A verdade das palavras variantes da Bíblia

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A verdade das palavras variantes da Bíblia
Equivoco de Bart D. Ehrman
Introdução
O
livro, o que Jesus disse? O que Jesus não disse? Inicia fazendo um resumo
do que era o cristianismo e como ele surgiu. Para o autor era uma religião
literária. O que queria dizer? Que se baseava em vários tipos de livros
desempenhando um papel fundamental na vida das comunidades cristãs.
Ao entender que o cristianismo era literário e por meio dele a propagação da crença cristã,
levanta um questionamento de como essa literatura entrava em circulação para as comunidades
cristãs. Ora, para haver uma distribuição de livros, evidentemente, precisaria de várias cópias
para esse fim. Nisso temos que concordar. Bem verdade, a única maneira de copiar os
manuscritos era fazê-lo letra por letra, a mão. Era um trabalho demorado, delicado e detalhista,
obviamente, não havia outra maneira. É evidente que um trabalho tão rústico, os riscos de falhas
eram eminentes. Desejar que as cópias dos manuscritos fossem iguais ao dos livros gráficos, é
no mínimo, uma visão simplista, comum. O conceito de cópia como uma fotografia, é um ponto
de vista completamente arbitrário, pondo as palavras lado a lado como uma imagem dura de um
sentido restrito ao seu único fim textual, egocêntrico, sem nenhuma possibilidade de sua
variação. Além da rusticidade das produções, outras possibilidades possíveis, eram as alterações
feitas pelos copistas ora por acidente, ora por consciência (que nível de consciência?). Ao dizer
que as leituras dos livros (novo testamento) não garantiam cem por cento de segurança dos que
os copistas escreviam, palavras podiam ter sido trocadas. Pois, uma palavra pode alterar uma
enunciação? Por certo. Resta-nos descobrir o campo onde ocorreu tal mudança da palavra. Quer
dizer, o seu contexto, por exemplo. Possibilidade que temos de considerar para não
condenarmos a língua a uma nomenclatura de palavras, ou seja, uma lista de palavras para
nomear tantas coisas no mundo. Isso é uma verdade. Ao considerar que mudança de palavra
poderia alterar, mesmo que um pouco, o texto. Há em sua postulação de que suas descobertas
caminharam para uma remota possibilidade de mudança, pois, não explica sua mudança em um
ponto de vista teórico linguístico. Na postulação teórica da variação linguística. mudança e
variantes são coisas muito diferentes. A variável lingüística é, portanto, um conjunto de duas ou
mais variantes. Ou seja, são diferentes formas lingüísticas que veiculam um mesmo sentido. A
análise das palavras variantes no livro, “o que Jesus disse? O que Jesus não disse”? São
completamente equivocadas. Pois, consideram-nas como palavras de significados distintos.
Teoricamente isso é um erro grosseiro. Mudança e variante têm significados distintos, não
podem ser convergentes. Um grande erro para uma pesquisa que se propõe a verdade. Uma
análise sem os seus suportes teóricos levam a pesquisa a um fim trágico. Um único ponto de
vista de análise, na crítica textual, garante, irrefutavelmente, o isolamento da palavra em um
arquivo arcaico. A linguística poderá fornecer respostas satisfatórias as verdadeiras variantes.
Existem vários manuscritos, um deles é uma página do códice vaticano do século IV.
