C7 - Eventos Amparo - Sexta-feira, 19 de abril de 2013 A partir desta semana, esta coluna “Tribuna de Honra”, que tenho o prazer de assinar, trará ao leitor de “A Tribuna” um pouco da vida de moradores de Amparo que têm dado o seu contributo, em sua área de atuação específica, para o engrandecimento da grande coletividade amparense. Dona Therezinha Ribeiro – uma luz que não deixa rastros Há seres especiais que têm a missão de, com a sua probidade, com a sua temperança, com a serenidade da sua vida e o encanto do seu exemplo, mostrar aos homens a retidão de um novo caminho. Assim é, certamente, a professora Maria Therezinha Ribeiro. Nascida em Amparo aos 20 de março de 1929, Dona Therezinha é filha do sr. Joaquim Escaleira Ribeiro e da srª Ernestina de Oliveira, ambos falecidos. Oitenta e quatro anos de vida pura, 50 de atividade infatigável como catequista e 40 de Magistério. Dona Therezinha ministrou aulas de catequese dos 12 aos 62 anos de idade; lecionou dois anos como substituta e 38 anos como efetiva, até se aposentar na Escola Estadual Rangel Pestana, no ano de 1985. Pertence à Ordem Terceira Secular das Irmãs Dominicanas, com o nome de Irmã Rosa – prêmio imorredouro ao seu altruísmo e à sua abnegação. Quando morreu Santa Ermelinda, inumaram-na os contemporâneos com o respeito devido à sua pureza e à sua bondade. Passados 48 anos, indo as monjas abrir o seu túmulo, viram sair do fundo da terra um jorro de água límpida, que purificava e curava. Era o coração da santa que se havia transformado para continuar a socorrer os enfermos e a salvar os pecadores. Dona Therezinha Ribeiro não repetirá, na terra, esse espetáculo físico. Há de realizar, porém, um prodígio ainda maior: o seu nome, inscrito na pedra atemporal das virtudes, há de ser, a quantos nela se espelharem, um incentivo para a conquista da sabedoria e para a prática da caridade que, em suma, fortalece o caráter, eleva a alma e esclarece o espírito, abrindo-nos, como num milagre, o caminho que conduz a Deus. Caixa abre inscrições para Projetos Culturais Na última segunda-feira, 15 de abril, a Caixa Econômica Federal abriu inscrições para a seleção de projetos culturais que serão realizados em 2014. Os interessados poderão se inscrever em três dos programas culturais da Caixa: Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural, Apoio ao Artesanato Brasileiro e Apoio a Festivais de Teatro e Dança. Todas as informações necessárias para a participação nos programas estarão disponíveis nos regulamentos publicados no site http://www.programasculturaiscaixa.com.br. As inscrições serão feitas exclusivamente por meio de formulário eletrônico, até o dia 27 de maio de 2013, às 18h, e somente as inscrições preenchidas corretamente serão acatadas. Não serão aceitos projetos enviados por quaisquer outros meios. As dúvidas relacionadas aos programas deverão ser encaminhadas para a Caixa por meio da ferramenta Fale Conosco, disponível no site de inscrição. Músicas cantadas ao vivo em três idiomas africanos, 35 animais em forma de bonecos manipulados, máscaras gigantes, cores e adereços temáticos fazem da reapresentação de Simba, o Rei Leão um espetáculo único por sua simbologia será apresentando no dia 26 de abril no Teatro Castro Mendes (Praça Corrêa Lemos – Vila Industrial – Campinas. Simba, o Rei Leão, espetáculo produzido pela academia Íris Ativa Lina Penteado (IALP), encanta não apenas pelo ineditismo em ser todo cantado ao vivo, mas também pelos 35 bonecos que representam os animais da selva africana, manipulados por fios e bastões pelos artistas de nossa região. Ao som de Ciclo da Vida, no início do espetáculo um guepardo, girafas, elefantes, antílopes, macacos e zebras saem em meio a platéia e sobem ao palco para reverenciar o nascimento de Simba, o pequeno leãozinho herdeiro do reino de Mufasa, seu pai. O momento é marcado pela beleza do seu significado. Do começo ao fim o público é surpreendido: as músicas em dialetos africanos são cantadas ao vivo por mais de 30 artistas que reproduzem com perfeição os três diferentes idiomas que surgem ao longo do espetáculo (Sesotho, Setswana e isiZulu), os figurinos foram confeccionados com estampas que reproduzem a temática África e se assemelham às peles dos animais, além das máscaras usadas pelos atores que impressionam pelo tamanho. “O prazer que o resultado deste musical nos trouxe depois de pronto nos fez perceber que uma temporada só seria pouco”, diz Liliana Testa, bailarina, diretora da IALP e produtora do musical Simba, o Rei Leão. Como Simba, o Rei Leão foi produzido Os alunos de nossa região foram selecionados em agosto do ano passado para dançarem, cantarem e manipularem bonecos que representam os animais. Durante os quase cinco meses de ensaio os alunos, de posse das letras das musicas cantadas nos três diferentes idiomas africanos, ensaiaram letra e sonoridade para apresentação ao vivo. O resultado foi um espetáculo de quase duas horas de duração sustentado pelo coro que, de dentro da coxia ou no palco, garantiu que o musical envolvesse o público transportando-o aos sons e à beleza do ambiente africano. “Nosso espetáculo reproduz com perfeição os sons do musi- Divulgação Espetáculo reúne artistas da região Simba, o Rei Leão, será apresentado no próximo dia 26 de abril em Campinas cal original”, diz Juliana Hilal, responsável pela adaptação e direção geral de Simba, o Rei Leão. Os ingressos estarão dispo- níveis na bilheteria do teatro a partir deste sábado, 20 de abril, das 16h às 21h. O preços será R$ 30 antecipado e R$ 20 meia. In- formações: na secretaria da Academia Íris Ativa Lina Penteado (fones: (19) 3252-4600 ou 32338752.