fahesa - faculdade de ciencias humanas, economicas e da

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FAHESA - FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS, ECONOMICAS E DA
SAÚDE DE ARAGUAÍNA
PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO
CURSO DE ODONTOLOGIA
ARAGUAÍNA/TO
DEZEMBRO DE 2010
1
SUMÁRIO
1
Identificação....................................................................................................................
2
Histórico .......................................................................................................................... 04
3
Justificativa Social........................................................................................................... 06
4
Missão Institucional......................................................................................................... 07
5
Da Coordenação do Curso.............................................................................................. 08
6
Objetivo do Curso............................................................................................................ 09
7
Competências e Habilidades........................................................................................... 10
8
Perfil do Egresso............................................................................................................. 12
9
Organização do Curso...................................................................................................
13
10 Organização Curricular...................................................................................................
14
11 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem......................................
28
12 Órgãos Colegiados.........................................................................................................
34
03
13 Corpo Discente................................................................................................................ 35
14 Metodologias Inovadoras................................................................................................
41
15 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso ...................................................................
41
16 Atividades Complementares...........................................................................................
43
17 Estágios Curriculares......................................................................................................
44
18 Perfil do Corpo Docente......................................................................................
46
19 Ementário e Respectivas Bibliografias...........................................................................
50
20 Estrutura Física..............................................................................................................
88
21 ANEXOS........................................................................................................................
117
2
1. IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora: Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda – ITPAC
Mantida: Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de
Araguaína - FAHESA.
Endereço: Avenida Filadélfia, 568, Setor Oeste, Araguaína - Tocantins.
CEP: 77.816-540
Telefax: (63) 3411-8500
CNPJ: 02.941.990/0001-98– Inscrição Municipal: 220.391.142.335-1
CORPO ADMINISTRATIVO
DIRETOR PRESIDENTE
Bonifácio José Tamm de Andrada
Advogado
DIRETOR FINANCEIRO
Nicolau Carvalho Esteves,
Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia
Mestrado em Finanças e Gestão Empresarial.
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Fábio Afonso Borges de Andrade
Médico Especialista em Cardiologia.
DIRETORA ACADÊMICA
Otávia Borges Naves de Lira
Mestre em Gestão, Pesquisa, Desenvolvimento e Tecnologia Farmacêutica – PUC
Goiás.
COORDENADOR DA ÁREA DE SAÚDE
Maria Librada de Godoy Silveira
Mestre e Doutora em Odontopediatria
COORDENADOR DO CURSO
Luzia Helena Silva Cunha
Mestrado-Mestre em Dentística – São Leopoldo Mandic- Campinas São Paulo
3
2. HISTÓRICO
O Decreto nº 724 de 02 de fevereiro de 1999 do Governador do Estado do
Tocantins considera o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC apto a
integrar o Sistema Estadual de Educação. Pelos Decretos 748/99 e 749/99, de
05/03/99, foram autorizados os cursos de Pedagogia e de Ciências Contábeis, que
iniciaram suas atividades em 05/04/99, com 120 vagas anuais cada um, sendo 60
vagas por semestre.
O Decreto 772/99, de 18/05/99, autorizou a criação do curso de Medicina,
também com 120 vagas anuais, 60 por semestre, tendo iniciado suas atividades em
16/08/99.
Em 13/10/99, o curso de Enfermagem, com 120 vagas anuais, 60 por
semestre, criado pelo Parecer CES nº 130/99, de 23/09/99. Em 1º/02/00, pelo Decreto
894/2000, foi autorizado o curso de Farmácia/Bioquímica, com 120 vagas anuais, 60
por semestre, que teve suas atividades iniciadas em 21/02/00. O curso de Odontologia
foi criado em 18/08/00, pelo Parecer CES 07/07/2000, com 120 vagas anuais, 60 por
semestre, tendo iniciado suas atividades em 11/09/00.
Em 2001, dois outros cursos foram criados pelo Sistema Estadual do Tocantins:
Sistema de Informação, pelo Decreto 1.334/01 e Administração, pelo Decreto 1.336/01,
ambos de 01/07/01, com os cursos iniciando suas atividades em 06/08/01, com 120
vagas anuais cada um, 60 por semestre.
Em 2004, foi criado, também pelo Sistema Estadual de Tocantins, o curso de
Educação Física, iniciando suas atividades no segundo semestre de 2004, com 100
vagas anuais, 50 por semestre.
E de acordo com o Planejamento da IES foi implantado o curso de Direito,
iniciando suas atividades no segundo semestre de 2005, com 240 vagas anuais, sendo
120 por semestre nos turnos matutino e noturno, pelo Sistema Estadual Ensino do
Tocantins.
4
2.1 Citação do Ato de Criação
Em 16 de outubro de 2000, o ITPAC havia protocolado, na SESU/MEC,
solicitação de Credenciamento e Autorização de cursos saindo gradativamente do
Sistema Estadual de Ensino do Tocantins para o Sistema Federal Ensino.
No dia 13 de dezembro de 2005, foi credenciada a FACULDADE DE CIÊNCIAS
HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE ARAGUAÍNA – FAHESA, pelo Sistema
Federal através da Portaria nº 4.330 de 13 de dezembro de 2005, publicada no D.O.U.
nº 239 de 14 de dezembro de 2005. No mesmo ato foi aprovado o PDI - Plano de
Desenvolvimento Institucional por 5 (cinco) anos, como também o Regimento Interno
da FAHESA.
Foram autorizados os seguintes cursos:
- Enfermagem - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.331
de 13 de dezembro de 2005.
- Ciências Contábeis – Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº
4.332 de 13 de dezembro de 2005.
- Farmácia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 4.333 de
13 de dezembro de 2005.
- Pedagogia – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº 4.334 de
13 de dezembro de 2005.
- Odontologia - Bacharelado, 100 (cem) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 275 de
19 de junho de 2006.
- Medicina - Bacharelado, 80 (oitenta) vagas anuais, turno diurno, Portaria nº 1.127 de
20 de dezembro de 2006.
- Administração - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno noturno, Portaria
nº 35 de 16 de janeiro de 2008.
- Sistemas de Informação - Bacharelado, 120 (cento e vinte) vagas anuais, turno
noturno, Portaria nº 174 de 06 de fevereiro de 2009.
- Educação Física – Licenciatura, 100 (cem) vagas anuais, turno noturno, Portaria nº
1.320 de 01 de setembro de 2009, publicada no D.O.U nº 168 de 02/09/2009.
O avanço cultural é uma exigência que se instala na região e Araguaína é a
principal cidade do norte do Tocantins e de uma promissora região aliada a outros
5
conglomerados urbanos de expressão regional e aguarda oportunidades para crescer,
desenvolver-se e alcançar metas sociais de que carece toda a comunidade.
3. JUSTIFICATIVA SOCIAL
O Estado do Tocantins, criado em 1988, possui área de 278.000 km2, conta com
1.373.551 habitantes (IBGE, 2010), concentrando 32,49% da sua população em três
pólos, a saber: o primeiro na região sul, no município de Gurupi, com 76.275 mil
habitantes; o segundo na região central, Palmas, sua capital, com 223.817 mil
habitantes; e o terceiro na região norte, no município de, com 149.303 habitantes.
De acordo com dados do IBGE (2010), a situação educacional do Estado do
Tocantins é de 740.022 alunos matriculados, sendo nos cursos pré-escolar 62.970,
Ensino Fundamental 545.120 e Ensino Médio 131.932.
A cidade de Araguaína, localizada no centro-norte do Tocantins, é o segundo
município mais populoso do Estado, representando um pólo de referência regional,
antes mesmo da emancipação do estado. Relaciona-se social e economicamente com
a região Sul dos estados do Pará e Maranhão, se articulando com a cidade de
Redenção, no território Paraense, assim como, com a cidade de Imperatriz, no território
Maranhense. Neste contexto geográfico e econômico vive hoje, um grande contingente
populacional. Na convergência dos três Estados mencionados, os cursos superiores em
funcionamento privilegiam as áreas de Ciências Humanas, resultando em expressivos
déficits de oferta de formação superior em cursos das áreas de Ciências da Saúde;
dentre os quais se insere o curso de Odontologia.
As Instituições de Ensino Superior - IES existentes no Estado do Tocantins estão
atendendo parcela das exigências escolares, porém com uma oferta de vagas inferior à
demanda e sem a abrangência necessária de áreas do conhecimento, de forma a
possibilitar um desenvolvimento sustentado da região, seja pela formação de recursos
humanos qualificados, seja pela produção de conhecimento apropriável pela população.
Além disso, a localização geográfica: região amazônica proporciona condições
sócio-culturais e ecológicas de alta relevância para aspectos básicos da saúde do país,
com reflexos nos meios internacionais. As doenças tropicais decorrentes do meio
6
ambiente amazônico conferem a toda região aspectos de saúde pública que exigem
uma ocupação, o que gabarita o município a transformar-se em um pólo de ensino, de
pesquisa e de extensão.
Neste cenário, há de se considerar a formação de profissionais em Odontologia
que convivem com a realidade social da nossa região sendo de grande importância,
uma vez que conhecedores das dificuldades e problemas relacionados com a saúde
bucal objetivem levar a comunidade uma melhor qualidade de vida. Outro aspecto
relevante centra-se na possibilidade de formação de profissionais que permaneçam na
sua região de origem, fixando recursos humanos qualificados e especializados em
municípios do interior, pela perspectiva de reconhecimento profissional e de
oportunidades de aprimoramento funcional.
4. MISSÃO INSTITUCIONAL
Promover o desenvolvimento do país, em geral, da região Norte e do Estado de
Tocantins, em particular, através da produção do conhecimento e da formação de
recursos humanos críticos, éticos e criativos, comprometidos com a construção de uma
cidadania qualificadora da vida social e profissional.
4.1. Missão do Curso de Odontologia
O Curso de Odontologia tem como missão formar um cirurgião dentista que seja
capaz de difundir valores e atitudes como a responsabilidade social que, junto à
eficiência técnica, prática e científica, que conduzam o acadêmico para a cidadania,
definindo sua conduta profissional, social e ética.
7
5. DA COORDENADORA DO CURSO
Dados Pessoais
Nome: Luzia Helena Silva Cunha
Endereço Profissional
Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
Avenida Filadélfia, 568 - Setor Oeste – Araguaína TO. – CEP. 77.816.540
Tel. 63. 3411.8500
Endereço Eletrônico
e-mail: profissional - [email protected]
e-mail: para contato – [email protected]
Carteira de Identidade: 737.057.SSP-MA
CPF: 177.163.653-04
Título Eleitoral: 007062511163 - 1 zona – 201 seção - Araguaína TO.
Carteira de Trabalho: 50300 Série 00005-TO
RG Profissional: CRO. TO. 076
Carteira Nacional de Habilitação: 01683624743
ABO. TO. : 452
Formação Acadêmica / Titulação
2010- Mestrado em Dentística – São Leopoldo Mandic, Campinas São Paulo, Brasil.
2000-2001- - Especialização em Dentística Restauradora – ABO - Goiânia -Goiás.
1980-1983– Graduação - Faculdade Federal de Odontologia do Estado do Maranhão UFMA, Brasil.
Formação Complementar
1999 - Aperfeiçoamento em Estética Harmonia e Função - E.A.P –Goiânia-Goiás
8
1999 - Aperfeiçoamento em Estética Harmonia e Função - E.A.P –Goiânia-Goiás
2002 - Curso de Aperfeiçoamento em Dentística Pré-Clínica I e II- E.A.P –Goiânia
Goiás
2003 - Curso de Atualização em Dentística Restauradora
2002-2003-Curso de Atualização em Prótese –ABO- Imperatriz-MA.
2009-Curso de Atualização em Odontologia – Fundação de Medicina Tropical –FMT Araguaína -TO
6. OBJETIVOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA
6.1. Geral
Formar profissionais com capacidade de desenvolvimento intelectual autônomo e
permanente, éticos e comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e
igualitária, com conhecimentos técnicos, humanísticos, ambientais e histórico-sociais
necessários ao entendimento, interpretação e intervenção na realidade nacional e
regional. Instrumentalizados com métodos, técnicas e recursos que possibilitem uma
atuação condigna e competente, conscientizados do seu papel social e de cidadania,
habilitados a exercer a profissão de cirurgiões dentistas em todas as áreas, com base
científica e técnica, de forma crítica e reflexiva, capacitados a promover mudanças no
processo saúde-doença do ser humano e da coletividade, em todos os níveis, privado
ou público, através de ações integradas de saúde, dentro dos princípios éticos e
humanistas.
6.2. Específicos
1.
Reproduzir e aplicar conhecimentos importantes para a prevenção e manutenção
da saúde bucal.
9
2.
Identificar problema de saúde bucal em relação problemática nacional de saúde,
reconhecido a importância social do cirurgião-dentista.
3.
Atender pacientes que necessitam de procedimentos de urgência e emergência, e
saber encaminhar o paciente ao atendimento na clínica odontológica do ITPAC.
4.
Familiarizar o aluno com o atendimento e com as sintomatologias apresentadas
por cada caso clínico;
5.
Realizar procedimentos de pulpotomia, pulpectomia, drenagem de abscessos,
(uso de dreno e precauções) e como incisar e drenar;
6.
Realizar Anamnese e exame clínico odonto-estamatológico encaminhando os
pacientes ao tratamento específicos nas demais disciplinas do Curso.
7.
Colocar em prática os protocolos clínicos e medicamentosos da clínica integrada;
8.
Promover a saúde bucal, em associação com os procedimentos da clínica
integrada.
7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
7.1. Gerais
A complexidade das áreas de atuação do cirurgião dentista, exigem competências
e habilidades específicas, requerendo formação técnico-científica diferenciada.
De
acordo com Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Odontologia, e considerando o caráter interdisciplinar da profissão de cirurgião dentista,
o curso deve permitir a integração entre as ciências exatas, biológicas e da saúde,
humanas, sociais e odontológicas, despertando, já nos primeiros períodos do curso, o
interesse para o desenvolvimento de competências e habilidades gerais, recebendo
informações sobre os princípios e fundamentos da profissão, ressaltando sua
importância, a responsabilidade do papel social e o compromisso com a cidadania.
10
Sendo assim, o egresso do curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC deverá ser
capaz de exercer as seguintes competências e habilidades específicas, extraídas das
Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC, que o propiciará um enorme leque de
funções e oportunidades, ampliando os postos de trabalho nos setores público ou
privado.
7.2. Específicas
I.
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve
assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais
instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os
problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais
devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde
não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde,
tanto em nível individual como coletivo;
II.
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e
custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas
em evidências científicas;
III.
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma
língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
IV.
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem
11
estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e
eficaz;
V.
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a
serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
VI.
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.
8. PERFIL DO EGRESSO
O egresso do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC deverá ter formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva e atuar em todos os níveis de atenção à
saúde, com base no rigor técnico e científico. Está capacitado ao exercício de
atividades referentes à saúde bucal da população, pautado por princípios éticos, legais
e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio e dirige a sua
atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.
Além disso, tem como característica profissional a interdisciplinaridade concebida
através das disciplinas fundamentais oferecidas no curso, além de senso ético para o
futuro exercício profissional e da capacidade de produção crítica e visão atualizada dos
problemas atrelados à realidade nacional e de sua relação com o processo globalizado.
Dessa forma, o ensino odontológico tem como principal escopo à formação
integral do aluno e não a sua simples informação. O conhecimento, quando
12
amplamente construído, tem melhor resultado do que quando é apenas concedido. O
aluno não é um mero receptáculo passivo do conhecimento pré-estabelecido; ele é
mais que isso: é um agente intelectual capaz de desenvolver habilidades que lhe
permitam aprender a compreender.
Atualmente, já não é mais possível vislumbrar a educação como um processo
desenvolvido apenas por parte da IES, sem relacionamento com o contexto social. Isto
requer dos futuros egressos uma maneira de pensar também "globalizada", ou seja, a
capacidade de frente a uma determinada situação onde a tomada de decisão se mostra
necessária, encará-la como um todo, buscando em sua bagagem de conhecimentos
adquiridos durante o curso de graduação, as possíveis alternativas para a solução do
problema com o qual se defronta. O profissional que hoje é exigido, como produto de
uma universidade articulada com a sociedade, tem, na FAHESA, o perfil generalista,
com sólida formação técnico-científica, humanista e ética, orientada para a promoção
de saúde, com ênfase na prevenção de doenças bucais prevalentes e consciente da
necessidade e da educação continuada.
.
9. ORGANIZAÇÃO DO CURSO
O Curso de Odontologia na modalidade de bacharelado tem duração de 04 anos
(08 semestres), com regime escolar seriado semestral, turno integral, oferece 100 (cem)
vagas anuais e foi estruturado no 2º/2005 para habilitar o egresso como cirurgião
dentista.
Atualmente contamos com duas estruturas:
No 1º/2007, visando atender as diretrizes curriculares nacionais do curso de
graduação em Odontologia descrita na resolução CNE/CES nº 2 de 19/02/2002 ocorreu
à mudança da estrutura do Curso de Odontologia com habilitação para Bacharelado em
Odontologia.
No processo transitório foi criada uma comissão composta por Professores e
Acadêmicos. O entendimento, à época, era que precisávamos refletir sobre que
profissional estávamos formando, que profissional deveríamos formar e que problemas
13
o curso apresentava na época. Apesar do longo tempo, com reuniões freqüentes, era
difícil chegar a uma proposta final de projeto pedagógico que pudesse resultar na
formação do “cirurgião dentista” como institui as diretrizes curriculares. As discussões
sobre disciplinas/ementas/programas sempre foram focalizadas na tentativa de
contemplar as habilidades e competências inseridas nas grandes áreas do
conhecimento:

Ciências Exatas;

Ciências Biológicas e da Saúde;

