Sociedades de controle e o grito de Eric Garner: o racismo

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Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência – 1º quadrimestre de 2016 – Vol. 9 – nº 1
Sociedades de controle e o grito de Eric Garner: o racismo antinegro do cogito da
mercadoria na (através da) filosofia de Deleuze
Renato Noguera*
Resumo:
O objetivo deste artigo é pensar com Deleuze o tema das sociedades de controle, trazendo
algumas luzes sobre o racismo antinegro como integrante do regime de controle. Para
cumprir esse propósito, vamos ter como foco o “cogito da mercadoria” e, de modo
panorâmico, um grito dado por Eric Garner, “Eu não consigo respirar”, como signo de
resistência ao regime de controle, inseparável de poderosas forças racistas.
Palavras-chave: sociedade de controle; cogito da mercadoria; Deleuze.
*
Renato Noguera é Professor Adjunto de Filosofia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(UFRRJ), Duque de Caxias, RJ, Brasil. Contato: [email protected]
Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência – 1º quadrimestre de 2016 – Vol. 9 – nº 1
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