Esses textos eram reproduzidos a mão e distribuídos em várias comunidades cristãs, motivo por
que a possibilidade de “erros” reprodutivos dos textos, segundo Ehrman. Que a reprodução dos
manuscritos não era uma tarefa difícil, não negamos. Que houve variantes, muito menos. Mas,
mudança e variantes são coisas extremamente distintas. Há aqui uma visão pedagógica na
produção dos manuscritos. Os textos primitivos cristãos não foram escritos, segundo Ehrman,
por pessoas profissionais do oficio de copiar. Isso quer dizer que os primeiros textos primitivos
foram copiados por pessoas, possivelmente, leigas, sem nenhuma condição de questionar
intelectualmente uma palavra que te causasse estranheza. Os possíveis deslizes na transcrição,
haja vista, a complexidade dos sons da fala, quando ditados pelo possível autor, o copista
poderia trocar uma palavra por outra, por exemplo: “p.a.t.a.” por “b.a.t.a.”. Uma simples troca
do fonema “p” por “b” podendo acarretar a mudança da palavra. Essa é uma possibilidade,
verdadeiramente, possível de ter acontecido. Outra seria quando o copista leigo ia copiar um
manuscrito, ao se deparar com uma palavra escrita que está associada em sua memória com
várias outras palavras, ele troca uma pela outra. Esse é um fenômeno que ocorre em nosso
cérebro quando estamos em contato com o mundo das significações. Podemos chamar esse
fenômeno de erro? Parece um caminho equivocado tratar as variantes nesse ponto de vista.
Definitivamente os leigos copistas não tinham nenhuma intenção em alterar os manuscritos
voluntariamente, se ocorriam eram por motivos que escapavam as suas vontades. Se as
variantes são provenientes da língua temos que perguntá-la o motivo dessa dinamicidade da
palavra. Mas, talvez devêssemos considerar as mudanças de palavras pelos copistas
profissionais. Diferentemente dos leigos copistas, eles tinham perfeita noção do que
desempenhavam. Aqueles tinham toda condição de serem monitorados em alterar o manuscrito.
Se isso é verdade, uma palavra trocada por outra de um manuscrito primitivo para um mais
tardio, não são variantes de um mesmo significado, ou seja, forma diferente lingüística de dizer
a mesma coisa. Mas, de significados distintos. Isso é provado pela crítica textual? Veremos.
Mudança nos textos
Vamos à primeira análise do autor quando ele dá exemplo da mudança intencional de
um texto encontrado em um de seus manuscritos antigos, o Códice Vaticano, encontrado na
biblioteca vaticana, feito no século IV. Vejamos o que ele diz:
“Na abertura do livro de Hebreus, há uma passagem na qual, de acordo
com a maioria dos manuscritos, é–nos dito que “ Cristo sustém [grego: phero”n]
todas as coisas pela palavra de seu poder” (Hebreus1,3). Contudo, no códice
Vatícano, o copista original produziu um texto ligeiramente diferente, com o verbo
que soa parecido em grego; ali o texto diz, por sua vez: “Cristo manifesta [grego:
phanero”n] todas as coisas pela palavra de seu poder”
(Herhman, 2006)
É interessante como o autor expõe seus fatos para tentar comprovar uma alteração de
significado na mudança de palavras de um manuscrito para outro. Realmente, é uma leitura que
impressiona pela sensação de verdade concreta, irrefutável. Mas como acreditar em algo tão
superficial, tão restrito, tão arbitrário? Tentar afirmar uma alteração de significado da sentença
pela troca de uma palavra por outra de um único ponto de vista, a crítica textual, encerrado em
duas escritas monológicas, afasta qualquer tipo de reflexão de um instrumento vivo e
polivalente, a palavra. As inscrições monológicas, mesmo consideradas em suas formas
imobilizadas da escrita é uma resposta a alguma coisa construída para tal, anterior, atual ou
posterior. São poucas satisfatórias as conclusões de alterações de significados da palavra de um
manuscrito por outro, sem antes analisar as várias possibilidades de serem variantes de um
único significado linguístico. Sem um conhecimento teórico linguístico da palavra, há um risco
das análises tornarem-se elucubrações desvanecidas de alguém que quer criar seu próprio
conceito. Mas onde está a verdade? Ela não está fixada em um texto petrificado, acabado, onde
a palavra está condenada a sua única e possível significação. Não. Na verdade, sua significação
é dada pelos vários contextos onde ela está envolvida. Dessa forma, as duas palavras envolvidas
