Baixe aqui - Digenal Cerqueira

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
Informativo – 2ª Fase
Conteúdos:
 Saúde.
 Microbiologia.
 Imunização.
 Fisiologia humana.
 Embriologia.
Uma parceria:
Galera,
Baseado em tudo que muitos de vocês me
mandaram ontem, 03 de junho de 2016, sobre a
vivência, e atendendo ao pedido de vocês, listo
algumas informações que podem lhes tranquilizar.
Peço a você tranquilidade e sabedoria, não
se afobem, confiem no que estudaram até aqui.
Confio em vocês, muito axé e confiança!
Amanhã é dia de brocar na prova!
Boa leitura, bom estudo e amanhã
detonem! #étudonosso
Prof. Digenal Cerqueira
Microcefalia
A microcefalia pode ter como causa fatores
genéticos e ambientais.
Conhecida como microcefalia verdadeira, vera
ou primária, a má-formação tem causa genética
hereditária, de caráter autossômico recessivo e é
identificável logo ao nascer. Para manifestar o
transtorno, a criança precisa herdar uma cópia do
gene defeituoso do pai e outra da mãe, que não
manifestam a doença. A microcefalia primária pode
estar correlacionada com várias síndromes
genéticas e anomalias cromossômicas.
Já a microcefalia por craniossinostese pode
estar associada a causas secundárias, que
determinam o fechamento prematuro das moleiras
(fontanelas) e das suturas entre as placas ósseas
do crânio, o que impede o crescimento normal do
cérebro. Elas podem afetar o feto dentro do útero,
especialmente nos três primeiros meses de
gestação, ou depois do parto, nos dois primeiros
anos de vida da criança, quando o cérebro ainda
está em acelerado processo de formação.
São consideradas causas secundárias da
microcefalia por craniossinostese: consumo de
cigarro, álcool e outras drogas ou de alguns
medicamentos,
doenças
infecciosas
(rubéola, toxoplasmose, citomegalovírus, varicela, h
erpes zóster, entre outras), fenilcetonúria materna
não controlada, intoxicação por metilmercúrio,
exposição à radiação, desnutrição materna, máformação da placenta, traumatismo cranioencefálico
e hipóxia grave (falta de oxigenação nos tecido e no
sangue) na hora do parto.
O aumento do número de nascimentos de
crianças portadoras de microcefalia em estados do
Nordeste (especialmente em Pernambuco, mas
também em Sergipe, Paraíba, Bahia, Ceará e Rio
Grande do Norte, por exemplo), Centro-Oeste e
Sudeste chamou a atenção dos órgãos ligados à
saúde pública. Num primeiro momento, foi
levantada a hipótese de que a má-formação
podia ser resultado da infecção pelo Zika virus,
um germe transmitido pelo Aedes aegypti, o
mosquito que também transmite a dengue, a febre
chikungunya e a febre amarela. A suspeita decorria
do fato de que parte das mulheres que tiveram
bebês com microcefalia apresentou manchas na
pele, febre e muita coceira no corpo durante a
gravidez. Embora esses sintomas sejam comuns na
infecção por Zika virus, não eram suficientes para
estabelecer a relação de causa e efeito com os
novos casos da microcefalia.
Disponível em: http://drauziovarella.com.br/crianca-2/microcefalia/ Acessado
em: 04 de junho de 2016.
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Microcefalia é uma condição neurológica
rara em que a cabeça e o cérebro da criança são
significativamente menores do que os de outras
da mesma idade e sexo. A microcefalia
normalmente é diagnosticada no início da vida e é
resultado do cérebro não crescer o suficiente
durante a gestação ou após o nascimento.
Crianças com microcefalia têm problemas
de desenvolvimento. Não há uma cura definitiva
para a microcefalia, mas tratamentos realizados
desde
os
primeiros
anos
melhoram
o
desenvolvimento e qualidade de vida. A microcefalia
pode ser causada por uma série de problemas
genéticos ou ambientais.
Microcefalia é o resultado do crescimento
abaixo do normal do cérebro da criança ainda no
útero ou na infância. A microcefalia pode ser
genética. Algumas outras causas da microcefalia
são:
Malformações do sistema nervoso central
Diminuição do oxigênio para o cérebro fetal:
algumas complicações na gravidez ou parto podem
diminuir a oxigenação para o cérebro do bebê
Exposição a drogas, álcool e certos
produtos químicos na gravidez
Desnutrição grave na gestação
Fenilcetonúria materna
Rubéola congênita na gravidez
Toxoplasmose congênita na gravidez
Infecção congênita por citomegalovírus.
Disponível
em:
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/microcefalia
Acessado em: 04 de junho de 2016.
A relação entre o zika e a microcefalia já
havia sido reconhecida e anunciada pelo governo
brasileiro em novembro de 2015, quando o vírus foi
identificado em amostras de sangue e tecidos de
um bebê com microcefalia e também no líquido
amniótico de duas gestantes. Desde então, diversas
outras evidências foram encontradas, como
