaços para as atividades de apoio acadêmico e
realização de atividades acadêmicas complementares às desenvolvidas em sala de
22
aula (salas para administração, coordenação, professores, monitorias, laboratório de
pesquisa dos docentes e discentes, dentre outros). O auditório da Faculdade, com
349 m² de área.
Relacionamos as salas de aula, todas com forro em laje, piso em cerâmica ou
granito revestimento externo em pastilhas de cerâmica e cada sala tem quadro
branco (1,25 x 3,50 aproximadamente); são dotadas com quadro magnético e com
instalações elétricas para receberem equipamentos de apoio para o ensino
(computadores, vídeos, TVs, projetores multimídia, etc). O Acesso à rede mundial de
computadores (internet) já é uma realidade no Colégio Santa Teresinha e é
estendida a toda comunidade acadêmica da FACULDADE CATÓLICA SANTA
TERESINHA, com computadores e pontos disponíveis nos principais locais de
comparecimentos
dos
alunos
e
professores.
A
Faculdade
disponibiliza
equipamentos de informática, recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade
suficiente para atender aos cursos e para dar condições apropriadas para os
docentes desenvolverem seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão. A
Faculdade pretende explorar de forma intensiva os recursos de informática e de
multimídia para que isso se constitua em característica de vantagem competitiva
sustentada perante outros cursos superiores existentes na região. O horário de
funcionamento do Laboratório de Informática para os alunos da Faculdade Católica
Santa Teresinha é das 19:00 as 22:00 hs nos dias de segunda-feira a sexta-feira.
4.1 BIBLIOTECA
A Biblioteca da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA utiliza
software de gerenciamento de Bibliotecas e processamento técnico, que possibilita a
catalogação, classificação, indexação, consulta ao acervo, pesquisa bibliográfica,
reserva on-line, empréstimo de livros, cadastramento de usuários, avaliação das
atividades, tudo isso com estatísticas.
Atualmente o espaço disponível na biblioteca é de 105,00 metros quadrados.
A expansão física bem como a alocação dos recursos financeiros para os anos
seguintes cobertos pelo Plano de Desenvolvimento Institucional consta no
planejamento financeiro. No tocante aos recursos humanos, a biblioteca é
administrada por uma bibliotecária (nível superior em Biblioteconomia) e conta com
23
2 (dois) auxiliares de biblioteca para o controle das atividades e atendimento ao
público em geral. Além desses funcionários que trabalham exclusivamente na
biblioteca, a Instituição dispõe de um monitor de informática para dar suporte à área
e uma equipe de suporte técnico e de manutenção para atender todas as
ocorrências durante seu horário de funcionamento. Todo material disponível na
biblioteca é classificado segundo as normas da CDU (Classificação Decimal
Universal) e do AACR2R (Catalogação de Recursos Bibliográficos).
A Biblioteca possui um terminal de consulta disponível para os alunos, um
microcomputador com cd-rom, para consulta a internet, um microcomputador com
leitora ótica para os empréstimos e dois microcomputadores para o uso
administrativo. A área de consulta e de leitura dispõem de 6 (seis) mesas com
quatro lugares cada. A Biblioteca possui um computador ligado diretamente à rede
Internet para consultas e pesquisas, cadastro no programa de comutação
bibliográfica (COMUT) e empréstimos entre bibliotecas, conforme regras da
Associação brasileira de Bibliotecas. A Biblioteca funciona de maneira informatizada
em todos os serviços internos e no atendimento ao público, com sua catalogação,
controles de empréstimos e de usuários feitos pelo SIABI (Sistema de Automação de
Bibliotecas) da WJ Informática (Empresa sediada á Av. Senador Salgado Filho, n.
2190 – salas 235/215 – Edifício Portugal Center, Lagoa Nova – Natal/RN). Dentro
dos serviços oferecidos pela biblioteca estão:
Consulta (local, on-line e em bases de dados), empréstimo, renovação e
reserva de material, levantamento bibliográfico, orientação na normalização de
trabalhos acadêmicos, cooperação interbibliotecária, comutação bibliográfica, visitas
orientadas, atendimento aos usuários com necessidades educativas específicas de
acordo com a estrutura disponível no Setor.
a) Consulta local restrita; o material pode ser estudado apenas dentro da própria
biblioteca. Estão entre estes materiais: periódicos de grande circulação, obras de
referência como dicionários e enciclopédias, monografias e TCC’s (Trabalho de
Conclusão de Curso).
b) Além do acervo local, é possível a consulta às bases de dados em todo o mundo
através da Internet.
c) É oferecido aos usuários 3 (três) formas de empréstimos:
24
Empréstimo domiciliar - que é feito mediante a apresentação da carteira de
estudante e/ou funcional, respeitando-se os prazos estabelecidos pela biblioteca;
Empréstimo especial – corresponde ao empréstimo de periódicos (o periódico da
semana ou do mês em vigência não pode ser emprestado) e livros com tarja
vermelha (reservamos na biblioteca um exemplar de cada publicação, possibilitando
acesso a todos os títulos do acervo em consultas locais. Este livro RESERVA é
identificado com uma tarja vermelha). Os mesmos são emprestados apenas na
sexta-feira e véspera de feriado, a partir das 21h00min, e sua devolução deverá ser
feita na segunda-feira seguinte ou 1º dia útil após o feriado, até às 22h00min.
Empréstimo para cópia: corresponde ao empréstimo de periódicos para cópia.
Nesse tipo de empréstimo o material deve ser fotocopiado dentro da própria
Instituição e devolvido no mesmo dia.
A Biblioteca dispõem de cerca de 2.980 títulos (livros, periódicos, CD-ROM,
referencia, monografias, DVD”s, folhetos e Anais) cadastrados no sistema para
atender
aos
cursos
oferecidos
pela
Instituição,
estando
previstos
fortes
investimentos nessa área.
4.1.1 Instalações para Estudo Individual A biblioteca disponibiliza instalações para
estudo individual.
4.1.2 Instalações para Estudo em Grupos Disponibiliza instalação elétrica para
uso de computadores do próprio usuário e acesso aos usuários com necessidades
especiais.
4.1.3 Horário de Funcionamento
Funciona de segunda à sexta-feira das 7h às 11h e das 12h30 às 22h. Aos
sábados o funcionamento é das 8h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00 atendendo
inclusive aos cursos de especialização ofertados pela FCST.
25
4.1.4 Serviços oferecidos
Em relação aos serviços, a biblioteca oferece consultas e empréstimos com
qualidade, que é objeto de avaliação pelos alunos e professores, por questionários e
pesquisas. A Biblioteca oferece:
Serviço de empréstimo domiciliar para itens do acervo, ainda que com
distinções entre tipos de material e categorias de usuários, sendo obrigatória a
possibilidade de empréstimo de livros. A Faculdade tem sua política já definida com
relação empréstimos e restrições aos títulos de seu acervo, conforme já foi citado
anteriormente;
O acesso a serviço de cópia de documentos internamente na Faculdade (em
espaço físico diferente do da biblioteca);
A Faculdade participa do COMUT, serviço de comutação bibliográfica. A
Faculdade pretende criar convênios com outras instituições de ensino superior, os
quais incluirão a comutação bibliográfica entre as bibliotecas dessas instituições
conveniadas.
A Faculdade dispõe de serviço de apoio na elaboração de trabalhos
acadêmicos, incluindo ficha catalográfica e auxílio na normalização bibliográfica.
Esse apoio inclui:
Criação de programa de treinamento de usuários que auxilie e ensine a
normalizar os trabalhos monográficos dos mesmos;
Conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação;
Manual da Faculdade com as exigências específicas para a apresentação de
trabalhos técnicos e científicos.
5 NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE – NAD
A Faculdade Católica Santa Teresinha visa ofertar, de acordo com o Plano de
Desenvolvimento Institucional, o apoio psicopedagógico ao discente, este núcleo,
aprovado pela Resolução 002/2011 de 30 de Agosto de 2011 tem como alguns de
seus objetivos, conforme artigo 5º do Regimento Interno:
26
I. Identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógico que
interfiram na aprendizagem;
II. Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, através
do estímulo à canalização desse diferencial em monitorias de ensino ou
encaminhamento para bolsas acadêmicas do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
III. Oferecer um acolhimento aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo
ou por transferência viabilizando sua integração ao meio acadêmico.
A equipe é composta por: um psicólogo, um assistente social, um
psicopedagogo, e um coordenador. O atendimento é previamente agendado e
obedece a critérios de participação, de acordo com o Regimento Interno.
6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social. De acordo com o
regimento do NDE são atribuições do referido, no seu art. 3°:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) Conduzir os trabalho de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado
de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
27
O NDE tem como membros: coordenador (a) do curso como seu presidente,
e pelo menos vinte por cento do corpo docente.
7 NÚCLEOS DE FUNDAMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Os componentes curriculares obrigatórios e os demais componentes do Curso
de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha estão
organizados dentro da estrutura estabelecida pelas Diretrizes Curriculares para o
Curso de Serviço Social (Resolução nº15 do MEC de 13/03/2002) respeitando no
seu currículo pleno a interdisciplinaridade, o rigoroso trato teórico, histórico e
metodológico da realidade social, fundado nas dimensões investigativas e
interpretativas e na relação entre a teoria e realidade,
dando suporte para a
compreensão dos problemas e desafios encontrados pelo profissional. Também
orientados pelo Projeto Ético-político da profissão no que diz respeito a ética
profissional e ao pluralismo teórico-metodológico para o direcionamento da vida
acadêmica e profissional.
A organização curricular se fundamenta no tripé dos conhecimentos
constituídos dos núcleos de fundamentação da formação profissional, que englobam
os conhecimentos e habilidades contidos nas atividades acadêmicas, sendo
necessário para a formação profissional unir todas as atividades acadêmicas
organizadas de acordo com o quadro 01.
Quadro 1 - Organização do curso com base nos núcleos de fundamentação profissional.
NÚCLEOS DE
FUNDAMENTAÇÃO
PROFISSIONAL
1 – Núcleo de
Fundamentos Teóricometodológicos da vida
social.
CURRÍCULO
MÍNIMO
CURRICULO
PLENO
1.1 – Sociologia
1.1.1 – Sociologia I
1.1.2 – Sociologia II
1.2 – Ciência Política
1.3 – Economia Política
1.2.1 – Teoria Política
1.3.1
–
Introdução
à
Economia Política
1.4.1
–
Fundamentos
Filosóficos para o Serviço
Social
1.5.1 – Psicologia Social
1.4 – Filosofia
1.5- Psicologia
28
1.6– Antropologia Social
1.7– Ética
1.8– Direito
2 – Núcleo de
Fundamentos da
Formação Sóciohistórica da Sociedade
Brasileira.
3 – Núcleo de
Fundamentos do
Trabalho Profissional
1.6.1 – Antropologia Social
1.7.1 – Ética Profissional
1.8.1 – Direitos Humanos e
Cidadania
1.8.2 –
Direito
e
Legislação Social
1.8.3 – Tópicos Especiais
em Direito e Legislação
Social.
1.9.1 – Política Social I
1.9 – Política Social
1.9.2 – Polítcia Social II
1.9.3 – Seguridade Social I:
Previdência
1.9.4 – Seguridade Social II:
Saúde
1.9.5 – Seguridade Social
III: Assistência Social
1.9.6 – Política de Saúde
Mental.
1.9.7 – Serviço Social na
Educação.
2.1 – Formação Sócio- 2.1.1 – Formação Social,
histórica do Brasil
Econômica e Política no
Brasil
2.1.2 – Questão Social
2.1.3
–
Classes
e
Movimentos Sociais
2.2
–
Acumulação 2.2.1
–
Trabalho
e
Capitalista
e Sociabilidade
Desigualdades Sociais
2.2.2 – Questão Agrária
2.2.3 – Desenvolvimento,
Meio Ambiente e Poder
Local.
2.2.4 – Tópicos Especiais
em Gênero e Violência.
2.2.5 – Tópicos especiais
em Questão Social: Drogas
2.2.6 – Realidade Regional
2.2.7- História e Cultura
Afrobrasileira e as relações
étnicoraciais
no
Brasil
contemporâneo.
3.1
–
Fundamentos
Históricos,
Teoricos, 3.1
–
Introdução
a
Metodológicos do Serviço Metodologia Científica
Social
3.1.1Fundamentos
Históricos,
Teoricos,
Metodológicos do Serviço
29
3.2 – Processo de
Trabalho
do
Serviço
Social
3.3 – Administração e
Planejamento
3.4 – Pesquisa
3.5 – Estágio
3.6
–
Trabalho
Conclusão do Curso
de
Social I
3.1.2
Fundamentos
Históricos,
Teoricos,
Metodológicos do Serviço
Social II
3.1.3
Fundamentos
Históricos,
Teoricos,
Metodológicos do Serviço
Social III
3.1.4 – Assessoria e
Consultoria em Serviço
Social.
3.2 - LIBRAS
3.2.1 – Oficina: Elaboração
de Projetos Sociais
3.2.2 – Conhecimentos em
Informática
3.2.3 – Língua Portuguesa
3.2.4 – Instrumentalidade
em Serviço Social
3.3 – Administração e
financiamento público
3.4.1 – Pesquisa em
Serviço Social I
3.4.2 – Pesquisa em
Serviço Social II
3.5.1 – Estágio Curricular
em Serviço Social I
3.5.2 - Estágio Curricular
em Serviço Social II
3.5.3 - Estágio Curricular
em Serviço Social III
3.5.4
–
Supervisão
Acadêmica I
3.5.5
–
Supervisão
Acadêmica II
3.5.6
–
Supervisão
Acadêmica III
3.6.1 – Orientação de TCC
3.6.2
–
Trabalho
de
Conclusão do Curso
3.6.3- Seminário de TCC.
30
8 ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR
Quadro 2 - Organização da matriz curricular por semestre
1° SEMESTRE
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
HORÁRI
A
Formação Social, Econômica e
72
Política no Brasil
Fundamentos Históricos, Teóricos e
72
Metodológicos do Serviço Social I
Sociologia I
72
CARÁTER
PRÉREQUISITOS
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Fundamentos Filosóficos para o
Serviço Social
72
Obrigatória
Introdução a Metodologia Científica
TOTAL
72
360
Obrigatória
2° SEMESTRE
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR
HORÁRI CARÁTER
A
Questão Social
72
Obrigatória
Fundamentos Históricos, Teóricos
e Metodológicos do Serviço Social
II
72
Obrigatória
Sociologia II
Introdução à Economia Política
Psicologia Social
TOTAL
72
72
72
360
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
PRÉREQUISITOS
Fundamentos
Históricos,
Teóricos
e
Metodológicos do
Serviço Social I
Sociologia I
31
COMPONENTE
CURRICULAR
Língua Portuguesa
3° SEMESTRE
CARGA
HORÁRI CARÁTER
A
72
Obrigatória
Fundamentos Históricos,
Teóricos e Metodológicos do
Serviço Social III
72
Obrigatória
Antropologia Social
Direito e Legislação Social
Teoria Política
TOTAL
72
72
72
360
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
PRÉ-REQUISITOS
Fundamentos
históricos, teóricos e
metodológicos
do
Serviço Social II
4° SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
Trabalho e Sociabilidade
Ética Profissional
Política Social I
Classes e Movimentos Sociais
Instrumentalidade em Serviço
Social
Realidade Regional
TOTAL
CARGA
HORÁRI
A
72
72
72
36
72
36
360
CARÁTER
PRÉ-REQUISITOS
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
5° SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA
HORÁRIA
CARÁTER
PRÉ-REQUISITOS
Fundamentos Históricos,
Teóricos e Metodológicos
do Serviço Social III e
Ética profissional
Estágio Curricular em Serviço Social I
155
Obrigatória
Supervisão Acadêmica I
Política Social II
Direitos Humanos e Cidadania
Seguridade Social I: Previdência
Administração e Financiamento Público
Questão Agrária
Serviço Social na Educação
36
72
36
72
36
36
72
Obrigatória
Obrigatória
Obrigada
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
TOTAL
515
Política Social I
32
6° SEMESTRE
CARGA
HORÁRIA
CARÁTER
Estágio Curricular em Serviço Social II
175
Obrigatória
Supervisão Acadêmica II
36
Obrigatória
Pesquisa em Serviço Social I
Oficina Elaboração de Projetos Sociais
Conhecimentos em Informática
Seguridade Social II: Saúde
História e Cultura Afrobrasileira e as relações
etnicoraciais no Brasil Contemporâneo.
72
72
36
72
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
72
Obrigatória
535
Obrigatória
COMPONENTE CURRICULAR
TOTAL
PRÉ-REQUISITOS
Estágio Curricular em
Serviço Social I
Supervisão
Acadêmica I
7° SEMESTRE
CARGA
HORÁRIA
CARÁTER
Estágio Curricular em Serviço Social III
175
Obrigatória
Supervisão Acadêmica III
36
Obrigatória
Tópicos Especiais em Gênero e Violência
Seguridade Social III: Assistencia Social
Seminários Temáticos em Serviço Social
Desenvolvimento, Meio Ambiente e Poder Local
72
72
36
36
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Optativa
Pesquisa em Serviço Social II
72
Obrigatória
36
Obrigatória
COMPONENTE CURRICULAR
Tópicos Especiais em Direito e Legislação
Social
Tópicos Especiais em Questão Social: Drogas
TOTAL
36
PRÉ-REQUISITOS
Estágio Curricular em
Serviço Social II
Supervisão
Acadêmica II
Pesquisa em Serviço
Social I
Obrigatória
571
8° SEMESTRE
CARGA
HORÁRIA
CARÁTER
PRÉ-REQUISITOS
Orientação de TCC
72
Obrigatória
Estágios I, II e III e
Pesquisa em Serviço
Social II.
Trabalho de Conclusão do Curso
146
Obrigatória
Obrigatória
LIBRAS
72
Assessoria e Consultoria em Serviço Social
Política de Saúde Mental
Seminário de TCC
72
72
72
COMPONENTE CURRICULAR
TOTAL
Total das Disciplinas
Total Estágio
Total de Atividades complementares
Total Geral
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
506
3.567
505
178
3.745
HORA-AULA
HORA
AULA/RELÓGIO
HORA
AULA/RELÓGIO
33
OBS: Em atendimento às determinações do Conselho Nacional de Educação –
CNE, relativas ao conceito hora-aula e, por conseguinte, à organização
administrativo-pedagógica desta Faculdade, as cargas horárias do Estágio
Supervisionado
e das Atividades Complementares serão operacionalizadas com
horas-aula de (60) sessenta minutos e a dos demais componentes curriculares, com
horas –aula de 45 (quarenta e cinco) minutos. O Parecer CNE/CES 08/2007 e a
Resolução 02/2007, tratou dos procedimentos quanto ao conceito de hora-aula, e
outras providências.
9 GRÁFICOS DO PERFIL PROFISSIONAL
Quadro 3 - Perfil profissional
SOCIOLOGIA I
SOCIOLOGIA II
TEORIA POLÍTICA
INTRODUÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA
PSICOLOGIA SOCIAL
ANTROPOLOGIA SOCIAL
ÉTICA PROFISSIONAL
FORMAÇÃO BÁSICA
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA
LINGUA PORTUGUESA
TCC
ORIENTAÇÃO DE TCC
SEMINÁRIO DE TCC
FUNDAMENTOS FILÓSOFICOS PARA O
SERVIÇO SOCIAL
CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E
34
METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E
METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E
METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III
POLÍTICA SOCIAL I
POLÍTICA SOCIAL II
SEGURIDADE SOCIAL I: PREVIDÊNCIA
SEGURIDADE SOCIAL II: SAÚDE
SEGURIDADE SOCIAL III: ASSISTÊNCIA
SOCIAL
INSTRUMENTALIDADE EM SERVIÇO SOCIAL
PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I
PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II
ADMINISTRAÇÃO E FINANCIAMENTO
PÚBLICO
OFICINA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
SOCIAIS
QUESTÃO SOCIAL
CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS
TRABALHO E SOCIABILIDADE
ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO
SOCIAL.
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL
TÓPICOS
ESPECIAIS
LEGISLAÇÃO SOCIAL.
EM
DIREITO
E
TÓPICOS ESPECIAIS EM QUESTÃO SOCIAL:
DROGAS
SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS EM SERVIÇO
SOCIAL
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
FORMAÇÃO
SOCIAL,
ECONÔMICA
E
35
POLÍTICA NO BRASIL
QUESTÃO AGRÁRIA
REALIDADE REGIONAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E
RELAÇÕES ÉTNICORACIAIS NO BRASIL
CONTEMPORÂNEO.
TÓPICOS ESPECIAIS
VIOLÊNCIA.
EM
GÊNERO
E
MEIO
AMBIENTE
E
DISCIPLINAS ELETIVAS
DESENVOLVIMENTO,
PODER LOCAL.
LIBRAS
ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL
I
ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL
II
ESTÁGIO CURRICULAR EM
SERVIÇO SOCIAL
ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL
III
SUPERVISÃO ACADÊMICA I
SUPERVISÃO ACADÊMICA II
SUPERVISÃO ACADÊMICA III
FORMAÇÃO BÁSICA
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
CONTEÚDO DE FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
DISCIPLINAS ELETIVAS
ESTÁGIO CURRICULAR EM
SERVIÇO SOCIAL
TOTAL
1154 horas
1404 horas
30,8%
37,4%
394horas
10,5%
180
4,7%
613horas
16,6%
3.745
100%
36
10 INTERDISCIPLINARIDADE
A formação profissional em Serviço Social pressupõe a interdisciplinaridade,
sendo um dos princípios que fundamentam a atuação profissional, configura-se
como uma interlocução entre as várias áreas do saber, articulando conhecimentos e
fortalecendo os pressupostos teóricos metodológicos da atuação profissional. Neste
sentido o curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha assegura
por meio da oferta das atividades complementares, bem como atividades conjuntas
entre os diversos componentes curriculares, o desenvolvimento de atividades de
cunho participativo e interdisciplinar no curso de Serviço Social. A produção de
artigos, o planejamento para a realização de oficinas, palestras, entre outros, é
fortalecido através do Grupo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social – GEPSS,
configurando-se como espaço de discussão e aprofundamento teórico de temas
referentes
a
atuação
profissional,
caracterizando-se
como
instrumento
interdisciplinar uma vez que é composto de duas linhas temáticas que englobam
várias áreas de conhecimento, com a participação inclusive de docentes de áreas
afins a de Serviço Social. Como consta no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, a Instituição estimula a pesquisa científica, como um dos eixos que promovem
a
interdisciplinaridade,
abrangendo
o
aperfeiçoamento
dos
docentes
e
pesquisadores. Nessa direção o Curso de Serviço Social visa à realização de
pesquisas envolvendo acadêmicos bolsistas e voluntários, sob orientação docente,
promovendo uma dinâmica que aponte para o crescimento intelectual da
comunidade acadêmica.
11 EDUCAÇÃO ETNICO-RACIAL
Com o propósito de assegurar o cumprimento da resolução 01 de 17 de
Junho de 2004, do Ministério da Educação quanto ao comprometimento de políticas
afirmativas do Governo Federal, com o objetivo de corrigir injustiças, eliminar
discriminações e promover a inclusão social e a cidadania para todos no sistema
educacional brasileiro, soma-se a isto o fato do Seridó historicamente apresentar
grupos
afrodescendentes,
tais como
Negros
do
Rosário e
Comunidades
Remanescentes de Quilombolas, o Curso de Serviço Social juntamente com o
37
Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – NEAB da Faculdade Católica Santa Teresinha,
por meio dos componentes curriculares: Antropologia Social,Realidade Regional,
Classes e Movimentos Sociais, Formação Social, Econômica e Política do Brasil,
visa colocar em prática a Educação das Relações Étnico raciais e o Ensino da
história e cultura Afro-Brasileira e Africana no desenvolvimento dos conteúdos,
sejam por meio de Seminários, Discussões, Palestras, bem como demais atividades
complementares.
Nesse sentido, faz parte do calendário acadêmico, algumas datas
comemorativas: dia 21 de Março (dia internacional da luta pela eliminação e
discriminação racial), dia 13 de Maio (dia nacional contra o racismo)e o dia nacional
da consciência negra (dia 20 de Novembro), fazendo parte do cotidiano institucional.
12 RESPONSABILIDADE SOCIAL
O Curso de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha objetiva
também contribuir com o meio onde está inserido. Neste sentido, propõe o
desenvolvimento de Projetos com cunho de Responsabilidade Social, por meio da
Extensão e da Pesquisa, quando da socialização da produção científica.
Os Projetos de Responsabilidade Social desenvolvidos pelo Curso são
implantados e implementados objetivando a inclusão, a inserção, a formação cidadã,
o respeito ao cumprimento dos direitos e deveres dos indivíduos e das Instituições,
considerando que formação cidadã implica na construção de valores que incidem
sobre os princípios éticos, ressaltando a defesa e a função de cada grupo no meio
social, seja a sociedade através dos seus grupos organizados, seja o poder público
na primazia de sua responsabilidade.
13 ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
As atividades complementares foram instituídas legalmente pelos normativos:
Parecer nº 67 de 2003, do Conselho Nacional de Educação- CNE e da Câmara de
Educação Superior-CNS, bem como a Resolução 492/2001 do referido Conselho e
Câmara. Como forma de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, as
atividades complementares se caracterizam como um conjunto de atividades com
38
Carga Horária definida pelas Instituições de Ensino Superior- IES. De acordo com o
parecer 492/2001, entende-se como atividades complementares, um conjunto de
atividades acadêmicas previstas pela IES para integralização de um curso. Temos
como exemplos de participação em eventos internos ou externos a IES: congressos,
seminários, palestras, atividades culturais, atualização acadêmica e profissional,
atividades de monitoria, de iniciação científica e estágio não obrigatório, além de
outras atividades acadêmicas, avaliadas pela coordenação.
Outro normativo é a Resolução nº 2 de 18 de Junho de 2007, a qual afirma no
seu Artigo 1º, Parágrafo Único: Os estágios e atividades complementares dos cursos
de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20%
(vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações
legais em contrário. Especificamente para o curso de Serviço Social, de acordo com
as diretrizes curriculares, a carga horária das atividades complementares será de até
5% sobre a carga horária total do curso.
Caberá à Coordenação do Curso de Serviço Social da FCST organizar essas