Ciências Odontológicas.
O resultado deste trabalho contempla a reforma curricular, através da
atualização de conteúdos e da flexibilização curricular. Nesse sentido, em fevereiro de
2006 a comissão realizou um seminário, no auditório onde a proposta de projeto
pedagógico de graduação em odontologia bacharelado em cirurgião dentista foi
apresentada e amplamente discutida. O projeto pedagógico foi aprovado pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa - CONEPE, e optou-se pela mudança de estrutura, e adequação
para a nova estrutura com vigência a partir do 1º/2007.
Atendendo ao Dec. Nº 5.626/2005, o NDE inseriu no currículo do Curso de
Odontologia a disciplina de LIBRAS(Língua Brasileira de Sinais ) como disciplina
curricular obrigatória consolidando uma nova estrutura a partir de 1º -2011.
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
14
10.1 . ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ODONTOLOGIA (VIGÊNCIA 2007/1º
SEMESTRE)
Essa estrutura curricular está em vigor desde 1º semestre de 2007. Atualmente o
curso de Odontologia conta com sete turmas contemplando essa Estrutura Curricular.
Habilitação: Bacharelado em Odontologia
Carga horária total do curso: 4.383 Horas
Turno de Aplicação: Integral
Regime: Semestral
Vigência: 1º semestre de 2007
Tempo de integralização: Mínimo: 04 anos (08 semestres)
Máximo: 07 anos (14 semestres)
1º Período
Código
Disciplinas
C-H.
Total.
C-H
Teórica
C-H.
Prática.
Estágio
Prérequisitos
ODO-01
Anatomia Humana
72
36
36
0
-
ODO-02
Bioinformática
36
18
18
0
-
ODO-03
Bioquímica
72
36
36
0
-
ODO-04
Biossegurança
36
20
8
8
-
ODO-05
Ciências Políticas
36
36
0
0
-
ODO-06
Genética e Evolução
54
36
18
0
-
ODO-07
Introdução à Odontologia
36
20
16
0
-
ODO-08
Língua Portuguesa
54
54
0
0
-
ODO-09
Materiais Dentários I
72
30
30
12
-
ODO-10
Metodologia Científica
36
36
0
0
-
504
322
162
20
-
Carga horária total
504  18 =
28 h/a semanais
15
2º Período
C-H.
Total
C-H
Teórica
C-H.
Prática
Estágio
Prérequisitos
Código
Disciplinas
ODO-11
Anatomia de Cabeça e
Pescoço
72
36
36
0
-
ODO-12
Anatomia Dental e
Escultura
108
54
54
0
-
ODO-13
Bioestatística
36
24
12
0
-
ODO-14
Farmacologia I
72
36
36
0
-
ODO-15
Fisiologia Humana
54
36
18
0
-
ODO-16
Histologia Humana
54
18
36
0
-
ODO-17
Materiais Dentários II
72
30
32
10
-
ODO-18
Microbiologia
54
36
18
0
-
522
270
242
10
-
Carga horária total
522 h/a  18 = 29 h/a semanais
3º Período
Código
Disciplinas
C-H.
Total
ODO-19
Embriologia
36
36
0
0
-
ODO-20 Farmacologia II
72
72
0
0
-
ODO-21 Fisiologia Bucal
72
54
18
0
-
ODO-22 Histologia Bucal
54
36
18
0
-
ODO-23 Imunologia
36
36
0
0
-
ODO-24 Oclusão
90
36
54
0
-
72
52
0
20
-
54
486
36
18
0
-
358
108
20
-
Odontologia Social e
Preventiva I
ODO-26 Patologia Geral
Carga horária total
ODO-25
C-H
Teórica
486 h/a  18 = 27 h/a semanais
16
C-H.
Prática
Estágio
Pré-requisitos
4º Período
Código
Disciplinas
C-H.
Total
C-H
Teórica
C-H.
Estágio
Prática
Prérequisitos
ODO-27 Anestesiologia
54
36
18
0
ODO-11 Anatomia de
Cabeça e Pescoço
ODO-28 Dentística Laboratorial
90
36
54
0
ODO-12 Anatomia Dental e
Escultura; ODO-17
Materiais Dentários II
54
34
0
20
-
36
36
0
0
-
ODO-31 Patologia Bucal
54
36
18
0
-
ODO-32 Prótese Total
90
36
54
0
ODO-33 Psicologia
36
36
-
0
ODO-34 Imageologia
72
36
36
0
ODO-11 Anatomia de
Cabeça e Pescoço
ODO-35 Semiologia
54
24
0
30
ODO-04 Biossegurança;
ODO-11 Anatomia de
Cabeça e Pescoço.
310
180
50
Odontologia Social e
Preventiva II
ODO-30 Orientação Profissional
ODO-29
Carga horária total
540
ODO-04 Biossegurança;
ODO-09 Materiais
Dentários I
-
-
540 h/a  18= 30 h/a semanais.
5º Período
Código
Disciplinas
C-H.
Total
C-H
Teórica
C-H.
Prática.
Estágio
Pré-requisitos
90
36
54
0
ODO-04 Biossegurança;
ODO-12 Anatomia Dental
e Escultura ODO-17
Materiais Dentários II ODO27 Anestesiologia
ODO-37 Diagnóstico Bucal
126
54
0
72
ODO-34 Imageologia ODO35 Semiologia
ODO-38 Endodontia Laboratorial
108
54
54
0
ODO-12 Anatomia Dental e
Escultura
ODO-39 Periodontia Laboratorial
90
36
54
0
ODO-22 Histologia Bucal
ODO-40 Prótese Fixa Laboratorial
90
36
54
0
ODO-12 Anatomia Dental e
Escultura
72
36
36
0
ODO-11 Anatomia de
Cabeça e Pescoço ;ODO20- Farmacologia II
ODO-36 Dentística Operatória I
ODO-41 Técnicas Cirúrgicas
17
Carga horária total
576
252
252
72
-
576 h/a  18= 32 h/a semanais.
6º Período
Código
Disciplinas
ODO-42 Cirurgia Bucal I
C-H.
Total
C-H
Teórica
36
90
C-H.
Estágio
Prática
54
Pré-requisitos
0
ODO-27 Anestesiologia;
ODO-34 Imageologia ODO41 Técnicas Cirúrgicas.
ODO-43
Clínica Integrada I (Estágio
Supervisionado)
270
90
0
180
ODO-28 Dentística
Laboratorial ODO-34
Imageologia;ODO-36
Dentística Operatória I
ODO-38 Endodontia
Laboratorial ;ODO-39
Periodontia Laboratorial
ODO-44
Deontologia e Odontologia
Legal
36
36
0
0
-
54
18
18
18
ODO-25 Odontologia
Social e Preventiva I;
90
36
54
0
ODO-27 Anestesiologia;
ODO-28 Dentística
Laboratorial; ODO-32
Prótese Total.
216
126
198
ODO-45 Odontologia Social e
Preventiva III
ODO-46 Prótese Parcial Removível
Carga horária total
540
-
540 h/a  18 = 30 h/a semanais
7º período
Código
Disciplinas
ODO-47 Cirurgia Bucal II
Clínica de Urgências
ODO-48 Odontológicas (Estágio
Supervisionado)
Clinica Integrada II (Estágio
ODO-49
Supervisionado)
C-H.
Total.
C-H
Teórica
36
90
C-H.
Prática.
54
Estágio
Pré-requisitos
0
ODO-42 Cirurgia Bucal I
36
0
0
36
ODO-40 Prótese Fixa
Laboratorial; ODO-42
Cirurgia Bucal I ODO-43
Clínica Integrada I (Estágio
Supervisionado)
180
36
0
144
ODO-40 Prótese Fixa
Laboratorial ;ODO-43
Clínica Integrada I (Estágio
Supervisionado)
ODO-50 Odontologia Social e
36
26
0
10
Preventiva IV
Odontopediatria I (estágio
ODO-51
Supervisionado)
ODO-52 Ortodontia I
ODO-25 Odontologia
Social e Preventiva I ;ODO29- Odontologia Social e
Preventiva II
90
50
0
40
ODO-43 Clínica Integrada I
(Estágio Supervisionado)
72
36
36
0
ODO-24 Oclusão
ODO-53 Trabalho de Conclusão de
18
18
0
0
18
-
Curso I – TCC I
Carga horária total
522
202
90
230
-
522 h/a  18 = 29 h/a semanais.
8º período
Código
Disciplinas
C-H.
Total
Clínica Integrada III (Estágio
ODO-54 Supervisionado)
Implantodontia/Cirurgia
TBMF
Odontogeriatria e Pacientes
ODO-56 Especiais (Estágio
Supervisionado)
ODO-55
ODO-57
Odontopediatria II (Estágio
Supervisionado)
ODO-58 Ortodontia II
ODO-59
Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC II
Carga horária total
C-H
Teórica
C-H.
Prática.
Estágio
Pré-requisitos
270
36
0
234
ODO-46 Prótese Parcial
Removível;ODO-49
Clinica Integrada II
(Estágio
Supervisionado)
72
36
36
0
ODO-42 Cirurgia Bucal
I
18
0
36
ODO-43 Clínica
Integrada I (Estágio
Supervisionado)
54
ODO—51
Odontopediatria I
(estágio
Supervisionado)
90
36
0
54
72
36
36
0
ODO-24 Oclusão;
ODO-34 Imageologia
18
18
0
0
ODO-53 (TCC I
Trabalho de Conclusão
de Conclusão)
180
72
324
576
576 h/a  18 = 32 h/a semanais.
Distribuição da carga horária do curso de Odontologia
Formação
3306 h/a
Estágio
924 h/a
TCC
36 h/a
Atividades Complementares
117 h/a
Total
4383 h/a
19
-
10.2 ESTRUTURA CURRICULAR COM VIGÊNCIA A PARTIR DE 2011- 1º
SEMESTRE
Habilitação: Bacharelado em Odontologia
Carga horária total do curso: 4.383 Horas
Turno de Aplicação: Integral
Regime: Semestral
Vigência: 1º semestre de 2011
Tempo de integralização: Mínimo: 04 anos (08 semestres)
Máximo: 07 anos (14 semestres)
1º Período
Código
Disciplinas
C-H.
Total.
C-H
Teórica
C-H.
Prática.
Estágio
Prérequisitos
ODO-01
Anatomia Humana
72
36
36
0
-
ODO-02
Bioinformática
36
18
18
0
-
ODO-03
Bioquímica
72
36
36
0
-
ODO-04
Biossegurança
36
20
8
8
-
ODO-05
Ciências Políticas
36
36
0
0
-
ODO-06
Genética e Evolução
54
36
18
0
-
ODO-07
Introdução à Odontologia
36
20
16
0
-
ODO-08
Língua Portuguesa
54
54
0
0
-
ODO-09
Materiais Dentários I
72
30
30
12
-
ODO-10
Metodologia Científica
36
36
0
0
-
504
322
162
20
-
Carga horária total
504  18 =
28 h semanais
20
2º Período
C-H.
Total
C-H
Teórica
C-H.
Prática
Estágio
Prérequisitos
Código
Disciplinas
ODO-11
Anatomia de Cabeça e
Pescoço
72
36
36
0
-
ODO-12
Anatomia Dental e
Escultura
108
54
54
0
-
ODO-13
Bioestatística
36
24
12
0
-
ODO-14
Farmacologia I
72
36
36
0
-
ODO-15
Fisiologia Humana
54
36
18
0
-
ODO-16
Histologia Humana
54
18
36
0
-
ODO-17
Materiais Dentários II
72
30
32
10
-
ODO-18
Microbiologia
54
36
18
0
-
522
270
242
10
-
Carga horária total
522 h/a  18 = 29 h semanais
3º Período
Código
Disciplinas
C-H.
Total
ODO-19
Embriologia
36
36
0
0
-
ODO-20 Farmacologia II
72
72
0
0
-
ODO-21 Fisiologia Bucal
72
54
18
0
-
ODO-22 Histologia Bucal
54
36
18
0
-
ODO-23 Imunologia
36
36
0
0
-
ODO-24 Oclusão
90
36
54
0
-
72
52
0
20
-
54
486
36
18
0
-
358
108
20
-
Odontologia Social e
Preventiva I
ODO-26 Patologia Geral
Carga horária total
ODO-25
C-H
Teórica
21
C-H.
Prática
Estágio
Pré-requisitos
486 h  18 = 27 h semanais
4º Período
Código
C-H.
Total
Disciplinas
C-H
Teórica
C-H.
Estágio
Prática
Prérequisitos
ODO-27 Anestesiologia
54
36
18
0
ODO-11 Anatomia de
Cabeça e Pescoço
ODO-28 Dentística Laboratorial
90
36
54
0
ODO-12 Anatomia Dental e
Escultura; ODO-17
Materiais Dentários II
54
34
0
20
-
36
36
0
0
-
ODO-31 Patologia Bucal
54
36
18
0
-
ODO-32 Prótese Total
90
36
54
0
ODO-33 Psicologia
36
36
-
0
ODO-34 Imageologia
72
36
36
0
ODO-11 Anatomia de
Cabeça e Pescoço
ODO-35 Semiologia
54
24
0
30
ODO-04 Biossegurança;
ODO-11 Anatomia de
Cabeça e Pescoço.
310
180
50
Odontologia Social e
Preventiva II
ODO-30 Orientação Profissional
ODO-29
Carga horária total
540 h  18=
540
ODO-04 Biossegurança;
ODO-09 Materiais
Dentários I
-
-
30 h semanais.
5º Período
Código
Disciplinas
C-H.
Total
C-H
Teórica
C-H.
Prática.
Estágio
Pré-requisitos
90
36
54
0
ODO-04 Biossegurança;
ODO-12 Anatomia Dental
e Escultura ODO-17
Materiais Dentários II ODO27 Anestesiologia
ODO-37 Diagnóstico Bucal
126
54
0
72
ODO-34 Imageologia ODO35 Semiologia
ODO-38 Endodontia Laboratorial
108
54
54
0
ODO-12 Anatomia Dental e
Escultura
ODO-39 Periodontia Laboratorial
90
36
54
0
ODO-22 Histologia Bucal
ODO-40 Prótese Fixa Laboratorial
90
36
54
0
ODO-12 Anatomia Dental e
Escultura
ODO-36 Dentística Operatória
22
ODO-41 Técnicas Cirúrgicas
Carga horária total
576 h  18=
72
36
36
0
ODO-11 Anatomia de
Cabeça e Pescoço ;ODO20- Farmacologia II
576
252
252
72
-
32 h semanais.
6º Período
Código
C-H.
Total
Disciplinas
ODO-42 Cirurgia Bucal I
C-H
Teórica
36
90
C-H.
Estágio
Prática
54
Pré-requisitos
0
ODO-27 Anestesiologia;
ODO-34 Imageologia ODO41 Técnicas Cirúrgicas.
ODO-43
Clínica Integrada I (Estágio
Supervisionado)
270
90
0
180
ODO-28 Dentística
Laboratorial ODO-34
Imageologia;ODO-36
Dentística Operatória I
ODO-38 Endodontia
Laboratorial ;ODO-39
Periodontia Laboratorial
ODO-44
Deontologia e Odontologia
Legal
36
36
0
0
-
54
18
18
18
ODO-25 Odontologia
Social e Preventiva I;
90
36
54
0
ODO-27 Anestesiologia;
ODO-28 Dentística
Laboratorial; ODO-32
Prótese Total.
216
126
198
ODO-45 Odontologia Social e
Preventiva III
ODO-46 Prótese Parcial Removível
Carga horária total
540
-
540 h  18 = 30 h semanais
7º período
Código
Disciplinas
ODO-47 Cirurgia Bucal II
Clínica de Urgências
ODO-48 Odontológicas (Estágio
Supervisionado)
Clinica Integrada II (Estágio
ODO-49
Supervisionado)
ODO-50 Odontologia Social e
Preventiva IV
Odontopediatria I (estágio
ODO-51
Supervisionado)
ODO-52 Ortodontia I
C-H.
Total.
C-H
Teórica
36
90
C-H.
Prática.
54
Estágio
Pré-requisitos
0
ODO-42 Cirurgia Bucal I
36
0
0
36
ODO-40 Prótese Fixa
Laboratorial; ODO-42
Cirurgia Bucal I ODO-43
Clínica Integrada I (Estágio
Supervisionado)
180
36
0
144
ODO-40 Prótese Fixa
Laboratorial ;ODO-43
Clínica Integrada I (Estágio
Supervisionado)
36
26
0
10
ODO-25 Odontologia
Social e Preventiva I ;ODO29- Odontologia Social e
Preventiva II
90
50
0
40
ODO-43 Clínica Integrada I
(Estágio Supervisionado)
72
36
36
0
ODO-24 Oclusão
23
Trabalho de Conclusão de
Curso I – TCC I
ODO -54 Língua Brasileira de Sinais
Carga horária total
ODO-53
18
18
0
0
36
558
36
0
0
238
90
230
-
-
558 h  18 = 31 h semanais.
8º período
Código
Disciplinas
C-H.
Total
Clínica Integrada III (Estágio
ODO-55 Supervisionado)
Implantodontia/Cirurgia
TBMF
Odontogeriatria e Pacientes
ODO-57 Especiais (Estágio
Supervisionado)
ODO-56
ODO-58
Odontopediatria II (Estágio
Supervisionado)
ODO-59 Ortodontia II
ODO-60
Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC II
Carga horária total
C-H
Teórica
C-H.
Prática.
Estágio
Pré-requisitos
270
36
0
234
ODO-46 Prótese Parcial
Removível;ODO-49
Clinica Integrada II
(Estágio
Supervisionado)
72
36
36
0
ODO-42 Cirurgia Bucal
I
18
0
36
ODO-43 Clínica
Integrada I (Estágio
Supervisionado)
54
ODO—51
Odontopediatria I
(estágio
Supervisionado)
90
36
0
54
72
36
36
0
ODO-24 Oclusão;
ODO-34 Imageologia
18
18
0
0
ODO-53 (TCC I
Trabalho de Conclusão
de Conclusão)
180
72
324
576
576 h  18 = 32 h semanais.
Distribuição da carga horária do curso de Odontologia
Formação
3342 h
Estágio
924 h
TCC
36 h
Atividades Complementares
81 h
Total
4383 h
24
-
Observações:
- Em cumprimento a lei Nº 9.795 e Decreto Nº 4.281 de 25/06/2002, os assuntos
referente às políticas de Educação Ambiental já contam na Disciplina Ciências Políticas
do 1º período. E a Educação nas relações Étino-Raciais e Indígenas, os seus principais
tópicos estão contemplados na disciplina Odontologia Social e Preventiva-I do 3º
período.
- Não caberá Regime Especial, Tratamento Especial e Abreviação da Duração do Curso
às atividades que constam de aulas práticas laboratoriais e clínicas, estágios
supervisionados e TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.
- A hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo, que compreende,
além de preleções e aulas expositivas, atividades práticas supervisionadas (atividades em
laboratórios e biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, visitas a empresas e entidades,
iniciação científica e outras) previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizável
nas dependências da instituição ou fora dela.
10. 3 - COMPONENTES CURRICULARES POR CAMPO DE FORMAÇÃO
OBRIGATÓRIA.
FORMAÇÃO BÁSICA e PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA
Anatomia Humana
72
Anatomia Cabeça e Pescoço
72
Anatomia Dental e Escultura
90
Bioquímica
72
Biossegurança
36
Genética e Evolução
54
Introdução à Odontologia
36
Materiais Dentários I
72
25
Materiais Dentários II
72
Fisiologia Humana
54
Fisiologia Bucal
72
Farmacologia I
72
Farmacologia II
72
Histologia Humana
54
Histologia Bucal
54
Microbiologia
54
Embriologia
36
Imunologia
36
Patologia Bucal
54
Patologia Geral
54
Oclusão
90
Psicologia
36
Deontologia e Odontologia Legal
36
Ciências Políticas
36
Língua Portuguesa.
54
Odontologia Social e Preventiva I
72
Odontologia Social e Preventiva II
54
Odontologia Social e Preventiva III
54
Odontologia Social e Preventiva IV
36
Anestesiologia
54
Dentística Laboratorial
90
Dentística Operatória I
90
Orientação Profissional
36
Prótese Total
90
Prótese Parcial Removível
90
Prótese Fixa Laboratorial
90
Imageologia
72
26
Semiologia
54
Diagnóstico Bucal
16
Endodontia Laboratorial
108
Periodontia Laboratorial
90
Técnicas Cirúrgicas
72
Cirúrgia Bucal I
90
Cirúrgia Bucal II
90
Ortodontia I
72
Ortodontia II
72
Implantodontia/Cirúrgica BMF
72
Metodologia Científica
36
Bioestatística
36
Bioinformática
36
Libras
36
TOTAL
3148
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA
Clínica Integrada I
180
Clinica de Urgências Odontológicas
36
Clínica Integrada II
144
Odontopediatria I
40
Clinica Integrada III
234
Odontogeriatria e Pacientes Especiais
36
Odontopediatria II
54
Biossegurança
08
Materiais Dentários I
12
Materiais Dentários II
10
27
O. S P I
20
O. S P II
20
O. S P III
18
O. S P IV
10
Semiologia
30
Diagnóstico Bucal
72
TOTAL
924
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CARGA HORÁRIA
Trabalho de Conclusão de Curso I
18
Trabalho de Conclusão de Curso II
18
TOTAL
36
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
De acordo com o Regimento Interno da FAHESA/ITPAC, a avaliação se define:
Art. 100. A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, com
apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos assiduidade
e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas.
§ 1º - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seu curso de acordo com as
normas legais;
§ 2º - Não se aplicará a abreviação de estudos nos estágios curriculares, nem as
atividades práticas previstas no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 101. O controle da frequência dos alunos é de responsabilidade direta do professor
de cada disciplina.
Art. 102. A verificação da eficiência do aluno nos estudos é de competência do
professor, que deve entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da avaliação
periódica para divulgação, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Escolar.
28
Art. 103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75% (setenta
e cinco por cento) da programação de cada disciplina.
Art. 104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou
outros instrumentos, conforme detalhado no Programa de Curso, aprovado pelo
Coordenador de Curso e apresentado ao aluno, obrigatoriamente, no início de cada
semestre letivo.
Parágrafo Único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser devolvido com
os alunos, na aula seguinte à sua aplicação.
Art.105. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no
planejamento da disciplina, tem direito à segunda (2ª) chamada, de acordo com a forma
e nos casos previstos neste Regimento, e desde que apresente ou encaminhe ao
professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias letivos contados a partir do dia
seguinte à sua ausência, requerimento e comprovação documental da justificativa na
qual este se fundamenta.
§ 1. Caso não seja possível encaminhar ao professor da disciplina o requerimento e a
documentação referidos no parágrafo anterior, serão estes encaminhados, nas mesmas
condições e prazo, à Coordenação do Curso, a fim de que esta os faço chegar às mãos
do professor para análise e decisão.
§ 2. Perde o direito à 2ª chamada e à justificação de sua ausência o aluno que não
proceder conforme previsto no parágrafo 2º e/ou 3º deste dispositivo, cabendo ainda no
caso de requerimento de justificação de ausência apontar precisamente o dispositivo
contido na legislação que alberga este pedido.
§ 3. Cabe ao professor analisar requerimento e documentação, deferindo ou indeferindo
o pedido de 2ª chamada e justificação de ausência, no prazo de 3 (três) dias letivos,
contados do dia em que os recebeu (inclusive), dando ciência ao aluno de sua decisão
ou encaminhando-o à Secretaria das Coordenações de Cursos, para que dê ciência ao
aluno do que foi decidido.
§ 4. Cabe ao aluno buscar junto ao professor da disciplina e/ou junto à Secretaria das
Coordenações de Cursos a resposta ao seu requerimento de 2ª chamada e justificação
de ausência.
29
§ 5. O prazo para a comunicação da decisão do professor junto às Coordenações de
Cursos encerra-se às vinte horas do terceiro e último dia.
§ 6. Se, esgotado o prazo do requerimento, o aluno não obtiver da Coordenação de
Cursos a resposta, cabe a ele comunicar o fato á Coordenação do Curso para que esta
diligencie junto ao professor da disciplina e faça cumprir este Regimento.
§ 7. Do indeferimento do requerimento de 2º chamada e justificação de ausência pelo
professor da disciplina caberá recurso para o Coordenador de Área, instruído com cópia
do requerimento e documentação referentes ao indeferimento do qual se recorre, que
decidirá em caráter irrecorrível.
§ 8. Em situações que se enquadrem na concessão de Regime Especial, a questão das
2ªs chamadas das avaliações perdidas e justificação de ausência seguem seu rito
próprio, e são resolvidas dentro dos planos gerais de atividades traçados pelos
professores das disciplinas.
§ 9. A 2ª chamada da avaliação não se confunde com a aplicação de potencial prova
suplementar e far-se-á livre de qualquer custo, além de apenas abarcar os mesmos
conteúdos exigidos na avaliação perdida.
§ 10. A 2ª chamada da avaliação realizar-se-á em dia letivo fixado pelo professor da
disciplina, podendo inclusive se dar no dia imediatamente posterior à ciência dada ao
aluno ou seu representante seu, comprovada, do deferimento do requerimento. Em
qualquer caso, não será realizada após o último dia letivo do período.
§ 11. Dentre outros que possam ser arguidos, para efeitos deste Regimento, são
motivos que conferem direito ao aluno à 2ª chamada de avaliações perdidas:
I.
afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições
mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizem a
incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou esporádica, que implique
incompatibilidade com a frequência aos trabalhos escolares, tais como doenças infectocontagiosas e/ou eventos que impeçam a locomoção ou que sejam pontualmente
incapacitantes;
II.
prestação serviço militar obrigatório;
III.
gestação a partir do 8º mês, prolongando-se por 120 dias, ou iniciando-se
anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme atestado médico;
30
IV.
participação em reuniões da CONAES;
V.
participação em Júri;
VI.
participação em audiência como parte ou testemunha arrolada;
VII.
prestação de serviço eleitoral obrigatório.
VIII.
fortuito ou força maior, com comprovação documental, conforme juízo da
autoridade acadêmica pertinente.
§ 12. Apenas nos casos previstos expressamente na legislação poder-se-á justificar as
ausências do aluno, desde que este o requeira e proceda conforme disposto neste
Regimento.
§ 13. Cabe ao aluno que não estiver gozando de Regime Especial, protocolizar junto à
Secretaria Geral cópia do Requerimento deferido e da documentação que o acompanha
no prazo de 3 (três) dias letivos, a fim de que o fato seja lançado em seus registros
acadêmicos e considerado para todos os efeitos, especialmente no tocante à apuração
do percentual de freqüência necessário à sua aprovação na disciplina.
§ 14. As faltas lançadas pelo professor no diário e que contarem com justificativa
apresentada nos termos do parágrafo anterior serão desconsideradas para o cálculo da
freqüência do aluno na disciplina, desde que o aluno proceda conforme previsto neste
Regimento, lançando-se tal observação nos arquivos de sua vida acadêmica mantidos
pela Secretaria, que arquivará a documentação comprobatória durante o prazo legal.
§ 15. Cabe ao professor apor em seu diário escrito as observações quanto às faltas que
tenha lançado e que posteriormente tenham sido justificadas da forma aqui prevista.
Art. 106. Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no
prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua
avaliação, mediante agendamento com o docente.
Art. 107. A critério do docente responsável pela disciplina, poderá ser aplicada uma
prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre
letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações
anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso.
Parágrafo único. Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer aluno
poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto à
Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por fazer a prova
31
suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras
avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua nota final.
Art. 108. Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o aluno
que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento) dos
pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.
Art. 109. O aluno que, ao final do período letivo, obtiver menos de 40% (quarenta por
cento) dos pontos relativos aos instrumentos de avaliação da atividade, estará
automaticamente reprovado, sem possibilidade de realização de Exame Especial e/ou
Tratamento Especial nos termos do Art. 112.
Art. 110.
As disciplinas em dependência ou adaptação poderão ser cursadas em
turmas de mesmo curso que funcionem em turno diverso daquele no qual venha o
aluno a se matricular, quando houver.
§ 1º
Quando a reprovação ocorrer em até 50% das disciplinas, o aluno poderá
efetivar a matrícula para o período seriado seguinte, através de uma Proposta de
Regularização
Curricular.
Será
permitido
matricular-se
na(s)
disciplina(s)
em
dependência com frequência obrigatória simultaneamente com as que integram o
período referido, desde que: i) haja compatibilidade de horários; ii)sejam obedecidos os
pré-requisitos e iii) a carga horária total não ultrapasse 40 (quarenta) horas semanais.
§ 2º
Ocorrendo a reprovação em mais de 50% das disciplinas do período seriado que
o aluno estiver cursando, estará este impedido de se matricular no período seguinte,
devendo, através de Proposta de Regularização Curricular, matricular-se no mesmo
período em que se encontrava, a fim de cumprir obrigatoriamente as disciplinas
faltantes para garantir sua progressão no curso nos moldes previstos no § 1º deste Art.
110.
Art. 111. O valor da mensalidade a ser paga pelo aluno que, em virtude de proposta,
cursar disciplinas de vários períodos, será igual ao somatório dos valores destas
disciplinas, apurados estes em relação ao período em que elas são oferecidas nos
termos estabelecidos em contrato.
Art, 112. O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo na disciplina,
obtiver na mesma entre 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação
das disciplinas, poderá fazer Exame Especial e/ou Tratamento Especial.
32
§ 1º
O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação e terá
o valor de 100 (cem) pontos. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão os
pontos obtidos nas avaliações do semestre somente quando forem superiores a ele.
§ 2º
O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na disciplina
se obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento dos pontos relativos aos
instrumentos de avaliação da disciplina.
§ 3º
Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em
uma disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento, matricula-se naquela
disciplina no período letivo seguinte, submetendo-se ás provas ou outros instrumentos
de avaliações programadas, desde que não haja restrição no Projeto Político
Pedagógico.
§ 4º
O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma
disciplina e o aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a 60%
(sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da disciplina.
Caso o aluno seja reprovado, deverá cursar a disciplina com frequência obrigatória.
Art. 113. Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação,
quando requerido à coordenação do referido curso, devidamente fundamentado, até no
prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação da nota pelo professor.
§ 1º
Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso notificará o
professor da disciplina para que proceda a revisão no prazo máximo de 72 (setenta e
duas) horas após receber a notificação.
§ 2º
A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizada pelo professor
da disciplina, na presença do coordenador do curso ou de outro professor designado
por este.
§ 3º
O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela coordenação e, em
havendo alteração da nota, esta será comunicada à Secretaria.
§ 4º
Ao requerente caberá recurso a Coordenação de Área, instituída como último
grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de avaliação.
33
12. ÓRGÃOS COLEGIADOS
Constituem-se como órgãos colegiados do curso de Odontologia, o Colegiado de
Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), ambos presididos pelo Coordenador de
Curso, cuja composição e atribuições são regidas pela legislação do MEC e pelo
Regimento Interno da FAHESA.
12.1 Colegiado do Curso
Os Colegiados de Curso são órgãos de deliberação intermediária da Faculdade,
no campo didático-científico-pedagógico.
Compete a cada Colegiado de Curso
deliberar sobre todos os assuntos de natureza acadêmica na sua área de atuação.
Cada Colegiado terá a seguinte composição:
I – Coordenador do Curso, seu presidente;
II – Coordenador da Área;
III – três representantes do corpo docente, eleitos pelos pares;
IV – um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico.
Os representantes do corpo docente terão mandato de dois anos, permitida uma
recondução. O representante do corpo discente terá mandato de um ano, não sendo
permitida a recondução.
Na ausência do Coordenador do Curso, o órgão será
presidido pelo Coordenador de Área.
O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente duas vezes em cada semestre,
por convocação do Coordenador do Curso, para deliberar sobre os assuntos em pauta,
e extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Área, por iniciativa
própria ou por requerimento de pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, com
pauta definida.
12.2 NDE – Núcleo Docente Estruturante
34
Entender-se-á por NDE o núcleo que deverá ser constituído por membros do corpo
docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,
percebida na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino, e
em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem
sobre o desenvolvimento o curso. O NDE será normatizado pela IES.
13. CORPO DISCENTE
13.1 Formas de Acesso
O acesso ao Curso de Odontologia FAHESA dá-se por meio de processo seletivo
realizado pela própria IES com periodicidade semestral, com oferecimento de 50
(sessenta) vagas por semestre.
Admite-se ainda, acesso através de transferência de outras IES, observa-se que é
aceita a solicitação de transferência para alunos oriundos de outros cursos afins, da
mesma área e portadores de diplomas quando houver vagas disponíveis.
Admite-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências por meio "ex oficio",
desde que o processo seletivo originário seja para o Curso de Odontologia e o aluno
pleiteante esteja no curso de Odontologia da IES originária.
13.2 Do Processo Seletivo
Ressalvado o disposto no Regimento sobre outras possibilidades de admissão, a
FAHESA promove o ingresso de candidatos aos Cursos de Graduação mediante
Processo Seletivo organizado e aberto a candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los no limite das vagas fixadas para
os cursos.
35
A programação e execução do Processo Seletivo cabem à Comissão especialmente
organizada para este fim.
O preenchimento das vagas é feito por sistema de classificação, podendo se realizar o
processo em até (duas) etapas.
O resultado do Processo Seletivo é válido apenas para o semestre letivo a que se
vincula.
As vagas iniciais remanescentes e as vagas geradas pelas evasões nos cursos
podem ser preenchidas observada a seguinte ordem e forma de ingresso:
I - reintegração;
II – transferência;
III - ingresso como portador de título de curso superior;
IV - reopção.
Ainda, o ingresso nos cursos de graduação também se dá pelo Programa
Universidade para Todos (PROUNI), exclusivamente por meio de seleção feita pelo
Ministério da Educação.
13.3 Apoio ao Discente
13.3.1 Programa de Nivelamento
Ofertar vagas que atendam a minorias e garantam o acesso à educação superior,
através de programas de compensação de deficiências de sua formação escolar
anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos
processos de aprendizado, com um Programa de Nivelamento;
O Programa de Nivelamento elaborado pela Diretoria Acadêmica da FAHESA, com
gerenciamento
da
Coordenação
do
Curso
de
Graduação
é
acompanhado
sistematicamente por Pedagoga indicada pela DIRAC, destina-se exclusivamente aos
alunos matriculados no 1º período do Curso, com o objetivo de:
36
- Possibilitar ao aluno a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de
Matemática, Língua Portuguesa, Química, enfatizando seus fundamentos através das
estratégias de atendimento e do formato das atividades pedagógicas a serem
desenvolvidas para superação de dificuldades de aprendizagem;
- Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nas primeiras
séries do curso, ensejando, primeiramente, à adoção de métodos pedagógicos que
permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem, como também o resgate
dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o curso;
- Possibilitar aos acadêmicos, a ampliação de conhecimentos e ou habilidades
que lhes garantam condições de melhorar seu processo de ensino e aprendizagem em
relação às demais disciplinas.
- Ministrar aulas de língua portuguesa dinâmicas, para suprir lacunas de Leitura e
Escrita evidenciadas pelos alunos.
- Revisar as aulas de matemática de forma diferenciadas, para suprir lacunas e
despertar o raciocínio lógico evidenciados pelos alunos.
- Revisão dos procedimentos de Química para fortalecer a disciplina Bioquímica.
É de responsabilidade do Coordenador de Curso juntamente com os professores dos
primeiros períodos, realizar levantamento das disciplinas necessárias à capacitação
para concretização da Proposta de Nivelamento dos Acadêmicos;
As atividades do Programa de Nivelamento serão organizadas e ofertadas de forma
paralela às atividades letivas do Curso, proporcionado ao aluno a oportunidade de
superar as dificuldades;
Será desenvolvido presencialmente, em horários especiais, não coincidentes com os de
atividades normais do curso, consistindo em aulas, com Registros em Diários e
Histórico Escolar;
Para execução das atividades do Programa de Nivelamento serão selecionados pelo
Coordenador de Área, Monitores das disciplinas e os mesmos assinarão Termo de
Compromisso com o Programa;
Os monitores envolvidos no Projeto de Nivelamento serão incumbidos de organizar as
execuções das aulas, de elaborar o material necessário para as atividades, de avaliar
37
cada etapa do processo e de encaminhar relatório em formulário específico, para a
Direção Acadêmica da FAHESA.
13.3.2 Apoio Pedagógico
Um dos princípios pelos quais a Instituição pauta suas ações é o acompanhamento
sistemático do desempenho dos alunos de forma a maximizar o seu rendimento e
diminuir os índices de retenção e de evasão.
Acredita-se que um adequado acompanhamento pedagógico, atividade importante da
Coordenação de Curso, pode garantir que o fracasso escolar não seja patologizado,
uma das principais razões para a evasão escolar. Além do acompanhamento
sistemático realizado pela Coordenação de Curso, professores com tempo de
dedicação ao atendimento discente.
13.3.3 Apoio Psico-pedagógico
Diretamente vinculado à Diretoria Acadêmica, existe um Serviço de Apoio PsicoPedagógico, coordenado por uma profissional da área de psicologia, com formação em
psico-pedagogia e docentes do curso.
13.3.4 estratégias e meios para comunicação interna e externa
A FAHESA tem como meta atender de maneira eficiente seus alunos e mesmo a
comunidade externa, por considerar componente essencial de sua responsabilidade
social.
A Faculdade terá uma área específica no em seu site - http://www.itpac.br/, onde
estarão disponibilizadas todas as informações necessárias sobre a Instituição e os
cursos ofertados, em atendimento tanto ao público interno como o externo.
Como veículo de comunicação voltado para o público externo, disponibilizará números
de telefone, através dos quais são prestadas as informações requeridas, e, se não
38
disponíveis, serão encaminhadas aos responsáveis que fornecerão as respostas
solicitadas.
Outros veículos de comunicação são o Portal do Aluno e o Portal do Professor, com
acesso através de senhas. É comum o uso de comunicação através da mídia, jornal
interno, cartazes, panfletos, banners e outdoors.
13.3.5 Acompanhamento de Egressos
A IES como forma de apoiar a iniciativa do estabelecimento da relação com os
egressos criará no seu portal um item para o cadastro e relacionamento de egressos.
Atualmente a FAHESA no ato do requerimento do diploma atualiza os dados cadastrais
dos formandos para possíveis contatos.
Nos eventos realizados pela FAHESA, os egressos são convidados a participarem
como profissionais, onde também é oportunizado aos mesmos falar sobre suas
experiências no mercado de trabalho.
Na proposta de Educação continuada os ex-alunos são maioria da clientela nos cursos
de Pós-Graduação oferecidos pela FAHESA.
13.3.6 Infra-estrutura para Portadores de Necessidades Especiais
A Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde- FAHESA cumpre os
Decretos 5.773/2006 e Decretos 5.296/2004, através do Plano de promoção e
acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas portadoras
de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida para utilização,
com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das edificações, dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS;
O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:
- assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;
39
- mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à
condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas
técnicas de acessibilidade da ABNT;
- serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por
intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato
com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas,
prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;
- pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual,
mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;
- disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
- sinalização ambiental para orientação das pessoas portadoras de necessidades
especiais;
- divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
-disponibiliza equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e
comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos
ou com deficiência auditiva,
- Compõe a Estrutura Curricular como disciplina optativa de acordo com as
exigências legais.
- Professor que ministra a disciplina LIBRAS deverá possuir carga horária
disponível para atender as necessidades da IES de interpretação e tradução.
- O atendimento aos deficientes visuais conta com equipamentos e programas na
oficina pedagógica, equipados com computadores, microfone, fones de ouvido, com
40
acompanhamento de monitores devidamente treinados, com utilização dos softwares
MecDaisy, Jaws, Dosvox .
14. METODOLOGIAS INOVADORAS
A FAHESA/ITPAC através do curso de Engenharia de Produção buscará desenvolver
métodos de ensino-aprendizagem que buscam a melhoria da qualidade do curso
utilizando-se de práticas pedagógicas inovadoras e avanços tecnológicos que se
seguem:

Dário eletrônico;

Secretaria acadêmica digital;

Portal
do
aluno:
matrícula
“on
line”,
emissão
de
boletos,
contratos,
acompanhamento de notas, conteúdos programáticos, busca no acervo
bibliográfico, materiais didáticos (textos, exercícios, slides, etc.);

Aparelhos multimídia;

Acesso a internet sem fio;

Sala de vídeos;

Portal do professor;