carecem de outra análise, ou seja, outro ponto de vista. A palavra sustém encontra-se no livro de
hebreus 1,3 de acordo com a maioria dos manuscritos. Por outro lado, no códice vaticano, mais
antigo, foi produzido um texto “ligeiramente diferente”, segundo o autor, utilizando a palavra
manifesta. Ora, o que é postulado aqui pelo pesquisador é a ligeira diferença. Isso que o faz
pensar em uma mudança de significado, colocando o texto em xeque com a verdade. Não se
trata de ligeiras diferenças. Observe suas suposições vagas e infundadas quando diz: “texto
ligeiramente diferente, verbo que soa parecido em grego”. Essa defesa de argumentação
comprobatória não se sustenta, pois, uma análise desse tipo não alcança uma reflexão da
palavra. O que ocorre não são diferenças, mas formas de produzir o mesmo significado de
formas diferentes. Isso é coisa muito diferente. O fato do verbo “suster” phero”n soar parecido
em grego com o verbo “manifestar ” phanero”n, pode-nos leva a meditar na possibilidade na
supressão das letras “a, n” de phanero”n surgindo assim o verbo phero”n. Temos aqui um
caso de par mínimo, em que o significado de uma palavra é alterado em um único ponto quando
trocamos um fonema por outro. Realmente a mudança de um fonema por outro pode alterar toda
palavra. Mas seria essa uma resposta conclusiva para tal ocorrência no manuscrito de hebreus
1.3? Estaria a Bíblia condenada há uma alteração monitorada por religiosos mal intencionados?
Não pensamos assim. Pois, a palavra não pode ser vista somente em sua estrutura interna da
língua, mas também em sua forma funcional em uma determinada comunidade linguística. O
que poderia ter ocorrido para tal acontecimento? Uma falta de atenção, um mau intenção, uma
tentativa de correção, etc.. Não existe uma única resposta para esse acontecimento, pois são
várias possibilidades. Falta considerar sua vivência. Veremos até que ponto essa suposta verdade
de diferença entre as duas palavras sustenta-se. Precisamos seguir alguns passos para
entendermos sua variante. Lembrando que variante é o oposto de mudança, o que o autor não
sabe fazer distinção dos conceitos e comete um erro inicial que condena o seu fim.
As relações associativas das palavras estão associadas em nosso cérebro
verticalmente. Grupo de palavras formado por associação mental ilimitado a aproximar os
elementos em comum à natureza da relação que os unem. Palavras que fazem parte do mesmo
paradigma que contém o mesmo significado. Observe a tabela abaixo:
Paradigma verbal
Cristo
sustém todas as coisas pela palavra de seu poder.
Manifesta
Afirma
Exprime
Declara
Anuncia
As palavras nesta sentença pertencem à classe gramatical verbal, a verdade é que as
substituições no eixo paradigmático (vertical) são feitas com verbos. Não permitindo o uso de
outra classe gramatical dando-a outro significado a sentença. A palavra, manifesta, faz parte do
eixo paradigmático verbal da sentença. Isso quer dizer que ela está associada em nosso cérebro
verticalmente fazendo parte do grupo de palavras formado por associação mental, elementos
comuns que são unidos naturalmente em nossa mente possibilitando nossa interação humana na
sociedade. Manifesta tem seu significado particular em determinado contexto. Neste caso, ela
está em outro contexto. Pertencente por analogia o significado de sustém, não de forma
normativa, mas contextualiza. Onde manifestar não está, somente, em seu sentido literal,
revelar. Mas de afirmar, exprimir, declarar e anunciar. Manifestar não pode ser entendido em seu
sentido único. Pois, não temos palavras para cada sentimento no mundo. Uma única palavra
pode significar vários sentimentos sem precisar se desagregar do seu significado específico. Isso
é verdade quando alguém comenta um relato ocorrido: ele manifestou que suas palavras eram
verdadeiras. Veja que a palavra manifestou (verbo no pretérito perfeito) não tem o sentido de
revelar, estritamente. Mas de afirmar, exprimir, declarar e anunciar. Ambas fazem parte do
mesmo paradigma verbal. Ele declarou que suas palavras eram verdadeiras. O significado da
sentença, em hebreus, é a seguinte: a argumentação feita por Cristo é que todas as coisas são
afirmadas, exprimidas, declaradas, anunciadas, sustentadas e manifestadas pela palavra do seu
poder. Ou seja, pela palavra do seu poder ele manifesta, sustém, quer dizer: confirma. Todas
estão no mesmo eixo de significação contextual. Tudo está associado em nossa memória.