atividades ao longo do tempo de integralização curricular, totalizando ao final do
curso 178 horas. O cumprimento desta carga horária é um dos pré-requisitos para
obtenção do grau de bacharel em Serviço Social.
As Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social de 1996, e a Resolução
n° 15 de 13 de Março de 2002, destacam entre as atividades complementares: a
monitoria, visitas monitoradas, iniciação científica, projeto de extensão, participação
em seminários, publicação de produção científica e outras atividades definidas no
plano acadêmico do curso.
Para maiores informações sobre a realização e validação das atividades
complementares, faz-se necessário a consulta ao regulamento interno das
atividades complementares, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CEPE e pelo colegiado de curso da Faculdade Católica Santa
Teresinha.
14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Ouso da Tecnologia da Informação no Processo de Ensino-aprendizagem e
na própria dinâmica institucional representa avanços no que se refere ao repasse de
39
informações, bem como a apropriação dos recursos tecnológicos. O Curso de
Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha utiliza-se de tecnologias em
seu laboratório como forma de aproximar os acadêmicos do campo da
informatização. Quanto à comunicação pode-se citar o uso de Redes Sociais, e-mail,
Ouvidoria, o Fale Conosco no Portal da Internet da Instituição, esta última
oferecendo aos acadêmicos o conhecimento de diversos documentos que compõem
a vida da IES.
15 DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado no curso de Serviço Social apresenta como uma de
suas premissas oportunizar ao estudante o estabelecimento de relações mediatas
entre os conhecimentos teórico-metodológicos e o trabalho profissional, a
capacitação técnico-operativa e o desenvolvimento de competências necessárias ao
exercício da profissão (PNE, 2010). Desenvolvido durante componente curricular
específico, o Estágio Supervisionado se caracteriza pela inserção do estudante do
curso de Serviço Social no campo institucional e na produção científica, devendo,
nesse sentido, preferencialmente gerar um tema para ser estudado no Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). Este trabalho, de vital importância para a aquisição de
uma postura científica e profissional, deverá se enquadrar, no sentido metodológico,
no campo dos “Trabalhos Monográficos”, analisando um tema específico e
nitidamente delimitado e voltando-se para determinada área teórico-prática, sob
orientação de professores habilitados, com formação em Serviço Social, e/ou áreas
afins. Com relação a orientação de estágio, conforme a lei 8662/93, no seu art. 5º
como uma das atribuições privativas do Assistente Social: VI - treinamento,
avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social.
As atividades de estágio poderão ser realizadas em Organizações de Direito
Público ou Privado, devidamente pactuadas com a FCST por meio de termo de
adesão, que firme a parceria entre as duas instituições (APÊNDICE A), sob a
responsabilidade da Coordenação de Curso de Serviço Social, da Coordenação de
Estágio Supervisionado, da Direção da Faculdade, bem como da própria Instituição
Campo de Estágio.
40
Tomando por base os princípios norteadores da realização do estágio,
firmados pela ABEPSS, na Política Nacional de Estágio (2010), apontamos para:
indissociabilidade entre as dimensões teórico-metodológica, ético - política e técnico
operativa. Essa indissociabilidade visa evitar a supremacia da dimensão operativa, e
a questão ética adquire atenção prioritária no desenvolvimento do estágio, dessa
forma apenas depois da aprovação do(a) acadêmico (a) nos componentes
curriculares de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social
I, II e III e Ética Profissional, é que se dará sua inserção no campo de estágio
obrigatório.
A articulação entre formação e exercício profissional pressupõe a articulação
entre estudantes, professores e assistentes sociais, concretizando-se num espaço
de troca de experiência. Nesse contexto, uma indicação da Política Nacional de
Estágio é a criação dos Fóruns de Supervisores de campo e acadêmico, com a
participação dos estagiários, objetivando:
(...) aglutinar docentes e profissionais, estudantes em torno das questões de
estágio, bem como uma estratégia política de fortalecimento e permanência
de debate sobre a temática, bem como a garantia de construção de
alternativas comuns a qualificação do estágio em Serviço Social. (Política
Nacional de Estagio da ABEPSS, Maio 2010, p.35)
O Curso de Serviço Social objetiva, a partir do 5º período, por meio da
coordenação de estágio e a coordenação do curso, promover esse espaço,
garantindo uma continuidade do debate sobre as questões pertinentes a esta
importante etapa da formação profissional.
A indissociabilidade entre estágio e supervisão acadêmica e de campo, a
sistematização das atividades do estágio supervisionado, pode ser fortalecida pela
consolidação de espaços de discussão sobre as ações que devem ser conjuntas,
ressaltando o planejamento, o acompanhamento e a avaliação da atividade didática
pedagógica.
A articulação entre Universidade e Sociedade, coloca como desafio a
aproximação da academia com a comunidade, com vistas a identificar e construir
respostas às demandas colocadas ao Serviço Social, especificamente. Outro
princípio norteador é a unidade Teoria Prática Fundamental para que não ocorra a
41
fragmentação do processo de ensino-aprendizagem, entre o subsídio teórico e a
vivência da prática do profissional de Serviço Social.
A interdisciplinaridade oferece uma inter-relação entre as diversas áreas do
saber que, inserida no processo coletivo de trabalho, faz-se necessário este
princípio, para que o estagiário seja capaz de construir coletivamente com outras
categorias profissionais, um diálogo, sem perder a especificidade da área de Serviço
Social. O último princípio refere-se à articulação entre ensino, pesquisa e extensão,
tornando-se um desafio, para todos os envolvidos no processo de formação
profissional.
16 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Essa modalidade de estágio é amparada pela Lei 11.788, de 25 de Setembro
de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes. Apresenta-se em consonância
com a Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa
em Serviço Social – ABPESS, e com a Resolução n° 533, de 29 de Setembro de
2008.
Nesta
perspectiva,
essa
modalidade
se
configura
como
atividade
complementar, cuja carga horária não pode ser contabilizada como estágio curricular
e nem ultrapassar às 30 horas semanais, definida pela instituição demandante,
conforme a Lei 11.788.
Este estágio tem como objetivo inserir o(a) acadêmico (a) de Serviço Social
na realidade institucional do Assistente Social, considerado como um espaço de
formação profissional. Esta inserção se dará por meio de cadastro em instituições
que poderão ser mediadoras com a IES, denominados agentes de integração,
conforme a Lei 11.788/2008. O número de vagas em cada instituição demandante
de estágio não obrigatório em Serviço Social deve respeitar o número máximo de
acadêmicos por assistente social, conforme a Resolução 533/2008:
Parágrafo único. A definição do número de estagiários a serem
supervisionados deve levar em conta a carga horária do supervisor de
campo, as peculiaridades do campo de estágio e a complexidade das
atividades profissionais, sendo que o limite máximo não deverá exceder 1
(um) estagiário para cada 10(dez) horas semanais de trabalho.
42
Para que o(a) acadêmico (a) seja considerado apto para ser inserido no
estágio não obrigatório, é necessário ter cumprido o componente curricular de
Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I, II e III e estar
regularmente matriculado em Ética Profissional no 4º período, configurando-se como
co-requisito do estágio não obrigatório. A reprovação por falta do referido
componente ocasionará o pedido de cancelamento a Instituição concedente do
estágio não obrigatório, por parte da referida Faculdade.
A Coordenação de Estágio Supervisionado realizará as inscrições dos
acadêmicos, por um banco de dados, os quais devem ter disponibilidade e cumprir
as exigências anteriormente citadas, acrescentando ainda: o índice de rendimento
acadêmico, ser igual ou superior a 7,0 (sete) e não estar pagando dependência no
semestre da inscrição na coordenação de estágio. O estágio não obrigatório deverá
seguir todo o procedimento do estágio curricular, contendo: Termo de Compromisso
de Estágio, Plano de Estágio (contém os objetivos e as atividades a serem
desenvolvidas durante o semestre), a construção do mesmo compete aos
supervisores de campo e de ensino. O Plano de atividades do estagiário (elaborado
em conjunto pelos supervisores e o acadêmico), entrega de relatórios de atividades
elaborados pelo estagiário, a cada semestre. Como preconiza a Política Nacional de
Estágio em Serviço Social, é obrigatória a supervisão de campo realizada por um
Assistente Social, devidamente inscrito no Conselho Regional de Serviço Social,
como também a supervisão acadêmica pelo profissional integrante do quadro
docente da instituição de ensino, devidamente inscrito, garantindo o conjunto das
supervisões. Esta exigência também é reforçada pela Resolução nº 533 de 29 de
Setembro de 2008:
Parágrafo 1º. A conjugação entre a atividade de aprendizado desenvolvida
pelo aluno no campo de estágio, sob o acompanhamento direto do
supervisor de campo e a orientação e avaliação a ser efetivada pelo
supervisor vinculado a instituição de ensino, resulta na supervisão direta.
Faz-se necessário também documento comprobatório da carga horária
cumprida no campo de estágio, assinada pelo supervisor de campo. A coordenação
de estágio do curso de Serviço Social organizará toda a documentação pertinente ao
início, desenvolvimento e conclusão do estágio, seja ele obrigatório ou não. No que
se refere a finalização do estágio não-obrigatório, uma vez que o acadêmico esteja
43
quite com toda a documentação exigida, a coordenação de estágio emitirá uma
declaração ao acadêmico, para que o mesmo possa aproveitar como atividade
complementar. Diante da comprovação de alguma irregularidade nos campos de
estágio, a referida coordenação providenciará as medidas cabíveis para a resolução,
e se for o caso a invalidade do estágio não obrigatório, amparada pela resolução
533/2008. Esta modalidade de estágio deve se configurar como um espaço de
formação profissional, acrescentando ao acadêmico, valores relacionados aos
preceitos éticos da profissão.
17 CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES
RELACIONADOS AO ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL
O Estágio Supervisionado é parte integrante do Currículo Pleno do Curso de
Serviço Social. Com carga horária total de 505 horas relógio é subdividido nos
componentes de“Estágio Curricular em Serviço Social I”, “Estágio Curricular em
Serviço Social II” e “Estágio Curricular em Serviço Social “III”.
Documentos pertinentes a realização do Estágio Supervisionado: Termo de
Compromisso de Estágio (TCE), plano de estágio, plano de atividades, relatórios
periódicos ao desenvolvimento de cada etapa do estágio, fichas avaliativas e de
frequência, para fins de aprovação/reprovação. Ressaltamos que o Plano de Estágio
deverá ser elaborado em conjunto: supervisor de campo e supervisor de ensino, e o
acadêmico (a).
Tomando por referência a Lei 8662/1993, Lei de Regulamentação da
Profissão e o Código de Ética de 1993,compete a Instituição/Campo de Estágio
indicar um supervisor Assistente Social, pertencente ao seu quadro funcional, que
orientará as atividades práticas do Estágio e servirá de ponte de comunicação entre
esta e a FCST, além de avaliar o estagiário.
17.1 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL I
Com carga horária de 155h/a é parte integrante do Currículo Pleno do Curso
de Serviço Social e compõe todo um conjunto de atitudes e atividades estabelecidas
neste Projeto Pedagógico, bem como no Regulamento de Estágio Supervisionado
44
do Curso de Serviço Social da FCST. Sua realização é de caráter obrigatório,
devendo ser desenvolvido no 5º período da formação acadêmica. O início do
referido estágio se dará somente quando o(a) acadêmico obtiver a aprovação nos
componentes de Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço
Social I, II e III, e Ética Profissional.
O conteúdo do componente Estágio Curricular em Serviço Social abordará
necessariamente
a
elaboração
do
diagnóstico
institucional,
o
qual
dará
embasamento metodológico para a realização das atividades a serem desenvolvidas
nas instituições/campos de estágio, tendo como objetivo a aproximação com a
realidade institucional, conhecendo a dimensão teórico-metodológica, técnicooperativa e ético-política da atuação profissional, tendo, nesse sentido, um caráter
preparatório, que auxiliará no desenvolvimento das atividades a serem realizadas
com base em conhecimentos específicos do Serviço Social inserido na Instituição.
17.2 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II
O Estágio Curricular em Serviço Social II, com carga horária de 175h/a, é
parte integrante do Currículo Pleno do Curso de Serviço Social, compondo um
conjunto de atividades estabelecidas previamente. Sua realização é de caráter
obrigatório, devendo ser desenvolvido no 6º período da formação acadêmica, tendo
como pré-requisito a aprovação em estágio curricular em serviço social I.
O conteúdo deste componente curricular, tem como objetivo geral promover a
elaboração do Projeto de Intervenção do(a) acadêmico no campo de estágio,
conduzindo-o ao desenvolvimento de práticas condizentes com os conhecimentos e
habilidades adquiridas e acumuladas ao longo do curso.
Voltado para temáticas relacionadas ao Campo do estágio, o componente
curricular configura-se como uma aplicação prática, em ambiente institucional dos
conhecimentos adquiridos nos componentes curriculares de formação profissional
na área, tendo por objetivo a formulação do Projeto de Intervenção, este deve
apontar para alternativas de atuação com relação a algumas demandas, detectadas
pelo Diagnóstico Institucional.
45
17.3 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III
Com carga horária de 175 h/a, é parte integrante do Currículo Pleno do Curso
de Serviço Social. O Componente Curricular, realizado no 7º período de formação
acadêmica e tendo como pré-requisitos os componentes curriculares “Estágio
Curricular em Serviço Social I e II”, tem por objetivo implementar o projeto de
intervenção, e ao final fazer uma análise por meio da elaboração do Relatório Final
de Estágio. O acadêmico deverá apresentar o Relatório de Estágio Curricular em
Serviço Social III após a autorização dos supervisores de ensino e de campo,
perante uma Banca Examinadora, conforme critérios definidos pelo Regulamento de
Estágio em Serviço Social da FCST.
17.4 DO PROFESSOR/ORIENTADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ao iniciar o semestre letivo, cada acadêmico apto a desenvolver o Estágio
Curricular deverá em conjunto com o professor supervisor de ensino, realizar uma
delimitação da temática que norteará a elaboração de um Plano de Estágio, com
base na Política Nacional de Estágio da ABEPSS: é um documento elaborado pelo
acadêmico, em conjunto com os supervisores de ensino e de campo, e deve conter
os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas durante o estágio, articulando as
dimensões ético-política, teórico-metodológica e técnico-operativa, servindo como
instrumento primordial do processo ensino-aprendizagem. Referente a esse Plano a
Resolução 533/2008 CFESS assegura: “Parágrafo 2º.Compete ao supervisor de
campo manter cópia do plano de estágio, devidamente subscrito pelos supervisores
e estagiários, no local de realização do mesmo”.
O Supervisor de Ensino configura-se como o professor que assessorará os
acadêmicos nas atividades do Estágio e na elaboração dos trabalhos relacionados
ao mesmo, notoriamente o Diagnóstico Institucional, o Projeto de Intervenção e o
Relatório de Estágio Supervisionado a serem elaborados respectivamente ao longo
dos componentes “Estágio Curricular I, Estágio Curricular II, e Estágio
Curricular III”.
Caberá à Coordenação de Estágio do Curso de Serviço Social repassar ao
professor do Componente Curricular a listagem dos matriculados no respectivo
46
componente curricular. A escolha dos orientadores se definirá de acordo com a
temática específica dos campos de estágio. O nome do orientador deverá fazer
parte da “Ficha de Requerimento de Estágio Supervisionado” (APÊNDICE C) dos
acadêmicos, que serão encaminhadas pelo professor à Coordenação de Estágio
Supervisionado.
Anterior ao início do Estagio Curricular em Serviço Social I, será divulgada
uma lista de supervisores de ensino e seus respectivos acadêmicos. Esta lista será
elaborada e divulgada a cada início de semestre, juntamente com um calendário de
orientações, sendo critério de reprovação ausências consecutivas não justificadas
que ultrapassem os 25%, por parte dos discentes.
Em relação ao processo de orientação, faz-se necessário cumprir a
Resolução 533/2008 do CFESS, a qual institui, através de seu Artigo 2º:
A supervisão direta de estágio em Serviço Social é atividade privativa do
Assistente Social, em pleno gozo dos seus direitos profissionais,
devidamente inscrito no CRESS de sua área de ação, sendo denominado
supervisor de campo o assistente social da instituição campo de estágio, e o
supervisor acadêmico o assistente social professor da instituição de ensino.
No Estágio Curricular em Serviço Social II o acadêmico deverá definir,
juntamente com o supervisor acadêmico e supervisor de campo, o tema do Projeto
de Intervenção, utilizando as informações fornecidas/identificadas pelo Diagnóstico
Institucional.
No Estágio Curricular em Serviço Social III, deverá ser executado o Projeto
de Intervenção, sob as supervisões supracitadas. O mesmo deverá contemplar um
objeto de intervenção do Serviço Social na Instituição/Campo de Estágio, e
posteriormente elaborar individualmente um relatório para ser apresentado perante
uma Banca Examinadora.
17.5 DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
As atividades de estágio devem ser desenvolvidas em instituições que
estejam inseridas em um contexto organizacional que disponham de pessoal apto a
proporcionar a apreensão do significado sócio-histórico do Serviço Social, bem como
das condições de trabalho do assistente social: assessoria, experiência e
47
aperfeiçoamento profissional e científico ao estagiário, mediante a existência do
termo de compromisso entre o acadêmico e a Instituição/Campo do Estágio,
personificado no Termo de Aceitação de Estagiário (APÊNDICE E). De acordo com
a Resolução 533/2008 do CFESS:
Parágrafo 5º.Cabe ao profissional citado no caput e ao supervisor de campo
averiguar se o campo de estágio está dentro da área do Serviço Social, se
garante as condições necessárias para que o posterior exercício profissional
seja desempenhado com qualidade e competência técnica e ética e se as
atividades desenvolvidas no campo de estágio correspondem às atribuições
e competências específicas previstas nos artigos 4º e 5º da Lei 8662/1993.
17.6 DA AVALIAÇÃO DO COMPONENTE ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO
SOCIAL
A avaliação do Estágio será feita em três fases distintas, com a entrega no
final de cada semestre, dos trabalhos correspondentes aos respectivos estágios,
com datas a serem divulgadas pela Coordenação do Estágio.
Todas as notas referentes à avaliação deste componente curricular
compreenderão valores entre 0 (zero) e 10 (dez).
A nota referente ao estágio curricular em serviço social I será atribuída pelos
supervisores de campo e de ensino com base na entrega do Diagnóstico
Institucional. Além da entrega deste trabalho, o estagiário será avaliado com base
no seu desempenho, por meio do parecer avaliativo, aplicação no período do
Estágio, postura profissional e cumprimento das atividades previstas, cumprimento
das atividades/carga horária in loco.
A nota referente ao estágio curricular em serviço social II será atribuída pelo
Supervisor de Estágio na Instituição/Campo de Estágio, bem como pelo supervisor
acadêmico, e corresponderá a entrega do Projeto de Intervenção. O estagiário
também será avaliado com base no seu desempenho, por meio do parecer
avaliativo, aplicação no período do Estágio, postura profissional e cumprimento das
atividades previstas, cumprimento das atividades/carga horária in loco.
A nota expedida pelos Supervisores deverá ser encaminhada à Coordenação
do Estágio Supervisionado em formulário próprio (APÊNDICE F) e em envelope
lacrado, para que o mesmo não se sinta inibido ou coagido pelo estagiário, em caso
de avaliação negativa.
48
A nota referente ao estágio curricular em serviço social III será com relação à
entrega e apresentação oral do Relatório Final de estágio curricular. De acordo com
o Plano de Desenvolvimento Institucional, a avaliação do relatório é realizada em
função de critérios aprovados pelo CEPE e pelo Núcleo Docente Estruturante do
curso de Serviço Social, os quais se encontram na planilha de avaliação, nos
apêndices. A apresentação do relatório será realizada perante uma Banca
Examinadora, composta por três membros: Presidente da Mesa(diretora geral),
Supervisor de Ensino e Professor Convidado do Curso. O Supervisor do Campo
emitirá a nota pelo Parecer Avaliativo. A nota final para a aprovação deverá ser igual
ou superior que 7,0 (sete inteiros). O prazo para a entrega final do relatório será de
30 dias antes do término do período letivo. Em caso de nota inferior a este valor, o
acadêmico será considerado REPROVADO, devendo repetir o estágio e cursar mais
uma vez o componente curricular Estágio Curricular III. Também será considerado
REPROVADO o acadêmico que não cumprir o total de atividades/carga horária in
loco.
É importante atentar para o fato de que, considerando as especificidades
didático-pedagógicas dos componentes curriculares de Estágio, não haverá
realização de segunda chamada e nem Avaliação Final (recuperação). Também
cabe ressaltar que, em caso de reprovação nestes Componentes Curriculares
(estágios curriculares), o acadêmico fica impedido de cursar Orientação de TCC, que
os tem como pré-requisitos, não podendo nesse sentido dar início ao processo de
elaboração do TCC.
18 POLÍTICA DE PESQUISA E EXTENSÃO
A Faculdade Católica Santa Teresinha defende a qualidade de sua proposta
pedagógica, por isso o compromisso de sistematizar ações que assegurem o tripé
Ensino, Pesquisa e Extensão, os quais se constituem em três importantes pilares na
formação acadêmica do Curso de Serviço Social. O ensino, de caráter teóricometodológico se vincula intrinsecamente com o desenvolvimento de atividades de
pesquisa, as quais dão suporte para um conhecimento mais apurado da realidade
estudada. Estes dois pilares, por sua vez, subsidiam as atividades de extensão,
seguidas de ações direcionadas e sistematizadas para a sociedade. O estímulo para
49
a elaboração de projetos de pesquisa é parte fundamental do planejamento
pedagógico da implantação de um curso superior, nesse sentido, também muito
notório é a definição de possibilidades de projetos de extensão.
O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (2010) da Faculdade Católica
Santa Teresinha, propõe uma relação com a sociedade e tem por objetivo:
A interação entre a Faculdade e a sociedade, emergindo do contexto
histórico, social, cultural e tecnológico da região, do país e do mundo,
procurando resposta efetiva às demandas dos seus diversos segmentos,
notadamente aqueles mais excluídos, visando a transformação social (PDI,
2010, pag. 28).
A partir de um planejamento com o corpo docente, se delineará as
alternativas de atividades que respondam ao desenvolvimento da produção
científica, sempre mantendo uma relação com a sociedade. A pesquisa se configura
como um instrumento capaz de diagnosticar a realidade social, para tanto, antecede
este momento as discussões do Núcleo Docente Estruturante – NDE, bem como do
Colegiado de Curso. Em seguida apontamos para a elaboração dos projetos de
pesquisa, quando um leque de possibilidades é vislumbrado, numa realidade
marcada por desigualdades sociais.
Alguns dos objetivos da pesquisa é a adoção
de uma postura acadêmica que resulte em produções científicas, que venham
contribuir para um aprimoramento intelectual, por meio de um conhecimento
fundamentado em termos qualitativo e quantitativo, que sirvam de base para
intervenções, tanto por parte de profissionais, quanto por parte de instituições,
públicas ou privadas, terceiro setor e movimentos sociais.
Por sua vez a extensão universitária deve ser compreendida como uma forma
de interação com a sociedade. Ao utilizar vários instrumentos, entre eles projetos de
extensão, que serão elaborados e executados de forma participativa pela
comunidade acadêmica, considerando os interesses da comunidade assistida.
Incluem-se também os cursos de Extensão, em parceria com Instituições Municipais,
Estaduais ou Federais, ONG’s ou empresas. Neste âmbito, vislumbram-se palestras,
oficinas e seminários promovidos pela Faculdade Santa Teresinha com possíveis
parceiros citados anteriormente. Conforme o artigo 207, da Constituição Federal
Brasileira de 1988: ”As universidades gozam de autonomia didático-cientifica,
50
administrativa e
