REVISO COM EXERCCIOS

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REVISÃO COM EXERCÍCIOS
Prof. Cesar Frade
Multiplicador Keynesiano
01. Considere as seguintes informações para uma
economia fechada e com governo:
Y = 1200
C = 100 + 0,7.Y
I = 200
onde:
Y = produto agregado;
C = consumo agregado; e
I = investimento agregado.
Com base nestas informações, pode-se afirmar que,
considerando o modelo keynesiano simplificado, para que
a autoridade econômica consiga um aumento de 10% no
produto agregado, os gastos do governo terão que sofrer
um aumento de:
a)
60%
b)
30%
c)
20%
d)
10%
e)
8%
02.
Considere as seguintes informações para uma
economia hipotética, num determinado período de tempo
em unidades monetárias : consumo autônomo = 100;
investimento agregado = 150; gastos do governo = 80;
exportações = 50; importações = 30. Pode-se então
afirmar que
a)
se a propensão marginal a consumir for 0,8, a
renda de equilíbrio será de 1.700;
b)
se a propensão marginal a poupar for 0,3, a
renda de equilíbrio será de 1.700;
c)
se a propensão marginal a consumir for 0,6, a
renda de equilíbrio será de 1.800;
d)
se a propensão marginal a consumir for 0,7, a
renda de equilíbrio será de 1.800;
e)
se a propensão marginal a poupar for 0,2, a
renda de equilíbrio será de 1.750.
03. Considere o modelo keynesiano simples de uma
economia fechada e sem governo, com uma função
consumo linear, com consumo autônomo igual a 10 e a
propensão marginal a poupar igual a 0,25. É correto
afirmar que
a)
se o investimento passar de 10 para 15, a renda
de equilíbrio passará de 78 para 98.
b)
se o investimento passar de 4 para 10, a renda
de equilíbrio passará de 58 para 82.
c)
se o investimento passar de 3 para 6, a renda de
equilíbrio passará de 50 para 62.
d)
se o investimento passar de 5 para 9, a renda de
equilíbrio passará de 58 para 74.
e)
se o investimento passar de 5 para 7, a renda de
equilíbrio passará de 60 para 68.
04. Com relação ao multiplicador keynesiano, é correto
afirmar que:
a)
se a propensão marginal a consumir for igual à
propensão marginal a poupar, o seu valor será igual a
um.
b)
numa economia fechada, seu valor depende da
propensão marginal a poupar, pode ser menor do que
um e só é válido para os gastos do governo.
c)
numa economia aberta seu valor depende da
propensão marginal a consumir e importar, pode ser
negativo e vale apenas para os gastos do governo e
exportações autônomas.
d)
numa economia fechada, seu valor depende da
propensão marginal a poupar, não pode ser menor do
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Economia 34
que um e vale para qualquer componente dos
denominados gastos autônomos agregados.
e)
seu valor para uma economia fechada é
necessariamente menor do que para uma economia
aberta.
05. Com relação ao conceito de multiplicador do modelo
de determinação da renda, é incorreto afirmar que:
a)
se a propensão marginal a consumir for igual a
propensão marginal a poupar, o valor do multiplicador
será igual a 2.
b)
em uma economia fechada e sem governo, se a
propensão marginal a consumir for de 0,1, um
aumento nos investimentos resulta em um aumento
mais do que proporcional da renda.
c)
em uma economia fechada e sem governo,
quanto mais próximo de zero estiver a propensão
marginal a poupar, menor será o efeito de um aumento
dos investimentos sobre a renda.
d)
o multiplicador da renda numa economia
fechada é maior do que em uma economia aberta.
e)
quanto maior for a propensão marginal a poupar,
menor será o valor do multiplicador.
06. Considere os seguintes dados:
C = 50 + 0,75Y
I = 200
G = 50
X = 70
M = 20
onde C = consumo agregado; I = investimento agregado;
G = gastos do governo; X = exportações; e M =
importações. Com base nestas informações, podemos
afirmar que:
a)
um aumento de 10% na propensão marginal a
consumir
resultará
em um
aumento
aproximadamente 42,857% na renda de equilíbrio.
b)
um aumento de 12% na propensão marginal a
consumir resultará em um aumento exato de 40% na
renda de equilíbrio.
c)
um aumento de 15% na propensão marginal a
consumir resultará em um aumento exato de 35% na
renda de equilíbrio.
d)
um aumento de 20% na propensão marginal a
consumir
resultará
em um
aumento
aproximadamente 41,075% na renda de equilíbrio.
e)
um aumento de 25% na propensão marginal a
consumir resultará em um aumento exato de 39% na
renda de equilíbrio.
de
de
07. Considere:
Y = C(Y) + I + G + X - M(Y)
C(Y) = Co + 0,7.Y
M(Y) = Mo + 0,5.Y
I = 700
G = 200
X = 300
Co = 500
Mo = 100
Onde Y = produto; I = investimento; G = gastos do
governo; X = exportações; M = importações; Co =
consumo autônomo; Mo = importações autônomas. Com
base nessas informações, é incorreto afirmar que
a)
∆Y/∆Co = 1,5.
b)
no equilíbrio, Y = 2.000.
c)
no equilíbrio, C = 1.900.
d)
no equilíbrio, M = 1.100.
e)
se ∆G = 100, então ∆Y = 125.