Não podemos ignorar esse fenômeno, antes precisamos entendê-lo e a partir daí,
levantarmos suposições coerentes fundamentada nas relações associativas mnemônica
(memória). As relações associativas das palavras estão associadas na memória do invíduo
formando grupos aos quais prevalecem às relações diversas dentro do cérebro.
Vejamos as relações associativas em nosso cérebro das duas palavras:
MANIFESTAR
MANIFesta
MANIFestamos
Etc.
RADICAL
afirmar
etc
etc
exprimir
manifestAÇÃO
declararetc
anunciar
etc.
ANALOGIA
SUFIXO
COMUNIDADE
DOS
DAS IMAGENS
SIGNIFICADOS
ACÚSTICAS
SÚSTER
SUSTém
SUSTentamos
Etc.
RADICAL
elementos
lento
afirmar
exprimir
declarar
anunciar
sustentAÇÃO
etc
ANALOGIA
SUFIXO
DOS
SIGNIFICADOS
etc
COMUNIDADE
DAS IMAGENS
ACÚSTICAS
Essa é uma noção real de como funciona a língua em nosso cérebro. podemos ver
acima que as diversas palavras que expressamos não são signos deslocados em nossa memória
sem nenhuma organização estrutural da língua. Tudo está associado em nossa memória. A
palavra manifesta, por exemplo, e todas as outras palavras em comum estão organizadas em
nossa memória. Ocorre assim, uma palavra como manifesta surgirá, inconscientemente, no
espírito, várias outras palavras (manifestar, afirmar, exprimir, declarar e anunciar, etc. observe
as relações acima). Sua relação está no cérebro. Podemos notar que o grupo formado pela
relação mental aproxima a natureza da relação que os unem. Podendo criar séries associativas e
outras relações diversas existentes. Ferdinand de Saussure em seu Curso de Linguistica Geral,
1975. Diz: “. . . uma palavra qualquer pode sempre evocar tudo quanto seja suscetível de serlhes associado de uma maneira ou de outra.” Aqui, temos uma noção exata como isso pode
acontecer em nossa memória. As duas palavras não estão dispostas uma da outra, elas estão
associadas em nossa memória numa organização estrutural da língua. Isso é uma verdade da
gramática virtual no cérebro de cada indivíduo de uma determinada comunidade linguística.
Logo, uma visão simplista da palavra encerrada no papel longe de uma postulação teórica
lingüística e da interação social entre os falantes é um erro muito grave.
O significado da palavra não está, somente, em sua grafia fixa no papel, ela extrapola
as tintas do manuscrito para viver a plenitude de suas significações. O que está sendo postulado
pelo autor é a distinção de significado das palavras “sustém” e “manifesta” que podem
modificar todo o enunciado tornando o texto Bíblico alterado, sendo assim, desprovido de
qualquer credibilidade. Vimos acima que isso não ocorre, pelo contrário, ambas têm o mesmo
significado e formam um conjunto de variantes de uma mesma variável (palavra). Se isso
estiver certo, a postulação de Ehrman está equivocada. Tiremos nossa conclusão. Veremos se a
colocação de uma das palavras, no lugar da outra, nega o seu significado ou contribui em sua
significação. Se negar, teremos dois enunciados conflitantes, se não, teremos um conjunto de
variantes com o mesmo significado. Vamos relembrar que uma palavra, em determinado
contexto, pode ter significação diferentes. Pois, uma única palavra pode ter vários significados
e/ou um único significado Pode ser dito por várias palavras em determinado contexto concreto.