de gestão financeira e patrimonial e obedecendo ao princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”.
A sistematização das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão se
configuram como uma das principais estratégias para se alcançar uma formação
profissional. Para tanto é necessário afirmar a necessidade de reuniões sistemáticas
do corpo docente no intuito de planejar as atividades, observando as possibilidades
de pesquisa, como forma de aprimorar os conhecimentos, concomitante as
atividades de extensão com possíveis intervenções na realidade. Visando possíveis
financiamentos para as atividades de pesquisa e extensão, o corpo docente, e a
coordenação do curso deverão estar atualizados no tocante aos editas publicados
do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPQ ou
outros órgãos que sejam possíveis financiadores.
No Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI , o estímulo às atividades de
pesquisa
na
FACULDADE
CATÓLICA
SANTA
TERESINHA
consiste,
principalmente, em:
a) Conceder auxílio para projetos específicos;
b) Realizar convênios com instituições vinculadas à pesquisa;
c) Manter intercâmbio com instituições científicas, visando alimentar contatos
entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;
d) Ampliar e manter atualizada sua biblioteca;
e) Divulgar os resultados das pesquisas realizadas, em periódicos
institucionais e em outros, nacionais ou estrangeiros;
f) Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos, com
destaque para a Jornada de Pesquisa e Extensão, bem como a Semana de
Serviço Social da Faculdade e a Semana do Administrador/ Contador;
g) Adotar regime de trabalho especial para pesquisadores;
h) Conceder bolsas de trabalho a pesquisadores;
i) Implantar núcleos temáticos de estudos.
Cabe aos colegiados dos cursos analisarem e deliberar, inicialmente, sobre
os projetos de pesquisas e extensão, observadas as condições e exigências sobre a
matéria e o disposto no Regimento Interno da Faculdade Católica Santa Teresinha.
51
19 GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISAS EM SERVIÇO SOCIAL –GEPSS
O curso de Serviço Social da FCST mantém grupos de estudos e pesquisas
nas seguintes áreas:
1-
Trabalho, Questão Social e Política Social.
2-
Movimentos Sociais, Gênero, Raça/Etnia, Geração, Diversidade Sexual e
Serviço Social.
Os Grupos de estudo e pesquisa são espaços de produção e socialização de
conhecimentos na área de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha.
No decorrer do processo de formação profissional fazem-se necessários momentos
de
discussão/aprofundamento
acerca
dos
eixos
propostos
pelos
GEPSS,
configurando-se como instrumento capaz de fortalecer o suporte teórico e provocar
uma visão crítica sobre as expressões da questão social. Nesta perspectiva o curso
de Serviço Social da Faculdade Católica Santa Teresinha direciona estes espaços
para o aprimoramento intelectual tanto do quadro docente quanto do discente e
convidados (as), considerando-se como estratégia de realização de diversas
atividades complementares (oficinas, seminários temáticos, minicursos, etc)
Nesse sentido a primeira linha de trabalho se destinará a aprofundar estudos
sobre as concepções e ações desenvolvidas pelo Estado que materializam as
políticas sociais, destinadas ao enfrentamento da questão social, nas suas
manifestações na contemporaneidade, tendo em vista os mecanismos utilizados
para a manutenção da ordem burguesa. Entendendo no meandro dessas relações a
categoria trabalho como fundante na sociabilidade contemporânea.
A Segunda linha de trabalho se propõe a estudar os Movimentos Sociais na
sua constituição e dinamicidade, partindo do entendimento de que os mesmos tem
se apresentado historicamente como espaços de luta, reivindicação, conquista e
defesa dos direitos sociais. O avanço dessas discussões proporciona a inserção de
temas referentes a questões de gênero, de raça/etnia, de geração, questões de
diversidade sexual, situadas num patamar de desigualdades e explorações típicas
52
do capitalismo, possuindo estreita relação com o exercício profissional do assistente
social.
Com o fortalecimento do debate dos estudos, visa-se desenvolver a
capacidade dos seus integrantes de dinamizar a vida acadêmica pelas exposições
da produção e resultados das pesquisas, consolidando-se em publicações futuras.
Propõe-se o estabelecimento de parcerias, inclusive para o financiamento de
pesquisas, com o objetivo de contribuir para a produção acadêmica na área de
Serviço Social. Além disso, pretende-se viabilizar a realização de cursos de
extensão, palestras, oficinas, seminários, publicação de artigos acadêmicos, sob
orientação dos docentes participantes.
20 CARACTERIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR “ORIENTAÇÃO DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO”
Este componente curricular tem como objetivo primordial a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Para cursar este componente, é necessário
que o acadêmico já tenha cursado os componentes curriculares Estágio Curricular
em Serviço Social I, II e III e Pesquisa em Serviço Social I e II.
20.1 ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O componente curricular, com carga horária total de 72 h/a, deverá oferecer
subsídios para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, a partir do
estabelecimento de relação teoria e prática vivenciada preferencialmente no
cumprimento dos estágios curriculares I, II e III, bem como o cumprimento da
execução do projeto de pesquisa desenvolvido no 7º período do curso, por meio do
componente Pesquisa em Serviço Social II. Este componente, bem como Pesquisa
em Serviço Social I não terão avaliação final. As atividades constantes na mesma
devem se direcionar no sentido de dar suporte para que os acadêmicos
desenvolvam, sob supervisão de um professor orientador, uma análise de um tema
proposto, abordado no referido projeto de pesquisa, preferencialmente baseando-se
na experiência de estágio supervisionado, o qual norteará a escrita do TCC,
53
devendo seguir os preceitos estabelecidos pelo “Manual de Normas Técnicas para
Trabalhos Acadêmicos da FCST”.
O TCC consiste em um trabalho dentro da área de Serviço Social que o
acadêmico do Curso deve executar individualmente, assessorado por um Professor
Orientador, com a finalidade de adquirir fundamentação teórica consistente em
relação aos conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo de sua graduação.
O TCC será pautado, necessariamente, durante o componente curricular
“Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso”. O TCC deverá ser elaborado ao
longo do período letivo, devendo ser concluído antes do final do período préestabelecido pela coordenação e ser encaminhada para a Banca Examinadora com
a devida aprovação do Professor Orientador. É Obrigação do Orientador não deixar
o Trabalho chegar até a Banca Examinadora caso não tenha a qualidade necessária
para tanto. Nesse sentido, para evitar constrangimentos para o acadêmico e/ou
pesquisador no momento de defesa de seu trabalho, atribui-se ao Professor
Orientador o poder de reprovar seu orientando mesmo antes da Banca
Examinadora, caso seu trabalho não tenha a qualidade necessária para atender aos
critérios pré-estabelecidos pela Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão.
20.2 DA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O acadêmico tem o direito irrevogável de ser acompanhado por um Professor
Orientador. O processo de orientação será registrado e acompanhado pelo
preenchimento de uma Ficha Demonstrativa de Orientação, que deverá conter as
datas das orientações presenciais acompanhadas por palavras-chaves que definam
as atividades desenvolvidas durante o encontro e as assinaturas de orientador e
orientando (APÊNDICE K).
O acadêmico deverá apresentar a ficha no dia da entrega do TCC, assinada
pelo orientador comprovando se houve o cumprimento de orientações exigidas ao
longo do semestre, completando a carga horária de 72 horas.
A presença dos acadêmicos nos encontros marcados pelo Professor
Orientador é obrigatória. O não comparecimento implicará no decréscimo da nota
final ou na reprovação direta do acadêmico. A sistemática de encontros e de
54
orientação deve ser combinada entre professor e acadêmico, sendo necessário
estabelecer um calendário de orientações.
O componente curricular caracteriza-se como a fase final de elaboração do
TCC, após o cumprimento de todos os objetivos e metas propostas pela ementa. Ao
final do componente curricular, o trabalho deverá atender às exigências previstas
pela Coordenação de Pesquisa e Extensão, seja na forma impressa ou na defesa
diante da Banca Examinadora.
20.3 DA PRÉ-AVALIAÇÃO
O orientador deverá fazer, 30 dias antes da Banca examinadora, uma préavaliação do TCC do acadêmico.
Para a pré-avaliação, que será agendada pelo orientador, o acadêmico
deverá apresentar na forma escrita, o TCC desenvolvido até o momento.
Recomenda-se que a discussão teórica já esteja concluída e que se apresentem
resultados parciais previamente discutidos.
Após a avaliação o orientador encaminhará ao Coordenador do Curso,
juntamente com a Ficha Demonstrativa de Trabalho de todos os seus orientandos,
um parecer autorizando ou não o acadêmico a apresentar seu TCC à Banca
examinadora.
Caso o orientador não autorize o acadêmico a apresentar seu TCC, este terá
um prazo de 15 dias para se submeter a uma nova avaliação. Se o trabalho ainda
não estiver em condições de ser apresentado à Banca examinadora o acadêmico
estará reprovado automaticamente, e deverá efetuar matrícula no referido
componente curricular no semestre seguinte.
20.4 DA DEFESA
O Orientador, em concordância com o orientando, pode expressar suas
pretensões com relação aos integrantes da Banca Examinadora, mas fica a critério
da Coordenação do Curso a aceitação ou não dessa indicação sendo atribuição da
Coordenação a escolha definitiva dos professores que deverão compor a Banca
Examinadora, composta por presidente da mesa, orientador e avaliador(a). A
55
Coordenação entrará em contato com os professores e homologará a decisão, tendo
uma discussão prévia com os membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE. A
Banca deverá ser, preferencialmente, da área do tema do TCC.
A Coordenação do Curso publicará em edital a lista com a relação dos
acadêmicos que, até a data prevista no calendário, tenham efetivado a entrega do
TCC, acompanhada pelos nomes dos Professores Orientadores, das Bancas
Examinadoras e das datas, horários e locais das defesas.
A defesa do Trabalho de Conclusão do Curso, que será realizada em sessão
pública, compreenderá a exposição oral do conteúdo do mesmo. O acadêmico terá
no máximo 20 minutos para fazer sua apresentação. Após a defesa, cada professor
membro da Banca Examinadora terá 10 minutos para arguir o candidato, que terá
direito a mais 05 minutos para réplica.
20.5 DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será realizada em duas
etapas distintas, com datas a serem divulgadas por Edital pela Coordenação de
Curso. Todas as notas referentes à avaliação do TCC compreenderão valores entre
0 (zero) e 10 (dez inteiros).
A primeira nota será atribuída pelo orientador e terá peso equivalente a 30%
do total. O acadêmico será avaliado pelo Orientador, sendo julgado seu
desempenho, qualidade do Trabalho, aplicação no período da produção do TCC e
cumprimento das tarefas atribuídas e dos passos estabelecidos em calendário
específico, conforme a Tabela de Avaliação de Trabalhos Acadêmicos (APÊNDICE
L).
A segunda nota será atribuída pela Banca Examinadora e terá um peso
equivalente a 70% do total. A Banca deverá julgar o desempenho do acadêmico na
apresentação do TCC, a capacidade de argumentação nos questionamentos, a
apresentação do trabalho escrito, a normatização, entre outros aspectos, também
seguindo a Tabela de Avaliação de Trabalhos Acadêmicos.
Quanto à avaliação da Banca Examinadora, existem três possibilidades. A
aprovação do candidato dar-se-á se este atingir uma nota final igual ou superior a
7,0 inteiros na Banca Examinadora. Em caso de nota inferior a este valor, o
56
acadêmico será considerado REPROVADO, devendo refazer todo o TCC no
semestre seguinte. Sendo a avaliação da Banca Examinadora incontestável, não
haverá revisão de avaliação ou segunda chamada.
Se o acadêmico for “Aprovado com Recomendações/Ressalvas”, terceira
possibilidade de avaliação da Banca Examinadora, este terá um prazo de 20 (vinte)
dias corridos, após a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, para efetuar as
alterações e/ou correções sugeridas e encaminhar uma cópia ao Professor
Orientador, através de protocolo. Ao receber o trabalho corrigido o professor
Orientador terá 5 (cinco) dias para comunicar ao acadêmico (a) o resultado de sua
análise. Após a comunicação do Professor Orientador, o acadêmico terá 5 (cinco)
dias corridos para realizar o depósito do TCC na Secretaria Geral da Faculdade.
Por fim, cabe relembrar que, considerando as especificidades didáticopedagógicas do Componente Curricular de Trabalho de Conclusão, não haverá
realização de segunda chamada e nem Avaliação Final (recuperação).
20.6 DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC
O acadêmico somente encerrará o componente curricular de Trabalho de
Conclusão de Curso com a entrega final do Trabalho de Conclusão de Curso, que se
dará depois de efetivadas as devidas correções sugeridas pela Banca, dentro do
prazo estabelecido.
Ao final do processo, o acadêmico deverá entregar três cópias da versão final
do Trabalho. Uma cópia deverá ser encadernada “a francesa” (brochura), com capa
de cor do curso e com letras douradas, que ficará arquivada na biblioteca da FCST e
servirá de material de consulta. Acompanhado a esta cópia, deverá ser entregue
também um CD, com capa, contendo uma cópia em formato PDF. Por fim, a terceira
cópia deverá ser entregue com encadernação em espiral com capa da cor do curso
do acadêmico, tendo o objetivo de servir como material didático.
20.7 DA APROVAÇÃO NOS COMPONENTES CURRICULARES RELATIVOS A
ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
57
Será aprovado o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete
inteiros) nas avaliações relativas a este componente, de acordo com os critérios
estabelecidos pela Instrução Normativa nº 007/2009; depositando a versão final do
TCC no prazo estabelecido.
Será reprovado o acadêmico que: não comprovar o mínimo de orientações
exigidas; não entregar/apresentar o trabalho solicitado (o TCC), ao final do
componente curricular “Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso”; não tiver
autorizada apresentação do seu TCC pelo orientador; apresentar como própria,
cópia de TCCs ou outros trabalhos científicos anteriormente realizados (plágio);
obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros) nas avaliações relativas; não realizar as
recomendações/sugestões determinadas pelo orientador e pela Banca Examinadora
antes do depósito definitivo.
Em caso de reprovação, o acadêmico poderá continuar com o mesmo tema
no semestre seguinte desde que o motivo não tenha sido plágio. Quando reprovado
por plágio, o acadêmico ficará impedido de continuar com o mesmo tema, devendo
escolher assunto ao escrever novamente o TCC, além de o orientador poder se
negar a assumir orientação do novo trabalho, sendo necessária a convocação de um
novo orientador.
20.8 DA COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - CTCC
No início do semestre será criada uma Comissão de Trabalho de Conclusão
de Curso (CTCC), com o objetivo de acompanhar, analisar e tomar todas as
decisões cabíveis no intuito de sanar quaisquer irregularidades ocorridas durante a
produção do TCC e o processo de orientação, entrega e apresentação de TCC.
A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser criada no início
do período e terá sua atuação durante todo o semestre. A CTCC será formada por
três integrantes, sendo todos (as) professores (as)da Faculdade Católica Santa
Teresinha, todos com a devida competência para tanto.
São competências da CTCC: acompanhar todos os processos de TCCs,
durante todo o período e nas fases de orientação, entrega e apresentação; instaurar
processo disciplinar administrativo, para investigar quaisquer irregularidades
constantes nos TCCs; em caso de processo disciplinar, encaminhar aos
58
coordenadores de curso e de pesquisa, bem como a Diretoria Geral, parecer
circunstanciado, para que sejam tomadas as devidas providências.
20.9 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Estão envolvidas diretamente na gestão das atividades de Estágio
Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso as seguintes instâncias: Direção
Acadêmica da Faculdade; Coordenação do Curso de Serviço Social; Coordenação
do Estágio Supervisionado; Coordenação de Pesquisa e Extensão; Comissão de
Trabalho de Conclusão de Curso; Instituição/Campo de Estágio; e Orientadores de
Estágio Supervisionado (de campo e de ensino).
Compete a Direção Acadêmica e a Coordenação do Curso de Serviço Social,
em conjunto, indicar anualmente dentre os professores do Curso de Serviço Social o
docente que deverá assumir a Coordenação do Estágio Supervisionado do Curso de
Serviço Social.
O acompanhamento teórico dos acadêmicos será exercido pelos Professores
Orientadores, homologados pela Coordenação de Estágio em conjunto com a
Coordenação do Curso, respeitando-se a indicação do orientando, na medida do
possível.
O professor orientador do TCC, de forma irrestrita, deverá pertencer ao
Colegiado do Curso de Serviço Social, salvo casos especiais a serem
regulamentados na medida em que se façam necessários, e sua homologação será
feita observando-se sua área de atuação teórica e/ou prática.
21 MONITORIA EM SERVIÇO SOCIAL
A monitoria consiste em atividade acadêmica, no nível da graduação, com o
objetivo de aproximar o acadêmico à atividade docente. É considerada como
atividade complementar, e será realizada por acadêmicos que já cursaram
determinado componente curricular, e que foi selecionado por Banca Avaliadora do
Curso de Serviço Social composta por três docentes (dois professores do colegiado
e o professor solicitante). O início das atividades acontecerá logo após a aprovação
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Baseando-se no referido
59
documento, as coordenações de curso junto aos professores, desenvolverão todo o
arcabouço instrumental necessário para a implantação da monitoria.
Os objetivos da monitoria são: Geral - Capacitar Discentes, com base em
nossa realidade, promovendo postura profissional que permita trabalho cooperativo
de monitor de forma a atender expectativas desta Instituição e da Sociedade, por
meio de um serviço de qualidade, aplicável aos diferentes cursos e, despertar
vocações para as atividades acadêmicas; e promover a cooperação entre os
discentes e docentes. A partir do 4º período do Curso de Serviço Social, poderá ser
aberto processo seletivo para monitores. A coordenação do curso tornará público o
edital e, em seguida realizará entrevista e prova escrita dos candidatos. Os
candidatos deverão atender os seguintes critérios para inscrição: ter sido aprovado
por média igual ou superior a 7,0 (sete inteiros)no componente curricular que está
sendo ofertado a bolsa de monitoria, o que será comprovado pelo histórico escolar,
não ter vínculo empregatício e nem estar pagando dependência. Após a aprovação,
o acadêmico selecionado deverá entregar toda a documentação exigida pela
coordenação do curso para o desconto integral de mensalidade. A referida
documentação será repassada para a Direção Geral, ocorrendo então à
homologação do processo, para que as atividades sejam iniciadas. A monitoria é
considerada como um incentivo a iniciação científica, com vistas ao ingresso do
acadêmico na Pós-Graduação.
O acadêmico deverá atingir a média 7,0 (sete inteiros) no processo seletivo,
para sua classificação, quem obtiver a maior nota será selecionado. As atribuições
do monitor são: auxiliar os professores nas aulas e no preparo de material didático,
fiscalização, acompanhamento de provas, trabalhos escolares, e o que mais houver
de interesse docente; auxiliar os professores em trabalhos práticos, experiências,
conforme seu conhecimento e aptidão; organizar grupos de estudos, visando um
melhor
aproveitamento
dos
conteúdos
ministrados,
fixação
e
reforço
de
aprendizagem, apresentar relatório final, ao término do ano letivo.
O (a) acadêmico (a) será acompanhado/avaliado (a) obrigatoriamente pelo
professor solicitante. A monitoria vem reforçar o que está amparado na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação, Como é afirmado no artigo 84 da lei 9.394 de 20 de
Dezembro de 1996:
60
Art. 84º.Os discentes da educação superior poderão ser aproveitados em
tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições, exercendo
funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de
estudos.
21.1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA MONITORIA
Os professores interessados deverão solicitara monitoria no semestre anterior
aoferta do componente curricular junto à Direção Geral, a Coordenação de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPE) e a Coordenação de Curso, por meio de formulário
específico denominado “Projeto de Monitoria” o qual se encontra como apêndice
deste projeto. O (a) candidato (a) selecionado (a) será acompanhado de forma
contínua e sistemática, sendo que ao final da 1ª unidade passará por uma avaliação
do professor orientador, por meio da elaboração de relatório parcial entregue a
coordenação de curso, e no final da 2ª Unidade a elaboração do relatório final
apresentado em reunião de colegiado de curso, como forma de socializar a
experiência de monitoria, possibilitando a construção de alternativas frente às
dificuldades enfrentadas.
Conforme o PDI, as atribuições do professor orientador são: elaborar o plano
de atividades dos monitores em articulação com a coordenação do curso; observar a
frequência, assiduidade, cumprimento de horário dos monitores, orientar as
atividades, emitir parecer em relatórios mensais sobre o trabalho dos monitores,
comunicar ao coordenador do curso qualquer irregularidade. Para o monitor as
características necessárias são: Ética Profissional, Integração no trabalho, Lealdade,
Disciplina, Iniciativa, Organização, Método.
22 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
O Projeto Pedagógico exige uma contínua avaliação, a qual inclui também
uma avaliação do processo ensino-aprendizagem. Para que seja assegurada esta
etapa avaliativa, a Direção Geral, a Coordenação do curso, a Coordenação de
Estágio e o Núcleo Docente Estruturante deverão verificar periodicamente a
efetivação das propostas didático-pedagógicas contidas no Projeto, no decorrer do
desenvolvimento do curso.
61
Para que sejam realizados os ajustes necessários, decorrentes da avaliação
das experiências já concretizadas no âmbito do curso, ressaltamos as seguintes
atividades:
a) Discussão dos programas, conteúdos, metodologias e processos de
avaliação, entre os professores que irão ministrar os componentes
curriculares;
b) Discussão no primeiro dia letivo, com os acadêmicos sobre o programa
dos componentes curriculares;
c) A cada término das componentes realizarem uma avaliação com os
acadêmicos sobre as práticas pedagógicas utilizadas durante o período
letivo;
d) Realizar uma avaliação sobre o desenvolvimento das componentes
curriculares que foram ministrados no decorrer do período letivo, com o
colegiado de curso, como forma de identificar instrumentos capazes de
contribuir para uma maior qualidade do processo de formação acadêmica.
O processo de ensino-aprendizagem deve levar em consideração a
diversificação de instrumentos avaliativos, tais como seminários, aulas de campo,
visitas técnicas, etc, complementando a avaliação por escrito. Para que possamos
construir alternativas em virtude de problemas de aprendizagem e de ensino, é
fundamental considerar o protagonismo dos sujeitos envolvidos em tal processo,
cada um com suas experiências e suas limitações.
Tomando por base o caráter coletivo deste, e as especificidades do curso de
Serviço Social, torna-se um desafio constante a retomada de valores oriundos do
projeto ético e político do Serviço Social. Além desses instrumentos, a Faculdade
Católica Santa Teresinha, tem como um dos órgãos auxiliares para o processo de
avaliação a Comissão Própria de Avaliação – CPA.
O objetivo geral da mesma é promover a implantação do processo de
avaliação
de
forma
contínua
e
participativa,
enfocando
sua
autonomia,
democratização e seu desempenho nos aspectos administrativos, do ensino, da
pesquisa e extensão, como evidência da vontade de autoavaliar, para garantir a
qualidade e a eficácia da ação acadêmica, repensando objetivos, modos de atuação
62
e resultados, adequando-os ao momento histórico em que se inserem. Por essa
razão, a avaliação da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA e dos seus
cursos é realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/FCST, que busca
coletar, organizar, analisar e interpretar dados de natureza quantitativa e qualitativa
relativos à efetividade do ensino, com vista à melhoria do processo educacional
envolvendo os contextos interno e externo. São objetivos da CPA/FCST propor,
organizar e coordenar o processo de auto-avaliação interna que contemple as
dimensões previstas na legislação em vigor e nos documentos institucionais. Dessa
forma a CPA/FCST tem como finalidade:

Produzir conhecimentos,

Pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas
pela instituição,

Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,

Aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo
docente e técnico-administrativo,

Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais,
tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar
acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de
prestar contas à sociedade.
22.1 METODOLOGIA, DIMENSÕES E INSTRUMENTOS A SEREM UTILIZADOS
NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
A avaliação da FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA e dos seus
cursos é realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/FCST, que busca
coletar, organizar, analisar e interpretar dados de natureza quantitativa e qualitativa
relativos à efetividade do ensino, com vista à melhoria do processo educacional
envolvendo os contextos interno e externo. Na avaliação do contexto externo são
consideradas as seguintes variáveis:

Cenários e tendências das profissões vinculadas aos cursos ofertados pela
Faculdade;
63

Utilidade da Faculdade para a sociedade;

Cenários e tendências do mercado de trabalho;

Pesquisa com o aluno egresso;

Avaliação institucional pelos segmentos representativos da comunidade.
Na avaliação do contexto interno (auto-avaliação) são consideradas as
seguintes variáveis:

Aluno;

Professores;

Funcionários técnico-administrativos;

Currículo;

Atividades acadêmicas;

Serviços prestados;

Acervo bibliográfico, Infra-estrutura física e tecnológica;

Processo de gestão;

Utilidade da Faculdade para a sociedade, na opinião dos membros
internos;

Instituição: cultura, clima e valores.
A avaliação do contexto oficial considera as seguintes variáveis:

Condições iniciais de oferta;

Reconhecimento dos cursos;

Exame Nacional de Cursos.
A Avaliação Institucional ocorre por meio de um processo continuo e
sistematizado, onde cada variável é avaliada com uma periodicidade específica,
considerada
sua
semestralmente,
Bienalmente
natureza.
enquanto
Por
a
estes resultados,
exemplo:
avaliação
são
a
dos
integrados
avaliação
gestores
docente
ocorre
sistematizados,
ocorre
anualmente.
relatados
e
disseminados na forma documental. A socialização das informações gerais é
64
efetivada por meio de seminário. Os resultados da avaliação institucional são
utilizados para subsidiar as decisões sobre as políticas mais amplas da instituição,
bem como as ações cotidianas. São as seguintes dimensões que são utilizadas no
Processo de Auto avaliação:
Dimensão 1: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.
Dimensão 2: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão.
Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente
no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória
cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
Dimensão 4: A comunicação com a sociedade.
Dimensão 5: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições
de trabalho.
Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.
Dimensão 7: Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,
biblioteca, recursos de informação e comunicação.
Dimensão 8: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,
resultados e eficácia da autoavaliação institucional.
Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes.
Dimensão 10: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
22.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E
ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE
AVALIAÇÃO – CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES
Os processos de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas
desenvolvidas na e pela FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA são
sistêmicos, envolvendo todos os atores sociais e integralizam-se a cada dois anos.
Para cada variável há um público avaliador específico, instrumentos de coleta de
65
dados personalizados e frequência também específica (podendo ser semestral anual
ou bienal); conforme a natureza da variável focalizada.
Após a fase de coleta, ocorre a tabulação e análise dos dados gerando
informações que serão socializadas para os diversos públicos e subsidiam as
instâncias que compõe a Faculdade, no que se refere aos reconhecimentos dos
seus pontos fracos e dos pontos fortes. FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES Todos os resultados obtidos são sistematizados
e organizados historicamente para permitir dois encaminhamentos distintos, a saber:
Em curto prazo - diagnóstico da realidade medida dos desempenhos e
correção de rotas no sentido e na direção dos objetivos pretendidos.
Em longo prazo - visualização das tendências e das perspectivas da
instituição (no seu todo e em suas partes) e a relação dessa com o ambiente.
Finalmente, vale ressaltar que, percebendo a FACULDADE CATÓLICA
SANTA TERESINHA como um sistema, os resultados da avaliação institucional são
orientadores da revisão de todos os seus elementos de entrada (input): processos e
saída (output) bem como de sua relação com o meio, pelo mecanismo de feedback
ou retroalimentação.
Assim, enxergar a FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA dentro
desse enfoque permite sua consideração como um conjunto complexo, constituído
por elementos interdependentes, que se influenciam mutuamente para produzir
resultados, alguns deles imprevistos e até indesejados, especialmente quando o
ambiente encontra-se fortemente instável, sujeito a mudanças velozes e erráticas,
características dos tempos atuais. Assim sendo, a Avaliação Institucional e seus
resultados serão utilizados como parâmetros para a construção da homeostasia, ou
seja, do equilíbrio dinâmico por meio do qual a Faculdade buscará ter sua missão e
seus propósitos reconhecidos e validados na sociedade ao longo do tempo.
23 EMENTÁRIO
23.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA
66
OBJETIVO GERAL: Proporcionar as condições para que os acadêmicos sejam
capazes de assimilar, criticar e aprimorar o conhecimento, demonstrando seu
aprendizado através do desenvolvimento de pesquisas, elaboração de projetos,
relatórios e outros trabalhos acadêmicos básicos para a sua atuação profissional,
orientando-os nas mais diversas etapas da elaboração dos mesmos, visando à
aquisição de uma postura crítica e reflexiva acerca do conhecimento científico,
desenvolvendo toda uma sorte de competências (saberes) e habilidades (fazeres).
EMENTA: Natureza do conhecimento científico. Método científico: conceituação e
pressupostos
teóricos.
Trabalho
científico:
caracterização,
tipos,
fases,
procedimentos e instrumentos. Pesquisa bibliográfica. Normas da ABNT. Elaboração
de Trabalho Científico. Metodologia e Técnica de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico: elaboração de trabalho na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da
Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MEDEIROS, João Bosco de. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos
e resenhas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS. Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica. 2. ed.
ampliada. São Paulo: Pearson Makron, 2000.
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas
de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
MEDEIROS, Cléryston Rafaell Wanderley de. Introdução a Escrita Científica:
normas técnicas para trabalhos acadêmicos/ Cléryston Rafaell Wanderley de
Medeiros – Caicó [RN]: Faculdade Católica Santa Teresinha, 2012.
67
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 7. ed. São Paulo. Atlas, 2005.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.

FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL.
OBJETIVO GERAL: Apresentar os aspectos principais da formação social, política e
econômica brasileira.
EMENTA: O conhecimento da formação da sociedade brasileira, sua constituição
como nação e formação econômica. Contribuição do povo negro na formação da
sociedade brasileira. Configuração das classes sociais e institucionalidade do poder
político. Do nacionalismo ao processo de desenvolvimentismo. O regime militar e a
intervenção estatal. A intervenção estatal. Os modelos de desenvolvimento
capitalista na perspectiva da dependência e da modernização conservadora. O
processo democrático e a Constituição de 1988.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2002.
SKIDMORE, Thomas E. Uma História do Brasil. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2003.
LINHARES, Maria Yeda (organizadora). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1990.
RIBEIRO, Darcy. O povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2006. São
Paulo. Companhia das Letras. 11ª reimpressão.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 33. ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2004.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. 23. ed. São Paulo:
Martins, 2008.
68
REGO, José Márcio. MARQUES, Rosa Maria. Formação Econômica do Brasil.
São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
SANTOS, Afonso Carlos Marques dos; GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado.
invenção do Brasil: ensaios de história e cultura. RJ: Editora UFRJ, 2007.
A
BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. 2. ed. revisada. São Paulo: Ática, 2003.
 SOCIOLOGIA I
OBJETIVO GERAL: Introduzir o aluno na discussão do arcabouço científico básico
da
sociologia,
habilitando-o
para
a
utilização
dos
conceitos
sociológicos
fundamentais.
EMENTA: Introdução do acadêmico no universo da Sociologia. O surgimento e a
consolidação da Sociologia enquanto ciência. Os primeiros teóricos e o método na
teoria social em Karl Marx. Ideologia, Cultura e Metodologia nas Ciências Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, A.M.; DIAS, E.F. Introdução ao Pensamento Sociológico: Durkheim,
Weber, Marx. 18. ed.- São Paulo - Centauro - 2005.
GUARESCHI. Pedrinho A. Sociologia Crítica: Alternativas de mudança. Volume 2.
Edições Mundo Jovem – Porto Alegre. 1985. 3. ed.
NETTO, J. P. Introdução ao Método na Teoria Social. In: Serviço Social: direitos
sociais e competências profissionais. – Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento; tradução Sérgio Bath. 7. ed.- São
Paulo: Martins Fontes, 2008. - (Coleção Tópicos).
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. Tradução de Maria Laura Pereira
de Queiroz. SP: Nacional, 2008.
69
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Tradução de M.Irene de
Q. F. Szmrecsángi e Tamás J.M.K. Szmrecsángi. 4 ed. SP /Brasília: Pioneira/Editora
da UNB, 2009.
GIDDENS, Anthony. Sociologia; tradução Sandra Regina Netz.- 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
ENGELS, FRIEDCHI. MARX, KARL. O manifesto do partido comunista. Editora
L&PM editores. 2. ed. 2010.
 FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS PARA O SERVIÇO SOCIAL
OBJETIVO GERAL: Orientar e estimular o acadêmico de que a filosofia consiste
necessariamente na formação de mentes ricas de teorias, hábeis no uso do método,
capazes de propor e desenvolver de modo metódico os problemas e de ler, de modo
crítico, a complexa realidade que os circunda, principalmente na sua complexa
relação com a sociedade.
EMENTA: Os principais questionamentos, conceitos e pensamentos que nortearam
a razão humana no tocante o cosmo, a existência e a sociedade através dos
séculos. Análise e reflexão crítica da vida em sociedade. Capacidade de
conhecimento e interação dialogante com a cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia, 13. ed. São Paulo: Editora Ática, 2003.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. 3.
ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.
REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da Filosofia I, II, III. 2. ed. São
Paulo: Ed.Paulinas,2005.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia, dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. A Águia e a Galinha. Uma metáfora da condição humana. 34. ed.
Petrópolis-RJ, 2000.
70
COHEN, Martin. 101 problemas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Ed. Loyola,2005.
HUSSERL, Edmund. A idéia da Fenomenologia. Editoras Edições 70. Coleção
textos filosóficos, 2008.
KONDER, Leandro. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no
século XXI. Editora Paz e Terra. 3. ed. São Paulo, 1992.
OLIVEIRA, Admardo Serafim. Introdução ao Pensamento filosófico. 7. ed. São
Paulo: Editora Loyola, 2000.