Portal do Egresso.
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A avaliação está presente em todas as ações, eventos, fenômenos, realizações e
produções levadas a efeito pelo ser humano, como a melhor forma para corrigir
distorções no transcorrer de um processo, além de bem direcioná-los para o final
almejado. As atividades de uma IES não podem deixar de passar pelo processo de
avaliação, seja interna ou externa, de processos, de resultado, de impacto, de pessoas
e de estruturas.
41
Assim, a opção do Curso de Odontologia da FAHESA e de sua Mantenedora é
implementar processos avaliativos em diversos níveis que, em alguns momentos se
interfaceiam e em outros se interelacionam e interagem, num diálogo constante.
A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita
diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados considerando as competências a serem constituídas - e identificar mudanças de
percurso, eventualmente necessárias.
Nessa nova conjuntura, a avaliação institucional se constitui numa ferramenta
essencial para garantir padrões adequados de qualidade acadêmico-científica,
indispensável para o planejamento e definição das políticas estratégicas para a gestão.
Ao mesmo tempo, esta ferramenta permite uma prestação de contas à sociedade sobre
o desempenho do ensino superior como um todo.
Nesse contexto, o Programa de Avaliação Institucional da Faculdade de Ciências
Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína tem como objetivo geral contribuir
para a revisão e aperfeiçoamento da Instituição, promovendo a permanente melhoria da
qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas.
Para consolidar esse processo a FAHESA criou sua Comissão Própria de
Avaliação, em atendimento às disposições da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que
institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES integrado por
três instrumentos de avaliação aplicados em diferentes momentos.
O processo de auto-avaliação desenvolve-se de acordo com as seguintes
etapas:
- Divulgação do programa e envolvimento de todos os segmentos da Instituição;
- Diagnóstico construído a partir de relatórios Institucionais e questionários diversos;
- Transformação dos dados obtidos no diagnóstico em informação.
O diagnóstico construído a partir destas diferentes fontes permite à autocrítica e
a tomada de decisão o que, por sua vez, possibilita o direcionamento e/ou
redirecionamento do curso no que concerne ao atendimento da missão, objetivos e
diretrizes propostos.
Entretanto, o Projeto Pedagógico do Curso sofre avaliação contínua, não só por
parte do Núcleo Docente Estruturante - NDE, mas também por parte dos estudantes,
42
que periodicamente são instados a se manifestar, via pesquisa que preserva o sigilo
dos pesquisados, emitindo seus juízos de valor e sugestões sobre qualquer campo
institucional e do Curso.
Entender-se-á por NDE o núcleo que deverá ser constituído por membros do corpo
docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida
na produção de conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras
dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso. O NDE será normatizado pela IES.
16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O currículo do curso de graduação em Odontologia da FAHESA/ITPAC,
conforme estabelecido pela sua Diretriz Curricular Nacional e de acordo com a
concepção teórico-metodológica, com a missão, com os objetivos e com o perfil
profissional traçados em seu projeto pedagógico, é composto pelo conjunto de
matérias, disciplinas e atividades agrupadas em núcleos:
São entendidas como Atividades Complementares à formação ético-profissional
do aluno, assim definidas pela Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, nos termos do
Parecer CNE/CP Nº 28/2001, de 02/10/2001: “atividades extraclasse consideradas
relevantes para a formação do aluno”.
Nos termos da resolução acima citada, e de acordo com o estabelecido na matriz
curricular do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC, o cumprimento da carga horária
fixada para as Atividades Complementares (81 horas) é requisito indispensável à
conclusão do curso, colação de grau e o cumprimento desta carga horária está
distribuída ao longo do curso. As Atividades Complementares compreenderam todas as
ações realizadas na área do curso, e os alunos optam por qualquer dos seguintes tipos:
a) Estágios voluntários, remunerados ou não;
b) Cursos complementares;
c) Extensão do ensino e:
- atividades de extensão (Universitária e/ou Cultural) gerais;
- atividades sociais e/ou comunitárias.
43
d) Iniciação científica.
Pelo menos 85% do total de 81 horas de Atividades Complementares são
realizadas em atividades específicas ao Curso de Odontologia e ao envolvimento do
aluno com a profissão de cirurgião dentista.
Todas as atividades realizadas são requeridas e comprovadas pelo próprio aluno
e entregues ao coordenador do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC.
Somente são computadas, a título de Atividades Complementares, aquelas
realizadas durante o período estabelecido para a integralização do curso.
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias para os
alunos do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC abrangem temas fundamentais em
Odontologia bem como temas transversais.
17. ESTÁGIOS CURRICULARES
O Estágio Supervisionado Curricular tem importância fundamental dentro do
Curso de Odontologia, pois é nele que o aluno e futuro profissional tem um contato
direto com sua futura área de atuação. Esta atividade é acompanhada e avaliada,
permanentemente, assim como o discente, de forma a garantir que o processo seja
realmente efetivo e que forneça ao aluno os subsídios ideais para que o mesmo possa
aplicá-los em sua área profissional.
No Estágio Supervisionado Curricular, que compreende as atividades de
aprendizagem social, cultural e profissional, o aluno coloca em ação os conhecimentos
adquiridos durante a sua formação universitária, podendo também assimilar outros,
uma vez que muitas situações vivenciadas na prática, podem ser completamente novas
do ponto de vista acadêmico.
Os
alunos
regularmente
matriculados
no
Curso
de
Odontologia
da
FAHESA/ITPAC realizam atividades de estágio supervisionado dentro da IES, bem
como fora da IES, desde as séries iniciais do curso, objetivando a integração dos
alunos com a realidade social e econômica da região em que está inserida a
44
Faculdade, possível campo de atuação profissional. A FAHESA/ITPAC fomenta a
relação ensino e serviços prestados à comunidade pela IES.
Assim, além das atividades preventivas e curativas desenvolvidas nas clínicas
odontológicas da FAHESA/ITPAC, atividades externas são implementadas com o
propósito de aproximar o aluno das reais condições de saúde da comunidade.
45
18. PERFIL DO CORPO DOCENTE
O quadro abaixo mostra o corpo docente do curso de Odontologia, área de conhecimento de cada docente, experiência
profissional.
PROFESSOR
Alline Jesuíno de Oliveira
Anelise Ribeiro P. Alencar
Anette Kelsei Partata
QUALIFICAÇÃO
ACADÊMICA
Cirurgião Dentista
Cirurgião Dentista
Farmacêutica
TITULAÇÃO
Mestre
Mestre
Doutora
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
São Leopoldo -MANDIC
(Campinas/SP)
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Docente
Não
Docente
07 anos
09 anos
REGIME DE
TRABALHO
Parcial
São Leopoldo - MANDIC
(Campinas/SP)
Horista
07 anos
09 anos
Escola Nacional de Saúde Pública/
Cuba
10 anos
24 anos
Faculdade São Leopoldo Mandic
01 mês
02 anos
Parcial
Horista
Angélica Pereira Rocha Ogata
Cirurgião Dentista
Mestre
Bethanya Socorro C. Araújo
Cirurgião Dentista
Mestre
Horista
Bruno Gonçalves
Fisioterapeuta/
Letras
Mestre
Horista
Especialista
UNITAU – Taubaté/SP
02 anos
03 anos
UNITINS de Colinas -TO
15 anos
10 anos
Horista
UNIMEP - SP
26 anos
37 anos
Parcial
Calixta Maria Santos
Advogada
Carlos Sidney Silveira
Cirurgião Dentista
Mestre
Célio José Cordeiro Soares
Cirurgião Dentista
Especialista
ABO - MA (São Luís)
08 anos
26 anos
Horista
Cheila Cristiane Mello
Cirurgião Dentista
Especialista
ABO – GO
10 anos
23 anos
Horista
Christiane Medeiros Florentino
Médica Veterinária
Mestre
UFPE
09 anos
09 anos
Horista
Consuelo Sanchez Ribeiro
Cirurgião Dentista
Especialista
EEO-ABO/GO
10 anos
25 anos
Horista
46
Danilo W. de A. Nascimento.
Cirurgião Dentista
Especialista
ABO - Brasília
10 anos
16 anos
Horista
David Araújo Mota
Cirurgião Dentista
Especialista
SL Mandic / Brasília -DF
04 meses
03 anos
Horista
Fabiana de Andrade Bringel
Cirurgião Dentista
Doutora
SL Mandic - Campinas/SP
09 anos
10 anos
Parcial
Fabíola Maia Sousa P. Lima.
Cirurgião Dentista
Especialista
USP/ FUNBEO - Bauru
08 anos
18 anos
Horista
Flavia Cristina Fioravante
Farmacêutica
UFG- Universidade Federal de
Goiás
08 anos
11 anos
PUC - Campinas
08 anos
15 anos
UNITAU
09 anos
27 anos
Horista
Sociedade Brasileira de
Patologistas - SBP
39 anos
39 anos
Horista
Iara Pinheiro
Izaura
A.Pereira
Maria
Cirurgião Dentista
Cruvinel Cirurgião Dentista
Mestre
Mestre
Horista
UNITAU – Taubaté/SP
Horista
Especialista
Jaime Luciano Klein
Cirurgião Dentista
Mestre
José Ferreira de Menezes
Cirurgião Dentista
Especialista
Katiane Ribeiro Lopes
Sistema de
Informação
Mestre
Universidade Federal do Rio
Grande do Norte
07 anos
Leandro Iwai Ogata
Cirurgião Dentista
Mestre
UNIMAR - Universidade de Marilia
06 anos
10 anos
Parcial
Lisliane Rossi Leandro
Cirurgião Dentista
Mestre
ITPAC / FAHESA
02 anos
05 anos
Horista
Luzia Helena Silva Cunha
Cirurgião Dentista
Mestre
São Leopoldo -MANDIC
(Campinas/SP)
07 anos
27 anos
Integral
Marcelo Bressan Corrêa
Cirurgião Dentista
Especialista
UNESP - Araçatuba
09 anos
15 anos
Horista
Maria Librada Godoy Silveira
Cirurgião Dentista
Doutora
UNESP – Araçatuba
27 anos
36 anos
Integral
Maria Luiza Seara
Cirurgião Dentista
Mestre
Escola Nacional de Saúde Pública/
Cuba
09 anos
28 anos
Parcial
Mirian Aparecida Deboni
Língua Portuguesa
Doutora
UFF- Universidade Federal
Fluminense
08 anos
11 anos
Parcial
Universidade Federal de Brasília
03 anos
03 anos
Horista
Mario de Sousa Lima e Silva
Ciências Biológicas
Mestre
47
Integral
UFT
07 anos
07 anos
Horista
Mestre
FOB - USP / Bauru
07 anos
19 anos
Horista
Cirurgião Dentista
Mestre
UNESP - Araçatuba
07 anos
10 anos
Parcial
Poliana Poian Souza
Cirurgião Dentista
Mestre
Faculdade Estadual Júlio Mesquita
Filho
05 anos
09 anos
Horista
Ricardo Consiglero Guerra
Ciências Biológicas
Doutor
Universidade Estadual Júlio
Mesquita Filho
10 anos
Horista
Roberto Reijiro Yamashita
Cirurgião Dentista
07 anos
07 anos
Horista
22 anos
24 anos
Horista
Meirilane Socorro Leocadio
Bibliotecária
Patrícia Arantes Silva
Cirurgião Dentista
Paulo Márcio de M. Pinheiro.
Rosa Maria
Machado
Ferreira
R. Psicóloga
Especialista
Especialista
ABO - Palmas
Especialista
––
IBPEX/ UNAERP
Rufino José Klug
Cirurgião Dentista
Especialista
Ass. Hospital de Bauru/SP
10 anos
13 anos
Horista
Sebastião Ricardo Franco
Administrador
Especialista
ITPAC
07 anos
18 anos
Horista
Telma Florença da Silva Fiúza
Cirurgião Dentista
Especialista
USP – Bauru
07 anos
25 anos
Horista
48
O corpo docente do curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC é constituído
por 40 professores disposto entre o ciclo básico e o específico, sendo que 27 são
cirurgiões dentistas, distribuídos da seguinte forma: 05 doutores, 18 mestres,
sendo que desses, 02 (três) estão cursando doutorado, 16 especialistas sendo
que 02 (dois) estão cursando mestrado.
O corpo docente do curso de odontologia é composto de profissionais
formados em outras regiões do país, que migraram para Araguaína em busca de
oportunidade de emprego e parte deste grupo divide seu tempo entre a docência e
outras atividades em instituição de saúde. Para minimizar tal realidade e torna-lá
fator positivo para a docência a IES tem procurado contratar profissionais com
maior tempo possível para atividades acadêmicas, como também dá oportunidade
aos professores para qualificarem-se com isso melhorar a titulação e estabelecer
vínculo entre o fazer pedagógico e o exercício profissional, oferecendo, deste
modo, um profissional cada vez mais comprometido com a construção do
conhecimento e o com compromisso social.
19. EMENTÁRIOS E RESPECTIVAS BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO
ANATOMIA HUMANA
Conhecimento e estudos em anatomia, sistemas orgânicos em geral e
das organizações morfofuncionais dos principais segmentos corpóreos.
Bibliografia Básica
DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomias humanas,
sistêmicas e segmentares. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
SPENCE, Alexandre P. Anatomia básica. 2. ed. São Paulo: Mande, 1991.
BIOINFORMÁTICA
Estudo da odontologia em interação com novas tecnologias de informação,
utilizando a informática como ferramenta de apoio à tomada de decisão, utilizando
e conhecendo a era da informação como corpo de conhecimento atrelado à
vivência profissional.
Bibliografia Básica
50
GUIMARÂES Â. M.; LAGES, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio
de Janeiro: LCT, 1998.
JR, Edgad B. C. Informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Person Eucation do
Brasil, 1997.
BIOQUÍMICA
Conhecimento das características estruturais e aspectos funcionais das
biomoléculas e metabolismo celular, evidenciando sua importância na bioquímica
da cavidade oral e suas implicações na clínica odontológica.
Bibliografia Básica
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 4. ed.
São Paulo, Sarvier, 2006.
STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia
molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 1999.
BIOSSEGURANÇA
Conhecimento básico de Biossegurança, Normas e Legislação, Técnica de
Esterilização, Desinfecção, Riscos de Contágio e Contaminação; Biossegurança
51
em Radiologia; Proteção da Equipe e Paciente; Normas técnica da ANVISA para
abertura e funcionamento do Consultório Odontológico, Descarte Seletivo do lixo,
Ergonomia no trabalho à duas e quatro mãos.
Bibliografia Básica
GUIMARÂES, Jr. Jairo. Biossegurança e controle de infecção cruzada em
consultórios odontológicos. São Paulo: Santos, 2001.
COSTA, F. B.; MELO, Oliveira. Biossegurança em ambientes hospitalares e
odontológicos. São Paulo: Santos, 2000.
PEDROSO, H. L. Recomendações práticas de biossegurança e esterilização
em odontologia. Campinas: Komed.
CIÊNCIAS POLÍTICAS
Noções de Ciência Política e sua importância no contexto social; poder político e
sua formação social; estudo sobre Metapolítica, Micropolítica, Micropolítica e
Nunciopolítica; Ciência Política e as outras Ciências Sociais; participação política,
liderança e partidos políticos, comunicação e organização política; Formação do
Estado e Sistema de Governo; Poder Constituinte e as Constituições; CF/88; seus
Princípios Direitos e Garantias Fundamentais; Soberania Nacional, Cidadania e
Democracia; As Políticas sociais e sua manutenção. Estudo da construção da
identidade nacional, estudo da cultura indígena.
Bibliografia Básica
52
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 44. ed. São Paulo: Globo, 2003.
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 40. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
GOERTZ, Clifford. 1926 – A Interpretação das Culturas. 1.ed.13.reimpr. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
MATOS, R. Jogos Indígenas surgem como resistência ao trem desgovernado
chamado civilização. In.: REVISTA RDM, O Brasil do futuro passa por aqui.
Edição 171, Ano VIII 2007. Cuiabá-MT, 2007. ( p. 20- 22).
MELLATI, Julio Cezar. Índios do Brasil. 5ª edição – Brasília-DF : UnB, 1987. (p.
5-10).
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
Explorar conceitos e definições da genética humana, sua origem e
evolução. Definindo as características hereditárias e nas possíveis variações
cromossômicas relacionadas com a clínica odontológica.
Bibliografia Básica
COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 3 ª edição Porto Alegre:
Artmed, 2004, 718p.
GRIFFITHS, A.
Koogan, 2001.
J. F. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara
53
JORDE, L. B. et al. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
INTRODUÇÃO Á ODONTOLOGIA
Visão histórica no Brasil e em alguns países do mundo, a sua evolução nas
instituições de ensino. Fornecer subsídios para uma discussão da Estrutura
Curricular do Curso de Odontologia. Desenvolver atividades práticas de
desenhos das estruturas dentais e de esculturas em cera. Introduzir o aluno na
prática de laboratório.
Bibliografia Básica
AVERY, J. K. Fundamentos da histologia e embriologia bucal. 3. ed. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MADEIRA, M. C. Anatomia do dente. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2007.
VIEIRA, G. F. Atlas de anatomia dos dentes permanentes: coroa dental. São
Paulo: Santos, 2007.
LÍNGUA PORTUGUESA
Concepções e teorias sobre o processo de aquisição e desenvolvimento
das linguagens oral e escrita nos gêneros textuais, à formação do leitor e a função
social da linguagem incluindo a literatura odontológica; Instrumentação nas áreas
de produção de textos oral e escrito, considerando suas especialidades.
54
Bibliografia Básica
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BLIKSTEIN, I. Técnicas da comunicação escrita. 27. ed. São Paulo: Ática, 2008.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental.
27. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. São Paulo: Ática, 2007.
MATERIAIS DENTÁRIOS I
Estudo e treinamento das propriedades físicas, químicas e biológicas dos
materiais utilizados em odontologia. Contato e interpretação das técnicas de
manipulação bem como meios operantes com instrumentais e equipamentos.
Bibliografia Básica
ANUSAVICE, K. J. Phillips. Materiais dentários. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
PHILLIPS, R. W. Materiais dentários de Skinner. 11. ed. São Paulo: Santos,
2005.
55
REIS, A; LOGUERCIO A. A. Materiais dentários
fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos, 2009.
restauradores:
dos
METODOLOGIA CIENTÍFICA I
Estudo das diretrizes metodológicas para o trabalho científico nas diversas
linhas de pensamento que compõem a teoria do conhecimento; abordagem dos
métodos científicos e dos diversos tipos de trabalhos acadêmicos e científicos
exigidos no decorrer da graduação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 6. ed. São
Paulo: Markron Books, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2002.
2º PERÍODO
ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO
56
Localização e exposição das estruturas anatômicas das diferentes regiões
corpóreas plano a plano com reconhecimento e familiarização das mesmas além
de treinamento dos métodos de dissecção, visando a correlação com futuras.
Bibliografia Básica
CANTISANO, Waldemar et al. Anatomia dental e escultural. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
DELLA SERRA; Octavio; FERREIRA, Flavio Vellini. Anatomia dental. 3. ed. São
Paulo: Artes Médicas, 1981.
MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
ANATOMIA DENTAL E ESCULTURA
Identificação morfológica das estruturas e elementos dentais naturais
humanos, com atenção especial dirigida ao desenho das formas dentais,
associado à escultura dental, fatores essenciais para desenvolvimento da
habilidade manual e sedimentação das informações colhidas sobre a morfologia
dental em tamanho natural.
Bibliografia Básica
VELLINI-FERREIRA,F. Ortodontia. Diagnóstico e planejamento clínico. Ed.
Artes Médicas, ed. 2008.
MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2007.
VIERA, G. F. e cols. Atlas de Anatomia dos dentes permanentes . 2. ed. São
Paulo: Santos, 2007.
BIOESTATÍSTICA
57
Estudo da Estatística descritiva voltada para a área da saúde; orientação
sobre a coleta, o resumo, a apresentação, análise e a interpretação de dados
quantitativos e qualitativos.
Bibliografia Básica
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artemed, 2003.
CRESPO, Antônio Arnot . Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas 2008
FARMACOLOGIA I
Estudo da farmacocinética, farmacodinâmica e dos fatores que alteram o
efeito dos fármacos no organismo humano.
Bibliografia Básica
GOODMAN, Lowis S.; GILMAN, Alfred. As Bases farmacológicas. 11. ed. Rio de
Janeiro: Mcgraw Hill, 2006.
RANG, H.; DALE, M. RITTER, J. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia
clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
YAGIELA, J. Farmacologia e terapêutica para dentistas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2000.
FISIOLOGIA HUMANA
58
Estudo dos mecanismos de funcionamento dos sistemas orgânicos do
corpo humano.
Bibliografia Básica
AIRES, M.M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GANONG, W. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, 2006.
GUYTON, HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
HISTOLOGIA HUMANA
Estudo das características morfológicas das células, da diferenciação dos
tecidos, da organogênese e da localização e distribuição dos tecidos formados nos
diversos órgãos dos sistemas corporais.
Bibliografia básica:
GARTNER L, Hiatt JL. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
JUNQUEIRA, Carneiro J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
ZHANG, S. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MATERIAIS DENTÁRIOS II
Noções terapêuticas dos materiais dentários de assepsia, proteção
restauração e de fixação. Correlação do órgão dental, suas partes e estruturas
com a biocompatibilidade física e química dos materiais; Processo dinâmico,
59
investigativo, teórico e prático da indicação e aplicação da prevenção e reparação
do elemento dental.
Bibliografia Básica
ANUSAVICE, K. J. Phillips. Materiais dentários. 11. ed. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
PHILLIPS, R. W. Materiais dentários de Skinner. 11. ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2005.
REIS, A; LOGUERCIO, A. D. Materiais dentários restauradores: dos
fundamentos à aplicação clínica. São Paulo: Santos, 2009.
MICROBIOLOGIA
Estudo dos conceitos gerais de Microbiologia dando ênfase a Bacteriologia,
Micologia e Virologia da Cavidade Bucal. Relações com as patologias, e o papel
do cirurgião dentista no processo de diagnóstico de diferentes agentes etiológicos,
no seu controle e na efetiva cura.
Bibliografia Básica
KONEMAM, E. W. et al. Dagnóstico microbiológico: texto e atlas coloridos. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MINS, C. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER. 2005.
SIDRIM, J. J. C. ; ROCHA, M. F. G. Micologia médica à luz de autores
contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
60
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
2005.
3º PERÍODO
EMBRIOLOGIA
Estudo do desenvolvimento embrionário humano com ênfase na cavidade
oral e noções básicas sobre desenvolvimento anormal através de procedimentos
teóricos e práticos.
Bibliografia Básica
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
MOORE, K.L.; PERSAUD,T.V.N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1998.
LANGMAN, T.W. Embriologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
1996.
HIB, J. Embriologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 2006.
FARMACOLOGIA II
Estudo dos grupos farmacológicos de uso na odontologia com ênfase no
mecanismo de ação, nas interações medicamentosas e nas reações adversas.
Bibliografia Básica
61
GOODMAN, Lowis S.; GILMAN, Alfred. As Bases farmacológicas. 11. ed. Rio de
Janeiro: Mcgraw Hill, 2006.
WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia
clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
YAGIELA, J. Farmacologia e terapêutica para dentistas. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2000.
FISIOLOGIA BUCAL
Estudos teóricos e práticos sobre o funcionamento do corpo humano,
enfatizando a função das estruturas do sistema estomatognático.
Bibliografia básica
GUYTON AC, HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
PERALTA, CC. Fisiologia orofacial: aspectos morfofuncionais básicos. São
Paulo: Gráfica e Editora Araçatubense, 2003.
SÁ FILHO, F.P.G. Fisiologia oral. São Paulo: Santos, 2004.
HISTOLOGIA BUCAL
Reconhecimento morfológico dos diversos tipos celulares e dos tecidos que
compõem sistema digestório e a cavidade oral. Conhecimento das características
estruturais e aspectos funcionais dos sistemas inter-relacionados com os
processos da maceração, digestão e absorção dos alimentos.
62
Bibliografia Básica
GARTNER, L; HIAAT, JL. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral: texto-atlas correlações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ZHANG, S. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
IMUNOLOGIA
Estudo dos conceitos gerais de Imunologia, dos diferentes sistemas de
Respostas Imunológicas Adaptativas, da Avaliação do Sistema de Defesa do
Hospedeiro e Antígenos Microbianos; das Reações Imunológicas, das Doenças do
Sistema Imune e das Reações a enxertos, transplantes e medicamentos.
Bibliografia Básica
BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. S. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
KINDT, T. J.; GOLDSBY, R. A.; OSBORNE, B. A. Imunologia de Kuby. 6. ed.
Porto Alegre: ARTMED. 2008.
SHARON, Jacqueline. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
OCLUSÃO
Estudo da anatomia, fisiologia e biomecânica dos elementos componentes
do sistema estomatognático em relação à oclusão dentária em suas condições
63
fisiológicas e patológicas, bem como sua aplicação clínica, através de análise
oclusal em pacientes e em articuladores semiajustáveis.
Bibliografia Básica
CARDOSO, A. C. Oclusão para você e para mim. São Paulo: Santos, 2003.
OKESON, Jeffery .P. Tratamento das desordens temporomandíbulares e
oclusão. 4. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
SANTOS JR, José dos Santos. Oclusão: princípios e conceitos. 5. ed. São
Paulo: Santos, 1998.
ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA I
Composição do Currículo Odontológico, História da odontologia. Odontologia
atual. Processo saúde doença. Políticas de saúde Etiologia da doença carie, e
periodontal.
Prevalência
e
incidência
das
doenças
bucais.
Cariologia.
Epidemiologia geral. Epidemiologia da doença cárie, periodontal e demais
doenças bucais. Métodos de prevenção. Programas de saúde bucal. Índices e
indicadores da saúde bucal níveis de prevenção, promoção e atuação do cirurgião
dentista. Saúde publica. Os fundamentos de Ecologia e a responsabilidade social
do Profissional de Odontologia.
Bibliografia Básica
CHAVES, Mario M. Odontologia social. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.
DIAS, Aldo Angelin et al. Saúde bucal coletiva metodologia de trabalho e
prática. São Paulo: Santos, 2006.
KRIGER, Leo (Coord.). ABOPREV: promoção de saúde bucal. 3. ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2003.
64
KRIGER, Leo (Coord.). ABOPREV: promoção de saúde bucal. 2. ed. São Paulo:
Artes Médicas, 1999.
PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Editora Santos,
2000.
LOUREIRO, L.; Castro, R.S. (org). Sociedade e Meio Ambiente. São Paulo:
Cortez, 2000.
LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2000.
PATOLOGIA GERAL
Estudos das causas gerais de lesão nas diversas estruturas celulares, e
nos sistemas circulatórios e nervosos.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
MENEZES FILHO, J.F. Manual de prevenção do câncer bucal. Araguaína:
Secretaria Estadual da Saúde, 2006.
ROBBINS, Cotran. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
ROBBINS, Cotran. Patologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4º PERÍODO
ANESTESIOLOGIA
65
Estudo das técnicas anestésicas locais, intra e extra bucal, agentes
anestésicos; estabelecimento de relação entre as disciplinas de Anatomia e
Farmacologia para o desenvolvimento técnico científico.
Bibliografia Básica
ANDRADE, E. D. Emergências médicas em odontologia. 2. ed. São Paulo.
Artes médicas. 2004.
GOODMAN, Lowis S.; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas. 11. ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2010.
GRAZIANI, Mario. Cirurgia bucomaxilofacial. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
LIMA, José Roberto de Sá. Atlas colorido de anestesia local em odontologia:
fundamentos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Santos, 2004.
WANNAMACHER, Lenita. Farmacologia clínica para dentistas. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DENTÍSTICA LABORATORIAL
Considerações gerais e fundamentos da Dentistica. Nomenclatura e
classificação
das
cavidades.
Princípios
gerais
dos
preparos
cavitários.
Instrumentos utilizados em dentística. Isolamento do campo operatório. Técnicas
de preparo e restaurações com amálgama, resina composta e cimento de
ionômero de vidro. Acabamento e polimento das restaurações.
66
Bibliografia Básica
BARATIERI, Luis Narciso et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e
Possibilidades. São Paulo: Santos, 2007. 739p.
MONDELLI, José. Fundamentos de Dentística Operatória. São Paulo: Santos,
2010. 131p.
MONDELLI, José. Dentística: procedimentos pré clínicos. São Paulo; Santos,
2003.
ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA II
Estudo dos fatores etiológicos da cárie dentária, enfocando seu
desenvolvimento
e
conseqüência,
ressaltando
a
importância
do
correto
diagnóstico e métodos e níveis de prevenção da doença carie e demais princípios
da odontologia preventiva no exercício da profissão de forma integrada e contínua
com as demais instancias do sistema de saúde.
Bibliografia Básica
CHAVES, Mário M. Odontologia social. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.
KRIGER, Leo (Org.) ABOPREV: promoção de saúde bucal. 3. ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2003.
PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Santos, 2000.
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
Estudo da ergonomia aplicada à odontologia, discussão de temáticas
relacionadas ao mercado de trabalho, importância da relação profissional x cliente,
67
o dia-a-dia do cirurgião dentista de modo a fornecer instrumental complementar ao
conhecimento técnico-científico que o auxilie na conquista do sucesso profissional.
Bibliografia Básica
Barros, O. Bergamaschi. Ergonomia 1: o ambiente físico de trabalho, a
produtividade e a qualidade de vida em odontologia. São Paulo: Pancast, 1999.
Barros, O. Bergamaschi. Ergonomia 2: o ambiente físico de trabalho, a
produtividade e a qualidade de vida em odontologia. São Paulo: Pancast, 1993.
Barros, O. Bergamaschi. Ergonomia 3: auxiliares em odontologia. São Paulo:
Pancast, 1995.
Barros, O. Bergamaschi. PTO: posto de trabalho odontológico, conforto
produtividade e rentabilidade. Rio de Janeiro: Dental Press, 1996.
PATOLOGIA BUCAL
Estudos teóricos e práticos para o acadêmico do curso de odontologia
demonstrar conhecimentos básicos, clínicos e histopatológicos das principais
doenças de origem buco maxilar, capacitar para o diagnostico das manifestações
bucais das doenças sistêmicas que mais afetam a cavidade bucal.
Bibliografía Básica
NEVILLE, B.W et al. Patologia oral e maxilo facial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
REGEZI e SCIUBBA, J.J. Patologia bucal. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
TOMMASI, Pancast. Diagnóstico em patologia Bucal. 3. ed. 2000.
PRÓTESE TOTAL
Introdução à prótese total. Avaliação clínica e radiográfica do paciente
desdentado total. Moldagem e modelos individuais, placas bases e plano de
68
orientação. Montagem articulador, seleção e montagem de dentes artificiais.
Ceroplastia, inclusão, prensagem, acabamento e polimento da prótese e ajuste
oclusal.
Bibliografia Básica
GOMES, T. Caracterização em prótese total. 2. ed. São Paulo: Santos, 2003.
TELLES, D. et al. Prótese total convencional e sobre Implantes. São Paulo:
Santos, 2003.
TURANO, C. J.; TURANO. Luis M. Fundamentos de prótese total. 8. ed. São
Paulo: Quintessência, 2001.
PSICOLOGIA
Introdução à psicologia aplicada à odontologia, aos processos psicológicos
básicos do comportamento, bem como aos aspectos do desenvolvimento da
personalidade, da psicopatologia e do ajustamento social do ser humano
importante para o cirurgião dentista.
Bibliografia Básica
BOCK, Ana M. Bahia et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
CAIXETA, Marcelo. Psicologia médica. Rio de Janeiro: MEDSI, 2005.
SEGER, Liliana. Psicologia e odontologia: uma abordagem integradora. 4.
ed. São Paulo: Santos, 2002.
69
IMAGEOLOGIA
Estudo teórico e prático para desenvolvimento de habilidades necessárias à
execução das diversas técnicas radiográficas bucais.
Bibliografia Básica
ALVARES, L. Casati; TAVANO, Orivaldo. Curso de radiologia em odontologia.
5. ed. São Paulo: Santos, 2009.
FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José; SOUZA, Icleo Faria. Radiologia
odontológica. 5. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
PASLER, Friedrich. A; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica. Porto Alegre:
Artmed. 2000.
SEMIOLOGIA
Estudo teórico e prático necessários ao diagnóstico de doenças infecto
contagiosas, auto-imunes, crônico degenerativas, metabólicas, neoplásicas, e
sistêmicas com manifestações bucais; ressaltando a importância do exame clínico
e da solicitação e interpretação de exames complementares para a elaboração do
diagnóstico e prognóstico, plano de tratamento.
Bibliografia Básica
CASTRO, A.L. Estomatologia. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1995.
LASKARIS, G. Doenças da boca: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2007.
SONIS, S.T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princípios e prática de medicina oral. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
TOMMASI, A.F. Diagnóstico em patologia bucal. 2. ed. São Paulo: Pancast,
2002.
70
5º PERÍODO
DENTÍSTICA OPERATÓRIA I
Revisão dos princípios gerais de preparos cavitários para a realização de
restaurações diretas em Amálgama e Resina composta.
Acabamento e
polimento das restaurações. Adesivos dentinários. Preparos e princípios gerais
de Restaurações Indiretas (Inlay e Onlay) e Facetas Estéticas. Núcleos de
preenchimento (pino intracanal, tipos pinos). Interação dos conhecimentos
básicos de Cariologia e fundamentos dos fatores etiológicos da Cárie Dentária.
Diagnóstico e Plano de Tratamento. Preenchimento de ficha clínica. Treinamento
laboratorial e atendimento ambulatorial de pacientes na Clínica Odontológica.
Bibliografia Básica
BARATIERI, Luis Narciso et al. Odontologia restauradora: fundamentos e
possibilidades. São Paulo: Santos, 2007.
IMPARATO, José Carlos; RAGGIO, Daniela Prócida; MENDES, Fausto Medeiros.
Selantes de fóssulas e fissuras. São Paulo: Santos, 2008.
MIYASHITA, Eduardo; FONSECA, Antonio Salazar (Coords.). Odontologia
estética: o estado da arte. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos,
2010.
MONDELLI, José.
2003.
Dentística: procedimentos pré-clínicos. São Paulo: Santos,
71
DIAGNÓSTICO BUCAL
Estudo teórico e prático para realizar o diagnóstico das enfermidades bucais
ou sistêmicas com manifestação bucal. Utilizar todos os passos do processo de
Semiologia. Aplicar os conhecimentos de Imaginologia para executar tomadas
radiográficas e suas interpretações.
Bibliografia Básica
ALVARES, L. C; TAVANO, O. Curso de radiologia em odontologia. 4. ed. São
Paulo: Santos, 2000.
BORAKS . Diagnostico Bucal. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001.
CASATI e TAVANO. Curso de radiologia em odontologia. 5. ed. São Paulo:
Santos, 2009.
FREITAS, A; ROSA, J; SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 5. ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2000.
PASLER, F. A; VISSER, H. Radiologia odontológica: procedimentos ilustrados.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TOMMASI, A.F. Diagnóstico em patologia bucal. 2. ed. São Paulo: Pancast,
2002.
ENDODONTIA LABORATORIAL
Estudo da morfologia, fisiologia e patologia da polpa dental humana e dos
tecidos periapicais. A etiologia, diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e
injúrias da polpa e condições periapicais associadas.
Bibliografia Básica
72
COHEN, Stephen; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
ESTRELA, Carlos. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas: 2004.
LEONARDO, Mário Roberto. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 4. ed.
São Paulo: Artes médicas, 2005.
LOPES, Hélio Pereira; SIQUEIRA JÚNIOR, José Freitas. Endodontia: biologia e
técnica. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
PERIODONTIA LABORATORIAL
Anatomia e histologia periodontal; Histopatologia periodontal; Etiologia;
Classificação; Diagnóstico; Tratamento da Doença Periodontal; Higiene e fisioterapia
oral; Epidemiologia da Doença Periodontal; Prevenção; Laboratório.
Bibliografia Básica
LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia Oral. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FERRAZ, Cid. Periodontia. São Paulo: Artes Médicas, 1998. v. 5.
ROSS, M. H; REITH, E. J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Panamericana.
Guananara, 2008.
PRÓTESE FIXA LABORATORIAL
Estudo dos princípios gerais e introdução ao estudo das próteses fixas,
princípios biomecânicos e biológicos e a relação com o planejamento.
Bibliografia Básica
73
MEZZOMO, Elio et. al. Reabilitação oral contemporânea. São Paulo: Santos,
2006.
MEZZOMO, Elio et. al. Prótese parcial fixa: manual de procedimentos. São
Paulo: Santos, 2001.
SAITO, T. Preparos dentais funcionais em prótese fixa: princípios mecânicos,
biológicos e de oclusão. 2. ed. São Paulo: Santos, 1999.
TÉCNICAS CIRÚRGICAS
Estudo dos conceitos das técnicas cirúrgicas básicas, inter-relacionadas
com as demais disciplinas afins e a cirurgia bucal, conhecimentos de assepsia e
anti-sepsia, fundamentos da técnica operatória, terminologia cirúrgica, treinamento
básico de incisões e suturas e riscos operatórios.
Bibliografia Básica
ARAUJO, Maria Amélia Maximo de; VALERA, Márcia Carneiro. Tratamento
clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes médicas, 1999.
MARZOLA, Clovis. Técnica exodônticas. 3. ed. São Paulo: Pancast, 2000.
WAY, Lawrence W. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
6º PERÍODO
CIRURGIA BUCAL I
74
Princípios gerais e fundamentos em exodontia, necessidade e oportunidade
da exodontia, processo de cicatrização e reparo alveolar, manobras cirúrgicas
fundamentais, exodontia pela via alveolar, exodontia por via não alveolar,
acidentes e complicações em exodontia.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Eduardo Dias. Terapêutica medicamentosa em odontologia:
procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática
odontológica. São Paulo: Artes Médicas. 2000.
ARAUJO, Maria Amélia Maximo de; VALERA, Márcia Carneiro. Tratamento
clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes médicas, 1999.
GRAZIANI, Mario. Cirurgia bucomaxilofacial. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
GREGORI, Carlos. Cirurgia buço-dento-alveolar. São Paulo: Sarvier, 1996.
MARZOLA, C. Técnicas exodônticas. 8. ed. São Paulo: Pancast 2000.
CLINICA INTEGRADA I
Treinamento clínico integrado de pacientes triados para o tratamento das
doenças mais simples e de baixa complexidade (nas áreas de Dentística,
Periodontia,
Endodontia
e
Prótese);
interpretação
de
dados
para
o
estabelecimento do diagnóstico, prognóstico e execução de plano de tratamento
do paciente de modo a realizar uma terapêutica adequada.
Bibliografia Básica
75
BUSATO, Adair Luiz Stefanello. Dentística: restaurações estéticas. São Paulo:
Artes Médicas, 2002.
ESTRELA, Carlos; Figueiredo, José Antônio P. Endodontia: princípios
biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MEZZOMO, Elio. Reabilitação oral para o clínico. 3. ed. São Paulo: Santos,
1999.
MIYASHITA, Eduardo; FONSECA, Antonio Salazar (Coords.). Odontologia
estética: o estado da arte. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
DEONTOLOGIA E ODONTOLOGIA LEGAL
Estudo da História da regulamentação da odontologia no Brasil, exercer de
forma lícita a odontologia, conhecer o Código de Ética odontológica, realizar
perícias odonto legais, ter noções de antropologia forense, bem como de direito
civil e penal importantes para a odontologia. Elaborar corretamente documentos
odontológicos e odonto-legais.
Bibliografia Básica
Conselho Federal de Odontologia. Código de ética odontológica.
Disponível em: http:// www.cfo.org.br.
2006.
SILVA, MOACIR. Compêdio de odontologia legal. São Paulo: Medsi, 1997.
VANRELL, Jorge Paulete. Odontologia legal e antropologia forense. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2002.
76
ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA III
Estudo do desenvolvimento das políticas públicas de saúde, construção do
Sistema Único de Saúde (SUS), as políticas nacionais de saúde bucal como Brasil
Sorridente e Estratégia de Saúde da Família, metas da Organização Mundial da
Saúde e estudo dos índices utilizados nos últimos levantamentos epidemiológicos
no Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica
DIAS, Aldo Angelim. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas.
São Paulo: Santos, 2006.
PEREIRA, Antônio Carlos et al. Odontologia em saúde coletiva: planejando
ações e promovendo saúde. São Paulo: Artmed, 2003.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
Conceito e terminologia. Planejamento e Delineador. Classificação dos
arcos
parcial
desdentados.
Elementos
transferência, prova da armação
constituintes
metálica,
da
PPR.
Guia
de
moldagem funcional, registro
interoclusal, montagem de modelos em articulador, seleção e prova de dentes
artificiais. Entrega da prótese e orientação ao paciente.
Bibliografia Básica
77
DAVIS, H. ; STEFFEL, V. L. Prótese parcial removível de Mc CRACKEN. São
Paulo: Artes Médicas, 1998.
KLIEMANN, C. ; OLIVEIRA, W. Manual de prótese parcial removível. São
Paulo: Santos, 2006.
ZANETTI, A. L.; LAGANÁ, D. C. Planejamento: prótese parcial removível. São
Paulo: Sarvier, 1998.
7º PERÍODO
CIRURGIA BUCAL II
Desenvolvimento
teórico
e
prático
de
procedimentos
cirúrgicos
ambulatoriais envolvendo exodontia simples, múltiplas, cirurgia dos 3º terceiros
molares e outros elementos irrompidos, correção cirúrgica de freios e bridas,
cirurgia pré-protética, comunicação bucosinusal, tratamento de processos
infecciosos de origem dentária e das hemorragias da cavidade bucal.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Eduardo Dias. Terapêutica medicamentosa em odontologia:
procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática
odontológica. São Paulo: Artes Médicas. 2000.
ARAUJO, Maria Amélia Maximo de; VALERA, Márcia Carneiro. Tratamento
clínico dos traumatismos dentários. São Paulo: Artes médicas, 1999.
GRAZIANI, Mario. Cirurgia bucomaxilofacial. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
GREGORI, Carlos. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Sarvier, 1996.
MARZOLA, C. Técnicas exodônticas. 8. ed. São Paulo: Pancast 2000.
78
CLÍNICA DE URGÊNCIAS ODONTÓLOGICAS
Proporcionar ao aluno uma visão interdisciplinar, considerar os saberes,