vermelhidão na pele durante o primeiro trimestre da
gravidez – que é um dos sintomas do zika – em
grande parte das mulheres que tiveram bebês com
microcefalia nos Estados da Bahia, Paraíba e
Pernambuco.
Para o diretor do CDC, Tom Frieden, a
revisão das evidências deixa claro o vínculo entre o
vírus e a ocorrência de malformações. ―Esse estudo
marca uma virada na epidemia de zika. Agora está
claro que o vírus causa microcefalia‖, esclareceu o
diretor no material publicado pela instituição.
O estudo afirma ainda, assim como já havia
sido explicado pelo Ministério da Saúde, que apesar
de a relação estar confirmada, não significa que
toda mulher que for infectada pelo vírus durante a
gravidez dará à luz um bebê com microcefalia. ―Foi
notado durante a epidemia de zika que algumas
mulheres infectadas tiveram bebês saudáveis‖,
conclui o CDC.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já
havia declarado, publicamente, que eram fortes as
evidências da associação entre o zika e a
microcefalia. Segundo a diretora da OMS, Margaret
Chan, ―desde a primeira reunião do comitê de
emergência sobre o zika, em 1º de fevereiro, novas
pesquisas clínicas e epidemiológicas reforçaram
substancialmente a associação entre o zika e a
ocorrência de malformações fetais e doenças
neurológicas‖.
Disponível
em:
http://www.brasil.gov.br/saude/2016/04/estudo-nos-euareconhece-relacao-entre-zika-virus-e-microcefalia Acessado em: 04 de junho de
2016.
Cientistas brasileiros comprovaram, em
experimentos in vitro, que o zika vírus tem
capacidade para infectar e matar células
neuronais humanas. Os resultados reforçam a
suspeita de que o novo vírus, detectado no Brasil no
início de 2015, é responsável pelo aumento
repentino no número de casos de microcefalia e
outras má-formações congênitas no País. ―Estou
cada vez mais convencido disso‖, diz o pesquisador
Stevens Rehen, da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ) e Instituto D’Or de Pesquisa e
Ensino (IDOR), que coordenou o estudo. ―É mais
uma peça importante nesse quebra-cabeça que
estamos tentando solucionar, sobre a relação do
zika com a microcefalia.‖
Para testar essa relação, os cientistas
infectaram células-tronco neuronais humanas com o
zika e compararam o desenvolvimento delas com o
de células não infectadas. As células foram
cultivadas por métodos especiais, de maneira a
formar neuroesferas e organóides cerebrais
(popularmente conhecidos como ―minicérebros‖).
São estruturas que mimetizam o desenvolvimento
embrionário do cérebro humano, permitindo aos
cientistas estudar uma série de fatores associados a
esse processo em laboratório. Pode-se dizer que as
neuroesferas representam o cérebro de um embrião
no seu estágio mais rudimentar, enquanto que os
organóides seriam equivalentes a um cérebro de até
2 meses de desenvolvimento, já com uma
arquitetura interna de diferentes tipos celulares
organizados em camadas.
Os experimentos mostraram que o zika
não só é capaz de infectar as células, mas
também de levá-las à morte. A capacidade das
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células-tronco que foram infectadas pelo vírus de
formar neuroesferas foi extremamente reduzida; e
as poucas neuroesferas que se formavam logo se
degradavam num prazo de seis dias — enquanto
que as neuroesferas de células não infectadas
seguiam em frente sem problemas. No caso dos
organóides cerebrais, os infectados cresceram 40%
menos do que os controles, além de apresentarem
anomalias morfológicas.
Os resultados são coerentes com um cenário em
que a infecção pelo zika nos estágios mais iniciais
da gestação levaria a um aborto (morte do embrião),
enquanto que uma infecção mais tardia causaria
anomalias no desenvolvimento do sistema nervoso
do feto.
Disponível em: http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/cientistasbrasileiros-mostram-que-zika-pode-matar-celulas-neuronais/ Acessado em: 04 de
junho de 2016.
Sugestões para estudo:
 Estrutura e características dos vírus.
 Medidas profiláticas contra doenças virais.
 Modelos de transmissão viral, penetração
dos vírus em hospedeiros e replicações.
conseguiram ter uma ideia de onde haveria
condições favoráveis para o zika se espalhar, caso
chegasse lá.
Numa etapa seguinte, os pesquisadores
precisaram calcular a probabilidade de o vírus
alcançar as regiões onde vive seu transmissor –
o Aedes aegypti, nas Américas e na África, e
o Aedes albopictus, na Ásia e na Europa. Para
isso, mapearam o destino internacional de pessoas
que entre setembro de 2014 e agosto de 2015
estiveram em regiões do Brasil onde havia
transmissão de zika.
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/02/19/zika-em-expansao/
Acessado em: 04 de junho de 2016.