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO
SERVIÇO SOCIAL I
OBJETIVO GERAL: Conhecer as origens do Serviço Social na divisão social e
técnica do trabalho, bem como suas bases teóricas e procedimentos metodológicos.
EMENTA: Apresentação do momento histórico da constituição do Serviço Social
como profissão, suas bases teóricas e seus procedimentos metodológicos. A Análise
crítica das influências teórico-metodológicas e as formas de intervenção construídas
pela profissão, reflexão da constituição histórica do Serviço Social e o processo de
desenvolvimento do trabalho do Assistente Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. 12.
ed. Tradução José Paulo Neto e BalkysViaalobrs. São Paulo: Cortez, 2011.
ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é Serviço Social. 6. ed. São Paulo. Brasiliense,
2006.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 33. ed.
São Paulo:Cortez,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, Marilda V. Formação profissional. In:____ Renovação
Conservadorismo no Serviço Social. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
e
71
___________. Conservadorismo e serviço social. In: _____ Renovação e
Conservadorismo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
___________, O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação
profissional, 20. ed. São Paulo, Cortez 2011.
MARTINELLI, Maria Lúcia, Identidade e Alienação. 16. ed. São Paulo, Cortez,2011.
NETTO, José Paulo. Erosão do Serviço Social no Brasil. In:___ capítulo 2: A
renovação do Serviço Social sobre a ditadura burguesa. Ditadura e Serviço Social:
uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
2º SEMESTRE
 QUESTÃO SOCIAL
EMENTA: O histórico da Questão Social no Contexto Internacional. A questão social
na cena brasileira como objeto fundamental de análise, intervenção e mediação do
serviço social. As lutas da classe trabalhadora e o reconhecimento do poder político
acerca dos direitos e respostas frente às problemáticas sociais.
OBJETIVO GERAL: Apresentar o surgimento e desenvolvimento da questão social
na sociedade brasileira e o posicionamento do serviço social frente às demandas
emergentes da população através da intervenção do Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 8. ed. ampliada,
São Paulo, Cortez, 2013. Capítulo I – As Condições sócio-históricas da emergência
do Serviço Social.
Jefferson Lee de Souza Ruiz (org). Mídia, questão social e serviço social. Mione
Apolinário Sales,– 3. ed – São Paulo: Cortez, 2011.
PASTORINI, Alejandra. A categoria questão social em debate. 3. ed. Editora Cortez.
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
72
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 8.
ed. Editora Vozes. 2009.
IAMAMOTO, Marilda Villela e Raul de Carvalho. Relações Sociais e Serviço Social
no Brasil. 33. ed. – São Paulo, Cortez, 2011.
SANTOS, Josiane Soares. "QUESTÃO SOCIAL" particularidades no Brasil. São
Paulo: Cortez, 2012. (Biblioteca Básica de Serviço Social; v.6).
MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social - crítica ao padrão
emergente de intervenção social. 6. ed. São Paulo, Cortez.
MOTA, A. E. Questão social e Serviço Social: um debate necessário. In: ______.
(Org.) O mito da assistência social: ensaios sobre Estado, política e sociedade.
4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
 FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS,
TEÓRICOS
E
METODOLÓGICOS
DO
SERVIÇO SOCIAL II
OBJETIVO GERAL: Compreender as mudanças ocorridas no Serviço Social face às
demandas sócio históricas da sociedade brasileira no processo de renovação da
profissão.
EMENTA: Compreensão do Movimento de Reconceituação do Serviço Social na
América
Latina
e
seus
desdobramentos
no
Brasil.
Situar a
perspectiva
modernizadora no contexto de ditadura militar, as perspectivas de reatualização do
conservadorismo e da intenção de ruptura, resultado do debate dos referenciais
teórico-metodológicos, técnico‐operativo e ético‐políticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço no Brasil: uma análise do Serviço Social
no Brasil pós 64. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico metodológico
do projeto profissional de ruptura. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
NETTO, José.Paulo,O Serviço Social e a Tradição Marxista.Revista Serviço Social
e Sociedade, São Paulo, n º 30, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
73
CAPALBO,C.
Fenomenologia:
Cadernos.ABEPSS,São Paulo,1991.
tendências
históricas
e
atuais.
FALEIROS. Vicente de Paula. Reconceituação do Serviço Social no Brasil: uma
questão em Movimento? Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n º
84,Novembro de 2005.
IAMAMOTO, Marilda. Formação profissional. In:________ Renovação
Conservadorismo no Serviço Social. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
e
NETTO, José Paulo. O Movimento de Reconceituação: 40 anos depois. Revista
Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n º 84, Novembro de 2005.
SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico metodológico
do projeto profissional deruptura.São Paulo: Cortez, 2013.
 SOCIOLOGIA II
OBJETIVO GERAL: Subsidiar o acadêmico na compreensão crítica da realidade
social, através de perspectivas sociológicas clássicas e de suas releituras utilizadas
na análise da sociedade contemporânea.
EMENTA: Principais enfoques sociológicos: Durkheim, Weber e Marx. Mecanismos
de reprodução das formações sociais. Capitalismo. Perspectivas sociológicas que
estudam a dinâmica e a diversidade social na sociedade contemporânea. Aparelhos
ideológicos do Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. Martins fontes. 2008.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
CASTRO, A. M. e DIAS, E. (orgs). Durkheim, Weber, Marx e Parsons.
Introdução ao Pensamento Sociológico. 18. ed., SP: Moraes, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
74
SIMMEL, George. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2006.
CASTELL, M. A sociedade em rede. 9ª edição, São Paulo: Paz e Terra, 1999.
BAUMAN, Z. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadoria/
ZygmuntBauman. Tradução Carlos Alberto Medeiros, Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp;
Porto Alegre, RS: Zouk, 2007.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo:
Martin Claret, 2009.
 INTRODUÇÃO A ECONOMIA POLÍTICA
OBJETIVO GERAL: Fornecer um quadro teórico, que permita uma análise da
realidade econômica e política.
EMENTA: Possibilitar aos estudantes de Serviço Social a compreensão da dinâmica
do modo de produção capitalista, enfatizando uma interpretação crítica, histórica e
cultural que possibilite fundamentar a apreensão de suas principais categorias,
desenvolvendo
uma
compreensão
panorâmica
das
principais
escolas
de
pensamento econômico, introduzindo o debate dos grandes temas da economia
contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARX, K. Prefácio de “Introdução à Crítica da Economia Política”. Tradução de
Edgard Malagodiet al. SP: Abril Cultural, 1982 (Coleção Os Economistas).
__________. O Capital. (Crítica da Economia Política). O processo de produção do
capital. Livro primeiro. vol. 1. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
NETTO, José Paulo. Economia Política - Uma Introdução Crítica. 8. ed. São
Paulo: Cortez Editora, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
75
GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 1. ed. Londrina: Saraiva,
2003.
FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital imperialismo: teoria e história. 2. ed. São
Paulo: Editora Saraiva, 1999.
MARX, Karl. Trabalho Assalariado e capital & salário, preço e lucro. 2. ed. São
Paulo. Expressão Popular, 2010.
MÉSZAROS, Istvan. A crise estrutural do capital. 2. ed. Boitempo, 2011.
SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia Política. 17. ed. Rio de Janeiro,
Forense/Universitária, 2010.
 PSICOLOGIA SOCIAL
OBJETIVO GERAL: Compreender os fenômenos psicológicos a partir do
comportamento humano, interpessoais e grupais, baseando-se no estudo de
Psicologia Social.
EMENTA: Noções Básicas de Psicologia. Fundamentos Históricos – Filosóficos da
Psicologia Social. A psicologia social na América Latina. Psicologia Social e Classes
Sociais. Contexto Social e Sujeito. Caracterização da Psicologia Social e seus
métodos de estudo. A subjetividade na formação do ser social. Poder e Liderança,
problemas intergrupais. Questão da multidisciplinaridade e interdisciplinaridade das
equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M.B. FURTADO O. TEIXEIRA, M. DE L. T. Psicologia: uma introdução ao
estudo da Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
FARR, R. Raízes da Psicologia Social moderna. Petrópolis: Vozes, 2000.
LAMBERT. W.E; LAMBERT, W. W. Psicologia Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
NICACIO, E. Serviço Social e Subjetividade. In: Estudos de Política e Teoria Social.
Rev. Praia Vermelha, nº 18, UFRJ-PPGSS.. Rio de Janeiro, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
76
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. Trad. Camila
Pedral Sampaio SybilSafdié. São Paulo: Habra, 1986.
LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006. —
(Coleção primeiros passos) 6a reimpr. da 22. ed. de 1994.
MAILHIOT. G. B. Dinâmica e Gênese dos grupos. São Paulo: Livraria Duas
Cidades, 1977.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olimpo,
1996.
RODRIGUES, A. Psicologia Social para principiantes. 24. ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
3º SEMESTRE
 LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao acadêmico uma visão geral e crítica acerca do
papel da linguagem na formação do homem, permitindo-lhe ampliar as
possibilidades de leitura, interpretação e análise dos diversos gêneros textuais
trabalhados nos meios de comunicação através dos usos e emprego da linguagem
oral e escrita, contribuindo para a formação de um leitor que se valha de diferentes
estratégias para aprofundar os sentidos dos textos lidos e produzidos.
EMENTA: A importância e a finalidade do uso correto da Língua Portuguesa na vida
cotidiana do educando. A importância da coesão e da coerência na leitura e
produção textual. Aperfeiçoamento das habilidades de compreensão e interpretação
de textos diversos. Estudo e compreensão do processo comunicativo; das funções
da linguagem e dos níveis linguísticos; Escrita x Leitura; estudo do texto, do
intertexto, da intertextualidade, do hipertexto, do discurso, da interdiscursividade, do
pressuposto, do implícito e da inferência. Produção de textos narrativos,
dissertativos e descritivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
77
BECHARA, Evanildo.
Fronteira, 37. ed. 2009.
Moderna Gramática Portuguesa. Rio: Editora Nova
ANDRADE, Maria Margarida de e HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa:
Noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004.
MEDEIROS, João Bosco, Português Instrumental: Para cursos de contabilidade e
administração. 4. ed.- São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARMENTO, Leila
Moderna,2007
Lauar.
Redação:
Oficina
de
textos.
São
Paulo.
Ed.
TORRALVO, Izeti Fragata. Linguagem em movimento: Literatura, gramática e
redação: ensino médio, volume 3. ed. FTD, 2008.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o minidicionário da língua
portuguesa. 6. ed. rev. atualiz. Curitiba: positivo, 2008. (Revisado conforme o Acordo
Ortográfico).
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa.
3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. (Integralmente adaptado à reforma
ortográfica).
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: Leitura e redação. São Paulo; Ática,
2003. 16ª edição.
 FUNDAMENTOS
HISTÓRICOS,
TEÓRICOS
E
METODOLÓGICOS
DO
SERVIÇO SOCIAL III.
OBJETIVO GERAL: Compreender as transformações teóricas e metodológicas
vivenciadas pelo Serviço Social brasileiro, A partir da década de 1980, situando-as
na prática profissional contemporânea.
EMENTA: As construções teórico‐metodológicas que emergiram pós ‐ movimento
de reconceituação do Serviço Social no Brasil (décadas de 1980 a 1990). O ide
al de transformação social e sua apropriação pelo Serviço Social. Sistematização
da dimensão interventiva profissional através da leitura de Marx e a oxigenação do
pensamento marxista no Serviço Social. As demandas, os espaços sócio
ocupacionais e o fazer profissional.
78
O estudo das práticas contemporâneas do Serviço Social o debate acerca do projeto
Ético político do Serviço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e formação
Profissional. 20. ed. São Paulo, Cortez, 2011.
SILVA,M. O.S.(org.) O Serviço Social e o Popular: o resgate teórico metodológico
do projeto profissional de ruptura. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
YASBEC. Maria Carmelita. Os Fundamentos Históricos Teóricos E Metodológicos
Do Serviço Social Brasileiro Na Contemporaneidade IN: CEFSS/ ABEPSS. Serviço
Social: Direitos e competências profissionais. Brasília, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, M. V. As dimensões ético-políticas e teórico-metodológicas no Serviço
Social Contemporâneo. In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho
Profissional. São Paulo: OPAS, OMS, ABEPSS, 2006.
NETTO, José Paulo. A Construção do Projeto Ético-Político do Serviço Social.
In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: OPAS,
OMS, ABEPSS, 2006.
BARROCO, Maria Lucia S. Barbárie e neoconservadorismo: os desafios do
projeto ético-político. Revista Serviço Social e Sociedade, 106, junho 2011.
YASBEC. Maria Carmelita. O Significado sócio-histórico da profissão. In:
CEFSS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos e competências profissionais. Brasília,
2009.
TEIXEIRA, Joaquina Barata. O projeto ético-político do Serviço Social. In: CEFSS/
ABEPSS. Serviço Social: Direitos e competências profissionais. Brasília, 2009.
 ANTROPOLOGIA SOCIAL
OBJETIVO GERAL: possibilitar uma visão geral da antropologia, das teorias sobre
as culturas e formas de organização socioculturais que favoreçam uma melhor
compreensão da sociedade.
79
EMENTA: O confronto com a alteridade e o problema do etnocentrismo. A formação
do pensamento antropológico. Evolucionismo cultural. O reducionismo analítico dos
determinismos. Relativismo cultural. Vertentes contemporâneas da antropologia. A
perspectiva moderna do conceito de cultura. Importância da cultura afro-brasileira e
africana na sociedade brasileira. Conhecimento de grupos afro-descentes locais e
sua influência cultural na região do Seridó. Antropologia, família e questões urbanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEYWOOD. Linda M. Diáspora Negra no Brasil. 3º capítulo: de português a
africano: das culturas atlânticas crioulas no século XVIII. Editora Contexto. 2.
ed.2012.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1995.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar Editora, 1986. Conferir o ano.
ROCHA, Everaldo. O que é etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DA MATTA, Roberto da.Você tem cultura? Rio de Janeiro: Jornal da Embratel, 5.
ed. 2007.
___________. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:
Rocco, 1987.
SANTOS, Rafael José. Antropologia para quem não vai ser Antropólogo. Porto
Alegre: Tomo Editorial, 2010.
LÉVI-STRAUSS, Claude – “O feiticeiro e sua magia” e “A eficácia simbólica. in:
Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
ZALUAR, Alba. “O antropólogo e os pobres: introdução metodológica e afetiva”. In: A
máquina e a revolta. São Paulo: Brasiliense. 1994.
GEERTZ, Clifford. “O impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem”.
In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1978.
FONSECA, Cláudia. Família, fofoca e honra: etnografia de violência e relações de
gênero em grupos populares de Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000.
80
SCOTT, Russell Perry. Famílias brasileiras: poderes,
solidariedades. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2011.
desigualdades
e
 DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
OBJETIVO GERAL: Demonstrar a importância do Direito nas relações entre os
indivíduos, no plano social, bem como os mecanismos das legislações sociais,
necessário ao desempenho da atividade do profissional de Serviço Social.
EMENTA: A evolução histórica da legislação social. Direitos e Garantias
Constitucionais: Direitos e Garantias Fundamentais. A legislação social e seus
regulamentos: Consolidação das Leis Trabalhistas, Estatuto da Criança e do
Adolescente, Estatuto do Idoso e Legislação das Pessoas com Deficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de
Outubro de 1988.
FERREIRA. Luiz Miguel Antônio. Direitos Sociais e sua Regulamentação.
Coletânea de Leis. 2. ed. Cortez Editora.
SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. 5 ed. São Paulo: Cortez,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ. Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Teoria Geral Do Direito
Civil. São Paulo: Saraiva, 2006.
DOWER, Nelson Godoy Brasil. Instituições de Direito Público e Privado. 12. ed.
São Paulo: Nelpa, 2004.
LIMA, Maria Cristina de Brito. A educação como direito fundamental. Rio de
Janeiro: Lúmen Júris, 2003.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 8. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2004.
81
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 9 ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
PINHO, Ruy Rebello e Nascimento, Amauri Mascaro. Instituições de Direito
Público e Privado. 24 ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004.
 TEORIA POLÍTICA
OBJETIVO GERAL: Refletir sobre a origem do pensamento político, introduzindo o
estudo dos clássicos que tratam da teoria política. Compreender a formação do
Estado Moderno.
EMENTA: análise da constituição do poder enquanto parte da estrutura social. Os
modos de surgimento do Estado. Os elementos do Estado e as formas de exercício
de poder. Intervencionismo do Estado na sociedade. Reforma do Estado. Projeto
Democrático e Sociedade Civil. Gestão Participativa, Estado e Democracia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Os clássicos da política. 1/Francisco C. Weffort, organizador. 14. ed. – São Paulo:
Ática, 2010.
Nogueira, Marco Aurélio. Um Estado para a sociedade civil: temas éticos e
políticos da gestão democrática. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SIMIONATTO, Ivete. Gramsci: sua teoria, incidência no Brasil, influência no Serviço
Social. 3. ed. – Florianópolis: Ed da UFSC; São Paulo: Cortez Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 5. ed. Editora Papirus. 1994.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 1. ed. Editora Martin Claret – Bb.1998.
HOBBES, Thomas. O Leviatã. SP: Abril Cultural.1983.
ARAÚJO, Norberto Gonzalez. Teoria Geral do Estado e Ciência Política. São
Paulo, Saraiva, 2011 (Coleção Pockets Jurídicos 63, coordenadores: Fernando
Capez, Rodrigo Colnago).
82
COUTINHO. Carlos Nelson. De Rosseau a Gramsci: Ensaios de Teoria Política
Boitempo Editorial, 2011.
4º SEMESTRE
 TRABALHO E SOCIABILIDADE
OBJETIVO
GERAL:
contribuir
na
discussão
sobre
a
categoria
trabalho,
contextualizando-a historicamente.
EMENTA: Concepção de trabalho e de sociabilidade. A divisão social do trabalho. O
valor de uso e de troca do trabalho. O significado e centralidade do trabalho no
capitalismo. A crise da sociedade do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e Questão social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I, volume I. 20. ed. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995. p.158. (Capitulo I, II
e III)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a
negação do trabalho. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
_________. O caracol e a concha: ensaios sobre a nova a morfologia do trabalho.
São Paulo: Boitempo, 2005.
NETTO, José Paulo. Economia política: uma introdução crítica. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho
no século XX. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
83
LOURENÇO, EdvâniaAngela de Souza; SILVA, José Fernando Siqueira (orgs).
Sociabilidade Burguesa e Serviço Social. Lumem Juris, 2013.
 ÉTICA PROFISSIONAL
OBJETIVO GERAL: Situar o conhecimento histórico acerca da dimensão ética da
práxis social na relação indivíduo-sociedade.
EMENTA: Os fundamentos ontológicos da dimensão ético-moral da vida social e as
suas implicações na Ética no Serviço Social. A Construção do Ethos (conduta)
Profissional: Valores e implicações no exercício profissional. Questões éticas
contemporâneas e seus fundamentos filosóficos e teóricos. O Código de Ética na
história do Serviço Social brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROCO, Maria Lucia. Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos. 3. ed.
Cortez Editora. São Paulo, 2010.
_________. Ética: fundamentos sócio-históricos. 3ª edição. Biblioteca Básica de
Serviço Social. Editora Cortez. 2010.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de ética, Brasília, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. 20. ed. - São Paulo, Cortez, 2011.
BONETTI, Dilsea Odeodata. Serviço Social e Ética: convite a uma nova práxis.
Editora Cortez. 5. ed.
Ética e Direitos. Ensaios Críticos. Coletânea Nova de Serviço Social. 4. ed. Lumem
Juris. 2013.
CFESS. Atribuições Privativas do/a Assistente Social em questão. 1. ed. Ampliada.
2012. Conselho Federal de Serviço Social.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código Processual de Ética.
Brasília. 2002.
84
 POLÍTICA SOCIAL I
OBJETIVO GERAL: Analisar a trajetória histórica da política social e a sua relação
com o Estado e a sociedade.
EMENTA: Estado, sociedade e política social. A trajetória da política social. Política
social no capitalismo. A criação do Estado de Bem-Estar social. Concepções e
propostas de política social: tendências e perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOSCHETTI, I. (Org.) Política social no capitalismo: tendências contemporâneas.
2. ed. – São Paulo: Cortez, 2009. Seguridade social na América Latina.
BEHRING, E. R. Política social: fundamentos e história. 9. ed. – São Paulo: Cortez,
2011. – (Biblioteca básica de serviço social; v.2).
CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. –
Brasília: Conselho Federal de Serviço Social – Associação Brasileira de ensino e
Pesquisa em Serviço Social, v.1, 760p, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRAIBE, S. As políticas sociais e o neoliberalismo. In: Revista USP nº 17. SP:
EDUSP, 1994.
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. As concepções de Estado em
Marx, Engels, Lênin e Gramsci. 14ª Ed. Porto Alegre, LPM, 1996.
FALEIROS, Vicente de Paula. O que é Política Social. São Paulo: Brasiliense,
1996. – (Coleção Primeiros Passos).
PEREIRA, P. A. P. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos Mínimos
Sociais. 1. ed. Cortez Editora, 2011.
_________. Política social: temas & questões. – 3. ed. – São Paulo: Cortez, 2011.
 CLASSES E MOVIMENTOS SOCIAIS
OBJETIVO GERAL: compreender e analisar criticamente a constituição das classes
sociais e sua relação com a emergência dos movimentos sociais.
85
EMENTA: caracterização dos movimentos sociais brasileiros a partir da década de
1930, até a primeira década do séc XXI. Movimentos identitários: gênero, étnicoraciais e geracionais. Os movimentos sociais e a(re) construção da cidadania na
sociedade contemporânea. Serviço Social e Movimentos Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOHN, Maria da Glória. História dos Movimentos e Lutas Sociais. 3. ed. Editora
Loyola,2003.
MARICATO, Ermínia. (Organizadora). Cidades Rebeldes: Passe livre e as
manifestações que tomaram as ruas do Brasil.1 ed. São Paulo: Boitempo e Carta
Maior, 2013.
MONTAÑO, Carlos. DURIGHUETTO, Maria Lúcia.
MOVIMENTO SOCIAL. Editora Cortez. 3. ed. 2011.
ESTADO,
CLASSE
E
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAMMES, Roque. Igreja Católica, Sindicatos e Movimentos Sociais. EDUNISC.
1. ed. 2003.
SANTOS, Regina Bega dos. Movimentos Sociais Urbanos. Editora Unesp, 1.
ed..2008.
COUTINHO, Sergio. Movimento dos Movimentos. Editora Sergio Coutinho. 1. ed.
2007.
CHIAVENATO, Júlio José. O negro no Brasil. Editora Cortez, 1. ed. 2012.
GUIMARÃES e. Antônio Sérgio A. Preconceito racial: modos, temas e tempos.
Coleção: Preconceitos. Vol. 6. Editora Cortez.

