1 BENEFICIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS OPERATORIO DE ABDOMINOPLASTIA. Carolina Deichmann Therezio1, Caroline Sayuri Kumegawa², Roberta Kochan³ 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 3.Esp. Fisioterapia Profª Adjunta do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná. Endereço para correspondência: Carolina Deichmann, [email protected] ; Caroline Sayuri, [email protected] RESUMO: Nos dias de hoje a busca pelo corpo perfeito vem aumentando cada vez mais, consequentemente os procedimentos estéticos e cirúrgicos são mais realizados. A eficiência de uma cirurgia plástica não depende somente do seu planejamento, mas sim dos cuidados pré e pós operatórios, o que tem mostrado um excelente fator preventivo de possíveis complicações e um resultado estético muito satisfatório O objetivo deste artigo é realizar uma revisão bibliográfica a respeito da importância da drenagem linfática no pós operatório de abdominoplastia, como é feita a cirurgia, os cuidados que se deve ter antes e após a cirurgia INTRODUÇÃO De acordo com Martino (2010), a cirurgia de abdominoplastia , é um dos procedimentos mais realizados no mundo. Tornou-se comum a realização de abdominoplastia, pois esta cirurgia retira o excesso do tecido subcutâneo da região abdominal, através de uma incisão suprapúbica com a locomoção do umbigo e com plicatura do músculo do músculo reto abdominal. (BORGES,2010). A cirurgia constitui uma agressão tecidual que, mesmo bem realizada pode prejudicar a funcionabilidade destes tecidos. Apesar de alguns cirurgiões acharem desnecessário o atendimento pós-operatório da cirurgia plástica, ele é importante pois podem surgir complicações tardias à cirurgia, que podem ser evitadas e tratadas pelo tecnólogo em estética. Muitos dos pacientes não tem uma orientação 2 correta sobre o pós operatório, o que podem levar a resultados não satisfatórios. (FONSECA ER AL, 2009) Cabe ao tecnólogo atuar com todos os recursos disponíveis para minimizar a alteração funcional, a aplicação da drenagem linfática no pós operatório de abdominoplastia tem por objetivo estimular o sistema linfático, desobstruindo possíveis congestionamentos e promovendo uma cicatrização mais rápida e de melhor qualidade. (FONSECA ER AL, 2009) METODOLOGIA A pesquisa teve caráter bibliográfico, sendo realizados em livros, artigos e material eletrônico disponível. Os livros, artigos e material eletrônico foram analisados afim de obter informações consistentes no que se diz respeito a drenagem linfática e seus benefícios no pós operatório de abdominoplastia. Foram utilizados os seguintes descritores: drenagem linfática manual, pós-operatório de abdominoplastia, importância da drenagem linfática manual, abdominoplastia e lipectomia. DISCUSSÃO EFEITOS SISTÊMICOS DA DRENAGEM LINFÁTICA A Drenagem é uma palavra de origem inglesa em que consiste em evacuar excesso de líquidos por meio de vasos os quais percorrem um sistema. As manobras obrigatoriamente necessitam ser suaves e superficiais, somente para poder deslocar os líquidos ao seu destino. (GODOY, BELCZAK E GODOY, 2005). Apesar da prática superficial, é necessário que o profissional tenha conhecimento no assunto para não trazer consequências e piorar o quadro do paciente. Deve-se respeitar a anatomia do corpo e fisiologia do sistema a ser realizado o procedimento, sendo necessário a aplicabilidade de modo preciso, suave, lento e rítmico. (TACANI E TACANI, 2008). 3 Geralmente utilizada em pós-operatórios, a massagem oferece grande resultado em relação à diminuição do edema e dos hematomas, favorecimento da neoformação vascular e nervosa, e prevenção e minimização da formação de cicatrizes hipertróficas, retrações e quelóides (SOARES, 2005). Como benefício, vale ressaltar como coadjuvante, a atividade física para auxílio quanto à melhora da circulação sanguínea, alívio de dor, melhora da postura e da autoestima, auxiliando também na diminuição de ganho de peso corpóreo, melhor disposição e relaxamento. (FONSECA ER AL, 2009) Práticas quanto à fisioterapia também auxilia concomitante ao tratamento, visto que tem papel importante no manejo do linfedema, tanto na prevenção como no