Tuberculose
A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa
causada
por
uma
bactéria
que
afeta
principalmente os pulmões, mas também pode
ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos,
rins e meninges (membranas que envolvem o
cérebro).
A tuberculose no geral é causada por uma
infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo
de Koch (BK). Outras espécies de micobactérias
também podem causar a tuberculose. São elas:
Mycobacterium bovis, africanum e microti.

Zika
O sequenciamento do material genético do
vírus revelou um genoma enxuto. São cerca de
10,6 mil unidades (nucleotídeos) compondo uma
fita simples de ácido ribonucleico (RNA). Essa
fita abriga ao todo apenas seis genes, capazes de
produzir 10 diferentes proteínas – alguns genes são
polivalentes. ―A análise do genoma indica que o
vírus é de uma linhagem muito próxima à que
circulou na Polinésia Francesa e na Ilha de Páscoa‖,
conta Souza.
A equipe chefiada pelo médico Kamran Khan,
infectologista da Universidade de Toronto que
investiga o espalhamento de doenças por viajantes,
usou um modelo matemático que reproduz os surtos
de dengue para estimar a capacidade de
disseminação
do
zika.
Os
pesquisadores
alimentaram o modelo com informações sobre as
áreas de ocorrência atual dos mosquitos do
gênero Aedes, que, além do zika, transmitem
também os vírus da febre amarela, da dengue e da
chikungunya, e as regiões com clima favorável à
proliferação dos insetos. Com esses dados, eles
A transmissão da tuberculose é direta, de
pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de
pessoas é o principal fator de transmissão. A
pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou
tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o
agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro
indivíduo contaminando-o. Má alimentação, falta de
higiene, tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro
fator que gere baixa resistência orgânica, também
favorece o estabelecimento da tuberculose.
Para prevenir a tuberculose é necessário
imunizar as crianças com a vacina BCG. Crianças
soropositivas ou recém-nascidas que apresentam
sinais ou sintomas de Aids não devem receber a
vacina. A prevenção da tuberculose inclui evitar
aglomerações, especialmente em ambientes
fechados, e não utilizar objetos de pessoas
contaminadas.
Disponível em:
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tuberculo
se Acessado em: 04 de junho de 2016.
3
Sugestões para estudo:
 Estrutura geral das bactérias e suas
características.
 Profilaxia contra doença.
 Antibióticos.
 Tipos de Imunização.

Formação do Sistema Nervoso
Células da ectoderme, no dorso do embrião,
geram a placa neural responsável pela formação
do tubo neural. O tubo neural dará origem ao
sistema nervoso.
Sugestões para estudo:
 Desenvolvimento embrionário.
 Formação do sistema nervoso.
 Problemas na formação do
nervoso.
sistema

Atividade física é sinônimo de músculos em
movimento. Quanto mais as fibras musculares se
esforçam para realizar uma tarefa, mais elas
consomem o oxigênio trazido pela corrente
sanguínea. Isso obriga os pulmões a trabalhar em
ritmo acelerado, já que são eles os responsáveis
pela oxigenação. O coração também acelera,
pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É
por isso que, durante a prática de exercícios, o
batimento cardíaco e a frequência respiratória
aumentam. Resultado: ficamos ofegantes,
sobretudo quando o condicionamento físico não é
o ideal para aquela atividade.
Disponível
em:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/ficamos
-ofegantes-depois-esforco-fisico-621944.shtml
Acessado em: 04 de junho de 2016.
Sugestões para estudo:
 Concentração de dióxido de carbono, pH
do
sangue,
bulbo
e
frequência
cardiorrespiratória.
 Estudar o controle da respiração e da
circulação.


Por que ficamos ofegantes?
Raio X e cisticercose
Música e Sentidos
A audição é responsabilidade dos órgãos do
sentido. O ouvido interno, a porção da cóclea é a
responsável pela audição. No sistema nervoso, o
cérebro é o centro dos sentidos.
As setas indicam pontos de calcificação dos
cisticercos no SNC.
Sugestões para estudo:
 Órgãos do sentido e sistema nervoso.
Sugestões para estudo:
 Teníase e cisticercose.
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