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08. Considere as seguintes informações para uma
economia hipotética, num determinado período
de tempo, em unidades monetárias:Consumo
autônomo
= 100;Investimento
agregado
=
150;Gastos do governo = 80;Exportações =
50;Importações = 30.Pode-se então afirmar que,
a)
se a propensão marginal a consumir for 0,8, a
renda de equilíbrio será de 1700
b)
se a propensão marginal a poupar for 0,2, a
renda de equilíbrio será de 1750
c)
se a propensão marginal a consumir for de 0,6, a
renda de equilíbrio será de 1730
d)
se a propensão marginal a poupar for 0,3, a
renda de equilíbrio será de 1700
e)
se a propensão marginal a consumir for 0,7, a
renda de equilíbrio será de 1800
09. Considere os seguintes dados:
C = 500 + c.Y
I = 200
G = 100
X = M = 50
onde:
C = consumo;
c = propensão marginal a consumir;
I = investimento;
G = gastos do governo;
X = exportações;
M = importações.
Com base nestas informações, é correto afirmar
que:
a)
se a renda de equilíbrio for igual a 2.500, a
propensão marginal a poupar será igual a 0,68.
b)
se a renda de equilíbrio for igual a 1.000, a
propensão marginal a consumir será maior que a
propensão marginal a poupar.
c)
se a renda de equilíbrio for igual a 2.000, a
propensão marginal a consumir será igual a 0,5.
d)
se a renda de equilíbrio for igual 1.600, a
propensão marginal a consumir será igual a propensão
marginal a poupar.
e)
não é possível uma renda de equilíbrio maior
que 2.500.
10. Considere as seguintes informações:
C = 100 + 0,7Y
I = 200
G = 50
X = 200
M = 100 + 0,2Y,
onde C = consumo agregado; I = investimento agregado;
G = gastos do governo; X = exportações; M=importações.
Com base nessas informações, a renda de equilíbrio e o
valor do multiplicador são, respectivamente:
a)
900 e 2
b)
1.050 e 1,35
c)
e 1,5
d)
1.100 e 2
e)
1.150 e 1,7
11. Considere que a propensão marginal a consumir no
modelo
Y = C + I + G Seja igual a 0,75 onde Y = renda; C =
função consumo keynesiana; I = investimento; G = gastos
do
governo. Se
as
despesas
governamentais
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aumentarem em 100 unidades monetárias, a variação na
renda de equilíbrio será de
a)
133.
b)
400.
c)
57.
d)
500.
e)
250.
12. Considere o modelo:
C = Co + C(Yd)
Yd = Y – T
T = t.Y
Y=C+I+G
Onde:
C = consumo;
Co = consumo autônomo;
Yd = renda disponível;
T = impostos;
G = gastos do governo;
I = investimento agregado.
Com base nesse modelo, é incorreto afirmar que
a)
se t = 0, então o multiplicador dos gastos do
governo será igual a 1.
b)
o valor do multiplicador será de 1/[1 – c.(1-t)].
c)
∆Y/∆G = ∆Y/∆I.
d)
a renda de equilíbrio é igual a {1/[1 – c.(1-t)]}.(Co
+ I + G).
e)
∆Y/∆G = ∆Y/∆Co.
13. Considere:
M/P = 0,2.Y - 15.r
Y = 600 - 1.000.r
YP = 500
P=1
onde:
M = oferta nominal de moeda;
P = nível geral de preços;
Y = renda real;
YP = renda real de pleno emprego; e
r = taxa de juros.
Com base nestas informações, pode-se afirmar que o
valor da oferta de moeda necessária ao pleno emprego é
de:
a)
80,0
b)
98,5
c)
77,2
d)
55,1
e)
110,0
14. Considere:
Md = demanda por moeda
P = nível geral de preços
Y = renda agregada
r = taxa de juros
Considere ainda:
Demanda real por moeda: Md/P = 0,3.Y – 20.r
Relação IS: Y = 650 – 1.000.r
Renda real de pleno emprego = 600
Considerando todas essas informações e supondo ainda
que o nível geral de preços seja igual a 1, pode-se
afirmar que a oferta real de moeda no equilíbrio de pleno
emprego é igual a
a) 183.
b) 139.
c) 123.
d) 97.
e) 179.
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