tratamento (MARUCCI, 2004). TRATAMENTO CLÍNICO DO LINFOEDEMA O principal objetivo no tratamento do linfoedema está da redução e preservar o volume do membro, podendo ocasionar o desenvolvimento da fibrose. As medidas terapêuticas utilizadas para redução do edema são várias e podem ser empregadas individualmente ou em conjunto. (FÖLDI E, 1995). Para realizar a técnica de drenagem linfática (método manual), inicia-se com massagem lenta, suave, superficial e rítmica do lado proximal ao membro afetado, para estímulo do fluxo dos linfáticos normais até chegar à região distal, impulsionando os fluídos às veias. Após, enfaixa-se compreensivamente com faixas inelásticos até que se realize a próxima sessão, sendo o paciente orientado à realizar exercícios físicos. (PEREZ MCJ, 1999). Concomitante à drenagem e atividade física, está a compressão por meia ou bota, onde através da pressão, ocorre impulso em relação aos líquidos para fora do compartimento do membro afetado, facilitando a drenagem no sentido proximal. As sessões podem demorar até oito horas, dependendo do tamanho do membro ou do edema, reduzindo o volume do membro. (LIU NF, 1993). O método de compressão é muito criticado, já que somente retira os líquidos, piorando a fibrose nas extremidades e piorando o edema distal. Por outro lado é eficaz na redução da circunferência dos membros doentes, removendo os líquidos acumulados no local. (MIRANDA JR, 1997). 4 DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO DE DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL A Dermolipectomia Abdominal, mais conhecida como Abdominoplastia, se dá através de cirurgia plástica com intuito de remoção de gordura localizada no abdômen, bem como redução da flacidez de tegumento ao redor da cicatriz umbilical e estrias. (MANUAD, 2003). É a retirada de retalho cutâneo e gordura do abdômen de maneira que o retalho do abdômen superior recobre toda extensão abdominal. É realizada plicatura do músculo reto abdominal o que proporciona aproximação dos músculos oblíquos e promove acinturamento. (TOURNIEUX, 1994). Através da técnica, que hoje é possível realizar uma correção mais eficaz as quais antigamente não eram possíveis, ou eram realizadas através de mais cirurgias. (RUZZANTE, 1986. Outro recurso ao qual auxlia na melhora da recuperação, seria a Fisioterapia Dermato Funcionam como forma de procedimento de tratamento para as cirurgias realizadas, possibilitando melhora significativa na textura da pele, ausência de nodulações fibróticas no tecido subcutâneo, redução do edema, minimização de aderências teciduais, bem como rapidez na recuperação das áreas com hipoestesias, reduzindo prováveis complicações, e necessidade de realização de atividades físicas. (GUIRRO E GUIRRO, 2002. A drenagem Linfática Manual é uma ferramenta coadjuvante ao tratamento para recuperação dos tecidos, sendo necessária desde o primeiro dia pós-operatório através de suas manobras para evacuação e dos gânglios e vias linfáticas, seguindo sempre os padrões da anatomia e obedecendo o sentido a ser drenado, como forma de estimular as anastomoses linfáticas. (CAMARGO, 2000). Utilizando-se de suas manobras com movimentos suaves e pressão suficiente para impulsionar o líquido intersticial para os vasos linfáticos, a drenagem linfática manual auxilia na expansão dos líquidos acumulados, aumentando a filtração e reabsorção dos capilares sanguíneos, aumentando a quantidade de linfa processada, promovendo oxigenação dos tecidos, nutrindo as células, aumentando 5 a quantidade de líquidos excretados e diminuindo o edema e desconfortos possíveis do trauma. (RIBEIRO, 2003). Os sintomas apresentados no pós-operatório devem ser analisados por um profissional da área da saúde e verificado quanto às contra-indicações e assim será observado a redução de edema e hematomas, com favorecimento da neoformação vascular e nervosa, previne cicatrizes hipertróficas e qualoides. (MANUAD, 2003). Os cuidados no pós-operatório exercem uma importante influência, no sentido de se evitar sequelas desagradáveis provenientes do ato cirúrgico, como: hematoma, edema, alterações transitórias de sensibilidade e de pigmentação, alterações do relevo cutâneo, cicatrizes aderentes, deprimidas, hipertróficas ou queloideanas, fibrose, deiscência da sutura, infecções, lesões nervosas, seroma, sofrimento cutâneo. (GUIRRO E GUIRRO, 2003). ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL E MECÂNICA NO PÓS-OPERATÓRIO DERMOLIPECTOMIA A abdominoplastia é uma cirurgia a ser realizada de acordo com correção estética funcional, geralmente por gestações sucessivas, extenso emagrecimento, excesso de depósito de tecido gorduroso na parede abdominal, flacidez da musculatura e acúmulo de gordura na região abdominal. (MANUAD, 2001) O resultado desse procedimento dependerá das proporções que o abdomen manterá com o resto do tronco e membros. Poderá ocorrer diminuição no peso corporal devido a retirada de excesso de tegumento e tecido adiposo. (LEDUC, 2001). É fundamental acompanhamento fisioterápico para evitar possíveis complicações através da drenagem linfática manual ou mecânica, observa-se que através desta técnica é há diminuição significativa e rápida em relação ao edema e hematomas, obedecendo à exigências dos pacientes. (GUIRRO E GUIRRO, 2002) Os sintomas acometidos podem sofrer com variações dependendo do paciente e da conduta pré e pós-operatória, concomitante à utilização da Fisioterapia Dermato Funcional, com técnicas de drenagem, podendo contribuir para a redução das complicações pós-cirúrgicas. (MATA E. 2002). 6 OS RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS NOS PÓS-CIRÚRGICOS DE CIRURGIAS PLÁSTICAS ABDOMINAIS Desde a antiguidade o conceito de beleza na humanidade vem inovando técnicas, equipamentos, dietas e demais adversidades para se atingir a "beleza ideal" padronizada pela sociedade. (KAWASAKI – 2003). Com a atualidade e tecnologia, a divulgação de métodos de cirurgias plásticas e seus resultados vem tomando a atenção da sociedade para aumentar a sua auto estima e bem estar em relação à estética corporal. Como a taxa de obesidade cresce à cada ano, o índice de pessoas que procuram tratamento em relação às cirurgias abdominais são as mais procuradas, consequente à isto se faz necessário análise clínica e atenção à recuperação pós-operatória. (BOZOLA & BOZOLA 2003). Os estudos realizados referente às técnicas de recuperação do tecido pósoperatório, vem se renovando desde o século XX, para auxílio não somente estético, mas biológico e retorno de atividades comuns do cotidiano do paciente. (BORGES & COLBY - 2006). Como a cirurgia agride não somente a função sistêmica, mas também a capacidade física do paciente, é de fundamental importância um acompanhamento na recuperação do estado pós-cirúrgico, que na maioria das vezes, se faz através de técnicas manuais realizadas por profissionais. (KISNER – 2005). A má execução do procedimento cirúrgico e/ou cuidados na pós cirurgia podem levar à complicações comuns, principalmente ao que se diz respeito à cirurgia abdominal, sendo estes: depressões do tecido, excesso de pele, seromas, hematomas, infecção na cicatriz cirúrgica, deiscência, cicatrizes alargadas, hipertrofias, quelóides, tortuosidades, assimetrias, estenose umbilical, irregularidades da parede abdominal, desvios laterais do umbigo, elevação dos pelos pubianos, hiperpigmentação cutânea, necrose cutânea, anestesia, hiperestesia, disestesia, lesão dos músculos, nervos, vasos e glândulas, dentre outras irregularidades importantes. (AMARAL E COLABORADORES – 2003). O acompanhamento pós-cirúrgico é imprescindível na recuperação da cirurgia, de modo à evitar complicações, restaurar as atividades biológicas e físicas, além de auxiliar reduzindo aderências teciduais e edema, restabelecer a textura da 7 superfície tegumentar, restringindo também a formação de fibrose subcutânea. A falta ou não acompanhamento pós-cirúrgico, pode aumentar o risco e piorar o quadro de complicações da cirurgia, podendo levar o paciente à óbito. (GUIRRO E GUIRRO – 2004). COMPLICAÇÃO INCOMUM APÓS ABDOMINOPLASTIA EM PACIENTE PÓSOBESO Na atualidade observa-se que o índice de obesidade mórbida vem crescendo repentinamente ao decorrer dos anos, em média trezentos e doze milhões de adultos no mundo sofrem com esta disfunção. Para isto, a procura pelas correções e retirada de excesso