Américo Rodrigues nasceu na Guarda em 1961

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Américo Rodrigues nasceu na Guarda em 1961. Programador, autor, actor, encenador, formador e
performer. É o director do Teatro Municipal da Guarda, desde a sua abertura. Dirige o Ó da Guarda –
Festival de Novas Músicas, o Festival de Teatro “Acto Seguinte”, o Festival Dizsonante e o Festival de
Jazz nas Alturas, entre outros. Licenciado em Língua e Cultura Portuguesa (ramo científico) pela
Universidade da Beira Interior e Mestre em Ciências da Fala pela Universidade de Aveiro. Animador
cultural na Casa de Cultura da Juventude da Guarda (de 1979 a 1989) e na Câmara Municipal da
Guarda (desde 1989), onde coordenou o Núcleo de Animação Cultural. Programou e dirigiu milhares
de actividades culturais, das quais destaca o Festival de Teatro da Guarda, Ciclo de Jazz da Guarda, Ó
da Guarda – Festival de Novas Músicas, Ciclo de Dança da Guarda, “Emergências”, Ciclo
“Contaminarte”, Festival de Poesia Sonora “Correntes de ar”, Festival de Música João José Baldi. Foi o
responsável pela coordenação da programação cultural da cidade da Guarda. Foi membro da
Comissão Organizadora do 50º aniversário da vida literária de Eduardo Lourenço e coordenou o
programa das comemorações do 800º da cidade da Guarda. Desenvolveu inúmeras actividades nas
áreas da expressão dramática, teatro, cinema, música, mímica, comunicação não verbal, dança e
marionetas. Escreveu poesia, crónicas e teatro. Foi colunista de vários jornais e realizador de programas
de rádio. Coordenou as revistas Cadernos de Poesia Aquilo, Praça Velha e Boca de Incêndio. É poeta
sonoro e improvisador vocal, sendo autor de três discos de poesia sonora.
José Bragança de Miranda nasceu em Lisboa em 1953. É doutorado em Ciências da Comunicação
pela Universidade Nova de Lisboa (1990), com agregação em “Teoria da Cultura” na mesma
Universidade. Actualmente é Professor Associado do Departamento de Ciências da Comunicação da
UNL, colaborando desde 1992 como Professor Catedrático convidado na Universidade Lusófona. Tem
leccionado nas áreas de Teoria Política, Teoria da Cultura, Cibercultura, Arte e Comunicação e Artes
Contemporâneas. É investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens, de que é
actualmente director, no quadro do qual dirigiu o projecto “Tendencies of Portuguese network culture”
(FCT). Membro de redacção de várias revistas especializadas, foi director da Revista de Comunicação
e Linguagens. É vice-presidente da SOPCOM – Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação,
de que foi co-fundador. Comissariou Ligações_Links_Liaisons para o Porto2001 – Capital Europeia da
Cultura, em colaboração com Maria Teresa Cruz, projecto de que resultou o livro Crítica das Ligações
na Era da Técnica (Tropismos, 2002). Foi presidente do painel de Ciências da Comunicação da FCT,
presidente do júri para documentário do ICAM (2006), membro do júri de premiação da BESfoto
(2008), etc. Das suas publicações destacam-se Analítica da Actualidade (Vega, 1994), Política e
Modernidade (Colibri, 1997), Traços. Ensaios sobre a Cultura Contemporânea (Vega, 1998), Teoria da
Cultura (Século XXI, 2002), Espaços (Relógio d’Água, 2005), Albuquerque Mendes ou o Ardor da Arte
(Caminho, 2006), Queda Sem Fim (Vega, 2006), Envios. Uma experimentação filosófica nos blogues
(Século XXI, 2008) e Corpo e Imagem (Vega, 2008). Tem abordado a arte contemporânea em vários
ensaios, nomeadamente sobre as “artes interactivas”, as relações entre arte e corpo, ou as obras de
Richard Tuttle, Jimmie Durham, Jorge Molder, Stelarc, Romy Castro, etc.
José Luís Ferreira nasceu em 1967, em Coimbra, onde iniciou a sua actividade profissional, em 1991,
como Director de Produção do Teatro Académico de Gil Vicente. Coordena, desde 1997, o
Departamento de Relações Internacionais do Teatro Nacional São João, onde desempenhou também
funções de Assessoria de Direcção, de coordenação do Departamento de Comunicação e Imagem.
Participou na concepção e criação do Festival PoNTI (Porto. Natal. Teatro. Internacional.) e assume a
sua Direcção Executiva, com funções de coordenação geral, programação, comunicação e imagem. O
Festival conheceu a primeira edição em 1997, prosseguiu em 1999, integrou em 2001 a programação
da Capital Europeia da Cultura – Porto 2001 e acolheu em 2004 a XIII edição do Festival da União dos
Teatros da Europa. Em 2003, programou e dirigiu, no âmbito da Capital Nacional da Cultura – Coimbra
2003, o Festival SITE – Semana Internacional de Teatro. Foi, entre 2001 e 2002, representante do
TNSJ na Convenção Teatral Europeia. Desde 2003, representa o TNSJ na União dos Teatros da
Europa. Neste âmbito, participou em 2003 nos trabalhos de elaboração da Carta Teatral Europeia –
Manifesto de Salónica, de que é signatário. Foi, sucessivamente, designado para o grupo de reflexão
sobre a natureza projectual e quadro programático da UTE, constituído na Assembleia Geral (Porto,
2004), e eleito, em 2006, para o Grupo Ad-Hoc, incumbido pela UTE de afirmar uma estratégia para os
próximos dez anos e proceder a alterações estatutárias e organizacionais daquela rede europeia de
teatros públicos, sendo, actualmente, seu Delegado Executivo. Concebeu e dirigiu as duas edições do
Portogofone, showcase de teatro português e encontro internacional de criadores e profissionais, que
se realizou no Porto em 2004 e 2007. Desenvolve, no âmbito do TNSJ, actividades de programação,
direcção de produção, direcção de projectos internacionais, gestão de projectos em rede.
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