interpretar e vivenciar casos clínicos nos atendimentos urgências, estabelecer
condutas.
Bibliografia Básica
ALVARES, S. Emergência em endodontia: diagnóstico e conduta clínica. São
Paulo: Santos, 2004..
BATAZZO, C. A saúde bucal nas práticas coletivas de saúde. São Paulo:
Instituto de Saúde, 1995.
HOLLAND, R. et al. Endondotia. Araçatuba: Faculdade de odontologia de
Araçatuba, 1973.
RING, Malvim. E. História ilustrada da odontologia. 3. ed. São Paulo: Mole,
1998.
CLINICA INTEGRADA II
Diagnóstico, planejamento e tratamento clínico integrado correlato ás disciplina
de Cirurgia Dentística, Endodontia, Periodontia, Prótese Parcial Fixa, Prótese
Total e Prótese Parcial Removível. Medidas preventivas e curativas de interrelação das disciplinas clínicas no tratamento odontológico integrado.
Bibliografia Básica
79
BARATIERI, Luiz Narciso et al. Fundamentos e possibilidades. São Paulo:
Santos, 2007.
GRUPO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE DENTÍSTICA. Dentística:
filosofia, conceitos e prática clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
LEONARDO, R. M. Endodontia: Tratamento de canais radiculares. 4. ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2008. 2. vol.
LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MEZZOMO, E. et al. Reabilitação Oral Contemporânea. São Paulo: Santos,
2007.
MIYASHITA, Eduardo; FONSECA, Antonio Salazar (Coords.). Odontologia
estética: o estado da arte. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA IV
Capacitação do acadêmico para atuar na gestão e planejamento dos
serviços de saúde, vigilância epidemiológica, sistema de Informação de Atenção
Básica e estágio supervisionado nos serviços municipais de saúde como parte
integrante do processo de aprendizagem.
Bibliografia Básica
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia.
& Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
Epidemiologia
DIAS, Aldo Angelin. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas.
São Paulo: Santos, 2006.
PEREIRA, C. P. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e
promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PHILIPPE JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para
um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2004.
80
ODONTOPEDIATRIA I
Estudo técnico-científico, humanístico, ético e de habilidade para a
apropriação e demonstração da capacidade de identificar e aplicar diagnósticos
em odontopedriatria, os métodos preventivos, treinamento psico-motor, mantendo
ou recuperando a integridade dentária, função mastigatória, fonação e estética,
permitindo assim seu bem estar físico e social.
Bibliografia Básica
CORREA, Maria Salete Nahas Pires. Odontopediatria na primeira infância.
7. ed. São Paulo: Santos, 2010.
CORREA, Maria Salete Nahas Pires; DISSENHA, Rosângela Maria Schmitt;
WEFFORT, Sôo Young Kim. Saúde bucal do bebê ao adolescente: guia da
orientação. São Paulo: Santos, 2005.
GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Reabilitação bucal em odontopediatria.
Santa Cruz do Rio Pardo: Santos, 1999.
GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos,
2006.
GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Manual de odontopediatria. 11. ed. São
Paulo: Pancast, 2006.
IMPARATO, J. C. P., Selamento da Cárie: uma alternativa para tratamento de
lesões de cárie em eentina. São Paulo: Santos, 2010.
TOLEDO, Orlando Ayrton de. Odontopediatria: fundamentos para a prática
clínica. 3 ed. São Paulo: Premier, 2005.
ORTODONTIA I
Introdução à Ortodontia, Crescimento e Desenvolvimento Craniofacial,
Oclusão Normal, Classificação e Etiologia das Más Oclusões, conhecimentos das
relações maxilo-mandibulares dentárias e esqueléticas, normais e anormais, e
81
fatores etiológicos. Desenvolvimento da dentição e Análise de espaço na dentição
mista, para identificação de alterações no padrão normal de exfoliação/erupção
dentária.
Bibliografia Básica
MOYERS, Robert E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
PROFFIT, William R. et al. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
VELLINI-FERREIRA, Flávio. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 3.
ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – TCC
Elaboração do Projeto de Pesquisa que norteará o desenvolvimento da
monografia ao final do curso, utilizando-se dos métodos, técnicas e normas
específicas da metodologia científica.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho cientifico:
elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 6. ed. São
Paulo: Markron Books, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
82
LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EMENTA
Estudar os métodos e ferramentas aplicadas à educação dos surdos no Brasil,
bem como outros marcos importantes, como sendo a importância da língua e a
aquisição da linguagem; Cultura surda; reconhecimento de status lingüístico das
línguas de sinais; a língua brasileira de sinais e introdução á gramática da libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de. Linguas de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Reimpressão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SILVA, Ângela Carrancho de. Ouvindo o Silêncio: educação, linguagem e
surdez. Porto Alegre: Mediação, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem.
Reimpressão, Porto Alegre: Artmed, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Mônica Pereira dos, Paulino, Marcos Moreira(orgs.). inclusão em
educação: culturas, políticas e práticas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
CAIADO, Kátia Regina Moreno. Aluno deficiente visual na escola: lembranças
e depoimentos. 2. Ed. – Campinas, São Paulo: autores associados, PUC, 2006.
DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças e jovens com
deficiência. São Paulo: Phorte, 2006.
SKLIAR, Carlos. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. Ed. Porto
Alegre: Mediação, 2005.
MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: histórias e
políticas públicas. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BEYER, Hugo Otto. Inclusão na escola: de alunos com necessidades
educacionais e especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.
8º PERÍODO
83
CLÍNICA INTEGRADA III
Aplicação dos atendimentos clínico-integrados, visando restabelecer e
manter a saúde bucal dos pacientes, executar procedimentos clínicos complexos
de periodontia, endodontia, dentística, cirurgia, radiologia, ortodontia e prótese:
Treinamento psico-motor, desenvolver e aperfeiçoar habilidades na elaboração e
execução do plano de tratamento.
Bibliografia Básica
BARATIERI, L. N. et al. Procedimentos preventivos e restauradores. 2. ed.
Santos: Quintessência, 2009.
BUSATO, A. L. S. et al. Dentística: restaurações em dentes anteriores. São
Paulo: Artes Médicas, 2006.
CARRANZA JÚNIOR; FERMIN, A. Periodontia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elservier, 2007.
CUNHA, V. DE P. P.; MARCHINI, L. Prótese total contemporânea na
reabilitação bucal . São Paulo: Santos, 2007.
FRADEANI, Mauro. Reabilitação estética em prótese fixa. São Paulo:
Santos, 2006.
LEONARDO, R. M. Endodontia: tratamento de canais radiculares. 4. ed. São
Paulo. Artes Médicas, 2008. 2 vol.
TODESCAN, R. Atualização na clínica odontológica: o dia a dia do clínico.
São Paulo: Santos, 2004.
VIEIRA, Dirceu; MONSORES, Danille. Inlay/Onlay estético. São Paulo:
Santos, 2007.
IMPLANTODONTIA/ CIRURGIA TBMF
84
Estudo e desenvolvimento laboratorial das bases implantodôticas e Cirurgia
Traumatologia Buco-Maxilo Facial.
Bibliografia Básica
DAVARPANAH, Mithridade et al. Manual de implantodontia clínica. Porto
alegre: Artmed, 2003.
GRAZIANI, Mario. Cirurgia bucomaxilofacial. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
PETERSON, Larry. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
ODONTOGERÍATRIA / PACIENTES ESPECIAIS
Condicionamento e tratamento dos pacientes com necessidades especiais
na clínica Odontológica, dando ênfase na importância da prevenção das doenças
buco-dentárias (Higiene Bucal, dieta, aplicação tópica de flúor e selantes oclusais
e orientação aos responsáveis).
Bibliografia Básica
ANDRADE, D. E; RANALI, J. Emergências médicas em odontologia. São
Paulo: Artes Médicas, 2002.
MUGAYAR. Pacientes portadores de necessidades especiais.
Paulo: Pancast, 2000.
2. ed. São
VARELLIS, M. L. Z. O paciente com necessidades especiais na odontologia.
2005.
85
ODONTOPEDIATRIA II
Estudo técnico-científico, humanístico, ético e de habilidade para a
apropriação e demonstração da capacidade de identificar e aplicar diagnósticos,
os métodos preventivos, treinamento psico-motor, mantendo ou recuperando a
integridade dentária, função mastigatória, fonação e estética, desenvolvimento
normal da oclusão permitindo assim seu bem estar integral.
Bibliografia Básica
CORREA, Maria Salete Nahas Pires. Odontopediatria na primeira infância.
7. ed. São Paulo: Santos, 2010.
CORREA, Maria Salete Nahas Pires; DISSENHA, Rosângela Maria Schmitt;
WEFFORT, Sôo Young Kim. Saúde bucal do bebê ao adolescente: guia da
orientação. São Paulo: Santos, 2005.
GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Reabilitação bucal em odontopediatria.
Santa Cruz do Rio Pardo: Santos, 1999.
GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Odontopediatria. 7. ed. São Paulo: Santos,
2006.
GUEDES, Antônio Carlos Pinto. Manual de odontopediatria. 11. ed. São
Paulo: Pancast, 2006.
IMPARATO, J. C. P. Selamento da cárie: uma alternativa para tratamento de
lesões de cárie em dentina. São Paulo: Santos, 2010.
TOLEDO, Orlando Ayrton de.
Odontopediatria: fundamentos para a prática
clínica. 3. ed. São Paulo: Premier, 2005.
ORTODONTIA II
86
Estudo da Cefalometria e Diagnóstico em Ortodontia; Controle de espaço,
apinhamento dentário, mordidas cruzadas, mordida aberta anterior e hábitos
bucais deletérios compõem um conjunto de situações e más oclusões comuns no
período de 5 a 10 anos de idade; Princípios biológicos da movimentação dentária
induzida; atendimento de pacientes em clínica e avaliação dos casos clínicos em
pacientes com idades entre 6 e 10 anos.
Bibliografia Básica
MOYERS, Robert E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
PROFFIT, William R. et al. Ortodontia contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
VELLINI-FERREIRA, Flávio. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico.
3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - II
Construção do trabalho de conclusão de curso, a partir de técnicas
metodológicas, com enfoque transdisciplinar pela iniciação científica, sob
orientação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 6. ed. São
Paulo: Markron Books, 2007.
87
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
20. ESTRUTURA FÍSICA
20.1. Perfil técnico da biblioteca
Acervo
A Biblioteca FAHESA/ITPAC é especializada nas áreas de: Saúde, Educação e
Ciências Sociais, Exatas, e tem por objetivo atender aos cursos de Ciências
Contábeis,
Enfermagem,
Farmácia,
Medicina,
Odontologia,
Pedagogia,
Administração, Sistema de Informação, Educação Física, Direito, Engenharia de
Produção e Engenharia Civil
Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 34.000 livros, mais de 465
títulos de revistas e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações, teses e
coleção de materiais especiais ( CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc. ).
A biblioteca possui assinatura de 5 jornais de referência regional e nacional.
Área (Diretrizes Curriculares MEC)
Títulos
Volumes
Ciências Biológicas e Saúde (1)
5658
13.007
Ciências Exatas e da Terra (2)
199
425
Ciências Humanas e Sociais (3)
5401
14177
Ciências Sociais Aplicadas (4)
2740
5067
Engenharias e Tecnologias 5)
911
1997
Tabela 4: Distribuição de Títulos e Volumes por Área – Biblioteca FASEHA.
Plano de Atualização e Expansão do Acervo
A Biblioteca FAHESA/ITPAC possui alguns critérios para a atualização e
expansão do acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda não
possuímos uma Política de Desenvolvimento de Coleções formalizada, torna-se
necessário criar algumas diretrizes básicas para se evitar a expansão
“indiscriminada” do acervo, ou seja, a aquisição de materiais que não atendem aos
88
objetivos propostos pelas ementas das disciplinas dos cursos ministrados pelas
Faculdades.
Uma Política de Desenvolvimento de Coleções é a elaboração de um plano
que visa primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar materiais
para aquisição, quais as reais necessidades do curso, e o desenvolvimento
tecnológico de cada área especifica.
Dentro de uma proposta coerente com a missão da IES e dos planos de
desenvolvimento da própria instituição, a Biblioteca implantou seu próprio
mecanismo para a realização de suas aquisições, de modo que, ao formar a
primeira turma de cada curso.
O Desenvolvimento de Coleções
Abrangência Temática
A Biblioteca oferece suporte bibliográfico para dez cursos de graduação
distribuídos em Saúde, Humanas, Exatas e Tecnológicas, isso propicia um
ambiente bastante homogêneo, no qual será decisiva a aquisição de determinados
materiais. Visto que, o fato de ser uma Biblioteca Central enriquece a formação do
aluno, pois oferece informações de diversas áreas do conhecimento.
Usuários
Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que colabora na
formação da coleção, pois este é quem realmente tem acesso direto com a
coleção identificando suas falhas.
Política de Seleção
A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do ITPAC atende aos
seguintes requisitos.
Autoridade
Verificar junto aos professores a reputação do autor da obras, sua
credibilidade.
89
Atualidade
Pertinência do assunto ao momento atual. (Observar que
as Obras
Clássicas não se limitam a sua data de publicação, elas possuem conhecimentos
que ainda não estão ultrapassados).
Cobertura
Observar a temática do acervo da Biblioteca.
Formas de Aquisição
A modalidade de aquisição mais utilizada para o desenvolvimento da
coleção é a compra. Neste sistema, os procedimentos para aquisição de material
bibliográfico iniciam-se com o Processo de Seleção, que envolve Coordenadores
de Curso, professores e bibliotecários:
Coordenadores de Cursos e Professores, semestralmente fazem a revisão
do Plano de Ensino da Disciplina e indicam a compra de material bibliográfico (
Livros, fitas de video, CD-ROM(s), Revistas e Periódicos ) para a atualização e
complementação da bibliografia exigida. Bibliotecários, através de catálogos de
editores e internet, as bibliotecárias encaminham à Coordenação de Curso listas
atualizadas de publicações para avaliação dos professores. Também são
realizadas compras esporádicas de títulos novos para demonstração.
A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o recebimento
de periódicos, dissertações, teses e publicações técnicas-científicas dos
professores.
A modalidade de permuta não está disponível.
Critérios para compra
Atendendo às solicitações de Coordenadores de Curso, professores e após
análise das Bibliotecárias, o processo de aquisição iniciará atendendo as
normativas da Instituição para Licitação de Preços.
90
O Critério de número de exemplares atende às exigências mínimas de:
- 3 ( três ) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada
grupo de 10 alunos ( Livro texto );
- 2 ( dois ) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar,
visando dar suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da coleção.
Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos períodos
básicos e profissionalizantes.
Publicações Periódicas:
Em parceira com as Coordenadorias de Cursos, as bibliotecárias realizam
pesquisas na Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das
temáticas de cada curso, observando o seguinte:
Identificação das Bases de Dados que indexam os títulos Lilacs, Medline
etc. ( Principalmente para os títulos nacionais );
Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do
periódico e a classificação ( Conceitos A,B,C,D ).
A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela
vinculação de um percentual de recursos financeiros anuais.
Equipe Responsável
Kátia Cidalina Santa Brígida Guimarães – Graduação em Biblioteconomia
pela UFPA – CRB 2- 1034.
Simone de Jesus do Nascimento Diniz - Graduação em Biblioteconomia
pela UFPA – CRB 2 -1258
Equipe técnica administrativa:
O quadro de colaboradores é igual a 16 (dezesseis) Auxiliares de
Biblioteca, distribuídos conforme tabela a seguir.
Setor
Graduação
Quantidad
e
ATENDIMENTO/
processamento ENSINO MÉDIO
6
91
técnico
ATENDIMENTO/
processamento NÍVEL
técnico
curso”
PERIÓDICO
NÍVEL
SUPERIOR
“em 8
SUPERIOR 1
COMPLETO
PERIÓDICO
PÓS – GRADUAÇÃO
1
Tabela 5: Distribuição de Colaboradores da Biblioteca da FAHESA.
Acesso ao Material Bibliográfico
O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços
oferecidos pela Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua Carteira
de Usuário da Biblioteca
Disposição do Acervo
A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU
(Classificação Decimal Universal).
O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 ( Código de
Classificação Anglo-Americano) e ABNT.
Formas de Empréstimo e Coleção de Referência
O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os
alunos, professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados.
A Coleção de Referência é composta por dicionários lingüísticos,
dicionários técnicos, Enciclopédias, manuais, guias, etc. que estão disponíveis
para consultas no recinto da Biblioteca, sendo vetado empréstimo domiciliar.
Todos os procedimentos de empréstimos, devoluções e reservas são
informatizados.
Nível Atual de informatização
92
A Biblioteca FAHESA/ITPAC oferece aos seus usuários diversos serviços,
bem como, empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas, pesquisas
bibliográficas on line etc.. Para atender de modo rápido e eficiente sua clientela, a
Biblioteca apresenta-se informatizada.
Todos os serviços do Setor de Circulação estão informatizados
(Empréstimos, Reservas, Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e
também pesquisas do acervo estão em Bases de Dados Bibliográficas.
Os programas utilizados no Projeto de Informatização da Biblioteca são:
Criação de Base de Dados e Serviços de Circulação: Software RM CORPORE,
módulo RM BIBLIOS.
É um programa desenvolvido pela RM SISTEMAS, o qual gerencia a Base
de Dados Bibliográfica da Biblioteca e também o Serviço de Circulação
(Empréstimos, devoluções, reservas, renovações, relatórios etc.). O programa
também emite as carteiras de usuários, códigos de barras para os materiais
bibliográficos e etiquetas de identificação das obras.
Facilidades para Acesso às Informações (Bases de Dados, Internet)
A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos, 4 desses
localizado no atendimento dos alunos, possuem impressora térmica Bematech e
leitor de código de barras. Na sala das bibliotecárias, setor de processamento
técnico e setor de periódicos encontram-se 4 computadores completos, 3
impressoras jato de tinta, uma impressora a laser para impressão de trabalho de
alunos e um scanner HP 2400.
Internet da Biblioteca
Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 20 computadores
completos. Gerenciados por um programa (R2A) desenvolvido para acesso de
Internet em ambiente de bibliotecas. A partir do qual cada aluno tem direito a 1
hora de acesso por dia. Onde ele vai acessar através da matrícula e senha.
Acesso às informações
93
A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização
de informações científicas que servem de suporte para professores e alunos no
desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
Através de intercâmbio direto com a BVS – Biblioteca Virtual de Saúde
(BIREME) e COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se possível
atender com mais eficiência à demanda por artigos científicos, dissertações e tese.
BIREME: A BVS possui aproximadamente 15 Bases de Dados Bibliográficas
dentre elas estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira de Odontologia,
BDENF – Base de Dados de Enfermagem, etc. , essas bases oferecem mais de
5.000 títulos de revistas técnicas-científicas de todas as partes do mundo. O
acesso aos artigos é viabilizado através de um cadastro feito pela Biblioteca, no
qual um artigo é solicitado e enviado por e-mail, correio ou fax, cobrando-se
apenas um valor de cópia.
COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a
localização e aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses e
dissertações publicadas no Brasil.
BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está
em fase de construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base
de Dados de Livros, como: autor, título e assunto.
Espaço Físico
A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da
Instituição, à medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é
expandido para melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários. A área
total 1.100 m2.
Item
Quantidade
Box para Estudo Individual
40 cabines
Computadores para acesso à Internet
20 PCs
Sala para projeção
25 lugares
Sala de Estudo em Grupo
8 salas
Sala de periódicos
01 sala
94
Tabela 6: Unidades Físicas da Biblioteca da FAHESA.
Horário de Funcionamento
As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalhos em grupo,
Internet e os demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira de 7h 30min
às 22h 15min, aos sábados de 8h às 15h 45min.
Equipamentos de Segurança
A Biblioteca possui 5 (cinco) extintores de incêndio. Para a segurança da
coleção, a biblioteca possui um Circuito Interno de TV que faz o monitoramento 15
horas/dia.
Serviços
Empréstimo domiciliar;
Consulta local informatizada;
Consulta on line
Treinamento de usuários através da Calourada;
Normalização de Trabalhos Acadêmicos;
Comutação Bibliográfica;
Pesquisa Bibliográfica;
Acesso à Bases de Dados on line;
Acesso à Internet;
Orientação de TCCs.
20.2. Laboratórios
A estrutura de laboratório da FAHESA/ITPAC para o curso de Engenharia
de Produção é composta pelas unidades;
- Laboratório de Informática, para as atividades introdutórias, linguagem e
desenho;
- Laboratório de Física, para o desenvolvimento de teste e estudo da
matéria e demais atividades relacionados à resistência;
95
- Laboratório de Química, para atividades de bancada das ações
relacionadas a química orgânica e inorgânica;
- Laboratório de Mecânica, destinado aos testes de instrumentos mecânicos
e demais atividades praticas;
- Laboratório de Eletricidade.
21. ESTRUTURA FÍSICA/ACADÊMICA
O prédio onde funciona a faculdade encontra-se muito bem situado, em
região de fácil acesso. As instalações físicas estão sendo construídas atendendo
às demandas de crescimento dos cursos e são projetadas de acordo com
especificações técnicas de uso, visando o melhor desenvolvimento das atividades.
As instalações são bem iluminadas e arejadas. Considerando o clima da região e
para maior conforto todas as dependências da Instituição dispõem de sistema de
refrigeração.
21.1. Núcleo de Iniciação Científica e de Extensão – NICE
O Núcleo de Iniciação Científica do Curso de Direito (NICE) é “projeto piloto
da FAHESA/ITPAC e foi projetado para possibilitar aos estudantes de qualquer
curso desta IES, ou ainda de outras entidades conveniadas com esta, auxílio no
desenvolvimento de atividades e práticas ligadas à iniciação científica e à
extensão.
Trata-se de estrutura institucional voltada para pesquisas diagnósticas e
propositivas internas e externas, capazes de determinar necessidades emergentes
no âmbito da IES e da comunidade, além de propor soluções e fomentar ações
direcionadas para a realização destas, tais como, por exemplo, atividades
96
complementares de várias espécies, monitorias, nivelamento etc., projetos e
programas de extensão, pesquisas etc..
Finalidade
A finalidade essencial do NICE é fornecer aos estudantes suporte logístico
e recursos humanos suficientes para fomentar e auxiliar o desenvolvimento de
trabalhos de conclusão de curso, artigos técnico-científicos, pesquisas e ações de
extensão, publicação e divulgação de trabalhos, atividades complementares etc.,
como já se disse. Busca-se criar um ambiente capaz de incentivar os estudantes e
professores à produção autônoma de conhecimento, individualmente ou em
equipes, incentivando fortemente enfoques marcados pela interdisciplinaridade e
transversalidade.
O NICE integra o sistema de atendimento institucional ao Corpo Discente e
ao Corpo Docente desta IES, funcionando ainda como espaço privilegiado para o
oferecimento de suporte pedagógico para ambos.
Estruturação
O NICE conta com instalações apropriadas para estudos em grupo,
monitorias e atividades de nivelamento, bem como orientações em geral, tanto de
estudantes quanto de professores. Apresenta ambiente totalmente climatizado,
que se divide em área de recepção, pesquisa e estudos, e gabinetes de trabalho
para professores em tempo integral e parcial, destinados a seus estudos e
pesquisas, bem como à orientação de estudantes e colegas noviços. Todas as
suas áreas são equipadas com computadores e acesso à internet, inclusive
wireless, conforme layout, e conta ainda com arquivos, armários e todo o
mobiliário necessário ao desempenho de suas finalidades, incluindo impressora a
laser.
Funcionamento
97
O funcionamento do NICE é marcado pelo dinamismo e pela flexibilidade,
procurando-se manter sempre membro do Corpo Docente presente para
orientação de estudantes e colegas. As orientações são agendadas entre
orientandos e orientadores, visando facilitar o desenvolvimento profícuo de
estudos e pesquisas. Professores em tempo integral e em tempo parcial contam
com gabinetes onde podem utilizar seu tempo extraclasse com estudos,
elaboração de projetos de extensão, pesquisas e orientações, atividades
complementares etc.. As atividades de nivelamento e monitorias são também
agendadas, de modo a garantir-se o máximo aproveitamento e adequação às
necessidades daqueles a quem devem atender.
Arranjo físico do NICE
98
31.2 Sala de Aula
São 31 salas de aula com 80 m² cada, com capacidade para atender 60
alunos por turma, e mais 18 salas de 60 m² cada, com capacidade para atender
40 alunos por turma, e 2 salas com 50.56m2, uma sala de 152.20m² e mais uma
sala no térreo de 120m2 para eventuais seminários e reuniões. Todos os cursos
dispõem de equipamentos (televisão, DVD, tela de projeção e retroprojetores,
data-show, projetor de slide e conversores).
As salas de aula estão localizadas nos Blocos D, E, F, G e H.
Layout da disposição dos blocos – pavimento térreo
99
Layout da disposição dos blocos - pavimento superior
100
31.3 Diretório Acadêmico
Foi destinado ao Diretório Acadêmico um espaço de 43,50m².
31.4 Reprografia do Diretório Acadêmico
.
A Instituição disponibilizou uma área de 36m² para os Diretórios
Acadêmicos, local onde foi implantado o serviço de fotocópias.
Arranjo físico e a disposição dos equipamentos.
31.5 Administração
101
A Administração da Instituição ocupa hoje uma área de 623 m², estão
instalados em rede administrativa 109 microcomputadores que atendem as
atividades pedagógicas, administrativas e financeiras, sendo que os equipamentos
de uso consulta internet, laboratórios de informática, servidores e da área
administrativa, pedagógica e financeira da um total de 274 computadores.
Bloco da Administração
m²
Recepção
37,51m2
Diretoria
65m2
Diretoria Acadêmica
40,32m2
Contabilidade
39,09m2
Triagem / Terraço
17,04m2
Sup. de Pessoal
40,96m2
Sup. Administrativa
41,26m2
Centro de Orientação Acadêmica
36,86m2
Compras
23,75m²
Banheiro Feminino
16,94m2
Banheiro Masculino
16,94m2
Tecnologia da Informação
55,m2
Seplan
24,48m2
Sala de Reunião
29,05m2
Copa
18,36m2
Telefonia
8,24m2
Repografia
22,33m2
Tabela 7: Unidades Administrativas Instaladas no Bloco de Administração da FAHESA / ITPAC
Layout
102
Secretaria e Departamento Financeiro com uma área total de 508m², sendo
que 107m² dessa área é destinada ao atendimento personalizado aos alunos.
31.6. Sala dos Professores
Os professores estão instalados em uma sala de 80m², com armários
individuais, mesas de reunião e 04 computadores interligados em rede local e
internet 24 horas.
Layout
103
Os professores e alunos a IES possuem a disposição os Recursos Áudio
Visuais necessários para realização das atividades acadêmicas.
Recursos Áudio Visuais
Os recursos são alocados conforme demanda, através de agendamento
prévio de no mínimo 24 horas na recepção.
Descrição
Quant.
Retroprojetor
30
Projetor de slide
06
Epscópio
01
DV D
06
TV 20"
12
Videocassete
14
Conversor (equipamento que converte a imagem do computador para 05
a TV de 29" )
TV 29"
08
Microsistem
03
104
Gravador K-7 de mão
01
Filmadora
01
Máquina Fotográfica
01
Tela de projeção
10
Data Show
27
Máquina fotográfica digital
02
Cx de som amplificada
06
Tabela 8: Equipamentos – Recursos Áudio Visuais
31.7. Coordenação de Laboratórios
A Coordenação de Laboratório está localizada no bloco A, equipada com 01
impressora, 01 microcomputador interligado em rede e internet 24 horas.
Layout
31.8. Coordenação de Cursos
A Sala de Coordenação de Curso possui uma área de
.....
2
188m . A
Coordenação de Área da Saúde e Área de Humanas está equipada com 15
(quinze) microcomputadores, 02 (duas) impressoras em rede local e Internet 24
105
horas.
Os coordenadores possuem salas independentes e devidamente equipadas
com computadores, impressoras e internet 24 horas , para atender às
necessidades acadêmicas.
Layout
31.9 Áreas de Uso Comum e Instalações Sanitárias
A instituição oferece espaços de acordo ao corpo docente e discente como
bebedouros com filtros instalados em todos os blocos. Há 09 banheiros
masculinos/ femininos para uso dos alunos (16,94 m² cada), além de 2 banheiros
para o pessoal administrativo. Em todos os sanitários há box adaptados para
atender aos portadores de necessidades especiais.
Foi construído um vestiário masculino e feminino com chuveiro e armários
para uso dos funcionários administrativos inclusive dos técnicos e auxiliares de
laboratórios.
Layout
106
31.10. Telefonia / Recepção
A telefonia teve sua estrutura toda modificada para melhor atendimento. Foi
trocado o PABX Espacial Analógico por um PABX Temporal Digital onde temos
100 ramais virtuais para receber ligações simultaneamente com espera
programada agilizando o atendimento do cliente /acadêmico.
Layout
107
31.11. Sala de Vigilância Armada
Foi construída uma sala para uso exclusivo dos vigilantes contratados para
segurança armada na Instituição, 01 posto 12x36 horas diurnas, 2 postos de
12x36 horas noturnos, 4 postos de 24 horas de vigilância armada, sempre que há
necessidade como em feriados prolongados ou eventos na instituição são
contratados mais reforços, todo esse processo é em regime terceirização de
serviços.
31.12. Manutenção
Foi construída um galpão especializado para manutenção do patrimônio,
com sala, banheiro, bancadas e estantes para agilizar os reparos.
31.13 Almoxarifado
Encontra-se nesse espaço o estoque de insumos necessários às atividades
acadêmicas da IES, bem como, matérias para o serviço de higiene e limpeza das
instalações.
108
Layout
31.14. Auditório
O auditório foi equipado com o que existe de mais moderno em termo de
som ambiente, tem capacidade para 500 pessoas.
Layout
109
31.15. Ginásio de Esportes
Unidade poliesportiva com arquibancada e quadra de esportes
multiuso.
Layout
31.16 Rede Administrativa – Estrutura da Tecnologia da Informação
Para gestão de toda a unidade organizacional da FAHESA/ ITPAC, a
instituição possui a seguinte Estrutura Tecnológica – Equipamentos e Localização:
- Tecnologia da Informação:
1 Servidor RM – DELL POWEREDGE 2600, INTEL DUPLO XEON 2.4
GHZ, 3GB RAM DDR, 6 HD 36 GB SCSI 10.000 RPM, FITA DAT PARA BACKUP,
MONITOR DE 15” .28, Placa de Rede Intel 100/1000 MPS PCI, Mouse, Teclado,
CD-ROM.
110
1 Servidor ARN – DELL POWEREDGE 1900, INTEL XEON 1.86 GHZ, 4
GB RAM, 2 HD 250 GB SATA, Placa de Rede 10/100/1000 MBPS PCI, Mouse,
Teclado, CD-ROM 52X.
4 Estações – Intel Core 2 Duo E7400 2.8GHz, 2 GB RAM, HD 320GB,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Placa Vídeo Geforce 7200gs, Mouse, Teclado,
DVD-ROM, Monitor 19 LCD”, Gabinete 4 Baias ATX.
Servidores de Internet:
1 Servidor de Internet – DELL POWEREDGE 1900, INTEL XEON 1.86
GHZ, 4 GB RAM, 2 HD 250 GB SATA, Placa de Rede 10/100/1000 MBPS PCI,
Mouse, Teclado, CD-ROM 52X.
1 Firewal –
DELL POWEREDGE 2600, INTEL DUPLO XEON 2.4 GHZ,
3GB RAM DDR, 6 HD 36 GB SCSI 10.000 RPM, FITA DAT PARA BACKUP,
MONITOR DE 15” .28, Placa de Rede Intel 100/1000 MPS PCI, Mouse, Teclado,
CD-ROM.
- Atendimento:
7 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2 GB de memoria HD 160GB
MONITOR 17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete
ATX.
Secretaria:
4 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2 GB de memoria HD 320GB
MONITOR 17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete
ATX.
3 Estações - PENTIUM 4 3.2 2GB de memoria HD 80GB MONITOR
SAMSUNG 17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM
52X, Gabinete ATX.
2 Estações - PENTIUM 4 3.0 512GB de memoria HD 80GB MONITOR
SAMSUNG 17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM
52X, Gabinete ATX.
Financeiro:
111
5 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ, 2GB RAM, HD 160GB, MONITOR 17”
LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
3 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 1GB RAM HD 80GB MONITOR 17
LCD” , Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
3 Estações - PENTIUM 4 2.4 GHZ 512MB HD 40GB MONITOR LCD 17”,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
2 Estações - PENTIUM 4 2.4 GHZ 512MB HD 40GB MONITOR PROVIEW
15” , Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete
ATX.
- Superintendência Administrativa:
4 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ, 2GB RAM, HD 160GB, MONITOR 17”
LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Recepção e Telefonia:
1 Estação - PENTIUM 4 1.7, 1GB Ram, HD 30, MONITOR 15” LCD, Placa
de Rede 10/100, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
2 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” CRT
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Seplan:
3 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” LCD
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Recursos Humanos:
2 Estações - CORE 2 DUO 2.20, 2GB Ram, HD 80 GB, MONITOR 17” LCD
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Departamento de Pessoal:
3 Estações
- CORE 2 DUO 2.2 GHZ 2GB RAM HD 80, MONITOR 17”
LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete
ATX.
1 Estação - Pentium 4 3.0 GHZ 512GB RAM HD 40, MONITOR 17” CRT,
Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.
- Departamento de Comunicação:
112
1 Estação - AMD ATHLON XP 2.2GHZ
256MB HD 40GB MONITOR
PROVIEW 15” , Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,
Gabinete ATX.
2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR
17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,
Gabinete ATX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ HT 1GB HD 40GB MONITOR PROVIEW
15”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, DVD-ROM, Gabinete ATX.
- Contabilidade:
1 Estação - AMD ATHLON XP 1.15 GHZ 256 MB memória HD 20 GB
MONITOR PROVIEW 15”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CDROM, Gabinete ATX.
2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR
17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,
Gabinete ATX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0GHZ 512 MB memória HD 80 GB MONITOR
PROVIEW 15” , Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM,
Gabinete ATX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR
PROVIEW 15”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM,
Gabinete ATX.
- Compras:
3 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de memoria HD 250GB MONITOR
17 LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,
Gabinete ATX.
- Almoxarifado:
2 Estações - CORE 2 DUO 2.2GHZ 2GB de RAM HD 250GB MONITOR 17
LCD, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete
ATX.
- Biblioteca:
113
5 Estações - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD 15”
AOC, Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX
1 Estação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD 19” ,
Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR
LCD 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete
ATX.
- Sala Internet Biblioteca:
24 Estações - Celeron 2.0 1GB RAM HD 80GB MONITOR LCD AOC 15” ,
Placa de Rede Wireless, Mouse, Teclado, Gabinete ATX
- Coordenação de Laboratórios:
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR 17
CRT”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Coordenação de Cursos:
3 Estações - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR
LCD 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete
ATX.
1 Estação Direito – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR LCD
19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Educação Física – PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40
GB MONITOR LCD 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CDROM, Gabinete ATX.
1 Estação Medicina – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR 17
CRT” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Odontologia – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 160GB
MONITOR LCD 17” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Farmácia – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 80GB MONITOR 17
CRT”, Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Enfermagem – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB
MONITOR LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
114
1 Estação Ciências Contábeis – CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB
MONITOR LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Administração – CORE 2 DUO 1GB RAM HD 150GB MONITOR
LCD 17”, Placa de Rede, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
1 Estação Pedagogia – CORE 2 DUO 1GB RAM HD 150GB MONITOR
PROVIEW 15”, Placa de Rede, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
1 Estação Sistema de Informação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB
MONITOR LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
1 Estação Engenharias - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB
MONITOR LCD 19” , Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Sala dos Professores:
2 Estações - ATHLON XP 2.0 GHZ 256 MB HD 30 GB MONITOR
PROVIEW 15”, Placa de Rede Wireless, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete
ATX.
2 Estações - PENTIUM 4 1.6 HD 10GB 256 RAM MONITOR PROVIEW 14,
Placa de Rede Wireless, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Coordenação da Área de Saúde:
1 Estação - CORE 2 DUO 2.4 2GB RAM HD 320GB MONITOR LCD 19” ,
Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- COPPEX:
3 Estações - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR
CRT 17”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete
TX.
1 Estação - PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR
LCD 19”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete
ATX.
- Diretoria Acadêmica:
2 Estações - CORE 2 DUO 2.4, 2GB RAM, HD 320GB, MONITOR LCD 17”,
Placa de Rede, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.
- Coordenação da Área de Humanas:
115
1 Estação - SEMPROM 2.6 GHZ 256 MB HD 80 GB MONITOR 14”, Placa
de Rede, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete ATX.
- Salas de Aulas e Multimídias:
24 Estações – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 20GB, CDROM, Teclado, Mouse, Gabinete ATX com Data Show.
- Farmácia Escola:
4 Estações – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 250GB,
MONITOR 18,5” LCD, DVD-ROM, Teclado, Mouse, Gabinete ATX.
- Clinica Odontológica:
1 Estação – Intel Dual Core E5200 2.5GHz, 2 GB RAM, HD 80GB, Monitor
15” CRT, CD-ROM, Teclado, Mouse, Gabinete ATX
3 Estações – PENTIUM 4 3.0 GHZ 512 MB memória HD 40 GB MONITOR
17 CRT”, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM, Gabinete
ATX.
116
ANEXOS
117
ANEXO 1 – REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
MANUAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO
2010
118
INTRODUÇÃO
O estágio curricular obrigatório abrange desde as atividades de observação até
a realização do confronto dos aspectos teóricos verificados em aula com a prática
odontológica, abrindo espaços para o desenvolvimento da interpretação e da
reflexão do que foi observado e não apenas a reprodução do que foi ministrado em
aula.
É a oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas, sugerindo e
implementando ações técnicas, gerenciais, sociais e profissionais num todo coerente
com as perspectivas da profissão odontológica.
“O estágio curricular representa uma oportunidade de associar e documentar os
conhecimentos adquiridos durante o curso, as habilidades que o profissional precisa
desenvolver para saber fazer e as atitudes que representam no posicionamento
pessoal face às exigências da sociedade”.
Desta forma, no que tange o domínio cognitivo, o principal objetivo a ser
desenvolvido é identificar, preparar e compreender os princípios básicos de
psicologia, prevenção, preparos cavitários, terapia pulpar, cirurgias, próteses,
doenças bucais e suas terapias, mantendo ou recuperando o desenvolvimento
normal da oclusão. Considerando o desenvolvimento do domínio afetivo do
acadêmico, e assumir sua responsabilidade profissional, na indicação e manuseio
dos materiais e instrumentos, durante o relacionamento com os pacientes, colegas e
demais membros da comunidade. Já quanto ao domínio psico-motor, o futuro
profissional deverá executar preparos cavitários, manipular corretamente os
materiais restauradores, segundo técnicas e princípios atualmente reconhecidos
como de caráter cientificamente adequados e clínicos.
Logo, o estágio propiciará condições para que o acadêmico, mais cedo possível,
entre em contato com a realidade, pela observação ou pelo desenvolvimento de
atividades em grau crescente de complexidade. E que, por força da realidade, seja
gradativamente desafiado a compreender a prática profissional e a lidar com suas
múltiplas dimensões; a posicionar-se como profissional, a confrontar criticamente o
que é ensinado com o que é praticado, seja do ponto de vista técnico-científico, seja
em termos éticos, induzindo mudanças no ensino e na própria prática.
A realização do estágio é de grande importância, uma vez que atende tanto ao
aspecto de terminalidade do curso, como também fornece subsídios suficientes para
o efetivo exercício profissional. Além de ser aspecto imprescindível para
integralização do curso.
Projeto de Estágio
Estágio Curricular
O Curso de Odontologia da FAHESA-ITPAC apresenta mais de 20% (vinte)
da carga horária total do curso na forma de estágio curricular sob supervisão
docente, visando à formação ampla do cirurgião dentista.
Os estágios são desenvolvidos de forma articulada e com complexidade
crescente ao longo do processo de formação profissional. As disciplinas que
oferecem esse tipo de atividade são as seguintes:

Biossegurança (1P): Observação e reflexão por meio de acompanhamento
dos aspectos relativos à Biossegurança durante o funcionamento das Clínicas
Integradas.

Materiais Dentários I e II (1P e 2P): Observação e reflexão por meio de
acompanhamento do diversos materiais dentários durante o funcionamento
das Clínicas Integradas.

Odontologia Social e Preventiva I, II, III e IV (3P, 4P, 6P e 7P): Interação com
a
comunidade
por
meio
de
visitas
domiciliares,
levantamentos
epidemiológicos, palestras educativas visando à promoção de saúde bucal,
acompanhamento de atendimento no SUS.

Semiologia (4P): Anamnese e exame clínico de pacientes que serão
posteriormente encaminhados para as diversas clínicas do curso.

Diagnóstico Bucal (5P):
Anamnese
e
exame
clínico-radiográfico,
diagnóstico e tratamento de lesões bucais em pacientes que serão
posteriormente encaminhados para as diversas clínicas do curso.
2

Clínica Integrada (6P, 7P e 8P): Atendimento clínico integrado de
complexidade crescente a pacientes da comunidade.

Clínica de Urgências Odontológicas (7P): Atendimento clínico de urgência a
pacientes da comunidade. Além dos atendimentos de urgência e emergência,
serão também atendidos pacientes para o reencaminhando do paciente às
disciplinas de estágios com especialidade de acordo com sua necessidade e
adequação do meio para restabelecer a função novamente ao paciente.

Odontopediatria I e II (7P e 8P): Atendimento clínico integrado de
complexidade crescente as crianças da comunidade.

Odontogeriatria e Pacientes Especiais (8P): Atendimento clínico integrado a
idosos e a pacientes com necessidades especiais da comunidade. E todos os
casos não atendidos pela rede municipal de saúde.
A duração do Estágio Supervisionado Curricular nas disciplinas citadas acima
corresponde à carga horária da respectiva disciplina constante na matriz curricular
do curso.
 Estágio Supervisionado I corresponde ao 1º a 4º período do curso, no
total de 92 horas/semestrais.
Com a realização do Estágio Supervisionado I, a instituição pretende, com os
acadêmicos do 1º ao 4º períodos o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e
analítica das oportunidades e dos problemas da comunidade. Tais estágios
consistem principalmente em atividades de observação, reflexão e crítica. Os
principais objetivos a serem buscados são: Visão da profissão Odontológica;
Segurança, Procedimentos laboratoriais e Comunicação. As atividades a serem
desenvolvidas consistem de: Observação profissional; Registro; Contato com locais
de atividades e atendimento na Clínica Odontológica, como observador. Educação e
promoção de saúde bucal, palestras em diversos locais da comunidade, medição do
índice de CPOD e Ceo realizando IHOS, em escolas da rede municipal e estadual
de ensino e creches, visando melhorar a vida da comunidade.
3

Estágio Supervisionado II, no 5º período do curso, no total de 72
horas/semestrais.
O estágio Supervisionado II no 5º período é importante para o aluno realizar o
primeiro atendimento ao paciente, realizando amamnese, exame clínico oral,
exames complementares e RX odontológico. Realizar diagnósticos clínicos,
radiográficos e histopatológico; prognóstico, tratamento e orientação terapêutica das
doenças do sistema estomatognático. Preenchimento da ficha clínica para posterior
encaminhamento do paciente a Clínica Odontológica para o atendimento específico
e necessário.
 Estágio Supervisionado III, no 6º período do curso, no total de 198
horas/semestrais.
O estágio Supervisionado III no 6º período é um atendimento clínico integrado
das especialidades de Dentística, Endodontia e Periodontia ao paciente da
comunidade realizando procedimentos de baixa e média complexidade. Nesse
período o estagiário vivencia problemas cotidianos no atendimento odontológico,
com caráter multidisciplinar, correlacionando o conhecimento teórico adquirido à sua
vida acadêmica. Medidas preventivas e curativas de inter relação onde o estagiário é
capacitado também para atuar nas diferentes áreas do modelo de saúde vigente no
país, o Sistema Único de Saúde, incluindo promoção de saúde, prevenção e
assistência.
Diagnóstico e condutas clínicas para alterações pulpares.
Técnicas restauradoras com materiais odontológicos diretos
Tratamento Periodontal Básico
Tratamento endodôntico de dentes uni e birradiculares

Estágio Supervisionado IV, realizado no 7º período, no total de 230
horas/semestrais.
4
O estágio Supervisionado IV no 7º período é um atendimento clínico integrado
das especialidades de Dentística, Endodontia, Periodontia e Prótese fixa ao paciente
da comunidade de média e alta complexidade. Atendimento de Urgência e
Emergência priorizando os casos de dor, hemorragias, procedimentos cirúrgicos.
Onde o estagiário é capacitado para atuar nas diferentes áreas do modelo de saúde
vigente no país, o Sistema Único de Saúde, incluindo promoção de saúde,
prevenção e assistência. Diagnóstico, planejamento e tratamento clínico infantil
correlato às disciplinas afins.
 Estágio Supervisionado V, realizado no 8º período, no total de 324
horas/semestrais.
O estágio Supervisionado V no 8º período é um atendimento clínico com o
domínio técnico-científico, humanístico, ético e de habilidade que os estagiários
adquiriram durante os períodos passados, demonstrando capacidade de identificar e
aplicar os métodos preventivos, curativos, restauradores, psico-motor, mantendo ou
recuperando a integridade dentária, devolvendo ao paciente o desenvolvimento
normal da função mastigatória, oclusão, forma, fonação e estética. Permitindo seu
bem estar físico e social. Fazendo diagnósticos, planejamentos, prognósticos, seus
métodos e meios. Tornar o estagiário competente para atuar com pacientes com
necessidades especiais e com crianças, exercendo nesses pacientes as
especialidades de forma conjunta, convergente, das demais especialidades
aprendidas anteriormente. Diagnóstico, planejamento e tratamento clínico infantil
correlato às disciplinas afins.
Os Estágios Supervisionados em Odontologia visam preparar o profissional
para o mercado de trabalho, integralizando o conhecimento teórico e prático
adquirido ao longo da formação acadêmica.
Os Estágios Supervisionados Curriculares devem ser cursados por todos os
alunos regularmente matriculados no Curso de Odontologia da FAHESA
LEGISLAÇÃO
5
A lei 6.494 de 07/12/1977 dispõe sobre os estágios de estabelecimentos de
ensino superior e o decreto 87.497 de 18/08/82 regulamenta esta lei.
A realização do estágio curricular, por parte do estudante, não acarretará
vínculo empregatício de qualquer natureza.
PARÂMETROS ORIENTADORES PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA
O estágio curricular obrigatório realizado ao longo do curso representa papel
decisivo na formação profissional.
A duração do Estágio Supervisionado Curricular nas disciplinas citadas acima
corresponde à carga horária da respectiva disciplina constante na matriz curricular
do curso.
Ao aluno regularmente matriculado no Curso de Odontologia da FAHESAITPAC é dado o direito de cursar o Estágio Supervisionado Curricular:
Para a aprendizagem e o desenvolvimento das atividades teóricas e práticas,
com ênfase no atendimento clínico do paciente de forma integrada e multidisciplinar.
A
supervisão
do
estágio
dar-se-á
de
forma
direta
através
do
acompanhamento e orientação do aluno por meio de observação contínua e direta
das atividades desenvolvidas no estágio, ao longo de todo o período letivo, pelo
Professor Supervisor.
Na supervisão direta, a presença de um Professor Supervisor é obrigatória
em todas as atividades do estágio.
O Estágio Supervisionado Curricular tem por objetivo fomentar a relação que
há entre as atividades de ensino e prestação de serviço da FAHESA, através do
exercício prático da área de formação do cirurgião dentista. Representa uma forma
de atendimento integral multidisciplinar que o aluno presta à comunidade, em
atividades supervisionadas realizadas no espaço físico da Clínica Odontológica da
FAHESA.
Através das atividades teóricas e práticas são objetivos do Estágio
Supervisionado Curricular:
A realização do estágio traz uma série de benefícios ao acadêmico , tais
como:
6

Propicia a aplicação prática dos conteúdos que obteve na Instituição de
Ensino;

Estimula seu estudo, já que percebe a finalidade de seu aprendizado;

Facilita a compreensão das matérias que está estudando, já que muita
coisa ele terá visto na prática;

Mostra a realidade do mercado de trabalho;

Propicia contato com o campo profissional;

Favorece a percepção de suas próprias dificuldades e a busca de seu
aprimoramento;

Possibilita o desenvolvimento do relacionamento interpessoal;

Incentiva a observação, o exercício do senso crítico construtivo e
estimula a criatividade;

Permite que você conheça a filosofia e as diretrizes, a organização e o
funcionamento das empresas e instituições em geral.

É um treino prático de caráter técnico (curricular), social, cultural e
atitudinal, que permite aplicar conhecimentos teóricos, através da
vivência em situações reais do exercício da futura profissão.
Observações que o aluno deve estar ciente ao iniciar o estágio curricular:
Quando você está estagiando, deve ficar atento a alguns detalhes
importantes,
pois
cada
local
tem suas
características
próprias,
e
exige
comportamentos adequados à sua filosofia de trabalho.

SEJA amigo e prestativo.

SEJA cordial. Fale e aja com sinceridade. Tudo o que você fizer, realize
com todo prazer.

SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar ou em dar respostas.
Saber encorajar, dar confiança e elevar os outros é sempre positivo.

PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Aprender e saber elogiar são
atitudes de um vencedor.

ESTEJA atento a alguns detalhes:

FALE com as pessoas. Nada é tão agradável e animado quanto uma
palavra alegre, particularmente hoje em dia, quando precisamos mais de
"sorrisos amáveis".
7

SORRIA para as pessoas. Acionamos 72 músculos para franzir a testa e
somente 14 para sorrir. Faça uma economia!

CHAME as pessoas pelo nome. A música mais leve para muitos ainda é
ouvir o seu próprio Nome.

PROCURE apresentar um excelente trabalho. É fundamental para o nosso
crescimento o que fazemos pelos outros.

