Isomeria Espacial É aquela onde os isômeros são diferenciados apenas por suas fórmulas espaciais Isomeria Isomeria Espacial Espacial Geom étrica Geométrica Ó ptica Óptica H C H C Cl Cl 1,2 - dicloroeteno H C Cl Densidade P.E. 1,282 g/mL ≈ 59° 59°C 1,257 g/mL ≈ 48° 48°C C H H Cl Cl Cis-1,2- dicloroeteno C C Cl H Trans-1,2- dicloroeteno Densidade P.E. Densidade P.E. 1,282 g/mL ≈ 59° 59°C 1,257 g/mL ≈ 48° 48°C Isomeria étrica Isomeria Geom Geométrica Impedimento de rotação 1° Caso → Em compostos alifáticos R1 C R3 C R2 R1 ≠ R2 e R3 ≠ R 4 R4 Exemplo: 2-Buteno H3 C H3C H C CH C CH3 H Cis-2-Buteno CH CH3 H3C H H C C CH3 Trans-2-Buteno Exemplo: metil-2-Buteno H3C H C H3C C CH3 Não ocorre isomeria geométrica pois R1 = R2 Exemplo: Ácido butenodióico O OH HO O C C C O C H H P.F. 130,5 °C Cs 79 g/100g H2O K1 1000 Ácido Cis-butenodióico (Ácido Maléico) HO C H C C H C OH O 302 °C 0,7 g/100g H2O 96 Ácido Trans-butenodióico (Ácido Fumárico) Ácido Maléico Anidrido Maléico OH HO O C C C O O O C C C C H H H O C + H2 O H Ácido Fumárico O HO C H C C H C OH O Isomeria étrica Isomeria Geom Geométrica 2° Caso → Em compostos Cíclicos R1 R2 C C R3 R4 R1 ≠ R2 e R3 ≠ R 4 Exemplo: 1,2-dimetilciclopentano H3C CH3 H H3C H H Cis -1,2-dimetilciclopentano H CH3 Trans -1,2-dimetilciclopentano Exemplo: 1-cloro-2-metil-1-buteno Cl H CH3 CH3 Os termos cis e trans podem se tornar ambíguos se forem aplicados a alcenos cujos átomos de carbono da dupla possuam em conjunto mais que dois ligantes diferentes. Nesses casos o mais correto é usar o sistema de nomenclatura E-Z proposto pelo químico orgânico inglês Christopher Kelk Ingold e pelo químico orgânico Vladimir Prelog Nesse sistema de nomenclatura analisamos os dois grupos ligados a cada átomo de carbono da dupla ligação e os colocamos em ordem de prioridade Terá maior prioridade o ligante cujo átomo imediatamente ligado ao carbono da dupla tiver maior número atômico Cl H CH3 CH3 Z-1-cloro-2-metil-1-buteno Isômero Z → Aquele que apresentar os ligantes de maior prioridade em um mesmo plano zusammen Isômero E → Aquele que apresentar os ligantes de maior entgegen prioridade em planos opostos Isomeria ptica Isomeria Ó Óptica A Luz Natural Luz Polarizada Espato da Islândia 1808 Malus Luz natural “Constatei que algumas soluções como o óleo de limão, a cânfora em álcool e o caldode-cana, quando analisados no polarizador tem a capacidade de desviar o plano da luz polarizada.“ 1815 Jean-Batiste Biot 1829 Willian Nicol Polarímetro Aquiral Quiral Aquiral Aquiral QuiralAquiral A contribuição de Louis Pasteur O OH C H C OH H C OH C O 1846 Louis Pasteur OH Ácido-2,3-diidroxibutanodióico Isomeria ptica Isomeria Ó Óptica A importância Biológica da Quiralidade A maioria das moléculas que constituem os vegetais e animais é quiral . Todos os 20 aminoácidos que cosntituem as proteínas de ocorrência natural , exceto um, são quirais e todos são classificados como esquerdo Limoneno Talidomida Isomeria ptica Isomeria Ó Óptica 1° Caso → A molécula possui carbono assimétrico (carbono quiral) R1 C R2 R R4 3 R1 ≠ R2 ≠ R3 ≠ R4 Exemplo: Ácido lático 2 3 H3dC-Ácido láláCH tico OH l-Ácido lá lático O P.F. 1 Densidade Constante de Ângulo ionizaç de desvio ionização 52° 52°C 1,25 g/cm3 1,4 x 10-4 + 2,6° 2,6° 1,4 x 10-4 - 2,6 ° C 52° 52°C OH1,25 g/cm 3 H H C C H3C OH COOH HOOC OH CH3 d - Ácido lático l - Ácido lático levógiro dextrógiro Antípodas ópticas ou enantiômeros