de tecido adiposo aumentou e dentre as procuras estão as cirurgias plásticas abdominais. (NEAMAN KC – 2007). Apesar de a cirurgia proceder de maneira simples (abdominoplastia), cirurgia com pouco risco, geralmente acomete complicações em até 50% dos pacientes, sendo as mais comuns: seroma, hematoma, abcesso, deiscências de sutura e tromboembolismo pulmonar. Porém há complicações raras às quais, se não tratadas, evoluem para quadro de risco podendo comprometer a saúde do paciente. (MICHAELS J. - 2011). Casos de obstrução intestinal não são comuns à cirurgia, porém à estudos que comprovam que é possível ocorrer após a cirurgia abdominal, tendo como sintoma comum a dor intensa por decorrência da deslocação do intestino delgado, trazendo como consequência o dobramento do intestino em sua extensão, acumulando assim resíduos na região afetada. Tal procedimento pode ser corrigido através de procedimento cirúrgico de laparotomia, porém se faz necessário acompanhamento médico. Portanto, a escolha quanto ao profissional, o conhecimento sobre a cirurgia, as suas possíveis complicações e recuperações, são de fundamental necessidade para que os resultados estejam de acordo com as expectativas dos pacientes. 8 ABDOMINOPLASTIA APÓS PERDA DE PESO MACIÇA: ABORDAGENS, TÉCNICAS E COMPLICAÇÕES A obesidade acomete cerca de 41% das pessoas no Brasil, e vem crescendo em decorrência de inúmeros fatores, segundo IBGE. Dentro deste parâmetro, criouse e adaptou-se métodos aos quais favorecessem a melhora neste aspecto tendo as cirurgias plásticas como principais técnicas efetivas em questão. (JUNIOR EML. 2004). A Abdominoplastia, trata-se de cirurgia considerada simples aos especialistas onde ocorre a retirada de parte do tecido adiposo com cirurgia reconstituinte dos tecidos e recuperação gradativa. Após a cirurgia, pode haver complicações normais à prática deste tipo de cirurgia, podendo ser reparada por auxílio e acompanhamento profissional. (PORCHAT CA - 2004). Através de diversos estudos, pode-se considerar que ainda há queixas por parte dos pacientes, porém não por recursos referente à sistema funcional e sim estética, principalmente ao que se diz respeito ás cicatrizes que normalizarão com o decorrer do tempo. (COSTA LF. - 2003). Faz-se necessário acompanhamento profissional e métodos manuais e mecânicos, através de massagens e utilização de equipamentos modernos para auxílio na recuperação do estado inicial e ao decorrer do tratamento para recuperação dos tecidos e mobilidade pessoal. (SHERMAK MA.). 9 CONCLUSÃO De acordo com esta revisão bibliográfica realizada, concluiu-se que a drenagem linfática é de extrema importância tanto para o pós quanto para o préoperatório de abdominoplastia, pois ela previne complicações futuras. A drenagem linfática manual atua minimizando edemas e causando bem estar a paciente, devido à agressividade do procedimento, o profissional que ira atuar no pós operatório deverá ser capacitado e ter um profundo conhecimento em anatomia e fisiologia para que se tenha um resultado satisfatório, pois se realizado de maneira incorreta pode causar um processo inflamatório e infeccioso na região. Portanto as pessoas que pensam em realizar a cirurgia de abdominoplastia devem estar conscientes que pode haver complicações, por isso devem estar preparadas psicologicamente. Os cuidados são indispensáveis tanto ao profissional quanto o paciente, o papel do tecnólogo em estética já se inicia no pré operatório, para que se tenha uma eficiente recuperação cirúrgica. 10 REFERÊNCIAS AMARAL, AB et al. Complicações em abdominoplastias. In: MÉLEGA, JM. Cirurgia plástica fundamentos e artes: cirurgia estética: Rio de Janeiro: Medsi, 2003. p 695-705. BORGES, F. Dermato-funcional: Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 1° ed. São Paulo: Phorte, 2006; 10: 229 – 23. BOZOLA, R: BOZOLA, AC. Abdominoplastias. In: MÉLEGA, JM. Cirurgia plástica fundamentos e artes: cirurgia estética: Rio de Janeiro: Medsi, 2003. p 609-623. CAMARGO, M.C.; MARX, A.G. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo, Roca, 2000 COSTA LF, MANTA AM, FRANÇA AS, CAVALCANTE HA, NAHOM M. 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