Veremos no quadro abaixo se é verdade. As palavras em questão estão realmente associadas em
nosso cérebro por analogia dos significados e contribui em suas significações.
Manifestar
Conceito
Sustém
Conceito
Afirmar
Sustentar/declara
r
Expor/ anunciar/
revelar/
manifesta-se
Contar/ revelar/
explicar/ narrar/
tornar-se
evidente/claro
/manifesto
revelar,
expor,
divulgar, afirmar,
declarar,
exprimir,
sustentar,
manifestar,
propagar
Afirmar
Sustentar/declarar
Declarar
Expor/ anunciar/ revelar/
manifesta-se
Defender
Sustentar razões e argumentos
Comunicar
revelar, expor, divulgar, afirmar, declarar,
exprimir, sustentar, manifestar, propagar
Declarar
Expor
Comunicar
(tabela 1)
Antes da nossa conclusão vamos refletir na afirmação de Ehrman quando ele diz ter
uma cópia emoldurada na parede de seu escritório como uma constante advertência sobre os
copistas e suas propensões de mudar e a voltar mudar seus textos (Ehrman, 2006). Na verdade
ele não entende o que as palavras querem dizer, realmente. Pois, não sabe diferenciar o que é
mudança de palavra e palavras variantes. Ora, um sermão não é feito com base em uma única
palavra de um texto, mas, no que aquela palavra significa, podendo ser manifestada por muitas
outras que evocam o mesmo significado naquele determinado contexto. Vejamos que ele tenta
argumentar nas distinções das palavras: manifestar e sustém – “dizer que Cristo revela todas as
coisas por sua palavra de poder é completamente diferente de dizer que ele mantém o universo
unido por meio de sua palavra!” realmente tem toda razão em dizer que, neste caso, temos
significados diferentes. Isso reforça ainda mais o nosso ponto de vista. Pois, temos contextos
diferentes, obviamente teremos significados conflitantes. Cristo revela, significa anunciar
alguma coisa, enquanto em ele sustém, significa sustentar algo. Diferentemente, quando elas
estão no mesmo contexto, são preenchidas pelo mesmo significado. Na tabela 5 temos um
exemplo claro dessa ocorrência nos manuscritos. Ambas têm a mesma função de fazer:
afirmação, declaração, exposição e comunicação em determinado contexto comunicativo. Quer
dizer, “Cristo anuncia todas as coisas pela palavra de seu poder”. Concluímos que a
postulação de Ehrman está errada. De acordo com a tabela 1 temos um único significado,
comunicar, sendo dito por duas palavras diferentes dentro de um mesmo contexto concreto. O
valor de uma palavra está em tudo aquilo que a rodeia, não em sua visão lado a lado. Pois, o seu
significado, em si, isola a palavra do contexto social. Eu não deixaria uma emoldura dessa no
meu escritório. Pois não dizem nada, somente no pensamento de Ehrman.
resumo
este artigo tem como objetivo fazer uma reeleitura do livro: o que Jesus disse? o que Jesus não
disse? de Bart. Herhman. fazendo uma análise de sua argumentação no inicio do texto de
Hebreus. quando diz:“Na abertura do livro de Hebreus, há uma passagem na qual, de acordo
com a maioria dos manuscritos, é–nos dito que “ Cristo sustém todas as coisas pela palavra de
seu poder” (Hebreus1,3). Contudo, no códice Vatícano, o copista original produziu um texto
ligeiramente diferente, com o verbo que soa parecido em grego; ali o texto diz, por sua vez:
“Cristo manifesta todas as coisas pela palavra de seu poder”. sua postulação aqui, é que há
uma contradição entre a palavra sústem e manifestar nos textos apresentado. considerando-
as como palavras variantes (mudança). nossa análise é ver se realmente isso é veridico ou um
ponto de vista simplista.
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