INSTRUMENTALIDADE EM SERVIÇO SOCIAL
EMENTA: Razão instrumental e Razão Dialética. Unidade Teoria – Prática.
Concepção de Instrumentalidade como processo histórico, resultado de múltiplas
determinações. Instrumentalidade do Serviço Social como mediação. Principais
instrumentais técnicos operativos da profissão. A crise contemporânea e os
rebatimentos na instrumentalidade do Serviço Social. As dimensões teórico-
86
metodológicas, ético-políticas e técnicas operativas da prática profissional na
perspectiva emancipatória. Os instrumentos e técnicas na nova proposta de
formação profissional. Projeto ético-político do Serviço Social.
OBJETIVO GERAL: subsidiar o acadêmico a compreender as formas de inserção
dos assistentes sociais em processos de trabalho. Conhecimento e utilização dos
instrumentos de trabalho do assistente social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. 9. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
MIOTO, Regina Célia. Estudos Socioeconômicos. In: Serviço Social: direitos sociais
e competências profissionais. Brasília. CFESS/ABEPSS, 2009.
O Estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no
judiciário, no penitenciário e na previdência social/ Conselho Federal de Serviço
Social (org.) – 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABEPSS. Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social. Brasília, 1996.
BRASIL. Lei n.º 8.662 de 1993. Regulamenta a profissão de assistente social.
COLETÂNEA DE CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL DO (A) ASSISTENTE
SOCIAL / GEPE. Recife: CTC, 2003.
CARVALHO, Maria do Carmo Brant de. Cotidiano: conhecimento e crítica/Maria
do Carmo Brant de Carvalho, José Paulo Netto. 6. ed. São Paulo, Cortez, 2005.
KOUMROUYAN, Elza e MARTINELLI, Maria Lúcia. Um olhar para a questão dos
instrumentos técnico-operativos em Serviço Social. IN: Revista Serviço Social e
Sociedade nº 45. São Paulo: Cortez, 1994.
 REALIDADE REGIONAL
OBJETIVO GERAL: Oferecer aos acadêmicos condições para identificar as
questões sociais regionais e locais, que demandam a intervenção profissional.
87
EMENTA: Aspectos centrais da formação do Nordeste. A intervenção estatal na
questão regional nordestina: desequilíbrio e integração. Criação da SUDENE. A
região do Seridó norte-rio-grandense como espaço geográfico de resistência. A
influência da região Seridó no cenário de desenvolvimento social, político e
econômico do RN. O Seridó como espaço social de luta e política. Conhecimento de
grupos afro-descendentes locais e sua influência cultural na região do Seridó.
Resgatando um Plano de Desenvolvimento Sustentável para o enfrentamento das
questões emergentes da região do Seridó.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TRINDADE, Sérgio Luiz Bezerra. A Introdução à História do Rio Grande do Norte.
Natal: Sebo Vermelho, 2007.
ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no nordeste. 8. ed. Editora
Cortez, 2011.
MARIZ, Marlene da Silva. SUASSUNA, Luiz Eduardo B. História do Rio Grande do
Norte contemporâneo (1934-1990) - Estado, evolução política, social e econômica.
Natal : CDF Gráfica e Editora, 2001.
Morais, Ione Rodrigues Diniz. Seridó norte-rio-grandense: Uma Geografia da
Resistência. Caicó. 2005.
BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Manoel Correia de. Nordeste: Alternativas da Agricultura. Campinas,
SP: Papirus, 1988.
ADESE. Plano de Desenvolvimento Sustentável do Seridó. 30/09/2000.
COELHO, Jorge. A Seca do Nordeste e a Indústria das Secas. Petrópolis, RJ.
Editora Vozes Ltda. 1985.
GUIMARÃES. Neto, L. Introdução a Formação Econômica do Nordeste. Recife:
Fundaj/Mattangana, 1989.
OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, nordeste, planejamento e conflito
de classes. 3. ed., RJ: Paz e Terra, 1981.
5º SEMESTRE
88
 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇOSOCIAL I
OBJETIVO GERAL: Inserir o acadêmico no campo de estágio, proporcionando uma
aproximação com a realidade institucional do Serviço social, resultando na produção
do diagnóstico social, o qual subsidiará o projeto de intervenção.
EMENTA: O papel do estágio na formação profissional. A relação teórico-prática.
Leitura da implementação das Políticas Sociais nas organizações institucionais.
O espaço profissional do Serviço Social no contexto organizacional e do instru
mental técnico‐ operativo da profissão.
Planejamento das atividades do Estágio Supervisionado I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei nº 8662 de 07 de julho de 1993. (Lei de Regulamentação da
profissão de Serviço Social) e Resolução 533.
BURIOLLA. Marta A, Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. 2011. Editora
Cortez.
CFESS nº 273/93 de 13 de março de 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia específica do campo de estágio deverá ser indicada pelos
supervisores de ensino e de campo.
 SUPERVISÃO ACADÊMICA I
OBJETIVO GERAL: proporcionar ao acadêmico a busca pela fundamentação
teórica, a qual subsidiará a vivência no estágio supervisionado, traduzindo-se no
diagnóstico social.
89
EMENTA: Orientações referenciadas no suporte teórico metodológico do trabalho
profissional. Contribuição para a elaboração do diagnóstico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABEPSS. Política Nacional de Estágio – Associação Brasileira de Ensino e
Pesquisa em Serviço Social- ABEPSS, Brasília, 2010.
BURIOLLA. Marta A, Feiten. O Estágio Supervisionado. 7. ed. 2011. Editora
Cortez
LEWGOY. ALZIRA MARIA BAPTISTA. Supervisão de estágio em serviço social.
Desafios para a formação e o exercício profissional. Cortez Editora. 2. ed. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia específica do campo de estágio deverá ser indicada pelos
supervisores de ensino e de campo.
 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
OBJETIVO GERAL: desencadear um processo reflexivo da construção e do acesso
aos direitos fundamentais da pessoa humana com vistas a dignidade e
emancipação.
EMENTA: A luta cotidiana da classe trabalhadora em busca do reconhecimento da
dignidade e diversidade. Os movimentos internacionais e nacionais de frentes de
luta por direitos humanos. O reconhecimento da cidadania e a interface com Serviço
Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Convenção Internacional dos Direitos Humanos, Genebra, 1948.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Adotada e proclamada
pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de
dezembro de 1948.
90
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é Cidadania. Coleção Primeiros Passos.
Editora Brasiliense. 7ª reimpressão, São Paulo,1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. Discussão Aberta. Editora Ática, 21
ed. 2005.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Editora
Civilização Brasileira. 14 ed. 2010.
SPOSATI, Aldaíza; FALCÃO, Maria do C.; FLEURY, Sonia M.T. Cortez. Os Direitos
(dos desassistidos Sociais). 7. ed. 2012.
Direitos Humanos no Cotidiano: Manual. Ministério da Justiça. Brasília. 2. ed. São
Paulo, 2001.
CRESS, Assistente Social: A serviço da cidadania. Coletânea de Leis e
Resoluções. Revista ampliada e atualizada. Campo Grande, CRESS /20º Região,
Mato Grosso do Sul, 4. ed. 2009.

QUESTÃO AGRÁRIA
OBJETIVO GERAL: contribuir para o esclarecimento da questão agrária no Brasil,
situando-a historicamente.
EMENTA: Processo Histórico político da questão agrária. Política Social no Campo.
Caracterização
dos
movimentos
sociais
rurais.
A
questão
agrária
na
contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Severina Garcia de. Assentamentos Rurais: trajetórias dos trabalhadores
assentados e cultura política. Natal/RN. EDUFRN: Editora da UFRN, 2005.
ANDRADE, Manoel Correia de. O Brasil e a questão agrária. Recife. Editora
Universitária, UFPE, 2002.
LUSTOSA. Maria das Graças Osório P. Reforma Agrária à Brasileira: política
social e pobreza. Editora Cortez.
91
SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária? São Paulo: Editora
Brasiliense, 16. ed. 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS. José de Souza. A chegada do Estranho. Editora Hucitec. 1. ed. 1991.
ANDRADE, Manoel Correia de. Latifúndio e Reforma Agrária no Brasil. São
Paulo. Editora Duas Cidades,1980.
FERNANDES, Bernardo Mançano. MEDEIROS, Leonilde Sérvolo, Org, PAULILO,
Maria Ignes Silveira. Lutas Camponesas Contemporâneas: condições, dilemas e
conquistas. Editora: UNESP. 1. ed. 2009.
OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião: Sudene, nordeste, planejamento e
conflito de classes. 3. ed. RJ: Paz e Terra, 1981.
VILELA. Mario Hamilton. Política Agrícola, Reforma Agrária e Movimentos
Sociais. Porto Alegre: Ajuris, 2004.
 POLÍTICA SOCIAL II
OBJETIVO GERAL: Contextualizar a Reforma do Estado e a formulação/execução
da política social no Brasil. A relação público/privado e o processo de regulação
social, com ênfase na atuação do Serviço Social nas políticas setoriais.
EMENTA: O debate atual sobre a formulação, implementação e gestão das políticas
sociais no Brasil no contexto da economia globalizada/reforma do Estado. A questão
social e o desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social. O Serviço
Social e o sistema de garantia de direitos. Cidadania, direitos sociais e políticas
setoriais. Família e Políticas Públicas. Família e Políticas Públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCHETTI, I. (Org.) Política social no capitalismo: tendências contemporâneas/
(organizadoras) Ivanete Boschett. São Paulo: Cortez, 2009.
BEHRING, Elaine Rosseti. Brasil em Contra-Reforma: desestruturação do Estado e
perda de direitos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
92
MOTA, A. E. Cultura da Crise e Seguridade Social. SP: Cortez, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, P. Balanço do Neo-Liberalismo. In: SADER e GENTILLI (orgs). Pósneoliberalismo. As políticas sociais e o Estado democrático. RJ: Paz e Terra, 1995.
AZEREDO, Verônica G. Entre paredes e redes: o lugar da mulher nas famílias
pobres. Rev. Serviço Social e Sociedade, n. 103, p. 576-590, Cortez Editora, São
Paulo, jul./set. 2010.
COSTA, Lucia Cortes. Os impasses do Estado Capitalista: uma análise sobre a
reforma do Estado no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006.
RAICHELIS, Raquel. Esfera pública e Conselhos de Assistência Social:
caminhos para uma construção democrática. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
TEIXEIRA, Joaquina Barata. Formulação, administração e execução de políticas
públicas. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília:
CFESS/ABEPSS, 2009.

SEGURIDADE I: PREVIDÊNCIA SOCIAL
OBJETIVO GERAL: Oferecer subsídios para a compreensão do sistema brasileiro
de seguridade social, através da política de previdência social.
EMENTA: Previdência: Estado e o sistema previdenciário público, e seus
desdobramentos no sistema neoliberal.
Os direitos sociais previdenciários. A
atuação do assistente social no sistema previdenciário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Léa; CABRAL, Maria do Socorro Reis (orgs.). Serviço Social na
Previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
FERNANDES, Ana Elizabeth Simões da Mota. Cultura da Crise e Seguridade
Social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social
brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo, Cortez, 1995.
93
BEHRING, Elaine Rossetti; ALMEIDA, Maria Helena Tenório (orgs.). Trabalho e
Seguridade Social: percursos e dilemas. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro:
FSS/UERJ, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSCHETTI, Ivanete. A política de Seguridade Social no Brasil. In: COLETÂNEA
SERVIÇO SOCIAL: Direitos Sociais e Competências Profissionais. CFESS. Gestão
2008-2011.
__________. Seguridade Social e Projeto Ético-político do Serviço Social: que
direitos para qual cidadania? Revista Serviço Social e Sociedade, n. 79, São Paulo –
SP: Cortez, 2004.
COSTA, J. R. C. Previdência: os direitos sociais previdenciários no cenário
neoliberal. Curitiba: Juruá, 2010. Rio Grande do Sul.
COSTA, Lúcia Cortes. Os impasses do Estado capitalista: uma análise sobre a
reforma do Estado no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006.
SPOSATI, A. Mínimos sociais e seguridade social: uma revolução na consciência
da cidadania. In: Serviço Social e Sociedade n.55; Ano XIX; SP: Cortez, nov/1997.
 ADMINISTRAÇÃO E FINANCIAMENTO PÚBLICO
OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao discente a compreensão do papel do Estado
na economia e suas implicações para a administração do orçamento público,
problematizando teorias e conceitos utilizados pelo pensamento dominante nos
diversos campos da área de administração e financiamento público, tais como os de
orçamento, gastos, tributação, dívida e déficit.
EMENTA: Conceitos para a discussão de questões relativas à administração pública
brasileira. As fontes de recursos públicos. Os recursos não-orçamentários do setor
público. Os recursos orçamentários do setor público O sistema financeiro e a dívida
pública. Classificação das receitas. Classificação das despesas. O processo
orçamentário.
94
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, José Matias. Curso de administração pública: foco nas instituições e
ações governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERREIRA, Maria das Graças; FILHO, Alécio Fiel; KANAANE, Roberto. Gestão
pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo:
Atlas, 2010.
GIACOMINI, James. Orçamento Público. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, José Matias. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2006
CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria e Controle Interno na Administração
Pública: evolução do controle interno no Brasil: do Código de contabilidade de 1922
até a criação da CGU em 2003. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicado ao setor público: abordagem
simples e objetiva. São Paulo: Atlas, 2012.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de Castro. Contabilidade
pública: integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). São Paulo: Atlas,
2011.

SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO
OBJETIVO GERAL: discutir ainserção do Assistente Social na política educacional,
referenciando o campo teórico e prático – profissional, enfatizando os desafios que a
profissão enfrenta para tornar legítima essa área de atuação.
EMENTA: A política educacional brasileira eos marcos legais sobre o Serviço Social
na Educação. Políticas Públicas Educacionais. A dimensão política da prática
profissional no âmbito da Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
95
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo:
Boitempo, 2008.
PEREIRA, Larissa Dahmer. ALMEIDA. Ney Luiz Teixeira. (org).Serviço Social e
Educação. Editora Lumem Júris. Coletânea Nova de Serviço Social. 2. ed. 2013.
Serviço Social na Educação: teoria e prática/organização Marcela Mary José da
Silva; prefácio Ney Luiz Teixeira de Almeida- Campinas, SP: Papel Social, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. 4. ed. Vol.
56. Coleção Questões de nossa época.
LEITE. Sérgio Celane. Escola Rural: urbanização e políticas educacionais.
Coleção questões de nossa época. Cortez Editora. Vol. 70.
PARO, Vitor Henrique. Educação como exercício do poder – crítica ao senso
comum em educação. 2. ed. Vol. 04. Coleção questões de nossa época. Cortez
Editora.
Serviço Social na Educação. CFESS. Brasília/DF, Setembro de 2001.
Subsídios para a atuação de Assistentes Sociais na Política de Educação. Série
Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. CFESS, Brasília, 2012.
6º SEMESTRE
 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL II
OBJETIVO GERAL: Analisar as práticas sociais e instrumentalização para a
intervenção profissional e elaboração do projeto de intervenção, com base no
diagnostico realizado no estágio I.
EMENTA: Desenvolvimento da capacidade operacional do instrumental técnico ‐
operativo
do
Serviço
Social
pautada
nos
metodológicos e princípios ético ‐políticos da profissão.
fundamentos
teórico‐
96
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Mário da Costa. A práxis do Serviço Social nas instituições. Serviço
Social e Sociedade, nº 34. São Paulo: Cortez, 1992.
BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e
Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010.
SANTOS, Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na
relação teoria e prática, instrumentos e técnicas em Serviço Social. Editora
Lumem Juris. 1. ed., 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, Yolanda. O ensino da prática no novo currículo: elementos para o
debate. Palestra da oficina ABEPSS. Região Sul I, maio: 2002.
ARMANI, D. Como elaborar projetos? – Guia Prático para Elaboração e Gestão
de Projetos Sociais . Porto Alegre: Tomo, 2001.
A CONSTRUÇÃO DO PROJETO ÉTICO POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL
FRENTE A CRISE CONTEMPORÂNEA. In: Capacitação em Serviço Social e
Política Social. Módulo 01: Crise Contemporânea, questão social e Serviço Social.
Brasília UNB, CEAD, 1999.
Obs. a bibliografia específica será definida sob a orientação dos supervisores
de ensino e de campo.
 SUPERVISÃO ACADÊMICA II
OBJETIVO GERAL: Orientar os acadêmicos para a elaboração do projeto de
intervenção.
EMENTA: Particularidades do Trabalho profissional. Análise das Políticas e das
demandas específicas que perpassam os campos de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALEIROS, Vicente de Paula. Saber Profissional e Poder Institucional. 6. ed..
São Paulo, Cortez, 2001.
97
SANTOS. Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na
relação teoria, prática, instrumentos e técnicas em serviço social. Editora Lumem
Juris. 1. ed. 2010.
BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e
Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia específica de cada campo de estágio será definida sob orientação do
supervisor de ensino e de campo.
 PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I
OBJETIVO GERAL: discutir a fundamentação teórica para o exercício da pesquisa,
bem como conhecer seus instrumentos.
EMENTA: tipos de pesquisa. Instrumentos utilizados nas pesquisas sociais. Análise
de dados e indicadores sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Laville e Dione. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em
Ciências Humanas - Editora Artmed. 2007.
LAKATOS, Eva Maria. MARCONE. Maria de Andrade. Fundamentos da
Metodologia Científica. 5. ed. Editora Atlas. 2003.
DESLANDES, Suely Ferreira. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social –
Coleção Temas Sociais. Ed. Vozes. 32. ed. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Myrian Veras. "A produção do conhecimento Social Contemporâneo
e sua ênfase no Serviço Social". In: Cadernos Abess nº 5. São Paulo: Cortez
Editora, 1995. P.84-95.
BAUER, Martin W. GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. Rio de janeiro: Vozes, 2002.
BECKER, S. Howard. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo:
Hucitec, 1997.
98
GIL. Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. Editora Atlas.
1999.
SETÚBAL. A.A. A Pesquisa em Serviço Social: utopia ou realidade? SP, Cortez,
1995.
 OFICINA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS
OBJETIVO GERAL: capacitar os acadêmicos para a elaboração e execução de
projetos na área social.
EMENTA:
Determinações
conceituais
de
plano,
programa
e
projetos.
O
planejamento e avaliação; A organização do projeto; a organização teórica de um
projeto - objetivos, metodologia, estratégias, atividades, cronograma e orçamento. O
planejamento estratégico e participativo. Instrumentos e técnicas de elaboração,
execução, avaliação e supervisão de projetos e programas sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Avaliação de projetos comunitários: abordagem
prática. 4. ed. CEDAC – Centro de Ações Comunitárias. Edições Loyola. São Paulo
Brasil. 1995.
BAPTISTA. Myrian Veras. Planejamento
instrumentação. SP. Editora Veras. 2000.
Social:
intencionalidade
e
COHEN. Ernesto. ROLANDO, Franco. Avaliação de Projetos Sociais. Editora
Vozes. Petrópolis, Rio de Janeiro. 11. ed. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA. Célia M. de. Gestão de Projetos Sociais. Editora Aapcs. 2001.
CONTADOR, Claudio R. Projetos Sociais: avaliação e prática. Editora Atlas, 2000.
FRITSCH, R. Planejamento Estratégico: instrumental para a intervenção do
Serviço Social? in: Serviço Social e Sociedade (52). SP: Cortez, dez/1996.Ano XV;
SP: Cortez, abril/1995.
SERRANO. Glória Perez. Elaboração de Projetos Sociais. 1. ed.. Editora Porto,
2009.
99
TENÓRIO. Fernando Guilherme. Gestão Comunitária: uma abordagem prática. 1.
ed.. Editora FGV, 2008.
 CONHECIMENTOS EM INFORMÁTICA
OBJETIVO GERAL: desenvolver e/ou aprimorar as habilidades necessárias para
explorar a tecnologia da informação para o aprendizado e para a aplicação na vida
profissional.
EMENTA: Noções operacionais de hardware e software. Instrumentalização de
aplicativos: planilha eletrônica e editor de texto. Software de apresentação
eletrônica. Noções de internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2004.
SILVA, Mario Gomes da. Informática Básica – introdução ao processamento de
dados. São Paulo: Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de
Informações. 6. ed. São Paulo: Thomoson, 2006.
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação
e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas
organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
CAPRON, Harriet L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Brasil,
2004.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
CORNACHEIONE JÚNIOR, Edgar B. Informática aplicada às áreas de
contabilidade, administração e economia. São Paulo: Atlas, 2001.
100

SEGURIDADE II: SAÚDE
OBJETIVO GERAL: Conhecer o processo histórico da política de saúde brasileira,
enfatizando seus aspectos contemporâneos, e a intersecção entre o serviço social e
o campo da saúde.
EMENTA: A política de saúde no contexto da Seguridade Social. A política de saúde
no Brasil: da reforma sanitária ao SUS. O processo de gestão e controle social na
saúde. O Serviço Social e a política de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CFESS. Parâmetros para atuação dos Assistentes Sociais na Política de
Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília 2010.
MOTA, A. E. (Org). Serviço Social e Saúde. 4. ed. São Paulo: Cortez, DF: OPAS,
OMS, MS, 2009.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS: doutrinas e princípios, Secretaria Nacional
de Assistência à Saúde, Brasília, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, M. H. G. conflitos e interesses na implementação da reforma da
política de saúde. Ver. Saúde em Debate, no. 35 pp. 15-21. CEBES, Paraná, 1992.
COHN, AMELIA & outros. A saúde como direito e como serviço. Cortez/CEDEC,
São Paulo, 1991.
FLEURY, S. Saúde: coletiva? Questionando a onipotência do social. ed.
HUCITEC. São Paulo, 1992.
MENDES, E. V. (ORG). Distrito Sanitário: o processo social de mudança das
práticas sanitárias do sistema único de saúde. HUCITEC/ABRASCO, São Paulo/Rio
de Janeiro, 1993.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei Orgânica da Saúde, Secretaria Nacional de
Assistência à Saúde. Brasília, 1990.

