como saber outras recomendações para palmilhas o que é

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PERNA MAIS CURTA: COMO SABER
A diferença é comprovada por meio de um exame de RX (escanometria) ou até
tomografia (mais sensível), mas você pode perceber a discrepância a partir de
algumas observações simples.
• Olhe-se no espelho e note se o ombro e o quadril estão mais caídos de um lado.
• Repare se as barras de suas calças ficam na mesma altura.
• Ao dobrar os joelhos verifique se o fêmur tem o mesmo comprimento. O mesmo
vale para a tíbia.
• Meça com uma fita métrica, usando dois pontos fixos - um na bacia e outro no
tornozelo, por exemplo. Vale ressaltar que essa não é uma avaliação exata e pode
levá-lo a preocupações desnecessárias. Em caso de dúvida, o melhor é procurar
um especialista.
(Fonte: Reinaldo Garcia, ortopedista)
OUTRAS RECOMENDAÇÕES PARA PALMILHAS
Palmilhas não são assessórios e sim tratamento. Além de indicadas em casos de
discrepância de membros inferiores, elas também podem ser prescritas para:
• Metatarsalgia: dor na parte frontal do pé, na área dos ossos metatarsos
• Hálux valgo: joanete em fase inicial
• Esporão de calcâneo: um crescimento ósseo extra no osso do calcanhar
• Fasciite plantar: dores na planta dos pés
• Pés chato e cavo
•J
oelhos valgo e varo: projeção dos joelhos para dentro e para fora da linha média
do corpo, respectivamente
• Conforto para os atletas e desempenho no esporte
• Alterações posturais: escoliose, cifose
O QUE É BAROPODOMETRIA
Trata-se do estudo da pisada e, por conseqüência, da postura. É importante
porque orienta o paciente quanto à escolha do calçado correto, evitando e
prevenindo lesões. O teste é simples e dura em média 20 minutos.
O baropodômetro eletrônico é um equipamento desenvolvido para o estudo
das pressões plantares estáticas e dinâmicas, com a mais alta concepção
de tecnologia. O especialista coloca uma palmilha fina -composta de filetes
computadorizados que identificam os pontos de maior tensão da pisada - dentro
do calçado do esportista, que caminha em uma passarela com sensores, em
uma plataforma de aproximadamente três metros, conectada a um computador.
Os dados são transmitidos ao equipamento. Depois o fisioterapeuta analisa essas
informações e identifica o tipo de pisada do paciente, que pode ser classificada
como supinadora (passada para fora), pronadora (passada para dentro) ou neutra.
O procedimento permite a avaliação do ciclo completo da marcha com análise
biomecânica e estrutural e identifica agentes diretos ou indiretos que proporcionam
ao indivíduo uma instabilidade corpórea
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