PEÇA sugestões e interaja com as pessoas, estimulando sugestões de
melhoria e reclamações construtivas, durante a realização do estágio.

CUIDE de sua apresentação pessoal, sendo discreto na sua forma de se
vestir.

ZELE pelo material do local de estágio.

VERIFIQUE sempre a qualidade de suas tarefas.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Curso de Odontologia: 924 horas
 30 horas acompanhamento a atendimento na Clínica Odontológica
 68 horas: vivenciar o PSF, acompanhar o atendimento no Centro de
Especialidades Odontológicas (CEO), palestras, medição do índice de
CPOD em escolas da rede municipal e estadual, Pioneiros Mirins, Programa
Ação Global
 102 horas: Semiologia e Diagnóstico na Clínica Odontológica e
Laboratório de Radiologia
 688 horas na Clínica Odontológica
 36 horas na Clínica de Urgências e Emergências
OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR
1.
Preparar o profissional para o mercado de trabalho;
2.
Integralizar o conhecimento adquirido ao longo da formação acadêmica;
3.
Permitir a vivência profissional, na comunidade, visando o desenvolvimento
das habilidades técnico-científica, culturais e de relacionamento humano,
visando à melhor qualificação do futuro profissional;
8
4.
Promover a articulação teoria/prática que deve ser iniciada e desenvolvida ao
longo do curso;
5.
Propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e experiências
no campo profissional;
6.
Promover a integração da instituição com a comunidade;
7.
Proporcionar condições de treinamento específico, assegurando ao aluno a
aplicação, aprimoramento e complementação dos conhecimentos adquiridos,
visando uma capacitação profissional promissora;
8.
Instrumentalizar o acadêmico para a busca ativa de conhecimento;
9.
Instrumentalizar o acadêmico para atualizar conhecimentos que já domina;
10.
Estimular e exercitar o acadêmico par ao raciocínio interdisciplinar nos atos
de atenção à saúde, próprios da atividade odontológica;
11.
Dar condições para aperfeiçoamento das relações odontológicas – usuários –
profissionais de saúde, através de atividades voltadas à orientação ;
12.
Oferecer subsídios à identificação de preferências no campo de futuras
atividades profissionais.
13.
Colocar o aluno em contato com materiais, técnicas e instrumentos,
14.
Disponibilizar de elementos para pesquisar, atuar e divulgar as informações
científicas;
15.
Instigar e despertar interesse aos conteúdos trabalhados,
16.
Manter o aluno atualizado quanto aos materiais e técnicas, tanto as
tradicionais quanto às inovadoras;
17.
Compreender a realidade que a sociedade impõe a partir de uma postura
ética profissional;
18.
Proporcionar ao aluno uma postura crítica diante de decisões coletivas;
19.
Propiciar aos alunos assumir posturas de auto-crítica;
20.
Reconhecer a si mesmo como sujeito de seu conhecimento;
21.
Desenvolver a capacidade de atuar como agente de saúde integrado
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO
Credenciamento e autorização
9
Poderá haver necessidade de confecção da credencial de estágio (crachá),
conforme modelo fornecido pela Coordenação, para ser utilizado durante o
desenvolver do estágio.
Todo o material de estágios e prontuários ficará organizado e arquivado na
Recepção da Clínica Odontológica.
METODOLOGIAS APLICADAS NOS ESTÁGIOS
Para as atividades teóricas, constituem campo do Estágio Supervisionado
Curricular, as salas de aula. Enquanto que para o desenvolvimento das atividades
práticas de atendimento a pacientes, os ambientes da Clínica Odontológica da
FAHESA/ITPAC, e nas Instituições de Ensino Público (creches e escolas), Centro de
Especialidades Odontológicas do Município e PSF.

Trabalhos e pesquisas;

Seminários;

Discussão em grupos;

Palestras;

Planejamento e Execução de Atendimento Clínico
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
A cada período letivo, a estrutura organizacional do Estágio Supervisionado
Curricular será formada pelo Coordenador do Curso, Professor Coordenador do
Estágio (Professor Responsável pela disciplina) e Professores Supervisores que
compõem o quadro de docentes da disciplina.
O Estágio Supervisionado Curricular tem um Professor Coordenador (Professor
Responsável pela disciplina) indicado pelo Coordenador do Curso de Odontologia,
no início do período letivo.
Professor Responsável pela disciplina do Estágio Supervisionado Curricular:
Compete ao Professor Responsável pela disciplina do Estágio Supervisionado
Curricular:
I.
Articular-se com a Coordenação do Curso e demais professores da disciplina
para organização e desenvolvimento das atividades do estágio;
10
II.
Organizar e manter atualizada a documentação dos alunos com atividades de
Estágio Supervisionado Curricular;
III.
Informar aos alunos as normas, procedimentos e critérios de avaliação do
estágio;
IV.
Promover reuniões com os professores do estágio sempre que necessário;
V.
Realizar avaliação docente e discente das atividades desenvolvidas no
Estágio Supervisionado Curricular;
VI.
Atender os Professores Supervisores da disciplina e alunos.
- Supervisão do Estágio Curricular
A supervisão do estágio dar-se-á de forma direta através do acompanhamento
e orientação do aluno por meio de observação contínua e direta das atividades
desenvolvidas no campo do estágio, ao longo de todo o período letivo, pelo
Professor Supervisor.
Na supervisão direta, a presença de um Professor Supervisor é obrigatória em
todas as atividades do estágio.
Compete ao Professor Supervisor da disciplina do Estágio Supervisionado
Curricular:
I.
Competências gerais:
a. Orientar, acompanhar e avaliar os alunos durante as atividades do Estágio
Supervisionado Curricular;
b. Comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de
interesse do Estágio Supervisionado Curricular;
c. Orientar os alunos estagiários na elaboração e desenvolvimento das
atividades relacionadas ao Estágio Supervisionado Curricular;
d. Receber e analisar o controle de freqüências, relatórios e outros
documentos dos alunos estagiários;
e. Consultar, quando necessário, o Professor Coordenador do Estágio
Supervisionado Curricular;
f. Proceder à avaliação de todas as atividades teóricas e práticas realizadas
pelos alunos estagiários;
11
g. Solicitar
reuniões
com
o
Professor
Coordenador
do
Estágio
Supervisionado Curricular e/ou Coordenador do Curso, quando se fizerem
necessárias.
II.
Competências específicas:
a. Preencher a documentação comprobatória das atividades realizadas pelos
alunos estagiários;
b. Orientar os alunos estagiários na elaboração e execução do plano de
tratamento, de acordo com as necessidades apresentadas pelos pacientes
atendidos nas atividades clínicas;
c. Solicitar assinatura do paciente no Termo de Consentimento Esclarecido
para Tratamento Dentário na Clínica Odontológica da FAHESA/ITPAC
autorizando a realização do plano de tratamento proposto;
d. Providenciar atendimento clínico a todos os pacientes agendados;
e. Reavaliar o tratamento realizado pelos alunos estagiários ao término dos
mesmos;
f. Encaminhar os pacientes cujos tratamentos foram concluídos à Central de
Triagem;
g. Solicitar, quando necessário, o protocolo de atendimento das disciplinas
clínicas integradas ao aprendizado da disciplina;
h. Não permitir o atendimento de pacientes por alunos que não tenham os
materiais e/ou instrumentais solicitados pela disciplina, atribuindo nota
zero aos mesmos na ficha individual de avaliação;
i. Permitir o atendimento de pacientes desde que possuam prontuários.
j.
Controlar a presença e participação dos alunos estagiários nas atividades
clínicas, respeitando os horários de aula estabelecidos pelo Colegiado de
Curso;
k. Atender as convocações do Professor Responsável pelo Estágio
Supervisionado Curricular, para elaboração e correção das provas
bimestrais oficiais e, quando solicitado, analisar os pedidos de revisão de
notas atribuída ao aluno, após a publicação oficial das notas, em edital;
l. Participar, sob a coordenação do Professor Responsável pelo Estágio
Supervisionado Curricular, das reuniões bimestrais para discussão e
12
parecer final quanto às notas atribuídas aos alunos referentes ao
aproveitamento;
m. Avaliar e classificar os pacientes a serem atendidos pelos alunos objetivo
do
Estágio
Supervisionado
Curricular,
considerando
o
grau
de
complexidade dos procedimentos a serem realizados, durante as
atividades clínicas da disciplina;
n. Quando necessário se ausentar, apresentar ao Professor Supervisor do
Estágio Supervisionado Curricular, memorando contendo a justificativa, o
período, nome e assinatura do professor substituto, com, no mínimo, sete
dias de antecedência.
Compete ao aluno:
I.
Competências gerais:
a. Informar-se e cumprir as normas e regulamentos do Estágio
Supervisionado Curricular, firmando termo de compromisso de estágio
com a disciplina/curso;
b. Respeitar e obedecer às normas e regulamentos disciplinares do Curso
de Odontologia;
c. Apresentar relatórios das atividades desenvolvidas aos Professores
Supervisores, quando solicitado.
II.
Competências específicas:
a. Cumprir rigorosamente os horários das aulas teóricas e práticas
estabelecidos pelo Colegiado de Curso;
b. Ausentar-se das atividades práticas somente com autorização de um
dos Professores Supervisores presente na clínica. O não cumprimento
do disposto acima acarretará atribuição de falta ao aluno e lhe será
atribuída nota zero na avaliação prática diária;
c. Apresentar-se uniformizado, de acordo com as normas do curso;
13
d. Para o atendimento clínico dos pacientes agendados, o aluno deverá
possuir todos os instrumentais e materiais de consumo solicitados pela
disciplina;
e. Fazer uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs), durante o
atendimento clínico dos pacientes;
f. Iniciar o tratamento do paciente somente após avaliação e assinatura
do plano de tratamento por um dos Professores Supervisores, bem
como, autorização do paciente através da assinatura do Termo de
Consentimento Esclarecido para Tratamento Dentário na Clínica
Odontológica da FAHESA/ITPAC
g. Solicitar avaliação de um Professor Supervisor antes, durante e ao final
de cada trabalho clínico;
h. Cumprir corretamente a ergonomia em clínica;
i. Comunicar ao Professor Supervisor ou funcionário responsável pela
clínica, qualquer irregularidade no funcionamento dos equipamentos;
j. Tratar respeitosamente pacientes, funcionários, colegas e professores.
DO PROFESSOR ALOCADO COMO SUPERVISOR / RESPONSÁVEL DO
ESTÁGIO CURRICULAR OU DA DISCIPLINA.
-
Garantir o cumprimento do programa de ensino da disciplina pela qual é
responsável (freqüência e relatórios);
-
Responsabilizar-se pedagógica e profissionalmente pelas ações dos alunos no
setor de estágio pelo qual é responsável;
-
Zelar pelo cumprimento deste regulamento;
-
O professor supervisor e os demais professores da disciplina têm a
responsabilidade de acompanhar regularmente procedimentos diários realizados
na clínica;
14
Fica o professor titular da disciplina e os demais professores responsáveis pela
avaliação conceito final, como condição de aprovação ou retenção do aluno no
período.
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E CRITÉRIO DE APROVAÇÃO
APROVAÇÃO
Será
considerado
aprovado
na
disciplina
que
envolver
o
estágio
supervisionado o aluno que:
I - cumprir a atividades de estágio, conforme previsto neste regulamento;
II - Alcançar o conceito mínimo (60 pontos) para sua aprovação, de acordo com os
critérios no plano de ensino da disciplina;
III - Enfim, o conceito final na disciplina envolvida considera:
1.
Freqüência do aluno;
2.
Ficha de observação do aluno FAHESA/ITPAC.
3.
Relatório final avaliado pelo professor supervisor e demais professor da
disciplina;
4.
Conceito obtido na avaliação semestral.
A nota atribuída ao aluno pelo desenvolvimento da atividade prática em
clínica deve ser registrada pelo Professor Supervisor da disciplina do Estágio
Supervisionado Curricular, na ficha individual do aluno e, se necessário, justificada
por escrito na mesma.
Compete ao Professor Responsável pela disciplina do Estágio Supervisionado
Curricular, juntamente com os Professores Supervisores, o registro das atividades,
15
freqüências e notas atribuídas ao aluno bimestralmente, no Diário de Classe e
eletronicamente no controle informatizado.
Serão considerados aprovados na disciplina os alunos que obtiverem nota
parcial superior a 60 pontos. Em cada uma das etapas de avaliação, o aluno será
avaliado através de avaliações objetivas, avaliação conceitual ou subjetiva que
totalizam 60 pontos.
NORMAS GERAIS
1. O estágio deve desenvolver suas atividades consoantes com os aspectos
científicos e técnicos dentro da Odontologia, com um comportamento ético e
social voltado para a saúde da população, respeitando o Código de Ética em
Odontologia.
2. O estágio deverá obedecer às normas internas da Instituição a que for designado,
colaborando para o bom funcionamento da mesma.
3. O aluno estagiário deverá manter sigilo profissional de acordo com os
procedimentos éticos enfatizados pelo professor supervisor e local de estágio.
4. O aluno estagiário deverá seguir as normas proteção individual EPIS, segundo o
protocolo estabelecido pela disciplina, de preferência com uso de crachá.
5. O aluno estagiário, como um agente de saúde deve adquirir uma postura que
promova orientações de saúde geral e bucal á população (segundo os critérios
da disciplina).
6. Cada aluno estagiário terá uma ficha de controle de freqüência e modalidades de
atendimentos desenvolvidos, com controle diário de suas atividades no local do
estágio, devidamente assinada pelo professor supervisor e/ou profissional do
estágio.
16
7. Cada estagiário deverá elaborar um relatório ao término de seu estágio dirigido ao
professor supervisor da disciplina, contendo as suas impressões, dificuldades,
limitações e habilidades desenvolvidas.
8. Quaisquer solicitações e/ou diligências deverão ser encaminhadas ao professor
supervisor, que as analisará junto com a coordenação do curso, deliberando
acerca das mesmas.
9. O aluno estagiário deverá cumprir toda a carga horária determinada para cada
modalidade de estágio a que foi destinado.
10. A ausência às atividades de estágio só poderá ser justificada:
-
Com atestado médico ou odontológico devidamente preenchidos, judicial ou
militar, sendo que o mesmo deverá ser entregue no primeiro dia de retorno à
atividades, ao professor de estágio da sua área.
-
Se a ausência estender-se por mais de um período o aluno estagiário deverá
comunicar o fato a Coordenação de Curso.
-
Por motivo de morte de parentes próximos (pais, cônjuges, filhos avós, sogro,
sogra, primos, tios, cunhados), por até 07 (sete) dias, devendo o aluno comunicar
o fato ao professor do estágio, bem como apresentar atestado de óbito após
término de seu afastamento.
-
Por motivo de casamento, licença paternidade ou apresentação de trabalho
científico, por no máximo 03 (três) dias úteis.
-
O período perdido poderá ser reposto segundo critérios do professor de estágio
em concordância com a Coordenação.
-
Ausências não devidamente justificadas incorrerão no conceito final do aluno,
segundo normas gerais de freqüência instituídas na disciplina de vinculação do
estágio.
17
-
Quaisquer casos aqui não citados serão analisados em conjunto: professor,
Coordenação e acadêmicos.
11. O aluno deverá estar disponível para, caso necessário e segundo as
modalidades de opção, ser escalado aos sábados, recessos e campanhas
públicas, considerando-se feriados aqueles alistados no calendário normal da
Instituição.
12. Em caso de reprovação na disciplina, o aluno será incluído em nova turma, no
próximo período, mesmo que a organização das turmas já esteja definida.
13. Em caso de transgressão disciplinar, aplicar-se-á, por ordem:
-
Advertência verbal pelo professor responsável, comunicada a Coordenação do
curso.
-
Advertência escrita do professor responsável com aprovação da Coordenação do
curso.
Em ocasiões que:
1. Transgredir normas, deliberadamente, após advertência verbal;
2. Desrespeitar o supervisor ou profissional do estágio, pessoas ligadas à
instituição de estágio ou equipe de trabalho, ou pessoas atendidas pelo aluno.
3. Cometer erros em prejuízos da coletividade.
Em ocasiões que:
1. Agredir fisicamente qualquer pessoa acima citada;
2. Praticar atos desonestos ou anti-éticos, incompatíveis com a dignidade
acadêmica e profissional.
3. Práticas delitos sujeitos à ação penal.
-
Punição disciplinar institucional.
18
ANEXO
2
–
REGULAMENTO
DO
PROGRAMA
DE
ATIVIDADES
COMPLEMTARES
Atividades Complementares
2010
19
1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
ODONTOLOGIA DA FAHESA/ITPAC
Art. 1°. As atividades complementares têm por finalidade oportunizar ao acadêmico
a realização de atividades autônomas e flexíveis centradas em temáticas da saúde.
Representam instrumentos úteis e válidos para a formação e o aprimoramento
básico do futuro Cirurgião Dentista.
Art. 2º. As atividades complementares do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC
serão compostas no mínimo com uma carga horária de 117 (cento e dezessete)
horas, a ser cumpridas por todos os acadêmicos do curso de Odontologia.
Art. 3º. As atividades complementares compreenderão as seguintes modalidades:
I.
Iniciação a docência;
II.
Congressos Científicos, Encontros Científicos, Cursos de Qualificação e
Aperfeiçoamento. Eventos centrados em temáticas da saúde, com a participação de
cirurgiões dentistas, como seminários, simpósios, congressos, conferências e
palestras ou outros cursos pertinentes e úteis à formação do acadêmico.
Art. 4º. As atividades de extensão e pesquisa compreenderão as seguintes
modalidades:
I.
Pesquisas científicas;
II.
Projetos e programas de extensão.
Art. 5º. No caso de atividades realizadas em áreas afins à Odontologia, caberá ao
Colegiado de Curso autorizar o registro de atividades e o cômputo da carga
horária, considerando sua pertinência e utilidade à formação do acadêmico que
fixará, nestes casos o limite de horas a serem computadas.
Art. 6°. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades elencadas nos
artigos anteriores, mas é obrigatória a participação de todos os acadêmicos em pelo
menos 1 (uma) atividade de cada área de ensino, pesquisa ou extensão.
20
Art. 7°. O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades
complementares serão realizada em formulário próprio “Grade de Atividades
Complementares” - Carga Horária Mínima = 117 Horas, (anexo I) pela Coordenação
de
Cursos,
mediante
a
apresentação,
pelo
acadêmico,
dos
documentos
comprobatórios das respectivas cargas horárias, devendo nessa ocasião apresentar
o documento original e fotocópia autenticada simples.
Art. 8º. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades complementares,
mas é obrigatória a participação de todos os acadêmicos (as) em pelo menos uma
(01) atividade correspondente ao anexo III, porém deverá cumprir no mínimo a carga
horária de cento e dezessete horas ao final do curso.
Art. 9º. A Coordenação de Curso é responsável por informar à Secretaria da
FAHESA/ITPAC o resultado semestral das atividades complementares atestando em
Ata de Resultados Semestrais (Anexo III) o cumprimento ou não da carga horária
mínima de 20 horas.
Art. 10º A secretaria da FAHESA / ITPAC é responsável por computar o resultado
final das atividades complementares atestando em ata (Anexo IV), o cumprimento ou
não da carga horária mínima de 117 horas.
Art. 11º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos
competente, colegiado de curso, revogando-se todas as demais disposições em
contrário existentes sobre a matéria.
2. REGULAMENTO DE ESTUDOS INDEPENDENTES
Art. 12º. As atividades realizadas em estágios extracurriculares irão complementar a
formação do acadêmico sendo recebidas como estudos independentes e
obedecerão aos seguintes critérios:
Art. 13º. Os estudos independentes compreenderão as seguintes modalidades:
21
I – Estágios extracurriculares;
1. Será necessário para fins de comprovação do estágio extracurricular:
Apresentar certificados/ declaração descrevendo carga horária e atividades
realizadas, assinadas pela direção da instituição e cirurgião dentista responsável.
Art. 14º. O Estágio extracurricular poderá também ser computado como atividade
complementar até o máximo de 40% do total de horas de estágio extracurricular.
II - Atividades práticas na comunidade.

Palestra na comunidade, escolas, creches, centros de saúde;

Mutirões em saúde;

Aplicação Tópicas de Flúor e Técnicas de Escovação e Higiene Oral em eventos
da IES.
1. Será necessário para fins de comprovação das atividades práticas na
comunidade:
Apresentar relatórios, certificados, fitas de vídeo devidamente assinadas pelo
professor /profissional ou entidade responsável pelo evento, com a carga horárias e
a descriminação das atividades desenvolvidas.
22
ANEXO I - GRADE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CARGA HORÁRIA MINÍMA= 117 HORAS
GRUPOS DE
ATIVIDADES
MODALIDADES
DE ATIVIDADES
Iniciação a Docência
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
ATIVIDADES DE PESQUISA
Cursos de Aperfeiçoamento
Pesquisa Científica
Projeto e programa de
extensão
ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Eventos
CARACTERISTICAS E
AVALIAÇÕES DAS
ATIVIDADES
Devem ser pertinentes as
disciplinas do currículo plenas do
curso de Odontologia.
Contempla cursos oferecidos
pela instituição e órgãos de
saúde.
Os projetos e programa de
pesquisa devem ser orientados
por docentes do curso, exceto o
TCC e devem ser atestados pelo
professor responsável pelo
projeto com total de horas
empregada para a pesquisa.
Coordenados por docentes da
FAHESA/ITPAC e aprovado
pela coordenação de pesquisa e
extensão (COPPEX)
Centrados em temática de
saúde, como seminários,
simpósio, congressos,
conferencias.
DOCUMENTOS
COMPROBATÓRIOS
Relatório
Certificado
Atestado e relatório de
desempenho pelo
professor responsável
Certificado
Certificados
ANEXO II - GRADE DE ESTUDOS INDEPENDENTES – CARGA HORARIA MÍNIMA 40 HORAS
GRUPOS DE
ATIVIDADES
MODALIDADES
DE ATIVIDADES
Estágio Extracurricular
CARACTERISTICAS E
AVALIAÇÕES DAS ATIVIDADES
Devem ter convênio com
instituições que tenham
reconhecimento da
FAHESA/ITPAC
ESTUDOS
INDEPENDENTES
Atividades práticas na
comunidade
Participação em campanha de
aplicação de flúor, mutirões em
saúde, Palestra sobre higiene
bucal.
DOCUMENTOS
COMPROBATÓRIOS
Certificado e
Relatório fornecido
pela entidade
conveniada
Relatório, certificado,
fotos e fitas de vídeo.
ANEXO III - Atividades complementares do Curso de Odontologia – Carga Horária
mínima de 117 (cento e dezessete) horas
ATA DE RESULTADOS SEMESTRAIS
Semestre ___ /___/___
Acadêmico (a)
Data
Atividades
____________________________
Assinatura do Coordenador (a)
Instituição
produtora
do evento
Carga
Horária
Odontologia
/outro
Responsável
Data: ______/_____/______
ANEXO IV - PARECER FINAL SOBRE A CONCLUSÃO DA CARGA HORÁRIA
COMPLEMENTAR
Tendo sido ajustado o cumprimento das atividades complementares entre a
Coordenação de Curso e o Acadêmico (a) supra identificado, atestamos para os
devidos fins que a carga horária mínima de 117 (cento e dezessete) horas foi
integralmente cumprida.
Araguaína (TO), ________de __________de 2010.
De acordo:
Secretário Geral: ____________________________________________________
Coordenadora do Curso de Odontologia: _________________________________
Acadêmico (a): _____________________________________________________
2
ANEXO 3 –REGULAMENTO DO PROGRAMA DE TCC
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
2010
3
NORMATIVAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
INTRODUÇÃO
De acordo com o protocolo pedido de criação do Curso de Odontologia ao
Conselho Estadual de Educação do Estado do Tocantins, em 18 de outubro de 2000,
pelo Decreto 1.058/00, do Governador do Estado na formação de Cirurgião Dentista,
tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos necessários para o domínio
dos princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos
técnicos científicos e a participação na produção de conhecimentos.
Para o atendimento da exigência legal faz-se necessário à criação, a
implantação e a implementação do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de
normas que venham a regular sua existência plena e ainda garantir o alcance dos
objetivos a que se destina.
Para atender a essa necessidade o Coordenador do Curso de Odontologia da
FAHESA/ITPAC estabelece que ao final do Curso, o aluno deve apresentar o Trabalho
de Conclusão de Curso. Assim, fica estabelecido que o Trabalho de Conclusão de
Curso passa a ser obrigatório para todos os alunos do Curso de Odontologia,
individualmente ou em dupla e representa parte da avaliação do aluno, ressaltando-se
que nenhuma outra modalidade avaliativa poderá substituí-lo.
4
OBJETIVOS
O objetivo geral do TCC é propiciar ao corpo discente a produção de
conhecimento científico na área da ciência odontológica, mediante trabalho de
pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado por sólidos princípios
científicos.
São objetivos específicos da elaboração do TCC:
a) Dinamizar as atividades acadêmicas;
b) Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade científica e criativa na
sua área de formação;
c) Realizar experiências de pesquisa e extensão;
d) Correlacionar teoria e prática na área estudada;
e) Permitir a interação entre corpo docente e discente;
f) Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade e criativa em
assuntos de seu interesse.
INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC) DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA FAHESA/ITPAC
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º A presente normativa tem como finalidade regulamentar às atividades referentes
à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como requisito para
obtenção de grau de Bacharel em Odontologia.
5
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade obrigatória
aos alunos do Curso de Odontologia da FAHESA/ITPAC.
Art. 3º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é propiciar ao corpo
discente a produção de conhecimento científico na área da ciência odontológica,
mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e embasado
por sólidos princípios científicos.
DO INÍCIO E DA CONCLUSÃO
Art. 4º O Trabalho de Conclusão de Curso iniciará, no sétimo período, e terminará,
obrigatoriamente, quando findar o oitavo período.
Art. 5º O Trabalho de Conclusão de Curso terá a duração de 2 (dois) semestres letivos.
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 6º Compete à Coordenação do Curso a supervisão do Trabalho de Conclusão de
Curso.
Art. 7º Compete à Coordenação do Curso:
O acompanhamento das atividades de elaboração e defesa dos Trabalhos de
Conclusão de Curso, de acordo com estas normas;
I. Manter contato com os orientadores do TCC, visando ao aprimoramento e à
solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento
da execução dos planos de trabalho dos TCC’s;
6
II. Apresentar este Regulamento aos alunos e aos orientadores do TCC;
III. Organizar a apresentação dos TCC’s;
IV. Manter arquivo atualizado de todos os TCC’s aprovados;
V. Homologar os projetos e respectivos planos de trabalho.
VI. Estabelecer o cronograma semestral de execução do TCC – prazos de entrega
de projetos, relatórios, e defesa.
Compete ao orientador:
I – Aprovar o tema do TCC e submetê-lo a aprovação do coordenador;
II – Estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos;
III – Orientar e aprovar o plano de trabalho;
IV – Orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;
V – Participar como membro da banca examinadora;
VI – Entregar, ao coordenador, 03 (três) exemplares do TCC, em data a ser
fixada pelo mesmo;
VII - Atentar para a assiduidade dos orientados e avaliar seu desempenho,
conforme o desenvolvimento do trabalho.
VIII – Entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades do
orientando.
Compete aos alunos:
I – Escolher o orientador;
7
II – Discutir e participar da seleção do tema do TCC;
III – Elaborar projeto e plano de trabalho, sob a supervisão do orientador;
IV – Cumprir as normas deste Regulamento;
V – Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo
orientador ou coordenador;
VI – Respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo
orientador;
VII – Cumprir o horário de atendimento estabelecido;
VIII – Entregar 03 (três) exemplares do TCC, ao orientador, no prazo
estabelecido.
DA ORIENTAÇÃO
Art. 9º A escolha do professor orientador é de caráter pessoal do acadêmico, mediante
análise dos nomes constante em lista disponibilizada pela Coordenação do Curso
de Odontologia.
§ 1º O professor escolhido, se aceitar a indicação, comunicará a Coordenação do Curso
de Odontologia de sua decisão, mediante termo de aceite, por escrito, na forma do
modelo em anexo.
§ 2º Cada professor orientará até 4 (quatro) duplas, devendo proceder às orientações
em horários previamente estabelecidos entre as partes.
8
§ 3º A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente
conforme critérios previamente acordados entre professor e alunos, não cabendo
ônus para a Instituição quanto a deslocamentos ou diárias.
Art. 10º A co-orientação, em hipótese alguma, será remunerada e somente acontecerá
em caso de consenso entre orientador e orientando.
DA MATRÍCULA
Art. 11º A matrícula efetivar-se-á com a entrega na coordenação de Curso do Termo de
aceite de Orientação e do Termo de Compromisso, devidamente preenchidos e
assinados pelas partes.
Art. 12º Para efeito de contagem de prazo considerar-se-á a data da entrega do Termo
de Compromisso na Coordenação de Curso.
DA ELABORAÇÃO
Art. 13º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida em duas partes
assim distribuídas: Um semestre para desenvolvimento do projeto e revisão
bibliográfica e um semestre para desenvolvimento do tema escolhido até
conclusão final e apresentação.
Art. 14º O orientador previamente escolhido acompanhará os acadêmicos em todas as
fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, desde a
escolha do tema até sua apresentação.
9
AVALIAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Art. 15º O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação mediante Banca
Examinadora.
Art. 16º A Banca Examinadora será composta de 03 (três) membros sendo seu
presidente o orientador do Trabalho de Conclusão de Curso em questão e os
demais de livre escolha da Coordenação do Curso em acordo com o
orientador.
§ 1º Os membros escolhidos para compor a Banca Examinadora serão convidados com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data fixada para apresentação.
§ 2º O convite deverá ser por escrito, contendo os nome dos alunos, o título do
trabalho, nome do orientador, a composição da banca, o dia, a hora e o local
do exame e obrigatoriamente, será acompanhado de uma cópia do Trabalho de
Conclusão de Curso a ser examinado.
§ 3º A Banca Examinadora poderá a seu critério solicitar correções no trabalho, nesse
caso os alunos terão o prazo de 10 dias para efetuar as correções solicitadas.
Art. 17º O Trabalho de Conclusão de Curso valerá globalmente 100 pontos, sendo que
a apresentação oral valerá 40 (quarenta) pontos e a análise da monografia 60
(sessenta) pontos,sendo 10 pontos para o painel (banner) ou e 50 pontos para o
trabalho escrito.
10
Art. 18º O valor mínimo para aprovação do Trabalho de conclusão de Curso será de 60
(sessenta) pontos.
Art. 19º O tempo máximo para apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso será
de 30 (trinta) minutos e o mínimo de 20 (vinte) minutos. Após a apresentação será
destinado 20(vinte) minutos para perguntas pela Banca Examinadora.
Art. 20º Os alunos terão um prazo máximo de 10(dez) dias, após a defesa, para
entregar à Coordenação do Curso de Odontologia, 1 (um) exemplar do Trabalho
de Conclusão de Curso para fim de registro na Biblioteca da Instituição.
§ 1º A versão final deverá apresentar capa dura, na cor vinho, com letras douradas,
contendo o nome da Instituição, do autor, título e subtítulo, se houver, local e data.
§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo retro terá como sanção a retenção da
nota pela secretaria, até que seja cumprida a exigência.
Art. 21º A apresentação será registrada em ata, conforme formulário próprio, oferecido
pela Instituição, que ficará arquivada na Secretaria, atendendo assim as
exigências legais.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22º Casos omissos serão levados aos orientadores, que informarão a Coordenação
do Curso de Odontologia, que deverá, em consenso, decidir e deliberar sobre
o assunto.
11
ANEXOS DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO – TCC
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO
Nome dos Acadêmicos:
1________________________________________________________________________
2______________________________________________________________________
Período: (
) 7º
(
) 8º
Título do Projeto:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Nome completo do (a) Orientador (a):
_________________________________________________________________________
Nome completo do (a) Co-orientador (a):
Comunicado em _____/_____/2010.
Assinatura do (a) Orientador (a)
Assinatura do (a) Co-orientador (a)
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
TERMO DE ACEITE DE BANCA EXAMINADORA
Nome dos Acadêmicos:
1________________________________________________________________________
2________________________________________________________________________
Período: (
) 7º
(
) 8º
Título do Trabalho:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Nome completo do (a) 1º Examinador (a):
_________________________________________________________________________
Nome completo do (a) 2º Examinador (a):
Comunicado em _____/_____/2010.
Assinatura do (a) 1º Examinador (a):
Assinatura do (a) 2º Examinador (a):
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
ATA DE ORIENTAÇÃO
DATA: ____/____/____
INÍCIO:____:____horas
TÉRMINO:____:____horas
Orientações dadas (o que foi discutido no dia)
Data para o próximo encontro
Observações:
Tarefas para o próximo encontro
Assinatura do Orientador
________________________
_______________________
Assinatura dos Acadêmicos (as)
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
APRESENTAÇÃO DE TCC – ODONTOLOGIA
2010
Regras Gerais
1. O Orientador será o presidente da mesa, responsável pelas orientações gerais e
controle do tempo do trabalho.
2. Tempo de apresentação