HISTÓRIA
E
CULTURA
AFROBRASILEIRA
ÉTNICORACIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO.
E
RELAÇÕES
101
OBJETIVO GERAL: Analisar as relações étnico-raciais no Brasil, a partir da história
e da cultura afro-brasileira e indígena, enfatizando o respeito à diversidade e a
garantia dos seus direitos de cidadãos.
EMENTA: As relações étnicas raciais no Brasil. História e cultura indígena.
Contribuição na formação do povo brasileiro. A inserção indígena na sociedade:
índio e cidadania. História africana e cultura afro-brasileira: influencias culturais.
Preconceito e causas da pobreza negra no Brasil. Política de integração e de
identidade na sociedade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÂES, Antônio Sérgio Alfredo. Classes, Raças e Democracia. São Paulo:
Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo; 34. ed. 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Companhia das letras, 1997.
SILVA, Maria Palmira. Identidade Racial Brasileira (org.). In:__ Racismo no Brasil:
percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Editora
Fundação Perseu Abramo, 2005.
SOUZA, Marina de Melo e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ed. Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Gilberto; VALADÃO, Virgínia Marcos. Senhores destas terras - Os
povos indígenas no Brasil - da colônia aos nossos dias. São Paulo: Atual
Editora, 1991.
BRASIL. Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: DF,
Outubro, 2004.
GUIMARÃES; Antônio Sérgio A. Preconceito Racial- modos, temas e tempos.
Cortez Editora, vol. 6. 2. ed. 2012.
HEYWOOD, Linda M. Diáspora Negra no Brasil. São Paulo: Editora Contexto,
2012.
102
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização – A integração dos indígenas no
Brasil Moderno. São Paulo: Companhia das letras, 1996.
7º SEMESTRE
 ESTÁGIO CURRICULAR EM SERVIÇO SOCIAL III
OBJETIVO GERAL: Implementar o projeto de intervenção, utilizar as técnicas nos
processos de monitoramento e avaliação. Construção de estratégias no campo de
intervenção. Implementação do Projeto de Intervenção. Elaborar o relatório final de
estágio curricular.
EMENTA:
Desenvolver
a
capacidade
de
organização
da
intervenção,
contextualizando a prática profissional, tomando por referência a política social
específica do Serviço Social que norteiam a intervenção no campo de estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALES, Baptista Cristina; SOUSA, Maria Jose. Como Fazer Investigação,
Dissertações, Teses e Relatórios. Editora: Pactor Edições de Ciências Sociais e
Política Contemporânea. 1. ed. 2011.
ROCHE, Chris. Avaliação de Impacto dos Trabalhos de ONGs: aprendendo a
valorizar as mudanças. São Paulo: Cortez. 2000
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do Estado Capitalista. 8. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e
Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS. 2010.
A bibliografia específica de cada campo de estágio será definida sob
orientação do supervisor de ensino e de campo.
 SEMINÁRIOS TEMÁTICOS EM SERVIÇO SOCIAL
103
OBJETIVO GERAL: Socialização dos Projetos de Intervenção do Estágio Curricular
em Serviço Social, abordando os temas pertinentes a cada campo.
EMENTA: Conhecimento e discussão sobre as práticas de intervenção profissional
de cada campo de estagio e avaliação do processo de articulação teoria e pratica.
A bibliografia será correspondente aos temas abordados nos projetos de
intervenção, sob orientação dos supervisores de campo e de ensino.
 SUPERVISÃO ACADÊMICA III
OBJETIVO GERAL: orientar os acadêmicos para os procedimentos necessários a
implementação do projeto de intervenção no campo de estágio, bem como a
produção do relatório final.
EMENTA: a ação profissional inserida na instituição. Discussão sobre estratégias de
atuação referentes às demandas institucionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAPTISTA, M. V. O Planejamento Estratégico na Prática profissional Cotidiana.
in: Serviço Social e Sociedade n.47.
SANTOS, Claudia Monica dos. Na pratica a teoria é outra? Mitos e Dilemas na
relação teoria, prática, instrumentos e técnicas m serviço social. Editora Lumem
Juris.1. ed. 2010.
BRASILIA. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e
Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS: 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• A bibliografia específica será de acordo com os campos de estágio, sob
orientação dos supervisores de ensino e de campo.
104
 SEGURIDADE SOCIAL III: ASSISTÊNCIA SOCIAL
OBJETIVO GERAL: Oportunizar a compreensão da assistência social enquanto
política de seguridade social, direito do cidadão e dever o Estado.
EMENTA: A assistência social no Brasil no contexto da seguridade social. Direitos e
Benefícios Sociais. A prática profissional do Assistente social na esfera da política
de assistência social pública e privada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POTYARA, A.P. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais.
1. ed. Editora Cortez.
CFESS. Parâmetros para atuação dos Assistentes Sociais no SUAS. Série
Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília 2010.
Maria Carmelita Yazbek, Maria Ozanira da Silva e Silva, Raquel Raichelis e Berenice
Rojas Couto. Sistema Único de Assistência Social no Brasil - uma realidade em
movimento.Cortez Editora. 3. ed., Cortez Editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOB –RH – SUAS, Brasília, 2007.
Política Nacional de Assistência Social, Brasília, 2004
Sistema Único de Assistência Social, Brasília, 2007
SCHONS, S. M. Assistente social entre a ordem e a “des-ordem”: mistificação
dos direitos sociais e da cidadania, São Paulo: Cortez, 1999.
Lei Orgânica da Assistência Social, Brasília, 1993.
Norma Operacional Básica da Assistência Social. Secretaria Nacional de Assistência
Social. Brasília, 2005.
 PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II
105
OBJETIVO GERAL: Executar o projeto de pesquisa, seja no campo de estágio ou
não, utilizando as técnicas e instrumentos do processo investigativo, como subsídio
teórico para a elaboração do TCC.
EMENTA: especificidade da pesquisa nas ciências sociais aplicadas. A importância
da pesquisa na intervenção do serviço social. Socialização dos projetos de pesquisa.
Desafios para a prática investigativa na área de Serviço Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL. Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. Editora Atlas.
1999.
Laville e Dione. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em
Ciências Humanas - Editora Artmed. 2007.
MINAYO, Maria Cecília de Souza(ORG.). Pesquisa Social : teoria, método e
criatividade. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 1. ed. Cortez
Editora.
CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o
desenvolvimento de teoria fundamentada. 1. ed. Editora Artmed, 2007.
NETTO. Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia
prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Editora Visual Books,
2008.
SETUBAL. Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. 5. ed.
Cortez Editora.
CASTRO. Flávia Lages de. Pesquisa para iniciantes. Editora Lumem Juris. 2. ed.
2013.

TÓPICOS ESPECIAIS EM DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
OBJETIVO GERAL: aprofundar o conhecimento sobre as legislações específicas
com relação ao idoso, deficiente, criança e adolescente, homossexuais, mulheres.
106
EMENTA: O processo histórico na perspectiva da construção dos direitos sociais. O
Estatuto da Criança e do Adolescente. O Estatuto do Idoso. As políticas públicas
voltadas para as mulheres. Os direitos referentes aos homossexuais. Plano Nacional
dos Direitos da pessoa com deficiência.
BIBIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA. Luiz Antônio Miguel. Direitos Sociais e sua regulamentação.
Coletânia de Leis. 2. ed. 2013. Cortez Editora.
FORTI, Valéria. BRITES, Cristina Maria. Direitos Humanos e Serviço Social Polêmicas, Debates e Embates. 3. ed. – 2013. Editora Lumem Júris.
Temas de Direito Civil- Uma Visão Contemporânea do Direito de Família e da
Criança e Adolescente. Gabriela BleyerRemorTonello, Jéssica Silva Freitas,
Larissa Pinto Pacheco, Maria Júlia Gayotto De Borba, Fabiano Hartmann Peixoto.
Editora Lumen Júris. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, Sylvia Mendonça do. Manual Prático dos Direitos dos homossexuais e
Transexuais. Edições inteligente. 1. ed. 2003.
ELIAS, Roberto João. Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente.
Editora Saraiva. 1. ed., 2005.
LEITE, Glauber Salomão; LEITE, Glauco Salomão. VALENÇA, Ferraz Carolina.
LEITE, George Salomão. Manual dos Direitos da Mulher. Série LDP. 1. ed. 2013.
MADRUGA, Sidney. Pessoas com deficiência e Direitos Humanos – ótica da
diferença e ações afirmativas. Editora Saraiva. 1. ed. 2013.
SPOSATI, Aldaísa. Proteção Social de Cidadania. Inclusão de idosos e pessoas
com deficiência no Brasil, França e Portugual. Cortez editora.

TÓPICOS ESPECIAIS EM QUESTÃO SOCIAL: DROGAS
OBJETIVO GERAL: aprofundar a discussão sobre o uso das drogas na sociedade
brasileira, bem como as ações de prevenção.
107
EMENTA: Resgate histórico do uso das drogas. A juventude e asdrogas. Políticas
de prevenção ao uso de drogas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGERON, Henri. Sociologia da Droga. 1. ed. Editora Aldeias e Letras, 2012.
OLIVEIRA, Silvério da Costa. Conversando sobre Drogas. 2. ed. 2013. Clube de
autores.
CAVALIERI, Ana Lúcia F. Drogas e Prevenção. 5. ed. Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Política Nacional sobre Drogas. Brasília, 2005.
Reflexões sobre a Política Nacional da Juventude: 2003-2010. Conselho
Nacional da Juventude. Março/2011.
Meninos e Meninas de Rua: Políticas Integradas para a garantia de direitos. Vol.
2. Série Fazer Valer os Direitos. Editora Cortez.
BRAVO, Maria Inês Souza (org). Saúde e Serviço Social. 5. ed. Editora Cortez.
Saúde, Qualidade de Vida e Direitos. Revista Serviço Social e Sociedade 74.
Julho/2003. Editora Cortez.
8º SEMESTRE
 ORIENTAÇÃO DE TCC
OBJETIVO GERAL: Orientar os (as) acadêmicos (as) para a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso.
EMENTA: Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e sistematização da
leitura sobre a área temática do TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
108
CORBIN, Juliet.
Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o
desenvolvimento de teoria fundamentada. 1. ed. Editora Artmed, 2007.
NETTO. Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da pesquisa científica: guia
prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Editora Visual Books,
2008.
SALOMOM, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo Martins
Fontes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia específica será definida de acordo com o suporte teórico dos temas,
sob orientação do orientador (a) acadêmico (a).
 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
OBJETIVO GERAL: produzir cientificamente o Trabalho de Conclusão de Curso.
EMENTA: Elaboração final do trabalho científico. Reflexão e aprofundamento de
temas da realidade social que perpassam a prática profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIMKA, Sérgio (Coord); CORREIA, Wilson. TCC (Trabalho de Conclusão de
Curso): Não é um bicho de sete cabeças. Editora Ciência Moderna. 1. ed. 2009.
SANTOS, Clovis Roberto. Trabalho de Conclusão de Curso: guia de elaboração
passo a passo. Editora Cegange Learning. 1. ed. 2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS Junior, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso.
Editora Vozes. 1. ed. 2008.
ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS: Informação e documentação
– trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
109
No que se refere a bibliografia complementar, será definida de acordo com o
suporte teórico do tema escolhido pelo acadêmico (a), sob orientação do
Orientador (a) acadêmico.

SEMINÁRIO DE TCC
OBJETIVO GERAL: esclarecer sobre o conceito de TCC, e orientar de acordo com
as normas técnicas da ABNT.
EMENTA: Conceito de Trabalho de Conclusão de Curso. A produção científica do
TCC. Orientações acerca da estrutura do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 7. ed. São Paulo. Atlas, 2005.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São
Paulo, Cortez, 2002.
LEITE, F. Tarciso. Metodologia Científica: iniciação a pesquisa científica, métodos
e técnicas de pesquisa, metodologia de pesquisa e do trabalho científico
(monografia, dissertações, teses e livros). Universidade de Fortaleza, 2004.
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BAPTISTA, Myrian Veras. "A produção do conhecimento Social Contemporâneo
e sua ênfase no Serviço Social". In: Cadernos Abess nº 5. São Paulo: Cortez
Editora, 1995. P.84-95.
110
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL
OBJETIVO GERAL: Conhecer a política de saúde mental no Brasil, no que se refere
aos seus limites e possibilidades.
EMENTA: Resgate histórico das práticas referentes a saúde mental no Brasil e no
mundo. O processo de reforma sanitária no Brasil. O SUS e a Saúde Mental. A
atuação do Assistente Social nos Programas de Apoio a Saúde Mental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISNETO. José Augusto. Serviço Social e Saúde Mental – uma análise
institucional da prática. 3. ed. Cortez Editora.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação
Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no
Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços
de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005.
VASCONCELOS. Eduardo Mourão. Saúde Mental e Serviço Social- o desafio da
subjetividade e da interdisciplinaridade. 5. ed. Cortez Editora.
BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conselho Federal de Serviço Social. Código de Ética. Brasília, 1993.
IANNI. Régia Scarcelli. Entre o Hospício e a Cidade: Dilemas no campo da Saúde
Mental. Editora Zagodoni. 1. ed. 2011.
MOTA, A. E. Serviço Social e Saúde. 4. ed. São Paulo: Cortez, DF: OPAS, OMS,
MS, 2009.
Parâmetros para a atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Série
Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. CFESS. Brasília/2010.
Sistema Único de Saúde. Lei 8080/1990. Brasília.

ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL
OBJETIVO GERAL: Discutir as demandas relacionadas a Consultoria e Assessoria
na área de Serviço Social.
111
EMENTA: Conceito de Consultoria e Assessoria. Marcos históricos da Consultoria e
Assessoria na área de Serviço Social.
Prestação de serviços de assessoria e
consultoria para as instituições públicas, privadas, ONgs e Movimentos Sociais.
Instrumentos e técnicas de assessoria e consultoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro. Assessoria, Consultoria e
Serviço Social. 3. ed. Cortez Editora.
FORTI. Valéria. Guerra, Yolanda Aparecida Demétrio. Serviço Social: Temas,
Textos e Contextos. Editora: Livraria e Editora Lumen Júris. 4. ed. 2013.
MATOS. Maurílio Castro de. Assessoria, Consultoria, Auditoria e supervisão
técnica. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais – BrasíliaCFESS/ABEPSS, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL. Ângela Santana do. O trabalho do Assistente Social nas Empresas
Capitalistas. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências ProfissionaisBrasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
BARATA, Joaquina. Formulação, Administração e Execução de Políticas
Públicas. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais –
Brasília- CFESS/ABEPSS, 2009.
COHEN. Ernesto; ROLANDO, Franco. Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis,
Rio de Janeiro. 11. ed. Editora Vozes. 2013
KARSCH. Ùrsula M. S. Serviço Social na era dos Serviços. 5. ed. Cortez Editora.
ROCHE. Chris. Avaliação de impactos dos trabalhos de ONGS – aprendendo a
valorizar as mudanças. Cortez Editora. 2. ed.

LIBRAS
OBJETIVO GERAL: Instrumentalizar os acadêmicos para o estabelecimento de uma
comunicação funcional com pessoas surdas.
112
EMENTA: A Surdez: Conceitos básicos, causas e prevenções. A evolução da
história do surdo. A estrutura lingüística de Libras: aspectos estruturais de Libras;
LIBRAS: Aplicabilidade e vivência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; SARUTA; Flaviana Borges da Silveira; HONORA,
Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Editora Ciranda Cultural, 1.
ed. 2009.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? 1. ed. 2009. Parábola Editorial.
SKLIAR, Carlos. Obra: A Surdez: um
Porto Alegre Editor: Mediação. 3. ed. 1998.
olhar
sobre
as
diferenças.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, Denise. Obra: LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e
diferenças. Local: João Pessoa Editor: Arpoador Nº Edição: Ano: 2000
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília.
SEESP, 1997.
PEREIRA. Raquel de Carvalho. Surdez- aquisição de linguagem e Inclusão
Social. Editora Revinter. 1. ed. 2008.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP,
1998
STRNADOVÁ, Vera. Obra: Como é ser surdo. Babel Editora Ltda N Edição: Ano:
2000
 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
OBJETIVO GERAL: Enriquecer o processo de ensino – aprendizagem por meio da
participação do corpo discente em eventos internos e externos a instituição de
Ensino Superior.
EMENTA: Valorização das atividades complementares enquanto parte do processo
de formação profissional, como seminários, minicursos, monitoria, palestras, projetos
113
de extensão, entre outros. Incentivo a participação dos discentes as atividades de
pesquisa e extensão, fortalecendo o tripé: Ensino, Pesquisa e Extensão.
O regulamento das atividades complementares irá dispor de todas as
informações referentes à sua normatização.
23.2 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

DESENVOLVIMENTO, MEIO AMBIENTE E PODER LOCAL.
OBJETIVO GERAL: propiciar ao acadêmico o entendimento sobre o significado de
poder local, compreendendo o processo de descentralização do poder, enquanto um
dos instrumentos de desenvolvimento, considerando a questão ambiental.
EMENTA: Significado do Poder local. Possibilidades da gestão participativa.
Desenvolvimento e a Questão Ambiental. Poder Local e Exclusão Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOWBOR, L. O Que é Poder Local? Coleção Primeiros Passos. Editora
Brasiliense, 2008.
SILVA, Maria das Graças e. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável:
Um desafio ético político ao Serviço Social, Cortez Editora, 2010.
SILVA, Christian Luiz da; SOUZA-LIMA, José Edmilson de. Políticas Públicas e
Indicadores para o Desenvolvimento Sustentável. Editora Saraiva. 1. ed. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, M. L. Desenvolvimento de Comunidade e Participação. SP: Cortez,
1993.
LEBAUSPIN. Ivo. Poder Local x Exclusão Social. Editora Vozes, 2000.
DOWBOR, L. A Reprodução Social: propostas para uma gestão descentralizada.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1998.
114
VEIGA, José Eli da.Zats, Lia. Desenvolvimento Sustentável: Que Bicho é Esse?
Editora Ed. Autores Associados, 2011.
MELAZZO, Everaldo S. GUIMARÃES, Raul B. (orgs). Exclusão Social em Cidades
Brasileiras: um desafio para as Políticas. Editora Unesp, 2010.

TÓPICOS ESPECIAIS EM GÊNERO E VIOLÊNCIA
OBJETIVO GERAL: Abordar a violência e o poder na perspectiva de gênero.
EMENTA: As principais abordagens teóricas do conceito de gênero. As relações de
gênero enquanto construções sociais. Gênero, sexualidade e identidade. Mudanças
históricas e culturais nos papéis sexuais. Violência de gênero e poder na sociedade
brasileira. As políticas sociais e a questão de gênero. Políticas públicas referentes à
violência de gênero. Movimentos sociais e as lutas contra a violência de gênero. Os
movimentos de mulheres e a cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAFIOTTI, Heleith. Gênero, patriarcado e violência. Perseu Abramo. São Paulo,
2004.
STEARNS, Peter N. História das Relações de Gênero. Tradução de Mirna Pinsky.
São Paulo: Contexto, 2007.
GURGEL, Telma; MARQUES, Fernanda. Gênero e Serviço Social: múltiplos
enfoques. Editora: EDUFRN, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra (orgs.). Gênero, Democracia e
Sociedade Brasileira. São Paulo,Editora 34, Fundação Carlos Chagas, 2002.
CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade. Tradução de KlaussBrandiniGerhardt.
SãoPaulo: Paz e Terra, 2006. Cap.4.
MACHADO, José dos Santos; NUNES, Maria Lúcia da Silva. Gênero e
sexualidade: perspectivas em debate. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. Violência de Gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro:
Revinter, 1995.
115
STREY, Marlene N., AZAMBUJA Mariana P. R., JAEGER F. P. Violência, Gênero e
Políticas Públicas. Coleção Gênero e Contemporaneidade Volume 2, Editora:
EDIPUCRS, Porto Alegre, 2004
116
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Capítulo III. Da Educação, da Cultura e do Desporto.
Seção I. Da educação. Artigo 207 ( EC11/96).
_______. LEI Nº 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio
de estudantes.
_______. LEI 8.662 de 7 de Junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de
Assistente Social e dá outras providências.
CÓDIGO DE ÉTICA DOS ASSISTENTES SOCIAIS. 13 de Março de 1993.
Resolução 273 – CFESS.
FALEIROS. Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6 ed. São
Paulo: Cortez, 2001. Capítulo 3.
IAMAMOTO. Marilda Vilela. O serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo. Cortez, 1998. Págs. 258-278.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.
Capítulo IV, artigo 43º.
PARECER nº492 de 4 de Julho de 2001. Conselho Nacional de Educação/
Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil.
PARECER nº 67 de 11 de Março de 2003. Conselho Nacional de Educação/
Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI – aprovado pela
Resolução 002/2010 DG/FCST, 11/12/2010.
POLÍTICA NACIONAL DE ESTÁGIO – Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa
em Serviço Social. Maio de 2010.
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 15, de 13 de Março de 2002. Diretrizes Curriculares
do Curso de Serviço Social.
RESOLUÇÃO CFESS nº 533/08, que regulamenta a Supervisão de Estágio no
âmbito do Serviço Social.
RESOLUÇÃO 002/2011-DG/FCST. REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE
APOIO AO DISCENTE –NAD DA FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA
FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA – CPA/FCST. Aprovado pela
Resolução 001/2010 – DG/FCST, 14/07/2010.
117
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educaçãodas Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História eCultura Afro-Brasileira e Africana.
RESOLUÇÃO nº 2 de 18 Junho de 2007. Conselho Nacional de Educação/
Câmara de Educação Superior. Ministério de Educação, Brasil.
APÊNDICES
118
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APÊNDICE A: Termo de Adesão Institucional para Desenvolvimento de Estágio
Supervisionado
Com a finalidade de estabelecer um Convênio de Cooperação educacional com vistas ao
desenvolvimento de atividades de Estágio Supervisionado, não remunerado, a
instituição____________________________________________________________, adere
ao compromisso de participar institucionalmente dentro das suas respectivas
especialidades, concordando em auxiliar nas atividades práticas de inserção profissional
e de pesquisa a serem desenvolvidas pelos acadêmicos da Faculdade Católica Santa
Teresinha, após prévia avaliação de viabilidade, dentro da organização em questão,
concordando também em observar os objetivos, metas, estratégias, e cronograma de
execução a serem propostos pelos acadêmicos e seus orientadores e, dentro das
possibilidades institucionais, disponibilizar os recursos humanos necessários para tanto.
Cidade/UF, ___ de ____________ de _______.
___________________________________________
(Nome do Responsável Pela Organiazação)
Cargo do Responsável pela Organização
119
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APÊNDICE B – FORMULÁRIO PADRÃO DE PROGRAMA DE COMPONENTE
CURRICULAR
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
CURSO(S):
PROFESSOR(A)
EMENTA
OBJETIVOS (geral e específicos)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
RECURSOS MATERIAIS
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERÍODO LETIVO:
120
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APÊNDICE C – REQUERIMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ilmo(a). Sr(a).
Coordenador(a) de Estágio Supervisionado da FCST
O (a) acadêmico (a)_____________________________________________, abaixo
assinado, matriculado(a) no curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade
Católica Santa Teresinha, matricula nº _________________ , vem respeitosamente
requerer a V. Sª. que seja dado início ao processo de Estágio Supervisionado, para
o período letivo de _________, visando à efetivação das atividades previstas no
Regulamento de Estágio Supervisionado e a continuidade dos trabalhos a serem
desenvolvidos no
componente
curricular Estágio Supervisionado
do curso
supracitado.
Pretensão de Orientação: ___________________________________________.
Termos em que pede deferimento
Caicó/RN, ___ de _________ de _________.
_________________________________________
Assinatura do Acadêmico
121
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APÊNDICE D – CARTA DE APRESENTAÇÃO DE PRETENDENTE A ESTÁGIO
COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ofício nº. ___/_____– FCST/CES
Caicó/RN, ___ de _______ de_______
Senhor(a) ____________________________________________,
Pelo
presente
documento, estamos apresentando
o(a) acadêmico(a)
___________ matricula nº ______________, regularmente matriculado (a)
no
componente curricular Estágio Supervisionado, do Curso de Bacharelado em
Serviço Social da FCST, o (a) qual manifestou interesse em realizar o Estágio
Supervisionado no estabelecimento ______________________ sob sua Gestão,
visando a conclusão do seu Curso de Graduação.
Diante do exposto, solicitamos de V. Sª a devida aprovação da realização do
Estágio, o qual terá necessariamente a duração de______ horas. A documentação
necessária à realização de todo o processo, será devidamente enviada, caso
possamos contar com sua valiosa colaboração.
Saudações Universitárias.
____________________________________________________
(nome do coordenador de estágio)
Coordenador(a) de Estágio Supervisionado da FCST
Á (responsável pela organização).
(Cargo)
Instituição
Cidade/UF
122
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APÊNDICE E – TERMO DE ACEITAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Timbre da Organização
Cabeçalho Institucional
Senhor(a) ____________________________________________,
Pelo presente documento informamos que aprovamos a indicação do(a)
acadêmico(a)
______________________________________
matrícula
nº.
______________ , do Curso de Bacharelado em Serviço Social da Faculdade
Católica Santa Teresinha, para realizar o Estágio Supervisionado em nossa
Organização, visando a conclusão do seu Curso de graduação.
Cordialmente.
___________________________________________
(Nome do Responsável Pela Organiazação)
Cargo do Responsável pela Organização
Á (coordenador de estágio supervisionado).
Coordenador(a) de Estágio Supervisionado
Faculdade Católica Santa Teresinha
Caicó/RN
123
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APÊNDICE F – PARECER AVALIATIVO DE ESTAGIÁRIO
Timbre da Instituição
Cabeçalho Institucional
P A R E C E R
A V A L I A T I V O
Eu, _____________________________________, na qualidade de Supervisor de
Estágio do acadêmico ______________________________________, matrícula nº
_________, da Faculdade Católica Santa Teresinha, em conformidade com as
atividades desenvolvidas ao longo de sua inserção nesta instituição, emito o
seguinte parecer avaliativo:
Com base no seu desempenho, aplicação no período do Estágio, postura
profissional e cumprimento das atividades previamente definidas, o (a) estagiário (a)
mostrou-se:
INSUFICIENTE
REGULAR
BOM
ÓTIMO
Pelos motivos que se seguem:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
____________
Atribuindo-se, nesse sentido, conceito _____ . (Se o parecer for INSUFICIENTE,
atribuir uma nota entre 0,0 e 2,5. Se REGULAR, atribuir uma nota entre 2,6 e 5,0.
Se BOM, atribuir uma nota entre 5,1 e 7,0. E se ÓTIMO, atribuir um conceito entre
7,1 e 10,0)
Caicó/RN, ____ de ______________ de________
___________________________________________
(Nome do Responsável Pela Organização)
Cargo do Responsável pela Organização
Á
Coordenador(a) de Estágio Supervisionado
Faculdade Católica Santa Teresinha
Caicó/RN
124
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APÊNDICE G – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO1
SUPERVISOR: _____________________________________________________________
ESTAGIÁRIO: ______________________________________________________________
LOCAL DO ESTÁGIO: _______________________________________________________
PERÍODO DE AVALIAÇÃO: ____/___/____ à ___/___/_____
TAREFA ATRIBUÍDA (atividades que deverão ser desenvolvidas pelo estagiário):
OBJETIVOS (informar as metas que deverão ser atingidas):
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (informar o prazo de início e término da
atividade):
DESEMPENHO (considerar o conceito: ótimo – bom – regular – insuficiente).
OBSERVAÇÕES (justificativas – críticas – sugestões):
Caicó – RN, _____/____ /_____
__________________________________
Supervisor de Estágio
1
A Ficha de Acompanhamento refere-se ao Plano de Estágio, devendo ser preenchida pelo Supervisor do
Estágio, o qual é indicado pela Empresa. O Plano de Estágio pode ser feito por tarefa a ser cumprida, como
plano integral para ser desenvolvido durante o processo ou por outro método conforme acordo com a
Coordenação de Estágio.
125
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APÊNDICE H – FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO
DADOS DO ESTAGIÁRIO
Nome Completo:
Curso:
Período:
Endereço:
Telefone:
Matrícula:
E-mail:
DADOS DOS ORIENTADORES
Orientador Acadêmico
Formação Profissional:
Titulação:
Telefone:
E-mail:
Supervisor:
Formação Profissional:
Cargo que Ocupa na Instituição/Empresa:
Telefone:
E-mail:
DADOS DO CAMPO DE ESTÁGIO
Razão Social:
Nome Fantasia:
Ramo de Negócio ou Área de Atuação:
Endereço:
Telefone:
E-mail
DADOS DO ESTÁGIO
Tema para Estudo
Área de Interesse:
Caicó - RN, ______ de________________ de______
_____________________
ESTAGIÁRIO
_____________________
SUPERVISOR DE ENSINO
_____________________
SUPERVISOR DE CAMPO
126
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APÊNDICE I – FREQUÊNCIA DE CAMPO
INSTITUIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO: _________________________________
NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A): __________________________________________
SUPERVISOR(A) DE CAMPO: __________________________________________
COLABORADOR: ____________________________________________________
SEMESTRE:_________________________________________________________
DATA
HORA
ENTRADA
HORA
SAÍDA
_____________________
COLABORADOR(A) EXTERNO
ASS. ESTAGIÁRIO
____________________
ESTAGIÁRIO(O)
ASS. SUPERVISOR (A)
_______________________
SUPERVISOR DE CAMPO
127
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APÊNDICE J – FICHAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES PARA ESTÁGIO
Acadêmico (a):______________________________________________________________
Instituição de estágio:_____________________________________________________
Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________
Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________
e-mail do(a) acadêmico (a):____________________________________________________
Professor Orientador Específico:____________________________________________
Acadêmico (a):______________________________________________________________
Instituição de estágio:_____________________________________________________
Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________
Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________
e-mail do (a) acadêmico
(a):______________________________________________________
Professor Orientador Específico:____________________________________________
Acadêmico (a):______________________________________________________________
Instituição de estágio:_____________________________________________________
Cidade em que vai desenvolver o estágio:____________________________________
128
Área de atuação do projeto de intervenção:___________________________________
e-mail do (a) acadêmico
(a):_______________________________________________________
Professor Orientador Específico:____________________________________________
129
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APÊNDICE K – FICHA DEMONSTRATIVA DE ORIENTAÇÃO
ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO
INSTITUIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO: _________________________________
___________________________________________________________________
ORIENTANDO(A): ____________________________________________________
ORIENTADOR(A): ____________________________________________________
TEMÁTICA DE ESTUDOS: _____________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Data
Hora
(Início)
________________
Orientador(a)
Hora
(Término)
Ass.
Orientando(a)
_______________________
Orientando(a)
Ass. Orientador(a)
_____________________
Coordenador de Curso
130
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APÊNDICE L– FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
AVALIADOR
AUTOR (A):
SUPERVISOR DE ENSINO (ORIENTADOR):
DATA DA APRESENTAÇÃO:
PROFESSOR CONVIDADO (AVALIADOR ):
PRESIDENTE DA MESA:
TABELA 1 – AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO
AVALIADOR E ORIENTADOR
CRITÉRIOS
1 TEMA
1.1 Originalidade e Criatividade na Escolha do Tema
1.2 Delimitação Temática Clara e Coerente
1.3 Problematização da Temática
2 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO
2.1 Ineditismo e Atualidade da Proposta
2.2 Relevância Social
2.3 Relevância Acadêmica e Científica
2.4. Contribuição para área de Serviço Social
3 OBJETIVOS
3.1 Clareza e Concisão
3.2 Os Objetivos Específicos Sistematizam o Objetivo Geral
4 METODOLOGIA
4.1 Métodos, Procedimentos e Técnicas Compatíveis
5 REDAÇÃO
5.1 Qualidade da Expressão Escrita
5.2 Apego as Normas Gramaticais e Ortográficas
5.3 Apego a Norma Culta da Língua Portuguesa
5.4 Coerência Textual
6 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
6.1 Adequação e Atualidade dos Textos científicos
6.2 Uso Adequado das Citações
NOTA (0 A 10)
131
6.3 Referencialcrítico – analítico /Articulação Teoria – Prática
6.4Clareza na apresentação dos dados
7 REFERÊNCIAS
8.1 Atualidade e Correção
8.2 Aplicação no Corpo do Texto
9 Observância das normas da FCST e da ABNT
TOTAL DA TABELA 1
MÉDIA DA TABELA 1
0
0,0
TABELA 2 – AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL
(APENA PARA O AVALIADOR)
CRITÉRIOS
NOTA( 0 A 10)
1 Domínio de Conteúdo e Segurança na Apresentação
2 Coerência na Sequência da Exposição
3 Objetividade, Clareza e Cientificidade da Linguagem
4 Emprego Adequado dos Recursos Audiovisuais
5 Otimização do Tempo Disponível para a Exposição
6 Arguição
TOTAL DA TABELA 2
MÉDIA DA TABELA 2
MÉDIA FINAL (TABELA 1 + TABELA 2) / 2
0
0,0
0,0
132
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APÊNDICE M - DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
ESTÁGIO CURRICULAR I
DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL (modelo)
1. APRESENTAÇÃO (fundamentação teórica pertinente ao espaço sócio
ocupacional, situando ao final o campo de estágio) – Mínimo de 3 páginas.
2. CARACTERIZAÇAO DA INSTITUIÇÃO (data de fundação, localização,
representação legal, equipe técnica e formação profissional, público – alvo,
abrangência e demanda de atendimento, atividades desenvolvidas, horário de
funcionamento, instituições parceiras, recursos humanos, estrutura física) –
mínimo de 03 páginas.
3. SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO (número de profissionais, carga
horária, infraestrutura disponível, inserção em equipe interdisciplinar, tipo de
vínculo, caracterização do público alvo, demandas existentes, tipo de
atendimento, tempo de existência do Serviço Social na Instituição,
participação em treinamentos/capacitação, participação em eventos
referentes à área de Serviço Social, participação em espaços organizativos,
perspectiva de ampliação na oferta do atendimento, articulação com outros
profissionais da área de outras instituições). Mínimo de 03 páginas.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(FORMATAÇÃO: ARIAL, 12, ESPAÇAMENTO 1,5)
133
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APÊNDICE N - PROJETO DE INTERVENÇÃO
ESTÁGIO CURRICULAR II
PROJETO DE INTERVENÇÃO (MODELO)
1 INTRODUÇÃO (Apresentação da instituição, problemática identificada,
justificativa, proposta de intervenção) – mínimo de 02 páginas.
2 PROBLEMATIZAÇÃO (fundamentação teórica e proposta de intervenção) –
mínimo de 6 páginas.
2.1 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
2.2 PÚBLICO-ALVO
3 OBJETIVOS (mínimo de 01 página)
3.1 OBJETIVO GERAL
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4.
METODOLOGIA (mínimo de 2 páginas).
4 RECURSOS NECESSÁRIOS (humanos, físicos, financeiros, institucionais,
etc) (mínimo de 1 página).
5 RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS (mínimo de 2 páginas).
6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (1 página).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Formatação: Arial, 12, espaçamento 1,5
134
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APÊNDICE O - RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
Modelo de Estruturação de Relatório de Estágio Supervisionado III – Serviço Social
1) Elementos pré-textuais
CAPA
FOLHA DE ROSTO
DEDICATÓRIA*
AGRADECIMENTOS*
EPÍGRAFE*
RESUMO
LISTAS (Ilustrações, Tabelas, Abreviaturas e Siglas, Símbolos)*
SUMÁRIO
(* Opcionais)
2) Elementos textuais
 Introdução
 O processo de Estágio Supervisionado em Serviço Social
(contextualização/problematização):
Estágio Supervisionado I (descrever a realidade vivenciada com bases
reflexivas advindas do diagnóstico institucional);
Estágio Supervisionado II (descrever a intervenção, apresentar a
problemática, a fundamentação teórica, os objetivos e a metodologia proposta,
realizar uma reflexão crítica acerca da elaboração da proposta de intervenção).
Estágio Supervisionado III (descrever a realidade vivenciada com bases
reflexivas advindas da execução do projeto).
 Considerações Finais
3)
Elementos pós-textuais
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
- Adaptado de: Medeiros, Cléryston Rafaell Wanderley de. Introdução à escrita
científica: normas técnicas para trabalhos acadêmicos, Caicó/RN. Faculdade
Católica Santa Teresinha; Clube de Autores, 2014.
(Obra adotada para
normatização dos trabalhos da Faculdade Católica Santa Teresinha).
- O número mínimo de páginas são 20.
135
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APÊNDICE P– FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
AUTOR (A): ___________________________________________
MATRÍCULA: __________________________________________
ORIENTADOR (A): _______________________________________________
PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO: ________________________________
DATA DA DEFESA: ________________
EXAMINADOR (A): ________________________________________
PRESIDENTE DA MESA: ___________________________________
TABELA 1 – AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO
EXAMINADOR (A) E ORIENTADOR (A)
CRITÉRIOS
1 TEMA
1.1 Originalidade e Criatividade na Escolha do Tema
1.2 Delimitação Temática Clara e Coerente
1.3 Problematização da Temática
2 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO
2.1 Ineditismo e Atualidade da Proposta
2.2 Relevância Social
2.3 Relevância Acadêmica e Científica
2.4. Contribuição para a área de Serviço Social
3 OBJETIVOS
3.1 Clareza e Concisão
3.2 Os Objetivos Específicos Sistematizam o Objetivo Geral
4 METODOLOGIA
4.1 Métodos, Procedimentos e Técnicas Descritos e Compatíveis
5 REDAÇÃO
5.1 Qualidade da Expressão Escrita
5.2 Apego as Normas Gramaticais e Ortográficas, respeitando a forma
culta da língua portuguesa
5.3 Criticidade presente na análise
5.4 Cientificidade
6 TEORIA
6.1 Adequação e Atualidade dos Textos Teóricos
NOTA (0 A
10)
136
6.2 Uso Adequado das Citações
6.3 Clareza do direcionamento teórico adotado
7 DISCUSSÃO
7.1 Clareza na apresentação dos dados
7.2 Discussões e Conclusões Coerentes
7.3 Adequação e Equilíbrio na Estrutura Geral do Trabalho
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8.1 Atualidade e Correção
8.2 Aplicação no Corpo do Texto
9 Observância das normas da FCST e da ABNT
TOTAL DA TABELA 1
MÉDIA DA TABELA 1
TABELA 2 – AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL
APENAS PARA O (A) EXAMINADOR (A)
CRITÉRIOS
1 Domínio de Conteúdo e Segurança na Apresentação
2 Coerência na Seqüencia dos Temas da Exposição
NOTA (0 A 10)
3 Objetividade, Clareza e Cientificidade da Linguagem
4 Emprego Adequado dos Recursos Audiovisuais
5 Otimização do Tempo Disponível para a Exposição
6 Arguição
TOTAL DA TABELA 2
MÉDIA DA TABELA 2
MÉDIA FINAL (TABELA 1 + TABELA 2) / 2
MÉDIA FINAL ( Tabela 1 + tabela 2) /2
RESULTADO FINAL
NOTA DO ORIENTADOR
NOTA DO EXAMINADOR
RESULTADO FINAL ( ORIENTADOR* 0,3 + EXAMINADOR *
0,7)
_____________________________
ASSINATURA DO EXAMINADOR
0
0,0
0,0
137
TABELA 3 – ELABORAÇÃO DO TRABALHO
APENAS PARA O (A) ORIENTADOR (A).
CRITÉRIOS
1 Aplicação e Assiduidade na entrega das tarefas solicitadas
2 Aplicação e Assiduidade nas reuniões das orientações
TOTAL DA TABELA 3
MÉDIA DA TABELA 3
MÉDIA FINAL ( Tabela 1 + tabela 3) /2
RESULTADO FINAL:
NOTA DO ORIENTADOR:
NOTA DO EXAMINADOR:
RESULTADO FINAL ( ORIENTADOR* 0,3 + EXAMINADOR *
0,7)
_____________________________
ASSINATURA DO ORIENTADOR
NOTA (0 A 10)
0
0,0
138
Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004
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APÊNDICE Q– TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Timbre da Empresa/Instituição
TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO
Caicó/RN, ___ de________ de________.
Senhor (a)__________________________________ (Coordenadora do Curso).
Pelo presente documento informamos que por motivos de força maior, não
poderemos
continuar
com
o
Estágio
Supervisionado
do
aluno
________________________, matrícula ___________________, do Curso de
Bacharelado em _____________________.
Cordialmente.
______________________________
Nome do responsável pela Instituição
Á Professora _________________________________
(Coordenadora)
Faculdade Católica Santa Teresinha
Caicó/RN
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APÊNDICE R – PROJETO DE MONITORIA
(MODELO)
Titulo do Projeto: ___________________________________________________
Resumo:
Fazer um resumo claro e objetivo do Projeto
Período de Duração: Máximo de 2 períodos letivos do sistema de créditos.
Proponente:
Prof(a) Orientador(a): ____________________________
Curso: __________________________
Titulação: ________________________ Regime Contratual: ________________
Endereço Residencial: ________________________________
Telefone: _______ E-mail: ____________________________________
Quadro de Disciplinas a serem atendidas pelo Projeto:
DISCIPLINAS
NATUREZA DA
DISCIPLINA
PRÁTICA /
TEÓRICA
NÚMERO DE
MONITORES
140
OBRIGATÓRIA OPTATIVA
P
T
Justificativa:
Justificar a proposta em termos de importância acadêmico-social,
fundamentação teórica.
apresentando
Identificar a propósito ou situação problema que gerou a necessidade de implantação de
monitoria na(s) disciplina(s)
Objetivo(s):
Explicitar de modo preciso e claro o(s) objetivo(s) em consonância com a justificativa
Condução Metodológica:
Apresentar a metodologia utilizada para execução especificando as ações a serem
desenvolvidas por professores e monitores
Exemplo de Metodologia:
1. Reuniões quinzenais de estudo e aprofundamento entre o professor e o monitor
direcionada ao aprofundamento dos temas abarcados pela disciplina, conforme bibliografia
previamente estabelecida.
2. Reuniões quinzenais de planejamento das atividades a serem desenvolvidas junto aos
alunos (aulas, seminários, atividade extraclasses ...) e avaliação dos trabalhos feitos.
3. Resumo e fichamento dos textos e/ou livros por parte do monitor para aprofundamento
teórico e discussão nas reuniões quinzenais de estudo com o professor-orientador.
4. Assessoria do professor-orientador na preparação da participação do monitor na Semana
de Pesquisa e Extensão.
5. Elaboração por parte do monitor, de relatórios bimestrais a serem discutidos em reunião
de avaliação.
Orçamento: os elementos de despesas previstos são:
Descontos para alunos: número de monitores, número de meses e carga horária da
disciplina.
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Material de consumo: listar os materiais com os respectivos valores.
ITEM
QUANTIDADE
UNIDADE
DISCRIMINAÇÃO
VALOR
TOTAL
Cronograma de Atividades:
Detalhar as ações do projeto a serem desenvolvidas pelo(s) professor(es) e pelos monitores
ATIVIDADES
MESES
Exemplo do Cronograma de Atividades:
1. Seleção do monitor a partir do calendário previamente determinado:
2. Implantação da monitoria:
3. Reuniões de Avaliação e Planejamento:
4. Reuniões de Estudo e Aprofundamentos Teóricos:
5. Leitura e fichamento dos textos por parte do monitor:
6. Horários de atendimento aos alunos:
7. Participação nas aulas:
8. Acompanhamento e assessoria do monitor nos trabalhos finais dos alunos:
9. Participação do monitor na Semana de Pesquisa e Extensão:
Referências Bibliográficas:
Relacionar as obras citadas na elaboração do projeto.
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APÊNDICE S - ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO
CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): _________________________________
DATA DO
ENCONTRO
HORÁRIO
ATIVIDADES
ASSINATURA
ALUNO
ASSINATURA
PROFESSOR
143
ALUNO(A):_____________________________________________________
TEMA DO TC:_________________________________________________
DATA DA ENTREGA:
Estou ciente e concordo com o conteúdo aqui exposto.
_____________________
Assinatura do aluno
_____________________
Assinatura do Orientador
144
FACULDADE CATÓLICA SANTA TERESINHA
Autorizada pela Portaria nº 3.892 - MEC – DOU 26.11.2004
Portaria de Reconhecimento do Curso de Administração Portaria nº 347 de 17 de março de 2009, publicada no DOU - 19/03/2009 - SEÇÃO 1 - PÁGINA
11
Portaria de Reconhecimento do Curso de Turismo nº 678 de 8 de maio de 2009, publicada no DOU 11/05/2009 - SEÇÃO 1 - PÁGINA 38
APÊNDICE T - PARECER DO TCC
PARECER DO TCC
Eu, Professor (a)__________________________________ na qualidade de orientador do
aluno(a), _______________________________ autor(a) do Trabalho de Conclusão de
Curso
(Monografia)
intitulado
________________________________________,
em
conformidade com as normas da Faculdade Católica Santa Teresinha e de acordo com o
andamento das atividades de orientação desenvolvidas ao longo do semestre letivo de
2015.2, encaminho o parecer que se segue:
Parecer FAVORÁVEL.
Parecer DESFAVORÁVEL.
JUSTIFICATIVA
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________
Caicó/RN, ____ de ______________ de _____________.
___________________________________
Professor(a)
Coordenação de Serviço Social
Coordenação do CEPE
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