Mínimo: 20 minutos

Máximo: 30 minutos
3. Argüição: Tempo máximo de 10 minutos por examinador (sugestões, perguntas e
resposta)
4. Após a argüição, somente os 3 componentes da mesa permanecem na sala para
avaliação dos graduandos. (máximo de 10 minutos)

Trabalho escrito = 50 pontos

Painel (Banner) = 10 pontos

Apresentação oral e argüição = 40 pontos (pode ser diferente dependendo do
desempenho de cada graduando)

É feita a média das notas dos 3 componentes da mesa e o aluno estará
aprovado com 60 pontos ou mais.
5. Após a divulgação do conceito (Aprovado ou Reprovado), será concedido 5 minutos
para agradecimentos dos graduandos.
6. Os graduandos terão prazo máximo de 10 dias, para fazer as devidas correções e
entregar 1 CD contendo o arquivo do TCC corrigido (CD de acordo com as normas
da Biblioteca),um Trabalho Impresso com capa dura revisado e corrigido e o Artigo
do Trabalho (não é obrigatório) para a Coordenação de Curso, juntamente com um
ofício assinado pelo orientador confirmando que as correções pertinentes foram
feitas.
7. ATENÇÃO: Somente após a entrega do CD, Trabalho Escrito e do ofício assinado
pelo orientador é que a Secretaria será autorizada pelo Coordenador a emitir
Certificado de Conclusão do período para os alunos aprovados em todas as
disciplinas do Curso de Odontologia.
8. Ficará sob a responsabilidade do Orientador a entrega das declarações de
participação para a Banca Examinadora.
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
ATA DE REUNIÃO DE BANCA EXAMINADORA DA APRESENTAÇÃO DE TCC
DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Aos ___ (___________________) dias do mês de __________ de 2010, na
sala G ___, às ____ horas, realizou-se a apresentação (avaliação), para a Banca
Examinadora, do Trabalho de Conclusão de Curso da FAHESA - ITPAC,
intitulado: _______________________________________________________
________________________________________________________________
Graduando(a):
Banca
Painel
Examinadora
10 pts
Trabalho
escrito
50 pts
Apresentação Oral
40 pts
Total
100 pts
Orientador(a)
1º Examinador(a)
2º Examinador(a)
Média Final
Graduando(a):
Banca
Painel
Examinadora
10 pts
Trabalho
escrito
50 pts
Apresentação Oral
40 pts
Orientador(a)
1º Examinador(a)
2º Examinador(a)
Média Final
Ass. Orientador(a): _______________________________________
Ass. 1º Examinador(a): ____________________________________
Ass. 2º Examinador(a): ____________________________________
Total
100 pts
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE TCC
DO CURSO DE ODONTOLOGIA
TÍTULO: ________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
PAINEL E TRABALHO ESCRITO: (60 PONTOS)
Critérios de Avaliação
Formatação (15 p) (Normas
TCC; ortografia, impressão)
Coesão (10 p) (relação entre
as partes do TCC)
Qualidade do conteúdo(15 p)
Relevância do tema para o
Clínico Geral (10p)
Painel (10 pontos)
Total (60 pontos)
Graduandos(as):
APRESENTAÇÃO ORAL E ARGÜIÇÃO: (40 PONTOS)
Graduando(a) # 1
Graduando(a) # 2
Critérios de Avaliação
Material Didático (10 p)
Coerência com TCC (10 p)
Domínio na exposição (10 p)
Domínio na argüição (10 p)
Total (40 pontos)
Nome do Examinador (a):___________________________________________
Assinatura do Examinador (a):_______________________________________
Araguaína, _____ de junho de 2010.
FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína.
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.
Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540
Fone: (63) 3411 – 8500 – www.itpac.br
CNPJ – 02.941. 990/0001 – 98 – Inscrição Municipal – 220.391.142.335-
TCC DO CURSO DE ODONTOLOGIA
À Coordenação Odontologia
Eu, ________________________________________________________,
orientador (a) do Trabalho de Conclusão de Curso da FAHESA - ITPAC, intitulado:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________, apresentado pelos acadêmicos (as)
__________________________________________________________________
_________________________________________________________________,
confirmo que as correções pertinentes foram feitas e autorizo a entrega do CD
com o arquivo do TCC para posterior divulgação pela Biblioteca.
Ass. Orientador (a): _______________________________________
Araguaína, _______ de junho de 2010.
ORIENTAÇÕES PARA ENTREGA DA VERSÃO CORRIGIDA DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ODONTOLOGIA
Passo 1. Modificar a versão preliminar conforme sugestões da banca;
Passo 2. Cópia eletrônica em CD-ROM organizar:

Arquivo contendo cópia do trabalho, seguindo as normativas da biblioteca
do ITPAC, onde o texto em Word deve ser convertido para documento em
PDF.

Arquivo contendo o resumo veja o modelo abaixo.
Passo 3. Entregar duas cópias do CDs para a Coordenação do Curso, onde
uma será disponibilizada para a biblioteca e outra para ser arquivada pela
coordenação.
OBSERVAÇÃO: o aluno que não entregar o material no prazo receberá conceito
NI (não informado), comprometendo o processo de formatura.
MODELO DE RESUMO A SER ENCAMINHADO JUNTO COM O CDROM DA VERSÃO DA MONOGRAFIA
HIGIENE BUCAL DE BEBÊS DE 0 A 6 MESES
Danielle Firmino de Sousa Oliveira
Hanielle Guimarães Moura
Alline Jesuino de Oliveira M.Sc.
Rua Dom Bosco nº 117
Setor Alasca
77.813-650 – Araguaína, Tocantins
Email: [email protected]
.
A higienização da boca de bebês edentados, é de grande importância para a manutenção de sua saúde bucal.
Apesar de haver questionamentos sobre a necessidade da limpeza antes do irrompimento dental, a maioria dos
autores acredita que a mesma favorece o estabelecimento de uma microbiota saudável para a chegada dos
primeiros dentes, além de motivar a criança a ter bons hábitos de higiene. Esta limpeza deve ser feita uma vez ao
dia com o uso de uma compressa de gaze ou ponta de fralda envolta no dedo indicador e umedecida em água
filtrada ou fervida, ou ainda, solução de água oxigenada diluída na proporção de 1:3. É fundamental que o
cirurgião-dentista atue em nível de prevenção, através da conscientização dos pais sobre a necessidade de
cuidados constantes com a boca do bebê, fazendo com que isto resulte na manutenção de um estado de saúde
bucal satisfatório no futuro.
Palavras-chave: bebês, higiene bucal, odontopediatria, saúde bucal.
ANEXO 4 – MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Manual de Biossegurança
2010
2
MANUAL BIOSSEGURANÇA
1. APRESENTAÇÃO
A adoção de medidas de biossegurança em laboratórios cuja principal função
é o ensino, constituiu antes de uma exigência legal, um elemento curricular de
aprendizagem uma
vez que visa instaurar no aluno, futuro profissional,
competências necessárias à proteção da saúde em seu espectro mais amplo.
É em função disso, que o Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos –
FAHESA/ITPAC elaborou, a partir de pesquisa bibliográfica e busca junto a outras
manualizações
já
existentes,
este
documento
denominado
manual
de
Biossegurança. Constituiu fonte de consulta e estabelecimento normal de
comportamento que sujeita todos os usuários do Complexo Laboratorial da
FAHESA/ITPAC.
2. INTRODUÇÃO
Os líquidos biológicos e os sólidos os quais manuseamos nos laboratórios,
são, quase sempre, fonte de contaminação. Os cuidados que devemos ter para não
haver contaminação cruzada dos materiais, não contaminar o pessoal do laboratório,
da limpeza, os equipamentos, o meio ambiente através de aerossóis e os cuidados
com o descarte destes materiais fazem parte das “Boas Práticas em Laboratório
Clínico” (BPLC), seguindo as regras da Biossegurança. Para cada procedimento
deve existir uma regra definida em Manuais, Resoluções, Normas ou Instruções
Normativas.
Inicialmente
chamamos
atenção
para
observância
dos
seguintes
procedimentos:
1. O local de trabalho deve ser mantido sempre em ordem.
2. Aos responsáveis pelos grupos cabe a responsabilidade de orientar seu pessoal e
exigir o cumprimento das regras, sendo os mesmos responsáveis diretos por
abusos e falta de capacitação profissional para utilizar os equipamentos,
reagentes e infra-estrutura.
3
3. Antes de utilizar qualquer dependência que não seja a do laboratório em que se
encontra trabalhando, o estudante deverá pedir permissão ao responsável direto
pelo mesmo.
4. Para sua segurança, procure conhecer os perigos oferecidos pelos produtos
químicos utilizados no seu trabalho.
5. Procure inteirar-se das técnicas que você utiliza. O conhecimento dos porquês
pode ser muito útil na solução de problemas técnicos. Ciência não é mágica.
6. Na dúvida, pergunte.
7. Ao perceber que um aparelho está quebrado, comunique imediatamente ao chefe
do setor, para que o reparo possa ser providenciado.
8. Ao perceber algo fora do lugar, coloque-o no devido lugar. A iniciativa própria para
manter a ordem é muito bem-vinda e antecipadamente agradecida.
9. Planeje bem os seus protocolos e realize os procedimentos operacionais dos
mesmos.
10. O acesso ao laboratório e biotério deve ser restrito a pessoas que, realmente,
manuseiem o microorganismo.
11. O trânsito pelos corredores com material patogênico deve ser evitado ao
máximo. Quando necessário, utilize bandejas.
12. Aquele que nunca trabalhou com patógenos, antes de começar a manuseá-los,
deve:

Estar familiarizado com estas normas;

Ter recebido informações e um treinamento adequado em técnicas e conduta
geral de trabalho em laboratório (pipetagem, necessidade de manter-se a área de
trabalho sempre limpa, etc.)
13. O estudante deverá ficar sob a supervisão de um professor, antes de estar
completamente capacitado para o trabalho em questão.
14. Saída da área de trabalho, mesmo que temporariamente, usando luvas (mesmo
que o usuário tenha certeza de que não estão contaminadas), máscara ou
avental, é estritamente proibida. Não se deve tocar as luvas em maçanetas,
4
interruptores, telefone, etc. (Só se deve tocar com as luvas o material
estritamente necessário ao trabalho).
15. Seja particularmente cuidadoso para não contaminar aparelhos dentro ou fora da
sala (use aparelhos extras, apenas em caso de extrema necessidade).
16. Em caso de acidente:

A área afetada deve ser lavada com água corrente em abundância;

Álcool iodado deve ser passado na área afetada (com exceção dos
olhos, que devem ser lavados exaustivamente com água destilada);

Em caso de ferida, deve ser lavada com água corrente e comprimida de
forma a sair sangue (cuidado para não aumentar as dimensões da ferida
deve ser tomado);

O acidente deve ser comunicado, imediatamente, ao responsável pelo
setor e à direção da Instituição para discussão das medidas a serem
adotadas; .
17. As normas de trabalho com material patogênico devem ser lidas com atenção
antes de se começar a trabalhar com os mesmos.
18. Recomendação final para minimizar o risco de acidentes: não trabalhe sob
tensão.
3. BIOSSEGURANÇA
3.1. Definição
Biossegurança é um conjunto de procedimentos, ações, técnicas,
metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar
riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do
homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos.
O objetivo principal da biossegurança é criar um ambiente de trabalho onde
se promova à contenção do risco de exposição a agentes potencialmente nocivos ao
5
trabalhador, paciente e meio ambiente, de modo que este risco seja minimizado ou
eliminado.
Os métodos utilizados para se obter esta contenção, representam as bases
da biossegurança e são ditos primários ou secundários.
A contenção primária, ou seja, a proteção do trabalhador e do ambiente de
trabalho contra a exposição a agentes infecciosos, é obtida através das práticas
microbiológicas seguras e pelo uso adequado dos equipamentos de segurança.
A contenção secundária compreende a proteção do ambiente externo contra
a contaminação proveniente do laboratório e/ou setores que manipulam agentes
nocivos. Esta forma de contenção é alcançada tanto pela adequada estrutura física
do local como também pelas rotinas de trabalho, tais como descarte de resíduos
sólidos, limpeza e desinfecção de artigos e áreas, etc.
3.2. Tipos de Riscos
3.2.1.Riscos de Acidentes
3.2.2.Riscos Ergonômicos
3.2.3.Riscos Físicos
3.2.4.Riscos Químicos
3.2.5.Riscos Biológicos
3.2.1 . Riscos de Acidentes
Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o trabalhador
em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem estar físico e moral.
São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção,
probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento
inadequado, etc.
3.2.2 . Riscos Ergonômicos
6
Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa interferir nas
características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou
afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento e
transporte manual de peso, o ritmo excessivo de trabalho, a monotonia, a
repetitividade, a responsabilidade excessiva, a postura inadequada de trabalho, o
trabalho em turnos, etc.
3.2.3. Riscos Físicos
Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a
que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes, ultra-som, materiais cortantes e ponteagudos, etc.
3.2.4. Riscos Químicos
Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostas ou
produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo
através da pele ou por ingestão.
3.2.5. Riscos Biológicos
Consideram-se agentes de risco biológico as bactérias, fungos, parasitos,
vírus, entre outros.
Classificação de risco biológico:
Os agentes de risco biológico podem ser distribuídos em quatro classes de
1 a 4 por ordem crescente de risco, classificados segundo os seguintes critérios:
Patogenicidade para o homem.

Virulência.
7

Modos de transmissão

Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes.

Disponibilidade de tratamento eficaz.

Endemicidade.
Classes de risco biológico:
Classe de Risco I - Escasso risco individual e comunitário.
O Microrganismo tem pouca probabilidade de provocar enfermidades
humanas ou enfermidades de importância veterinária.
Ex: Bacillus subtilis
Classe de Risco II - Risco individual moderado, risco comunitário limitado.
A exposição ao agente patogênico pode provocar infecção, porém, se
dispõe de medidas eficazes de tratamento e prevenção, sendo o risco de
propagação limitado.
Ex: Schistosoma mansoni
Classe de Risco III - Risco individual elevado, baixo risco comunitário.
O agente patogênico pode provocar enfermidades humanas graves,
podendo propagar-se de uma pessoa infectada para outra, entretanto, existe
profilaxia e/ou tratamento.
Ex.: Mycobacterium tuberculosis
Classe de Risco IV - Elevado risco individual e comunitário.
Os agentes patogênicos representam grande ameaça para as pessoas e
animais, com fácil propagação de um indivíduo ao outro, direta ou indiretamente,
não existindo profilaxia nem tratamento.
Ex.: Virus Ebola
8
4. MÉTODOS DE CONTROLE DE AGENTES DE RISCO
Os elementos básicos para contenção de agentes de risco:
BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO –
Observância de práticas e técnicas microbiológicas padronizadas.
 Conhecimento prévio dos riscos.
 Treinamento de segurança apropriado.
 Manual de biossegurança (identificação dos riscos, especificação das
práticas, procedimentos para eliminação de riscos).
4.1. Recomendações Gerais

Nunca pipete com a boca, nem mesmo água destilada. Use dispositivos de
pipetagem mecânica.

Não coma, beba, fume, masque chiclete ou utilize cosméticos no
laboratório.

Evite o hábito de levar as mãos à boca, nariz, olhos, rosto ou cabelo, no
laboratório.

Lave as mãos antes de iniciar o trabalho e após a manipulação de agentes
químicos, material infeccioso e animais, mesmo que tenha usado luvas de
proteção, bem como antes de deixar o laboratório.

Objetos de uso pessoal não devem ser guardados no laboratório.

Utilize jalecos ou outro tipo de uniforme protetor, de algodão, apenas dentro
do laboratório.

Não utilize essa roupa fora do laboratório.

Não devem ser utilizados sandálias ou sapatos abertos nos laboratórios.
 Utilize luvas quando manusear material infeccioso e animais.
9
 Não devem ser usados jóias ou outros adornos nas mãos, porque podem
impedir uma boa limpeza das mesmas.
 Mantenha a porta do laboratório fechada. Restrinja e controle o acesso do
mesmo.
 Não mantenha plantas, bolsas, roupas ou qualquer outro objeto não
relacionado com o trabalho dentro do laboratório.
 Qualquer pessoa com corte recente, com lesão na pele ou com ferida aberta
(mesmo uma extração de dente), deve abster-se de trabalhar com patógenos
humanos.
 Descontamine todas as superfícies de trabalho diariamente e quando houver
respingos ou derramamentos. Observe o processo de desinfecção específico
para escolha e utilização do agente desinfetante adequado.
 Coloque todo o material com contaminação biológica em recipientes com
tampa e a prova de vazamento, antes de removê-los do laboratório para
autoclavação.
 Descontamine por autoclavação ou por desinfecção química, todo o material
com contaminação biológica, como: vidraria, caixas de animais, equipamentos
de laboratório, etc..., seguindo as recomendações para descarte
desses
materiais.
 Descontamine todo equipamento antes de qualquer serviço de manutenção.
 Cuidados especiais devem ser tomados com agulhas e seringas. Use-as
somente quando não houver métodos alternativos.
 Seringas com agulhas ao serem descartadas devem ser depositadas em
recipientes rígidos, a prova de vazamento e embalados como lixo patológico.
 Vidraria quebrada e pipetas descartáveis, após descontaminação, devem ser
colocadas em caixa com paredes rígidas rotulada “vidro quebrado” e
descartada como lixo geral.
 Saiba a localização do mais próximo lava olhos, chuveiro de segurança e
extintor de incêndio. Saiba como usá-los.
 Mantenha preso em local seguro todos os cilindros de gás, fora da área do
laboratório e longe do fogo.
10
 Zele pela limpeza e manutenção de seu laboratório, cumprindo o programa de
limpeza e manutenção estabelecido para cada área, equipamento e
superfície.
 Todo novo funcionário ou estagiário deve ter treinamento e orientação
específica sobre BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS e PRINCÍPIOS DE
BIOSSEGURANÇA aplicados ao trabalho que irá desenvolver.
 Qualquer acidente deve ser imediatamente comunicado à chefia do
laboratório, registrado em formulário específico e encaminhado para
acompanhamento junto a Comissão de Biossegurança da Instituição.
 Fique atento a qualquer alteração no seu quadro de saúde e dos funcionários
e alunos sob sua responsabilidade, tais como: gripes, alergias, diarréias,
dores de cabeça, enxaquecas, tonturas, mal estar em geral, etc... e notifique
imediatamente à chefia do laboratório.
4.2. Barreiras Primárias
4.2.1. Equipamento de Proteção Individual – EPI
Genericamente,
podem ser
considerados equipamentos de
proteção
individual todos os objetos cuja função é prevenir ou limitar o contato entre o
operador e o material infectante. Desta forma, oferecem segurança aos funcionários
e alunos desde objetos simples como as luvas descartáveis, até equipamentos mais
elaborados como os fluxos laminares.
Porém, é fundamental que o pessoal tenha consciência de que os
equipamentos de proteção individual (EPIs) não substituem a prática das técnicas
microbiológicas
seguras.
Entre
elas,
estão
o
conhecimento
preciso
do
funcionamento e o uso correto e apropriado destes equipamentos de proteção.
A maioria dos EPIs, se usados adequadamente promovem também uma
contenção da dispersão de agentes infecciosos no ambiente, facilitando a
preservação da limpeza do laboratório. Por exemplo, não atender telefone de luvas;
não abrir as centrífugas antes da parada completa da mesma, não abrir o visor
frontal do fluxo durante procedimento, entre outros.
11
O uso de determinados EPI está condicionado a conscientização e à adesão
dos usuários dos laboratórios às normas de biossegurança, uma vez que o pessoal
deve “vesti-los”. Estes equipamentos são empregados para proteger o pessoal do
contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e
outros perigos. A roupa e o equipamento servem também para evitar a
contaminação do material em experimento ou em produção.São exemplos: luvas,
máscaras, aventais, visores, óculos de proteção, protetores auriculares, etc.
LUVAS
As luvas são usadas como barreira de proteção prevenindo contra
contaminação
as mãos ao
manipular material
contaminado,
reduzindo
a
probabilidade de que microrganismos presentes nas mãos sejam transmitidos
durante procedimentos.
O uso de luvas não substitui a necessidade da LAVAGEM DAS MÃOS porque
elas podem ter pequenos orifícios inaparentes ou danificar-se durante o uso,
podendo contaminar as mãos quando removidas.

Usar luvas de látex SEMPRE que houver CHANCE DE CONTATO com
sangue, fluídos do corpo, dejetos, trabalho com microrganismos e animais de
laboratório.

Usar luvas de PVC para manuseio de citostáticos (mais resistentes, porém
menos sensibilidade).

Lavar instrumentos, roupas, superfícies de trabalho SEMPRE usando luvas.

NÃO usar luvas fora da área de trabalho, NÃO abrir portas, NÃO atender
telefone.

Luvas (de borracha) usadas para limpeza devem permanecer 12 horas em
solução de Hipoclorito de Sódio a 0,1% (1g/l de cloro livre = 1000 ppm).
Verificar a integridade das luvas após a desinfecção.

NUNCA reutilizar as luvas, DESCARTÁ-LAS de forma segura.
12
JALECO
Os vários tipos de jalecos são usados para fornecer uma barreira de proteção
e reduzir a oportunidade de transmissão de microrganismos. Previnem a
contaminação das roupas do pessoal, protegendo a pele da exposição à sangue e
fluidos corpóreos, salpicos e derramamentos de material infectado.

São de uso constante nos laboratórios e constituem uma proteção para o
profissional.

Devem sempre ser de mangas longas, confeccionados em algodão ou fibra
sintética (não inflamável).

Os descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis.

O uso de jaleco é PERMITIDO somente nas ÁREAS DE TRABALHO. NUNCA
EM REFEITÓRIOS, ESCRITÓRIOS, BIBLIOTECAS, ÔNIBUS.

Jalecos NUNCA devem ser colocados no armário onde são guardados objetos
pessoais.

Devem ser descontaminados antes de serem lavados.

Jalecos utilizados em biotérios NÃO devem ser utilizados em trabalhos nas
Cabines de Segurança Biológica.
VISORES OU ÓCULOS
Devem ser usados em todos os procedimentos com risco de impacto ou de
espirrar sangue, hemoderivados, fluidos orgânicos ou produtos químicos.
PROTETORES AURICULARES
Estão indicados em setores onde a medição de ruído mostra índices
insalubres para os funcionários e alunos.
13
OUTROS EQUIPAMENTOS

Óculos de Proteção e Protetor Facial (protege contra salpicos, borrifos, gotas,
impacto);

Máscara (tecido, fibra sintética descartável, com filtro HEPA, filtros para gases,
pó, etc.)

Avental cirúrgico;

Avental impermeável;

Sapatilha descartável (pró-pé);

Macacões, macacões impermeáveis;

Uniforme de algodão, composto de calça e blusa;

Gorros descartáveis;

Luvas de borracha, amianto, couro, algodão e descartáveis.
4.2.2. – Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
São equipamentos que possibilitam a proteção do pessoal do laboratório, do
meio ambiente e da pesquisa desenvolvida. São exemplos:

Fechar as portas do laboratório.

Evitar circulação de pessoas no laboratório durante o uso da cabine.

Ligar a cabine e a luz UV de 15 a 20 minutos antes de seu uso.

Descontaminar a superfície interior com gaze estéril embebida em álcool etílico
ou isopropílico a 70%.

Lavar as mãos e antebraços com água e sabão e secar com toalha ou papel
toalha descartável.

Passar álcool etílico ou isopropílico a 70% nas mãos e antebraços.

Usar jaleco de manga longa, luvas, máscara, gorro e pró-pé quando
necessário.

Colocar os equipamentos, meios, vidraria, etc. no plano de atividade da área de
trabalho.

Limpa todos os objetos antes de introduzi-los na cabine.
14

Organizar os materiais de modo que os ítens limpos e contaminados não se
misturem.

Minimizar os movimentos dentro da cabine.

Colocar os recipientes para descarte de material no fundo da área de trabalho
ou lateralmente (câmaras laterais, também, são usadas).

Usar incinerador elétrico ou microqueimador automático (o uso de chama do
bico de Bunhsen pode acarretar danos no filtro HEPA e interromper o fluxo de
ar causando turbulência.

Usar pipetador automático.

Conduzir as manipulações no centro da área de trabalho.

Interromper as atividades dentro da cabine enquanto equipamentos como
centrífugas, misturadores ou outros equipamentos estiverem sendo operados.

Limpar a cabine, ao término do trabalho, com gaze estéril embebida com álcool
etílico ou isopropílico à 70%.

Descontaminar a cabine (a descontaminação poderá ser feita com formalina
fervente; aquecimento de paraformaldeído (10,5g/m3) ou mistura de formalina
paraformaldeído e água com permanganato de potássio. (35 ml de formalina e
7,5 g de permanganato de potássio).

Deixar a cabine ligada de 15 a 20 minutos antes de desligá-la.

Não introduzir na cabine objetos que causem turbulência.

Não colocar na cabine materiais poluentes como madeira, papelão, papel, lápis,
borracha.

Evitar espirrar ou tossir na direção da zona estéril (usar máscara).

A cabine não é um depósito, evite guardar equipamentos ou quaisquer outras
coisas no seu interior, mantendo as grelhas anteriores e posteriores
desobstruídas.

Não efetue movimentos rápidos ou gestos bruscos na área de trabalho.

Evite fontes de calor no interior da cabine, utilize microqueimadores elétricos. O
emprego de chama só quando absolutamente necessário.

Jamais introduzir a cabeça na zona estéril.

A projeção de líquidos e sólidos contra o filtro deve ser evitada.

As lâmpadas UV não devem ser usadas enquanto a cabine de segurança
estiver sendo utilizada. Seu uso prolongado não é necessário para uma boa
15
esterilização e provoca deterioração do material e da estrutura da cabine. As
lâmpadas UV devem ter controle de contagem de tempo de uso.

Os recipientes para descarte de material devem estar sobre o chão, carrinhos
ou mesas ao lado da cabine de segurança.

Papéis presos no painel de vidro ou acrílico da cabine, limitará o campo de
visão do usuário e diminuirá a intensidade de luz podendo causar acidentes.
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O DESCARTE
A disposição inadequada dos resíduos gerados em laboratório, poderão
constituir focos de doenças infecto-contagiosas se, não forem observados os
procedimentos para seu tratamento.

O lixo contaminado deve ser embalado em sacos plásticos para o lixo tipo 1, de
capacidade máxima de 100 litros, indicados pela NBR 9190 da ABNT.

Os sacos devem ser totalmente fechados, de forma a não permitir o
derramamento de seu conteúdo, mesmo se virados para baixo. Uma vez
fechados, precisam ser mantidos íntegros até o processamento ou destinação
final do resíduo.

Caso ocorram rompimentos freqüentes dos sacos, deverão ser verificados, a
qualidade do produto ou os métodos de transporte utilizados. Não se admite
abertura ou rompimento de saco contendo resíduo infectante sem prévio
tratamento.

Havendo derramamento do conteúdo, cobrir o material derramado com uma
solução desinfetante (por exemplo, hipoclorito de sódio a 10.000 ppm),
recolhendo-se em seguida. Proceder, depois, a lavagem do local. Usar os
equipamentos de proteção necessários.

Todos os utensílios que entrarem em contato direto com o material deverão
passar por desinfecção posterior.

Os sacos plásticos deverão ser identificados com o nome do laboratório de
origem, sala, técnico responsável e data do descarte.

Autoclavar à 121 C (125F), pressão de 1 atmosfera (101kPa, 151 lb/in acima da
pressão atmosférica) durante pelo menos 20 minutos.
16

As lixeiras para resíduos deste tipo devem ser providas de tampas.

Estas lixeiras devem ser lavadas, pelo menos uma vez por semana, ou sempre
que houver vazamento do saco.
RESÍDUOS PERFUROCORTANTES
Os resíduos perfurocortantes constituem a principal fonte potencial de
riscos, tanto de acidentes físicos como de doenças infecciosas. São compostos
por agulhas, ampolas, pipetas, lâminas de bisturi, lâminas de barbear e qualquer
vidraria quebrada ou que se quebre facilmente.
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O DESCARTE DOS
PERFUROCORTANTES

Os resíduos perfurocortantes devem ser descartados em recipientes de paredes
rígidas, com tampa e resistentes à autoclavação. Estes recipientes devem estar
localizados tão próximo quanto possíveis da área de uso dos materiais.

Os recipientes devem ser identificados com etiquetas autocolantes, contendo
informações sobre o laboratório de origem, técnico responsável pelo descarte e
data do descarte.

Embalar os recipientes, após tratamento para descontaminação, em sacos
adequados para descarte identificados como material perfurocortantes e
descartar como lixo comum, caso não sejam incinerados.

A agulha não deve ser retirada da seringa aplicação de injetáveis. Exceto em
casos de coleta de sangue, onde a agulha deve ser retirada para não ter
hemólise da amostra sanguínea.

No caso de seringa de vidro, levá-la juntamente com a agulha para efetuar o
processo de descontaminação.

Não quebrar, entortar ou recapear as agulhas.
17
RESÍDUOS QUÍMICOS
Os resíduos químicos apresentam riscos potenciais de acidentes inerentes às
suas propriedades específicas. Devem ser consideradas todas as etapas de seu
descarte com a finalidade, de minimizar, não só acidentes decorrentes dos efeitos
agressivos imediatos (corrosivos e toxicológicos), como os riscos cujos efeitos
venham a se manifestar a mais longo prazo, tais
como os
teratogênicos,
carcinogênicos e mutagênicos. São compostos por resíduos orgânicos ou
inorgânicos, tóxicos, corrosivos, inflamáveis, explosivos, teratogênicos, etc.
Para a realização dos procedimentos adequados de descarte, é importante a
observância do grau de toxicidade e, do procedimento de não mistura de resíduos
de diferentes naturezas e composições. Com isto, é evitado o risco de combinação
química e combustão, além de danos ao ambiente de trabalho e ao meio ambiente.
Para tanto, é necessário que a coleta destes tipos de resíduos seja periódica.
Os resíduos químicos devem ser tratados antes de descartados. Os que não
puderem ser recuperados devem ser armazenados em recipientes próprios para
posterior descarte.
No armazenamento de resíduos químicos devem ser considerados a
compatibilidade dos produtos envolvidos, a natureza do mesmo e o volume.
PROCEDIMENTOS PARA HIGIENE DO AMÁLGAMA E MERCÚRIO
DO PESSOAL
1. Todo pessoal envolvido na manipulação do mercúrio (assistentes, alunos e
funcionários) devem ser alertado para o perigo potencial de seu vapor e a
necessidade de se observar boas práticas para a higiene de mercúrio;
2. Todo pessoal de Odontologia deve trabalhar em espaços bem ventilados;
18
3.
Os locais nos quais se vai trabalhar com mercúrio devem ser forrados com
material impermeável, que facilite a limpeza posterior;
4. É preferível um piso liso de pedra contínuo sem emendas, subindo 10 cm nas
paredes;
5. O equipamento para mercúrio e amálgama deve ser usado apenas em áreas
que possuem superfícies impermeáveis, com bordas adequadas, de modo
que o mercúrio derramado ou excesso de amálgama sejam confinados e sua
recuperação facilitada;
DA MANIPULAÇÃO
6. Deve-se manter o mercúrio em recipientes inquebráveis e firmemente
fechado;
7. Deve ser dada a preferência para cápsulas que permaneçam selados durante
a amalgamação;
8. Cápsulas reutilizáveis devem ser fachadas após o uso. Capsulas para ao uso
único devem der imersas em solução fixadoras radiográficas, em um
recipiente com tampa rosqueável, ata a dispensa diária, adequada, conforme
recomendação de varias entidades;
9. Dispensadores de mercúrio devem ser manipulados com cuidado e
periodicamente examinados, uma vez que alguns podem apresentar
vazamento de mercúrio;
10. O orifício do dispensador de mercúrio deve ser examinada após o uso ,
quanto a existência de algum mercúrio residual. Qualquer gota pequena de
mercúrio remanescente deve ser descartada;
11. A remoção de excesso de mercúrio, antes da condensação, se possível,
deve ser evitada, selecionando-se um material com proporção liga/mercúrio
mais apropriado;
12. Devem ser usados, preferencialmente, amalgamadores com redoma de
proteção;
13. Deve ser adotado uma técnica sem contato direto com o mercúrio e com o
amálgama, em todas as ocasiões;
14. Todos os restos de amálgama e mercúrio devem ser recuperados e
armazenados em recipientes de plástico fechados, imersos em solução
fixadora radiográfica e posteriormente encaminhada ao órgão
competente (vigilância sanitária);
15. Deve ser imediatamente recolhido qualquer quantidade de mercúrio
derramado no ambiente;
19
16. Sempre evitar o aquecimento do mercúrio (ou do amálgama, ou ainda o de
qualquer equipamento usado com amálgama). Os instrumentos com eles
contaminados devem ser limpos, antes do processo de esterilização sob
aquecimento (autoclave, ebulição);
17. Deve ser evitado o uso de condensadores de amálgama ultra-sônicos;
18. Deve ser usados jatos de água e sugadores de alta pôtencia, quando se
remove restaurações de amálgama ou durante o polimento de restaurações
novas;
19. São necessários o uso de óculos de proteção, luvas, gorro e máscara, tanto
pelo o profissional operador, como pelo o pessoal auxiliar ( protocolo de
biossegurança);
20. Quaisquer matériais descartáveis, contaminados com mercúrio ou
amálgama, devem ser colocados em recipientes plásticos fechados, saco
selado de polietileno ou de plástico semelhante (ou ainda conforme
orientação da vigilância sanitária);
21. Os sistemas de esgoto por onde os restos de amálgama podem penetrar
(por exemplo, cuspideiras, pias e sistemas de sucção) devem ser protegidos
com rolos plásticos, dos quais os restos de amálgama possam ser retirados e
armazenados, como é descrito no item 14;
22. Quando da contaminação acidental pelo mercúrio, da pele (lavar
cuidadosamente com água e sabão comum), ingestão, inalação, olhos,
etc., procurar assistência medica;
23. Não é permitido comer, beber ou fumar no laboratório e na clínica;
24. É desejável que, se um problema de higiene em mercúrio tiver a
probabilidade de existir, o pessoal seja submetido a analise (de urina ou
sangue) de mercúrio periódico;
25. O ambiente onde houver a possibilidade de contaminação pelo o mercúrio
(pisos, paredes, pia, filtro de ar condicionado, etc.), deve ser descontaminado,
conforme o protocolo;
Obs.: Estas recomendações sobre cuidados com o uso do mercúrio são
pela “ADA”, “GBMD” e “FDI”.
20
Clínica Odontológica
21
PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA
O controle da infecção é do interesse de todos que freqüentam um
determinado ambiente clínico, sendo portanto, obrigação coletiva e indistinta a
colaboração para que essa meta possa ser alcançada.
Existe a serviço do Curso de Odontologia um quadro de funcionários,
encarregado da limpeza básica das clínicas. Esses funcionários recebem
orientações e treinamento adequado para desempenharem suas funções com
competência com o objetivo de garantir o bem comum.
Dessa forma, docentes, alunos, funcionários e os próprios pacientes,
cada qual no que lhes diz respeito, têm por obrigação moral, ética e legal, em
colaborar para que a segurança nos trabalhos seja a melhor possível.
Entendemos que cada disciplina tem suas características e problemas
peculiares, derivando daí, diferentes níveis de risco em relação ao controle
ambiental e às possibilidades de infecção cruzada.
Mesmo assim sendo, alguns pontos são convergentes e relacionam-se a
todas as disciplinas, destacando-se entre esses o passo inicial e fundamental
de biossegurança que é a realização de um exame clínico sistematizado,
ordenado e completo. A anamnese deve incluir todos os detalhes mórbidos
atuais e pregressos do paciente, reconstituir a história médica, antecedentes
familiares, tratamentos médicos anteriores e atuais e exames laboratoriais
feitos.
Além desse aspecto básico as atividades de prestação de serviços
odontológicos podem ser vistas sob três categorias:
1. Tarefas que envolvam exposição aos fluidos e tecidos corpóreos e
riscos potenciais de borrifos e espirro dos primeiros. Todo
indivíduo envolvido nesta categoria deve valer-se de medidas
protetoras.
22
2. Tarefas que rotineiramente não envolvam a exposição aos
elementos citados acima mas que, eventualmente, podem se
sujeitar aos procedimentos da categoria 1. Os meios de proteção
devem estar facilmente disponíveis.
3. Tarefas que nunca envolvam o indivíduo nas condições expostas
na categoria
É importante observar que ocorrem situações clínicas em que essas
categorias de tarefas se misturam.
Partindo dessa classificação de tarefas cada disciplina deve se adequar
dentro de suas reais necessidades, caracterizando por um lado a ausência de
exageros injustificáveis e de outro combatendo a displicência e a negligência,
sobretudo precisamos todos nos imbuirmos de real vontade política para
que possamos em futuro breve ter todas necessidades de biossegurança
convenientemente solucionadas.
Segue neste documento um elenco de observações e de atitudes que
cada disciplina deverá seguir na proporção de suas características e
necessidades. Alguns tópicos são de aplicação indistinta a todas as
especialidades odontológicas, outros poderão lograr dispensa conforme o
campo de atuação da disciplina. Será critério de cada docente, de cada
aluno e de cada funcionário o quanto ele preza a sua saúde e a da
comunidade em que exerce seu trabalho.
A Clínica Odontológica constitue ambiente de alto risco no que tange à
infecção cruzada, de vez que, com elevada frequência reúnem em um só
momento dezenas, quando não mais de uma centena de pessoas, em um
mesmo ambiente clínico. Isso requer que medidas sérias e efetivas sejam
adotadas por todos que se utilizam do ambiente clínico de modo a tornar
possível o controle sobre as possibilidades de infecção cruzada.
A transmissão de agentes infecciosos de uma pessoa para outra requer
uma fonte de infecção (pessoas ou ambiente); um veículo ou vetor (sangue,
23
saliva, água, restos teciduais, instrumentos, equipamentos, ar, etc.) e uma via
de transmissão (inalação ou inoculação).
Destarte a infecção cruzada pode ocorrer:
1. dos pacientes para o profissional e equipe auxiliar;
2. dos profissionais e equipe auxiliar para os pacientes
3. de um paciente para outro via pessoal ou meios odontológicos
4. via fômites, podendo atingir tanto os pacientes, quanto o pessoal de
serviço.
Doenças infecciosas de maior preocupação para a Odontologia
a) De origem viral
1. Hepatite [A,B, não A e não B (inclui a hepatite C) e D].
2. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).
3. Infecções herpéticas [herpes simplex, tipos 1 e 2; varicela zoster
(VZV); vírus Epstein-
Barr (EPV); citomegalovírus (CMV) e
herpesvírus humano 6 (HHV-6).
4. Infecções comuns do trato respiratório superior vírus da gripe,
rinovírus, adenovírus.
5. Infecções causadas pelo vírus coxsakie (patologias das mãos, pés
e boca, hepangina).
6. Verrugas infecciosas [papilomavírus humano (HPV)].
7. Viroses T - linfotrópicas humano I (HTLV-1).
8. Rubéola.
b) De origem bacteriana
1. Infecções
estafilocócicas
(lesões
supurativas,
osteomielites,
infecções urinárias).
2. Infecções
estreptocócicas
(escarlatina,
febres
reumáticas,
endocardites, nefrites).
24
3. Tuberculose.
4. Sífilis.
5. Legionelose.
6. Blenorragia de transporte orofaríngeo.
Essa relação de doenças infecto-contagiosas deixa bastante claro que
são inúmeras as possibilidades de transmissão desses quadros patológicos de
um indivíduo para outro, na medida em que não se atue de forma preventiva.
Diversos procedimentos vem sendo recomendados e inúmeros estudos
estão sendo realizados para compor uma avaliação mais próxima do real. As
rotinas de desinfecção, esterilização e a normatização de procedimentos de
biossegurança, embora ainda constituam campo de controvérsias e assunto
gerador de polêmicas, devem ser rigidamente obedecidas. Em princípio,
entendemos ser desejável - no mínimo - o que segue:
A) Atenção ao paciente

Antes de iniciar qualquer intervenção solicitar ao paciente que faça
um bochecho com solução anti-séptica (por exemplo, gluconato de
clorexidina a 0,12% - Periogard).

Anti-sepsia da face do paciente. Aplicável a situações de preparo
para cirurgia intrabucal, conforme rotina de cada disciplina.

Antes de inserir o isolamento absoluto promover sempre à profilaxia
dental usando taça de borracha e uma pasta profilática ou pedra
pomes em pó veiculada em gluconato de clorexidina a 0,12%.

Sempre proteger o paciente e o próprio campo operatório com pano
de campo descartável,uso de pro pés, óculos de proteção e fornecer
um guardanapo de papel absorvente.
B) Atenção do profissional e pessoal auxiliar
25

Lavagem das mãos: sabonete líquido com característica anti-séptica.

Secagem das mãos com papel toalha

Vestimentas: uniforme branco completo,uso de pro-pés, avental
branco longo (descartável após cada período de clínica), máscara,
luvas e gorro descartáveis, óculos de proteção (Óculos normais não
substituem os de proteção. Sendo necessário usar os óculos de
proteção sobre os normais).

Uso de sobre luvas descartáveis: aplicável a qualquer situação fora
do campo operatório (saídas para radiografias e respectivo
processamento, preenchimento de fichas, etc.). As sobre luvas
deverão sempre ser de único uso, ao retornar ao campo operatório
deverão ser descartadas. Caso necessite outra saída do campo
operatório usar outro par de sobre luvas.

Quando do trabalho com próteses que são retiradas do paciente lavar
com água e sabão anti-séptico, aplicar um agente desinfetante
adequado ao material enxaguar abundantemente e só depois disso
depositar sobre o campo operatório.

Recorte, vazamento de modelos e troquéis devem ser efetuados
diante do uso de avental, gorro, máscara, luvas e óculos de proteção.

Moldes e modelos deverão ser abundantemente lavados em água
corrente antes de ser levados dos ambientes clínico para o
laboratório. Quando o material de moldagem permitir, aplicar um
agente anti-séptico específico.

Durante a confecção de coroas provisórias, placas de mordida,
próteses removíveis de transição, próteses fixas provisórias, o
paciente,
o
profissional
e
a
equipe
auxiliar
devem
estar
completamente protegidos, principalmente no que respeita aos olhos,
impondo o uso de óculos de proteção.

Todo material empregado em polimentos (discos, tiras de lixa, etc.)
devem ser descartados após o uso. Escovas, pedras montadas,
26
brocas e outros produtos não descartáveis após primeiro uso deverão
ser lavados e autoclavados.

Polimento de coroas, pontes e próteses totais em torno com escovas
ou discos e cones de feltro deve ser realizado com gorro, máscara,
avental e óculos de proteção, estando o agente abrasivo (pedra
pomes em pó ou branco Espanha e outros) aglutinado em solução de
hipoclorito de sódio a 1% (solução de Milton)

Articuladores e seus componentes, moldeiras e outros materiais ou
instrumentos que entram em contato com fluidos orgânicos, devem
ser lavados e autoclavados quando possível.
C) Atenção aos instrumentos e materiais
É desejável a eliminação total (esterilização) ou parcial (desinfecção) da
carga microbiana dos instrumentos e materiais a serem empregados nos
tratamento dos pacientes.
Procedimentos:

Com as mãos protegidas (preferentemente por luvas de borracha
grossa), protegido por avental e óculos lavar em água corrente os
instrumentos contaminados e imergi-los em uma solução de
glutaraldeído a 2% (Sterigard, Cidex, Glutacide, Glutarex, Anti G Plus
Ativado) por 30 minutos em uma cuba plástica com tampa.

Enxaguar o material em água corrente, seguindo-se sua imersão em
solução detergente concentrada ou de característica desincrostante
por 30 minutos em caixa plástica com tampa.

Sendo possível e dispondo de equipamento de ultra-som para
limpeza imergir os instrumentos em solução desincrostante por tempo
27
suficiente a uma correta limpeza (o tempo varia segundo a
capacidade de cada aparelho, sendo, portanto fundamental, consultar
o manual fornecido pelo fabricante).

Retirar o material da imersão e com o mesmo produto proceder à
escovagem e novo enxaguar em água corrente, seguindo-se a
secagem com pedaços de pano de campo descartável ou papel
toalha.

Esterilização:
calor seco

Calor úmido
autoclave (varia o tempo conforme condições de uso)

Meio químico
glutaraldeído a 2% por 10 horas em caixa de plástico
estufa a 160º por duas horas
com tampa

Desinfecção
glutaraldeído a 2% por 30 minutos em caixa de
plástico com tampa
A desinfecção não substitui a esterilização, porém existem materiais que
não podem ser esterilizados, devendo, portanto receber ao menos desinfecção
tendo em vista a necessidade de manutenção de uma cadeia asséptica.
D) Atenção aos equipamentos e às superfícies de trabalho
Antes de dispor seu material para o desenvolvimento do trabalho do dia e
no intervalo para troca de pacientes, aplicar fenol sintético (Germpol, Duplofen,
Fenol-Rio, Fenolabor) a uma esponja umedecida em água e esfregar as
superfícies de trabalho (superfície da bancada auxiliar, alça do refletor, pontas
de alta e de baixa rotação, seringa tríplice, botoneira da cadeira, encosto da
cabeça, encosto do mocho, a superfície do carrinho auxiliar e as pontas da
unidade de sucção). Em seguida atomizar o produto sobre essas mesmas
superfícies e deixar secar naturalmente de modo a obter um bom nível de efeito
residual. Posteriormente cobrir as superfícies de trabalho com panos de campo
descartáveis esterilizados. Atomizar ainda o produto de forma mais abundante
28
na bacia da cuspideira. O fenol sintético é um produto altamente tóxico, por tal,
durante seu manuseio e aplicação proteger-se com óculos, luvas e máscara.
E) Aplicação de barreiras

Botoneira da cadeira, alça do refletor, encosto do mocho e as pontas
da unidade de sucção-aplicar filme de PVC (Magipack, Rolopack
ou similar)

Superfícies da bancada e do carrinho auxiliar

cobrir com pano de campo descartável

Pontas: caneta de alta rotação, envolver em protetor descartável
de látex.

Outras pontas: envolver com filme de PVC

Seringa tríplice: preferentemente usar pontas descartáveis, não
dispondo desse produto, cobrir com tubo plástico descartável
(canudo de refrigerante).
Substituir as barreiras a cada troca de paciente
F) Descarte de material contaminado

Todo material contaminado deverá ser descartado em condições
específicas.

Sacos de plástico, na cor branca, com indicação de material
contaminado para todos os produtos que não sejam cortantes ou
perfurantes.

Latas, embalagens de plástico rígido ou caixa de papelão resistente
para agulhas, bisturis ou outros produtos cortantes ou perfurantes.

Quando do uso de sugadores que não descarregam os fluidos
aspirados diretamente no esgoto inserir no frasco coletor uma solução
de alto poder anti-séptico (Lisoform bruto ou água sanitária servem
como exemplo). Quando for esvaziar o frasco coletor é fundamental
29
estar de luvas grossas para limpeza, óculos de proteção e máscara,
despejando os resíduos diretamente na rede de esgoto, lavando a
seguir o frasco e recarregando-o com o agente anti-séptico.
G) Outros aspectos comportamentais importantes
 Estratégias para diminuir o aerossol em ambiente clínico;

Use sempre que possível isolamento com dique de borracha;

Sempre que possível use sugadores;

Posicione adequadamente o paciente a fim de poder controlar os
fluxos de líquidos;

Preferentemente não utilize a seringa tríplice na forma de spray;

Regule a saída da água de refrigeração ao necessário para evitar
o aquecimento das estruturas dentárias, impedindo fluxo líquido
exagerado.
 Antes de inserir um filme radiográfico intrabucal em posição para uma
tomada radiográfica envolva-o em um filme de PVC (Magipack ou similar).
Após a exposição, remova a barreira protetora e a descarte em local
apropriado (nunca no interior da caixa de revelação ou na lixeira da câmara
escura).
 Promova a desinfecção dos produtos que serão levados para o laboratório
acorde instruções das disciplinas que demandam serviços complementares
em outro ambiente.
 Procure educar seu paciente para que o uso da cuspideira se restrinja ao
mínimo possível e quando ela for utilizada a lavagem e desinfecção da bacia
deverá ter lugar.
PROCEDIMENTOS PARA HIGIENE DO AMÁLGAMA E MERCÚRIO
DO PESSOAL
30
1. Todo pessoal envolvido na manipulação do mercúrio (assistentes, alunos e
funcionários) devem ser alertado para o perigo potencial de seu vapor e a
necessidade de se observar boas práticas para a higiene de mercúrio;
2. Todo pessoal de Odontologia deve trabalhar em espaços bem ventilados;
3. Os locais nos quais se vai trabalhar com mercúrio devem ser forrados com
material impermeável, que facilite a limpeza posterior;
4. É preferível um piso liso de pedra contínuo sem emendas, subindo 10 cm
nas paredes;
5. O equipamento para mercúrio e amálgama deve ser usado apenas em áreas
que possuem superfícies impermeáveis, com bordas adequadas, de modo
que o mercúrio derramado ou excesso de amálgama sejam confinados e
sua recuperação facilitada;
DA MANIPULAÇÃO
6. Deve-se manter o mercúrio em recipientes inquebráveis e firmemente
fechado;
7. Deve ser dada a preferência para cápsulas que permaneçam selados
durante a amalgamação;
8. Cápsulas reutilizáveis devem ser fachadas após o uso. Cápsulas para ao
uso único devem der imersas em solução fixadoras radiográficas, em um
recipiente com tampa rosqueável, ata a dispensa diária, adequada,
conforme recomendação de varias entidades;
9. Dispensadores de mercúrio devem ser manipulados com cuidado e
periodicamente examinados, uma vez que alguns podem apresentar
vazamento de mercúrio;
10. O orifício do dispensador de mercúrio deve ser examinada após o uso ,
quanto a existência de algum mercúrio residual. Qualquer gota pequena de
mercúrio remanescente deve ser descartada;
11. A remoção de excesso de mercúrio, antes da condensação, se possível,
deve ser evitada, selecionando-se um material com proporção liga/mercúrio
mais apropriado;
12. Devem ser usados, preferencialmente, amalgamadores com redoma de
proteção;
31
13. Deve ser adotada uma técnica sem contato direto com o mercúrio e com o
amálgama, em todas as ocasiões;
14. Todos os restos de amálgama e mercúrio devem ser recuperados e
armazenados em recipientes de plástico fechados, imersos em solução
fixadora radiográfica e posteriormente encaminhada ao órgão
competente (vigilância sanitária);
15. Deve ser imediatamente recolhido qualquer quantidade de mercúrio
derramado no ambiente;
16. Sempre evitar o aquecimento do mercúrio (ou do amálgama, ou ainda o de
qualquer equipamento usado com amálgama). Os instrumentos com eles
contaminados devem ser limpos, antes do processo de esterilização sob
aquecimento (autoclave, ebulição);
17. Deve ser evitado o uso de condensadores de amálgama ultra-sônicos;
18. Deve ser usados jatos de água e sugadores de alta pôtencia, quando se
remove restaurações de amálgama ou durante o polimento de restaurações
novas;
19. São necessários o uso de óculos de proteção, luvas, gorro e máscara,
tanto pelo o profissional operador, como pelo o pessoal auxiliar ( protocolo
de biossegurança);
20. Quaisquer matériais descartáveis, contaminados com mercúrio ou
amálgama, devem ser colocados em recipientes plásticos fechados, saco
selado de polietileno ou de plástico semelhante (ou ainda conforme
orientação da vigilância sanitária);
21. Os sistemas de esgoto por onde os restos de amálgama podem penetrar
(por exemplo, cuspideiras, pias e sistemas de sucção) devem ser
protegidos com rolos plásticos, dos quais os restos de amálgama possam
ser retirados e armazenados, como é descrito no item 14;
22. Quando da contaminação acidental pelo mercúrio, da pele (lavar
cuidadosamente com água e sabão comum), ingestão, inalação, olhos,
etc., procurar assistência medica;
23. Não é permitido comer, beber ou fumar no laboratório e na clínica;
24. É desejável que, se um problema de higiene em mercúrio tiver a
probabilidade de existir, o pessoal seja submetido a analise (de urina ou
sangue) de mercúrio periódico;
32
25. O ambiente onde houver a possibilidade de contaminação pelo o mercúrio
(pisos, paredes, pia, filtro de ar condicionado, etc.), deve ser
descontaminado, conforme o protocolo;
Obs.: Estas recomendações sobre cuidados com o uso do mercúrio são
pela “ADA”, “GBMD” e “FDI”.
ROTINA DE ATENDIMENTO APÓS OCORRÊNCIA DE ACIDENTE
OCUPACIONAL
1. Todo acidente com exposição percutânea ou permucosa com matéria orgânica
de qualquer paciente atendido nas Clínicas Odontológicas do ITPAC deverá
ser encaminhado imediatamente ao Pronto Atendimento do Hospital Regional
e posteriormente notificado ao Coordenador da Clínica Odontológica.
2. A notificação deverá ser feita em impresso próprio e assinada pelo Professor
Responsável da Clínica em questão e encaminhada para o Coordenador da
Clínica Odontológica.
3. O aluno acidentado deverá ser orientado pelo professor a lavar a área
acidentada com água corrente (em grande volume) e sabão. Se houver
ferimento pérfuro-cortante aplicar (sem friccionar) PVPI aquoso ou álcool etílico
a 70%. (Contato com mucosa, conjuntiva ocular, nariz ou boca, lavar
intensamente com água ou soro fisiológico).
4. Orientação e apoio psicológico deverá ser oferecido pelo Prof. Assistente
5. Exames a serem realizados (solicitação sob responsabilidade do Pronto
Atendimento do HR)
Paciente/fonte: anti-HIV, HbsAg, e HVC e outros se necessário.
Aluno acidentado: anti-HIV, HbsAg, e HVC quando já imunizado contra HVB
solicitar o anti HBs. Acompanhamento sorológico após 6 semanas, 3 meses, 6
meses e 12 meses
6. Se houver risco para AIDS (paciente soropositivo) após caracterização do
acidente, seguir medidas preventivas (imediatamente após o acidente)
Esquema anti-retroviral indicado pela Secretaria de Estado da Saúde –
33
Quimioprofilaxia básica (AZT*, 3TC* e um IP*) durante 30 dias.
*AZT=zidovudina
*3TC+lamivudina
*IP=Inibidor de protease
As drogas serão adquiridas pelo acadêmico.
Após o atendimento inicial, no PA do HR, o aluno deverá ser encaminhado ao
ambulatório de Clínica Médica do HR para acompanhamento e avaliação dos
efeitos colaterais da medicação em uso.
7. Se houver risco para HVB: Imunização ativa (pós-acidente imunoglubulina
hiperimune) e vacina.
8. Se houver Risco para HVC:- sem recursos profiláticos
Se o resultado do anti-HVC for + encaminhar o aluno para o ambulatório de
Clínica Médica do H.R.
Observações importantes:
A melhor profilaxia para a exposição ocupacional ao HIV permanece
sendo o respeito às normas de biossegurança. A exposição ocupacional ao HIV
deve ser tratada como uma emergência médica, uma vez que a quimioprofilaxia
deve idealmente ser iniciada imediatamente após o acidente.
A indicação da quimioprofilaxia na exposição ocupacional deve ser
cuidadosamente
avaliada
considerando-se
principalmente
o
risco
do
paciente/fonte estar ou não infectado pelo HIV.
Quando indicada, a duração da quimioprofilaxia é de 4 semanas. O
indivíduo exposto deve realizar o teste anti-HIV no momento do acidente, para
verificar sua condição sorológica. Caso negativo, repetir com 6 semanas, 3 meses,
6 meses e 12 meses. Maiores informações, consultar "Manual de condutas em
exposição ocupacional o material biológico" do Ministério da Saúde.
34
FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTE OCUPACIONAL
Preencher sempre em 3 vias: sendo que 1ª via: encaminhamento ao P.A. do HR;
2ª via: encaminhamento à Coordenação da Clinica Odontológica e a 3ª : deve ser
entregue ao aluno acidentado.
1. Identificação do aluno
Nome: ____________________________________.nº de matrícula ___________
Endereço.__________________________________.Telefone: _______________
Sexo:........Masculino
Feminino
Idade: ___________
Período de graduação: __________
2. Caracterização do acidente (especificar o instrumento causador do
acidente):
Descrição:
_________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Data: ___/___/___Hora do acidente: __:__ Local: Clínica Odontológica I

Clínica Odontológica II

Clínica de Urgências

Disciplina onde ocorreu acidente: _______________________________________
Professor Responsável: ______________________________________________
3. Identificação do paciente-fonte
Nome._____________________________________.Nº de Registro ___________
Sexo: Masculino 
Feminino 
Endereço: ___________________________________
Idade: ____________________________
Telefone ___________________________
Observações: (itens importantes registrados durante a anamnese):
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
4. Conduta (Pronto Atendimento do HR)
Medicação: SIM Qual?____________________________________________
NÃO
Encaminhado para Clínica Médica SIM
NÃO
_________________________________________________________________
Araguaína,..........de..............................200....
35
_______________________ _____________________ _________________
Médico P.A. /HR
Prof. Resp. pelo ambulatório
Aluno
36
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